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SIMBOLOS DO ADVENTO E NATAL

COROA DE ADVENTO

Advento é tempo de júbilo e de alegria para a cristandade. A razão do júbilo é Cristo. Pois Advento significa vinda, chegada. Os quatro domingos de Advento lembram os quatro mil anos nos quais o povo de Deus esperou pelo nascimento do Salvador Jesus. A primeira promessa da vinda de um salvador foi dada por Deus a Adão e Eva, logo após a queda destes em pecado (Gn 3.15). A promessa foi repetida muitas vezes e de diversas formas aos patriarcas e profetas (Hb 1.1-3). Desde Adão e Eva, muitos fiéis esperaram ansiosamente pelo cumprimento desta promessa de Deus, até que finalmente, "o tempo se cumpriu" (Gl 4.4), e o Salvador Jesus nasceu em Belém da Judéia (Lc 2.4-7).

Hoje, olhamos para trás e observamos como o povo de Deus do passado, aguardava a vinda de Jesus. Eles meditavam nas misteriosas profecias, buscando nelas consolo, orientação e forças para a caminhada esperançosa. Deles queremos aprender a confiar na palavra de Deus, a lutar e esperar, pois também nós vivemos em tempo de espera. Esperamos a segunda vinda de Cristo. Em breve Jesus virá, não mais humilde, mas em grande glória, com todos os santos anjos, para julgar vivos e mortos (At l1.11;17.31). Então criará novo céu e nova terra (Ap 21.1), para habitar com os fiéis eternamente.

No tempo de advento, muitas igrejas estão enfeitadas com coroas de advento. Este símbolo ainda não tem muita história na igreja cristã. Ele se firmou como símbolo de Advento na Europa, após a primeira guerra mundial. Mas, sua simbologia é muito significativa. Vejamos.

COROA

A coroa simboliza vitória e poder. Coroas são usadas para festejar vitórias. Soldados e atletas vencedores são homenageados com coroas. Os cristãos passaram a usar coroas também em seus atos fúnebres, para declarar: Nossos irmãos falecidos são vencedores, pela graça de Cristo. Eles expressaram assim sua esperança e certeza da ressurreição.

A coroa de Advento quer anunciar a vitória de Cristo sobre: pecado, morte e Satanás. Seus ramos verdes falam da nova esperança, da vida e da alegria que enche os corações dos fiéis.

A fita vermelha simboliza o sangue de Cristo que nos purifica de todos os pecados (1 Jo 1.7). Esta fita envolve a coroa, assim como o sangue de Cristo envolve toda a vida cristã e dá certeza do perdão, concede paz, e firma na esperança da vida eterna.

A coroa de advento tem um formato de círculo. Ela forma um anel. Um anel, que lembra a aliança de amor. Uma aliança, que envolve os que nela participam. A coroa de Advento fala do amor de Deus em Cristo, da nova aliança de amor com aqueles que nele crêem. Este amor penetra os corações e nos faz renascer. Pela fé em Cristo, somos novas criaturas. Isto se revela no dia a dia e perpassa a vida familiar, profissional, social, nossas alegrias e tristezas, a tal ponto que também a coroa de espinhos, que Jesus carregou e pela qual santificou os nossos sofrimentos, adquire gosto de vitória. Sabemos "que todas as coisas cooperam para o bem daqueles que temem e amam a Deus" (Rm 8.28).

VELAS

A coroa de Advento é enfeitada com quatro velas vermelhas, e algumas coroas têm ainda, no centro, uma vela branca. As quatro velas lembram os quatro mil anos em que o povo de Deus esperou pelo nascimento do Salvador Jesus. Cada vela simboliza um conteúdo bem específico. Jesus é a luz do mundo. Ele veio para libertar. Ele veio para estabelecer a paz entre ele e a humanidade. Ele voltará para julgar vivos o mortos. Isto nos enche de alegria e esperança.

1a. VELA.

A primeira vela é acesa no primeiro domingo de Advento e nos anuncia que Jesus é o verdadeiro Filho de Deus, a luz do mundo, nosso Salvador, conforme a promessa dada a Adão e Eva: "Porei inimizade entre ti e a mulher, entre a tua descendência e o seu descendente. Este te ferirá a cabeça e tu lhe ferirás o calcanhar"(Gn 3.15). O que dizem estas palavras? Adão e Eva pecaram. O pecado os separou de Deus e os tornou réus da eterna condenação. Eram, agora, escravos do pecado, da morte e de Satanás. Tudo estava perdido. Não podiam libertar-se. Trêmulos estavam diante de Deus. Eles esperavam a sentença condenatória. Mas quando Deus começou a falar, que surpresa. Deus se colocou ao lado deles e disse: Vou salvar a vocês. A guerra que vocês perderam eu vou continuar em vosso lugar e vou vos salvar pelo descendente da mulher que é Jesus, o próprio Filho de Deus. Jesus esmagará a cabeça da serpente, que é Satanás, e trará à humanidade plena e completa salvação. E todo aquele que confiar nesta promessa, nesta salvação que Deus prometeu, será salvo. Que maravilha. Ao longo da história, Deus foi explicando esta salvação e iluminando esta tão preciosa promessa com detalhes. Confira algumas das promessas: Gn 9.13,27; Gn 12.1-3; Gn 49.10; Dt 18.15; 2 Sm 7.11-16; Is 4.2-4; Mq 4.1-4; Jr 30.21,22; Zc 9.9; Jr 23.5,6; Ez 34.23,24; Jr 28.16; Zc 6.l2,13).

Finalmente, "vindo a plenitude do tempo" (Gl 4.4), "o Verbo se fez carne, e habitou entre nós, cheio de graça e de verdade, e vimos sua glória, glória como do unigênito de Pai" (Jo 1.14). Mas quando Jesus veio, em profunda pobreza e humildade, a grande maioria, infelizmente, não o reconheceu. Não o reconheceram, porque não deram cuidadosa atenção às profecias. Sonhavam com um libertador dos sofrimentos terrenos. Quando após três anos de ministério, e especialmente, por causa da ressurreição de Lázaro, o povo de Jerusalém recebeu a Jesus cantando: "Hosana ao Filho de Davi! Bendito o que vem em nome do Senhor! Hosana nas maiores alturas!" (Mt 21.9), isto foi só um momento de entusiasmo. Logo mais, vendo-se frustrados em suas esperanças materiais, eles levantaram seus punhos contra Jesus e gritaram: "Crucifica-o, crucifica-o! Não queremos que este reine sobre nós!" (Mc 15.13; Lc 19.14). O evangelista João, ainda escreve no seu evangelho: "Veio para o que era seu, mas os seus não o receberam" (Jo 1.11). Hoje, não somos melhores do que o povo no tempo de Jesus. Mesmo tendo diante de nós as profecias cumpridas, questionamos a palavra de Deus e duvidamos do amor de Deus para com a humanidade. Quantas vezes nos afastamos dos caminhos de Deus e não queremos que Jesus governe sobre nós? Precisamos reconhecer nossa incredulidade e nos arrepender. Suplicar a Jesus por perdão, apegar-nos e confiar em sua promessa de perdão. E então, como filhos de Deus pela fé na graça, renunciar ao diabo e ser fiel a Cristo na fé, nas palavras e nas obras até ao fim.

Que consolo! Jesus veio salvar a humanidade e livrá-la do pecado, da morte e do poder de Satanás. E todos os que confiam em sua palavra têm o que as palavras lhe oferecem, dão e selam: perdão dos pecados, vida e eterna salvação. O que crê, recebe a adoção de filho de Deus e herdeiro da vida eterna. Ao acendermos a vela diante do altar e ou ao contemplarmos a vela acesa, queremos renunciar o diabo, entregar-nos a Deus e pedir que ele nos firme nesta fé, para lhe sermos fiéis até ao fim.

2a. VELA

A segunda vela é acesa no segundo domingo de Advento nos lembra a grande libertação que Jesus trouxe. Jesus veio para libertar. Ele disse aos judeus: "Se vós permanecerdes na minha palavra, sois verdadeiramente meus discípulos; e conhecereis a verdade e a verdade vos libertará" (Jo 8.32). Os judeus responderam a Jesus, como muitos hoje: "Jamais fomos escravos de alguém," e não se aperceberam o quanto eram escravos do pecado, da morte e de Satanás; sendo incapazes de libertarem-se por próprias forças, e de que precisavam de um salvador. "Verdadeiramente sereis livres," disse Jesus. Esta libertação é a libertação de nossos verdadeiros inimigos. O inimigo número um está dentro de nós, e é o pecado original, a nossa natureza egoísta e corrompida pelo pecado, inclinada para todo o mal e sujeita à condenação (Ef 2.3). Cristo nos libertou da dívida, do castigo e do domínio do pecado. O inimigo número dois é a morte. A morte não é algo natural, mas um intromissor. Deus disse: "O salário do pecado é a morte" (Rm 6.23). Jesus venceu a morte. Ele disse: "Eu sou ressurreição e a vida. Quem crer em mim, ainda que morra, viverá" (Jo 11.25). Cristo nos libertou do poder da morte. Não preciso mais temer a morte corporal, porque a morte eterna não tem mais poder sobre nós. O terceiro inimigo é Satanás. "Cristo veio para destruir as obras do maligno" (1 Jo 3.8). Jesus venceu o diabo e nos trouxe perfeita libertação. Cristo nos libertou do poder de Satanás. Ele não pode mais nos acusar diante do trono de Deus e nos podemos resistir-lhe vitoriosamente. Esta vitória de Cristo, esta libertação nos é oferecida pela palavra de Deus e os sacramentos, batismo e santa ceia. Por estes meios o Espírito Santo abre nossos olhos para a realidade e nos conduz ao arrependimento. Por estes meios ele nos leva ao reconhecimento de que Jesus é o verdadeiro filho de Deus, nosso irmão na carne que nos salvou e nos leva a confiar na graça de Cristo. Por esta fé, a salvação de Cristo se torna nossa, somos libertados e feitos filhos de Deus, membros do seu reino e herdeiros do céu. Esta libertação, ninguém nos pode tirar. Podem nos colocar em cadeias, ou martirizar, "podem matar o corpo, mas não podem matar a alma" (Mt 10.28). "Se o Filhos vos libertar, verdadeiramente sereis livres" (Jo 8.36). Que maravilhosa libertação. "Grato sou por tanto amor, meus bendito Salvador."

3a VELA

A terceira vela é acesa no terceiro domingo de Advento e quer nos lembrar de que Jesus veio como príncipe da paz. - O culto está por começar. As pessoas estão chegando. Aproximo-me do altar para acender a terceira vela. Lembro o Príncipe da Paz. Viro-me e olho para a congregação. Vejo pessoas entrando. Penso nelas. Diversas recordações me vem à mente. Quanta indisposição, ressentimentos, antipatias ainda existem mesmo numa congregação cristã. E, nem preciso pensar neles. Olho para o meu próprio coração. Lá dentro não é diferente. Quanta luta. Como é difícil conservar a paz na família, nas reuniões, na congregação e com os vizinhos. Quantas guerras estão em andamento numa cidade, num país e no mundo? Estamos num mundo mergulhado em trevas, egoísmos e ódios. Enquanto o mundo enaltece o ser humano, suas qualidades seu amor, sua busca e seus esforços pela paz, o apóstolo Paulo exclama, à luz da palavra de Deus e em profundo arrependimento: "Porque eu sei que em mim isto é, na minha carne não habita bem nenhum ... Desventurado homem que sou! quem me livrará do corpo desta morte? graças a Deus, por Jesus Cristo” (Rm 7.19,24,25). Sim, graças a Deus por Jesus Cristo, o Príncipe da Paz (Is 9.6). Ele nos reconciliou com Deus (2 Co 5.19). Nele temos perdão dos pecados, e pelo perdão, paz com Deus. Jesus disse: "Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou; não vo-la dou como a dá o mundo. Não se turbe o vosso coração, nem se atemorize." (Jo 14.27). Por esta paz temos a vida e eterna salvação (Jo 3.16). Este perdão de Jesus nos move a amarmos o nosso próximo e até os nossos inimigos e a nos esforçar pela paz (Lc 6.27; 2 Jo 5).

4a. VELA

A quarta vela é acesa no quarto domingo de Natal e nos anuncia a grande alegria natalina, de que Jesus é Rei dos reis. Feliz quem tiver parte, pela fé, no reino eterno de Jesus.

Na primeira vinda, Jesus veio humilde. "Eis aí te vem o teu Rei humilde" (Mt 21.5). Ele se humilhou profundamente. Sendo verdadeiro Filho de Deus, "não julgou como usurpação o ser igual a Deus: antes a si mesmo se esvaziou, assumindo a forma de servo, tornando-se em semelhança de homem; e, reconhecido em figura humana, a si mesmo se humilhou, tornando-se obediente até à morte, e morte de cruz" (Fp 2.7,8). Assim nos trouxe maravilhosa salvação que nos enche de alegria e júbilo. Como os anjos o anunciaram no dia de Natal: "Eis que vos trago boa nova de grande alegria, que o será para todo o povo: é que hoje vos nasceu na cidade de Davi, o Salvador, que é Cristo o Senhor" (Lc 2.10,11). Então os anjos cantaram e nos ainda hoje cantamos cheios de alegria com eles: "Glórias a Deus nas maiores alturas, e paz na terra aos homens, a quem ele quer bem" (Lc 2.14).

Em breve Jesus voltará. Não mais em humilhação, mas em grande glória e majestade, com todos os seus santos anjos" (Jo 14.18), para julgar vivos e mortos. E não como muitos imaginam e ensinam, para levantar aqui na terra um reino glorioso de mil anos. Jesus disse: "Quando virdes estas cousas a suceder, exultai e erguei as vossas cabeças; porque a vossa redenção se aproxima" (Lc 21.15-18). Aguardamos com grande alegria a segunda vinda de Cristo em glória. Então passaremos do crer para o ver. O apóstolo João escreveu: "Amados, agora somos filhos de Deus, e ainda não se manifestou o que havemos de ser. Sabemos que, quando ele se manifestar, seremos semelhantes a ele, porque havemos de vê-lo como ele é" (1 Jo 3.2).

VELA BRANCA - NATAL

Após o quarto domingo de Advento, vem o dia 25 de dezembro, Natal. A vela branca é acesa. Ela simboliza o nascimento de Jesus. Veio o príncipe da Paz. O profeta Isaías profetizou a respeito do Natal: "Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu; o governo está sobre os seus ombros; e o seu nome será: Maravilhoso, Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da paz; para que aumente o seu governo e venha paz sem fim sobre o trono de Davi; e venha paz sem fim sobre a casa de Davi e sobre o seu reino, para o estabelecer e o firmar mediante o juízo e a justiça desde agora e para sempre. O zelo do Senhor dos Exércitos fará isto" (Is 9.6,7). O mesmo profeta ainda escreveu: "Eis que a virgem conceberá e dará à luz um filho, e lhe chamará Emanuel" (Is 7.l4). Por isso os anjos anunciaram aos pastores nos campos de Belém: "Não temais: eis aqui vos trago boa nova de grande alegria, que o será para todo o povo: é que hoje vos nasceu na cidade de Davi, o Salvador, que é Cristo o Senhor. E isto vos servirá de sinal: encontrareis uma criança envolta em faixas e deitada em manjedoura. E subitamente apareceu com o anjo uma multidão da milícia celestial louvando a Deus e dizendo: Glória a Deus nas maiores alturas, e paz na terra aos homens, a quem ele quer bem" (Lc 2.10-14). No dia do Natal se manifestou a benignidade do Senhor e o seu amor para com todos os homens (Tt 3.4). E que imenso amor. Jesus, o filho de Deus, gerado do Pai desde a eternidade e também verdadeiro homem nascido da virgem Maria, veio ao mundo. Ele veio de uma maneira bem estranha. Podemos dizer: ao contrário do que se poderia imaginar e esperar. Quem jamais procuraria o Salvador Jesus numa pobre estrebaria. Quem poderia imaginar que ele salvaria a humanidade por sua profunda paixão e morte de cruz? Mas foi assim que ele veio e salvou a humanidade do pecado, da morte e do poder de Satanás. Por isso o próprio Jesus disse a Nicodemos: "Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.

Porquanto Deus enviou o seu Filho ao mundo, não para que julgasse o mundo, mas para que o mundo fosse salvo por ele. Quem nele crê não é julgado; o que não crê já está julgado, porquanto não crê no nome do unigênito Filho de Deus. O julgamento é este: Que a luz veio ao mundo, e os homens amaram mais as trevas do que a luz; porque as suas obras eram más" (Jo 3.16-19). Por isso escreve o apóstolo Paulo: "Porque pela graça sois salvos, mediante a fé; e isto não vem de vós, é dom de Deus; não de obras, para que ninguém se glorie. Pois somos feituras dele, criados em Cristo Jesus para boas obras, as quais Deus de antemão preparou para que andássemos nelas" (Ef 2.9-10). Por isso o mesmo apóstolos nos conclama: "Alegrai-vos sempre no Senhor; outra vez digo, alegrai-vos. Seja a vossa moderação conhecida de todos os homens. Perto está o Senhor. Não andeis ansiosos de cousa alguma; em tudo, porém, sejam conhecidas diante de Deus as vossas petições, pela oração e pela súplica, com ações de graças. E a paz de Deus, que excede todo o entendimento, guardará os vossos corações e as vossas mentes em Cristo Jesus" (Fp 4.4-7).

CONCLUSÃO

Eis a mensagem da coroa de Advento: Cristo é Rei dos reis. Ele venceu nossos inimigos: pecado, morte e Satanás. E todo o que confia na palavra de Deus tem o que esta palavra lhe oferece, dá e sela, perdão dos pecados, vida e eterna salvação. Em breve Jesus voltará para julgar vivos e mortos e receber os seus fiéis no reino da glória, no novo céu e na nova terra. Que esta mensagem se grave fundo em nossa alma para bênção, para crescimento na fé, bem como para a prática de toda a boa obras, para sermos cheios de frutos da justiça (Fp 1.3-11); e nos firme na esperança da vinda de Cristo para o grande e derradeiro dia, de sua vinda em glória. Por isso a Bíblia termina com a mensagem de Advento: "Certamente venho sem demora. E a igreja toda responde: Amém. Vem, Senhor Jesus." (Ap 22.2O).

Horst Kuchenbecker

Advento l996

CERIMÔNIA DAS VELAS

Cerimônia das velas. Música: Brilho do Amor

Passemos agora ao ritual das velas. Os pais entregarão as velas e esta luz é repassada aos filhos, simbolizando aquilo que Deus disse: “por isso deixa o homem pais e mãe e se unirá à sua mulher, tornando-se os dois uma só carne”. Portanto, os pais, passam a luz como se fosse a luz do amor e da continuidade da vida. No entanto, antes de tudo, lembrem-se que Deus iniciou em vocês uma nova vida, diante do altar, quando vocês foram trazidos pelos pais ao Batismo. E é esta nova vida com Deus, que traz verdadeira alegria e o verdadeiro amor, pela fé que temos em Cristo Jesus.

Peço a -------------------------que entreguem a vela a filha,

Peço a -------------------------que entreguem a vela ao filho.

Caros Noivos-----------------------------------! Duas vidas, duas pessoas. Acendam, agora, essa sua luz recebida  numa só vela. E não se esqueçam: a partir de hoje, vocês, que eram dois, tornam-se um só.

Que este símbolo da união de vosso amor e de vossas vidas possa permanecer para sempre, e que Deus, que hoje vos abençoa, esteja ao vosso lado, mostrando-vos os caminhos da vida. Amém.

VELAS DO ADVENTO

DIZ A PRIMEIRA VELA DE ADVENTO:

Mensagem linda ainda está por vir,

Quando as luzes irão surgir.

Sou a primeira vela a espalhar fulgor.

Sou pouca luz, mas sou muito amor,

Amor profundo que nos veio do Além

Refletido na luz da estrela de Belém,

Que iluminou e guiou os pastores

E que nos iluminará e guiará também.

E A SEGUNDA VELA DIZ:

Mensagem mais forte aqui está

E na luz mais clara se refletirá:

Somos duas velas a brilhar neste Advento,

Somos o guia amigo, o teu Bordão,

Somos a luz que rompe a escuridão.

Da pobre manjedoura grande nova nos vem

A anunciar, que o Salvador nasceu em Belém!

E A TERCEIRA VELA DIZ:

Como as estrelas que aparecem no firmamento,

Somos três velas a brilhar neste Advento,

Somos três luzes que irão trazer,

A mensagem de um Menino nascer.

A maravilha celeste que a manjedoura nos deu

De alegria e de jubilo a alma nos encheu.

E A QUARTA VELA DIZ:

O Natal se aproxima e há alegria no ar,

Somos quatro velas nesse Advento a brilhar,

Trazendo aos homens o nosso Salvador.

Aleluia! Os anjos suaves cantos entoarão

São melodias, são acordes de uma canção,

Que soa bem de mansinho,

Para alegrar Deus Menino

Rei dos Reis, Deus de nossa Salvação

SÍMBOLOS DO CULTO


A Cruz e o Crucifixo
             A cruz é o símbolo e distintivo mais forte e importante em toda igreja e culto cristão. Desde o início da igreja, ela foi usada como ornamento de templos, cemitérios e casas.  É também costume muito antigo usá-la como adorno pessoal pendurado ao pescoço. E hoje ela continua sendo uma das melhores formas para identificar um templo cristão. É bom que ela esteja em lugares visíveis como nas fachadas de templos, nas torres, portas e placas das igrejas.  No último capítulo desta obra temos diversos modelos de cruzes.  Aqui vamos apenas tratar do significado dela.
O Crucifixo é a cruz com o corpo esculpido de Cristo. É o mais importante ornamento do altar. Ele enfatiza a humanação de Cristo e o seu sacrifício por nós.  Ele também nos lembra que a nossa vida aqui ainda é uma vida sob cruz. A cruz vazia carece dessa ênfase e pode desvalorizar a humanação de Cristo e levar a uma espiritualização de Cristo.  Cristo é verdadeiro homem e está conosco também, de acordo com sua natureza humana.  O crucifixo quer nos lembrar que o Senhor Jesus se deu a nós numa cruz e que por este sacrifício recebemos perdão e salvação. "Nós pregamos o Cristo crucificado", diz o apóstolo Paulo (1 Co 1. 23). No templo, o lugar dele é em cima do altar, um pouco à frente da cruz vazia. Deveria ser aquele em que Cristo usa a coroa de rei para lembrar sua exaltação e vitória sobre a morte.
A Cruz Vazia lembra a ressurreição e a vitória de Cristo e aponta para a nossa futura ressurreição.  É, portanto, um símbolo da esperança.  Mas é preciso cuidar para não usá-la como simbolismo errôneo. Muitos entendem que, após a ressurreição de Cristo, para o cristão não há mais sofrimentos. A cruz vazia, seria então uma forma de dizer, que o cristão está livre de sofrimentos.  A Palavra de Deus condena esta interpretação. De qualquer forma, o maior símbolo da ressurreição, é o túmulo vazio. Dentro da igreja a cruz vazia deve estar por trás do altar e, sobressaindo acima dele.
A Cruz da Procissão:  Em festividades especiais, por ocasião da entrada dos ministros e dos oficiantes, pode-se usar uma cruz processional. Ela é composta de uma cruz com uma haste destacável de metal, que vai no braço superior. Na procissão de entrada, ela deve ir à frente e sobressair a tudo e a todos, para mostrar que é por causa de Cristo que podemos prestar culto a Deus. É, por isso, recomendável que os olhos de todos acompanhem a cruz desde a sua entrada até o momento de ser colocada junto ao altar. É conveniente que o portador da cruz cubra-se com uma sobrepeliz.
 
As Velas

No culto são usadas velas acesas, que nos lembram que a luz é um símbolo de Deus.  "Deus é luz e nele não há trevas"(Jo 1.5).  Cristo é a Luz do mundo, como ele mesmo disse (Jo 8.12).  Ele é "a verdadeira luz que, vinda ao mundo, ilumina a todo homem" (Jo 1.9). A primeira palavra que procedeu da boca de Deus durante a criação foi: "haja luz". Além disso, as velas se consomem pelo fogo. Isso nos lembra "de como nosso Senhor sacrificou-se a si mesmo para nos redimir e de como nós devemos sacrificar-nos em servir a Deus e aos homens."[1]  Este simbolismo torna as velas importantes no culto. As velas também expressam glória, alegria e festividade.
Não há uma regra exata sobre a quantidade de velas a serem usadas no culto. Dependendo da ênfase, da solenidade e da época litúrgica, podem-se usar quantidades diferentes de velas.  Sobre o altar o ideal é usar duas velas. Fora do altar podem-se usar os castiçais ou candelabros com 3, 5, 7 e 10 velas[2]
As duas velas, são chamadas  de "Velas Eucarísticas". Elas são próprias do Culto Principal, ou seja, com Santa Ceia e deveriam ser acesas preferencialmente na preparação da Santa Ceia.  Duas velas também representam as duas naturezas de Cristo, verdadeiro Deus e verdadeiro Homem.  Se o normal é ter Santa Ceia em todos os cultos, as duas velas até podem ser acesas no início do culto.  Em cultos sem Santa Ceia não deveriam ser acesas, deveria se dar preferência aos castiçais.  Os castiçais também podem ser acesos em cultos com Santa Ceia.  Neste caso as duas velas deveriam ser acesas também.  Os castiçais, no entanto, não deveriam estar sobre o altar mas ao lado.
Os castiçais e as velas nunca deveriam estar mais altas do que os braços da cruz. As velas devem também ser de boa qualidade, e é recomendável que tenham cera de abelha na sua composição. Devem ser verdadeiras, nunca lâmpadas elétricas que imitam velas.  Deve-se evitar o deposito de tocos de vela, principalmente no altar, pois dão um aspecto desagradável.  Velas novas deveriam ser acesas previamente para evitar qualquer defeito no pavio. As velas não deveriam ser acesas com fósforos ou isqueiros. Isso tira o aspecto da reverência.  Seria bom que um auxiliar, paramentado, por ocasião da entrada dos oficiantes, trouxesse o fogo num acendedor apropriado e, após a reverência ao altar, acendesse as velas.



[1] LANG, Paul H.D. Manual da comissão de Altar. Porto Alegre, concórdia p. 49

[2] Três velas representam a Trindade. Cinco representam os cinco ferimentos de Jesus na cruz (mãos pés e o lado), por isso ele é o número do sacrifício. Sete representam as sete virtudes do Espirito (Is 11.2, Ap. 5.12), as sete vezes que Jesus falou enquanto estava pregado na cruz, e as sete igrejas mencionadas no Apocalipse. Sete é também o número da perfeição, pois no sétimo dia Deus descansou e sua obra estava completa e perfeita. Dez é o número dos mandamentos, das dez pragas, é o número que expressa o completo.

 

Os Paramentos

A palavra paramento vem do latim paramentu, que significa adorno, enfeite, preparo. Paramentos são todos os tecidos que usamos no altar, entre eles, a toalha que cobre toda a mesa, os guardanapos e os antepêndios.  O altar da casa de Deus é adornado e preparado, para mostrar que a mesa está pronta para ceia. A tolha da mesa, de preferência deve ser de linho fino, simboliza o lençol que cobriu o corpo de Cristo na sepultura.  Em alguns lugares também se usa um pano que cobre toda a frente do altar.  Os "antepêndios" são os panos coloridos que usamos no altar, no púlpito da pregação e no púlpito de leitura, que, na verdade, são conhecidos pelo nome geral, "paramentos". Eles simbolizam a nossa alegria pelo perdão que recebemos na Ceia e na Palavra.
Os desenhos, cores, símbolos e decorações usados nos altar e nos panos, devem estar em harmonia com o espírito e os acontecimentos da época.  Não se pode colocar qualquer desenho só porque é bonito mas que não tem significado litúrgico coerente. Devem ter pelo menos o desenho de uma cruz para demonstrar a finalidade sacra.  No capítulo final deste livro temos diversos símbolos com os seu significados que podem ser usados nos paramentos.
David Karnopp

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1 CO 1.18-25 1 CO 12.2 1 CO 15.20-28 1 CO 15.50-58 1 CO 2.1-5 1 CO 6.12-20 1 CO2.6-13 1 CORÍNTIOS 1 CR 28.20 1 JO 1 JO 1.1-10 1 JO 4.7-10 1 PE 1.13-21 1 PE 1.17-25 1 PE 1.3-9 1 PE 2.1-10 1 PE 2.18-25 1 PE 2.19-25 1 PE 2.4-10 1 PE 3.13-22 1 PE 3.15-22 1 PE 3.18-20 1 PE 4.12-17 1 PE 5.6-11 1 PEDRO 1 RS 19.4-8 1 RS 8.22-23 1 SM 1 1 SM 2 1 SM 28.1-25 1 SM 3 1 SM 3.1-10 1 TIMÓTEO 1 TM 1.12-17 1 Tm 2.1-15 1 TM 3.1-7 1 TS 1.5B-10 10 PENTECOSTES 13-25 13° APÓS PENTECOSTES 14° DOMINGO APÓS PENTECOSTES 15 ANOS 16-18 17 17º 17º PENTECOSTES 1CO 11.23 1CO 16 1º ARTIGO 1º MANDAMENTO 1PE 1PE 3 1RS 17.17-24 1RS 19.9B-21 2 CO 12.7-10 2 CO 5.1-10 2 CO 5.14-20 2 CORINTIOS 2 PE 1.16-21 2 PE 3.8-14 2 PENTECOSTES 2 TM 1.1-14 2 TM 1.3-14 2 TM 2.8-13 2 TM 3.1-5 2 TM 3.14-4.5 2 TM 4.6-8 2 TS 3.6-13 2° EPIFANIA 2° QUARESMA 20º PENTECOSTES 24º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 25º DOMINGO PENTECOSTES 27-30 2CO 8 2º ADVENTO 2º ARTIGO 2º DOMINGO DE PÁSCOA 2TM 1 2TM 3 3 3 PENTECOSTES 3º ARTIGO 3º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 3º DOMINGO DE PÁSCOA 3º DOMINGO NO ADVENTO 4 PENTECOSTES 41-43 4º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 4º DOMINGO DE PENTECOSTES 4º FEIRA DE CINZAS 5 MINUTOS COM JESUS 5° APÓS EPIFANIA 500 ANOS 5MINUTOS 5º DOMINGO DE PENTECOSTES 5º EPIFANIA 5º PENTECOSTES 6º MANDAMENTO 7 ESTRELAS Abiel ABORTO ABSOLVIÇÃO ACAMPAMENTO AÇÃO DE GRAÇA ACIDENTE ACIR RAYMANN ACONSELHAMENTO ACONSELHAMENTO PASTORAL ACRÓSTICO ADALMIR WACHHOLz ADELAR BORTH ADELAR MUNIEWEG ADEMAR VORPAGEL ADMINISTRAÇÃO ADORAÇÃO ADULTÉRIO ADULTOS ADVENTISTA ADVENTO ADVERSIDADES AGENDA AIDS AILTON J. MULLER AIRTON SCHUNKE AJUDAR ALBERTO DE MATTOS ALCEU PENNING ALCOOLISMO ALEGRIA ALEMÃO ÁLISTER PIEPER ALTAR ALTO ALEGRE AM 8.4-14 AMASIADO AMBIÇÃO AMIGO AMIZADE AMOR André ANDRÉ DOS S. DREHER ANDRÉ L. KLEIN ANIVERSARIANTES ANIVERSÁRIO ANJOS ANO NOVO ANSELMO E. GRAFF ANTHONY HOEKEMA ANTIGO TESTAMENTO ANTINOMISTAS AP 1 AP 2 AP 22 AP 22.12-17 AP 3 APOCALIPSE APOLOGIA APONTAMENTOS APOSTILA ARNILDO MÜNCHOW ARNILDO SCHNEIDER ARNO ELICKER ARNO SCHNEUMANN ARREBATAMENTO ARREPENDIMENTO ARTHUR D. BENEVENUTI ARTIGO ASAS ASCENSÃO ASCLÉPIO ASSEMBLEIA ASTOMIRO ROMAIS AT AT 1 AT 1-10 AT 1.12-26 AT 10.34-43 AT 17.16-34 AT 2.1-21 AT 2.14a 36-47 AT 2.22-32 AT 2.36-41 AT 2.42-47 AT 4.32-37 AT 6.1-9 AT 7.51-60 ATANASIANO ATOS AUDIO AUGSBURGO AUGUSTO KIRCHHEIN AULA AUTO ESTIMA AUTO EXCLUSÃO AUTORIDADE SECULAR AVANÇANDO COM GRATIDÃO AVISOS AZUL E BRANCO BAIXO BATISMO BATISMO INFANTIL BELÉM BEM AVENTURADOS BENÇÃO BENJAMIM JANDT BIBLIA ILUSTRADA BÍBLIA SAGRADA BÍBLICO BINGOS BOAS NOVAS BOAS OBRAS BODAS BONIFÁCIO BOSCO BRASIL BRINCADEIRAS BRUNO A. K. SERVES BRUNO R. VOSS C.A. C.A. AUGSBURGO C.F.W. WALTHER CADASTRO CAIPIRA CALENDÁRIO CAMINHADA CAMPONESES CANÇÃO INFANTIL CANCIONEIRO CANTARES CANTICOS CÂNTICOS CANTICOS DOS CANTICOS CAPELÃO CARGAS CÁRIN FESTER CARLOS CHAPIEWSKI CARLOS W. WINTERLE CARRO CASA PASTORAL CASAL CASAMENTO CASTELO FORTE CATECISMO CATECISMO MENOR CATÓLICO CEIA PASCAL CÉLIO R. DE SOUZA CELSO WOTRICH CÉLULAS TRONCO CENSO CERIMONIAIS CÉU CHÁ CHAMADO CHARADAS CHARLES S. MULLER CHAVE BÍBLICA CHRISTIAN HOFFMANN CHURRASCO CHUVA CIDADANIA CIDADE CIFRA CIFRAS CINZAS CIRCUNCISÃO CL 1.13-20 CL 3.1-11 CLAIRTON DOS SANTOS CLARA CRISTINA J. MAFRA CLARIVIDÊNCIA CLAÚDIO BÜNDCHEN CLAUDIO R. SCHREIBER CLÉCIO L. SCHADECH CLEUDIMAR R. WULFF CLICK CLÍNICA DA ALMA CLOMÉRIO C. JUNIOR CLÓVIS J. PRUNZEL CODIGO DA VINCI COLÉGIO COLETA COLHEITA COLOSSENSES COMEMORAÇÃO COMENTÁRIO COMUNHÃO COMUNICAÇÃO CONCÓRDIA CONFIANÇA CONFIRMACAO CONFIRMAÇÃO CONFIRMANDO CONFISSÃO CONFISSÃO DE FÉ CONFISSÕES CONFLITOS CONGREGAÇÃO CONGRESSO CONHECIMENTO BÍBLICO CONSELHO CONSTRUÇÃO CONTATO CONTRALTO CONTRATO DE CASAMENTO CONVENÇÃO NACIONAL CONVERSÃO CONVITE CONVIVÊNCIA CORAL COREOGRAFIA CORÍNTIOS COROA CORPUS CHRISTI CPT CPTN CREDO CRESCENDO EM CRISTO CRIAÇÃO CRIANÇA CRIANÇAS CRIOULO CRISTÃ CRISTÃOS CRISTIANISMO CRISTIANO J. STEYER CRISTOLOGIA CRONICA CRONOLOGIA CRUCIFIXO CRUZ CRUZADAS CTRE CUIDADO CUJUBIM CULPA CULTO CULTO CRIOULO CULTO CRISTÃO CULTO DOMESTICO CULTO E MÚSICA CULTURA CURSO CURT ALBRECHT CURTAS DALTRO B. KOUTZMANN DALTRO G. TOMM DANIEL DANILO NEUENFELD DARI KNEVITZ DAVI E JÔNATAS DAVI KARNOPP DEBATE DEFICIÊNCIA FÍSICA DELMAR A. KOPSELL DEPARTAMENTO DEPRESSÃO DESENHO DESINSTALAÇÃO DEUS DEUS PAI DEVERES Devoção DEVOCIONÁRIO DIACONIA DIÁLOGO INTERLUTERANO DIARIO DE BORDO DICOTOMIA DIETER J. JAGNOW DILÚVIO DINÂMICAS DIRCEU STRELOW DIRETORIA DISCIPLINA DÍSCIPULOS DISTRITO DIVAGO DIVAGUA DIVÓRCIO DOGMÁTICA DOMINGO DE RAMOS DONS DOUTRINA DR Dr. RODOLFO H. BLANK DROGAS DT 26 DT 6.4-9 EBI EC 9 ECLESIASTES ECLESIÁSTICA ECUMENISMO EDER C. WEHRHOLDT Ederson EDGAR ZÜGE EDISON SELING EDMUND SCHLINK EDSON ELMAR MÜLLER EDSON R. TRESMANN EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO CRISTÃ EF 1.16-23 EF 2.4-10 EF 4.1-6 EF 4.16-23 EF 4.29-32 EF 4.30-5.2 EF 5.22-33 EF 5.8-14 EF 6.10-20 ÉFESO ELBERTO MANSKE Eleandro ELEMAR ELIAS R. EIDAM ELIEU RADINS ELIEZE GUDE ELIMINATÓRIAS ELISEU TEICHMANN ELMER FLOR ELMER T. JAGNOW EMÉRITO EMERSON C. IENKE EMOÇÃO EN ENCARNAÇÃO ENCENAÇÃO ENCONTRO ENCONTRO DE CRIANÇA 2014 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2015 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2016 ENCONTRO PAROQUIAL DE FAMILIA ENCONTROCORAL ENFERMO ENGANO ENSAIO ENSINO ENTRADA TRIUNFAL ENVELHECER EPIFANIA ERA INCONCLUSA ERNI KREBS ERNÍ W. SEIBERT ERVINO M. SPITZER ESBOÇO ESCATOLOGIA ESCO ESCOLAS CRISTÃS ESCOLÁSTICA ESCOLINHA ESCOLINHA DOMINICAL ESDRAS ESMIRNA ESPADA DE DOIS GUMES ESPIRITISMO ESPÍRITO SANTO ESPIRITUALIDADE ESPÍSTOLA ESPORTE ESTAÇÃODAFÉ ESTAGIÁRIO ESTAGIÁRIOS ESTATUTOS ESTER ESTER 6-10 ESTRADA estudo ESTUDO BÍBLICO ESTUDO DIRIGIDO ESTUDO HOMILÉTICO ÉTICA EVANDRO BÜNCHEN EVANGELHO EVANGÉLICO EVANGELISMO EVERSON G. HAAS EVERSON GASS EVERVAL LUCAS EVOLUÇÃO ÊX EX 14 EX 17.1-17 EX 20.1-17 EX 24.3-11 EX 24.8-18 EXALTAREI EXAME EXCLUSÃO EXEGÉTICO EXORTAÇÃO EZ 37.1-14 EZEQUIEL BLUM Fabiano FÁBIO A. NEUMANN FÁBIO REINKE FALECIMENTO FALSIDADE FAMÍLIA FARISEU FELIPE AQUINO FELIPENSES FESTA FESTA DA COLHEITA FICHA FILADÉLFIA FILHO DO HOMEM FILHO PRÓDIGO FILHOS FILIPE FILOSOFIA FINADOS FLÁVIO L. HORLLE FLÁVIO SONNTAG FLOR DA SERRA FLORES Formatura FÓRMULA DE CONCÓRDIA Fotos FOTOS ALTO ALEGRE FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2010 FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇA 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇAS 2013 FOTOS ENCONTRO ESPORTIVO 2012 FOTOS FLOR DA SERRA FOTOS P172 FOTOS P34 FOTOS PARECIS FOTOS PROGRAMA DE NATAL P34 FP 2.5-11 FP 3 FP 4.4-7 FP 4.4-9 FRANCIS HOFIMANN FRASES FREDERICK KEMPER FREUD FRUTOS DO ES GÁLATAS GALILEU GALILEI GATO PRETO GAÚCHA GELSON NERI BOURCKHARDT GENESIS GÊNESIS 32.22-30 GENTIO GEOMAR MARTINS GEORGE KRAUS GERHARD GRASEL GERSON D. BLOCH GERSON L. LINDEN GERSON ZSCHORNACK GILBERTO C. WEBER GILBERTO V. DA SILVA GINCANAS GL 1.1-10 GL 1.11-24 GL 2.15-21 GL 3.10-14 GL 3.23-4.1-7 GL 5.1 GL 5.22-23 GL 6.6-10 GLAYDSON SOUZA FREIRE GLEISSON R. SCHMIDT GN 01 GN 1-50 GN 1.1-2.3 GN 12.1-9 GN 15.1-6 GN 2.18-25 GN 21.1-20 GN 3.14-16 GN 32 GN 45-50 GN 50.15-21 GRAÇA DIVINA GRATIDÃO GREGÓRIO MAGNO GRUPO GUSTAF WINGREN GUSTAVO D. SCHROCK HB 11.1-3; 8-16 HB 12 HB 12.1-8 HB 2.1-13 HB 4.14-16 5.7-9 HC 1.1-3 HC 2.1-4 HÉLIO ALABARSE HERIVELTON REGIANI HERMENÊUTICA HINÁRIO HINO HISTÓRIA HISTÓRIA DA IGREJA ANTIGA E MEDIEVAL HISTÓRIA DO NATAL HISTORINHAS BÍBLICAS HL 10 HL 164 HOMILÉTICA HOMOSSEXUALISMO HORA LUTERANA HORST KUCHENBECKER HORST S MUSSKOPF HUMOR IDOSO IECLB IELB IGREJA IGREJA CRISTÃ IGREJAS ILUSTRAÇÃO IMAGEM IN MEMORIAN INAUGURAÇÃO ÍNDIO INFANTIL INFERNO INFORMATIVO INSTALAÇÃO INSTRUÇÃO INTRODUÇÃO A BÍBLIA INVESTIMENTO INVOCAÇÕES IRINEU DE LYON IRMÃO FALTOSO IROMAR SCHREIBER IS 12.2-6 IS 40.1-11 IS 42.14-21 IS 44.6-8 IS 5.1-7 IS 50.4-9 IS 52.13-53-12 IS 53.10-12 IS 58.5-9a IS 61.1-9 IS 61.10-11 IS 63.16 IS 64.1-8 ISACK KISTER BINOW ISAGOGE ISAÍAS ISAQUE IURD IVONELDE S. TEIXEIRA JACK CASCIONE JACSON J. OLLMANN JARBAS HOFFIMANN JEAN P. DE OLIVEIRA JECA JELB JELB DIVAGUA JEOVÁ JESUS JN JO JO 1 JO 10.1-21 JO 11.1-53 JO 14 JO 14.1-14 JO 14.15-21 JO 14.19 JO 15.5 JO 18.1-42 JO 2 JO 20.19-31 JO 20.8 JO 3.1-17 JO 4 JO 4.5-30 JO 5.19-47 JO 6 JO 6.1-15 JO 6.51-58 JO 7.37-39 JO 9.1-41 JOÃO JOÃO 20.19-31 JOÃO C. SCHMIDT JOÃO C. TOMM JOÃO N. FAZIONI JOEL RENATO SCHACHT JOÊNIO JOSÉ HUWER JOGOS DE AZAR JOGRAL JOHN WILCH JONAS JONAS N. GLIENKE JONAS VERGARA JOSE A. DALCERO JOSÉ ACÁCIO SANTANA JOSE CARLOS P. DOS SANTOS JOSÉ ERALDO SCHULZ JOSÉ H. DE A. MIRANDA JOSÉ I.F. DA SILVA JOSUÉ ROHLOFF JOVENS JR JR 28.5-9 JR 3 JR 31.1-6 JUAREZ BORCARTE JUDAS JUDAS ISCARIOTES JUDAS TADEU JUMENTINHO JUSTIFICAÇÃO JUVENTUDE KARL BARTH KEN SCHURB KRETZMANN LAERTE KOHLS LAODICÉIA LAR LC 12.32-40 LC 15.1-10 LC 15.11-32 LC 16.1-15 LC 17.1-10 LC 17.11-19 LC 19 LC 19.28-40 LC 2.1-14 LC 23.26-43 LC 24 LC 24.13-35 LC 3.1-14 LC 5 LC 6.32-36 LC 7 LC 7.1-10 LC 7.11-16 LC 7.11-17 LC 9.51-62 LEANDRO D. HÜBNER LEANDRO HUBNER LEI LEIGO LEIGOS LEITORES LEITURA LEITURAS LEMA LENSKI LEOCIR D. DALMANN LEONARDO RAASCH LEOPOLDO HEIMANN LEPROSOS LETRA LEUPOLD LIBERDADE CRISTÃ LIDER LIDERANÇA LILIAN LINDOLFO PIEPER LINK LITANIA LITURGIA LITURGIA DE ADVENTO LITURGIA DE ASCENSÃO LITURGIA DE CONFIRMAÇÃO LITURGIA EPIFANIA LITURGIA PPS LIVRO LLLB LÓIDE LOUVAI AO SENHOR LOUVOR LUCAS ALBRECHT LUCIFER LUCIMAR VELMER LUCINÉIA MANSKE LUGAR LUÍS CLAUDIO V. DA SILVA LUIS SCHELP LUISIVAN STRELOW LUIZ A. DOS SANTOS LUTERANISMO LUTERO LUTO MAÇONARIA MÃE MAMÃE MANDAMENTOS MANUAL MARCÃO MARCELO WITT MARCIO C. PATZER MARCIO LOOSE MARCIO SCHUMACKER MARCO A. CLEMENTE MARCOS J. FESTER MARCOS WEIDE MARIA J. RESENDE MÁRIO SONNTAG MÁRLON ANTUNES MARLUS SELING MARTIM BREHM MARTIN C. WARTH MARTIN H. FRANZMANN MARTINHO LUTERO MARTINHO SONTAG MÁRTIR MATERNIDADE MATEUS MATEUS KLEIN MATEUS L. LANGE MATRIMÔNIO MAURO S. HOFFMANN MC 1.1-8 MC 1.21-28 MC 1.4-11 MC 10.-16 MC 10.32-45 MC 11.1-11 MC 13.33-37 MC 4 MC 4.1-9 MC 6.14-29 MC 7.31-37 MC 9.2-9 MEDICAMENTOS MÉDICO MELODIA MEMBROS MEME MENSAGEIRO MENSAGEM MESSIAS MÍDIA MILAGRE MINISTÉRIO MINISTÉRIO FEMENINO MIQUÉIAS MIQUÉIAS ELLER MIRIAM SANTOS MIRIM MISSÃO MISTICISMO ML 3.14-18 ML 3.3 ML NEWS MODELO MÔNICA BÜRKE VAZ MORDOMIA MÓRMOM MORTE MOVIMENTOS MT 10.34-42 MT 11.25-30 MT 17.1-9 MT 18.21-45 MT 21.1-11 MT 28.1-10 MT 3 MT 4.1-11 MT 5 MT 5.1-12 MT 5.13-20 MT 5.20-37 MT 5.21-43 MT 5.27-32 MT 9.35-10.8 MULHER MULTIRÃO MUSESCORE MÚSICA MÚSICAS NAAÇÃO L. DA SILVA NAMORADO NAMORO NÃO ESQUECER NASCEU JESUS NATAL NATALINO PIEPER NATANAEL NAZARENO DEGEN NEEMIAS NEIDE F. HÜBNER NELSON LAUTERT NÉRISON VORPAGEL NILO FIGUR NIVALDO SCHNEIDER NM 21.4-9 NOITE FELIZ NOIVADO NORBERTO HEINE NOTÍCIAS NOVA ERA NOVO HORIZONTE NOVO TESTAMENTO O HOMEM OFERTA OFÍCIOS DAS CHAVES ONIPOTENCIA DIVINA ORAÇÃO ORAÇAODASEMANA ORATÓRIA ORDENAÇAO ORIENTAÇÕES ORLANDO N. OTT OSÉIAS EBERHARD OSMAR SCHNEIDER OTÁVIO SCHLENDER P172 P26 P30 P34 P36 P40 P42.1 P42.2 P70 P95 PADRINHOS PAI PAI NOSSO PAIS PAIXÃO DE CRISTO PALAVRA PALAVRA DE DEUS PALESTRA PAPAI NOEL PARA PARA BOLETIM PARÁBOLAS PARAMENTOS PARAPSICOLOGIA PARECIS PAROQUIAL PAROUSIA PARTICIPAÇÃO PARTITURA PARTITURAS PÁSCOA PASTOR PASTORAL PATERNIDADE PATMOS PAUL TORNIER PAULO PAULO F. BRUM PAULO FLOR PAULO M. NERBAS PAULO PIETZSCH PAZ Pe. ANTONIO VIEIRA PEÇA DE NATAL PECADO PEDAL PEDRA FUNDAMENTAL PEDRO PEM PENA DE MORTE PENEIRAS PENTECOSTAIS PENTECOSTES PERDÃO PÉRGAMO PIADA PIB PINTURA POEMA POESIA PÓS MODERNIDADE Pr BRUNO SERVES Pr. BRUNO AK SERVES PRÁTICA DA IGREJA PREEXISTÊNCIA PREGAÇÃO PRESÉPIO PRIMITIVA PROCURA PROFECIAS PROFESSORES PROFETA PROFISSÃO DE FÉ PROGRAMAÇÃO PROJETO PROMESSA PROVA PROVAÇÃO PROVÉRBIOS PRÓXIMO PSICOLOGIA PV 22.6 PV 23.22 PV 25 PV 31.28-30 PV 9.1-6 QUARESMA QUESTIONAMENTOS QUESTIONÁRIO QUESTIONÁRIO PLANILHA QUESTIONÁRIO TEXTO QUINTA-FEIRA SANTA QUIZ RÁDIO RADIOCPT RAFAEL E. ZIMMERMANN RAUL BLUM RAYMOND F. SURBURG RECEITA RECENSÃO RECEPÇÃO REDENÇÃO REENCARNAÇÃO REFLEXÃO REFORMA REGIMENTO REGINALDO VELOSO JACOB REI REINALDO LÜDKE RELACIONAMENTO RELIGIÃO RENATO L. REGAUER RESSURREIÇÃO RESTAURAR RETIRO RETÓRICA REUNIÃO RICARDO RIETH RIOS RITO DE CONFIRMAÇÃO RITUAIS LITURGICOS RM 12.1-18 RM 12.1-2 RM 12.12 RM 14.1-12 RM 3.19-28 RM 4 RM 4.1-8 RM 4.13-17 RM 5 RM 5.1-8 RM 5.12-21 RM 5.8 RM 6.1-11 RM 7.1-13 RM 7.14-25a RM 8.1-11 RM 8.14-17 ROBERTO SCHULTZ RODRIGO BENDER ROGÉRIO T. BEHLING ROMANOS ROMEU MULLER ROMEU WRASSE ROMUALDO H. WRASSE Rômulo ROMULO SANTOS SOUZA RONDÔNIA ROSEMARIE K. LANGE ROY STEMMAN RT 1.1-19a RUDI ZIMMER SABATISMO SABEDORIA SACERDÓCIO UNIVERSAL SACERDOTE SACOLINHAS SACRAMENTOS SADUCEUS SALMO SALMO 72 SALMO 80 SALMO 85 SALOMÃO SALVAÇÃO SAMARIA Samuel F SAMUEL VERDIN SANTA CEIA SANTIFICAÇÃO SANTÍSSIMA TRINDADE SÃO LUIS SARDES SATANÁS SAUDADE SAYMON GONÇALVES SEITAS SEMANA SANTA SEMINÁRIO SENHOR SEPULTAMENTO SERMÃO SERPENTE SERVAS SEXTA FEIRA SANTA SIDNEY SAIBEL SILVAIR LITZKOW SILVIO F. S. FILHO SIMBOLISMO SÍMBOLOS SINGULARES SISTEMÁTICA SL 101 SL 103.1-12 SL 107.1-9 SL 116.12-19 SL 118 SL 118.19-29 SL 119.153-160 SL 121 SL 128 SL 142 SL 145.1-14 SL 146 SL 15 SL 16 SL 19 SL 2.6-12 SL 22.1-24 SL 23 SL 30 SL 30.1-12 SL 34.1-8 SL 50 SL 80 SL 85 SL 90.9-12 SL 91 SL 95.1-9 SL11.1-9 SONHOS SOPRANO Sorriso STAATAS STILLE NACHT SUMO SACERDOTE SUPERTIÇÕES T6 TEATRO TEMA TEMPLO TEMPLO TEATRO E MERCADO TEMPO TENOR TENTAÇÃO TEOLOGIA TERCEIRA IDADE TESES TESSALÔNICA TESTE BÍBLICO TESTE DE EFICIÊNCIA TESTEMUNHAS DE JEOVÁ Texto Bíblico TG 1.12 TG 2.1-17 TG 3.1-12 TG 3.16-4.6 TIAGO TIATIRA TIMÓTEO TODAS POSTAGENS TRABALHO TRABALHO RURAL TRANSFERENCIA TRANSFIGURAÇÃO TRICOTOMIA TRIENAL TRINDADE TRÍPLICE TRISTEZA TRIUNFAL Truco Turma ÚLTIMO DOMINGO DA IGREJA UNIÃO UNIÃO ESTÁVEL UNIDADE UNIDOS PELO AMOR DE DEUS VALDIR L. JUNIOR VALFREDO REINHOLZ VANDER C. MENDOÇA VANDERLEI DISCHER VELA VELHICE VERSÍCULO VERSÍCULOS VIA DOLOROSA VICEDOM VÍCIO VIDA VIDA CRISTÃ VIDENTE VIDEO VIDEOS VÍDEOS VILS VILSON REGINA VILSON SCHOLZ VILSON WELMER VIRADA VISITA VOCAÇÃO VOLMIR FORSTER VOLNEI SCHWARTZHAUPT VOLTA DE CRISTO WALDEMAR REIMAN WALDUINO P.L. JUNIOR WALDYR HOFFMANN WALTER L. CALLISON WALTER O. STEYER WALTER T. R. JUNIOR WENDELL N. SERING WERNER ELERT WYLMAR KLIPPEL ZC ZC 11.10-14 ZC 9.9-12