Pesquisar este blog

Mostrando postagens com marcador SACERDOTE. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador SACERDOTE. Mostrar todas as postagens

A DOUTRINA DOS ESTADOS DE CRISTO

A doutrina dos Estados de Cristo

A bíblia nos ensina que Jesus Cristo não fez uso constante de seus atributos divinos comunicados a sua natureza humana (gênero Majestático)
Por isso distingui-se entre posse e uso.
Esta distinção enquadra-se na doutrina dos estados de Cristo:
Ø  Estado de Humilhação: Embora Jesus quando nasceu em um homem ele nem sempre usou os atributos divinos. Isso se deu pelo fato dele ter que expiar nossos pecados, para nos redimir de nossos pecados, e também pela satisfação Vicária (troca feliz).
Seu estado de humilhação começou no momento de sua concepção se segui-se pelo : nascimento; educação, estilo de vida e conduta geral de vida; sofrimento; morte; e sepultamento.

Ø  Estado de Exultação: Este estado continua para sempre. As fases principais deste estado vai: Descida ao inferno; ressurreição; ascensão; assentar-se a direita de Deus.

A doutrina dos ofícios de Cristo:
Definição; Foi tudo o que Cristo fez no seu estado de humilhação como Deus-Homem e ainda continua fazendo como tal no seu estado de exaltação. “­É a obra de Cristo que abrange tudo o que Ele fez para realizar a nossa salvação e o que ainda faz para pôr a salvação à disposição das pessoas”.
Há três obras de Cristo como Salvador do Mundo:
ü  Ensinar o caminho da Salvação;
ü  Reconciliar a humanidade pecadora com Deus.
ü  Governar a igreja como sua Cabeça e todas as coisas como o rei do Universo.
Há portanto um tríplice oficio de Cristo: Profético; Sacerdotal e real. Todas as ações executadas por Cristo foram através de suas duas naturezas.
Oficio Profético:
  • 1. Ensinou de modo imediato e com autoridade própria, diferente dos profetas de Israel. 2. Não recebeu as doutrinas por inspiração, porém possuía por ser onisciente filho de Deus.
  • No eu estado de exaltação Cristo não mais realiza o oficio profético de modo imediato, mas de modo mediato, pela sua Igreja;

Oficio Sacerdotal:
  • Cristo é chamado de sacerdote tanto no AT como no NT.
  • Cristo foi sacerdote e sacrifício, ao mesmo tempo
  • Na obra de reconciliação com o mundo Cristo deu-se a si mesmo, o sacrifício foi ele próprio.
  • Este oficio compõe-se de duas partes: 1.  Satisfação – Foi perfeita. 2. Intercessão: intercedeu e ainda intercede por nós
  • Quanto a reconciliação podemos destacar a :
  1. reconciliação objetiva: realizada por Cristo, exclui qualquer mérito da parte do pecador. É anunciada a todas as criaturas pela palavra do evangelho.
  2. reconciliação subjetiva: acontece quando o cristão se apropria pela  fé da reconciliação objetiva conquistada por Cristo. A fé é sempre um meio  e não uma obra.

Oficio Real:
§ Jesus Cristo é declarado Rei em varias partes da Bíblia.
§ Foi rei também no seu estado de humilhação, mas passou a exercer o seu domínio completa e constantemente comunicado a sua natureza humana, a partir de usa exaltação. Isto porque no estado de humilhação Cristo também foi servo.
Suas funções reais são definidas no:
§ Reino do poder: é a função de Cristo pertencente a ele como Deus e homem, exercendo controle sobre todas as criaturas. Governando e preservando o universo. Tudo está sobre seu domínio, até os incrédulos e os anjos apóstatas.
§ Reino da Graça: Ele governa sua igreja, protegendo a igreja de todo perigo de seus inimigos, a este reino só pertencem aqueles que pela fé são membros da igreja cristã.  O reino do poder serve ao reino da graça. Aqui há um conhecimento mediato de Deus (pela fé na palavra)
§ Reino da Glória:  Todos aqueles que foram membros da igreja de Cristo aqui na terra estarão com Cristo no reino da glória. Aqui há um conhecimento imediato.( no mesmo instante).

TRIPLA DISTINÇÃO DE CRISTO

A tripla distinção de Cristo como profeta, pastor e rei não foi sem dificuldade na história da teologia luterana. Esses que se opõem a esta distinção chamam a atenção a sua origem com João Calvino com suas “instituições da religião cristã”. Calvino chegou a essa conclusão da interpretação da palavra “Messias” ou “Cristo” como “Ungido”, aquele em quem o óleo foi vertido. “Para sabermos que, debaixo da Lei, Profetas, bem como Pastores e Reis foram ungidos com o óleo sagrado”.  Calvino Reconheceu a dificuldade neste triplo entendimento de Cristo ou messias como O Ungido, porque no antigo testamento o termo era usado apenas para o ofício de rei. Enquanto sacerdotes eram ungidos com óleo, não pode ser demonstrado que o termo Messias era aplicado a este ofício. No problema do ofício profético, Calvino retrocedeu a Is 61: 1-2 no qual o Messias era ungido pelo Espírito como proclamador do evangelho. Algumas vezes os profetas eram iniciados em seu ofício pela imposição de mãos (bênção), mas não com óleo. Teólogos luteranos estiveram divididos no uso da tripla distinção. John Gerhardt adotou-a, enquanto John Quenstedt classificou-a como desnecessária e combinou os ofícios sacerdotal e profético. Francis Pieper é atento às reservas de Quenstedt, mas achou a distinção tripla útil para descrever o trabalho de Cristo. Sua origem em Calvino não a torna automaticamente inútil para as dogmáticas luteranas, especialmente como um conveniente dispositivo de ensino. Em fato, Pieper chamou a atenção a Eusebius, um pai da igreja do quarto século, que disse que “apenas Cristo é o grande Pastor do mundo inteiro, rei de toda a criação e supremo profeta de Seu Pai entre todos os profetas. Por outro lado, a tripla distinção é, como Quenstedt mostrou antes, desnecessária. As palavras de Cristo podem ser discutidas sob outras categorias.
Não pode ser dito que a tripla distinção era uma conclusão necessária derivada das palavras para Cristo ou Messias, buscada das palavras Gregas e Hebréias, respectivamente, para O Ungido, como argumentou Calvino. Enquanto os derivados grego e hebraico para O Ungido não requerem o triplo ofício de profeta pastor e rei, a distinção não é apenas sem mérito bíblico como também na base das confissões, desde que se tornou um dispositivo comum, não apenas para dogmáticos, mas também para catequistas do trabalho de Cristo de hoje. Por exemplo, a Fórmula de Concórdia (ou não seria discórdia? Hehehehe) refere-se a Jesus como rei e Pastor. Citações bíblicas podem ser adicionadas para demonstrar a viabilidade geral da distinção. Werner Elert consente com esta distinção, mas corretamente mostra que estes ofícios não podem ser transferidos do Antigo para o Novo Testamento de uma forma que preserve a validade contínua do contexto teocrático do antigo Israel. As preocupações de Ellert são respondidas em Mt 12. Aqui o Evangelista traz, junto com as três frases de Jesus, sugestionando que esses ofícios “côo-pertencem”, mas mostrando em cada perícope que Jesus assume e expande cada ofício. Mt 12. 5 Jesus é maior que o Templo (pastor), Mt 12.41 Jesus é maior que Jonas (profeta) e Mt 12.42 Jesus é maior que Salomão (rei).
No rígido senso da palavra Cristo ou Messias sugere o ofício real de Cristo e deriva da prática do antigo testamento de colocarem os reis no ofício através do derramamento de óleo em suas cabeças. O “entregador” prometido de Israel (Sl 2.2) era entendido como rei e chamado de Ungido. Par dizer que Jesus era o Cristo era para reconhecê-lo como rei de Israel. Este tema de reinado é dos três, talvez o mais proeminente no novo testamento, desde Cristo, sinônimo de rei, é o título mais freqüentemente preso ao nome de Jesus. Mateus, bem como Marcos, usa a frase Jesus Cristo no primeiro verso do seu evangelho.
O caráter do Antigo Testamento que prefigura o reinado de Jesus é o de Davi. Jesus é chamado de Filho de Davi no título de Mateus (1:1) e em outro lugar com a mesma designação pelo homem cego (9:27), pela mulher Cananéia, pelo cego de Jericó e pelo povo na sua entrada em Jerusalém. A identificação entre Cristo e Filho de Davi é feita até pelo próprio Cristo. Jesus já foi reconhecido como filho de Davi pelo povo na sua entrada em Jerusalém e a implicação em chamar o filho de Davi de Senhor é para dizer que Jesus é maior que ele. Embora Jesus nunca, em tantas palavras, clamou que Ele é maior que Davi, essa é claramente sua intenção na sua resposta ao clamor dos fariseus de que colher grãos no sábado é ilegal. Ele menciona como Davi comeu o pão da Presença, um ato permitido apenas para os sacerdotes. Como um escolástico admiravelmente colocou: “A atração ao exemplo de Davi tem aí sua força: se Davi tinha o direito de se colocar aparte de um requerimento legal, eu tenho muito mais!”. Também apoiando a idéia de Jesus como rei é a sua genealogia em Mateus. O mais proeminente da linhagem é Davi. Como Davi é pai ele nasceu em Belém e entrou em Jerusalém para estabelecer as suas regras. Mas o que golpeia é a comparação de Jesus não com o pai, mas como o filho de Davi, Salomão., representante do momento mais glorioso de Israel e se tornou padrão do messias, o fim de Deus, o rei escatológico.é dado ao messias nascido na casa de Davi um nome salomônico: Príncipe da Paz, visto que Salomão é um nome derivado da palavra hebraica para paz, shalom. Ele reinou do trono do seu pai sobre um reino de Paz, mas é maior que Salomão, como deixa claro a promessa de Isaías 7, o Emanuel, Deus conosco.
Sua mensagem, redigida em parábolas, é freqüentemente introduzido com as frases “Reino dos Céus” ou “O Reino de Deus”.
Apenas os Hebreus chamam Jesus expressamente de Pastor, mas o termo é implícito através do Novo Testamento onde quer que ele seja citado como pagamento ou sacrifício pelos pecados. Oferecendo-se para o sacrifício, Jesus assumiu um duplo papel, como sacerdote e sacrifício. Jesus descreveu seu corpo como um templo. Algo maior que o templo é o seu próprio corpo que ele ofereceu a Deus em sacrifício. Seus oponentes fingiram ignorância em sua tentativa de acusa-lo de tentar destruir as bases da religião pública. O templo precisa de um sacerdote para o sacrifício.
Jesus foi recebido como profeta e professor, mas não como Messias. Do mesmo modo que a mulher samaritana viu que Jesus era o Cristo percebendo-o como profeta, da mesma forma Cristo viu a si mesmo maior que um pastor e um rei ele entendeu-se maior que um profeta dizendo que algo maior que DZZJonas estava ali. Jesus é maior que os outros profetas porque a divindade está imputada nele. Sua ligação com a divindade o torna perfeito revelador e revelação de Deus.
A tripla distinção nos ofícios de Cristo foca todo o AT na pessoa de Jesus, desde que ele é a continuação e a conclusão do reino, do pastorado e das instituições proféticas as quais uniram Israel como nação e mais especificamente como povo de Deus. Esses ofícios foram estabelecidos por Moisés. Através de Moisés foram dados todos os parâmetros sacerdotais, proféticos e reais. Nenhum personagem do AT se parece mais com Jesus do que Moisés. Os grandes reis, profetas e sacerdotes nos ajudam a entender o papel de Cristo como o doador de Deus. o triplo oficio de Jesus é usado para descrever o trabalho de Cristo.
A COMUNICAÇAO DOS ATRIBUTOS
A apresentação luterana tradicional da comunicação dos atributos sempre foi um dispositivo útil para o entendimento das conseqüências da união pessoal. Lutero dividiu Cristo em duas naturezas: humana e divina. Chemnitz dividiu essa discussão das naturezas de Cristo em três partes chamada de genera e compreende a maior porção em seu livro. Luteranos aprenderam que um erro na doutrina do sacramento indicaria um erro na cristologia.
O genus idiomaticum, o genus maiestaticum, e o genus apotelesmaticum.
A união das duas naturezas de Cristo não resulta na formação de novas substâncias. Os luteranos foram acusados de assegurar esta posição na reforma.
Os reformados hipoteticamente asseguraram o genus idiomaticum, mas isso é uma verbal e não uma real predicação, como cada uma das naturezas remonta não apenas distintamente, mas separadamente.
O genus maiestaticum concerne a si mesmo como a comunicação dos atributos divinos com a natureza humana de Cristo. Os axiomas filosóficos da teologia reformada que na prática receberam seus princípios formais teológicos, negam que o finito é capaz de qualquer associação com o infinito e que desde já a natureza humana de Cristo é incapaz de receber qualquer propriedade divina em virtude da união pessoal das duas naturezas de Cristo. Calvino disse que o Logos, a segunda pessoa da Trindade, era de tamanha essência imensurável que não poderia ser restrita à natureza de Cristo. Contrária a essa visão, os luteranos asseguraram que há uma completa encarnação de Deus na pessoa de Cristo e fora desta encarnação não há conhecimento salvífico de Deus. A natureza humana de Cristo é adorada e cultuada porque subsiste na pessoa do filho de Deus.
Os luteranos afirmam que a encarnação aproximou tanto as duas naturezas de Cristo que é impossível compreender a natureza humana sem a divina. A divisão da natureza humana da divina e do corpo de Cristo e do pão é precisamente o erro que cometem os reformados e não-luteranos.
Para luteranos, os atributos divinos pertencem essencialmente à natureza divina em virtude da união pessoal e a conseqüente comunicação dos atributos à natureza humana.
A característica luterana de entendimento da natureza de Cristo é feita claramente quando as várias formas da presença de Cristo são discutidas: local, não-local, onipresente e sacramental.
Inerente ao genius maiestaticum, há uma tensão a qual a teologia da confissão luterana não consegue resolver. De acordo com a divina natureza Cristo sabe todas as coisas. Mas de acordo com a natureza humana ele tem o conhecimento limitado. Ele sabe tudo ao mesmo tempo em que precisa ser ensinado.
O genus apotelesmaticum é o melhor dos genus, pois não separa as naturezas de Cristo.
Nossa salvação foi trabalhada pelas duas naturezas de Cristo. As naturezas existem e trabalham lado a lado paralelamente, mas não se comunicam.
O contraditório é que pela natureza humana Cristo pode pecar, mas por causa de sua natureza divina ele se torna incapaz de pecar. Isto pode ser ilustrado pela pregação de lei e evangelho a um cristão onde ele é condenado pela lei, ao mesmo tempo em que se torna justo pelo sacrifício de Cristo. Isto mostra a grande diferença entre Deus e o diabo.
Os luteranos enxergam a incapacidade de pecar de Cristo como uma extensão da encarnação, uma manifestação do genus maiestaticum. Os reformados enxergam sua incapacidade de pecar como uma graça especial de Deus. é difícil de ver a diferença entre a impecabilidade de Cristo para os reformados e de Maria para os romanos.

SUMO SACERDOTE

1. Sacerdote
Sumo-Sacerdote: No NT significa Hiereus, e este termo pode se referir principalmente a três maneiras diferentes. Na maior parte se refere aos sacerdotes levíticos. Em Hebreus referem-se a Cristo 14 vezes (maior número), identificando o termo sacerdotal como cristológico e soteriológico. No livro de Apocalipse refere-se aos cristãos. Ao todo aparecem 31 vezes o termo.
a) Jesus: Tinha contatos reduzidos ao sacerdote. Jesus ao curar os leprosos mandava-os ao sacerdote (Mt 8.4; Lc 5.14; Lc 17.14;Lv 14.2-3). A autoridade se Jesus era reconhecida por esses fatos. Somente em Lc 1.5 e At 6.7, Zacarias, o sacerdócio é levado ao serviço dos preparativos para a salvação. Dependente da fé.
  1. Apocalipse: Ap. 1.6 e 5.10, nessas passagens os cristãos são chamados “reis e sacerdotes” sendo selecionado no meio da humanidade para o serviço de Deus. Cumpre-se a promessa de Ex 19.6, agora Deus é o templo.
c) Sacerdócio: abrange a idéia de acesso a Deus em conhecimento íntimo, bem como do papel profético de proclamar o conhecimento de Deus. Complementa a idéia de oferecer sacrifícios espirituais (1 Pe 2.5).
Sacerdote: Santo-separado, aspergido, lavado (palavras da consagração ritual dos sacerdotes).
d) Paulo: Em Romanos 15.16, Paulo defende o seu ministério sacerdotal (Rm 15.8-9). Em Romanos o propósito é a salvação de Deus para os judeus e os gentios. Judeus e gentios estão em igualdade na graça da salvação mediante a fé em Cristo Jesus. Paulo tem a tarefa de trazer os sacrifícios a Deus. O sacrifício santificado pelo Espírito Santo torna-o puro diante de Deus, (Rm 15.16 e 8.2-27).
e) João: Não é citado por Jesus, mas a oração é sumo - sacerdotal de Jesus. A oração em prol do seu povo, antes de ser preso e executado. Em João 17.19 Jesus santifica-se a si mesma para que sejamos santificados. O ato da consagração em prol do povo, talvez seja uma reflexão do ritual do Dia da expiação levado a efeito pelo sumo-sacerdote.

2. Sumo-Sacerdote
NT: Mt 25 vezes, Mc 22 vezes, Lc 15 vezes, Jo 22 vezes. Já em Atos aparece 22 vezes e em Hebreus 17 vezes. E geralmente refere-se aos principais sacerdotes em oposição a Jesus. Nos evangelhos e Atos, o Sumo-Sacerdote é mencionado como presidente do sinédrio no julgamento de Jesus e seus seguidores. (Mt.26.62; Mc 14.60; At 5.21 e 27. Os termos nos plurais denotam cargos mais elevados (Mt 21.45-46; Lc 20.19; Jo 12.10; 19.6 e 15; At 5.24; 25.2).
A aristocracia: é o grupo fechado que planeja perseguições e condenações. Sua ação é interpretada como sendo pré-ordenado por Deus (Mt 16.21; Mc 8.31; Lc 9.22; Mt 20.18; Mc 10.33; Lc 18.31).
Fariseu: Os fariseus viam a necessidade de prender Jesus para purificação do templo pelos principais sacerdotes (Mc 11.18; Lc 19.47; Mt 21.12-13; Jo 2.13-17). E Jesus ataca justamente a administração do templo pelos principais sacerdotes. Uma observação: Em João 11.51 Caifás sendo Sumo-Sacerdote profetizou a morte de Jesus, isto relembra os relatos rabínicos e as visões celestiais que os Sumo-Sacerdotes recebiam enquanto ofereciam sacrifícios (Dia da Expiação).
Em João: Em João, a preocupação dos sacerdotes e fariseus foi ocasionada pelos sinais de Jesus (ressuscitamento de Lázaro) e a popularidade de Jesus conforme Jo 11.48.
Hebreus: É somente Hebreus que oferece uma cristologia sumo-sacerdotal. Os escritos interpretam o sofrimento de Cristo e a sua obra como serviço sacerdotal.
Todo sumo-sacerdócio por ser representado por homens de Deus por lado devem fundar-se na solidariedade do pecador, visto que os mesmos sacerdócios também pecam, são humanos e por outro lado deve fundar-se na vocação divina.Vale lembrar que o local ou lugar do sacerdócio é um local terreno, o que significa que este lugar é imperfeito com defeitos.
Hebreus tem interesse apenas no serviço sacrificial (Hb 5.1; 8.3). O alvo sacerdotal é tornar possível acesso a Deus, mediante a expiação dos pecados do povo. 

O LEIGO COMO SACERDOTE

 O Leigo Como Sacerdote
1. Na Congregação – Na Congregação o leigo tem uma ótima oportunidade de exercer o seu sacerdócio. Alguém poderia até dizer que o pastor receber ordenado para este fim, mas é engano. (1ºPe 2.9). Isto é uma garantia de que somos capacitados para exercer o cargo a nós confiado por Jesus Cristo. Também em Mt 28.19 quando Deus nos diz "Ide"

Com isso Deus está nos dizendo que temos a capacidade de falarmos da palavra de Deus, que nós podemos liderar um grupo do PEM e convidar visinhos para falar da palavra de Deus em nossa casa. Será que estamos fazendo isso?
O leigo ainda pode ser sacerdote estando na porta da igreja no culto e convidar os visitantes para sentar-se, lhe oferecer, Hinário, Bíblia, fazer apresentações aos membros e al pastor e outros, e convida-lo para uma próxima oportunidade.
O leigo ainda é líder na diretoria, pode procurar o irmão faltoso nos culto e convida-lo fraternalmente. Pode procurar zelar pela propriedade da igreja. Estar sempre atento para ver se não está faltando nada. Ajudar a guardar os utensílios do culto. A sua presença deve ser de respeito para com as coisas de Deus (Ec 5.1, Lc 11.28). A presença constante do leigo nos cultos e nas reuniões de leigos é fundamental para o crescimento da igreja.
Também os leigos devem zelar pela pregação da palavra de Deus aqui na terra, por isso ele é responsável pelo sustento do seu guia espiritual. O maior exemplo de um cristão está no campo espiritual, demonstrando uma vida devota e piedosa, buscando sempre a paz, harmonia, e o bem estar da igreja.
2. No Lar – O leigo dentro do lar tem a maior oportunidade, e por não dizer a obrigação de praticar o seu sacerdócio com a sua esposa, com os seus filhos, com os seus familiares e seus empregados (Dt 6.7-9). Devem zelar para que seus filhos tenham a oportunidade de aprender as sagradas escrituras, assim como ele as aprendeu na infância.
Hoje é mais fácil crescer no conhecimento da palavra de Deus, porque hoje as oportunidades existem dentro da congregação, onde o pastor luta para por em prática os estudos bíblicos em grupos, departamentos e cultos. Cada Pai deve capacitar seus filhos na palavra de Deus (Como o chefe de família deve com toda simplicidade em sua casa).
É fundamental que cada pai cristão dê uma boa educação cristã a seus filhos desde a meninice, para formar novos líderes da igreja de amanhã (Pv 22.6, 15). Em que situação o seu filho se encontra: entre os que aprenderam dos pais a prática da oração e do estudo da palavra de Deus, ou entre os que nem nas refeições fazem a sua oração?
Dentro do sacerdócio no lar também não podemos esquecer da esposa, pois é juntamente com a esposa que o leigo tem a oportunidade de exercer o seu verdadeiro sacerdócio. Isto de muitas maneiras: conduta pessoal – seu testemunho. Se for a igreja, ela também vai, se fizer oração ela também faz, se ler a bíblia ela também lerá. Se a esposa vem de uma outra religião o pai deverá leva-la ao conhecimento da palavra de Deus.
Não deixe a sua esposa ir sozinha na igreja, enquanto você vai pescar, caçar, o jogar futebol. A igreja como o nosso lar é um ambiente familiar em que a família: pai, mãe e filhos se reúnem (Dt 6.9).

Comente essa afirmação: "Não mande seus filhos a igreja, leve-os"!

  1. Como cada leigo pode participar do estudo bíblico em grupo?

  2. Quais para e educação de nossos filhos?

Marcadores

1 CO 1.18-25 1 CO 12.2 1 CO 15.20-28 1 CO 15.50-58 1 CO 2.1-5 1 CO 6.12-20 1 CO2.6-13 1 CORÍNTIOS 1 CR 28.20 1 JO 1 JO 1.1-10 1 JO 4.7-10 1 PE 1.13-21 1 PE 1.17-25 1 PE 1.3-9 1 PE 2.1-10 1 PE 2.18-25 1 PE 2.19-25 1 PE 2.4-10 1 PE 3.13-22 1 PE 3.15-22 1 PE 3.18-20 1 PE 4.12-17 1 PE 5.6-11 1 PEDRO 1 RS 19.4-8 1 RS 8.22-23 1 SM 1 1 SM 2 1 SM 28.1-25 1 SM 3 1 SM 3.1-10 1 TIMÓTEO 1 TM 1.12-17 1 Tm 2.1-15 1 TM 3.1-7 1 TS 1.5B-10 10 PENTECOSTES 13-25 13° APÓS PENTECOSTES 14° DOMINGO APÓS PENTECOSTES 15 ANOS 16-18 17 17º 17º PENTECOSTES 1CO 11.23 1CO 16 1º ARTIGO 1º MANDAMENTO 1PE 1PE 3 1RS 17.17-24 1RS 19.9B-21 2 CO 12.7-10 2 CO 5.1-10 2 CO 5.14-20 2 CORINTIOS 2 PE 1.16-21 2 PE 3.8-14 2 PENTECOSTES 2 TM 1.1-14 2 TM 1.3-14 2 TM 2.8-13 2 TM 3.1-5 2 TM 3.14-4.5 2 TM 4.6-8 2 TS 3.6-13 2° EPIFANIA 2° QUARESMA 20º PENTECOSTES 24º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 25º DOMINGO PENTECOSTES 27-30 2CO 8 2º ADVENTO 2º ARTIGO 2º DOMINGO DE PÁSCOA 2TM 1 2TM 3 3 3 PENTECOSTES 3º ARTIGO 3º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 3º DOMINGO DE PÁSCOA 3º DOMINGO NO ADVENTO 4 PENTECOSTES 41-43 4º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 4º DOMINGO DE PENTECOSTES 4º FEIRA DE CINZAS 5 MINUTOS COM JESUS 5° APÓS EPIFANIA 500 ANOS 5MINUTOS 5º DOMINGO DE PENTECOSTES 5º EPIFANIA 5º PENTECOSTES 6º MANDAMENTO 7 ESTRELAS Abiel ABORTO ABSOLVIÇÃO ACAMPAMENTO AÇÃO DE GRAÇA ACIDENTE ACIR RAYMANN ACONSELHAMENTO ACONSELHAMENTO PASTORAL ACRÓSTICO ADALMIR WACHHOLz ADELAR BORTH ADELAR MUNIEWEG ADEMAR VORPAGEL ADMINISTRAÇÃO ADORAÇÃO ADULTÉRIO ADULTOS ADVENTISTA ADVENTO ADVERSIDADES AGENDA AIDS AILTON J. MULLER AIRTON SCHUNKE AJUDAR ALBERTO DE MATTOS ALCEU PENNING ALCOOLISMO ALEGRIA ALEMÃO ÁLISTER PIEPER ALTAR ALTO ALEGRE AM 8.4-14 AMASIADO AMBIÇÃO AMIGO AMIZADE AMOR André ANDRÉ DOS S. DREHER ANDRÉ L. KLEIN ANIVERSARIANTES ANIVERSÁRIO ANJOS ANO NOVO ANSELMO E. GRAFF ANTHONY HOEKEMA ANTIGO TESTAMENTO ANTINOMISTAS AP 1 AP 2 AP 22 AP 22.12-17 AP 3 APOCALIPSE APOLOGIA APONTAMENTOS APOSTILA ARNILDO MÜNCHOW ARNILDO SCHNEIDER ARNO ELICKER ARNO SCHNEUMANN ARREBATAMENTO ARREPENDIMENTO ARTHUR D. BENEVENUTI ARTIGO ASAS ASCENSÃO ASCLÉPIO ASSEMBLEIA ASTOMIRO ROMAIS AT AT 1 AT 1-10 AT 1.12-26 AT 10.34-43 AT 17.16-34 AT 2.1-21 AT 2.14a 36-47 AT 2.22-32 AT 2.36-41 AT 2.42-47 AT 4.32-37 AT 6.1-9 AT 7.51-60 ATANASIANO ATOS AUDIO AUGSBURGO AUGUSTO KIRCHHEIN AULA AUTO ESTIMA AUTO EXCLUSÃO AUTORIDADE SECULAR AVANÇANDO COM GRATIDÃO AVISOS AZUL E BRANCO BAIXO BATISMO BATISMO INFANTIL BELÉM BEM AVENTURADOS BENÇÃO BENJAMIM JANDT BIBLIA ILUSTRADA BÍBLIA SAGRADA BÍBLICO BINGOS BOAS NOVAS BOAS OBRAS BODAS BONIFÁCIO BOSCO BRASIL BRINCADEIRAS BRUNO A. K. SERVES BRUNO R. VOSS C.A. C.A. AUGSBURGO C.F.W. WALTHER CADASTRO CAIPIRA CALENDÁRIO CAMINHADA CAMPONESES CANÇÃO INFANTIL CANCIONEIRO CANTARES CANTICOS CÂNTICOS CANTICOS DOS CANTICOS CAPELÃO CARGAS CÁRIN FESTER CARLOS CHAPIEWSKI CARLOS W. WINTERLE CARRO CASA PASTORAL CASAL CASAMENTO CASTELO FORTE CATECISMO CATECISMO MENOR CATÓLICO CEIA PASCAL CÉLIO R. DE SOUZA CELSO WOTRICH CÉLULAS TRONCO CENSO CERIMONIAIS CÉU CHÁ CHAMADO CHARADAS CHARLES S. MULLER CHAVE BÍBLICA CHRISTIAN HOFFMANN CHURRASCO CHUVA CIDADANIA CIDADE CIFRA CIFRAS CINZAS CIRCUNCISÃO CL 1.13-20 CL 3.1-11 CLAIRTON DOS SANTOS CLARA CRISTINA J. MAFRA CLARIVIDÊNCIA CLAÚDIO BÜNDCHEN CLAUDIO R. SCHREIBER CLÉCIO L. SCHADECH CLEUDIMAR R. WULFF CLICK CLÍNICA DA ALMA CLOMÉRIO C. JUNIOR CLÓVIS J. PRUNZEL CODIGO DA VINCI COLÉGIO COLETA COLHEITA COLOSSENSES COMEMORAÇÃO COMENTÁRIO COMUNHÃO COMUNICAÇÃO CONCÓRDIA CONFIANÇA CONFIRMACAO CONFIRMAÇÃO CONFIRMANDO CONFISSÃO CONFISSÃO DE FÉ CONFISSÕES CONFLITOS CONGREGAÇÃO CONGRESSO CONHECIMENTO BÍBLICO CONSELHO CONSTRUÇÃO CONTATO CONTRALTO CONTRATO DE CASAMENTO CONVENÇÃO NACIONAL CONVERSÃO CONVITE CONVIVÊNCIA CORAL COREOGRAFIA CORÍNTIOS COROA CORPUS CHRISTI CPT CPTN CREDO CRESCENDO EM CRISTO CRIAÇÃO CRIANÇA CRIANÇAS CRIOULO CRISTÃ CRISTÃOS CRISTIANISMO CRISTIANO J. STEYER CRISTOLOGIA CRONICA CRONOLOGIA CRUCIFIXO CRUZ CRUZADAS CTRE CUIDADO CUJUBIM CULPA CULTO CULTO CRIOULO CULTO CRISTÃO CULTO DOMESTICO CULTO E MÚSICA CULTURA CURSO CURT ALBRECHT CURTAS DALTRO B. KOUTZMANN DALTRO G. TOMM DANIEL DANILO NEUENFELD DARI KNEVITZ DAVI E JÔNATAS DAVI KARNOPP DEBATE DEFICIÊNCIA FÍSICA DELMAR A. KOPSELL DEPARTAMENTO DEPRESSÃO DESENHO DESINSTALAÇÃO DEUS DEUS PAI DEVERES Devoção DEVOCIONÁRIO DIACONIA DIÁLOGO INTERLUTERANO DIARIO DE BORDO DICOTOMIA DIETER J. JAGNOW DILÚVIO DINÂMICAS DIRCEU STRELOW DIRETORIA DISCIPLINA DÍSCIPULOS DISTRITO DIVAGO DIVAGUA DIVÓRCIO DOGMÁTICA DOMINGO DE RAMOS DONS DOUTRINA DR Dr. RODOLFO H. BLANK DROGAS DT 26 DT 6.4-9 EBI EC 9 ECLESIASTES ECLESIÁSTICA ECUMENISMO EDER C. WEHRHOLDT Ederson EDGAR ZÜGE EDISON SELING EDMUND SCHLINK EDSON ELMAR MÜLLER EDSON R. TRESMANN EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO CRISTÃ EF 1.16-23 EF 2.4-10 EF 4.1-6 EF 4.16-23 EF 4.29-32 EF 4.30-5.2 EF 5.22-33 EF 5.8-14 EF 6.10-20 ÉFESO ELBERTO MANSKE Eleandro ELEMAR ELIAS R. EIDAM ELIEU RADINS ELIEZE GUDE ELIMINATÓRIAS ELISEU TEICHMANN ELMER FLOR ELMER T. JAGNOW EMÉRITO EMERSON C. IENKE EMOÇÃO EN ENCARNAÇÃO ENCENAÇÃO ENCONTRO ENCONTRO DE CRIANÇA 2014 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2015 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2016 ENCONTRO PAROQUIAL DE FAMILIA ENCONTROCORAL ENFERMO ENGANO ENSAIO ENSINO ENTRADA TRIUNFAL ENVELHECER EPIFANIA ERA INCONCLUSA ERNI KREBS ERNÍ W. SEIBERT ERVINO M. SPITZER ESBOÇO ESCATOLOGIA ESCO ESCOLAS CRISTÃS ESCOLÁSTICA ESCOLINHA ESCOLINHA DOMINICAL ESDRAS ESMIRNA ESPADA DE DOIS GUMES ESPIRITISMO ESPÍRITO SANTO ESPIRITUALIDADE ESPÍSTOLA ESPORTE ESTAÇÃODAFÉ ESTAGIÁRIO ESTAGIÁRIOS ESTATUTOS ESTER ESTER 6-10 ESTRADA estudo ESTUDO BÍBLICO ESTUDO DIRIGIDO ESTUDO HOMILÉTICO ÉTICA EVANDRO BÜNCHEN EVANGELHO EVANGÉLICO EVANGELISMO EVERSON G. HAAS EVERSON GASS EVERVAL LUCAS EVOLUÇÃO ÊX EX 14 EX 17.1-17 EX 20.1-17 EX 24.3-11 EX 24.8-18 EXALTAREI EXAME EXCLUSÃO EXEGÉTICO EXORTAÇÃO EZ 37.1-14 EZEQUIEL BLUM Fabiano FÁBIO A. NEUMANN FÁBIO REINKE FALECIMENTO FALSIDADE FAMÍLIA FARISEU FELIPE AQUINO FELIPENSES FESTA FESTA DA COLHEITA FICHA FILADÉLFIA FILHO DO HOMEM FILHO PRÓDIGO FILHOS FILIPE FILOSOFIA FINADOS FLÁVIO L. HORLLE FLÁVIO SONNTAG FLOR DA SERRA FLORES Formatura FÓRMULA DE CONCÓRDIA Fotos FOTOS ALTO ALEGRE FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2010 FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇA 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇAS 2013 FOTOS ENCONTRO ESPORTIVO 2012 FOTOS FLOR DA SERRA FOTOS P172 FOTOS P34 FOTOS PARECIS FOTOS PROGRAMA DE NATAL P34 FP 2.5-11 FP 3 FP 4.4-7 FP 4.4-9 FRANCIS HOFIMANN FRASES FREDERICK KEMPER FREUD FRUTOS DO ES GÁLATAS GALILEU GALILEI GATO PRETO GAÚCHA GELSON NERI BOURCKHARDT GENESIS GÊNESIS 32.22-30 GENTIO GEOMAR MARTINS GEORGE KRAUS GERHARD GRASEL GERSON D. BLOCH GERSON L. LINDEN GERSON ZSCHORNACK GILBERTO C. WEBER GILBERTO V. DA SILVA GINCANAS GL 1.1-10 GL 1.11-24 GL 2.15-21 GL 3.10-14 GL 3.23-4.1-7 GL 5.1 GL 5.22-23 GL 6.6-10 GLAYDSON SOUZA FREIRE GLEISSON R. SCHMIDT GN 01 GN 1-50 GN 1.1-2.3 GN 12.1-9 GN 15.1-6 GN 2.18-25 GN 21.1-20 GN 3.14-16 GN 32 GN 45-50 GN 50.15-21 GRAÇA DIVINA GRATIDÃO GREGÓRIO MAGNO GRUPO GUSTAF WINGREN GUSTAVO D. SCHROCK HB 11.1-3; 8-16 HB 12 HB 12.1-8 HB 2.1-13 HB 4.14-16 5.7-9 HC 1.1-3 HC 2.1-4 HÉLIO ALABARSE HERIVELTON REGIANI HERMENÊUTICA HINÁRIO HINO HISTÓRIA HISTÓRIA DA IGREJA ANTIGA E MEDIEVAL HISTÓRIA DO NATAL HISTORINHAS BÍBLICAS HL 10 HL 164 HOMILÉTICA HOMOSSEXUALISMO HORA LUTERANA HORST KUCHENBECKER HORST S MUSSKOPF HUMOR IDOSO IECLB IELB IGREJA IGREJA CRISTÃ IGREJAS ILUSTRAÇÃO IMAGEM IN MEMORIAN INAUGURAÇÃO ÍNDIO INFANTIL INFERNO INFORMATIVO INSTALAÇÃO INSTRUÇÃO INTRODUÇÃO A BÍBLIA INVESTIMENTO INVOCAÇÕES IRINEU DE LYON IRMÃO FALTOSO IROMAR SCHREIBER IS 12.2-6 IS 40.1-11 IS 42.14-21 IS 44.6-8 IS 5.1-7 IS 50.4-9 IS 52.13-53-12 IS 53.10-12 IS 58.5-9a IS 61.1-9 IS 61.10-11 IS 63.16 IS 64.1-8 ISACK KISTER BINOW ISAGOGE ISAÍAS ISAQUE IURD IVONELDE S. TEIXEIRA JACK CASCIONE JACSON J. OLLMANN JARBAS HOFFIMANN JEAN P. DE OLIVEIRA JECA JELB JELB DIVAGUA JEOVÁ JESUS JN JO JO 1 JO 10.1-21 JO 11.1-53 JO 14 JO 14.1-14 JO 14.15-21 JO 14.19 JO 15.5 JO 18.1-42 JO 2 JO 20.19-31 JO 20.8 JO 3.1-17 JO 4 JO 4.5-30 JO 5.19-47 JO 6 JO 6.1-15 JO 6.51-58 JO 7.37-39 JO 9.1-41 JOÃO JOÃO 20.19-31 JOÃO C. SCHMIDT JOÃO C. TOMM JOÃO N. FAZIONI JOEL RENATO SCHACHT JOÊNIO JOSÉ HUWER JOGOS DE AZAR JOGRAL JOHN WILCH JONAS JONAS N. GLIENKE JONAS VERGARA JOSE A. DALCERO JOSÉ ACÁCIO SANTANA JOSE CARLOS P. DOS SANTOS JOSÉ ERALDO SCHULZ JOSÉ H. DE A. MIRANDA JOSÉ I.F. DA SILVA JOSUÉ ROHLOFF JOVENS JR JR 28.5-9 JR 3 JR 31.1-6 JUAREZ BORCARTE JUDAS JUDAS ISCARIOTES JUDAS TADEU JUMENTINHO JUSTIFICAÇÃO JUVENTUDE KARL BARTH KEN SCHURB KRETZMANN LAERTE KOHLS LAODICÉIA LAR LC 12.32-40 LC 15.1-10 LC 15.11-32 LC 16.1-15 LC 17.1-10 LC 17.11-19 LC 19 LC 19.28-40 LC 2.1-14 LC 23.26-43 LC 24 LC 24.13-35 LC 3.1-14 LC 5 LC 6.32-36 LC 7 LC 7.1-10 LC 7.11-16 LC 7.11-17 LC 9.51-62 LEANDRO D. HÜBNER LEANDRO HUBNER LEI LEIGO LEIGOS LEITORES LEITURA LEITURAS LEMA LENSKI LEOCIR D. DALMANN LEONARDO RAASCH LEOPOLDO HEIMANN LEPROSOS LETRA LEUPOLD LIBERDADE CRISTÃ LIDER LIDERANÇA LILIAN LINDOLFO PIEPER LINK LITANIA LITURGIA LITURGIA DE ADVENTO LITURGIA DE ASCENSÃO LITURGIA DE CONFIRMAÇÃO LITURGIA EPIFANIA LITURGIA PPS LIVRO LLLB LÓIDE LOUVAI AO SENHOR LOUVOR LUCAS ALBRECHT LUCIFER LUCIMAR VELMER LUCINÉIA MANSKE LUGAR LUÍS CLAUDIO V. DA SILVA LUIS SCHELP LUISIVAN STRELOW LUIZ A. DOS SANTOS LUTERANISMO LUTERO LUTO MAÇONARIA MÃE MAMÃE MANDAMENTOS MANUAL MARCÃO MARCELO WITT MARCIO C. PATZER MARCIO LOOSE MARCIO SCHUMACKER MARCO A. CLEMENTE MARCOS J. FESTER MARCOS WEIDE MARIA J. RESENDE MÁRIO SONNTAG MÁRLON ANTUNES MARLUS SELING MARTIM BREHM MARTIN C. WARTH MARTIN H. FRANZMANN MARTINHO LUTERO MARTINHO SONTAG MÁRTIR MATERNIDADE MATEUS MATEUS KLEIN MATEUS L. LANGE MATRIMÔNIO MAURO S. HOFFMANN MC 1.1-8 MC 1.21-28 MC 1.4-11 MC 10.-16 MC 10.32-45 MC 11.1-11 MC 13.33-37 MC 4 MC 4.1-9 MC 6.14-29 MC 7.31-37 MC 9.2-9 MEDICAMENTOS MÉDICO MELODIA MEMBROS MEME MENSAGEIRO MENSAGEM MESSIAS MÍDIA MILAGRE MINISTÉRIO MINISTÉRIO FEMENINO MIQUÉIAS MIQUÉIAS ELLER MIRIAM SANTOS MIRIM MISSÃO MISTICISMO ML 3.14-18 ML 3.3 ML NEWS MODELO MÔNICA BÜRKE VAZ MORDOMIA MÓRMOM MORTE MOVIMENTOS MT 10.34-42 MT 11.25-30 MT 17.1-9 MT 18.21-45 MT 21.1-11 MT 28.1-10 MT 3 MT 4.1-11 MT 5 MT 5.1-12 MT 5.13-20 MT 5.20-37 MT 5.21-43 MT 5.27-32 MT 9.35-10.8 MULHER MULTIRÃO MUSESCORE MÚSICA MÚSICAS NAAÇÃO L. DA SILVA NAMORADO NAMORO NÃO ESQUECER NASCEU JESUS NATAL NATALINO PIEPER NATANAEL NAZARENO DEGEN NEEMIAS NEIDE F. HÜBNER NELSON LAUTERT NÉRISON VORPAGEL NILO FIGUR NIVALDO SCHNEIDER NM 21.4-9 NOITE FELIZ NOIVADO NORBERTO HEINE NOTÍCIAS NOVA ERA NOVO HORIZONTE NOVO TESTAMENTO O HOMEM OFERTA OFÍCIOS DAS CHAVES ONIPOTENCIA DIVINA ORAÇÃO ORAÇAODASEMANA ORATÓRIA ORDENAÇAO ORIENTAÇÕES ORLANDO N. OTT OSÉIAS EBERHARD OSMAR SCHNEIDER OTÁVIO SCHLENDER P172 P26 P30 P34 P36 P40 P42.1 P42.2 P70 P95 PADRINHOS PAI PAI NOSSO PAIS PAIXÃO DE CRISTO PALAVRA PALAVRA DE DEUS PALESTRA PAPAI NOEL PARA PARA BOLETIM PARÁBOLAS PARAMENTOS PARAPSICOLOGIA PARECIS PAROQUIAL PAROUSIA PARTICIPAÇÃO PARTITURA PARTITURAS PÁSCOA PASTOR PASTORAL PATERNIDADE PATMOS PAUL TORNIER PAULO PAULO F. BRUM PAULO FLOR PAULO M. NERBAS PAULO PIETZSCH PAZ Pe. ANTONIO VIEIRA PEÇA DE NATAL PECADO PEDAL PEDRA FUNDAMENTAL PEDRO PEM PENA DE MORTE PENEIRAS PENTECOSTAIS PENTECOSTES PERDÃO PÉRGAMO PIADA PIB PINTURA POEMA POESIA PÓS MODERNIDADE Pr BRUNO SERVES Pr. BRUNO AK SERVES PRÁTICA DA IGREJA PREEXISTÊNCIA PREGAÇÃO PRESÉPIO PRIMITIVA PROCURA PROFECIAS PROFESSORES PROFETA PROFISSÃO DE FÉ PROGRAMAÇÃO PROJETO PROMESSA PROVA PROVAÇÃO PROVÉRBIOS PRÓXIMO PSICOLOGIA PV 22.6 PV 23.22 PV 25 PV 31.28-30 PV 9.1-6 QUARESMA QUESTIONAMENTOS QUESTIONÁRIO QUESTIONÁRIO PLANILHA QUESTIONÁRIO TEXTO QUINTA-FEIRA SANTA QUIZ RÁDIO RADIOCPT RAFAEL E. ZIMMERMANN RAUL BLUM RAYMOND F. SURBURG RECEITA RECENSÃO RECEPÇÃO REDENÇÃO REENCARNAÇÃO REFLEXÃO REFORMA REGIMENTO REGINALDO VELOSO JACOB REI REINALDO LÜDKE RELACIONAMENTO RELIGIÃO RENATO L. REGAUER RESSURREIÇÃO RESTAURAR RETIRO RETÓRICA REUNIÃO RICARDO RIETH RIOS RITO DE CONFIRMAÇÃO RITUAIS LITURGICOS RM 12.1-18 RM 12.1-2 RM 12.12 RM 14.1-12 RM 3.19-28 RM 4 RM 4.1-8 RM 4.13-17 RM 5 RM 5.1-8 RM 5.12-21 RM 5.8 RM 6.1-11 RM 7.1-13 RM 7.14-25a RM 8.1-11 RM 8.14-17 ROBERTO SCHULTZ RODRIGO BENDER ROGÉRIO T. BEHLING ROMANOS ROMEU MULLER ROMEU WRASSE ROMUALDO H. WRASSE Rômulo ROMULO SANTOS SOUZA RONDÔNIA ROSEMARIE K. LANGE ROY STEMMAN RT 1.1-19a RUDI ZIMMER SABATISMO SABEDORIA SACERDÓCIO UNIVERSAL SACERDOTE SACOLINHAS SACRAMENTOS SADUCEUS SALMO SALMO 72 SALMO 80 SALMO 85 SALOMÃO SALVAÇÃO SAMARIA Samuel F SAMUEL VERDIN SANTA CEIA SANTIFICAÇÃO SANTÍSSIMA TRINDADE SÃO LUIS SARDES SATANÁS SAUDADE SAYMON GONÇALVES SEITAS SEMANA SANTA SEMINÁRIO SENHOR SEPULTAMENTO SERMÃO SERPENTE SERVAS SEXTA FEIRA SANTA SIDNEY SAIBEL SILVAIR LITZKOW SILVIO F. S. FILHO SIMBOLISMO SÍMBOLOS SINGULARES SISTEMÁTICA SL 101 SL 103.1-12 SL 107.1-9 SL 116.12-19 SL 118 SL 118.19-29 SL 119.153-160 SL 121 SL 128 SL 142 SL 145.1-14 SL 146 SL 15 SL 16 SL 19 SL 2.6-12 SL 22.1-24 SL 23 SL 30 SL 30.1-12 SL 34.1-8 SL 50 SL 80 SL 85 SL 90.9-12 SL 91 SL 95.1-9 SL11.1-9 SONHOS SOPRANO Sorriso STAATAS STILLE NACHT SUMO SACERDOTE SUPERTIÇÕES T6 TEATRO TEMA TEMPLO TEMPLO TEATRO E MERCADO TEMPO TENOR TENTAÇÃO TEOLOGIA TERCEIRA IDADE TESES TESSALÔNICA TESTE BÍBLICO TESTE DE EFICIÊNCIA TESTEMUNHAS DE JEOVÁ Texto Bíblico TG 1.12 TG 2.1-17 TG 3.1-12 TG 3.16-4.6 TIAGO TIATIRA TIMÓTEO TODAS POSTAGENS TRABALHO TRABALHO RURAL TRANSFERENCIA TRANSFIGURAÇÃO TRICOTOMIA TRIENAL TRINDADE TRÍPLICE TRISTEZA TRIUNFAL Truco Turma ÚLTIMO DOMINGO DA IGREJA UNIÃO UNIÃO ESTÁVEL UNIDADE UNIDOS PELO AMOR DE DEUS VALDIR L. JUNIOR VALFREDO REINHOLZ VANDER C. MENDOÇA VANDERLEI DISCHER VELA VELHICE VERSÍCULO VERSÍCULOS VIA DOLOROSA VICEDOM VÍCIO VIDA VIDA CRISTÃ VIDENTE VIDEO VIDEOS VÍDEOS VILS VILSON REGINA VILSON SCHOLZ VILSON WELMER VIRADA VISITA VOCAÇÃO VOLMIR FORSTER VOLNEI SCHWARTZHAUPT VOLTA DE CRISTO WALDEMAR REIMAN WALDUINO P.L. JUNIOR WALDYR HOFFMANN WALTER L. CALLISON WALTER O. STEYER WALTER T. R. JUNIOR WENDELL N. SERING WERNER ELERT WYLMAR KLIPPEL ZC ZC 11.10-14 ZC 9.9-12