Pesquisar este blog

Mostrando postagens com marcador VOLMIR FORSTER. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador VOLMIR FORSTER. Mostrar todas as postagens

HOMOSSEXUALISMO E TRANSSEXUALISMO

 IGREJA EVANGÉLICA LUTERANA DO BRASIL
DISTRITO MATO GROSSO
Conselho Distrital – 22 e 23 de Novembro de 2003
Pastor: Volmir Forster - Jaciara

DEFINIÇÃO
Homossexualismo.  Comportamento que se caracteriza pelo interesse sexual exclusivo ou dominante por pessoa do mesmo sexo.
 ...Até o fim do século XX, ... a psicanálise encarava o homossexualismo como patologia, embora esse ponto de vista seja cada vez mais contestado. A maior parte dos profissionais de psicologia, psiquiatria e psicanálise viam o homossexual como alguém que ainda não amadureceu completamente e, por esse motivo, é incapaz de relacionar-se plenamente com o sexo oposto. A idéia de que o homossexual é um doente passível de cura, no entanto, cedeu lugar, principalmente em áreas onde a população homossexual é grande, a maior ou menor grau de tolerância ou aceitação.
Os especialistas que reconhecem no homossexualismo um padrão de comportamento anormal classificaram-no em pelo menos dois subgrupos: homossexuais “assumidos”, razoavelmente satisfeitos com sua identidade sexual e capazes de desenvolver relações estáveis e maduras com outros homossexuais; e homossexuais “heterófobos”, cuja sexualidade encontra expressão no homossexualismo por incapacidade de relacionamento íntimo com pessoas do sexo oposto. Tais categorias, no entanto, não são mais aceitas de forma universal. A discussão sobre os fatores que determinam a homossexualidade continuava em aberto ao finalizar o século XX, pois não se demonstrou sua hipotética origem genética nem a determinação cultural do fenômeno...
Barsa, v.7, pg 456
Transexualismo. Condição pela qual um indivíduo se sente e vive como se pertencesse ao outro sexo e assume aspecto exterior, comportamento e atitudes condizentes. O desejo de transformação corporal pode ser tão intenso que muitas vezes leva o indivíduo a submeter-se a operações cirúrgicas para a inversão do sexo.
Os conflitos psicológicos advindos do descontentamento com a própria sexualidade são profundos e causadores de intenso sofrimento. Diferentemente do homossexual --- homem ou mulher que prefere parceiros do mesmo sexo – o transexual deseja ardentemente mudar de sexo e harmonizar assim corpo e espírito...
Acredita-se que a origem do transexualismo esteja num distúrbio de interação dos hormônios liberados pelo hipotálamo, pela hipófise e pelas gônadas (testículo e ovários). Essa perturbação pode começar durante a fase pré-natal ou na infância do indivíduo. Não está comprovada a origem genética do transexualismo.
A operação de mudança de sexo é permitida na Itália, Suécia, Dinamarca, Noruega, Países Baixos, Finlândia, Alemanha e em alguns estados dos Estados Unidos. Para se submeter à cirurgia, o indivíduo deve ser maior de idade, mentalmente capaz e ser aprovado numa série de exames psicológicos e de laboratório. Barsa, v.14, pg 154

HOMOSSEXUALISMO
Não existe provavelmente outra palavra em nossa língua que seja um símbolo tão grande de controvérsia e que provoque tão rápidas reações emocionais. Há várias décadas atrás o homossexualismo era raramente mencionado na sociedade refinada. Considerado como pecaminoso, doentio e ilegal, ele era ignorado pela maioria dos heterossexuais (inclusive pela igreja), “tratada” por psiquiatras e oculta por talvez milhares de pessoas que desejavam manter suas tendências homossexuais desconhecidas de todos.
As coisas começaram então a mudar. Em 1948 o pesquisador Alfred Kinsey calculou que quatro por cento da população americana era homossexual e declarou que nos Estados Unidos ’37% da população masculina havia cometido pelo menos um ato homossexual’. Em 1954 um relatório publicado pelo governo abalou a Inglaterra e antes de muito tempo o homossexualismo se tornara um tema de debate nos meios governamentais e de comunicação em massa. Um grande número de homossexuais que até então havia silenciado sobre a sua orientação sexual começou a ‘revelar-se’, anunciando a sua homossexualidade, formando organizações ‘gays’ e exigindo que a perseguição governamental, cultural e dos meios de comunicação fosse sustada. A controvérsia sobre a homossexualidade logo invadiu virtualmente todos os setores da sociedade: a área militar, eleições locais, governo, tribunais, escolas, esportes, ciência, sociedades profissionais, mundo artístico, negócios e indústria, meios de comunicação e, naturalmente, a igreja. Debates acalorados sobre a ordenação de homossexuais têm caracterizado diversas denominações, uma cadeia de igrejas ‘gay’ foi estabelecida e em anos recentes tem surgido um número crescente de artigos e livros sobre a homossexualidade, escritos tanto por cristãos como não cristãos. Pg 272
Alguns cristãos continuam tentando ignorar a controvérsia, outros atacam os homossexuais numa atitude de condenação e ira, outros ainda parecem ter a intenção de fazer da ‘homossexualidade cristã’ um meio de vida legítimo, aprovado por Deus, e alguns (talvez a maioria) sentem-se confusos e não sabem o que pensar.
Em nossa sociedade e em nossas igrejas existem inúmeras pessoas que são sexualmente atraídas por membros do mesmo sexo e que algumas vezes se envolvem em relacionamentos e atividades homossexuais eróticas. Essas pessoas precisam de compreensão e não de censura, ajuda em lugar de rejeição, aceitação e não de debate, compaixão em contraste com ao horror e atitude de repugnância com que muitos cristãos se afastam dos homossexuais.
A fim de evitar confusão queremos distinguir entre homossexuais manifestos (que praticam atos homossexuais, pelo menos periodicamente), e homossexuais latentes (que sentem atração pelo mesmo sexo, mas não agem de acordo com a mesma e às vezes tentam negar sua existência). A literatura profissional identifica também a homossexualidade circunstancial em que a pessoa (como por exemplo, um prisioneiro) decide-se pelo comportamento homossexual temporário, em vista de parceiros do sexo oposto não se acharem disponíveis.
Aconselhamento Cristão pg 273

A BÍBLIA E O HOMOSSEXUALISMO
A Bíblia fala muito pouco sobre o homossexualismo. Sete passagens o mencionam e em cada caso a referência é relativamente breve. Fica claro que o mesmo não é aprovado, não recebendo, porém, mais ênfase, como sendo pior do que outros pecados.
O velho testamento condena claramente o homossexualismo manifesto, mas alguns argumentam que isto fazia parte da lei cerimonial que foi posta de lado quando Cristo veio para morrer pelos nossos pecados. No Novo Testamento, todavia, existem três referências à homossexualidade e em duas delas (1 Co 6.9,10 e 1 Tm 1.9,10) a palavra grega significa “coito com outros homens”. A homossexualidade manifesta, portanto, é condenada nessas passagens, juntamente com a idolatria, roubo, mentira, assassinato e outros pecados.
Romanos 1.26,27 é mais explícito em seu ensino sobre o homossexualismo. Alguns argumentaram que esta passagem apenas condena ex-heterossexuais que se converteram ao homossexualismo, mas esta interpretação dá lugar a duas suposições altamente discutíveis: a) que as pessoas tornam-se homossexuais por escolha deliberada, (b) que os versículos não se aplicam aos que desde cedo mostraram tendências homossexuais.
Toda vez em que a homossexualidade é mencionada na Bíblia, a referência é negativa. Parece claro, portanto, que os atos genitais de homossexualismo são errados.
Mas se a homossexualidade manifesta é errada, o que dizer então de pensamentos e sentimentos homossexuais? O que pode ser dito sobre os indivíduos que têm fantasias e impulsos sexuais tendentes à homossexualidade, mas que são mantidos ocultos? O que pode ser concluído sobre as pessoas, inclusive cristãos, que parecem ter vidas normais, cujos casamentos heterossexuais são satisfatórios, mas que são incomodados por tendências homossexuais constantes que ameaçam a sua masculinidade ou feminilidade e que possam talvez “escorregar” e tornar-se aparente a outros? O fato de ter tentações, desejos e sentimentos homossexuais, não é condenado em ponto algum das Escrituras, mas quando o indivíduo se demora nesses pensamentos e se envolve continuamente em fantasias sexuais – quer homossexuais ou heterossexuais – então os pensamentos se tornam em luxúria e esta é claramente um pecado.

AS CAUSAS DO HOMOSSEXUALISMO
Não existe uma causa única identificável para o homossexualismo.
Um volume cada vez maior de pesquisadores parece apoiar a idéia de que a homossexualidade não é herdada, nem resultante de anormalidade fisiológica e biológica. Estudos da estrutura do corpo, cromossomos, formação neurológica ou bioquímica e até mesmo dos hormônios, não revelam diferenças entre homossexuais e heterossexuais. Foi descoberto que alguns homossexuais possuem desequilíbrios hormonais e outros não, assim como um desequilíbrio hormonal semelhante é encontrado nos heterossexuais. Isto levou vários pesquisadores a concluir que não existe evidência no momento para apoiar a idéia de que a homossexualidade tenha uma causa física ou biológica.
Resta-nos então a conclusão de que o homossexualismo é aprendido. Existem várias teorias de como isto acontece.
·      1. Relacionamentos entre pais e filhos. Teorias psicanalíticas afirmam que a homossexualidade afeta os homens criados em famílias onde o pai é uma figura passiva e ineficaz, enquanto a mãe é dominadora. A mãe ensina sutilmente o filho a ser passivo e dedicado a ela. Ele não tem um exemplo masculino forte a seguir e logo descobre que é menos competente que os companheiros para relacionar-se com as meninas. O filho perde então a confiança em sua masculinidade e teme a idéia de intimidade com mulheres. As filhas em tais famílias sentem que os pais são pouco amigáveis ou as rejeitam e elas têm então pouca oportunidade para relacionar-se com homens realmente masculinos, associando-se melhor com as mulheres.
·      2. Outros Relacionamentos Familiares. Foi descoberto que o homossexualismo pode resultar quando:
·      as mães desconfiam das mulheres ou as temem e ensinam isto aos filhos;
·      as mães desconfiam dos homens ou os temem e ensinam isso às filhas;
·      o filho acha-se cercado de um número excessivo de mulheres (mãe, irmãs, tias), aprendendo então a pensar e agir como menina;
·      os pais que queriam uma filha mas tiveram um filho, criam sutilmente o menino para pensar e agir como menina. A mesma situação surge quando os pais queriam um filho e têm uma filha;
·      o filho é rejeitado pelo pai e sente-se então inadequado como homem;
·      a filha é rejeitada pela mãe e sente-se então inadequada como mulher;
·      ambos os pais temem o sexo, silenciam a respeito em casa, ou condenam fortemente o mesmo. Em tudo isto a criança obtém uma visão distorcida do sexo e como resultado luta com o ajuste heterossexual; ou
·      a mãe é tão indulgente que a criança se apega demais a ela, tornando-se incapaz de afastar-se e convencendo-se de que nenhum parceiro poderia jamais comparar-se à mãe (especialmente o filho). Pg 275
Em qualquer sociedade, a criança aprende o que é ser homem ou mulher. Se não houver oportunidade para aprender de maneira sadia os papéis masculino e feminino, o comportamento e atitudes da criança tornam-se então distorcidos. Tais crianças chegam à idade adulta sem saber o que esperar ou como reagir ao sexo oposto. Algumas vezes, então, há um recuo para o homossexualismo.
·      3. Medo. Alguns temem o sexo oposto talvez devido à falta de contato freqüente com pessoas do sexo oposto e talvez em vista de rejeição ou experiências traumáticas com membros do sexo oposto. Um livro acrescenta que os grupos religiosos promovem às vezes o homossexualismo quando proíbem a interação entre meninos e meninas. Nesses ambientes, o contato heterossexual é tão condenado que o homossexualismo se torna uma alternativa mais segura e menos temível.
·      4. Escolha deliberada de Atos Homossexuais. Não se deve supor que o homossexualismo seja produto de uma decisão consciente e deliberada. Em algum ponto de suas vidas a maioria dos homossexuais aparentemente começa a compreender que sem que tenha havido qualquer falta de sua parte, eles sentem-se principalmente atraídos por pessoas do mesmo sexo. Tal compreensão pode ser muito perturbadora e os indivíduos ocasionalmente procuram ocultá-la até de si mesmos. Desde que esta tendência não foi deliberadamente escolhida, poderia ter sido resistida, pelo menos no início. O indivíduo freqüentemente presume que ele ou ela nasceu com tendências homossexuais. Isto não é porém apoiado pelas pesquisas feitas até o presente. Pg 276

DIREITOS SEXUAIS – DISCRIMINAÇÃO
“Em março de 1999, o Conselho Federal de Psicologia editou a Resolução CFP n° 001/99, que estabeleceu normas de atuação para os psicólogos sobre a questão da orientação sexual. A partir daquela data, os psicólogos ficaram proibidos de exercer qualquer ação profissional que favoreça a patologização de comportamentos ou práticas homoeróticas e de adotar ação coercitiva tendente a orientar homossexuais para tratamentos não solicitados. Os psicólogos não podem também colaborar com eventos e serviços que proponham tratamento e cura das homossexualidades e nem se pronunciar, nos meios de comunicação de massa, de modo a reforçar os preconceitos sociais existentes em relação aos homossexuais como portadores de qualquer desordem psíquica.
Os psicólogos deram, naquela data, um passo a mais na defesa dos direitos humanos e da igualdade social”.
“Ao atuarem na profissão, os psicólogos vão encontrar muitas questões trazidas pelos sujeitos no âmbito da sexualidade, que se tornou fonte de sofrimento, de insegurança, de prazer, de medo; tornou-se elemento da identidade e, portanto, fonte de discriminação e preconceito”.
“A sexualidade envolve muitas possibilidades, mas as regras as reduzem, deixando muita coisa relegada aos campos da imoralidade, da ilegalidade, da doença e do pecado”.
Em janeiro de 2002, pela primeira vez no Brasil, o Judiciário manifestou-se sobre a guarda de criança pleiteada por companheira homossexual. Representou um avanço significativo a liminar concedida em relação à guarda provisória do filho de Cássia Eller a Maria Eugênia, que conviveu com a cantora durante 14 anos. Tudo indica que a tutela definitiva do garoto venha confirmar essa corajosa decisão.
No Congresso Nacional, encontra-se em tramitação o Projeto de Lei n° 1.151-A, de 1995 – de autoria da então deputada federal, hoje Prefeita da Cidade de São Paulo, Marta Suplicy --, o qual aguarda no momento votação no plenário da Câmara dos Deputados. O projeto assegura a duas pessoas do mesmo sexo o reconhecimento de sua união civil, visando a proteção de seus direitos, dentre estes os referentes a propriedade, sucessão e benefícios previdenciários.
Constam da justificativa do projeto: que a ninguém é dado ignorar que a heterossexualidade não é a única forma de expressão da sexualidade humana; que, conforme o Conselho Federal de Medicina e a Organização Mundial da Saúde, a homossexualidade não mais pode ser considerada desvio ou transtorno sexual; e que deve ser suprida a lacuna jurídica que existe no país em relação às pessoas que não são heterossexuais. A justificativa do referido projeto ressalta ainda que o Brasil é um país no qual homossexuais masculinos e femininos têm sofrido extrema violência e que a legalização da união civil entre pessoas do mesmo sexo favorecerá e, certamente, diminuirá o comportamento discriminatório em relação a essas pessoas. Cabe ao Estado, através da lei, não só aceitar e proteger esta realidade, mas também prover um respaldo jurídico-social para promover os direitos humanos dessas pessoas”.


OPINIÃO PESSOAL
Independentemente do que pensamos sobre o homossexualismo precisamos AMAR e ORAR por estas pessoas. Porque isto é agradável ao nosso Deus e é uma forma de deixar a luz de Cristo brilhar através de nós. Não precisamos aceitar seu pecado, e nem podemos. Mas mantendo um contato com estas pessoas sempre teremos as portas abertas para o diálogo. Devemos mostrar a vontade de Deus com muita autoridade, mas dentro do amor.
Basta lembrarmos dos nossos pecados. Cada pecado que cometemos precisa do arrependimento verdadeiro. Caso contrário seremos condenados ao inferno. Quando Deus nos perdoa ele nos capacita para lutarmos contra o pecado. Da mesma forma o homossexualismo precisa do arrependimento e do perdão de Deus para dar a cada um força para superar o pecado e vontade para agradar a Deus. Caso contrário a condenação é certa. Mas somente a Deus cabe o direito de condenar cada pessoa. E, ele, certamente fará isto! Mas no momento certo!
A nós, cabe educar nossas crianças e filhos “no caminho em que devem andar, e ainda quando for velho não se desviará dele”. Pv 22.6
QUE DEUS NOS ABENÇÕE PARA SEMPRE TOMARMOS AS DECISÕES CORRETAS E ANDAR SEMPRE NO SEU CAMINHO.

Marcadores

1 CO 1.18-25 1 CO 12.2 1 CO 15.20-28 1 CO 15.50-58 1 CO 2.1-5 1 CO 6.12-20 1 CO2.6-13 1 CORÍNTIOS 1 CR 28.20 1 JO 1 JO 1.1-10 1 JO 4.7-10 1 PE 1.13-21 1 PE 1.17-25 1 PE 1.3-9 1 PE 2.1-10 1 PE 2.18-25 1 PE 2.19-25 1 PE 2.4-10 1 PE 3.13-22 1 PE 3.15-22 1 PE 3.18-20 1 PE 4.12-17 1 PE 5.6-11 1 PEDRO 1 RS 19.4-8 1 RS 8.22-23 1 SM 1 1 SM 2 1 SM 28.1-25 1 SM 3 1 SM 3.1-10 1 TIMÓTEO 1 TM 1.12-17 1 Tm 2.1-15 1 TM 3.1-7 1 TS 1.5B-10 10 PENTECOSTES 13-25 13° APÓS PENTECOSTES 14° DOMINGO APÓS PENTECOSTES 15 ANOS 16-18 17 17º 17º PENTECOSTES 1CO 11.23 1CO 16 1º ARTIGO 1º MANDAMENTO 1PE 1PE 3 1RS 17.17-24 1RS 19.9B-21 2 CO 12.7-10 2 CO 5.1-10 2 CO 5.14-20 2 CORINTIOS 2 PE 1.16-21 2 PE 3.8-14 2 PENTECOSTES 2 TM 1.1-14 2 TM 1.3-14 2 TM 2.8-13 2 TM 3.1-5 2 TM 3.14-4.5 2 TM 4.6-8 2 TS 3.6-13 2° EPIFANIA 2° QUARESMA 20º PENTECOSTES 24º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 25º DOMINGO PENTECOSTES 27-30 2CO 8 2º ADVENTO 2º ARTIGO 2º DOMINGO DE PÁSCOA 2TM 1 2TM 3 3 3 PENTECOSTES 3º ARTIGO 3º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 3º DOMINGO DE PÁSCOA 3º DOMINGO NO ADVENTO 4 PENTECOSTES 41-43 4º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 4º DOMINGO DE PENTECOSTES 4º FEIRA DE CINZAS 5 MINUTOS COM JESUS 5° APÓS EPIFANIA 500 ANOS 5MINUTOS 5º DOMINGO DE PENTECOSTES 5º EPIFANIA 5º PENTECOSTES 6º MANDAMENTO 7 ESTRELAS Abiel ABORTO ABSOLVIÇÃO ACAMPAMENTO AÇÃO DE GRAÇA ACIDENTE ACIR RAYMANN ACONSELHAMENTO ACONSELHAMENTO PASTORAL ACRÓSTICO ADALMIR WACHHOLz ADELAR BORTH ADELAR MUNIEWEG ADEMAR VORPAGEL ADMINISTRAÇÃO ADORAÇÃO ADULTÉRIO ADULTOS ADVENTISTA ADVENTO ADVERSIDADES AGENDA AIDS AILTON J. MULLER AIRTON SCHUNKE AJUDAR ALBERTO DE MATTOS ALCEU PENNING ALCOOLISMO ALEGRIA ALEMÃO ÁLISTER PIEPER ALTAR ALTO ALEGRE AM 8.4-14 AMASIADO AMBIÇÃO AMIGO AMIZADE AMOR André ANDRÉ DOS S. DREHER ANDRÉ L. KLEIN ANIVERSARIANTES ANIVERSÁRIO ANJOS ANO NOVO ANSELMO E. GRAFF ANTHONY HOEKEMA ANTIGO TESTAMENTO ANTINOMISTAS AP 1 AP 2 AP 22 AP 22.12-17 AP 3 APOCALIPSE APOLOGIA APONTAMENTOS APOSTILA ARNILDO MÜNCHOW ARNILDO SCHNEIDER ARNO ELICKER ARNO SCHNEUMANN ARREBATAMENTO ARREPENDIMENTO ARTHUR D. BENEVENUTI ARTIGO ASAS ASCENSÃO ASCLÉPIO ASSEMBLEIA ASTOMIRO ROMAIS AT AT 1 AT 1-10 AT 1.12-26 AT 10.34-43 AT 17.16-34 AT 2.1-21 AT 2.14a 36-47 AT 2.22-32 AT 2.36-41 AT 2.42-47 AT 4.32-37 AT 6.1-9 AT 7.51-60 ATANASIANO ATOS AUDIO AUGSBURGO AUGUSTO KIRCHHEIN AULA AUTO ESTIMA AUTO EXCLUSÃO AUTORIDADE SECULAR AVANÇANDO COM GRATIDÃO AVISOS AZUL E BRANCO BAIXO BATISMO BATISMO INFANTIL BELÉM BEM AVENTURADOS BENÇÃO BENJAMIM JANDT BIBLIA ILUSTRADA BÍBLIA SAGRADA BÍBLICO BINGOS BOAS NOVAS BOAS OBRAS BODAS BONIFÁCIO BOSCO BRASIL BRINCADEIRAS BRUNO A. K. SERVES BRUNO R. VOSS C.A. C.A. AUGSBURGO C.F.W. WALTHER CADASTRO CAIPIRA CALENDÁRIO CAMINHADA CAMPONESES CANÇÃO INFANTIL CANCIONEIRO CANTARES CANTICOS CÂNTICOS CANTICOS DOS CANTICOS CAPELÃO CARGAS CÁRIN FESTER CARLOS CHAPIEWSKI CARLOS W. WINTERLE CARRO CASA PASTORAL CASAL CASAMENTO CASTELO FORTE CATECISMO CATECISMO MENOR CATÓLICO CEIA PASCAL CÉLIO R. DE SOUZA CELSO WOTRICH CÉLULAS TRONCO CENSO CERIMONIAIS CÉU CHÁ CHAMADO CHARADAS CHARLES S. MULLER CHAVE BÍBLICA CHRISTIAN HOFFMANN CHURRASCO CHUVA CIDADANIA CIDADE CIFRA CIFRAS CINZAS CIRCUNCISÃO CL 1.13-20 CL 3.1-11 CLAIRTON DOS SANTOS CLARA CRISTINA J. MAFRA CLARIVIDÊNCIA CLAÚDIO BÜNDCHEN CLAUDIO R. SCHREIBER CLÉCIO L. SCHADECH CLEUDIMAR R. WULFF CLICK CLÍNICA DA ALMA CLOMÉRIO C. JUNIOR CLÓVIS J. PRUNZEL CODIGO DA VINCI COLÉGIO COLETA COLHEITA COLOSSENSES COMEMORAÇÃO COMENTÁRIO COMUNHÃO COMUNICAÇÃO CONCÓRDIA CONFIANÇA CONFIRMACAO CONFIRMAÇÃO CONFIRMANDO CONFISSÃO CONFISSÃO DE FÉ CONFISSÕES CONFLITOS CONGREGAÇÃO CONGRESSO CONHECIMENTO BÍBLICO CONSELHO CONSTRUÇÃO CONTATO CONTRALTO CONTRATO DE CASAMENTO CONVENÇÃO NACIONAL CONVERSÃO CONVITE CONVIVÊNCIA CORAL COREOGRAFIA CORÍNTIOS COROA CORPUS CHRISTI CPT CPTN CREDO CRESCENDO EM CRISTO CRIAÇÃO CRIANÇA CRIANÇAS CRIOULO CRISTÃ CRISTÃOS CRISTIANISMO CRISTIANO J. STEYER CRISTOLOGIA CRONICA CRONOLOGIA CRUCIFIXO CRUZ CRUZADAS CTRE CUIDADO CUJUBIM CULPA CULTO CULTO CRIOULO CULTO CRISTÃO CULTO DOMESTICO CULTO E MÚSICA CULTURA CURSO CURT ALBRECHT CURTAS DALTRO B. KOUTZMANN DALTRO G. TOMM DANIEL DANILO NEUENFELD DARI KNEVITZ DAVI E JÔNATAS DAVI KARNOPP DEBATE DEFICIÊNCIA FÍSICA DELMAR A. KOPSELL DEPARTAMENTO DEPRESSÃO DESENHO DESINSTALAÇÃO DEUS DEUS PAI DEVERES Devoção DEVOCIONÁRIO DIACONIA DIÁLOGO INTERLUTERANO DIARIO DE BORDO DICOTOMIA DIETER J. JAGNOW DILÚVIO DINÂMICAS DIRCEU STRELOW DIRETORIA DISCIPLINA DÍSCIPULOS DISTRITO DIVAGO DIVAGUA DIVÓRCIO DOGMÁTICA DOMINGO DE RAMOS DONS DOUTRINA DR Dr. RODOLFO H. BLANK DROGAS DT 26 DT 6.4-9 EBI EC 9 ECLESIASTES ECLESIÁSTICA ECUMENISMO EDER C. WEHRHOLDT Ederson EDGAR ZÜGE EDISON SELING EDMUND SCHLINK EDSON ELMAR MÜLLER EDSON R. TRESMANN EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO CRISTÃ EF 1.16-23 EF 2.4-10 EF 4.1-6 EF 4.16-23 EF 4.29-32 EF 4.30-5.2 EF 5.22-33 EF 5.8-14 EF 6.10-20 ÉFESO ELBERTO MANSKE Eleandro ELEMAR ELIAS R. EIDAM ELIEU RADINS ELIEZE GUDE ELIMINATÓRIAS ELISEU TEICHMANN ELMER FLOR ELMER T. JAGNOW EMÉRITO EMERSON C. IENKE EMOÇÃO EN ENCARNAÇÃO ENCENAÇÃO ENCONTRO ENCONTRO DE CRIANÇA 2014 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2015 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2016 ENCONTRO PAROQUIAL DE FAMILIA ENCONTROCORAL ENFERMO ENGANO ENSAIO ENSINO ENTRADA TRIUNFAL ENVELHECER EPIFANIA ERA INCONCLUSA ERNI KREBS ERNÍ W. SEIBERT ERVINO M. SPITZER ESBOÇO ESCATOLOGIA ESCO ESCOLAS CRISTÃS ESCOLÁSTICA ESCOLINHA ESCOLINHA DOMINICAL ESDRAS ESMIRNA ESPADA DE DOIS GUMES ESPIRITISMO ESPÍRITO SANTO ESPIRITUALIDADE ESPÍSTOLA ESPORTE ESTAÇÃODAFÉ ESTAGIÁRIO ESTAGIÁRIOS ESTATUTOS ESTER ESTER 6-10 ESTRADA estudo ESTUDO BÍBLICO ESTUDO DIRIGIDO ESTUDO HOMILÉTICO ÉTICA EVANDRO BÜNCHEN EVANGELHO EVANGÉLICO EVANGELISMO EVERSON G. HAAS EVERSON GASS EVERVAL LUCAS EVOLUÇÃO ÊX EX 14 EX 17.1-17 EX 20.1-17 EX 24.3-11 EX 24.8-18 EXALTAREI EXAME EXCLUSÃO EXEGÉTICO EXORTAÇÃO EZ 37.1-14 EZEQUIEL BLUM Fabiano FÁBIO A. NEUMANN FÁBIO REINKE FALECIMENTO FALSIDADE FAMÍLIA FARISEU FELIPE AQUINO FELIPENSES FESTA FESTA DA COLHEITA FICHA FILADÉLFIA FILHO DO HOMEM FILHO PRÓDIGO FILHOS FILIPE FILOSOFIA FINADOS FLÁVIO L. HORLLE FLÁVIO SONNTAG FLOR DA SERRA FLORES Formatura FÓRMULA DE CONCÓRDIA Fotos FOTOS ALTO ALEGRE FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2010 FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇA 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇAS 2013 FOTOS ENCONTRO ESPORTIVO 2012 FOTOS FLOR DA SERRA FOTOS P172 FOTOS P34 FOTOS PARECIS FOTOS PROGRAMA DE NATAL P34 FP 2.5-11 FP 3 FP 4.4-7 FP 4.4-9 FRANCIS HOFIMANN FRASES FREDERICK KEMPER FREUD FRUTOS DO ES GÁLATAS GALILEU GALILEI GATO PRETO GAÚCHA GELSON NERI BOURCKHARDT GENESIS GÊNESIS 32.22-30 GENTIO GEOMAR MARTINS GEORGE KRAUS GERHARD GRASEL GERSON D. BLOCH GERSON L. LINDEN GERSON ZSCHORNACK GILBERTO C. WEBER GILBERTO V. DA SILVA GINCANAS GL 1.1-10 GL 1.11-24 GL 2.15-21 GL 3.10-14 GL 3.23-4.1-7 GL 5.1 GL 5.22-23 GL 6.6-10 GLAYDSON SOUZA FREIRE GLEISSON R. SCHMIDT GN 01 GN 1-50 GN 1.1-2.3 GN 12.1-9 GN 15.1-6 GN 2.18-25 GN 21.1-20 GN 3.14-16 GN 32 GN 45-50 GN 50.15-21 GRAÇA DIVINA GRATIDÃO GREGÓRIO MAGNO GRUPO GUSTAF WINGREN GUSTAVO D. SCHROCK HB 11.1-3; 8-16 HB 12 HB 12.1-8 HB 2.1-13 HB 4.14-16 5.7-9 HC 1.1-3 HC 2.1-4 HÉLIO ALABARSE HERIVELTON REGIANI HERMENÊUTICA HINÁRIO HINO HISTÓRIA HISTÓRIA DA IGREJA ANTIGA E MEDIEVAL HISTÓRIA DO NATAL HISTORINHAS BÍBLICAS HL 10 HL 164 HOMILÉTICA HOMOSSEXUALISMO HORA LUTERANA HORST KUCHENBECKER HORST S MUSSKOPF HUMOR IDOSO IECLB IELB IGREJA IGREJA CRISTÃ IGREJAS ILUSTRAÇÃO IMAGEM IN MEMORIAN INAUGURAÇÃO ÍNDIO INFANTIL INFERNO INFORMATIVO INSTALAÇÃO INSTRUÇÃO INTRODUÇÃO A BÍBLIA INVESTIMENTO INVOCAÇÕES IRINEU DE LYON IRMÃO FALTOSO IROMAR SCHREIBER IS 12.2-6 IS 40.1-11 IS 42.14-21 IS 44.6-8 IS 5.1-7 IS 50.4-9 IS 52.13-53-12 IS 53.10-12 IS 58.5-9a IS 61.1-9 IS 61.10-11 IS 63.16 IS 64.1-8 ISACK KISTER BINOW ISAGOGE ISAÍAS ISAQUE IURD IVONELDE S. TEIXEIRA JACK CASCIONE JACSON J. OLLMANN JARBAS HOFFIMANN JEAN P. DE OLIVEIRA JECA JELB JELB DIVAGUA JEOVÁ JESUS JN JO JO 1 JO 10.1-21 JO 11.1-53 JO 14 JO 14.1-14 JO 14.15-21 JO 14.19 JO 15.5 JO 18.1-42 JO 2 JO 20.19-31 JO 20.8 JO 3.1-17 JO 4 JO 4.5-30 JO 5.19-47 JO 6 JO 6.1-15 JO 6.51-58 JO 7.37-39 JO 9.1-41 JOÃO JOÃO 20.19-31 JOÃO C. SCHMIDT JOÃO C. TOMM JOÃO N. FAZIONI JOEL RENATO SCHACHT JOÊNIO JOSÉ HUWER JOGOS DE AZAR JOGRAL JOHN WILCH JONAS JONAS N. GLIENKE JONAS VERGARA JOSE A. DALCERO JOSÉ ACÁCIO SANTANA JOSE CARLOS P. DOS SANTOS JOSÉ ERALDO SCHULZ JOSÉ H. DE A. MIRANDA JOSÉ I.F. DA SILVA JOSUÉ ROHLOFF JOVENS JR JR 28.5-9 JR 3 JR 31.1-6 JUAREZ BORCARTE JUDAS JUDAS ISCARIOTES JUDAS TADEU JUMENTINHO JUSTIFICAÇÃO JUVENTUDE KARL BARTH KEN SCHURB KRETZMANN LAERTE KOHLS LAODICÉIA LAR LC 12.32-40 LC 15.1-10 LC 15.11-32 LC 16.1-15 LC 17.1-10 LC 17.11-19 LC 19 LC 19.28-40 LC 2.1-14 LC 23.26-43 LC 24 LC 24.13-35 LC 3.1-14 LC 5 LC 6.32-36 LC 7 LC 7.1-10 LC 7.11-16 LC 7.11-17 LC 9.51-62 LEANDRO D. HÜBNER LEANDRO HUBNER LEI LEIGO LEIGOS LEITORES LEITURA LEITURAS LEMA LENSKI LEOCIR D. DALMANN LEONARDO RAASCH LEOPOLDO HEIMANN LEPROSOS LETRA LEUPOLD LIBERDADE CRISTÃ LIDER LIDERANÇA LILIAN LINDOLFO PIEPER LINK LITANIA LITURGIA LITURGIA DE ADVENTO LITURGIA DE ASCENSÃO LITURGIA DE CONFIRMAÇÃO LITURGIA EPIFANIA LITURGIA PPS LIVRO LLLB LÓIDE LOUVAI AO SENHOR LOUVOR LUCAS ALBRECHT LUCIFER LUCIMAR VELMER LUCINÉIA MANSKE LUGAR LUÍS CLAUDIO V. DA SILVA LUIS SCHELP LUISIVAN STRELOW LUIZ A. DOS SANTOS LUTERANISMO LUTERO LUTO MAÇONARIA MÃE MAMÃE MANDAMENTOS MANUAL MARCÃO MARCELO WITT MARCIO C. PATZER MARCIO LOOSE MARCIO SCHUMACKER MARCO A. CLEMENTE MARCOS J. FESTER MARCOS WEIDE MARIA J. RESENDE MÁRIO SONNTAG MÁRLON ANTUNES MARLUS SELING MARTIM BREHM MARTIN C. WARTH MARTIN H. FRANZMANN MARTINHO LUTERO MARTINHO SONTAG MÁRTIR MATERNIDADE MATEUS MATEUS KLEIN MATEUS L. LANGE MATRIMÔNIO MAURO S. HOFFMANN MC 1.1-8 MC 1.21-28 MC 1.4-11 MC 10.-16 MC 10.32-45 MC 11.1-11 MC 13.33-37 MC 4 MC 4.1-9 MC 6.14-29 MC 7.31-37 MC 9.2-9 MEDICAMENTOS MÉDICO MELODIA MEMBROS MEME MENSAGEIRO MENSAGEM MESSIAS MÍDIA MILAGRE MINISTÉRIO MINISTÉRIO FEMENINO MIQUÉIAS MIQUÉIAS ELLER MIRIAM SANTOS MIRIM MISSÃO MISTICISMO ML 3.14-18 ML 3.3 ML NEWS MODELO MÔNICA BÜRKE VAZ MORDOMIA MÓRMOM MORTE MOVIMENTOS MT 10.34-42 MT 11.25-30 MT 17.1-9 MT 18.21-45 MT 21.1-11 MT 28.1-10 MT 3 MT 4.1-11 MT 5 MT 5.1-12 MT 5.13-20 MT 5.20-37 MT 5.21-43 MT 5.27-32 MT 9.35-10.8 MULHER MULTIRÃO MUSESCORE MÚSICA MÚSICAS NAAÇÃO L. DA SILVA NAMORADO NAMORO NÃO ESQUECER NASCEU JESUS NATAL NATALINO PIEPER NATANAEL NAZARENO DEGEN NEEMIAS NEIDE F. HÜBNER NELSON LAUTERT NÉRISON VORPAGEL NILO FIGUR NIVALDO SCHNEIDER NM 21.4-9 NOITE FELIZ NOIVADO NORBERTO HEINE NOTÍCIAS NOVA ERA NOVO HORIZONTE NOVO TESTAMENTO O HOMEM OFERTA OFÍCIOS DAS CHAVES ONIPOTENCIA DIVINA ORAÇÃO ORAÇAODASEMANA ORATÓRIA ORDENAÇAO ORIENTAÇÕES ORLANDO N. OTT OSÉIAS EBERHARD OSMAR SCHNEIDER OTÁVIO SCHLENDER P172 P26 P30 P34 P36 P40 P42.1 P42.2 P70 P95 PADRINHOS PAI PAI NOSSO PAIS PAIXÃO DE CRISTO PALAVRA PALAVRA DE DEUS PALESTRA PAPAI NOEL PARA PARA BOLETIM PARÁBOLAS PARAMENTOS PARAPSICOLOGIA PARECIS PAROQUIAL PAROUSIA PARTICIPAÇÃO PARTITURA PARTITURAS PÁSCOA PASTOR PASTORAL PATERNIDADE PATMOS PAUL TORNIER PAULO PAULO F. BRUM PAULO FLOR PAULO M. NERBAS PAULO PIETZSCH PAZ Pe. ANTONIO VIEIRA PEÇA DE NATAL PECADO PEDAL PEDRA FUNDAMENTAL PEDRO PEM PENA DE MORTE PENEIRAS PENTECOSTAIS PENTECOSTES PERDÃO PÉRGAMO PIADA PIB PINTURA POEMA POESIA PÓS MODERNIDADE Pr BRUNO SERVES Pr. BRUNO AK SERVES PRÁTICA DA IGREJA PREEXISTÊNCIA PREGAÇÃO PRESÉPIO PRIMITIVA PROCURA PROFECIAS PROFESSORES PROFETA PROFISSÃO DE FÉ PROGRAMAÇÃO PROJETO PROMESSA PROVA PROVAÇÃO PROVÉRBIOS PRÓXIMO PSICOLOGIA PV 22.6 PV 23.22 PV 25 PV 31.28-30 PV 9.1-6 QUARESMA QUESTIONAMENTOS QUESTIONÁRIO QUESTIONÁRIO PLANILHA QUESTIONÁRIO TEXTO QUINTA-FEIRA SANTA QUIZ RÁDIO RADIOCPT RAFAEL E. ZIMMERMANN RAUL BLUM RAYMOND F. SURBURG RECEITA RECENSÃO RECEPÇÃO REDENÇÃO REENCARNAÇÃO REFLEXÃO REFORMA REGIMENTO REGINALDO VELOSO JACOB REI REINALDO LÜDKE RELACIONAMENTO RELIGIÃO RENATO L. REGAUER RESSURREIÇÃO RESTAURAR RETIRO RETÓRICA REUNIÃO RICARDO RIETH RIOS RITO DE CONFIRMAÇÃO RITUAIS LITURGICOS RM 12.1-18 RM 12.1-2 RM 12.12 RM 14.1-12 RM 3.19-28 RM 4 RM 4.1-8 RM 4.13-17 RM 5 RM 5.1-8 RM 5.12-21 RM 5.8 RM 6.1-11 RM 7.1-13 RM 7.14-25a RM 8.1-11 RM 8.14-17 ROBERTO SCHULTZ RODRIGO BENDER ROGÉRIO T. BEHLING ROMANOS ROMEU MULLER ROMEU WRASSE ROMUALDO H. WRASSE Rômulo ROMULO SANTOS SOUZA RONDÔNIA ROSEMARIE K. LANGE ROY STEMMAN RT 1.1-19a RUDI ZIMMER SABATISMO SABEDORIA SACERDÓCIO UNIVERSAL SACERDOTE SACOLINHAS SACRAMENTOS SADUCEUS SALMO SALMO 72 SALMO 80 SALMO 85 SALOMÃO SALVAÇÃO SAMARIA Samuel F SAMUEL VERDIN SANTA CEIA SANTIFICAÇÃO SANTÍSSIMA TRINDADE SÃO LUIS SARDES SATANÁS SAUDADE SAYMON GONÇALVES SEITAS SEMANA SANTA SEMINÁRIO SENHOR SEPULTAMENTO SERMÃO SERPENTE SERVAS SEXTA FEIRA SANTA SIDNEY SAIBEL SILVAIR LITZKOW SILVIO F. S. FILHO SIMBOLISMO SÍMBOLOS SINGULARES SISTEMÁTICA SL 101 SL 103.1-12 SL 107.1-9 SL 116.12-19 SL 118 SL 118.19-29 SL 119.153-160 SL 121 SL 128 SL 142 SL 145.1-14 SL 146 SL 15 SL 16 SL 19 SL 2.6-12 SL 22.1-24 SL 23 SL 30 SL 30.1-12 SL 34.1-8 SL 50 SL 80 SL 85 SL 90.9-12 SL 91 SL 95.1-9 SL11.1-9 SONHOS SOPRANO Sorriso STAATAS STILLE NACHT SUMO SACERDOTE SUPERTIÇÕES T6 TEATRO TEMA TEMPLO TEMPLO TEATRO E MERCADO TEMPO TENOR TENTAÇÃO TEOLOGIA TERCEIRA IDADE TESES TESSALÔNICA TESTE BÍBLICO TESTE DE EFICIÊNCIA TESTEMUNHAS DE JEOVÁ Texto Bíblico TG 1.12 TG 2.1-17 TG 3.1-12 TG 3.16-4.6 TIAGO TIATIRA TIMÓTEO TODAS POSTAGENS TRABALHO TRABALHO RURAL TRANSFERENCIA TRANSFIGURAÇÃO TRICOTOMIA TRIENAL TRINDADE TRÍPLICE TRISTEZA TRIUNFAL Truco Turma ÚLTIMO DOMINGO DA IGREJA UNIÃO UNIÃO ESTÁVEL UNIDADE UNIDOS PELO AMOR DE DEUS VALDIR L. JUNIOR VALFREDO REINHOLZ VANDER C. MENDOÇA VANDERLEI DISCHER VELA VELHICE VERSÍCULO VERSÍCULOS VIA DOLOROSA VICEDOM VÍCIO VIDA VIDA CRISTÃ VIDENTE VIDEO VIDEOS VÍDEOS VILS VILSON REGINA VILSON SCHOLZ VILSON WELMER VIRADA VISITA VOCAÇÃO VOLMIR FORSTER VOLNEI SCHWARTZHAUPT VOLTA DE CRISTO WALDEMAR REIMAN WALDUINO P.L. JUNIOR WALDYR HOFFMANN WALTER L. CALLISON WALTER O. STEYER WALTER T. R. JUNIOR WENDELL N. SERING WERNER ELERT WYLMAR KLIPPEL ZC ZC 11.10-14 ZC 9.9-12