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A FAMÍLIA CRISTÃ NA SOCIEDADE CONTEMPORÂNEA

A família cristã na sociedade contemporânea

Pastor Jarbas Hoffimann, Vila Mauá, Ijuí-RS, 17 de julho de 2005.

29º Curso de Crescimento Espiritual

Família

O que se entende por família muda de cultura para cultura. Por exemplo, nos estados mais ao norte de nosso país, entende-se por família todas as pessoas que moram no mesmo endereço. Mesmo que sejam amigos, compadres ou nem isso. Todo mundo que mora junto faz parte da família.

Mas normalmente a família é um conjunto de pessoas, liderados por um casal (pelo menos sempre tem sido assim, afora as aberrações modernas)

Família também pode ser considerada a primeira e mais importante célula social. Quando as famílias de uma congregação vão bem, ela vai bem também. Quando as famílias de uma cidade vão bem, a cidade anda em melhor harmonia.

É na família que aprende-se a engatinhar, andar, falar, relacionar-se com outros seres humanos. Aprende-se a lidar com conflitos e é a família o primeiro lugar que nos prepara para a vida neste mundo, quando estamos crescendo. Aprendemos ao mesmo passo que ensinamos àqueles que estão à nossa volta.

A Família Cristã

Família cristã entende-se por um conjunto de pessoas cristãs. Que têm a mesma fé no Salvador Jesus Cristo e que por isso, além de tudo que foi dito antes, também procura imprimir nos seus integrantes os valores cristãos. Ensinando e praticando estes valores. A saber, os ensinamentos de Deus Pai, Filho e Espírito Santo, que formam as Sagradas Escrituras.

Dito isto, acredito que podemos começar refletindo sobre como andam nossas famílias de um modo geral. Como andam os relacionamentos, que são a base de uma família.

Para esta reflexão vamos tomar como exemplo, alguns artigos que foram escritos ou pronunciados por pessoas de grande influência em toda imprensa nacional e até mesmo mundial. E vamos começar pelo namoro. Como anda o namoro na atualidade?

Namorix

Arnaldo Jabor

(Cronista do Jornal Nacional da Rede Globo de TV)

Na hora de cantar, todo mundo enche o peito nas boates e gandaias, levanta os braços, sorri e dispara: “... eu sou de ninguém, eu sou de todo mundo e todo mundo é meu também...

No entanto, passado o efeito da manguaça com energético, e dos beijos descompromissados, os adeptos da geração tribalista se dirigem aos consultórios terapêuticos, ou alugam os ouvidos do amigo mais próximo e reclamam de solidão, ausência de interesse das pessoas, descaso e rejeição.

A maioria não quer ser de ninguém, mas quer que alguém seja seu. Beijar na boca é bom? Claro que é! Se manter sem compromisso, viver rodeado de amigos em baladas animadíssimas é legal? Evidente que sim. Mas por que reclamam depois? Será que os grupos tribalistas se esqueceram da velha lição ensinada no colégio, de que toda ação tem uma reação? Agir como tribalista tem conseqüências, boas e ruins, como tudo na vida. Não dá, infelizmente, para ficar somente com a cereja do bolo — beijar de língua, namorar e não ser de ninguém. Para comer a cereja, é preciso comer o bolo todo e, nele, os ingredientes vão além do descompromisso, como: não receber o famoso telefonema no dia seguinte, não saber se está namorando mesmo depois sair um mês com a mesma pessoa, não se importar se o outro estiver beijando outra etc, etc.

Embora já saibam namorar, os tribalistas não namoram. “Ficar” é coisa do passado. A palavra de ordem hoje é “namorix”. A pessoa pode ter um, dois e até três namorix ao mesmo tempo. Dificilmente está apaixonada por seus namorix, mas gosta da companhia do outro e de manter a ilusão de que não está sozinho. Nessa nova modalidade de relacionamento, ninguém pode se queixar de nada. Caso uma das partes se ausente durante uma semana, a outra deve fingir que nada aconteceu, afinal, não estão namorando. Aliás, quando foi que se estabeleceu que namoro é sinônimo de cobrança? A nova geração prega liberdade, mas acaba tendo visões unilaterais. Assim, como só deseja a cereja do bolo tribal, enxerga somente o lado negativo das relações mais sólidas. Desconhece a delícia de assistir a um filme debaixo das cobertas num dia chuvoso comendo pipoca com chocolate quente, a troca de cumplicidade, carinho e amor. Namorar é algo que vai muito além das cobranças. É cuidar do outro e ser cuidado por ele, é telefonar só para dizer boa noite, ter uma boa companhia para ir ao cinema de mãos dadas, ter alguém para fazer e receber cafuné, um colo para chorar, uma mão para enxugar as lágrimas, enfim, é ter alguém para amar. Já dizia o poeta que amar se aprende amando. Assim, podemos aprender a amar nos relacionando. Trocando experiências, afetos, conflitos e sensações. Não precisamos amar sob os conceitos que nos foram passados. Somos livres para optarmos. E ser livre não é beijar na boca e não ser de ninguém. É ter coragem, ser autêntico e se permitir viver um sentimento. É arriscar, pagar para ver e correr atrás da tão sonhada felicidade. É doar e receber, é estar disponível de alma, para que as surpresas da vida possam aparecer. É compartilhar momentos de alegria e buscar tirar proveito até mesmo das coisas ruins. Ser de todo mundo, não ser de ninguém, é o mesmo que não ter ninguém também... É não ser livre para trocar e crescer... É estar fadado ao fracasso emocional e à tão temida SOLIDÃO...

“Seres humanos são anjos de uma asa só, para voar têm que se unir ao outro”.

Os jovens sempre andaram em grupos. Isso reflete-se até mesmo na igreja, afinal formamos o “Grupo de Jovens”. Os nomes mudam, mas o grupo continua. Normalmente é um grupo formado por interesses coletivos. Gostam dos mesmos cantores, das mesmas bandas, do mesmo time, etc...

Hoje chama-se estes grupos de tribos, daí o nome do grupo musical citado no artigo lido: Tribalistas.

E a orientação das tribos é movida pelo modismo, pelas drogas da vez, pela rebeldia própria desta faixa etária. O padrão de comportamento é o que é imposto pela própria tribo: marca de bebida e cigarro, marca das roupas, música a ser ouvida, depende do líder da tribo (sem líder não há grupo, sempre há alguém que os demais seguem, muitas vezes cegamente, se este for uma boa influência, excelente, mas se não for?)

A “tribo” cristã está fora destas tribos atuais que em nada lembram nossas tribos indígenas.

As “tribos” de hoje são compostas por filhos do descaso familiar da última geração. Pais que optaram por ter sua “própria liberdade” e dar “liberdade total” aos filhos. Pais que disseram: não vou ensinar religião ao meu filho, depois que ele crescer ele decide que “deus” vai seguir “ele é livre”. E como têm-se decepcionado aqueles pais com os deuses escolhidos por seus filhos: o diabo, o mundo e a própria natureza humana (pecadora desde o ventre da sua mãe Sl 51.5).

Deus alerta a todos sobre a responsabilidade o relacionamento familiar cristão:

Colossenses 3

18Esposa, obedeça ao seu marido, pois é o que você deve fazer por ser cristã.

19Marido, ame a sua esposa e não seja grosseiro com ela.

20Filhos, o dever cristão de vocês é obedecer sempre ao seu pai e à sua mãe por que Deus gosta disso.

21Pais, não irritem os seus filhos, para que eles não fiquem desanimados.

Alguns destaques:

A música a que faz referência Arnaldo Jabor é: “Já sei namorar”dos Tribalistas. Grupo musical de muito sucesso, formado por Marisa Monte, Arnaldo Antunes e Carlinhos Brown:

 

Já sei namorar

Já sei beijar de língua

gora, só me resta sonhar

Já sei onde ir

Já sei onde ficar

Agora, só me falta sair

 

Não tenho paciência pra televisão

Eu não sou audiência para a solidão

 

Eu sou de ninguém

Eu sou de todo mundo

E todo mundo me quer bem

Eu sou de ninguém

Eu sou de todo mundo

E todo mundo é meu também

 

Já sei namorar

Já sei chutar a bola

Agora, só me falta ganhar

Não tenho juiz

Se você quer a vida em jogo

Eu quero é ser feliz

 

Não tenho paciência pra televisão

Eu não sou audiência para a solidão

 

Eu sou de ninguém

Eu sou de todo mundo

E todo mundo me quer bem

Eu sou de ninguém

Eu sou de todo mundo

E todo mundo é meu também

 

Tô te querendo como ninguém

Tô te querendo como Deus quiser

Tô te querendo como eu te quero

Tô te querendo como se quer.

Esta música expressa muito do pensamento atual daqueles que estão, hoje, entre a adolescência e a idade adulta. Também muitos adultos. Não apenas em grandes centros, mas dentro de nossos lares. Foi-se o tempo em que os problemas deste tipo aconteciam apenas em grandes centros. A TV traz todas essas influências para dentro de nossa casa. Nossa TV pode ser um instrumento para o bem ou pra o mal.

A música reflete o pensamento daqueles que acreditam poder “se virar sozinhos” e não “precisar dar satisfação” à ninguém.

Querem, como Jabor fala, ter os direitos, sem nenhuma responsabilidade.

Mas tudo em nossa vida tem causa e conseqüência. Se você chuta uma pedra, descalço, por exemplo. A causa é o chute, a conseqüência é o dedo machucado.

Estes novos relacionamentos esperam ter todos os direitos (sexuais) sem nenhum dever (compromisso). É justamente o contrário do casamento de Maria e José (Lc 1.27,31-34; Mt 1.19), por exemplo. Maria e José já estavam noivos. Mas aquele noivado era quase um casamento, sem nenhum dos direitos e com quase todos os deveres dos casados.

Esses relacionamentos egoístas e superficiais contemporâneos, são novidades, e são resultado de famílias superficiais dos últimos anos. Famílias sem uma figura paterna, ou materna, ou sem nenhum dos dois. Não é que essas pessoas não tenham pais, não é isso. Mas essas pessoas tiveram pais que deixaram tudo pra depois. Pro filho decidir quando crescer. Deixaram a educação a cargo de professores e líderes religiosos, no nosso caso, dos Pastores e Professores de Escola Bíblica, por exemplo.

Já começam a sentir saudades de dois três anos atrás, quando os pais assustavam-se que seus filhos “ficavam”. Agora é só Namorix. Os dois se conhecem, nem precisam trocar palavra para se beijar e até o fim da noite tudo está completado, chegando-se ao fim de um Namorix, onde um vira as costas pro outro e prepara-se para a próxima balada.

Deus nos tornou livres em Cristo. E nessa liberdade ele espera que sejamos responsáveis com tudo o que ele nos dá: com nossa vida, nosso corpo, nossos sentimentos, nossa fé, nossos bens e tudo mais. Espera ainda que nós sejamos responsáveis com nosso próximo, na família e fora dela, na igreja e na sociedade. Relacionamentos que começam errado, têm tudo pra dar errado. Casamento sem a base de uma fé cristã sólida está fadado ao fracasso.

Este artigo nos falou da banalidade dos relacionamentos pré-nupciais.

O artigo que vamos ler agora trata da banalidade do casamento na atualidade. Casamentos (entre homem e mulher) continuam acontecendo. Mas como são estes? Quanto duram?

Vamos ler:

O casamento do Ronaldinho

Milton Neves

(Jornalista)

Há uma brincadeira correndo de boca em boca envolvendo o badalado casamento de Ronaldo, um sujeito humilde, consagrado, não mascarado, nota 10. Como 99% das pessoas que gostariam de ter comparecido não foram convidadas, surgiu uma atenuante para os “desprezados”: “Não se preocupe, no próximo casamento do Fenômeno você irá.”

Maldade ou bom-humor tradicional do brasileiro, a verdade é que o velho e bom casamento de ontem já foi para o espaço, há décadas. Vocês já notaram como vêm acabando tão facilmente os casamentos no Brasil? Coitado do padre que, sem a menor convicção, continua cumprindo tabela, ao decretar: “vocês são marido e mulher até que a morte os separe.” Cascata, porque os casamentos migraram de definição para os “juntamentos” e, até mais recentemente, para “ficamentos”. E não estaria aí justamente a razão central de tanta violência, desrespeito, atritos sociais e tanta paixão pelas drogas? É claro que sim, porque estão conseguindo destruir algo sagrado que é a família.

Antigamente, quando se flertava um mês para a primeira tentativa de namoro, ali estava sendo aplicado o primeiro tijolo para se construir um sólido prédio chamado família. Os outros tijolos vinham com a primeira ida juntos ao cinema, pegando-se na mão da namorada depois de... um mês, colocando-se o braço no ombro dela depois de... quatro meses, e conseguindo-se (Ufa!) o primeiro beijo depois de... um ano!!! “Aquilo”, nem pensar, não existia. Aí, dependendo da colocação no mercado de trabalho do namorado, pensava-se já na perspectiva do noivado. E quando pintava o noivado, ele durava de três a cinco anos. Era o “curso de admissão” para os dois se estudassem. E o noivado só acontecia com algum amigo ou parente indo à casa do sogro para pedir a mão da moça (virgem) em casamento.

E, hoje, como é? Na primeira “oiada” ou na primeira balada, no barzinho da moda, a fatura é consumada em “segundos”. E se o rapaz hesita, é “consumido” pela moça, voraz. E sabem qual é o resultado da não obediência mais dessa cronologia lógica que nossos pais nos ensinaram? Casamentos desfeitos e rápidos, como o orgasmo. Cada qual depois “casa-se” de novo, novos filhos chegam e cada cônjuge traz outros filhos de outros relacionamentos. Aí, forma-se um grupo de enteados mal amados, mal cuidados, possíveis desajustados ou drogados. E sempre tem também uma ex-esposa inconformada cobrando pensão e, aí, vira tudo um saco de gatos. E, desse saco, saem desagregação, brigas e ausência de obediência a valores hoje considerados arcaicos, superados, “coisa de gente velha”.

Pessoal, sem a célula familiar não dá. Cada residência precisa de um presidente que comande a primeira-ministra e os ministrinhos da casa. Sem um chefe liderando cada família, não há Fernando Henrique, Lula, Kubitschek de Oliveira que dê jeito.

É claro que isso é apenas uma amostragem, porque continuam, é claro, existindo milhares e milhares de casamentos com começo, meio e fim embalados por felicidade total, mas que os índices positivos vêm perdendo terreno para os negativos, não há menor dúvida. A vida, tão turbulenta, nervosa e insegura de hoje, dá mostras disso toda hora.

Eu, como acredito piamente em Papai Noel, peço que a sociedade reflita e entenda que o velho e bom casamento, de gente pobre, rica ou remediada, só funciona mesmo se alicerçado em algo que também anda desaparecendo: o amor. Natural.

Muito se falou do casamento do Ronaldinho.

Um dos artigos foi este, escrito por Milton Neves.

Este artigo não é simplesmente saudosista. Como aquelas pessoas que dizem “antigamente que era bom”, “hoje tá tudo muito mudado”. Na verdade muita coisa hoje é melhor do que anos atrás.

Temos mais recursos na saúde, maior expectativa de vida. Maior acesso à educação e comunicação e tantas outras coisas que 20 anos atrás pareceriam um sonho distante.

Mas com a evolução da tecnologia parece que o ser humano perdeu a paciência.

Antigamente tínhamos que esperar por horas para poder comer um bom feijão feito numa panela de ferro sobre o fogão à lenha. Hoje, em minutos se têm feijão cozinho numa panela de pressão. E tem-se a opção de colocar panelas especiais para microondas que cozinham ainda mais rápido. Ganhamos em velocidade, perdemos em sabor.

Pesquisa recente mostra que cerca de 10 anos atrás as pessoas gastavam, em média, 40 minutos à mesa para o almoço. Hoje o tempo alcança pouco mais de 10 minutos. Acabou-se o tempo para a conversa. Por força dos horários e dos afazeres de todos, parece que ninguém mais tem tempo e quer fazer tudo pra ontem.

Infelizmente, muitos têm vivido assim seus relacionamentos.

Vimos com o Namorix que o namoro agora “é coisa do passado”, mas alguns se arriscam ainda em tentar namorar por um período. Alguns meses. Daí vão para um período de experiência, muitos têm medo de assumir o compromisso de assinar um papel. Desculpas para não casar da maneira certa existem muitas, a mais comum talvez seja: “papel não é prova de amor”, “não sendo casado eu preciso provar todos os dias que eu a (o) amo.” Bobagem. Na verdade, tais pessoas não se casam por medo do compromisso. A pessoa quer poder fugir quando quiser, sem a menor responsabilidade com o outro.

Outra coisa interessante é que enquanto homens e mulheres têm casado cada vez menos e juntado cada vez mais, os homossexuais têm brigado para poder casar. (Pra mim isso é mais um sinal dos tempos).

Quanto ao artigo

Milton Neves destaca que o casamento, como concebido por Deus, já foi pro espaço há décadas. Os casamentos vem acabando cada vez mais rápidos. Famílias começam sem nenhum preparo. E tão rápido como começam tem terminado. Deixando uma legião de ex-mulheres e ex-maridos. E centenas de milhares de filhos sem pai nem mãe, crescendo sozinhos e sem orientação familiar ou religiosa.

Antes as pessoas se conheciam, depois começavam a namorar, se não com a permissão, pelo menos com o conhecimento dos pais. Alguns namoros evoluíam a noivado e logo, ao casamento. Não estaria nos casamentos desfeitos e na falta de base familiar um dos motivadores de tanta violência e desamor na atualidade?

Para Deus o casamento é igual sempre foi

Mateus 19

3Alguns fariseus chegaram perto dele e, querendo conseguir alguma prova contra ele, perguntaram:

— Será que pela nossa Lei um homem pode, por qualquer motivo, mandar a sua esposa embora?

4Jesus respondeu:

— Por acaso vocês não leram o trecho das Escrituras que diz: “No começo o Criador os fez homem e mulher”? 5E Deus disse: “Por isso o homem deixa o seu pai e a sua mãe para se unir com a sua mulher, e os dois se tornam uma só pessoa.” 6Assim já não são duas pessoas, mas uma só. Portanto, que ninguém separe o que Deus uniu.

7Os fariseus perguntaram:

— Nesse caso, por que é que Moisés permitiu ao homem mandar a sua esposa embora se der a ela um documento de divórcio?

8Jesus respondeu:

— Moisés deu essa permissão por causa da dureza do coração de vocês; mas no princípio da criação não era assim. 9Portanto, eu afirmo a vocês o seguinte: o homem que mandar a sua esposa embora, a não ser em caso de adultério, se tornará adúltero se casar com outra mulher.

Deus quer o casamento exatamente do jeito que sempre foi: pra vida inteira.

O terceiro e último artigo trata da educação das crianças. À medida que os anos têm passado, neste país as pessoas estão aprendendo menos de tudo. Podem até aprender matemática e português, mas a escola não imprimem mais valores em seus alunos. Infelizmente, porque muitos pais esperam que as escolas ou a igreja faça isso (no curto período de instrução).

O caráter de uma pessoa já está formado aos cinco anos, muito antes de entrar numa escola ou na instrução. Daí a importância de dar bons exemplos aos filhos. Não simplesmente falar para eles serem carinhosos, mas ser carinhoso com a esposa, com o marido e com os filhos. Não mandar, mas trazer à igreja desde os primeiros dias de vida. No primeiro, se possível.

Agora vamos ver um artigo creditado a Bill Gates, um dos homens mais ricos do mundo. Ele é dono de várias empresas de computadores entre outras.

Algo que as escolas não ensinam

Aqui estão alguns conselhos que Bill Gates recentemente ditou numa conferência em uma escola secundária sobre 11 regras que os estudantes não aprenderiam na escola.

Ele fala sobre como a “política educacional de vida fácil para as crianças” têm criado uma geração sem conceito da realidade, e como esta política têm levado as pessoas a falharem em suas vidas posteriores à escola.

Bill Gates foi muito conciso. Todos esperavam que ele fosse fazer um discurso de uma hora ou mais... Mas ele falou por menos de 5 minutos, foi aplaudido por mais de 10 minutos sem parar, agradeceu e foi embora em seu helicóptero...

As regras que ele deixou para que os alunos pensassem foram:

1. A vida não é fácil, acostume-se com isso.

2. O mundo não está preocupado com a sua auto-estima. O mundo espera que você faça alguma coisa útil por ele antes de você sentir-se bem com você mesmo.

3. Você não ganhará R$ 20.000,00 por mês assim que sair da escola. Você não será vice-presidente de uma empresa com carro e telefone à disposição antes que você mesmo tenha conseguido comprar seu próprio carro e telefone, com o seu trabalho.

4. Se você acha seu professor rude, espere até ter um chefe. Ele não terá pena de você.

5. Vender jornal velho ou trabalhar durante as férias não está abaixo da sua posição social. Seus avós têm uma palavra diferente para isso: eles chamam de oportunidade.

6. Se você fracassar, não é culpa de seus pais. Então não lamente seus erros, aprenda com eles.

7. Antes de você nascer, seus pais não eram tão críticos como agora. Eles só ficaram assim por pagar as suas contas, lavar suas roupas e ouvir você dizer que eles são “ridículos”. Então antes de salvar o planeta para a próxima geração, querendo consertar os erros da geração dos seus pais, tente limpar seu próprio quarto.

8. Sua escola pode ter eliminado a distinção entre vencedores e perdedores, mas a vida não é assim. Em algumas escolas você não repete mais de ano e tem quantas chances precisar até acertar. Isto não se parece com absolutamente nada na vida real. Se pisar na bola, está despedido... Rua!!! Faça certo da primeira vez!

9. A vida não é dividida em semestres. Você não terá sempre os verões livres e é pouco provável que outros empregados o ajudem a cumprir suas tarefas no fim de cada período.

10. Televisão não é vida real. Na vida real, as pessoas têm que deixar o barzinho ou a boite e ir trabalhar.

11. Seja legal com os C. D. F. s — aqueles estudantes que os demais julgam que são uns babacas. Existe uma grande probabilidade de você vir a trabalhar para um deles.

Vamos à Bíblia

Existem muitos textos bíblicos que falam da família, do lar, da casa, dos pais e dos filhos. Dentre todos, um se destaca. Tal texto é usado em nossa liturgia de casamento e por vezes é muito mal interpretado.

Falamos do texto de Efésios 5.21-31

21Sejam obedientes uns aos outros, pelo respeito que têm por Cristo.

22Esposa, obedeça ao seu marido, como você obedece ao Senhor. 23Pois o marido tem autoridade sobre a esposa, assim como Cristo tem autoridade sobre a igreja. E o próprio Cristo é o Salvador da Igreja, que é o seu corpo. 24Portanto, assim como a Igreja é obediente a Cristo, assim também a esposa deve obedecer em tudo ao seu marido.

25Marido, ame a sua esposa, assim como Cristo amou a Igreja e deu a sua vida por ela. 26Ele fez isso para dedicar a Igreja a Deus, lavando-a com água e purificando-a com a sua palavra. 27E fez isso para também poder trazer para perto de si a Igreja em toda a sua beleza, pura e perfeita, sem manchas, ou rugas, ou qualquer outro defeito. 28O homem deve amar a sua esposa assim como ama o seu próprio corpo. O homem que ama a sua esposa ama a si mesmo. 29Porque ninguém odeia o seu próprio corpo. Pelo contrário, cada um alimenta e cuida do seu corpo, como Cristo faz com a Igreja, 30pois nós somos membros do corpo de Cristo. 31Como dizem as Escrituras Sagradas: “É por isso que o homem deixa o seu pai e a sua mãe para se unir com a sua esposa, e os dois se tornam uma só pessoa.”

1. Do texto que nós lemos, qual é o versículo que mais chama atenção?

22Esposa, obedeça ao seu marido, como você obedece ao Senhor. 23Pois o marido tem autoridade sobre a esposa...

Este versículo é muito mal-interpretado no decorrer da história. Muitos entenderam a obediência, como uma obediência a um ditador, que se não obedecido, manda punir seus subordinados.

Na verdade esta obediência não aparece no versículo original da língua grega.

Aparece no versículo anterior, e por faltar uma palavra, o texto seguinte coloca também ali a palavra obediência, ou submissão, como era na versão Almeida da nossa Bíblia.

21~Upotasso,menoi avllh,loij evn fo,bw| Cristou/(

22ai` gunai/kej toi/j ivdi,oij avndra,sin w`j tw/| kuri,w|(

? ~Upotasso,menoi verbo part (imper) pres pass nom masc 2nd per pl de [LN] u`pota,ssw u`pota,ssomai (fut u`potagh,somai aor u`peta,ghn) obedecer [36.18: u`pota,ssomai; u`potagh,, h/j f ; u`pei,kw: submeter-se às ordens ou diretrizes de alguém – ‘obedecer, submeter-se a, obediência, submissão.’ u`pota,ssomai: dou,louj ivdi,oij despo,taij u`pota,ssesqai ‘servos obedeçam a seus senhores’ Tt 2.9. u`potagh,: doxa,zontej to.n qeo.n evpi. th|/ u`potagh|/ th/j o`mologi,aj u`mw/n eivj to. euvagge,lion tou/ Cristou/ ‘glorificam a Deus pela sua submissão, que confessais quando o evangelho de Cristo’ 2Cor 9.13. u`pei,kw: pei,qesqe toi/j h`goume,noij u`mw/n kai. u`pei,kete ‘obedecei aos vossos guias e sede submissos para com eles’ Hb 13.17.]

Ef 5.21; 1Pe 2.18.

Raiz: 38 vezes em 31 versículos com 27 formas diferentes.

? avllh,loij noun pronoun dat masc 2nd per pl de [LN] avllh,lwn oij ouj cada outro; cada um [92.26: avllh,lwn, oij, ouj ; e`autw/n: uma referência recíproca entre entidades — ‘cada um, alguém outro.’ avllh,lwn: kaqV ei-j avllh,lwn me,lh ‘individualmente somos membros uns dos outros’ Rm 12.5; mh. katalalei/te avllh,lwn ‘não faleis mal uns dos outros’ Tg 4.11; tou/to de, evstin sumparaklhqh/nai evn u`mi/n dia. th/j evn avllh,loij pi,stewj u`mw/n te kai. evmou/ ‘isto é, para que, em vossa companhia, reciprocamente nos confortemos por intermédio da fé mútua, vossa e minha’ Rm 1.12; evfobh,qhsan fo,bon me,gan, kai. e;legon pro.j avllh,louj ‘possuídos de grande temor, diziam uns aos outros’ Mc 4.41. e`autw/n: oi` de. perissw/j evxeplh,ssonto le,gontej pro.j e`autou,j ‘eles ficaram sobremodo maravilhados, dizendo entre si’ Mc 10.26; carizo,menoi e`autoi/j ‘perdoando-vos uns aos outros’ Ef 4.32].

Mc 9.50; Lc 7.32; Jo 13.35; At 19.38; Rm 1.12; 15.5; Gl 5.13,17,26; Ef 5.21; Tg 5.16; 1Pe 5.5; Ap 11.10.

Raiz: 100 vezes em 94 versículos com 10 formas diferentes.

? evn prep dat de [LN] evn em, dentro de, sobre; uma posição definida entre certos limites.

2.752 vezes em 2.111 versículos.

? fo,bw| noun dat masc sing de [LN] fo,boj ou m a) medo, temor [25.251: fo,boj, ou m: um estado de sofrimento severo, despertado por intensa preocupação por dor iminente, perigo, mal, etc., ou possivelmente pela ilusão de tais circunstâncias — ‘medo’.] (b) fonte do medo ou temor [25.254: ocasião ou fonte do medo ou temor; ‘alguém que está com medo’.] (c) reverência [53.59: profundo respeito e temor pela divindade, ‘reverência’, ‘temor’].

Lc 8.37; At 9.31; 1Co 2.3; 2Co 7.1; Ef 5.21; Hb 2.15; 1Pe 1.17; 2.18; 3.2; Jd 1.23.

Raiz: 47 vezes em 45 versículos com 5 formas diferentes.

? Cristou/ noun gen masc sing de [LN] Cristo,j ou/ m (a) Messias [53.82] (b) Cristo [93.387].

529 vezes em 499 versículos.

? ai` def art voc fem pl de [LN] o` h` to, os, as [92.24].

154 vezes em 134 versículos.

Raiz: 20.443 vezes em 6.977 versículos com 83 formas diferentes.

? gunai/kej noun voc fem pl de [LN] gunh, aiko,j f (a) mulher [9.34: pessoa adulta feminina em idade para casar] (b) esposa [10.54: uma mulher que está casada com um homem] (1) gunaiko.j a[ptomai casar [34.70: uma expressão idiomática, literalmente ‘tocar uma mulher’; casar-se com uma mulher; casar, ser casado].

Mt 27.55; Mc 15.40; Lc 8.22; 23.49,55; Lc 24.22,24; At 8.12; 1Co 14.34; Ef 5.22,24; Cl 3.18; Hb 11.35; 1Pe 3.1,5

215 vezes em 194 versículos com 10 formas diferentes.

? toi/j def art dat masc pl de [LN] o` h` to, the 92.24.

624 vezes em 538 versículos.

Raiz: 20.443 vezes em 6.977 versículos com 83 formas diferentes.

? ivdi,oij adj dat masc pl de [LN] i;dioj a on (a) a pessoa mesma [57.4] (b) peculiar 58.47 (c) individualmente [92.21] (1) katV ivdi,an reservadamente [28.67] (2) tw/| ivdi,w| kuri,w| sth,kei h pi,ptei a honra depende do julgamento do senhor [87.56] (3) oi` i;dioi seu próprio povo [10.12].

Mc 4.34; 1Co 9.7; Ef 5.22; 1Tm 2.6; 6.15; Tt 1.3; 2.5,9; 1Pe 3.1,5.

Raiz: 114 vezes em 108 versículos com 27 formas diferentes.

? avndra,sin noun dat masc pl de [LN] avnh,r avndro,j m (a) homem [9.24: uma pessoa adulta masculina em idade para casar] (b) ser humano [9.1: uma extensão figurativa de significado; humano como existência física] (c) marido [10.53: um homem que é casado com uma mulher.] (1) gi,nomai avndri, casar [34.69: uma expressão idiomática, literalmente: tornar-se um homem.] (2) no,moj tou/ avndro,j leis do casamento [33.341: expressão idiomática, literalmente ‘lei do homem’ ou ‘lei do marido’; a lei, sob a qual liga-se uma mulher a um homem em casamento].

At 25.23; Ef 5.22,24; Cl 3.18; Tt 2.5; 1Pe 3.1,5.

Raiz: 216 vezes em 194 versículos com 10 formas diferentes.

? w`j conj subord de [LN] w`j (a) igual, parecido [64.12] (b) isso [90.21] (c) como [89.86] (d) quando [67.45] (e) enquanto [67.139] (f) por causa de [89.37] (g) a fim de [89.61] (h) como resultado [89.52] (i) aproximadamente [78.42] (j) que tamanho [78.13] (1) w`j ta,cista o mais cedo possível [67.57].

504 vezes em 442 versículos.

Raiz: 535 vezes em 442 versículos com 11 formas diferentes.

? tw/| def art dat masc sing de [LN] o` h` to, o, a [92.24].

1.239 vezes em 1.045 versículos.

Raiz: 20.443 vezes em 6.977 versículos com 83 formas diferentes.

? kuri,w| noun dat masc sing de [LN] ku,rioj ou m (a) Senhor [12.9] (b) dono [57.12] (c) governante 37.51 (d) senhor [87.53] (1) ovnoma,zw to. o;noma kuri,ou dizer aquele que pertence ao senhor [53.62] (2) tw/| ivdi,w| kuri,w| sth,kei h pi,ptei honra depente do julgamento do senhor [87.56].

99 vezes em 95 versículos.

Raiz: 717 vezes em 660 versículos com 9 formas diferentes.

Tradução possível:

21Sujeitando-se uns aos outros no temor de Cristo, 22assim, vocês mulheres ao próprio marido de vocês, como ao Senhor.

1.1. O que é obedecer, neste texto? O que é sujeitar-se?

Por exemplo: — a igreja submete-se (em amor) a Jesus Cristo;

— todos nós estamos submetidos (em amor) a Deus;

— as mulheres submetem-se (em amor) a seus maridos;

— os filhos estão submetidos (em amor) aos seus pais.

— Algo que é sujeito a mim é algo ou alguém sobre o qual tenho certos direitos, mas também tenho responsabilidades.

— O sujeitar-se ou obedecer que aparece no nosso texto é diferente do que a maioria de nós pensa. E na realidade atual, ninguém, nem mesmo a mulher é obrigada a sujeitar-se, pois o casamento nunca foi e agora também não é obrigatório.

Contudo, quando uma mulher decide casar-se, deve estar ciente que, por amor a Deus e ao marido, vai sujeitar-se em certos aspectos, como a Bíblia ensina.

Vejam que nenhuma mulher é obrigada a sujeitar-se a homem nenhum que não esteja acima dela como autoridade (pai, polícia, juiz, etc). Porém, quando a mulher assume sua condição de esposa ela está dizendo que aceita sujeitar-se ao marido. E faz isso assim como a Igreja faz com Cristo. Para que no lar também seja mantida a ordem e a decência. Para não termos dúvida sobre quem pesa a responsabilidade final, na hora da decisão.

1.2. Em que a mulher deve submeter-se ao seu marido?

24Portanto, assim como a Igreja é obediente a Cristo, assim também a esposa deve obedecer em tudo ao seu marido.

Em tudo: — Educação dos filhos;

— Horários;

— À autoridade do marido (dada por Deus), etc...

É assim porque Deus decidiu. Não é uma questão de quem manda mais. Antes, é uma questão de quem deve responder pela família. Para que não reste dúvida, Deus escolheu um dos dois (o homem, o primeiro a ser criado) para ser o chefe da família.

1.3. Até que ponto chega esta sujeição?

Cl 3.18: Esposa, obedeça ao seu marido, pois é o que você deve fazer por ser cristã. (Amor ao próximo, que nesse caso é o marido).

Tt 2.4-5: 4para que as mulheres mais jovens aprendam a amar o marido e os filhos 5e a ser prudentes, puras, boas donas de casa e obedientes ao marido, a fim de que ninguém fale mal da mensagem de Deus! (Sujeitar-se para não desacreditar a Palavra de Deus).

1Pe 3.1: 1Assim também você, esposa, deve obedecer ao seu marido a fim e que, se ele não crê na mensagem de Deus, seja levado a crer pelo modo de você agir. Não será preciso dizer nada 2porque ele verá como a conduta de você é honesta e respeitosa. (Sujeitar-se como exemplo cristão. O cristão está sujeito a todos por amor).

— Esses versículos mostram que o sujeitar-se da mulher é voluntário e não imposto. Essa obediência tem como ponto mediador o amor. Pois os “dois se tornam uma só pessoa”.

— Se o homem abusa do direito dado por Deus, ele não é digno desse direito. E, além disso, vai sofrer as conseqüências de seus abusos diante de Deus.

— É como se a polícia fosse até minha casa e me batesse, sem que eu tivesse feito nada. O que se diria desse tipo de polícia? Nós não diríamos que é abuso de autoridade? Assim, se os maridos abusam de sua autoridade, eles responderão diante de Deus por isso se não se arrependerem.

— A mulher deve obediência. Mas não uma obediência cega. Essa obediência não significa que a esposa não pode nem falar. Muito pelo contrário, a esposa tem direito de conversar com seu marido. Mas a última palavra é do marido, que por sua vez também deverá ser inteligente para usar seus direitos, pois pode ser que a esposa esteja com razão. (Ex.: a escola que os filhos vão estudar).

— Então nós concluímos que o casal (marido e mulher) são uma só pessoa (Gn 2.24). Um só corpo. Aqui está o ponto para definir até onde vai a autoridade do marido. Ela vai até o ponto do amor. Porque “O homem que ama a sua esposa ama a si mesmo.” [28]

— Nós vimos que as esposas devem obediência aos seus maridos. Mas agora vamos olhar o que os maridos devem às suas mulheres ¿O que os maridos devem a sua esposa e filhos?

2. ¿Qual é a responsabilidade do marido para com sua família?

— Antes de falarmos das responsabilidades do marido para com sua família vamos falar de amor. Quem de vocês já disse para a esposa e para os filhos: “Eu te amo”.

— Agora vamos falar das responsabilidades do marido.

2.1. Qual é a responsabilidade do esposo para com sua mulher?

25Marido, ame a sua esposa, assim como Cristo amou a Igreja e deu a sua vida por ela.

28O homem deve amar a sua esposa assim como ama o seu próprio corpo. O homem que ama a sua esposa ama a si mesmo.

— É fazer as mesmas coisas que Jesus Cristo fez e faz por sua igreja, ou seja:

— Fidelidade (incondicional).

— Amor (incondicional).

Ct 4:7 Como você é linda, minha querida! Como você é perfeita!

— Sustento (alimentação, educação, roupas, etc...).

— Respeito (como pessoa e como co-herdeira em Cristo).

— Proteção (incondicional).

2.2. Como deve ser o tratamento do marido para com a sua esposa?

25Marido, ame a sua esposa, assim como Cristo amou a Igreja e deu a sua vida por ela.

Cl 3:19 Marido, ame a sua esposa e não seja grosseiro com ela.

1Pe 3:7 Também você, marido, na vida em comum com a esposa, reconheça que a mulher é o sexo mais fraco e que por isso deve ser tratada com respeito. Porque a esposa também vai receber, junto com você, o dom da vida, que é dado por Deus.Aja assim para que nada atrapalhe as orações de vocês.

— Em outras palavras: Precisamos honrar nossas esposas e até morrer por elas se isto for necessário. Assim como Cristo morreu por sua Igreja. Se não cumprimos nossa tarefa de maridos, não precisamos nem orar a Deus. Como diz Pedro: “para que nada atrapalhe as orações de vocês.

2.3. ¿Quais são as responsabilidades do pai para com seus filhos?

— Vimos que o homem é o cabeça de sua família, assim como Jesus é o cabeça da Igreja.

— Vimos que o homem tem vários direitos como marido, contudo os direitos trazem várias responsabilidades com sua esposa e filhos.

— Quando um casal se forma, quase sempre vêm os filhos (quando estes não vêm antes do casamento).

— E assim como o privilégio de esposo, o privilégio de ser pai vem acompanhado de muitos direitos, mas também de muitas responsabilidades.

— Por exemplo: — A saúde dos filhos;

— A educação dos filhos (mesmo que quem eduque seja minha esposa, a responsabilidade é minha);

— Se meus filhos não vão bem na escola, de quem é a responsabilidade?.

— Se meus filhos tem maus costumes, de quem é a responsabilidade?

— A educação cristã dos filhos (exemplo do catecismo: “como o chefe...”);

— Os exemplos para os filhos (Cristo é o exemplo para sua igreja).

— Apontar para Cristo...

— Enfim tudo que diz respeito a minha esposa e filhos, diz respeito primeiramente a mim.

Casar traz responsabilidades.

Filhos trazem responsabilidades. Mas existe algo que as pessoas solteiras jamais poderão experimentar: a alegria do amor e da companhia dos filhos.

Deus nos coloca em famílias.

Nestas famílias ele espera que nos respeitemos mutuamente.

Ele usa nossas famílias como exemplo para o mundo.

Exemplo de harmonia, amor e vida cristã.

O mundo à nossa volta está se envolvendo nas trevas de Satanás e destruindo as famílias.

Vamos, com alegria, viver a felicidade do nosso lar.

Com Jesus no lar, não há problema de conflito de autoridade, pois toda autoridade será exercida por amor ao próximo e não pra mandar nele.

Como em todo o restante de nossa vida, Cristo nos ajuda a sermos bons pais, esposas e filhos.

A honra que Deus nos dá, de sermos pais, de termos uma companheira idônea para nos ajudar em todos os momentos é incomensurável.

Precisamos agradecer diariamente a esposa que Deus nos deu. A família que é exemplo para o mundo.

Que Deus abençoe.

E é Jesus mesmo que nos ampara em todas as dificuldades e perdoa quando falhamos. Ele está conosco. Amém

LITURGIA DE ADVENTO – 2º DOMINGO

CULTOS DO PERÍODO DE ADVENTO

Oração Mental e Individual (1D)

C.: Graças te dou, bondoso Deus, porque a LUZ DO MUNDO veio à minha vida. Me chamaste à fé e continuas a iluminá-la. Não permita que me atire novamente nas trevas e que continue entre o povo que viu resplandecer a luz de Cristo. Em nome de Jesus, a Luz do Mundo, Amém.

Oração Mental e Individual (2D)

C.: Graças te dou, bondoso Deus, porque enviaste Jesus Cristo, nosso GRANDE LIBERTADOR, que trouxe liberdade do diabo, do mundo e de nossa própria carne. Pois sabemos que “Se o Filho nos libertar, seremos verdadeiramente livres”. Abençoa com tua presença este culto, pois venho, a teu convite. Por Jesus, meu Salvador. Amém.

Oração Mental e Individual (3D)

C.: Graças te dou, bondoso Deus, por toda a paz que me trazes. Se não fosse o PRÍNCIPE DA PAZ, Jesus Cristo, eu correria sem jamais encontrar a verdadeira paz. Pelo teu Espírito Santo, aumenta em mim a paz que vem do céu. E que eu seja mais um a proclamar o PRÍNCIPE DA PAZ, não só neste Advento e Natal, mas em toda a minha vida. Por Jesus Cristo. Amém.

Oração Mental e Individual (4D)

C.: Graças te dou, bondoso Deus, porque mesmo não sendo merecedor, tu me chamaste para a festa do REI DOS REIS. Abençoe este Natal, e faze que Jesus seja o maior presente para mim e para todos. Para que naquele último e glorioso Dia, todos nós nos encontremos diante do Salvador, na feliz eternidade. Em nome de Jesus. Amém.

1. Saudação

P.: Deus cumpre o que promete. Por isso, aguardamos a promessa da segunda vinda de Cristo. Ele vem para “julgar a terra e os povos do mundo” (Sl 98.9). Neste primeiro domingo no Advento, início do Ano da Igreja, queremos examinar a nossa atuação como povo de Deus. Enquanto Jesus não vem, precisamos fazer bom uso do tempo e dons que Deus nos dá.

Tempo e dons são sinais do amor de Deus pelos pecadores. O povo de Deus usa seus dons e tempo para servir. Com este servir quer ganhar pessoas para Cristo. Que este culto fortaleça em nós o propósito de servir cada vez mais e melhor. Amém.

A 1ª Vela (1D)

P.: A primeira vela, acesa no primeiro domingo de Advento, anuncia que Jesus é a LUZ DO MUNDO. O mundo jaz nas trevas do pecado. Cristo, porém, veio nos libertar do pecado e trazer luz aos nossos corações. Diz o evangelista Mateus, referindo-se a Jesus: “O povo que andava em trevas viu uma grande luz, e aos que viviam na região da sombra da morte resplandeceu-lhes a luz”.

A 2ª Vela (2D)

P.: A segunda vela, acesa no segundo domingo de Advento, lembra a GRANDE LIBERTAÇÃO que Jesus trouxe. Jesus veio para libertar. Esta libertação é a libertação de nossos verdadeiros inimigos. O inimigo número um é o pecado. O inimigo

A 3ª Vela (3D)

P.: A terceira vela, acesa no terceiro domingo de Advento, lembra que Jesus veio como PRÍNCIPE DA PAZ. Sim, Jesus é o Príncipe da Paz . Ele nos reconciliou com Deus. Nele temos perdão dos pecados, e pelo perdão, paz com Deus. Jesus disse: “Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou; não vo-la dou como a dá o mundo. Não se turbe o vosso coração, nem se atemorize”.

A 4ª Vela (4D)

P.: A quarta vela, acesa no quarto domingo de Natal, anuncia a grande alegria natalina, de que Jesus é REI DOS REIS. Na primeira vinda, Jesus veio humilde. Ele se humilhou profundamente. Nasceu pobre numa estrebaria em Belém, foi desprezado e morto pelos homens. Em breve Jesus voltará. Não mais em humilhação, mas em grande glória e majestade, com todos os seus santos anjos para julgar vivos e mortos.

2. Invocação e Confissão de Fé

P.: Em nome do Deus Eterno, que nos dá o tempo para usarmos em seu serviço até a segunda vinda de Cristo.

C.: Nós cremos todos num só Deus:

nosso Pai e Criador,

que governa terra e céus.

Anjos cantam-lhe louvor.

Tudo faz com seu poder,

sempre quer nos socorrer.

P.: Em nome de Jesus Cristo, que virá para buscar o seu povo.

C.: E cremos no Senhor Jesus,

que da Virgem-mãe nasceu;

com sua morte lá na cruz

a Satã por nós venceu.

Vitorioso ressurgiu

e com glória ao céu subiu.

P.: Em nome do Espírito Santo, que nos dá os dons para servirmos como povo de Deus.

C.: E cremos no Consolador,

que do Filho e Pai provém,

sendo terno Amparador

dos que em aflições se veem.

És triúno, ó bom Senhor;

cantem todos teu louvor!

3. Confissão e Absolvição

P.: Você crê que é pecador?

C.: Creio, sou pecador.

P.: Como você sabe disso?

C.: Eu sei disso por não ter cumprido os Dez Mandamentos.

P.: Você lamenta os seus pecados?

C.: Sim, lamento ter pecado contra Deus.

P.: O que você merece de Deus pelos seus pecados?

C.: Mereci a ira de Deus e ser abandonado por ele, mereço a morte neste mundo e a condenação eterna.

P.: Você tem esperança de ser salvo?

C.: Sim, tenho esperança de ser salvo.

P.: Em quem você confia?

C.: Confio em meu Senhor Jesus Cristo.

4. Salmo do Dia:

Cantado pelo pastor.

80.1-7 (1D); Salmo do Dia: 85 (2D); 4. Salmo do Dia: 126 (3D); 4. Salmo do Dia: 89.1-5,19-29 (4D)

5. Gloria Patri

Depois do Salmo (falado):

C.: Glória ao Pai e ao Filho e ao Espírito Santo. Como era no princípio, agora é e para sempre será, de eternidade a eternidade. Amém.

6. Hino: 1 Hinário Luterano (1D)

Cantado entre pastor e congregação.

P.: Sentinela, vai-se a noite,

que sinais me tens a dar?

Que me dizes das promessas

do divino amor sem par?

C.: Caminheiro! Não percebes

sobre o monte a cintilar

nova estrela portadora

de mensagem singular?

P.: Sentinela, tais fulgores

podem bênçãos predizer?

Sim, o brilho desta estrela

novos tempos vem trazer;

C.: novos dias, novas eras,

udo novo nos vai ser,

para todos neste mundo,

quando o brilho seu vencer.

P.: Sentinela, eis nasce o dia;

foge a noite, tudo é luz;

vai-se a treva, cessa o medo,

já nos falam de Jesus!

C.: Amoroso, desde o berço

ao triunfo lá na cruz,

com sua graça nos liberta:

para a glória nos conduz.

6. Hino: 11 Hinário Luterano (2D)

6. Hino: 532 Hinário Luterano (3D)

6. Hino: 70 Hinário Luterano (4D)

7. Leituras Bíblicas

Isaías 64.1-9 (1D); Isaías 40.1-11 (2D); Isaías 61.1-4, 8-11 (3D); 2º Samuel 7.1-11,16 (4D)

1º Coríntios 1.3-9 (1D); 2º Pedro 3.8-14 (2D); 1º Tessalonicenses 5.16-24 (3D); Romanos 16.25-27 (4D)

Aqueles que puderem ficam de pé

Marcos 11.1-10 (1D); Marcos 1.1-8 (2D); João 1.6-8,19-28 (3D); Lucas 1.26-38 (4D)

8. Hino:

5 Hinário Luterano (1D)

416 Hinário Luterano (2D)

7 Hinário Luterano (3D)

72 Hinário Luterano (4D)

9. Mensagem

10. Ofertório

C.: Cria em mim, ó Deus, um puro coração e renova em mim espírito reto. Não me lances fora da tua presença, e não retires de mim o teu Espírito Santo. Torna a dar-me alegria da tua salvação e sustém-me com um voluntário espírito. Amém.

11. Ofertas

Hino: 391 Convém crescer (1D)

Hino: 331 Ainda há lugar (2D)

Hino: 564 Três reis magos (3D)

Hino: 572 Já vem perto o Natal (4D)

12. Oração Geral

13. Pai-Nosso

C.: Pai nosso, que estás nos céus.

Santificado seja o teu nome.

Venha o teu reino.

Seja feita a tua vontade, assim na terra como no céu.

O pão nosso de cada dia nos dá hoje.

E perdoa-nos as nossas dívidas, assim como nós também perdoamos aos nossos devedores.

E não nos deixes cair em tentação.

Mas livra-nos do mal.

Pois teu é o reino, e o poder, e a glória, para sempre. Amém.

14. Alocução

P.: Ao nos aproximarmos da Mesa do Senhor é importante examinarmos a nossa vida, como indivíduos e como congregação. Percebemos que há muita coisa errada em nossa conduta. Com muita frequência deixamos “escapar” o tempo, e, fazemos pouco uso dos dons que Deus nos deu. Se reconhecemos estas nossas deficiências no servir, e desejamos, com sinceridade de coração consertar o nosso mau procedimento, recebemos na Santa Ceia o perdão de Deus. Que esta Ceia nos anime a esperar com paciência a segunda vinda de Jesus. Esperar, não de braços cruzados, mas fazendo uso responsável do tempo e dons que Deus nos dá. Que o Espírito Santo, nosso companheiro de jornada, abençoe ricamente a nossa participação.

15. Consagração dos Elementos da Santa Ceia

P.: Nosso Senhor Jesus Cristo, na noite em que foi traído, pegou o pão, e, tendo dado graças, o partiu e o deu aos seus discípulos, dizendo: “Tomem, comam, isto é o meu corpo, que é dado por vocês; façam isto

em memória de mim.”.

E, semelhantemente, também, depois da ceia, pegou o cálice e, tendo dado graças, o entregou, dizendo: “Tomem, bebam todos deste; este cálice é o Novo Testamento no meu sangue, que é derramado por vocês para perdão dos pecados; façam isto, quantas vezes o beberem, em memória de mim.”.

16. A paz

P.: Neste momento nos tornamos, instrumentos da Paz do Senhor. Cada um pode saudar o irmão ao seu lado, desejando: “A Paz do Senhor”.

17. Cordeiro Divino

C.: Cordeiro Divino, morto pelo pecador, sê Compassivo.

Cordeiro Divino, morto pelo pecador, sê Compassivo.

Cordeiro Divino, morto pelo pecador a paz concede!

Amém.

18. Distribuição da Ceia

19. Oração de Pós Comunhão

P.: Senhor misericordioso. Já comemos do teu corpo e bebemos do teu sangue para nosso consolo e fortalecimento. Ensina-nos a esperar com alegria o Dia do Senhor, para que, quando vier, estejamos preparados. Mantém-nos na fé e na comunhão contigo e com os irmãos enquanto estivermos neste mundo. Por Jesus Cristo nosso aguardado Salvador. Amém.

20. Bênção

P.: O Senhor te abençoe e te guarde.

O Senhor faça resplandecer o seu rosto sobre ti e tenha misericórdia de ti.

O Senhor, sobre ti levante o seu rosto e te dê a paz.

C.: Amém. Amém. Amém

21. Avisos

FILOFIA

Instituto Concórdia De São Paulo

Escola Superior De Teologia
Disciplina:       História da Filosofia
Professor:        Paulo Teixeira                                                                   Aluno: Jarbas Hoffimann



Resumo de Obra

SCHAEFFER, Francis. A morte da razão. 2ª ed., São Paulo: Fiel, 1977

1.      Precisamos aprender a lidar com o local e situação e conhecimento de onde estamos, para poder comunicar eficientemente a fé cristã a todos.
2.      Graça – Coisas celestes e invisíveis, referentes à Deus. – Natureza – Criações de Deus.
3.      A princípio se dava muita importância às coisas divinas e nenhuma importância às da natureza – criação de Deus –, Deus não despreza nem alma nem corpo.
4.      A partir de Tomás de Aquino as coisas ficam mais separadas, teologia vira teologia e filosofia, filosofia.
5.      Depois de Aquino, os pintores começaram a dar mais valor à “Natureza” do quê à “Graça”.
6.      Está morta a “Graça”. Quando o inferior fica mais evidente que o superior, ele o destrói.
7.      Na Reforma se disse que o homem não é totalmente autônomo, só Deus o é.
8.      A Reforma afirma: “a verdade só na Bíblia” a “salvação apenas pela fé”.
9.      homem já é maravilhoso pelo simples fato de ter sido criado à imagem e semelhança de Deus.
10.  A Reforma afirmou que a obra de Cristo foi a morte, em lugar do homem, para salvação do próprio homem.
11.  Deus é pessoal e infinito.
12.  Deus é infinito, tudo mais criado por ele á finito.
13.  homem moderno normalmente vê uma relação descensional sua com Deus. A Bíblia diz que esta relação é ascensional.
14.  Na Renascença estavam mais separados a graça da natureza. Por isto ocorre uma deturpação generalizada da moral. Não se dava muito valor ao corpo quando comparado à alma.
15.  Deus está interessado no homem todo – corpo e alma.
16.  Surge a ciência moderna. Ela considera Deus e homem como partes isoladas do resto da natureza. Acredita que existe algo. Tudo existe, não é um sonho de Deus.
17.  Não se tem mais a noção de “Graça”, no seu lugar foi posta a “Liberdade”.
18.  Nesta época o homem só enxerga a partir do próprio umbigo. Tudo é feito a partir de si mesmo.
19.  que é, é certo.
20.  Hegel: tese x antítese = síntese.
21.  Passamos pela “Graça” e “Natureza”, depois “Liberdade” e “Natureza e, chegamos à “Fé” e “Racionalidade”.
22.  pensamento foi mudando, influenciado pelas artes e outros fatores.
23.  Os pais não entendem seus próprios filhos, não por que pensam coisas diferentes, mais porque pensam de maneiras diferentes.
24.  Depois de todo esse período histórico, restou apenas uma completa dicotomia entre as coisas divinas (otimismo) e naturais (pessimismo).
25.  homem moderno quanto ao existensialismo secular é um desesperado.
26.  homem moderno quanto ao existensialismo religioso, não quer mais viver como uma máquina. Ele precisa dar um salto do racional ao irracional (fé).
27.  A nova teologia crê num “Deus além de Deus”, indefinido à Deus. Separa-se completamente o racional do irracional.
28.  Pessoas inteligentes usam drogas para alcançar o divino, que é irracional. Fazem isso para obterem experiência mística.
29.  Não há Deus, mas existe um deus. O homem precisa deste “deus”.
30.  Não importa mais ter um “deus”. Antes importa ter fé.
31.  homem quer suas respostas no “divino”.
32.  homem continua buscando uma “razão para a vida”.
33.  Desde Rousseau vem-se matando a Deus para buscar uma “liberdade ilimitada” para o homem. O homem, entretanto continua se sentindo preso a alguma coisa.
34.  homem perde a imagem à qual foi criado: “Deus”.
35.  Os artistas tentaram alcançar o “divino” através da arte. Tentaram ser “deuses” e criar seus próprios universos. Não adianta criar um universo do qual ninguém compartilhe.
36.  cristão não está preparado para enfrentar a filosofia do homem moderno.
37.  Também no “teatro do absurdo” se tentou uma integração ou compreensão do “divino”. Isso não ocorreu.
38.  fim lógico da dicotomia, em que a esperança é separada da razão é a abolição total da razão.
39.  Jesus foi transformado num mero símbolo humanista. Ele foi colocado no lugar do “Deus” morto.
40.  termo “Jesus” se transformou numa coisa vazia e sem sentido.
41.  homem moderno repudiou a teologia cristã.
42.  A Bíblia se auto-explica e me diz tudo o que devo fazer. Nela encontro resposta para meus problemas, mesmo que eu não seja cristão.
43.  homem deve começar a partir de si mesmo para poder compreender o universo.
44.  homem decaiu mas não perdeu a imagem de Deus. Um não-cristão pode pintar a beleza num quadro, por exemplo.
45.  homem, apesar de decaído, ainda é uma imagem
46.  homem, apesar de se achar perdido, tem na Bíblia o consolo de que ele é algo importante para Deus.
47.  Não devemos desprezar as descobertas e realizações do homem nos campos da arte, ciência e outros. Deus capacitou o homem para isso.
48.  A Bíblia não se contradiz.
49.  Existe um Deus pessoal e infinito.
50.  Na pregação do evangelho devemos estar atentos de que existem coisas que são reais e imutáveis, mas também há outras que mudam de região para região, de pessoa para pessoa, de época para época.
51.  A igreja tem a responsabilidade de transmitir o evangelho de forma que todos compreendam, conforme as circunstâncias em que vivem.
52.  Observando todo o contexto conseguiremos comunicar o evangelho ao século XX.



Conclusão

Conforme o que pude apurar, é preciso nesta nossa época caótica conhecer profundamente a Bíblia e seus ensinamentos, para melhor poder transmitir nossa verdade a todos.
Entretanto, é também sumamente necessário ter um conhecimento da “filosofia de vida” do homem atual. Isso para não somente anunciar o evangelho ao século XX que se esvai, mas principalmente para o XXI que está cada vez mais iminente, no qual nós seremos lançados no ministério.
Minha compreensão e capacidade para leitura ainda estão um pouco enferrujadas, mas procurei extrair o essencial deste “pequeno livreto”, como o autor mesmo diz.
Que o nosso Deus, aquele que é infinito e também é pessoal esteja cada vez mais presente em cada um de nós, pois só assim conseguiremos atingir os objetivos que Ele mesmo traçou para nós.

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1 CO 1.18-25 1 CO 12.2 1 CO 15.20-28 1 CO 15.50-58 1 CO 2.1-5 1 CO 6.12-20 1 CO2.6-13 1 CORÍNTIOS 1 CR 28.20 1 JO 1 JO 1.1-10 1 JO 4.7-10 1 PE 1.13-21 1 PE 1.17-25 1 PE 1.3-9 1 PE 2.1-10 1 PE 2.18-25 1 PE 2.19-25 1 PE 2.4-10 1 PE 3.13-22 1 PE 3.15-22 1 PE 3.18-20 1 PE 4.12-17 1 PE 5.6-11 1 PEDRO 1 RS 19.4-8 1 RS 8.22-23 1 SM 1 1 SM 2 1 SM 28.1-25 1 SM 3 1 SM 3.1-10 1 TIMÓTEO 1 TM 1.12-17 1 Tm 2.1-15 1 TM 3.1-7 1 TS 1.5B-10 10 PENTECOSTES 13-25 13° APÓS PENTECOSTES 14° DOMINGO APÓS PENTECOSTES 15 ANOS 16-18 17 17º 17º PENTECOSTES 1CO 11.23 1CO 16 1º ARTIGO 1º MANDAMENTO 1PE 1PE 3 1RS 17.17-24 1RS 19.9B-21 2 CO 12.7-10 2 CO 5.1-10 2 CO 5.14-20 2 CORINTIOS 2 PE 1.16-21 2 PE 3.8-14 2 PENTECOSTES 2 TM 1.1-14 2 TM 1.3-14 2 TM 2.8-13 2 TM 3.1-5 2 TM 3.14-4.5 2 TM 4.6-8 2 TS 3.6-13 2° EPIFANIA 2° QUARESMA 20º PENTECOSTES 24º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 25º DOMINGO PENTECOSTES 27-30 2CO 8 2º ADVENTO 2º ARTIGO 2º DOMINGO DE PÁSCOA 2TM 1 2TM 3 3 3 PENTECOSTES 3º ARTIGO 3º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 3º DOMINGO DE PÁSCOA 3º DOMINGO NO ADVENTO 4 PENTECOSTES 41-43 4º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 4º DOMINGO DE PENTECOSTES 4º FEIRA DE CINZAS 5 MINUTOS COM JESUS 5° APÓS EPIFANIA 500 ANOS 5MINUTOS 5º DOMINGO DE PENTECOSTES 5º EPIFANIA 5º PENTECOSTES 6º MANDAMENTO 7 ESTRELAS Abiel ABORTO ABSOLVIÇÃO ACAMPAMENTO AÇÃO DE GRAÇA ACIDENTE ACIR RAYMANN ACONSELHAMENTO ACONSELHAMENTO PASTORAL ACRÓSTICO ADALMIR WACHHOLz ADELAR BORTH ADELAR MUNIEWEG ADEMAR VORPAGEL ADMINISTRAÇÃO ADORAÇÃO ADULTÉRIO ADULTOS ADVENTISTA ADVENTO ADVERSIDADES AGENDA AIDS AILTON J. MULLER AIRTON SCHUNKE AJUDAR ALBERTO DE MATTOS ALCEU PENNING ALCOOLISMO ALEGRIA ALEMÃO ÁLISTER PIEPER ALTAR ALTO ALEGRE AM 8.4-14 AMASIADO AMBIÇÃO AMIGO AMIZADE AMOR André ANDRÉ DOS S. DREHER ANDRÉ L. KLEIN ANIVERSARIANTES ANIVERSÁRIO ANJOS ANO NOVO ANSELMO E. GRAFF ANTHONY HOEKEMA ANTIGO TESTAMENTO ANTINOMISTAS AP 1 AP 2 AP 22 AP 22.12-17 AP 3 APOCALIPSE APOLOGIA APONTAMENTOS APOSTILA ARNILDO MÜNCHOW ARNILDO SCHNEIDER ARNO ELICKER ARNO SCHNEUMANN ARREBATAMENTO ARREPENDIMENTO ARTHUR D. BENEVENUTI ARTIGO ASAS ASCENSÃO ASCLÉPIO ASSEMBLEIA ASTOMIRO ROMAIS AT AT 1 AT 1-10 AT 1.12-26 AT 10.34-43 AT 17.16-34 AT 2.1-21 AT 2.14a 36-47 AT 2.22-32 AT 2.36-41 AT 2.42-47 AT 4.32-37 AT 6.1-9 AT 7.51-60 ATANASIANO ATOS AUDIO AUGSBURGO AUGUSTO KIRCHHEIN AULA AUTO ESTIMA AUTO EXCLUSÃO AUTORIDADE SECULAR AVANÇANDO COM GRATIDÃO AVISOS AZUL E BRANCO BAIXO BATISMO BATISMO INFANTIL BELÉM BEM AVENTURADOS BENÇÃO BENJAMIM JANDT BIBLIA ILUSTRADA BÍBLIA SAGRADA BÍBLICO BINGOS BOAS NOVAS BOAS OBRAS BODAS BONIFÁCIO BOSCO BRASIL BRINCADEIRAS BRUNO A. K. SERVES BRUNO R. VOSS C.A. C.A. AUGSBURGO C.F.W. WALTHER CADASTRO CAIPIRA CALENDÁRIO CAMINHADA CAMPONESES CANÇÃO INFANTIL CANCIONEIRO CANTARES CANTICOS CÂNTICOS CANTICOS DOS CANTICOS CAPELÃO CARGAS CÁRIN FESTER CARLOS CHAPIEWSKI CARLOS W. WINTERLE CARRO CASA PASTORAL CASAL CASAMENTO CASTELO FORTE CATECISMO CATECISMO MENOR CATÓLICO CEIA PASCAL CÉLIO R. DE SOUZA CELSO WOTRICH CÉLULAS TRONCO CENSO CERIMONIAIS CÉU CHÁ CHAMADO CHARADAS CHARLES S. MULLER CHAVE BÍBLICA CHRISTIAN HOFFMANN CHURRASCO CHUVA CIDADANIA CIDADE CIFRA CIFRAS CINZAS CIRCUNCISÃO CL 1.13-20 CL 3.1-11 CLAIRTON DOS SANTOS CLARA CRISTINA J. MAFRA CLARIVIDÊNCIA CLAÚDIO BÜNDCHEN CLAUDIO R. SCHREIBER CLÉCIO L. SCHADECH CLEUDIMAR R. WULFF CLICK CLÍNICA DA ALMA CLOMÉRIO C. JUNIOR CLÓVIS J. PRUNZEL CODIGO DA VINCI COLÉGIO COLETA COLHEITA COLOSSENSES COMEMORAÇÃO COMENTÁRIO COMUNHÃO COMUNICAÇÃO CONCÓRDIA CONFIANÇA CONFIRMACAO CONFIRMAÇÃO CONFIRMANDO CONFISSÃO CONFISSÃO DE FÉ CONFISSÕES CONFLITOS CONGREGAÇÃO CONGRESSO CONHECIMENTO BÍBLICO CONSELHO CONSTRUÇÃO CONTATO CONTRALTO CONTRATO DE CASAMENTO CONVENÇÃO NACIONAL CONVERSÃO CONVITE CONVIVÊNCIA CORAL COREOGRAFIA CORÍNTIOS COROA CORPUS CHRISTI CPT CPTN CREDO CRESCENDO EM CRISTO CRIAÇÃO CRIANÇA CRIANÇAS CRIOULO CRISTÃ CRISTÃOS CRISTIANISMO CRISTIANO J. STEYER CRISTOLOGIA CRONICA CRONOLOGIA CRUCIFIXO CRUZ CRUZADAS CTRE CUIDADO CUJUBIM CULPA CULTO CULTO CRIOULO CULTO CRISTÃO CULTO DOMESTICO CULTO E MÚSICA CULTURA CURSO CURT ALBRECHT CURTAS DALTRO B. KOUTZMANN DALTRO G. TOMM DANIEL DANILO NEUENFELD DARI KNEVITZ DAVI E JÔNATAS DAVI KARNOPP DEBATE DEFICIÊNCIA FÍSICA DELMAR A. KOPSELL DEPARTAMENTO DEPRESSÃO DESENHO DESINSTALAÇÃO DEUS DEUS PAI DEVERES Devoção DEVOCIONÁRIO DIACONIA DIÁLOGO INTERLUTERANO DIARIO DE BORDO DICOTOMIA DIETER J. JAGNOW DILÚVIO DINÂMICAS DIRCEU STRELOW DIRETORIA DISCIPLINA DÍSCIPULOS DISTRITO DIVAGO DIVAGUA DIVÓRCIO DOGMÁTICA DOMINGO DE RAMOS DONS DOUTRINA DR Dr. RODOLFO H. BLANK DROGAS DT 26 DT 6.4-9 EBI EC 9 ECLESIASTES ECLESIÁSTICA ECUMENISMO EDER C. WEHRHOLDT Ederson EDGAR ZÜGE EDISON SELING EDMUND SCHLINK EDSON ELMAR MÜLLER EDSON R. TRESMANN EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO CRISTÃ EF 1.16-23 EF 2.4-10 EF 4.1-6 EF 4.16-23 EF 4.29-32 EF 4.30-5.2 EF 5.22-33 EF 5.8-14 EF 6.10-20 ÉFESO ELBERTO MANSKE Eleandro ELEMAR ELIAS R. EIDAM ELIEU RADINS ELIEZE GUDE ELIMINATÓRIAS ELISEU TEICHMANN ELMER FLOR ELMER T. JAGNOW EMÉRITO EMERSON C. IENKE EMOÇÃO EN ENCARNAÇÃO ENCENAÇÃO ENCONTRO ENCONTRO DE CRIANÇA 2014 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2015 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2016 ENCONTRO PAROQUIAL DE FAMILIA ENCONTROCORAL ENFERMO ENGANO ENSAIO ENSINO ENTRADA TRIUNFAL ENVELHECER EPIFANIA ERA INCONCLUSA ERNI KREBS ERNÍ W. SEIBERT ERVINO M. SPITZER ESBOÇO ESCATOLOGIA ESCO ESCOLAS CRISTÃS ESCOLÁSTICA ESCOLINHA ESCOLINHA DOMINICAL ESDRAS ESMIRNA ESPADA DE DOIS GUMES ESPIRITISMO ESPÍRITO SANTO ESPIRITUALIDADE ESPÍSTOLA ESPORTE ESTAÇÃODAFÉ ESTAGIÁRIO ESTAGIÁRIOS ESTATUTOS ESTER ESTER 6-10 ESTRADA estudo ESTUDO BÍBLICO ESTUDO DIRIGIDO ESTUDO HOMILÉTICO ÉTICA EVANDRO BÜNCHEN EVANGELHO EVANGÉLICO EVANGELISMO EVERSON G. HAAS EVERSON GASS EVERVAL LUCAS EVOLUÇÃO ÊX EX 14 EX 17.1-17 EX 20.1-17 EX 24.3-11 EX 24.8-18 EXALTAREI EXAME EXCLUSÃO EXEGÉTICO EXORTAÇÃO EZ 37.1-14 EZEQUIEL BLUM Fabiano FÁBIO A. NEUMANN FÁBIO REINKE FALECIMENTO FALSIDADE FAMÍLIA FARISEU FELIPE AQUINO FELIPENSES FESTA FESTA DA COLHEITA FICHA FILADÉLFIA FILHO DO HOMEM FILHO PRÓDIGO FILHOS FILIPE FILOSOFIA FINADOS FLÁVIO L. HORLLE FLÁVIO SONNTAG FLOR DA SERRA FLORES Formatura FÓRMULA DE CONCÓRDIA Fotos FOTOS ALTO ALEGRE FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2010 FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇA 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇAS 2013 FOTOS ENCONTRO ESPORTIVO 2012 FOTOS FLOR DA SERRA FOTOS P172 FOTOS P34 FOTOS PARECIS FOTOS PROGRAMA DE NATAL P34 FP 2.5-11 FP 3 FP 4.4-7 FP 4.4-9 FRANCIS HOFIMANN FRASES FREDERICK KEMPER FREUD FRUTOS DO ES GÁLATAS GALILEU GALILEI GATO PRETO GAÚCHA GELSON NERI BOURCKHARDT GENESIS GÊNESIS 32.22-30 GENTIO GEOMAR MARTINS GEORGE KRAUS GERHARD GRASEL GERSON D. BLOCH GERSON L. LINDEN GERSON ZSCHORNACK GILBERTO C. WEBER GILBERTO V. DA SILVA GINCANAS GL 1.1-10 GL 1.11-24 GL 2.15-21 GL 3.10-14 GL 3.23-4.1-7 GL 5.1 GL 5.22-23 GL 6.6-10 GLAYDSON SOUZA FREIRE GLEISSON R. SCHMIDT GN 01 GN 1-50 GN 1.1-2.3 GN 12.1-9 GN 15.1-6 GN 2.18-25 GN 21.1-20 GN 3.14-16 GN 32 GN 45-50 GN 50.15-21 GRAÇA DIVINA GRATIDÃO GREGÓRIO MAGNO GRUPO GUSTAF WINGREN GUSTAVO D. SCHROCK HB 11.1-3; 8-16 HB 12 HB 12.1-8 HB 2.1-13 HB 4.14-16 5.7-9 HC 1.1-3 HC 2.1-4 HÉLIO ALABARSE HERIVELTON REGIANI HERMENÊUTICA HINÁRIO HINO HISTÓRIA HISTÓRIA DA IGREJA ANTIGA E MEDIEVAL HISTÓRIA DO NATAL HISTORINHAS BÍBLICAS HL 10 HL 164 HOMILÉTICA HOMOSSEXUALISMO HORA LUTERANA HORST KUCHENBECKER HORST S MUSSKOPF HUMOR IDOSO IECLB IELB IGREJA IGREJA CRISTÃ IGREJAS ILUSTRAÇÃO IMAGEM IN MEMORIAN INAUGURAÇÃO ÍNDIO INFANTIL INFERNO INFORMATIVO INSTALAÇÃO INSTRUÇÃO INTRODUÇÃO A BÍBLIA INVESTIMENTO INVOCAÇÕES IRINEU DE LYON IRMÃO FALTOSO IROMAR SCHREIBER IS 12.2-6 IS 40.1-11 IS 42.14-21 IS 44.6-8 IS 5.1-7 IS 50.4-9 IS 52.13-53-12 IS 53.10-12 IS 58.5-9a IS 61.1-9 IS 61.10-11 IS 63.16 IS 64.1-8 ISACK KISTER BINOW ISAGOGE ISAÍAS ISAQUE IURD IVONELDE S. TEIXEIRA JACK CASCIONE JACSON J. OLLMANN JARBAS HOFFIMANN JEAN P. DE OLIVEIRA JECA JELB JELB DIVAGUA JEOVÁ JESUS JN JO JO 1 JO 10.1-21 JO 11.1-53 JO 14 JO 14.1-14 JO 14.15-21 JO 14.19 JO 15.5 JO 18.1-42 JO 2 JO 20.19-31 JO 20.8 JO 3.1-17 JO 4 JO 4.5-30 JO 5.19-47 JO 6 JO 6.1-15 JO 6.51-58 JO 7.37-39 JO 9.1-41 JOÃO JOÃO 20.19-31 JOÃO C. SCHMIDT JOÃO C. TOMM JOÃO N. FAZIONI JOEL RENATO SCHACHT JOÊNIO JOSÉ HUWER JOGOS DE AZAR JOGRAL JOHN WILCH JONAS JONAS N. GLIENKE JONAS VERGARA JOSE A. DALCERO JOSÉ ACÁCIO SANTANA JOSE CARLOS P. DOS SANTOS JOSÉ ERALDO SCHULZ JOSÉ H. DE A. MIRANDA JOSÉ I.F. DA SILVA JOSUÉ ROHLOFF JOVENS JR JR 28.5-9 JR 3 JR 31.1-6 JUAREZ BORCARTE JUDAS JUDAS ISCARIOTES JUDAS TADEU JUMENTINHO JUSTIFICAÇÃO JUVENTUDE KARL BARTH KEN SCHURB KRETZMANN LAERTE KOHLS LAODICÉIA LAR LC 12.32-40 LC 15.1-10 LC 15.11-32 LC 16.1-15 LC 17.1-10 LC 17.11-19 LC 19 LC 19.28-40 LC 2.1-14 LC 23.26-43 LC 24 LC 24.13-35 LC 3.1-14 LC 5 LC 6.32-36 LC 7 LC 7.1-10 LC 7.11-16 LC 7.11-17 LC 9.51-62 LEANDRO D. HÜBNER LEANDRO HUBNER LEI LEIGO LEIGOS LEITORES LEITURA LEITURAS LEMA LENSKI LEOCIR D. DALMANN LEONARDO RAASCH LEOPOLDO HEIMANN LEPROSOS LETRA LEUPOLD LIBERDADE CRISTÃ LIDER LIDERANÇA LILIAN LINDOLFO PIEPER LINK LITANIA LITURGIA LITURGIA DE ADVENTO LITURGIA DE ASCENSÃO LITURGIA DE CONFIRMAÇÃO LITURGIA EPIFANIA LITURGIA PPS LIVRO LLLB LÓIDE LOUVAI AO SENHOR LOUVOR LUCAS ALBRECHT LUCIFER LUCIMAR VELMER LUCINÉIA MANSKE LUGAR LUÍS CLAUDIO V. DA SILVA LUIS SCHELP LUISIVAN STRELOW LUIZ A. DOS SANTOS LUTERANISMO LUTERO LUTO MAÇONARIA MÃE MAMÃE MANDAMENTOS MANUAL MARCÃO MARCELO WITT MARCIO C. PATZER MARCIO LOOSE MARCIO SCHUMACKER MARCO A. CLEMENTE MARCOS J. FESTER MARCOS WEIDE MARIA J. RESENDE MÁRIO SONNTAG MÁRLON ANTUNES MARLUS SELING MARTIM BREHM MARTIN C. WARTH MARTIN H. FRANZMANN MARTINHO LUTERO MARTINHO SONTAG MÁRTIR MATERNIDADE MATEUS MATEUS KLEIN MATEUS L. LANGE MATRIMÔNIO MAURO S. HOFFMANN MC 1.1-8 MC 1.21-28 MC 1.4-11 MC 10.-16 MC 10.32-45 MC 11.1-11 MC 13.33-37 MC 4 MC 4.1-9 MC 6.14-29 MC 7.31-37 MC 9.2-9 MEDICAMENTOS MÉDICO MELODIA MEMBROS MEME MENSAGEIRO MENSAGEM MESSIAS MÍDIA MILAGRE MINISTÉRIO MINISTÉRIO FEMENINO MIQUÉIAS MIQUÉIAS ELLER MIRIAM SANTOS MIRIM MISSÃO MISTICISMO ML 3.14-18 ML 3.3 ML NEWS MODELO MÔNICA BÜRKE VAZ MORDOMIA MÓRMOM MORTE MOVIMENTOS MT 10.34-42 MT 11.25-30 MT 17.1-9 MT 18.21-45 MT 21.1-11 MT 28.1-10 MT 3 MT 4.1-11 MT 5 MT 5.1-12 MT 5.13-20 MT 5.20-37 MT 5.21-43 MT 5.27-32 MT 9.35-10.8 MULHER MULTIRÃO MUSESCORE MÚSICA MÚSICAS NAAÇÃO L. DA SILVA NAMORADO NAMORO NÃO ESQUECER NASCEU JESUS NATAL NATALINO PIEPER NATANAEL NAZARENO DEGEN NEEMIAS NEIDE F. HÜBNER NELSON LAUTERT NÉRISON VORPAGEL NILO FIGUR NIVALDO SCHNEIDER NM 21.4-9 NOITE FELIZ NOIVADO NORBERTO HEINE NOTÍCIAS NOVA ERA NOVO HORIZONTE NOVO TESTAMENTO O HOMEM OFERTA OFÍCIOS DAS CHAVES ONIPOTENCIA DIVINA ORAÇÃO ORAÇAODASEMANA ORATÓRIA ORDENAÇAO ORIENTAÇÕES ORLANDO N. OTT OSÉIAS EBERHARD OSMAR SCHNEIDER OTÁVIO SCHLENDER P172 P26 P30 P34 P36 P40 P42.1 P42.2 P70 P95 PADRINHOS PAI PAI NOSSO PAIS PAIXÃO DE CRISTO PALAVRA PALAVRA DE DEUS PALESTRA PAPAI NOEL PARA PARA BOLETIM PARÁBOLAS PARAMENTOS PARAPSICOLOGIA PARECIS PAROQUIAL PAROUSIA PARTICIPAÇÃO PARTITURA PARTITURAS PÁSCOA PASTOR PASTORAL PATERNIDADE PATMOS PAUL TORNIER PAULO PAULO F. BRUM PAULO FLOR PAULO M. NERBAS PAULO PIETZSCH PAZ Pe. ANTONIO VIEIRA PEÇA DE NATAL PECADO PEDAL PEDRA FUNDAMENTAL PEDRO PEM PENA DE MORTE PENEIRAS PENTECOSTAIS PENTECOSTES PERDÃO PÉRGAMO PIADA PIB PINTURA POEMA POESIA PÓS MODERNIDADE Pr BRUNO SERVES Pr. BRUNO AK SERVES PRÁTICA DA IGREJA PREEXISTÊNCIA PREGAÇÃO PRESÉPIO PRIMITIVA PROCURA PROFECIAS PROFESSORES PROFETA PROFISSÃO DE FÉ PROGRAMAÇÃO PROJETO PROMESSA PROVA PROVAÇÃO PROVÉRBIOS PRÓXIMO PSICOLOGIA PV 22.6 PV 23.22 PV 25 PV 31.28-30 PV 9.1-6 QUARESMA QUESTIONAMENTOS QUESTIONÁRIO QUESTIONÁRIO PLANILHA QUESTIONÁRIO TEXTO QUINTA-FEIRA SANTA QUIZ RÁDIO RADIOCPT RAFAEL E. ZIMMERMANN RAUL BLUM RAYMOND F. SURBURG RECEITA RECENSÃO RECEPÇÃO REDENÇÃO REENCARNAÇÃO REFLEXÃO REFORMA REGIMENTO REGINALDO VELOSO JACOB REI REINALDO LÜDKE RELACIONAMENTO RELIGIÃO RENATO L. REGAUER RESSURREIÇÃO RESTAURAR RETIRO RETÓRICA REUNIÃO RICARDO RIETH RIOS RITO DE CONFIRMAÇÃO RITUAIS LITURGICOS RM 12.1-18 RM 12.1-2 RM 12.12 RM 14.1-12 RM 3.19-28 RM 4 RM 4.1-8 RM 4.13-17 RM 5 RM 5.1-8 RM 5.12-21 RM 5.8 RM 6.1-11 RM 7.1-13 RM 7.14-25a RM 8.1-11 RM 8.14-17 ROBERTO SCHULTZ RODRIGO BENDER ROGÉRIO T. BEHLING ROMANOS ROMEU MULLER ROMEU WRASSE ROMUALDO H. WRASSE Rômulo ROMULO SANTOS SOUZA RONDÔNIA ROSEMARIE K. LANGE ROY STEMMAN RT 1.1-19a RUDI ZIMMER SABATISMO SABEDORIA SACERDÓCIO UNIVERSAL SACERDOTE SACOLINHAS SACRAMENTOS SADUCEUS SALMO SALMO 72 SALMO 80 SALMO 85 SALOMÃO SALVAÇÃO SAMARIA Samuel F SAMUEL VERDIN SANTA CEIA SANTIFICAÇÃO SANTÍSSIMA TRINDADE SÃO LUIS SARDES SATANÁS SAUDADE SAYMON GONÇALVES SEITAS SEMANA SANTA SEMINÁRIO SENHOR SEPULTAMENTO SERMÃO SERPENTE SERVAS SEXTA FEIRA SANTA SIDNEY SAIBEL SILVAIR LITZKOW SILVIO F. S. FILHO SIMBOLISMO SÍMBOLOS SINGULARES SISTEMÁTICA SL 101 SL 103.1-12 SL 107.1-9 SL 116.12-19 SL 118 SL 118.19-29 SL 119.153-160 SL 121 SL 128 SL 142 SL 145.1-14 SL 146 SL 15 SL 16 SL 19 SL 2.6-12 SL 22.1-24 SL 23 SL 30 SL 30.1-12 SL 34.1-8 SL 50 SL 80 SL 85 SL 90.9-12 SL 91 SL 95.1-9 SL11.1-9 SONHOS SOPRANO Sorriso STAATAS STILLE NACHT SUMO SACERDOTE SUPERTIÇÕES T6 TEATRO TEMA TEMPLO TEMPLO TEATRO E MERCADO TEMPO TENOR TENTAÇÃO TEOLOGIA TERCEIRA IDADE TESES TESSALÔNICA TESTE BÍBLICO TESTE DE EFICIÊNCIA TESTEMUNHAS DE JEOVÁ Texto Bíblico TG 1.12 TG 2.1-17 TG 3.1-12 TG 3.16-4.6 TIAGO TIATIRA TIMÓTEO TODAS POSTAGENS TRABALHO TRABALHO RURAL TRANSFERENCIA TRANSFIGURAÇÃO TRICOTOMIA TRIENAL TRINDADE TRÍPLICE TRISTEZA TRIUNFAL Truco Turma ÚLTIMO DOMINGO DA IGREJA UNIÃO UNIÃO ESTÁVEL UNIDADE UNIDOS PELO AMOR DE DEUS VALDIR L. JUNIOR VALFREDO REINHOLZ VANDER C. MENDOÇA VANDERLEI DISCHER VELA VELHICE VERSÍCULO VERSÍCULOS VIA DOLOROSA VICEDOM VÍCIO VIDA VIDA CRISTÃ VIDENTE VIDEO VIDEOS VÍDEOS VILS VILSON REGINA VILSON SCHOLZ VILSON WELMER VIRADA VISITA VOCAÇÃO VOLMIR FORSTER VOLNEI SCHWARTZHAUPT VOLTA DE CRISTO WALDEMAR REIMAN WALDUINO P.L. JUNIOR WALDYR HOFFMANN WALTER L. CALLISON WALTER O. STEYER WALTER T. R. JUNIOR WENDELL N. SERING WERNER ELERT WYLMAR KLIPPEL ZC ZC 11.10-14 ZC 9.9-12