Pesquisar este blog

Mostrando postagens com marcador AILTON J. MULLER. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador AILTON J. MULLER. Mostrar todas as postagens

SALMO 95.1-9

1º Leitura Salmo 95.1-9
1) Títulos
Canção de louvor a Deus – NTLH
Convite a louvar o Senhor – ARA
Vamos adorar – Lutero
2) Contextualização
        No original hebraico este salmo não tem título. Ele é o primeiro de um grupo de seis salmos litúrgicos, (95-100) que convocam o povo para adorar ao Senhor. É o texto de um canto de louvor entoado pelo povo ao reunir-se no Templo para adorar a Deus. Lutero o entende, como “uma profecia de Cristo, ou então do reino de Cristo”.
3) Conteúdo do texto:
         O texto do salmo destaca três situações distintas para o louvor a Deus: 1º Convite para o louvor ao Senhor. 2º Motivos para louvar ao Senhor. 3º advertência ao s que se negam louvá-lo!
1º Convite para o louvor ao Senhor. Vs. 1,2 ,6.
a)  Venham todos, e louvemos a Deus, o Senhor!  Vs. 1a
b) Cantemos com alegria à rocha que nos salva.  Vs. 1b
c)  Vamos comparecer diante dele com ações de graças, Vs. 2a
d) cantando alegres hinos de louvor. Vs. 2b
e) Venham, fiquemos de joelhos e adoremos o Senhor. Vs.6a 
f) Vamos nos ajoelhar diante do nosso Criador.  Vs.6.b
2º Motivos para louvar ao Senhor. Vs. 3,4,5,7.
a) Pois o Senhor é Deus poderoso; é Rei poderoso acima de todos os deuses. Vs.3 
b) Ele reina sobre o mundo inteiro, desde as cavernas mais profundas até os montes mais altos.Vs.4 
c) O Senhor reina sobre o mar, que ele fez, e também sobre a terra, que ele mesmo formou. Vs.5 
 d) Ele é o nosso Deus; nós somos o povo que ele guia, somos o rebanho do qual ele cuida. Vs.7 
 3º advertência ao s que se negam louvá-lo! Vs. 8,9
a) “Não sejam teimosos, como os seus antepassados foram em Meribá, quando estavam em Massá, no deserto.” Vs.8. Obs. É uma referência a Êxodo 17.1-7, onde o povo reclamou pela falta de água e condicionou a presença de Deus à doação de água.   
b) Ali eles me puseram à prova e me desafiaram, embora tivessem visto o que eu havia feito por eles. Vs. 9. Os Israelitas viram a presença de Deus: na passagem pelo mar vermelho e no maná e codornas que recebiam diariamente.
4) Sugestão de tema:
O louvor devido a Deus!
1º Por ser ele: O nosso Criador!
2º Por ser ele: O nosso Protetor!
3º Por ser ele: O nosso Salvador!

EXÔDO 17.1-17

Leitura Êxodo 17.1-7
1) Títulos
Água da rocha em Refidim – NTLH
A água da rocha em Refidim – ARA
A água da rocha – Lutero
2) Contextualização
        Está iniciando a viagem do povo de Israel pelo deserto e também o aprendizado das primeiras lições de total confiança na providência divina. No capítulo dezesseis a provação foi pela falta de comida, agora é a vez da falta de água. E o Senhor Deus, está ensinando para o seu povo que para ele nada é impossível.
3) Conteúdo do texto:
        O texto ministra uma lição de obediência a Deus. Dela destacamos o seguinte:
 O povo de Israel saiu do deserto de Sim, caminhando de um lugar para outro, de acordo com as ordens de Deus, o Senhor. Vs.1 Portanto, nada de errado podia estar acontecendo, tudo foi feito conforme o mandamento do Senhor.
2º Eles acamparam em Refidim, mas ali não havia água para beber. Vs. 1. Porém uma necessidade premente se faz sentir, faltou água para beber. E ninguém consegue viver por muito tempo sem água.
3º “Então reclamaram contra Moisés e lhe disseram: — Dê-nos água para beber.” Vs. 2. Moisés é acusado como responsável pela falta de água! O povo esqueceu de que ávida deles estava nas mãos de Deus.
4º “Moisés respondeu: — Por que vocês estão reclamando? Por que estão pondo o Senhor à prova?” Vs. 2 Moisés entende a reclamação do povo como uma revolta contra Deus. Pois se Deus os trouxe para este lugar, ele certamente providenciará tudo que é necessário para a sobrevivência.
5º “Moisés clamou pedindo a ajuda de Deus”  Vs. 4. Moisés faz o que todo povo devia ter feito, a saber, pedir a ajuda de Deus.
6º “O Senhor disse a Moisés: — Escolha entre eles alguns líderes... leve também o bastão... Eu estarei diante de você... Bata na rocha, e dela sairá água para o povo beber.” Vs. 5e 6.   
7º “ — O Senhor está com a gente ou não?” Vs.7. Esta foi a questão! Esta é a questão que até hoje continua afligindo os filhos de Deus. Será que o Senhor está comigo? Será que o Senhor vai me ajudar a sair dessa?
4) Sugestão de tema:
Será que o Senhor está comigo?
1 – Ele me chamou da escravidão!
2 – Ele me dá o pão e água da vida!
3 – Ele me conduz com segurança para a Canaã celestial!

ROMANOS 5.1-8

Leitura: Romanos 5.1-8
1) Títulos
Aceitos por Deus – NTLH
A justificação pela fé e paz com Deus – ARA
Paz e certeza da salvação futura – Lutero
2) Contextualização
        O texto resume tudo que o apóstolo até aqui disse sobre a justificação pela fé! Em estilo poético ele fala da certeza que a pessoa tem de estar perdoado e aceito por Deus como filho seu. Aqui o apóstolo abre um parêntese na exposição doutrinária sobre a justificação do pecador, para num momento devocional, refletir e apreciar os efeitos desta doutrina. A justificação motiva um viver de santificação, de gratidão e de amizade com Deus.  
3) Conteúdo do texto:
         O texto apresenta os benefícios que a doutrina da justificação pela fé traz ao pecador. Estes benefícios ele apresenta assim:

VS. 1 “Agora que fomos aceitos por Deus pela nossa fé nele, temos paz com ele por meio do nosso Senhor Jesus Cristo.” Duas verdades são apresentadas aqui: 1º “Fomos aceitos por Deus!” O pecado que nos separava de Deus foi eliminado, e nós fomos transformados em amigos de Deus. Justificados pela fé significa que Deus nos acolheu por filhos e nos transformou em seus amigos. 2º “Temos paz com Deus” Isto significa: O relacionamento entre Deus e o pecador justificado pela fé, voltou a ser do jeito como Deus sempre queria que fosse. Isto é: pessoas felizes vivendo sem medo na sua presença. Jesus, quando fala da rejeição dos moradores de Jerusalém  declara: “Ah! Jerusalém! Se hoje mesmo você soubesse o que é preciso para conseguir a paz.” Lucas 19.42
Vs. 2 - Foi Cristo quem nos deu, por meio da nossa fé, esta vida na graça de Deus. E agora continuamos firmes nessa graça e nos alegramos na esperança de participar da glória de Deus.”  Cristo nos deu a vida de fé, vida na certeza de que Deus nos transformou em seus amigos, amigos que vão participar com ele, para todo sempre de seu reino glorioso.
Vs. 3 e 4. - “E também nos alegramos nos sofrimentos, pois sabemos que os sofrimentos produzem a paciência, a paciência traz a aprovação de Deus, e essa aprovação cria a esperança.”  Alegrar-se no sofrimento, esta não é uma alegria com base no ato do sofrimento mas uma alegria baseada no efeito que o mesmo produz. Diz o apóstolo que o sofrimento gera paciência e que o mesmo tem a aprovação de Deus. O sofrimento é um mérito que Deus usa para temperar e educar na fé. Pois é por meio da batalha que o recruta se torna um veterano experiente.    
Vs. 5. “Essa esperança não nos deixa decepcionados, pois Deus derramou o seu amor no nosso coração, por meio do Espírito Santo, que ele nos deu.” Jesus ilustra a doutrina da justificação com a parábola do filho perdido. Enquanto longe do pai, o filho passou por muito sofrimento. Quando retornou para o Pai foi recebido com abraços, beijos, anel de dedo, vestes festivas, música e danças. Ou seja: O pai perdoou, esqueceu o mal praticado.
Vs.6 – “De fato, quando não tínhamos força espiritual...” Adão e Eva, bem como a descendência deles, não sofreram a morte física ao pecar, porém a morte espiritual. E mortos espiritualmente todas criaturas humanas não podem fazer absolutamente nada para ganhar novamente a vida espiritual.
“Cristo morreu pelos maus, no tempo escolhido por Deus.” Duas verdades afirmam este texto: 1º Não há homem bom, todos são pecadores, 2º Deus providenciou a salvação no tempo por ele escolhido. Em Gálatas 4.4 o apóstolo reforça: “Mas, quando chegou o tempo certo, Deus enviou o seu próprio Filho, que veio como filho de mãe humana e viveu debaixo da lei” Deus escolheu o tempo de enviar seu Filho ao mundo e por meio dele realizar a salvação da humanidade. Não compete a nós perguntar: Porque não antes; ou porque não mais tarde? Tudo neste mundo acontece determinado por Deus.    
Vs. 7 – “Dificilmente alguém aceitaria morrer por uma pessoa que obedece às leis.” Ou “por um justo” – ARA.  Todos amam a sua própria vida. dificilmente encontraremos alguém que esteja disposto a sacrificar a própria vida em favor de alguém outro, nem mesmo tratando-se de uma pessoa boa. O texto considera a possibilidade de um gesto em favor de uma pessoa boa. – “Pode ser que alguém tenha coragem para morrer por uma pessoa boa.         Apesar de difícil, pode acontecer tal gesto altruísta, especialmente se o beneficiado for um amigo muito estimado, ou alguém da própria família.
Vs. 8 – “Mas Deus nos mostrou o quanto nos ama: Cristo morreu por nós quando ainda vivíamos no pecado.”  Como prova de seu amor, Deus fez o que nenhum ser humano seria capaz de fazer, a saber morrer por um morto, por um inimigo, por alguém que não lhe obedece, nem Serve.
4) Sugestão de tema:
Os benefícios que a justificação pela fé nos oferece!
1 – Fomos aceitos graciosamente por Deus!
2 – Recebemos a paz com Deus!
3 – Recebemos a esperança de participar da glória de Deus!
4 – Recebemos a certeza de vitória nos sofrimentos!

JOÃO 4.5-30

Leitura João 4.5-30  
1) Títulos
Jesus e a mulher samaritana – NTLH
A mulher de Samaria – ARA
Jesus e a samaritana – Lutero
2) Contextualização:
Corria entre os fariseus a notícia de que Jesus estava ganhando mais discípulos e batizando mais pessoas do que João Batista. Este fato era visto como uma ameaça a liderança religiosa dos fariseus. E pressionou a Jesus em apressar o seu retorno para Galiléia. O evangelista João, depois de relatar a entrevista de Nicodemos com Jesus, sobre o tema do novo nascimento, informa sobre uma experiência missionária de Jesus na cidade de Sicar, com uma mulher samaritana.
3) Conteúdo do texto:
        O texto informa sobre uma tentativa ou técnica evangelista usada por Jesus. Ele começa dialogando com uma pessoa estranha sobre um assunto corriqueiro para depois falar-lhe do ponto principal. O procedimento de Jesus foi: 1º O cenário; 2º A instrução; 3º O resultado.
1º O cenário do acontecimento:
a) Aconteceu na cidade Samaritana de Sicar.
b) Jesus está cansado da viagem, sentou-se perto do poço de Jacó.
c) Uma mulher samaritana vem tirar água.
d) Jesus a aborda com um pedido: “Por favor, me dê um pouco de água!”
e) A mulher estranha esta atitude de Jesus! Porque os judeus não se dão com os samaritanos. Portanto, Jesus quebra o paradigma dos homens!
f) Jesus menciona a água da vida que Deus tem para dar e que ele, Jesus veio oferecer.
g) Uma pergunta: Será que o senhor é mais importante do que Jacó? 
 h) Resposta: — Quem beber desta água terá sede de novo, mas a pessoa que beber da água que eu lhe der nunca mais terá sede!
i) Com este diálogo, Jesus chegou ao ponto desejado, a mulher pede: “Por favor, me dê dessa água!”
j) Diante deste desejo, Jesus ordena: “Vá chamar o seu marido, e volte aqui.” Com esta ordem Jesus começa a pregação da lei e fez a mulher sentir a necessidade da água da vida, pois a sua vida não estava em ordem segundo a lei de Deus.
2º A instrução de Jesus – Vs. 19-26
a) Agora eu sei que o Senhor é um profeta! Obs. Para a mulher, Jesus deixou de ser um judeu que lhe pedia um gesto solidário e passou a ser um profeta de Deus que tem algo importante para ensinar.
b) Os nossos antepassados adoravam a Deus neste monte, mas vocês, judeus, dizem que Jerusalém é o lugar onde devemos adorá-lo. 
Obs. Para a mulher, Jesus deixou de ser um judeu que lhe pedia um gesto solidário e passou a ser um profeta de Deus que tem algo importante para ensinar.
c) Jesus respondeu: — Mulher, creia no que eu digo: chegará o tempo em que ninguém vai adorar a Deus nem neste monte nem em Jerusalém... Mas virá o tempo, e, de fato, já chegou, em que os verdadeiros adoradores vão adorar o Pai em espírito e em verdade. 
Obs. O Senhor Deus não está preso a lugares geográficos. Ele está presente em todo e qualquer lugar. Ele ouve e atende orações que procedem de corações redimidos pelo sangue de Cristo.
d) Deus é Espírito, e por isso os que o adoram devem adorá-lo em espírito e em verdade.
Obs. Deus é Espírito, não está limitado a qualquer lugar, ou tempo, nem a uma casa, ou templo, mas toda adoração deve ter sua origem num coração sincero.
e) — Eu sei que o Messias, chamado Cristo, tem de vir. Obs. Apesar dos samaritanos só aceitarem os cinco livros de Moisés como autoridade e fonte de doutrina, eles também esperavam pela vinda do Messias. O Messias que iria complementar os ensinamentos de Moisés.
f) Então Jesus afirmou: — Pois eu, que estou falando com você, sou o Messias.   Obs. Jesus não deixou a mulher em dúvidas, afirma com total clareza que ele é o Messias. É ele que tem a mensagem que oferece a vida eterna para os samaritanos.
3º O resultado deste diálogo - Vs. 27-30.
a) “Em seguida, a mulher deixou ali o seu pote, voltou até a cidade e disse a todas as pessoas:” Obs. A mulher esqueceu o seu pote, ela tinha uma mensagem muito importante para seus familiares e amigos.
b)    Venham ver o homem que disse tudo o que eu tenho feito. Será que ele é o Messias?  Obs. A mulher encontrou a verdade que liberta, a verdade que precisa ser compartilhada, a verdade da qual todo ser humano precisa ser convencido, a saber: Jesus é o Messias.
c) Muitas pessoas saíram da cidade e foram para o lugar onde Jesus estava.  Obs. Agora muitas pessoas vieram beber da água da vida, agora Jesus conseguiu realizar a sua obra entre os samaritanos.   
4) Sugestão de tema:
Uma estratégia missionária!
1 – Começa por uma abordagem simples!
2 – Tem um objetivo claro!
3 – Atinge o maior número possível de pessoas!

Marcadores

1 CO 1.18-25 1 CO 12.2 1 CO 15.20-28 1 CO 15.50-58 1 CO 2.1-5 1 CO 6.12-20 1 CO2.6-13 1 CORÍNTIOS 1 CR 28.20 1 JO 1 JO 1.1-10 1 JO 4.7-10 1 PE 1.13-21 1 PE 1.17-25 1 PE 1.3-9 1 PE 2.1-10 1 PE 2.18-25 1 PE 2.19-25 1 PE 2.4-10 1 PE 3.13-22 1 PE 3.15-22 1 PE 3.18-20 1 PE 4.12-17 1 PE 5.6-11 1 PEDRO 1 RS 19.4-8 1 RS 8.22-23 1 SM 1 1 SM 2 1 SM 28.1-25 1 SM 3 1 SM 3.1-10 1 TIMÓTEO 1 TM 1.12-17 1 Tm 2.1-15 1 TM 3.1-7 1 TS 1.5B-10 10 PENTECOSTES 13-25 13° APÓS PENTECOSTES 14° DOMINGO APÓS PENTECOSTES 15 ANOS 16-18 17 17º 17º PENTECOSTES 1CO 11.23 1CO 16 1º ARTIGO 1º MANDAMENTO 1PE 1PE 3 1RS 17.17-24 1RS 19.9B-21 2 CO 12.7-10 2 CO 5.1-10 2 CO 5.14-20 2 CORINTIOS 2 PE 1.16-21 2 PE 3.8-14 2 PENTECOSTES 2 TM 1.1-14 2 TM 1.3-14 2 TM 2.8-13 2 TM 3.1-5 2 TM 3.14-4.5 2 TM 4.6-8 2 TS 3.6-13 2° EPIFANIA 2° QUARESMA 20º PENTECOSTES 24º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 25º DOMINGO PENTECOSTES 27-30 2CO 8 2º ADVENTO 2º ARTIGO 2º DOMINGO DE PÁSCOA 2TM 1 2TM 3 3 3 PENTECOSTES 3º ARTIGO 3º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 3º DOMINGO DE PÁSCOA 3º DOMINGO NO ADVENTO 4 PENTECOSTES 41-43 4º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 4º DOMINGO DE PENTECOSTES 4º FEIRA DE CINZAS 5 MINUTOS COM JESUS 5° APÓS EPIFANIA 500 ANOS 5MINUTOS 5º DOMINGO DE PENTECOSTES 5º EPIFANIA 5º PENTECOSTES 6º MANDAMENTO 7 ESTRELAS Abiel ABORTO ABSOLVIÇÃO ACAMPAMENTO AÇÃO DE GRAÇA ACIDENTE ACIR RAYMANN ACONSELHAMENTO ACONSELHAMENTO PASTORAL ACRÓSTICO ADALMIR WACHHOLz ADELAR BORTH ADELAR MUNIEWEG ADEMAR VORPAGEL ADMINISTRAÇÃO ADORAÇÃO ADULTÉRIO ADULTOS ADVENTISTA ADVENTO ADVERSIDADES AGENDA AIDS AILTON J. MULLER AIRTON SCHUNKE AJUDAR ALBERTO DE MATTOS ALCEU PENNING ALCOOLISMO ALEGRIA ALEMÃO ÁLISTER PIEPER ALTAR ALTO ALEGRE AM 8.4-14 AMASIADO AMBIÇÃO AMIGO AMIZADE AMOR André ANDRÉ DOS S. DREHER ANDRÉ L. KLEIN ANIVERSARIANTES ANIVERSÁRIO ANJOS ANO NOVO ANSELMO E. GRAFF ANTHONY HOEKEMA ANTIGO TESTAMENTO ANTINOMISTAS AP 1 AP 2 AP 22 AP 22.12-17 AP 3 APOCALIPSE APOLOGIA APONTAMENTOS APOSTILA ARNILDO MÜNCHOW ARNILDO SCHNEIDER ARNO ELICKER ARNO SCHNEUMANN ARREBATAMENTO ARREPENDIMENTO ARTHUR D. BENEVENUTI ARTIGO ASAS ASCENSÃO ASCLÉPIO ASSEMBLEIA ASTOMIRO ROMAIS AT AT 1 AT 1-10 AT 1.12-26 AT 10.34-43 AT 17.16-34 AT 2.1-21 AT 2.14a 36-47 AT 2.22-32 AT 2.36-41 AT 2.42-47 AT 4.32-37 AT 6.1-9 AT 7.51-60 ATANASIANO ATOS AUDIO AUGSBURGO AUGUSTO KIRCHHEIN AULA AUTO ESTIMA AUTO EXCLUSÃO AUTORIDADE SECULAR AVANÇANDO COM GRATIDÃO AVISOS AZUL E BRANCO BAIXO BATISMO BATISMO INFANTIL BELÉM BEM AVENTURADOS BENÇÃO BENJAMIM JANDT BIBLIA ILUSTRADA BÍBLIA SAGRADA BÍBLICO BINGOS BOAS NOVAS BOAS OBRAS BODAS BONIFÁCIO BOSCO BRASIL BRINCADEIRAS BRUNO A. K. SERVES BRUNO R. VOSS C.A. C.A. AUGSBURGO C.F.W. WALTHER CADASTRO CAIPIRA CALENDÁRIO CAMINHADA CAMPONESES CANÇÃO INFANTIL CANCIONEIRO CANTARES CANTICOS CÂNTICOS CANTICOS DOS CANTICOS CAPELÃO CARGAS CÁRIN FESTER CARLOS CHAPIEWSKI CARLOS W. WINTERLE CARRO CASA PASTORAL CASAL CASAMENTO CASTELO FORTE CATECISMO CATECISMO MENOR CATÓLICO CEIA PASCAL CÉLIO R. DE SOUZA CELSO WOTRICH CÉLULAS TRONCO CENSO CERIMONIAIS CÉU CHÁ CHAMADO CHARADAS CHARLES S. MULLER CHAVE BÍBLICA CHRISTIAN HOFFMANN CHURRASCO CHUVA CIDADANIA CIDADE CIFRA CIFRAS CINZAS CIRCUNCISÃO CL 1.13-20 CL 3.1-11 CLAIRTON DOS SANTOS CLARA CRISTINA J. MAFRA CLARIVIDÊNCIA CLAÚDIO BÜNDCHEN CLAUDIO R. SCHREIBER CLÉCIO L. SCHADECH CLEUDIMAR R. WULFF CLICK CLÍNICA DA ALMA CLOMÉRIO C. JUNIOR CLÓVIS J. PRUNZEL CODIGO DA VINCI COLÉGIO COLETA COLHEITA COLOSSENSES COMEMORAÇÃO COMENTÁRIO COMUNHÃO COMUNICAÇÃO CONCÓRDIA CONFIANÇA CONFIRMACAO CONFIRMAÇÃO CONFIRMANDO CONFISSÃO CONFISSÃO DE FÉ CONFISSÕES CONFLITOS CONGREGAÇÃO CONGRESSO CONHECIMENTO BÍBLICO CONSELHO CONSTRUÇÃO CONTATO CONTRALTO CONTRATO DE CASAMENTO CONVENÇÃO NACIONAL CONVERSÃO CONVITE CONVIVÊNCIA CORAL COREOGRAFIA CORÍNTIOS COROA CORPUS CHRISTI CPT CPTN CREDO CRESCENDO EM CRISTO CRIAÇÃO CRIANÇA CRIANÇAS CRIOULO CRISTÃ CRISTÃOS CRISTIANISMO CRISTIANO J. STEYER CRISTOLOGIA CRONICA CRONOLOGIA CRUCIFIXO CRUZ CRUZADAS CTRE CUIDADO CUJUBIM CULPA CULTO CULTO CRIOULO CULTO CRISTÃO CULTO DOMESTICO CULTO E MÚSICA CULTURA CURSO CURT ALBRECHT CURTAS DALTRO B. KOUTZMANN DALTRO G. TOMM DANIEL DANILO NEUENFELD DARI KNEVITZ DAVI E JÔNATAS DAVI KARNOPP DEBATE DEFICIÊNCIA FÍSICA DELMAR A. KOPSELL DEPARTAMENTO DEPRESSÃO DESENHO DESINSTALAÇÃO DEUS DEUS PAI DEVERES Devoção DEVOCIONÁRIO DIACONIA DIÁLOGO INTERLUTERANO DIARIO DE BORDO DICOTOMIA DIETER J. JAGNOW DILÚVIO DINÂMICAS DIRCEU STRELOW DIRETORIA DISCIPLINA DÍSCIPULOS DISTRITO DIVAGO DIVAGUA DIVÓRCIO DOGMÁTICA DOMINGO DE RAMOS DONS DOUTRINA DR Dr. RODOLFO H. BLANK DROGAS DT 26 DT 6.4-9 EBI EC 9 ECLESIASTES ECLESIÁSTICA ECUMENISMO EDER C. WEHRHOLDT Ederson EDGAR ZÜGE EDISON SELING EDMUND SCHLINK EDSON ELMAR MÜLLER EDSON R. TRESMANN EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO CRISTÃ EF 1.16-23 EF 2.4-10 EF 4.1-6 EF 4.16-23 EF 4.29-32 EF 4.30-5.2 EF 5.22-33 EF 5.8-14 EF 6.10-20 ÉFESO ELBERTO MANSKE Eleandro ELEMAR ELIAS R. EIDAM ELIEU RADINS ELIEZE GUDE ELIMINATÓRIAS ELISEU TEICHMANN ELMER FLOR ELMER T. JAGNOW EMÉRITO EMERSON C. IENKE EMOÇÃO EN ENCARNAÇÃO ENCENAÇÃO ENCONTRO ENCONTRO DE CRIANÇA 2014 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2015 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2016 ENCONTRO PAROQUIAL DE FAMILIA ENCONTROCORAL ENFERMO ENGANO ENSAIO ENSINO ENTRADA TRIUNFAL ENVELHECER EPIFANIA ERA INCONCLUSA ERNI KREBS ERNÍ W. SEIBERT ERVINO M. SPITZER ESBOÇO ESCATOLOGIA ESCO ESCOLAS CRISTÃS ESCOLÁSTICA ESCOLINHA ESCOLINHA DOMINICAL ESDRAS ESMIRNA ESPADA DE DOIS GUMES ESPIRITISMO ESPÍRITO SANTO ESPIRITUALIDADE ESPÍSTOLA ESPORTE ESTAÇÃODAFÉ ESTAGIÁRIO ESTAGIÁRIOS ESTATUTOS ESTER ESTER 6-10 ESTRADA estudo ESTUDO BÍBLICO ESTUDO DIRIGIDO ESTUDO HOMILÉTICO ÉTICA EVANDRO BÜNCHEN EVANGELHO EVANGÉLICO EVANGELISMO EVERSON G. HAAS EVERSON GASS EVERVAL LUCAS EVOLUÇÃO ÊX EX 14 EX 17.1-17 EX 20.1-17 EX 24.3-11 EX 24.8-18 EXALTAREI EXAME EXCLUSÃO EXEGÉTICO EXORTAÇÃO EZ 37.1-14 EZEQUIEL BLUM Fabiano FÁBIO A. NEUMANN FÁBIO REINKE FALECIMENTO FALSIDADE FAMÍLIA FARISEU FELIPE AQUINO FELIPENSES FESTA FESTA DA COLHEITA FICHA FILADÉLFIA FILHO DO HOMEM FILHO PRÓDIGO FILHOS FILIPE FILOSOFIA FINADOS FLÁVIO L. HORLLE FLÁVIO SONNTAG FLOR DA SERRA FLORES Formatura FÓRMULA DE CONCÓRDIA Fotos FOTOS ALTO ALEGRE FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2010 FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇA 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇAS 2013 FOTOS ENCONTRO ESPORTIVO 2012 FOTOS FLOR DA SERRA FOTOS P172 FOTOS P34 FOTOS PARECIS FOTOS PROGRAMA DE NATAL P34 FP 2.5-11 FP 3 FP 4.4-7 FP 4.4-9 FRANCIS HOFIMANN FRASES FREDERICK KEMPER FREUD FRUTOS DO ES GÁLATAS GALILEU GALILEI GATO PRETO GAÚCHA GELSON NERI BOURCKHARDT GENESIS GÊNESIS 32.22-30 GENTIO GEOMAR MARTINS GEORGE KRAUS GERHARD GRASEL GERSON D. BLOCH GERSON L. LINDEN GERSON ZSCHORNACK GILBERTO C. WEBER GILBERTO V. DA SILVA GINCANAS GL 1.1-10 GL 1.11-24 GL 2.15-21 GL 3.10-14 GL 3.23-4.1-7 GL 5.1 GL 5.22-23 GL 6.6-10 GLAYDSON SOUZA FREIRE GLEISSON R. SCHMIDT GN 01 GN 1-50 GN 1.1-2.3 GN 12.1-9 GN 15.1-6 GN 2.18-25 GN 21.1-20 GN 3.14-16 GN 32 GN 45-50 GN 50.15-21 GRAÇA DIVINA GRATIDÃO GREGÓRIO MAGNO GRUPO GUSTAF WINGREN GUSTAVO D. SCHROCK HB 11.1-3; 8-16 HB 12 HB 12.1-8 HB 2.1-13 HB 4.14-16 5.7-9 HC 1.1-3 HC 2.1-4 HÉLIO ALABARSE HERIVELTON REGIANI HERMENÊUTICA HINÁRIO HINO HISTÓRIA HISTÓRIA DA IGREJA ANTIGA E MEDIEVAL HISTÓRIA DO NATAL HISTORINHAS BÍBLICAS HL 10 HL 164 HOMILÉTICA HOMOSSEXUALISMO HORA LUTERANA HORST KUCHENBECKER HORST S MUSSKOPF HUMOR IDOSO IECLB IELB IGREJA IGREJA CRISTÃ IGREJAS ILUSTRAÇÃO IMAGEM IN MEMORIAN INAUGURAÇÃO ÍNDIO INFANTIL INFERNO INFORMATIVO INSTALAÇÃO INSTRUÇÃO INTRODUÇÃO A BÍBLIA INVESTIMENTO INVOCAÇÕES IRINEU DE LYON IRMÃO FALTOSO IROMAR SCHREIBER IS 12.2-6 IS 40.1-11 IS 42.14-21 IS 44.6-8 IS 5.1-7 IS 50.4-9 IS 52.13-53-12 IS 53.10-12 IS 58.5-9a IS 61.1-9 IS 61.10-11 IS 63.16 IS 64.1-8 ISACK KISTER BINOW ISAGOGE ISAÍAS ISAQUE IURD IVONELDE S. TEIXEIRA JACK CASCIONE JACSON J. OLLMANN JARBAS HOFFIMANN JEAN P. DE OLIVEIRA JECA JELB JELB DIVAGUA JEOVÁ JESUS JN JO JO 1 JO 10.1-21 JO 11.1-53 JO 14 JO 14.1-14 JO 14.15-21 JO 14.19 JO 15.5 JO 18.1-42 JO 2 JO 20.19-31 JO 20.8 JO 3.1-17 JO 4 JO 4.5-30 JO 5.19-47 JO 6 JO 6.1-15 JO 6.51-58 JO 7.37-39 JO 9.1-41 JOÃO JOÃO 20.19-31 JOÃO C. SCHMIDT JOÃO C. TOMM JOÃO N. FAZIONI JOEL RENATO SCHACHT JOÊNIO JOSÉ HUWER JOGOS DE AZAR JOGRAL JOHN WILCH JONAS JONAS N. GLIENKE JONAS VERGARA JOSE A. DALCERO JOSÉ ACÁCIO SANTANA JOSE CARLOS P. DOS SANTOS JOSÉ ERALDO SCHULZ JOSÉ H. DE A. MIRANDA JOSÉ I.F. DA SILVA JOSUÉ ROHLOFF JOVENS JR JR 28.5-9 JR 3 JR 31.1-6 JUAREZ BORCARTE JUDAS JUDAS ISCARIOTES JUDAS TADEU JUMENTINHO JUSTIFICAÇÃO JUVENTUDE KARL BARTH KEN SCHURB KRETZMANN LAERTE KOHLS LAODICÉIA LAR LC 12.32-40 LC 15.1-10 LC 15.11-32 LC 16.1-15 LC 17.1-10 LC 17.11-19 LC 19 LC 19.28-40 LC 2.1-14 LC 23.26-43 LC 24 LC 24.13-35 LC 3.1-14 LC 5 LC 6.32-36 LC 7 LC 7.1-10 LC 7.11-16 LC 7.11-17 LC 9.51-62 LEANDRO D. HÜBNER LEANDRO HUBNER LEI LEIGO LEIGOS LEITORES LEITURA LEITURAS LEMA LENSKI LEOCIR D. DALMANN LEONARDO RAASCH LEOPOLDO HEIMANN LEPROSOS LETRA LEUPOLD LIBERDADE CRISTÃ LIDER LIDERANÇA LILIAN LINDOLFO PIEPER LINK LITANIA LITURGIA LITURGIA DE ADVENTO LITURGIA DE ASCENSÃO LITURGIA DE CONFIRMAÇÃO LITURGIA EPIFANIA LITURGIA PPS LIVRO LLLB LÓIDE LOUVAI AO SENHOR LOUVOR LUCAS ALBRECHT LUCIFER LUCIMAR VELMER LUCINÉIA MANSKE LUGAR LUÍS CLAUDIO V. DA SILVA LUIS SCHELP LUISIVAN STRELOW LUIZ A. DOS SANTOS LUTERANISMO LUTERO LUTO MAÇONARIA MÃE MAMÃE MANDAMENTOS MANUAL MARCÃO MARCELO WITT MARCIO C. PATZER MARCIO LOOSE MARCIO SCHUMACKER MARCO A. CLEMENTE MARCOS J. FESTER MARCOS WEIDE MARIA J. RESENDE MÁRIO SONNTAG MÁRLON ANTUNES MARLUS SELING MARTIM BREHM MARTIN C. WARTH MARTIN H. FRANZMANN MARTINHO LUTERO MARTINHO SONTAG MÁRTIR MATERNIDADE MATEUS MATEUS KLEIN MATEUS L. LANGE MATRIMÔNIO MAURO S. HOFFMANN MC 1.1-8 MC 1.21-28 MC 1.4-11 MC 10.-16 MC 10.32-45 MC 11.1-11 MC 13.33-37 MC 4 MC 4.1-9 MC 6.14-29 MC 7.31-37 MC 9.2-9 MEDICAMENTOS MÉDICO MELODIA MEMBROS MEME MENSAGEIRO MENSAGEM MESSIAS MÍDIA MILAGRE MINISTÉRIO MINISTÉRIO FEMENINO MIQUÉIAS MIQUÉIAS ELLER MIRIAM SANTOS MIRIM MISSÃO MISTICISMO ML 3.14-18 ML 3.3 ML NEWS MODELO MÔNICA BÜRKE VAZ MORDOMIA MÓRMOM MORTE MOVIMENTOS MT 10.34-42 MT 11.25-30 MT 17.1-9 MT 18.21-45 MT 21.1-11 MT 28.1-10 MT 3 MT 4.1-11 MT 5 MT 5.1-12 MT 5.13-20 MT 5.20-37 MT 5.21-43 MT 5.27-32 MT 9.35-10.8 MULHER MULTIRÃO MUSESCORE MÚSICA MÚSICAS NAAÇÃO L. DA SILVA NAMORADO NAMORO NÃO ESQUECER NASCEU JESUS NATAL NATALINO PIEPER NATANAEL NAZARENO DEGEN NEEMIAS NEIDE F. HÜBNER NELSON LAUTERT NÉRISON VORPAGEL NILO FIGUR NIVALDO SCHNEIDER NM 21.4-9 NOITE FELIZ NOIVADO NORBERTO HEINE NOTÍCIAS NOVA ERA NOVO HORIZONTE NOVO TESTAMENTO O HOMEM OFERTA OFÍCIOS DAS CHAVES ONIPOTENCIA DIVINA ORAÇÃO ORAÇAODASEMANA ORATÓRIA ORDENAÇAO ORIENTAÇÕES ORLANDO N. OTT OSÉIAS EBERHARD OSMAR SCHNEIDER OTÁVIO SCHLENDER P172 P26 P30 P34 P36 P40 P42.1 P42.2 P70 P95 PADRINHOS PAI PAI NOSSO PAIS PAIXÃO DE CRISTO PALAVRA PALAVRA DE DEUS PALESTRA PAPAI NOEL PARA PARA BOLETIM PARÁBOLAS PARAMENTOS PARAPSICOLOGIA PARECIS PAROQUIAL PAROUSIA PARTICIPAÇÃO PARTITURA PARTITURAS PÁSCOA PASTOR PASTORAL PATERNIDADE PATMOS PAUL TORNIER PAULO PAULO F. BRUM PAULO FLOR PAULO M. NERBAS PAULO PIETZSCH PAZ Pe. ANTONIO VIEIRA PEÇA DE NATAL PECADO PEDAL PEDRA FUNDAMENTAL PEDRO PEM PENA DE MORTE PENEIRAS PENTECOSTAIS PENTECOSTES PERDÃO PÉRGAMO PIADA PIB PINTURA POEMA POESIA PÓS MODERNIDADE Pr BRUNO SERVES Pr. BRUNO AK SERVES PRÁTICA DA IGREJA PREEXISTÊNCIA PREGAÇÃO PRESÉPIO PRIMITIVA PROCURA PROFECIAS PROFESSORES PROFETA PROFISSÃO DE FÉ PROGRAMAÇÃO PROJETO PROMESSA PROVA PROVAÇÃO PROVÉRBIOS PRÓXIMO PSICOLOGIA PV 22.6 PV 23.22 PV 25 PV 31.28-30 PV 9.1-6 QUARESMA QUESTIONAMENTOS QUESTIONÁRIO QUESTIONÁRIO PLANILHA QUESTIONÁRIO TEXTO QUINTA-FEIRA SANTA QUIZ RÁDIO RADIOCPT RAFAEL E. ZIMMERMANN RAUL BLUM RAYMOND F. SURBURG RECEITA RECENSÃO RECEPÇÃO REDENÇÃO REENCARNAÇÃO REFLEXÃO REFORMA REGIMENTO REGINALDO VELOSO JACOB REI REINALDO LÜDKE RELACIONAMENTO RELIGIÃO RENATO L. REGAUER RESSURREIÇÃO RESTAURAR RETIRO RETÓRICA REUNIÃO RICARDO RIETH RIOS RITO DE CONFIRMAÇÃO RITUAIS LITURGICOS RM 12.1-18 RM 12.1-2 RM 12.12 RM 14.1-12 RM 3.19-28 RM 4 RM 4.1-8 RM 4.13-17 RM 5 RM 5.1-8 RM 5.12-21 RM 5.8 RM 6.1-11 RM 7.1-13 RM 7.14-25a RM 8.1-11 RM 8.14-17 ROBERTO SCHULTZ RODRIGO BENDER ROGÉRIO T. BEHLING ROMANOS ROMEU MULLER ROMEU WRASSE ROMUALDO H. WRASSE Rômulo ROMULO SANTOS SOUZA RONDÔNIA ROSEMARIE K. LANGE ROY STEMMAN RT 1.1-19a RUDI ZIMMER SABATISMO SABEDORIA SACERDÓCIO UNIVERSAL SACERDOTE SACOLINHAS SACRAMENTOS SADUCEUS SALMO SALMO 72 SALMO 80 SALMO 85 SALOMÃO SALVAÇÃO SAMARIA Samuel F SAMUEL VERDIN SANTA CEIA SANTIFICAÇÃO SANTÍSSIMA TRINDADE SÃO LUIS SARDES SATANÁS SAUDADE SAYMON GONÇALVES SEITAS SEMANA SANTA SEMINÁRIO SENHOR SEPULTAMENTO SERMÃO SERPENTE SERVAS SEXTA FEIRA SANTA SIDNEY SAIBEL SILVAIR LITZKOW SILVIO F. S. FILHO SIMBOLISMO SÍMBOLOS SINGULARES SISTEMÁTICA SL 101 SL 103.1-12 SL 107.1-9 SL 116.12-19 SL 118 SL 118.19-29 SL 119.153-160 SL 121 SL 128 SL 142 SL 145.1-14 SL 146 SL 15 SL 16 SL 19 SL 2.6-12 SL 22.1-24 SL 23 SL 30 SL 30.1-12 SL 34.1-8 SL 50 SL 80 SL 85 SL 90.9-12 SL 91 SL 95.1-9 SL11.1-9 SONHOS SOPRANO Sorriso STAATAS STILLE NACHT SUMO SACERDOTE SUPERTIÇÕES T6 TEATRO TEMA TEMPLO TEMPLO TEATRO E MERCADO TEMPO TENOR TENTAÇÃO TEOLOGIA TERCEIRA IDADE TESES TESSALÔNICA TESTE BÍBLICO TESTE DE EFICIÊNCIA TESTEMUNHAS DE JEOVÁ Texto Bíblico TG 1.12 TG 2.1-17 TG 3.1-12 TG 3.16-4.6 TIAGO TIATIRA TIMÓTEO TODAS POSTAGENS TRABALHO TRABALHO RURAL TRANSFERENCIA TRANSFIGURAÇÃO TRICOTOMIA TRIENAL TRINDADE TRÍPLICE TRISTEZA TRIUNFAL Truco Turma ÚLTIMO DOMINGO DA IGREJA UNIÃO UNIÃO ESTÁVEL UNIDADE UNIDOS PELO AMOR DE DEUS VALDIR L. JUNIOR VALFREDO REINHOLZ VANDER C. MENDOÇA VANDERLEI DISCHER VELA VELHICE VERSÍCULO VERSÍCULOS VIA DOLOROSA VICEDOM VÍCIO VIDA VIDA CRISTÃ VIDENTE VIDEO VIDEOS VÍDEOS VILS VILSON REGINA VILSON SCHOLZ VILSON WELMER VIRADA VISITA VOCAÇÃO VOLMIR FORSTER VOLNEI SCHWARTZHAUPT VOLTA DE CRISTO WALDEMAR REIMAN WALDUINO P.L. JUNIOR WALDYR HOFFMANN WALTER L. CALLISON WALTER O. STEYER WALTER T. R. JUNIOR WENDELL N. SERING WERNER ELERT WYLMAR KLIPPEL ZC ZC 11.10-14 ZC 9.9-12