Pesquisar este blog

Mostrando postagens com marcador ELMER FLOR. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador ELMER FLOR. Mostrar todas as postagens

ISAIAS 58.5-9a

5' DOMINGO APóS EPIFANIA
Contexto
Is 58 distingue-se da passagem anterior pelo fato de referir-se, não aos sacrifícios e a idiolatria, mas ao jejum e a hipocrisia na prática de cerimonias externas, sem arrependimento verdadeiro. Apresenta um resumo claro e abrangente dos deveres em relacão aos semelhantes. Os caminhos de Deus não passam pelos atalhos das tentativas humanas diz conseguir seu aperfeiçoamento moral pela melhoria das condicões intelectuais, sociais ou econômicas. A formula para se "chegar a Deus" (v. 2) não se baseia aa experiência humana, pecaminosa, mas no entendimento e na confianca do seu livramento do cativeiro do pecado e no seu interior às criaturas caídas.

O estilo é de questionamento. Duas perguntas no contexto imediato são feitas pelo povo que procura saber os caminhos de Deus. No entanto, Deus responde em forma de mais quatro perguntas, cuja resposta é evidente. É, pois, um discurso vibrante e cheio de respostas.
Texto
A profecia estabelece o contraste entre a verdadeira religião e o formalismo oco, presente no culto exterior, em vários períodos da História de Israel. Os versículos iniciais registram a repreensão de um costume externo, o jejum, e a confiança vã que Israel nele deposita. Alias, no jejuar, o povo cuidava de interesses pessoais, e dava lugar a contendas e rixas.
V. 5 - O erro básico que aqui se condena é pensar no jejum em termos puramente externos. O jejum, como era praticado, consistia na auto-flagelação, revestida de sinais exteriores de lamentacão, curvando-se a cabeca como o junco, e vestindo os conhecidos símbolos de arrependimento, saco e cinzas, como
marcas visíveis. A intenção do profeta não
é condenar lamentos e sinais exteriores de arrependimento, mas de dizer que tudo isso de nada vale, quando a disposicão íntima se acha ausente.
Vs. 6-7 - As perguntas são apenas retóricas, pois a resposta é clara. O jejum que agrada a Deus, como obra da fé, consiste em que se soltem as ligaduras da impiedade, em que se desfaçam as ataduras da servidão do pecado, da formalidade exterior e da hiprocrisia, e que se deixem livrees os oprimidos e se despedacem tais jugos. A pratica da justiça  e da misericórdia é o cerne do jejum que agrada a Deus. A pratica do jejum tinha e tem o até hoje a intenção de ser um meio de ganhar o favor do Senhor. Uma demonstração de tristeza prentendia mostrar Deus à compaixão e era também uma expressão de falsa humildade e de uma auto-flagelação inócua. A essencia está, não em aparencias externas, mas na conversão de coração e vida: a pessoa deve rasgar o coração e não suas roupas em sinal de arrependimento.

O. v.7 questiona a vida do homem em sociedade e parece antecipar a afirmação do apóstolo João: “Aquele que não ama seu irmão, a quem vê, não pode amar a Deus, a quem não vê. (1 João 1.2). A nossa vida de culto deve transformar-se, diariamente, num culto de vida. A teoria precisa aparecer na prática da vida cristã, mas com significado e coerencia.

Os vs. 6 e 7 apresentam forma constrastante dos dois lados do verdadeiro jejum: no primeiro dos muitos obstáculos que se se interpoem entre o verdadeiro culto e a hiprocrisia, e o ultimo propondo a prática positivas de obras de amor cristão.

Vs. 8-9a – Atendidos os requisitos estabelecidos para o verdadeiro jejum conforme indicados no versiculo anterior, surge a promessa meridiana de que o Senhor dará a sua benção. A sequencia de figuras de linguagem anunciando anunciando a salvacão de
Deus, é riquissima. A luz representa a felicidade e o conhecimento da salvacão (cf. Is 60.1,3). A repeticão da idéia de urgência torna o socorro divino imediato. As referências a glória do Senhor que "vai adiante" e na retaguarda, remetem o povo ao momento histórico em que foi protegido, na caminhada pelo deserto, por coluna de nuvem e de fogo. (Cf. Ex 13.21 e 2 Co 4.6)
A justica é a vanguarda e rompe as barreiras. Israel será restaurado os olhos de todos, porque Deus o fará prosperar. A retaguarda será a gloria do Senhor, isto é, sua graciosa presença no meio de seu povo, a protegê-lo de todo o mal. Então Israel não precisara mais queixar-se, mas o Senhor lhe respondera quando clamar.
"Eis-me aqui!" É a expressão que garante, ao final do texto, a presença de Deus no auxilio a seu povo necessitado. Revela a disposicão divina em responder as orações do povo que ele clama e que grita por socorro. Confere ao crente a certeza de que suas oracóes são ouvildas e que o Senhor promete e dar a assisitência de que precisa.

A fé do apóstolo Paulo, por ele referida na leitura de 1 Co, exclui a possibilidade de a fé apoiar-se em cerimònias, linguagem ou sabedoria humanas. O evangelho, em Mt 5, reforça a necessidade de fazer brilhar a luz da fé através do testemunho pessoal.
Disposição
QUAL É O CULTO QUE AGRADA A DEUS?
PRATICA A VERDADEIRA RELIGIÃO!
1. Sua aparência exterior
1.1 Não te perturbes com falsas aparèncias e hipocrisia.
1.2 A observância de certos ritos não é fundamental.
1.3 É preciso haver ordem e decência (liturgia, etc.)
2. Sua substância e essencial
2.1 Partilha com o crente a libertacão do pecado (ligaduras da impiedade, ataduras da servidão, liberdade aos oprimidos) .
2.2 Exerce o temor do Senhor (desenvolve a luz da fé, faz-se acompanhar da justiça no evangelho, tem a glória de Deus como retaguarda).
3. Sua recompensa é certa
3.1 A recompensa não está na iluminação espiritual (luz como a alva)
2 O grito por socorro é atendido
3.3 Deus presente (Eis-me aqui!) na vida do crente, diante de toda as adversidades da vida.

Elmer Flor

Revista Igreja Luterana, Ano 1989, Vol 2, pag 42

2 TIMÓTEO 1.3-14

2 Tm 1.3-14
Contexto
As "Cartas Pastorais" refletem o profundo apreço que Paulo tinha por seu discípulo e íntimo amigo e cooperador Timóteo. Chama-o mesmo de filho, por ter sido instrumento nas mãos de Deus a gerar nele a fé. Nesta carta, escrita da prisão de Roma, Paulo até mesmo o prepara para sucedê-lo na liderança das congregações por ele assistidas. É o canto do cisne ou o testemunho do grande Apóstolo da gratidão.
Texto
Vs. 3-5 — A hora da despedida é hora de lembranças e de promessas. A gratidão de Paulo se dirige a Deus, acima de tudo,  pelo privilégio de servi-lo cora consciência pura. Sua gratidão leva também em conta a educação recebida dos antepassados próximos, em sua família, e do valor que a mesma representou na vida de Timóteo. A memória dos benefícios de uma eficiente educação na fé, a reverência a pais e avós crentes, e a gratidão a Deus por essas providências — são uma postura adequada para quem aconselha e ensina.
A fé não hipócrita de Timóteo está em contraposição a tantas máscaras de piedade que, cedo ou tarde, revelam sua falsidade. Paulo, por certo, lembra tantos fariseus que viviam hipócritas e dos quais ele, apesar de fariseu, se distinguia. A "educação na justiça" de Deus produzira o efeito, tanto em Paulo como em Timóteo, de prepará-los para o ministério, que se completa com o que segue, a saber, o desenvolvimento do poder de Deus em sua vida a seu serviço.
Vs. 6-8 — Baseado nas considerações iniciais sobre a educação e o conseqüente serviço de Timóteo, Paulo faz seu apelo maior: Reavivar o dom de Deus que, pela ausência prolongada do Apóstolo, parece ler arrefecido. A menção do "espirito de covardia" e de um certo "envergonhar-se" do testemunho de Jesus e do encarcerado Paulo" confirma a necessidade constante de reavivamento do chárisma toú Theoú. Essas falhas não se verificam com Timóteo, pois o aoristo subjuntivo negativo não permite essa interpretação. Se Timóteo estivesse incorrendo nelas, deveria usar-se o presente do imperativo. Apenas o poder de Deus faz vencer a inibição e os sofrimentos a favor do evangelho.
Esse poder é o antônimo de covardia, de vergonha, do medo. O poder de Deus desenvolve amor e moderação para desempenharmos nosso serviço a Deus e oferece as condições necessárias a esse serviço. Moderação é mais que uma qualidade, é ação, é exercício de uma mente sadia e equilibrada.
Vs. 9-10 — O teste de nosso poder se dá quando temos que sofrer pelo evangelho. Esta é a essência da "teologia da cruz" de Lutero. Vivemos e sofremos segundo o poder de Deus, salvador e santificador. De acordo com o mesmo poder ele chamou Paulo e Timóteo com santa vocação. Essa vocação inclui as habilidades de pregar, ensinar, admoestar e supervisionar nas igrejas, e inclusive de sofrer por sua palavra e testemunho, recebendo, por sua vez, as forças para resistir. Klêsei (vocação), aqui, é idêntica a 1 Co 7.20 e Ef 3.20: uma tarefa de vida especifica, o ministério pastoral. 
É distinto das profissões seculares porque e quando feita "conforme a sua própria determinação e graça". Esta graça é o imerecido "favor Dei", sempre universal e ilimitado, que cancela e remove o pecado e a culpa. Paulo e Timóteo foram predestinados e eleitos na eternidade. Temos aqui a fundamentação da doutrina da predestinação e do chamado divinos, da eleição da graça e do ministério da pregação. Estabelecido na eternidade, manifesta-se através da vida e obra de Cristo, nessa redenção objetiva toma forma e aplica-se, pela justificação subjetiva, aos que chegam a crer no evangelho.
Vs. 11-12 — Em conexão com os atos de salvação de Deus, antes referidos, o Apóstolo recebeu medida especial de sua graça, e a incumbência de ministrar aos homens a vontade de Deus como pregador da palavra, apóstolo e enviado, mestre e ensinador, um terceto de encargos específicos que expressam a importância do ministério pastoral para quantos são chamados para exercê-lo. Oida é um elemento básico da fé: fé e certeza se complementam. O "depósito" certo e seguro, o crer no evangelho, está guardado em Cristo, que é poderoso para guarda-lo a salvo de perseguições e adversidades terrenas até o dia do juízo.
É como se dissesse: Ainda que eu morra, Cristo não falhará na guarda do evangelho em mim e nos que crêem.
Vs. 13-14 — O padrão (hipotíposis) ou modelo (1 Tm 1.16) das palavras de Paulo, e que ele espera que Timóteo siga, é tanto a atitude como a habilidade a ser desenvolvida, de ensinar segundo o grande modelo de Cristo (Urbild / Vorbild) e do amor que revelou ao nos salvar. A orientação pelo padrão divinamente estabelecido deve ser seguida "em fé e amor" que estão em Cristo Jesus. O Espírito Santo é o dinamo que move o crente a guardar e seguir esse tesouro de fé e confissão do evangelho de Cristo.
Disposição
O trecho é amplo e compreende pelo menos dois aspectos gerais, o da gratidão e as recomendações do Apóstolo, suas razões pessoais, tanto em relação a pessoas (antepassados) como a fatos (eleição e chamado). 
Seguem três propostas distintas.
SEMPRE DOU GRAÇAS!
I. A quem agradecer
1 . A Deus, a quem ele serve
2. Aos pais e antepassados
3. A cooperadores
II. Por que agradecer
1. Pela salvação e fé recebidas e em nós implantadas
2. Pela alegria e convivência cristãs
3. Por lágrimas enxugadas
III. Como agradecer
1. Lembrando-os em oração a Deus
2. Por uma fé sem fingimento
3. Seguindo os exemplos recebidos ou
GUARDA O BOM DEPÓSITO!
I. A natureza e importância do depósito
1. Poder do evangelho: a predestinação e o chamado
2. O dom de Deus na vocação para o ministério
3. Uma fé sem fingimento
II. Ameaças à segurança do depósito
1. Vergonha de testemunhar
2. Esquecer-se de agradecer
3. Sofrimentos causados pelos inimigos
III. A manutenção do padrão das sãs palavras
1. Certeza e fé no poder do divino guardador
2. Viver em fé e amor pela habitação do Espírito ou
SOU GUARDA DE UM BOM DEPÓSITO
I. Porque ele é muito rico e importante
II. Porque ele sofre constantes ameaças
III. Porque tem as sãs palavras da fé em Cristo.
Elmer Flor

17º DOM. APÓS PENTECOSTES - 1 Tm 2.1-8

18º DOM. APÓS PENTECOSTES
1 Tm 2.1-8
Contexto
As epístolas a Timóteo são as primeiras das chamadas Epístolas Pastorais, escritas pelo Apóstolo a cristãos individuais e cooperadores. São, no entanto, mais que apenas cartas pessoais e de assuntos específicos. O uso da fórmula "Cristo Jesus", característica de 1 Tm, indica o seu mandato a serviço do Ungido de Deus, promessa do Antigo Testamento, que se cumpriu em Jesus. Timóteo representa já a 2ª geração de enviados deste Cristo ao mundo, e a preocupação do Apóstolo no aconselhamento de seu jovem cooperador se estende, na presente perícope, a partir da congregação cristã, a "todos os homens", sem distinção de posição social ou geográfica.
Texto
V. 1-2 — O primeiro tema específico da epístola inicia, aqui, com a exortação à prática intensiva da oração em suas diversas formas c em favor de todos. Uma das preocupações é a de desfazer certos tabus ou vícios sociais de discriminação que algumas correntes judaicas c o gnosticismo faziam no sentido de privilegiar certos grupos, classes e raças, em detrimento de outros segmentos da sociedade. A oração é descrita através de quatro termos que revelam a preocupação dos cristãos em atender necessidades alheias: súplicas (deêseis), raiz que, no original, se relaciona com o dever ou a necessidade que se deve ter no sentido de ajudar o próximo em tempos de crise; orações (proseuchás) é termo largamente usado no NT, e revela a apresentação dos desejos mais íntimos do coração perante Deus; intercessões (entéukseis) é usado como em Rm 8.26, no sentido de "advogar" a causa de alguém diante do juiz ou da autoridade em geral, quando este alguém não o consegue por meios ou força próprios; ações de graça (eucharistías) são a prática do bom uso dos dons ou chárísmas a serviço do próximo, seja pela oração, seja por se externar qualquer disposição de ajuda e solidariedade, incluindo o sentimento de gratidão. 
O direito e o dever de orar e expressar sua fé diante do mundo em favor de todos inclui, necessariamente, as autoridades, como ordens instituídas por Deus e a serviço dos crentes. Para que o testemunho cristão possa florescer, é importante que haja condições de paz e compreensão civil e se respeite a Deus e ao próximo também na administração pública. O pior governo (e todos eles, no tempo de Paulo, eram ateus) pode oferecer ao cristão oportunidades de provar e atestar sua fé de formas notáveis. As orações dos crentes são uma pitada do sal que conserva a sociedade.
Vs. 3-5 — Bonito (kalós) e agradável diante de Deus é saber que a prática da oração contribui para que todos os homens sejam salvos, o objetivo maior da vida comunitária dos cristãos no mundo e na igreja. As noções aqui expressas fundamentam a prática de orações e pretendem relembrar a Timóteo o que Deus mais deseja — a salvação do pecador — e como podemos participar desse plano superior de Deus, de forma inteligente e com convicção, não mecanicamente. Se, vivendo no mundo, os cristãos devem viver como que separados dele, isto é, de seu mundanismo, isto não se aplica à prática da intercessão, antes faz parte do desejo de salvação que Deus tem em relação a todos os homens. Este se dirige a todos na mesma extensão em que o v. 1 manda orar por todos. Isto é confirmado pelo fato de que Cristo "a si mesmo se deu em resgate por todos". A universalidade da oração baseia-se na universalidade da salvação. Deus prove os meios da graça em toda a sua eficácia, para que todos alcancem a vida eterna. É a chamada vontade antecedente de Deus. Quando os homens rejeitam esse desejo (Mc 16.16), chamam sobre si a vontade subseqüente de Deus, que os julga e envia à condenação. Não se pode dividir a vontade de Deus ou afirmar que ele tem duas vontades opostas: o que se distingue são os objetos com que Deus se defronta, os crentes e os descrentes, os que chegam ao conhecimento da verdade e os que endurecem seus corações.
O Mediador da parte de Deus é homem — o Deus-Homem em suas duas naturezas — muito acima do que representou a mediação de Moisés ao povo de Israel. Cristo é quem origina e transmite um testamento superior e faz a mediação perfeita entre Deus e seu povo. O ato substitutivo de Cristo é atestado de três formas: duas vezes por antí (na palavra antílitron) um resgate em lugar d e . . . , e uma vez por hipér, em. favor de. Tudo por todos (Is 45.22).
Vs. 6-8 Paulo e Timóteo prestavam testemunho constante e sempre oportuno da salvação universal por Cristo, pregadores e enviados como mestre dos gentios. Referindo a designação para o apostolado, Paulo combina a idéia de autoridade do pregador com o impacto da mensagem na defesa e propagação do evangelho. O antagonismo de mestres judaizantes (cf. 1.3,19,20) fizeram com que Paulo apresentasse suas credenciais.
Em todas as igrejas deveriam ser os homens que lideravam as orações públicas. Deveriam fazê-lo com pureza, ponderação e amizade. A postura sugerida, levantando as mãos, que espelha o costume judaico, é adiáforo. A ênfase está em "mãos santas", e a recomendação "sem ira.. ." corresponde à correta atitude da mente e do coração ao comparecerem diante do trono de Deus.
Disposição
O SACERDÓCIO UNIVERSAL DA ORAÇÃO
(um ministério público e privado)
I. Formas de oração:
— súplicas, orações, intercessões e ações de graças
II. Objetos da oração:
— em favor de todos os homens, autoridades, nós mesmos
III. Motivos da oração:
— Bom c aceitável diante de Deus
— Outros chegarão ao conhecimento da verdade
— A salvação de todos os homens
IV. Objetivos da oração:
— Viver vida tranqüila e mansa
— Andar em piedade e respeito
— Afastar ira e animosidade
V. Mediadores do Mediador: Testemunho da redenção vicária
de Cristo.
ou
LEVANTAI MÃOS SANTAS AO SENHOR!
I. Porque esta é uma exortação de Deus pelo Apóstolo (v. 2,1)
II. Porque há muitas formas de oração (v. 1)
III. Porque todos precisam das orações dos filhos de Deus (v. 2)
IV. Porque assim se cumpre o desejo de Deus de salvar os pecadores
(v. 4)
V. Porque pela oração se nos promete vida tranqüila e mansa,
com piedade e respeito (v. 2)
VI. Porque, em resumo, esta é a vontade de Deus.
Elmer Flor

Marcadores

1 CO 1.18-25 1 CO 12.2 1 CO 15.20-28 1 CO 15.50-58 1 CO 2.1-5 1 CO 6.12-20 1 CO2.6-13 1 CORÍNTIOS 1 CR 28.20 1 JO 1 JO 1.1-10 1 JO 4.7-10 1 PE 1.13-21 1 PE 1.17-25 1 PE 1.3-9 1 PE 2.1-10 1 PE 2.18-25 1 PE 2.19-25 1 PE 2.4-10 1 PE 3.13-22 1 PE 3.15-22 1 PE 3.18-20 1 PE 4.12-17 1 PE 5.6-11 1 PEDRO 1 RS 19.4-8 1 RS 8.22-23 1 SM 1 1 SM 2 1 SM 28.1-25 1 SM 3 1 SM 3.1-10 1 TIMÓTEO 1 TM 1.12-17 1 Tm 2.1-15 1 TM 3.1-7 1 TS 1.5B-10 10 PENTECOSTES 13-25 13° APÓS PENTECOSTES 14° DOMINGO APÓS PENTECOSTES 15 ANOS 16-18 17 17º 17º PENTECOSTES 1CO 11.23 1CO 16 1º ARTIGO 1º MANDAMENTO 1PE 1PE 3 1RS 17.17-24 1RS 19.9B-21 2 CO 12.7-10 2 CO 5.1-10 2 CO 5.14-20 2 CORINTIOS 2 PE 1.16-21 2 PE 3.8-14 2 PENTECOSTES 2 TM 1.1-14 2 TM 1.3-14 2 TM 2.8-13 2 TM 3.1-5 2 TM 3.14-4.5 2 TM 4.6-8 2 TS 3.6-13 2° EPIFANIA 2° QUARESMA 20º PENTECOSTES 24º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 25º DOMINGO PENTECOSTES 27-30 2CO 8 2º ADVENTO 2º ARTIGO 2º DOMINGO DE PÁSCOA 2TM 1 2TM 3 3 3 PENTECOSTES 3º ARTIGO 3º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 3º DOMINGO DE PÁSCOA 3º DOMINGO NO ADVENTO 4 PENTECOSTES 41-43 4º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 4º DOMINGO DE PENTECOSTES 4º FEIRA DE CINZAS 5 MINUTOS COM JESUS 5° APÓS EPIFANIA 500 ANOS 5MINUTOS 5º DOMINGO DE PENTECOSTES 5º EPIFANIA 5º PENTECOSTES 6º MANDAMENTO 7 ESTRELAS Abiel ABORTO ABSOLVIÇÃO ACAMPAMENTO AÇÃO DE GRAÇA ACIDENTE ACIR RAYMANN ACONSELHAMENTO ACONSELHAMENTO PASTORAL ACRÓSTICO ADALMIR WACHHOLz ADELAR BORTH ADELAR MUNIEWEG ADEMAR VORPAGEL ADMINISTRAÇÃO ADORAÇÃO ADULTÉRIO ADULTOS ADVENTISTA ADVENTO ADVERSIDADES AGENDA AIDS AILTON J. MULLER AIRTON SCHUNKE AJUDAR ALBERTO DE MATTOS ALCEU PENNING ALCOOLISMO ALEGRIA ALEMÃO ÁLISTER PIEPER ALTAR ALTO ALEGRE AM 8.4-14 AMASIADO AMBIÇÃO AMIGO AMIZADE AMOR André ANDRÉ DOS S. DREHER ANDRÉ L. KLEIN ANIVERSARIANTES ANIVERSÁRIO ANJOS ANO NOVO ANSELMO E. GRAFF ANTHONY HOEKEMA ANTIGO TESTAMENTO ANTINOMISTAS AP 1 AP 2 AP 22 AP 22.12-17 AP 3 APOCALIPSE APOLOGIA APONTAMENTOS APOSTILA ARNILDO MÜNCHOW ARNILDO SCHNEIDER ARNO ELICKER ARNO SCHNEUMANN ARREBATAMENTO ARREPENDIMENTO ARTHUR D. BENEVENUTI ARTIGO ASAS ASCENSÃO ASCLÉPIO ASSEMBLEIA ASTOMIRO ROMAIS AT AT 1 AT 1-10 AT 1.12-26 AT 10.34-43 AT 17.16-34 AT 2.1-21 AT 2.14a 36-47 AT 2.22-32 AT 2.36-41 AT 2.42-47 AT 4.32-37 AT 6.1-9 AT 7.51-60 ATANASIANO ATOS AUDIO AUGSBURGO AUGUSTO KIRCHHEIN AULA AUTO ESTIMA AUTO EXCLUSÃO AUTORIDADE SECULAR AVANÇANDO COM GRATIDÃO AVISOS AZUL E BRANCO BAIXO BATISMO BATISMO INFANTIL BELÉM BEM AVENTURADOS BENÇÃO BENJAMIM JANDT BIBLIA ILUSTRADA BÍBLIA SAGRADA BÍBLICO BINGOS BOAS NOVAS BOAS OBRAS BODAS BONIFÁCIO BOSCO BRASIL BRINCADEIRAS BRUNO A. K. SERVES BRUNO R. VOSS C.A. C.A. AUGSBURGO C.F.W. WALTHER CADASTRO CAIPIRA CALENDÁRIO CAMINHADA CAMPONESES CANÇÃO INFANTIL CANCIONEIRO CANTARES CANTICOS CÂNTICOS CANTICOS DOS CANTICOS CAPELÃO CARGAS CÁRIN FESTER CARLOS CHAPIEWSKI CARLOS W. WINTERLE CARRO CASA PASTORAL CASAL CASAMENTO CASTELO FORTE CATECISMO CATECISMO MENOR CATÓLICO CEIA PASCAL CÉLIO R. DE SOUZA CELSO WOTRICH CÉLULAS TRONCO CENSO CERIMONIAIS CÉU CHÁ CHAMADO CHARADAS CHARLES S. MULLER CHAVE BÍBLICA CHRISTIAN HOFFMANN CHURRASCO CHUVA CIDADANIA CIDADE CIFRA CIFRAS CINZAS CIRCUNCISÃO CL 1.13-20 CL 3.1-11 CLAIRTON DOS SANTOS CLARA CRISTINA J. MAFRA CLARIVIDÊNCIA CLAÚDIO BÜNDCHEN CLAUDIO R. SCHREIBER CLÉCIO L. SCHADECH CLEUDIMAR R. WULFF CLICK CLÍNICA DA ALMA CLOMÉRIO C. JUNIOR CLÓVIS J. PRUNZEL CODIGO DA VINCI COLÉGIO COLETA COLHEITA COLOSSENSES COMEMORAÇÃO COMENTÁRIO COMUNHÃO COMUNICAÇÃO CONCÓRDIA CONFIANÇA CONFIRMACAO CONFIRMAÇÃO CONFIRMANDO CONFISSÃO CONFISSÃO DE FÉ CONFISSÕES CONFLITOS CONGREGAÇÃO CONGRESSO CONHECIMENTO BÍBLICO CONSELHO CONSTRUÇÃO CONTATO CONTRALTO CONTRATO DE CASAMENTO CONVENÇÃO NACIONAL CONVERSÃO CONVITE CONVIVÊNCIA CORAL COREOGRAFIA CORÍNTIOS COROA CORPUS CHRISTI CPT CPTN CREDO CRESCENDO EM CRISTO CRIAÇÃO CRIANÇA CRIANÇAS CRIOULO CRISTÃ CRISTÃOS CRISTIANISMO CRISTIANO J. STEYER CRISTOLOGIA CRONICA CRONOLOGIA CRUCIFIXO CRUZ CRUZADAS CTRE CUIDADO CUJUBIM CULPA CULTO CULTO CRIOULO CULTO CRISTÃO CULTO DOMESTICO CULTO E MÚSICA CULTURA CURSO CURT ALBRECHT CURTAS DALTRO B. KOUTZMANN DALTRO G. TOMM DANIEL DANILO NEUENFELD DARI KNEVITZ DAVI E JÔNATAS DAVI KARNOPP DEBATE DEFICIÊNCIA FÍSICA DELMAR A. KOPSELL DEPARTAMENTO DEPRESSÃO DESENHO DESINSTALAÇÃO DEUS DEUS PAI DEVERES Devoção DEVOCIONÁRIO DIACONIA DIÁLOGO INTERLUTERANO DIARIO DE BORDO DICOTOMIA DIETER J. JAGNOW DILÚVIO DINÂMICAS DIRCEU STRELOW DIRETORIA DISCIPLINA DÍSCIPULOS DISTRITO DIVAGO DIVAGUA DIVÓRCIO DOGMÁTICA DOMINGO DE RAMOS DONS DOUTRINA DR Dr. RODOLFO H. BLANK DROGAS DT 26 DT 6.4-9 EBI EC 9 ECLESIASTES ECLESIÁSTICA ECUMENISMO EDER C. WEHRHOLDT Ederson EDGAR ZÜGE EDISON SELING EDMUND SCHLINK EDSON ELMAR MÜLLER EDSON R. TRESMANN EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO CRISTÃ EF 1.16-23 EF 2.4-10 EF 4.1-6 EF 4.16-23 EF 4.29-32 EF 4.30-5.2 EF 5.22-33 EF 5.8-14 EF 6.10-20 ÉFESO ELBERTO MANSKE Eleandro ELEMAR ELIAS R. EIDAM ELIEU RADINS ELIEZE GUDE ELIMINATÓRIAS ELISEU TEICHMANN ELMER FLOR ELMER T. JAGNOW EMÉRITO EMERSON C. IENKE EMOÇÃO EN ENCARNAÇÃO ENCENAÇÃO ENCONTRO ENCONTRO DE CRIANÇA 2014 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2015 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2016 ENCONTRO PAROQUIAL DE FAMILIA ENCONTROCORAL ENFERMO ENGANO ENSAIO ENSINO ENTRADA TRIUNFAL ENVELHECER EPIFANIA ERA INCONCLUSA ERNI KREBS ERNÍ W. SEIBERT ERVINO M. SPITZER ESBOÇO ESCATOLOGIA ESCO ESCOLAS CRISTÃS ESCOLÁSTICA ESCOLINHA ESCOLINHA DOMINICAL ESDRAS ESMIRNA ESPADA DE DOIS GUMES ESPIRITISMO ESPÍRITO SANTO ESPIRITUALIDADE ESPÍSTOLA ESPORTE ESTAÇÃODAFÉ ESTAGIÁRIO ESTAGIÁRIOS ESTATUTOS ESTER ESTER 6-10 ESTRADA estudo ESTUDO BÍBLICO ESTUDO DIRIGIDO ESTUDO HOMILÉTICO ÉTICA EVANDRO BÜNCHEN EVANGELHO EVANGÉLICO EVANGELISMO EVERSON G. HAAS EVERSON GASS EVERVAL LUCAS EVOLUÇÃO ÊX EX 14 EX 17.1-17 EX 20.1-17 EX 24.3-11 EX 24.8-18 EXALTAREI EXAME EXCLUSÃO EXEGÉTICO EXORTAÇÃO EZ 37.1-14 EZEQUIEL BLUM Fabiano FÁBIO A. NEUMANN FÁBIO REINKE FALECIMENTO FALSIDADE FAMÍLIA FARISEU FELIPE AQUINO FELIPENSES FESTA FESTA DA COLHEITA FICHA FILADÉLFIA FILHO DO HOMEM FILHO PRÓDIGO FILHOS FILIPE FILOSOFIA FINADOS FLÁVIO L. HORLLE FLÁVIO SONNTAG FLOR DA SERRA FLORES Formatura FÓRMULA DE CONCÓRDIA Fotos FOTOS ALTO ALEGRE FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2010 FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇA 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇAS 2013 FOTOS ENCONTRO ESPORTIVO 2012 FOTOS FLOR DA SERRA FOTOS P172 FOTOS P34 FOTOS PARECIS FOTOS PROGRAMA DE NATAL P34 FP 2.5-11 FP 3 FP 4.4-7 FP 4.4-9 FRANCIS HOFIMANN FRASES FREDERICK KEMPER FREUD FRUTOS DO ES GÁLATAS GALILEU GALILEI GATO PRETO GAÚCHA GELSON NERI BOURCKHARDT GENESIS GÊNESIS 32.22-30 GENTIO GEOMAR MARTINS GEORGE KRAUS GERHARD GRASEL GERSON D. BLOCH GERSON L. LINDEN GERSON ZSCHORNACK GILBERTO C. WEBER GILBERTO V. DA SILVA GINCANAS GL 1.1-10 GL 1.11-24 GL 2.15-21 GL 3.10-14 GL 3.23-4.1-7 GL 5.1 GL 5.22-23 GL 6.6-10 GLAYDSON SOUZA FREIRE GLEISSON R. SCHMIDT GN 01 GN 1-50 GN 1.1-2.3 GN 12.1-9 GN 15.1-6 GN 2.18-25 GN 21.1-20 GN 3.14-16 GN 32 GN 45-50 GN 50.15-21 GRAÇA DIVINA GRATIDÃO GREGÓRIO MAGNO GRUPO GUSTAF WINGREN GUSTAVO D. SCHROCK HB 11.1-3; 8-16 HB 12 HB 12.1-8 HB 2.1-13 HB 4.14-16 5.7-9 HC 1.1-3 HC 2.1-4 HÉLIO ALABARSE HERIVELTON REGIANI HERMENÊUTICA HINÁRIO HINO HISTÓRIA HISTÓRIA DA IGREJA ANTIGA E MEDIEVAL HISTÓRIA DO NATAL HISTORINHAS BÍBLICAS HL 10 HL 164 HOMILÉTICA HOMOSSEXUALISMO HORA LUTERANA HORST KUCHENBECKER HORST S MUSSKOPF HUMOR IDOSO IECLB IELB IGREJA IGREJA CRISTÃ IGREJAS ILUSTRAÇÃO IMAGEM IN MEMORIAN INAUGURAÇÃO ÍNDIO INFANTIL INFERNO INFORMATIVO INSTALAÇÃO INSTRUÇÃO INTRODUÇÃO A BÍBLIA INVESTIMENTO INVOCAÇÕES IRINEU DE LYON IRMÃO FALTOSO IROMAR SCHREIBER IS 12.2-6 IS 40.1-11 IS 42.14-21 IS 44.6-8 IS 5.1-7 IS 50.4-9 IS 52.13-53-12 IS 53.10-12 IS 58.5-9a IS 61.1-9 IS 61.10-11 IS 63.16 IS 64.1-8 ISACK KISTER BINOW ISAGOGE ISAÍAS ISAQUE IURD IVONELDE S. TEIXEIRA JACK CASCIONE JACSON J. OLLMANN JARBAS HOFFIMANN JEAN P. DE OLIVEIRA JECA JELB JELB DIVAGUA JEOVÁ JESUS JN JO JO 1 JO 10.1-21 JO 11.1-53 JO 14 JO 14.1-14 JO 14.15-21 JO 14.19 JO 15.5 JO 18.1-42 JO 2 JO 20.19-31 JO 20.8 JO 3.1-17 JO 4 JO 4.5-30 JO 5.19-47 JO 6 JO 6.1-15 JO 6.51-58 JO 7.37-39 JO 9.1-41 JOÃO JOÃO 20.19-31 JOÃO C. SCHMIDT JOÃO C. TOMM JOÃO N. FAZIONI JOEL RENATO SCHACHT JOÊNIO JOSÉ HUWER JOGOS DE AZAR JOGRAL JOHN WILCH JONAS JONAS N. GLIENKE JONAS VERGARA JOSE A. DALCERO JOSÉ ACÁCIO SANTANA JOSE CARLOS P. DOS SANTOS JOSÉ ERALDO SCHULZ JOSÉ H. DE A. MIRANDA JOSÉ I.F. DA SILVA JOSUÉ ROHLOFF JOVENS JR JR 28.5-9 JR 3 JR 31.1-6 JUAREZ BORCARTE JUDAS JUDAS ISCARIOTES JUDAS TADEU JUMENTINHO JUSTIFICAÇÃO JUVENTUDE KARL BARTH KEN SCHURB KRETZMANN LAERTE KOHLS LAODICÉIA LAR LC 12.32-40 LC 15.1-10 LC 15.11-32 LC 16.1-15 LC 17.1-10 LC 17.11-19 LC 19 LC 19.28-40 LC 2.1-14 LC 23.26-43 LC 24 LC 24.13-35 LC 3.1-14 LC 5 LC 6.32-36 LC 7 LC 7.1-10 LC 7.11-16 LC 7.11-17 LC 9.51-62 LEANDRO D. HÜBNER LEANDRO HUBNER LEI LEIGO LEIGOS LEITORES LEITURA LEITURAS LEMA LENSKI LEOCIR D. DALMANN LEONARDO RAASCH LEOPOLDO HEIMANN LEPROSOS LETRA LEUPOLD LIBERDADE CRISTÃ LIDER LIDERANÇA LILIAN LINDOLFO PIEPER LINK LITANIA LITURGIA LITURGIA DE ADVENTO LITURGIA DE ASCENSÃO LITURGIA DE CONFIRMAÇÃO LITURGIA EPIFANIA LITURGIA PPS LIVRO LLLB LÓIDE LOUVAI AO SENHOR LOUVOR LUCAS ALBRECHT LUCIFER LUCIMAR VELMER LUCINÉIA MANSKE LUGAR LUÍS CLAUDIO V. DA SILVA LUIS SCHELP LUISIVAN STRELOW LUIZ A. DOS SANTOS LUTERANISMO LUTERO LUTO MAÇONARIA MÃE MAMÃE MANDAMENTOS MANUAL MARCÃO MARCELO WITT MARCIO C. PATZER MARCIO LOOSE MARCIO SCHUMACKER MARCO A. CLEMENTE MARCOS J. FESTER MARCOS WEIDE MARIA J. RESENDE MÁRIO SONNTAG MÁRLON ANTUNES MARLUS SELING MARTIM BREHM MARTIN C. WARTH MARTIN H. FRANZMANN MARTINHO LUTERO MARTINHO SONTAG MÁRTIR MATERNIDADE MATEUS MATEUS KLEIN MATEUS L. LANGE MATRIMÔNIO MAURO S. HOFFMANN MC 1.1-8 MC 1.21-28 MC 1.4-11 MC 10.-16 MC 10.32-45 MC 11.1-11 MC 13.33-37 MC 4 MC 4.1-9 MC 6.14-29 MC 7.31-37 MC 9.2-9 MEDICAMENTOS MÉDICO MELODIA MEMBROS MEME MENSAGEIRO MENSAGEM MESSIAS MÍDIA MILAGRE MINISTÉRIO MINISTÉRIO FEMENINO MIQUÉIAS MIQUÉIAS ELLER MIRIAM SANTOS MIRIM MISSÃO MISTICISMO ML 3.14-18 ML 3.3 ML NEWS MODELO MÔNICA BÜRKE VAZ MORDOMIA MÓRMOM MORTE MOVIMENTOS MT 10.34-42 MT 11.25-30 MT 17.1-9 MT 18.21-45 MT 21.1-11 MT 28.1-10 MT 3 MT 4.1-11 MT 5 MT 5.1-12 MT 5.13-20 MT 5.20-37 MT 5.21-43 MT 5.27-32 MT 9.35-10.8 MULHER MULTIRÃO MUSESCORE MÚSICA MÚSICAS NAAÇÃO L. DA SILVA NAMORADO NAMORO NÃO ESQUECER NASCEU JESUS NATAL NATALINO PIEPER NATANAEL NAZARENO DEGEN NEEMIAS NEIDE F. HÜBNER NELSON LAUTERT NÉRISON VORPAGEL NILO FIGUR NIVALDO SCHNEIDER NM 21.4-9 NOITE FELIZ NOIVADO NORBERTO HEINE NOTÍCIAS NOVA ERA NOVO HORIZONTE NOVO TESTAMENTO O HOMEM OFERTA OFÍCIOS DAS CHAVES ONIPOTENCIA DIVINA ORAÇÃO ORAÇAODASEMANA ORATÓRIA ORDENAÇAO ORIENTAÇÕES ORLANDO N. OTT OSÉIAS EBERHARD OSMAR SCHNEIDER OTÁVIO SCHLENDER P172 P26 P30 P34 P36 P40 P42.1 P42.2 P70 P95 PADRINHOS PAI PAI NOSSO PAIS PAIXÃO DE CRISTO PALAVRA PALAVRA DE DEUS PALESTRA PAPAI NOEL PARA PARA BOLETIM PARÁBOLAS PARAMENTOS PARAPSICOLOGIA PARECIS PAROQUIAL PAROUSIA PARTICIPAÇÃO PARTITURA PARTITURAS PÁSCOA PASTOR PASTORAL PATERNIDADE PATMOS PAUL TORNIER PAULO PAULO F. BRUM PAULO FLOR PAULO M. NERBAS PAULO PIETZSCH PAZ Pe. ANTONIO VIEIRA PEÇA DE NATAL PECADO PEDAL PEDRA FUNDAMENTAL PEDRO PEM PENA DE MORTE PENEIRAS PENTECOSTAIS PENTECOSTES PERDÃO PÉRGAMO PIADA PIB PINTURA POEMA POESIA PÓS MODERNIDADE Pr BRUNO SERVES Pr. BRUNO AK SERVES PRÁTICA DA IGREJA PREEXISTÊNCIA PREGAÇÃO PRESÉPIO PRIMITIVA PROCURA PROFECIAS PROFESSORES PROFETA PROFISSÃO DE FÉ PROGRAMAÇÃO PROJETO PROMESSA PROVA PROVAÇÃO PROVÉRBIOS PRÓXIMO PSICOLOGIA PV 22.6 PV 23.22 PV 25 PV 31.28-30 PV 9.1-6 QUARESMA QUESTIONAMENTOS QUESTIONÁRIO QUESTIONÁRIO PLANILHA QUESTIONÁRIO TEXTO QUINTA-FEIRA SANTA QUIZ RÁDIO RADIOCPT RAFAEL E. ZIMMERMANN RAUL BLUM RAYMOND F. SURBURG RECEITA RECENSÃO RECEPÇÃO REDENÇÃO REENCARNAÇÃO REFLEXÃO REFORMA REGIMENTO REGINALDO VELOSO JACOB REI REINALDO LÜDKE RELACIONAMENTO RELIGIÃO RENATO L. REGAUER RESSURREIÇÃO RESTAURAR RETIRO RETÓRICA REUNIÃO RICARDO RIETH RIOS RITO DE CONFIRMAÇÃO RITUAIS LITURGICOS RM 12.1-18 RM 12.1-2 RM 12.12 RM 14.1-12 RM 3.19-28 RM 4 RM 4.1-8 RM 4.13-17 RM 5 RM 5.1-8 RM 5.12-21 RM 5.8 RM 6.1-11 RM 7.1-13 RM 7.14-25a RM 8.1-11 RM 8.14-17 ROBERTO SCHULTZ RODRIGO BENDER ROGÉRIO T. BEHLING ROMANOS ROMEU MULLER ROMEU WRASSE ROMUALDO H. WRASSE Rômulo ROMULO SANTOS SOUZA RONDÔNIA ROSEMARIE K. LANGE ROY STEMMAN RT 1.1-19a RUDI ZIMMER SABATISMO SABEDORIA SACERDÓCIO UNIVERSAL SACERDOTE SACOLINHAS SACRAMENTOS SADUCEUS SALMO SALMO 72 SALMO 80 SALMO 85 SALOMÃO SALVAÇÃO SAMARIA Samuel F SAMUEL VERDIN SANTA CEIA SANTIFICAÇÃO SANTÍSSIMA TRINDADE SÃO LUIS SARDES SATANÁS SAUDADE SAYMON GONÇALVES SEITAS SEMANA SANTA SEMINÁRIO SENHOR SEPULTAMENTO SERMÃO SERPENTE SERVAS SEXTA FEIRA SANTA SIDNEY SAIBEL SILVAIR LITZKOW SILVIO F. S. FILHO SIMBOLISMO SÍMBOLOS SINGULARES SISTEMÁTICA SL 101 SL 103.1-12 SL 107.1-9 SL 116.12-19 SL 118 SL 118.19-29 SL 119.153-160 SL 121 SL 128 SL 142 SL 145.1-14 SL 146 SL 15 SL 16 SL 19 SL 2.6-12 SL 22.1-24 SL 23 SL 30 SL 30.1-12 SL 34.1-8 SL 50 SL 80 SL 85 SL 90.9-12 SL 91 SL 95.1-9 SL11.1-9 SONHOS SOPRANO Sorriso STAATAS STILLE NACHT SUMO SACERDOTE SUPERTIÇÕES T6 TEATRO TEMA TEMPLO TEMPLO TEATRO E MERCADO TEMPO TENOR TENTAÇÃO TEOLOGIA TERCEIRA IDADE TESES TESSALÔNICA TESTE BÍBLICO TESTE DE EFICIÊNCIA TESTEMUNHAS DE JEOVÁ Texto Bíblico TG 1.12 TG 2.1-17 TG 3.1-12 TG 3.16-4.6 TIAGO TIATIRA TIMÓTEO TODAS POSTAGENS TRABALHO TRABALHO RURAL TRANSFERENCIA TRANSFIGURAÇÃO TRICOTOMIA TRIENAL TRINDADE TRÍPLICE TRISTEZA TRIUNFAL Truco Turma ÚLTIMO DOMINGO DA IGREJA UNIÃO UNIÃO ESTÁVEL UNIDADE UNIDOS PELO AMOR DE DEUS VALDIR L. JUNIOR VALFREDO REINHOLZ VANDER C. MENDOÇA VANDERLEI DISCHER VELA VELHICE VERSÍCULO VERSÍCULOS VIA DOLOROSA VICEDOM VÍCIO VIDA VIDA CRISTÃ VIDENTE VIDEO VIDEOS VÍDEOS VILS VILSON REGINA VILSON SCHOLZ VILSON WELMER VIRADA VISITA VOCAÇÃO VOLMIR FORSTER VOLNEI SCHWARTZHAUPT VOLTA DE CRISTO WALDEMAR REIMAN WALDUINO P.L. JUNIOR WALDYR HOFFMANN WALTER L. CALLISON WALTER O. STEYER WALTER T. R. JUNIOR WENDELL N. SERING WERNER ELERT WYLMAR KLIPPEL ZC ZC 11.10-14 ZC 9.9-12