Pesquisar este blog

Mostrando postagens com marcador BOAS OBRAS. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador BOAS OBRAS. Mostrar todas as postagens

A DOUTRINA DAS BOAS OBRAS SEGUNDO O ENSINO DA IGREJA CATÓLICA E A BÍBLIA

Introdução

Pretendo com este trabalho descrever o que significam as boas obras para os católicos, para que eles praticam as boas obras?, quais os tipos de obras que um cristão católico realiza?, para que eles fazem boas obras?,são questões que tentarei responder pesquisando em fontes católicas.
É difícil falar em boas obras sem falar em fé e salvação, por isso dediquei um capitulo para melhor esclarecer o que significa a fé para os católicos bem como o que é crer para um católico,só assim entenderemos porque as boas obras tornaram-se para os católicos um meio de alcançar a fé e que colaboram na sua salvação.
No terceiro capitulo descreverei o que a Bíblia nos diz sobre as boas obras, respondendo a todos as questões anteriores esclarecendo o verdadeiro valor das boas obras.
Realizarei este trabalho com o objetivo de aumentar meus conhecimentos nas Sagradas Escrituras, mais precisamente sobre boas obras, e incentivar aos cristãos que pratiquem boas obras mediante a fé em Cristo que é dada por Deus, para assim nos sentirmos limpos, alegres e abertos à ação de Deus. 

1. A Doutrina das Boas Obras segundo o ensino da Igreja Católica e a Bíblia.

1.1 Boas Obras Para os Católicos

Para a Igreja católica, todos os crentes devem praticar boas obras, em favor do próximo, ou em favor da Igreja, ou em seu favor.
   A Doutrina católica deixa bem claro através de seus escritos, como no catecismo, que com a graça o justo produz frutos de boas obras, ou seja, obras meritórias para sua salvação, baseados em passagem como: “Toda a árvore boa dá bons frutos” Mt. 7.17.
   A Igreja católica não admite que a justificação pela fé ocorra gratuitamente sem pagamento pelo pecador, ou seja, é preciso praticar boas obras para que através delas eu pago meus pecados.
   No concilio de Trento foi declarado que:
“Aquele que afirma que o pecador é justificado pela fé somente, de modo que fique claro que nada mais é exigido para cooperar, com a fé, para que ele obtenha a justificação; e afirmar que não é necessário que o ímpio se prepare e se disponha por iniciativa de sua própria vontade, seja anátema[1].
   Católicos afirmam que, para os pecadores as boas obras são úteis para obter-lhe da misericórdia divina, a graça da conversão, a recompensa temporal e para evitar castigos temporais.
   Baseado na passagem de Mt. 7.19, afirmamos que todos os homens estão obrigados a praticarem boas obras, pois está escrito: “toda árvore que não dá frutos será cortada e lançada ao fogo”.

1.1.1Tipos de Obras:      

     “Segundo o Dr. Carnevin, arcebispo de Pittsburgh, enumera seis obrigações que a igreja católica impõe”:
1.Ouvir missas nos domingos e dias de guarda.
Jejuar nos dias designados pela igreja.
Confessar-se ao menos uma vez ao ano.
comungar pelo tempo da Páscoa.
Contribuir para o sustento da igreja.
Não desposar pessoa condenada pela igreja, nem em época e por meios proibido pela igreja “.[2]
O catecismo católico descreve que todo o cristão deve guardar os mandamentos de Deus e da igreja e ainda cumprir os deveres do próprio estado, e ainda afirmam que as Escrituras nos recomendam fazer a oração,o jejum e a esmola; acrescentam: que por obras entendem-se todos os atos de piedade, mortificação e caridade para com o próximo.
O catolicismo ainda ensina que existem obras que excedam ao que o Evangelho exige, são as obras superrogatórias, assegurando ao mortal um mérito extra, estas obras possuem graça em si mesmo, ou seja, ;é a perfeição e alguma coisa a mais.
   A principal obra superrogatória é o martírio, mas, em regra, podemos dizer que os três votos monásticos também fazem parte destas obras (celibato, pobreza, submissão)
   A igreja católica diz que toda boa obra externa, como obediência, ao governo e fazer todas as coisas boas prescritas pela lei torna as pessoas cristãs.

1.2. Boas obras e o mérito humano.

   Ao contrario do que a teologia protestante ensina, os católicos afirmam que a vida piedosa, em proporção à bondade que apresenta, merece recompensa `a vista de Deus; e que o homem adquire méritos pela obediência às leis ditas pelas autoridades eclesiásticas.
   O catolicismo romano nos diz que as boas obras recebem o seu valor dos méritos infinitos de Cristo,de quem soma membros vivos pela graça santificante.
   Em nossas boas obras segundo o catolicismo, Deus atende principalmente a reta intenção, pela qual, com as menores ações, podemos alcançar de Deus grande recompensa.
   O povo católico tem em mente que suas boas obras são necessárias para completar a obra de Cristo, e com isso alcançar a salvação.

1.3 Recompensa das boas obras para os católicos.

   Pensam os católicos que a recompensa por fazer boas obras é a salvação, este é o que os motiva infinitamente a praticarem boas obras, para conquistarem o céu por merecimento próprio.
   Na dogmática de Muller lemos: A Igreja Católica Romana realmente insiste nas obras, visto serem feitas com o propósito de adquirir a salvação.
   A Igreja Católica como sociedade para santificação dos seus membros, atesta oficialmente que em princípio uma seita anticristã e pagã, que ã imitação de todos os cultos pagãos fundamenta a salvação nas boas obras.
   As obras na Igreja católica são feitas como produto dos preceitos de homens.
     “O papa exige obediência implícita todos de todos os membros de sua igreja, tanto em artigos de fé como em questões de vida, de sorte que comete pecado mortal todo católico que baseia as suas decisões acerca de doutrina de vida em sua própria consciência ou nas Escrituras Sagradas.(Concilio de Trento, Sessão “4a)”[3]
   Isso quer dizer que os “cristãos” católicos uma vez membros desta igreja, devem obediência ao papa e à igreja.

2. Fé e obras para a igreja católica.

A igreja católica entende por fé como sendo uma virtude que Deus infunde, pelo qual, sem dúvida, temos por verdade tudo quanto Deus revelou, e a igreja católica nos propõe a crer.
   As fontes da fé para a igreja católica são a revelação divina, que chegou até nós por escrito (Bíblia) e oralmente, isto é, por meio da Tradição. No catecismo católico lemos: “A Sagrada Escritura e a Tradição chamam-se, por isso, fonte de fé; delas a Igreja houver toda a doutrina que nos propõe a crer”.
   Notamos que a fé católica é ensinada e não dada gratuitamente por Deus, pela fé aos católicos entendem, que a conseguem praticando coisas boas, este ensino vigora até os dias de hoje, ou seja, para os católicos a fé é conseguida por eles mesmos através das coisas boas que fazem, podemos dizer que a fé dos católicos é conquistada mediante esforços próprios.
   As boas obras para os católicos funciona como uma ponte para se chegar à salvação, por isso é notável no mundo católico o desespero em se praticar boas obras, “quanto mais melhor”.

   2.1 Regras de fé católica

Os católicos devem em tudo quanto Deus revelou e a igreja propõe a crer, quer ou não esteja contido nas Sagradas Escrituras, como está escrito no catecismo católico enfaticamente.
“Não é tarefa do cristão em particular, tirar diretamente as verdades reveladas das duas fontes de fé, isto é,da Sagrada Escritura e da Tradição, isto compete a Igreja, de suas mãos devemos receber as Verdades reveladas”.[4]
Para provarem este ponto descrito acima, a igreja católica afirma que só ela, a igreja, pela assistência especial do Espírito Santo, conserva para a incorrupta a Sagrada Escritura e a Tradição, e as  explica de modo infalível, baseando-se na passagem de 1 Tm 3.15 confirmam: “Só a igreja pode gloriar-se de ser coluna e fundamento da verdade.”
Porque se alguém tentar interpretar Sagradas as Escrituras e a
tradição diferentemente do que a igreja, este estaria dando a entender que pretende saber mais que o próprio Espírito Santo que inspira a igreja.
Os católicos dizem que um erro afirmar que as Sagradas Escrituras é a única fonte de fé porque ela não encerra revelação completa; e se não fosse a Tradição completa não saberíamos quantos seriam os livros inspirados ou não, sem a tradição não teríamos nem a Bíblia nem o Evangelho; que a Bíblia não dá esclarecimento sobre o verdadeiro sentido de suas palavras;
Todos estes pensamentos colocados pela igreja católica fizeram o povo segar-se de uma maneira que a igreja passou a domina-los, esquecendo do verdadeiro sentido da Fé e obras que a Bíblia nos coloca, que veremos no capitulo 3 deste trabalho.

2.2 O crer para os católicos.

Quando se fala em crer entre os católicos, surge a pergunta, como eu posso crer em Cristo? O que eu devo fazer para crer em Cristo?
Baseando-se em passagem como a de João 3.18 e Marcos 16.6, os católicos afirmam que não crer será condenado, essas passagens dão a entender que o crer deve partir do homem, o homem que deve buscar Deus, para os católicos.
Outra passagem mencionada no catecismo católico sobre crer é a de João 3.36 que diz “o que crer, no filho de Deus, tem a vida eterna; o que, porem, não crer no filho, não verá a vida, mas sobre ele permanece a ira de Deus”.
A igreja católica afirma que crendo no que a igreja te ensina, não está crendo em palavras de Deus; Eu particularmente estou interessado em saber onde nas Escrituras Deus ensina que através das boas obras alcançamos a salvação? Agora eu pergunto: A igreja católica ensina realmente só o que a Bíblia nos ensina? Ou, ela interpreta a Bíblia diferente ou erradamente?

 3. A Bíblia e as boas obras.

Em contraste com a doutrina das boas obras da igreja católica, a Bíblia nos esclarece, ou nos dá uma interpretação diferente a respeito das boas obras, daquilo que vimos até agora neste trabalho.
   A Bíblia nos ensina que fazer a vontade de homens para alcançar a salvação é uma feitiçaria, idolatria, é culto a ídolos.
   A Escritura insiste em que os pastores cristãos devem constantemente colocar a seus membros para que sejam solícitos na pratica de boas obras (TT3.8-14).
   Nas Escrituras aparece claramente que as obras são frutos da fé que Deus nos dá, por exemplo em Rm 14.23 está escrito “Tudo o que não provem de fé é pecado”. A pessoa precisa em primeiro lugar ser agradável a Deus, e isso apenas por causa de Cristo.
   “Por isso deve a fé ser a mãe e fonte das obras realmente boas e agradáveis a Deus, que Deus quer recompensar neste mundo e no mundo por vir. Esta é a razão porque Paulo as chama de frutos da fé, como também do Espírito”.[5]
   Por este conceito escriturístico percebemos que o significado das boas obras para os católicos é diferente e vai contra os ensinamentos da Bíblia.

3.1 Fé e obras na Bíblia.

As boas obras, segundo as Escrituras, são válidas a Deus mediante fé que Ele nos concede de graça e que esta fé nos motiva à prática de boas obras, conforme está escrito no livro de Concórdia;
“Assim a fé é obra divina em nós, que nos transforma e novamente nos gera de Deus, e mata o velho homem, torna-nos homens completamente  diferentes no coração, ânimo, mente e todas as forças, e traz consigo o Espírito Santo. Oh! A fé é coisa viva, diligente, ativa,poderosa de tal sorte, que lhe é impossível deixar de operar intensamente o bem. Nem pergunta ela (a fé) se boas obras devem ser praticadas, mas antes que se pergunte, as praticou, e sempre está em ação. Aquele, porém, que não faz tais obras é homem sem fé, e tateia e olha ao redor de si buscando a fé e as boas obras, não sabe nem o que vem a ser à fé nem o que são boas obras, e contudo palra e tagarela com muitas palavras sobre fé e boas obras...[6]
   Notamos por este trecho acima que a fé e obras não podem viver separados. A igreja católica erra em seus ensinamentos afirmando que à fé é ensinada e não dados gratuitamente por Deus , os católicos têm em  mente que conseguem a fé praticando boas obras, a Escritura nos ensina o seguinte, que a fé que vem de Deus é que nos motiva a praticar boas obras, encontramos aí o grande erro católico, ou seja, ao invés de deixarem Deus vir aos homens, os homens querem ir a Deus, em Rm 8. temos os seguinte: “Se viverdes segundo a carne, caminhais para a morte”.
   A igreja católica erra quando afirma que só ela tem o direito de dizer o que os cristãos devem crer, contigo ou não nas Escrituras, pois a fé vem de Deus e não de conceitos eclesiásticos.
   O povo católico desde os primórdios da história foi obrigado a crer, em tudo que a igreja católica lhes ordenava, contendo ou não nas
Escrituras, pois o povo não podia ler a Bíblia, esta erra apenas o livro dos poderosos, que faziam uso para ganhar dinheiro e controlar o povo através de ensinamentos humanos, não é por menos que hoje as igrejas católicas possuem catedrais enormes e banhadas em ouro.

   3.2 Valor das Boas Obras

   Mesmo sabendo que as boas obras não tenham valor pelo que respeita à justificação do pecador, uma vez que a salvação não sucede pelas obras, mas pela graça,(Rm 3.28; Ef 2.8-9) é incorreto dizer que as Boas Obras não teriam valor algum.
   “As Obras cristãs são de grande valor pelas seguintes razões”:
-                Quando dão feitas segundo a norma da lei de Deus. (Ap. 2.2ss)
-                Quando são obras do próprio Deus em nós (Fp.2.13; 2Co3.5; 1Co12.6-11). Porque as obras dos próprios homens para obter a salvação são condenadas pelas Escrituras como “obras da lei” (Gl.3.22.23).
-                Quando são indícios e testemunhos do estado de graça em que foi posto o crente pela fé em Cristo (Lc.7.47; 1Jo.3.14).
-                Quando são imperecíveis, seguindo após os crentes à vida eterna, onde são premiadas graciosamente (Ap.14.13; Mt.5.12;Gl.6.9).
-                Em virtude das boas obras dos crentes, Deus protela o dia do juízo (Mt.24.14; 1Pe2.9).
-                A operação de boas obras é o verdadeiro objetivo da vida dos cristãos na terra. Tão logo tenha recebido a fé em Cristo, a pessoa já não pertence a este mundo, mas ao reino dos céus (Fp.3.20;Jô.5.24)
Contrário aos ensinamentos católicos concernentes as boas obras, a Escritura nos relata que estas são agradáveis a Deus somente se feitas mediante a fé em Cristo Jesus, ou seja, pelas boas obras apenas nós não conseguimos a salvação.

CONCLUSÃO

Sempre tive curiosidade em saber porque os católicos peregrinam, oram pelos mortos, adoram ou veneram santos e fazem coisas que nós luteranos não fazemos, sempre quis saber quem está certo, nós ou os católicos; com este trabalho que realizei sobre as boas obras, tirei minhas dúvidas, não que eu esteja julgando quem será salvo ou não, se esta ou aquela igreja é a certa, mas sei que a igreja luterana segue fielmente o que diz as Escrituras sobre as boas obras, segundo Ef.2.8.9: “Porque pela graça sois salvos, mediante a fé: e isto não vem de  vós, é dom de Deus; não de obras, para que  ninguém se glorie”.
               Entendo esta passagem da Bíblia como sendo o ponto chave para qualquer cristão, não que agora esteja isento de praticar boas obras, mas agora sim mediante a fé em Cristo é que surgirão boas obras sem mesmo serem percebidas, não por obrigação, mas por um coração limpo, alegre e cheio de vida pela ação do Espírito Santo.
   Concluo este trabalho desejando a todos que abrem seus corações para Deus agir livremente através de sua Palavra, e que a pratiquemos dando testemunho de ser um cristão verdadeiro que acredita na salvação pela fé em Cristo dada a nós por Deus.

Bibliografia

A Bíblia Sagrada, Almeida Revista Atualizada.
MULLER, John Dogmática Cristã, V 2. 3. edição, Editora Concórdia.
MULLER G. J. A doutrina das Boas Obras Porto Alegre 1944 Editora Concórdia.
SCHULER Arnaldo. Livro de Concórdia. 4a edição em 1993, Editora Concórdia.
DEHARBES, P. José. Grande Catecismo Católico. 5a edição, edições Paulinas.
DREYER, F.C.H, e WELLER E.  A Bíblia e o Catolicismo Romano.
LYRA, J.B. Catolicismo Romano, 1959.V.2 da Série Bíblica,44a obra.
SCHHFF, David S. Nossa crença e a de Nossos Pais. Imprensa Metodista. São Paulo.

sumário



[1] A Bíblia e o Catolicismo Romano.p. 78.
[2] Nossas crenças e a de nossos pais, p.463.
[3] Dogmática Cristã, John T. Muller v. 2, 3a ed.
[4] Grande catecismo católico, 5a edição São Paulo.
[5] Livro de Concórdia, das boas obras. Cap.4. p.592.
[6] Livro de Concórdia, Boas Obras, cap.4. p. 592.

Marcadores

1 CO 1.18-25 1 CO 12.2 1 CO 15.20-28 1 CO 15.50-58 1 CO 2.1-5 1 CO 6.12-20 1 CO2.6-13 1 CORÍNTIOS 1 CR 28.20 1 JO 1 JO 1.1-10 1 JO 4.7-10 1 PE 1.13-21 1 PE 1.17-25 1 PE 1.3-9 1 PE 2.1-10 1 PE 2.18-25 1 PE 2.19-25 1 PE 2.4-10 1 PE 3.13-22 1 PE 3.15-22 1 PE 3.18-20 1 PE 4.12-17 1 PE 5.6-11 1 PEDRO 1 RS 19.4-8 1 RS 8.22-23 1 SM 1 1 SM 2 1 SM 28.1-25 1 SM 3 1 SM 3.1-10 1 TIMÓTEO 1 TM 1.12-17 1 Tm 2.1-15 1 TM 3.1-7 1 TS 1.5B-10 10 PENTECOSTES 13-25 13° APÓS PENTECOSTES 14° DOMINGO APÓS PENTECOSTES 15 ANOS 16-18 17 17º 17º PENTECOSTES 1CO 11.23 1CO 16 1º ARTIGO 1º MANDAMENTO 1PE 1PE 3 1RS 17.17-24 1RS 19.9B-21 2 CO 12.7-10 2 CO 5.1-10 2 CO 5.14-20 2 CORINTIOS 2 PE 1.16-21 2 PE 3.8-14 2 PENTECOSTES 2 TM 1.1-14 2 TM 1.3-14 2 TM 2.8-13 2 TM 3.1-5 2 TM 3.14-4.5 2 TM 4.6-8 2 TS 3.6-13 2° EPIFANIA 2° QUARESMA 20º PENTECOSTES 24º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 25º DOMINGO PENTECOSTES 27-30 2CO 8 2º ADVENTO 2º ARTIGO 2º DOMINGO DE PÁSCOA 2TM 1 2TM 3 3 3 PENTECOSTES 3º ARTIGO 3º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 3º DOMINGO DE PÁSCOA 3º DOMINGO NO ADVENTO 4 PENTECOSTES 41-43 4º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 4º DOMINGO DE PENTECOSTES 4º FEIRA DE CINZAS 5 MINUTOS COM JESUS 5° APÓS EPIFANIA 500 ANOS 5MINUTOS 5º DOMINGO DE PENTECOSTES 5º EPIFANIA 5º PENTECOSTES 6º MANDAMENTO 7 ESTRELAS Abiel ABORTO ABSOLVIÇÃO ACAMPAMENTO AÇÃO DE GRAÇA ACIDENTE ACIR RAYMANN ACONSELHAMENTO ACONSELHAMENTO PASTORAL ACRÓSTICO ADALMIR WACHHOLz ADELAR BORTH ADELAR MUNIEWEG ADEMAR VORPAGEL ADMINISTRAÇÃO ADORAÇÃO ADULTÉRIO ADULTOS ADVENTISTA ADVENTO ADVERSIDADES AGENDA AIDS AILTON J. MULLER AIRTON SCHUNKE AJUDAR ALBERTO DE MATTOS ALCEU PENNING ALCOOLISMO ALEGRIA ALEMÃO ÁLISTER PIEPER ALTAR ALTO ALEGRE AM 8.4-14 AMASIADO AMBIÇÃO AMIGO AMIZADE AMOR André ANDRÉ DOS S. DREHER ANDRÉ L. KLEIN ANIVERSARIANTES ANIVERSÁRIO ANJOS ANO NOVO ANSELMO E. GRAFF ANTHONY HOEKEMA ANTIGO TESTAMENTO ANTINOMISTAS AP 1 AP 2 AP 22 AP 22.12-17 AP 3 APOCALIPSE APOLOGIA APONTAMENTOS APOSTILA ARNILDO MÜNCHOW ARNILDO SCHNEIDER ARNO ELICKER ARNO SCHNEUMANN ARREBATAMENTO ARREPENDIMENTO ARTHUR D. BENEVENUTI ARTIGO ASAS ASCENSÃO ASCLÉPIO ASSEMBLEIA ASTOMIRO ROMAIS AT AT 1 AT 1-10 AT 1.12-26 AT 10.34-43 AT 17.16-34 AT 2.1-21 AT 2.14a 36-47 AT 2.22-32 AT 2.36-41 AT 2.42-47 AT 4.32-37 AT 6.1-9 AT 7.51-60 ATANASIANO ATOS AUDIO AUGSBURGO AUGUSTO KIRCHHEIN AULA AUTO ESTIMA AUTO EXCLUSÃO AUTORIDADE SECULAR AVANÇANDO COM GRATIDÃO AVISOS AZUL E BRANCO BAIXO BATISMO BATISMO INFANTIL BELÉM BEM AVENTURADOS BENÇÃO BENJAMIM JANDT BIBLIA ILUSTRADA BÍBLIA SAGRADA BÍBLICO BINGOS BOAS NOVAS BOAS OBRAS BODAS BONIFÁCIO BOSCO BRASIL BRINCADEIRAS BRUNO A. K. SERVES BRUNO R. VOSS C.A. C.A. AUGSBURGO C.F.W. WALTHER CADASTRO CAIPIRA CALENDÁRIO CAMINHADA CAMPONESES CANÇÃO INFANTIL CANCIONEIRO CANTARES CANTICOS CÂNTICOS CANTICOS DOS CANTICOS CAPELÃO CARGAS CÁRIN FESTER CARLOS CHAPIEWSKI CARLOS W. WINTERLE CARRO CASA PASTORAL CASAL CASAMENTO CASTELO FORTE CATECISMO CATECISMO MENOR CATÓLICO CEIA PASCAL CÉLIO R. DE SOUZA CELSO WOTRICH CÉLULAS TRONCO CENSO CERIMONIAIS CÉU CHÁ CHAMADO CHARADAS CHARLES S. MULLER CHAVE BÍBLICA CHRISTIAN HOFFMANN CHURRASCO CHUVA CIDADANIA CIDADE CIFRA CIFRAS CINZAS CIRCUNCISÃO CL 1.13-20 CL 3.1-11 CLAIRTON DOS SANTOS CLARA CRISTINA J. MAFRA CLARIVIDÊNCIA CLAÚDIO BÜNDCHEN CLAUDIO R. SCHREIBER CLÉCIO L. SCHADECH CLEUDIMAR R. WULFF CLICK CLÍNICA DA ALMA CLOMÉRIO C. JUNIOR CLÓVIS J. PRUNZEL CODIGO DA VINCI COLÉGIO COLETA COLHEITA COLOSSENSES COMEMORAÇÃO COMENTÁRIO COMUNHÃO COMUNICAÇÃO CONCÓRDIA CONFIANÇA CONFIRMACAO CONFIRMAÇÃO CONFIRMANDO CONFISSÃO CONFISSÃO DE FÉ CONFISSÕES CONFLITOS CONGREGAÇÃO CONGRESSO CONHECIMENTO BÍBLICO CONSELHO CONSTRUÇÃO CONTATO CONTRALTO CONTRATO DE CASAMENTO CONVENÇÃO NACIONAL CONVERSÃO CONVITE CONVIVÊNCIA CORAL COREOGRAFIA CORÍNTIOS COROA CORPUS CHRISTI CPT CPTN CREDO CRESCENDO EM CRISTO CRIAÇÃO CRIANÇA CRIANÇAS CRIOULO CRISTÃ CRISTÃOS CRISTIANISMO CRISTIANO J. STEYER CRISTOLOGIA CRONICA CRONOLOGIA CRUCIFIXO CRUZ CRUZADAS CTRE CUIDADO CUJUBIM CULPA CULTO CULTO CRIOULO CULTO CRISTÃO CULTO DOMESTICO CULTO E MÚSICA CULTURA CURSO CURT ALBRECHT CURTAS DALTRO B. KOUTZMANN DALTRO G. TOMM DANIEL DANILO NEUENFELD DARI KNEVITZ DAVI E JÔNATAS DAVI KARNOPP DEBATE DEFICIÊNCIA FÍSICA DELMAR A. KOPSELL DEPARTAMENTO DEPRESSÃO DESENHO DESINSTALAÇÃO DEUS DEUS PAI DEVERES Devoção DEVOCIONÁRIO DIACONIA DIÁLOGO INTERLUTERANO DIARIO DE BORDO DICOTOMIA DIETER J. JAGNOW DILÚVIO DINÂMICAS DIRCEU STRELOW DIRETORIA DISCIPLINA DÍSCIPULOS DISTRITO DIVAGO DIVAGUA DIVÓRCIO DOGMÁTICA DOMINGO DE RAMOS DONS DOUTRINA DR Dr. RODOLFO H. BLANK DROGAS DT 26 DT 6.4-9 EBI EC 9 ECLESIASTES ECLESIÁSTICA ECUMENISMO EDER C. WEHRHOLDT Ederson EDGAR ZÜGE EDISON SELING EDMUND SCHLINK EDSON ELMAR MÜLLER EDSON R. TRESMANN EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO CRISTÃ EF 1.16-23 EF 2.4-10 EF 4.1-6 EF 4.16-23 EF 4.29-32 EF 4.30-5.2 EF 5.22-33 EF 5.8-14 EF 6.10-20 ÉFESO ELBERTO MANSKE Eleandro ELEMAR ELIAS R. EIDAM ELIEU RADINS ELIEZE GUDE ELIMINATÓRIAS ELISEU TEICHMANN ELMER FLOR ELMER T. JAGNOW EMÉRITO EMERSON C. IENKE EMOÇÃO EN ENCARNAÇÃO ENCENAÇÃO ENCONTRO ENCONTRO DE CRIANÇA 2014 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2015 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2016 ENCONTRO PAROQUIAL DE FAMILIA ENCONTROCORAL ENFERMO ENGANO ENSAIO ENSINO ENTRADA TRIUNFAL ENVELHECER EPIFANIA ERA INCONCLUSA ERNI KREBS ERNÍ W. SEIBERT ERVINO M. SPITZER ESBOÇO ESCATOLOGIA ESCO ESCOLAS CRISTÃS ESCOLÁSTICA ESCOLINHA ESCOLINHA DOMINICAL ESDRAS ESMIRNA ESPADA DE DOIS GUMES ESPIRITISMO ESPÍRITO SANTO ESPIRITUALIDADE ESPÍSTOLA ESPORTE ESTAÇÃODAFÉ ESTAGIÁRIO ESTAGIÁRIOS ESTATUTOS ESTER ESTER 6-10 ESTRADA estudo ESTUDO BÍBLICO ESTUDO DIRIGIDO ESTUDO HOMILÉTICO ÉTICA EVANDRO BÜNCHEN EVANGELHO EVANGÉLICO EVANGELISMO EVERSON G. HAAS EVERSON GASS EVERVAL LUCAS EVOLUÇÃO ÊX EX 14 EX 17.1-17 EX 20.1-17 EX 24.3-11 EX 24.8-18 EXALTAREI EXAME EXCLUSÃO EXEGÉTICO EXORTAÇÃO EZ 37.1-14 EZEQUIEL BLUM Fabiano FÁBIO A. NEUMANN FÁBIO REINKE FALECIMENTO FALSIDADE FAMÍLIA FARISEU FELIPE AQUINO FELIPENSES FESTA FESTA DA COLHEITA FICHA FILADÉLFIA FILHO DO HOMEM FILHO PRÓDIGO FILHOS FILIPE FILOSOFIA FINADOS FLÁVIO L. HORLLE FLÁVIO SONNTAG FLOR DA SERRA FLORES Formatura FÓRMULA DE CONCÓRDIA Fotos FOTOS ALTO ALEGRE FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2010 FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇA 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇAS 2013 FOTOS ENCONTRO ESPORTIVO 2012 FOTOS FLOR DA SERRA FOTOS P172 FOTOS P34 FOTOS PARECIS FOTOS PROGRAMA DE NATAL P34 FP 2.5-11 FP 3 FP 4.4-7 FP 4.4-9 FRANCIS HOFIMANN FRASES FREDERICK KEMPER FREUD FRUTOS DO ES GÁLATAS GALILEU GALILEI GATO PRETO GAÚCHA GELSON NERI BOURCKHARDT GENESIS GÊNESIS 32.22-30 GENTIO GEOMAR MARTINS GEORGE KRAUS GERHARD GRASEL GERSON D. BLOCH GERSON L. LINDEN GERSON ZSCHORNACK GILBERTO C. WEBER GILBERTO V. DA SILVA GINCANAS GL 1.1-10 GL 1.11-24 GL 2.15-21 GL 3.10-14 GL 3.23-4.1-7 GL 5.1 GL 5.22-23 GL 6.6-10 GLAYDSON SOUZA FREIRE GLEISSON R. SCHMIDT GN 01 GN 1-50 GN 1.1-2.3 GN 12.1-9 GN 15.1-6 GN 2.18-25 GN 21.1-20 GN 3.14-16 GN 32 GN 45-50 GN 50.15-21 GRAÇA DIVINA GRATIDÃO GREGÓRIO MAGNO GRUPO GUSTAF WINGREN GUSTAVO D. SCHROCK HB 11.1-3; 8-16 HB 12 HB 12.1-8 HB 2.1-13 HB 4.14-16 5.7-9 HC 1.1-3 HC 2.1-4 HÉLIO ALABARSE HERIVELTON REGIANI HERMENÊUTICA HINÁRIO HINO HISTÓRIA HISTÓRIA DA IGREJA ANTIGA E MEDIEVAL HISTÓRIA DO NATAL HISTORINHAS BÍBLICAS HL 10 HL 164 HOMILÉTICA HOMOSSEXUALISMO HORA LUTERANA HORST KUCHENBECKER HORST S MUSSKOPF HUMOR IDOSO IECLB IELB IGREJA IGREJA CRISTÃ IGREJAS ILUSTRAÇÃO IMAGEM IN MEMORIAN INAUGURAÇÃO ÍNDIO INFANTIL INFERNO INFORMATIVO INSTALAÇÃO INSTRUÇÃO INTRODUÇÃO A BÍBLIA INVESTIMENTO INVOCAÇÕES IRINEU DE LYON IRMÃO FALTOSO IROMAR SCHREIBER IS 12.2-6 IS 40.1-11 IS 42.14-21 IS 44.6-8 IS 5.1-7 IS 50.4-9 IS 52.13-53-12 IS 53.10-12 IS 58.5-9a IS 61.1-9 IS 61.10-11 IS 63.16 IS 64.1-8 ISACK KISTER BINOW ISAGOGE ISAÍAS ISAQUE IURD IVONELDE S. TEIXEIRA JACK CASCIONE JACSON J. OLLMANN JARBAS HOFFIMANN JEAN P. DE OLIVEIRA JECA JELB JELB DIVAGUA JEOVÁ JESUS JN JO JO 1 JO 10.1-21 JO 11.1-53 JO 14 JO 14.1-14 JO 14.15-21 JO 14.19 JO 15.5 JO 18.1-42 JO 2 JO 20.19-31 JO 20.8 JO 3.1-17 JO 4 JO 4.5-30 JO 5.19-47 JO 6 JO 6.1-15 JO 6.51-58 JO 7.37-39 JO 9.1-41 JOÃO JOÃO 20.19-31 JOÃO C. SCHMIDT JOÃO C. TOMM JOÃO N. FAZIONI JOEL RENATO SCHACHT JOÊNIO JOSÉ HUWER JOGOS DE AZAR JOGRAL JOHN WILCH JONAS JONAS N. GLIENKE JONAS VERGARA JOSE A. DALCERO JOSÉ ACÁCIO SANTANA JOSE CARLOS P. DOS SANTOS JOSÉ ERALDO SCHULZ JOSÉ H. DE A. MIRANDA JOSÉ I.F. DA SILVA JOSUÉ ROHLOFF JOVENS JR JR 28.5-9 JR 3 JR 31.1-6 JUAREZ BORCARTE JUDAS JUDAS ISCARIOTES JUDAS TADEU JUMENTINHO JUSTIFICAÇÃO JUVENTUDE KARL BARTH KEN SCHURB KRETZMANN LAERTE KOHLS LAODICÉIA LAR LC 12.32-40 LC 15.1-10 LC 15.11-32 LC 16.1-15 LC 17.1-10 LC 17.11-19 LC 19 LC 19.28-40 LC 2.1-14 LC 23.26-43 LC 24 LC 24.13-35 LC 3.1-14 LC 5 LC 6.32-36 LC 7 LC 7.1-10 LC 7.11-16 LC 7.11-17 LC 9.51-62 LEANDRO D. HÜBNER LEANDRO HUBNER LEI LEIGO LEIGOS LEITORES LEITURA LEITURAS LEMA LENSKI LEOCIR D. DALMANN LEONARDO RAASCH LEOPOLDO HEIMANN LEPROSOS LETRA LEUPOLD LIBERDADE CRISTÃ LIDER LIDERANÇA LILIAN LINDOLFO PIEPER LINK LITANIA LITURGIA LITURGIA DE ADVENTO LITURGIA DE ASCENSÃO LITURGIA DE CONFIRMAÇÃO LITURGIA EPIFANIA LITURGIA PPS LIVRO LLLB LÓIDE LOUVAI AO SENHOR LOUVOR LUCAS ALBRECHT LUCIFER LUCIMAR VELMER LUCINÉIA MANSKE LUGAR LUÍS CLAUDIO V. DA SILVA LUIS SCHELP LUISIVAN STRELOW LUIZ A. DOS SANTOS LUTERANISMO LUTERO LUTO MAÇONARIA MÃE MAMÃE MANDAMENTOS MANUAL MARCÃO MARCELO WITT MARCIO C. PATZER MARCIO LOOSE MARCIO SCHUMACKER MARCO A. CLEMENTE MARCOS J. FESTER MARCOS WEIDE MARIA J. RESENDE MÁRIO SONNTAG MÁRLON ANTUNES MARLUS SELING MARTIM BREHM MARTIN C. WARTH MARTIN H. FRANZMANN MARTINHO LUTERO MARTINHO SONTAG MÁRTIR MATERNIDADE MATEUS MATEUS KLEIN MATEUS L. LANGE MATRIMÔNIO MAURO S. HOFFMANN MC 1.1-8 MC 1.21-28 MC 1.4-11 MC 10.-16 MC 10.32-45 MC 11.1-11 MC 13.33-37 MC 4 MC 4.1-9 MC 6.14-29 MC 7.31-37 MC 9.2-9 MEDICAMENTOS MÉDICO MELODIA MEMBROS MEME MENSAGEIRO MENSAGEM MESSIAS MÍDIA MILAGRE MINISTÉRIO MINISTÉRIO FEMENINO MIQUÉIAS MIQUÉIAS ELLER MIRIAM SANTOS MIRIM MISSÃO MISTICISMO ML 3.14-18 ML 3.3 ML NEWS MODELO MÔNICA BÜRKE VAZ MORDOMIA MÓRMOM MORTE MOVIMENTOS MT 10.34-42 MT 11.25-30 MT 17.1-9 MT 18.21-45 MT 21.1-11 MT 28.1-10 MT 3 MT 4.1-11 MT 5 MT 5.1-12 MT 5.13-20 MT 5.20-37 MT 5.21-43 MT 5.27-32 MT 9.35-10.8 MULHER MULTIRÃO MUSESCORE MÚSICA MÚSICAS NAAÇÃO L. DA SILVA NAMORADO NAMORO NÃO ESQUECER NASCEU JESUS NATAL NATALINO PIEPER NATANAEL NAZARENO DEGEN NEEMIAS NEIDE F. HÜBNER NELSON LAUTERT NÉRISON VORPAGEL NILO FIGUR NIVALDO SCHNEIDER NM 21.4-9 NOITE FELIZ NOIVADO NORBERTO HEINE NOTÍCIAS NOVA ERA NOVO HORIZONTE NOVO TESTAMENTO O HOMEM OFERTA OFÍCIOS DAS CHAVES ONIPOTENCIA DIVINA ORAÇÃO ORAÇAODASEMANA ORATÓRIA ORDENAÇAO ORIENTAÇÕES ORLANDO N. OTT OSÉIAS EBERHARD OSMAR SCHNEIDER OTÁVIO SCHLENDER P172 P26 P30 P34 P36 P40 P42.1 P42.2 P70 P95 PADRINHOS PAI PAI NOSSO PAIS PAIXÃO DE CRISTO PALAVRA PALAVRA DE DEUS PALESTRA PAPAI NOEL PARA PARA BOLETIM PARÁBOLAS PARAMENTOS PARAPSICOLOGIA PARECIS PAROQUIAL PAROUSIA PARTICIPAÇÃO PARTITURA PARTITURAS PÁSCOA PASTOR PASTORAL PATERNIDADE PATMOS PAUL TORNIER PAULO PAULO F. BRUM PAULO FLOR PAULO M. NERBAS PAULO PIETZSCH PAZ Pe. ANTONIO VIEIRA PEÇA DE NATAL PECADO PEDAL PEDRA FUNDAMENTAL PEDRO PEM PENA DE MORTE PENEIRAS PENTECOSTAIS PENTECOSTES PERDÃO PÉRGAMO PIADA PIB PINTURA POEMA POESIA PÓS MODERNIDADE Pr BRUNO SERVES Pr. BRUNO AK SERVES PRÁTICA DA IGREJA PREEXISTÊNCIA PREGAÇÃO PRESÉPIO PRIMITIVA PROCURA PROFECIAS PROFESSORES PROFETA PROFISSÃO DE FÉ PROGRAMAÇÃO PROJETO PROMESSA PROVA PROVAÇÃO PROVÉRBIOS PRÓXIMO PSICOLOGIA PV 22.6 PV 23.22 PV 25 PV 31.28-30 PV 9.1-6 QUARESMA QUESTIONAMENTOS QUESTIONÁRIO QUESTIONÁRIO PLANILHA QUESTIONÁRIO TEXTO QUINTA-FEIRA SANTA QUIZ RÁDIO RADIOCPT RAFAEL E. ZIMMERMANN RAUL BLUM RAYMOND F. SURBURG RECEITA RECENSÃO RECEPÇÃO REDENÇÃO REENCARNAÇÃO REFLEXÃO REFORMA REGIMENTO REGINALDO VELOSO JACOB REI REINALDO LÜDKE RELACIONAMENTO RELIGIÃO RENATO L. REGAUER RESSURREIÇÃO RESTAURAR RETIRO RETÓRICA REUNIÃO RICARDO RIETH RIOS RITO DE CONFIRMAÇÃO RITUAIS LITURGICOS RM 12.1-18 RM 12.1-2 RM 12.12 RM 14.1-12 RM 3.19-28 RM 4 RM 4.1-8 RM 4.13-17 RM 5 RM 5.1-8 RM 5.12-21 RM 5.8 RM 6.1-11 RM 7.1-13 RM 7.14-25a RM 8.1-11 RM 8.14-17 ROBERTO SCHULTZ RODRIGO BENDER ROGÉRIO T. BEHLING ROMANOS ROMEU MULLER ROMEU WRASSE ROMUALDO H. WRASSE Rômulo ROMULO SANTOS SOUZA RONDÔNIA ROSEMARIE K. LANGE ROY STEMMAN RT 1.1-19a RUDI ZIMMER SABATISMO SABEDORIA SACERDÓCIO UNIVERSAL SACERDOTE SACOLINHAS SACRAMENTOS SADUCEUS SALMO SALMO 72 SALMO 80 SALMO 85 SALOMÃO SALVAÇÃO SAMARIA Samuel F SAMUEL VERDIN SANTA CEIA SANTIFICAÇÃO SANTÍSSIMA TRINDADE SÃO LUIS SARDES SATANÁS SAUDADE SAYMON GONÇALVES SEITAS SEMANA SANTA SEMINÁRIO SENHOR SEPULTAMENTO SERMÃO SERPENTE SERVAS SEXTA FEIRA SANTA SIDNEY SAIBEL SILVAIR LITZKOW SILVIO F. S. FILHO SIMBOLISMO SÍMBOLOS SINGULARES SISTEMÁTICA SL 101 SL 103.1-12 SL 107.1-9 SL 116.12-19 SL 118 SL 118.19-29 SL 119.153-160 SL 121 SL 128 SL 142 SL 145.1-14 SL 146 SL 15 SL 16 SL 19 SL 2.6-12 SL 22.1-24 SL 23 SL 30 SL 30.1-12 SL 34.1-8 SL 50 SL 80 SL 85 SL 90.9-12 SL 91 SL 95.1-9 SL11.1-9 SONHOS SOPRANO Sorriso STAATAS STILLE NACHT SUMO SACERDOTE SUPERTIÇÕES T6 TEATRO TEMA TEMPLO TEMPLO TEATRO E MERCADO TEMPO TENOR TENTAÇÃO TEOLOGIA TERCEIRA IDADE TESES TESSALÔNICA TESTE BÍBLICO TESTE DE EFICIÊNCIA TESTEMUNHAS DE JEOVÁ Texto Bíblico TG 1.12 TG 2.1-17 TG 3.1-12 TG 3.16-4.6 TIAGO TIATIRA TIMÓTEO TODAS POSTAGENS TRABALHO TRABALHO RURAL TRANSFERENCIA TRANSFIGURAÇÃO TRICOTOMIA TRIENAL TRINDADE TRÍPLICE TRISTEZA TRIUNFAL Truco Turma ÚLTIMO DOMINGO DA IGREJA UNIÃO UNIÃO ESTÁVEL UNIDADE UNIDOS PELO AMOR DE DEUS VALDIR L. JUNIOR VALFREDO REINHOLZ VANDER C. MENDOÇA VANDERLEI DISCHER VELA VELHICE VERSÍCULO VERSÍCULOS VIA DOLOROSA VICEDOM VÍCIO VIDA VIDA CRISTÃ VIDENTE VIDEO VIDEOS VÍDEOS VILS VILSON REGINA VILSON SCHOLZ VILSON WELMER VIRADA VISITA VOCAÇÃO VOLMIR FORSTER VOLNEI SCHWARTZHAUPT VOLTA DE CRISTO WALDEMAR REIMAN WALDUINO P.L. JUNIOR WALDYR HOFFMANN WALTER L. CALLISON WALTER O. STEYER WALTER T. R. JUNIOR WENDELL N. SERING WERNER ELERT WYLMAR KLIPPEL ZC ZC 11.10-14 ZC 9.9-12