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ORDEM PARA INSTALAÇÃO DE DIRETORIA

ORDEM PARA A INSTALAÇÃO DA DIRETORIA DA CONGREGAÇÃO “,.............................”

(Após a Oração Geral, o ministro anunciará os nomes dos membros recém-eleitos, os quais deverão apresentar-se diante do altar; em seguida o ministro dirá:)

Caros irmãos: Vós fostes eleitos em assembléia regular desta congregação, como membros da diretoria da congregação.

(A seguir o ministro poderá enunciar as atribuições de seus cargos em conformidade com os estatutos da congregação ou com as palavras seguintes:)

Como tais, deveis cooperar comigo, o ministro da Palavra chamado e ordenado, na obra da edificação do REINO de DEUS entre nós.

É do vosso dever zelar no sentido de que os cultos divinos se realizem regularmente e sejam conduzidos com decência e em boa ordem; que o evangelho seja pregado em toda sua pureza e em conformidade com a sã Doutrina Luterana; que se tomem as providências necessárias para a instrução dos jovens e a disciplina cristã seja mantida.

Cabe-vos administrar os negócios terrenos da congregação, manter o seu patrimônio em bom estado de conservação e proporcionar os meios para a subsistência do pastor e para as demais despesas necessárias.

Cumpre-vos auxiliar o pastor no atendimento aos enfermos e necessitados, na conservação da paz, harmonia e amor entre os membros, na promoção do bem-estar geral da comunidade, e na propagação do REINO de DEUS no país e exterior.

Cumpre-vos, por outro lado, como servos de CRISTO e dirigentes da sua igreja, demonstrar a vossos próprios familiares, bem como a toda Congregação, o exemplo de uma vida cristã devota e piedosa.

E agora, para que a Congregação se certifique da vossa espontaneidade de servir, eu vos pergunto, na presença de DEUS e desta Congregação:

Pretendeis desempenhar fiel e diligentemente as incumbências de vossos cargos em conformidade com as ordenações de DEUS, as Confissões de nossa Igreja e os Estatutos desta Congregação, na medida da capacidade que DEUS concede?

Sim, com o auxílio de Deus.

(A seguir, dando a mão a cada um dos dirigentes eleitos, o ministro dirá:)

Havendo feito esta promessa solene, eu agora vos confio o desempenho dos cargos para os quais fostes escolhidos.

Aconselho-vos, em nome do SENHOR JESUS e em nome da Igreja, da qual Ele é a cabeça, que empregueis todo o vosso esforço no cumprimento de vossos múltiplos deveres, agindo com incansável fidelidade e constante esmero, assim como desejaríeis haver feito quando fordes chamados a prestar contas da vossa mordomia. Fazei da PALAVRA de DEUS o vosso conselheiro e buscai nela o ensinamento de cada dia. E, a fim de que a vossa missão honrosa possa contribuir para a glória de DEUS, para os elevados interesses da congregação e para a vossa própria felicidade, queira DEUS, sem o qual nada podemos realizar, contemplar-vos ricamente com a sua graça e abençoar abundantemente o vosso fiel trabalho.

Desejo-vos a benção e direção de DEUS no cumprimento de vossa funções. Que o SENHOR vos oriente e assista pelo seu SANTO ESPÍRITO; que Ele vos aconselhe e fortaleça em todos os vossos empreendimentos e vos encoraje a trabalhardes diligentemente em prol da Igreja e Congregação e a cumprires com lealdade as vossas funções. E podeis estar certos de que Ele, que é justo para recompensar aqueles que o servem com retidão e fidelidade, abençoará o vosso trabalho e vos concederá, nesta vida e na eternidade, um prêmio de acordo com a sua infinita generosidade.

Oremos:

Ó mui misericordioso e gracioso DEUS, que és uma testemunha sempre presente de todas as nossas promessas e juramentos, nós te suplicamos, por amor de JESUS CRISTO, envies o teu ESPÍRITO SANTO sobre estes teus servos, para que possam desempenhar as suas funções com cuidado, firmeza, coragem e sabedoria. Concede-lhes, em particular, o espírito de piedade e oração, para que, em todas as horas de necessidade e aperto, eles possam, por meio de oração e súplica, interceder perante ti em favor da Igreja e levantar, nesta casa, mãos santas, sem ira e sem inimizade. Habilita-os a que se apresentem em todas as coisas como exemplos de boas obras, assim que, pelas suas vidas, possam edificar a tua congregação, não dando aos inimigos da tua Igreja motivo para queixas e protestos. Estabelece-os como benção para os teus fiéis; conserva-os em sincera harmonia com o seu pastor; e faz com que a sua atividade contribua para o fortalecimento da concórdia entre os membros desta Congregação, a fim de que o teu nome seja santificado, aumentado o teu Reino e cumprida a tua vontade; mediante JESUS CRISTO, teu FILHO, nosso SENHOR. Amém.

Ide, pois, caros irmãos, conforme fostes chamados. Sede firmes e inabaláveis, e sempre abundante na obra do SENHOR, sabendo que, no SENHOR, o vosso trabalho não é vão. Ide em paz!

(Em seguida o ministro se dirige aqueles que deixarão seus cargos, dizendo:)

Aproveitamos esta oportunidade para, em nome da congregação, apresentar nossos sinceros agradecimentos a esses irmãos que, durante (o ano) passado, prestaram seus serviços como membros da diretoria desta congregação. Que o SENHOR nosso DEUS bondosamente os recompense pelos serviços que realizaram para a sua glória e no interesse da sua igreja!

Diretoria

Presidente:

Vice:

Secretário:

Vice:

Tesoureiro(a):

Vice:

Conselho fiscal:

ORDEM PARA INSTALAÇÃO DE PASTOR CAPELÃO PASTORAL UNIVERSITÁRIA

ORDEM PARA INSTALAÇÃO DE PASTOR CAPELÃO PASTORAL UNIVERSITÁRIA

Prezado irmão

 

Rev. ..........................................


Tendo aceito o comissionamento para exercer o santo ministério em Capelania Escolar junto à Unidade de Ensino da ULBRA em ..................................., na qualidade de capelão pastoral universitário, lembramos neste momento quais são os seus privilégios e deveres neste ministério:

1. Como PASTOR, você desenvolverá este ministério proclamando a palavra de Deus em toda a sua verdade e pureza;

2. Como ORIENTADOR, você coordenará o programa de ensino religioso em todos os níveis desta Unidade, respeitando princípios pedagógicos e didáticos, dinâmicos e luteranos;

3. Como PROFESSOR, você preparará uma equipe qualificada de professores de ensino religioso, podendo lecionar nas diversas classes;

4. Como CONSELHEIRO, você atenderá os pais de alunos, bem como o corpo docente e dicente desta Unidade;

5. Como EVANGELISTA, você considerará esta Unidade de Ensino instrumento de Deus para cumprir as finalidades da Igreja de Cristo, principalmente evangelísticas, promovendo programações conforme as grandes festividades do Ano da Igreja e visitas às famílias dos alunos;

O apóstolo Paulo afirma na Primeira carta a Timóteo:

"Este ensinamento é verdadeiro: Se alguém deseja muito ser pastor na Igreja, deseja um excelente trabalho.

O pastor deve ser uma pessoa que ninguém possa culpar de nada. Deve ter somente uma esposa, ser moderado, prudente e simples. Deve ser hospitaleiro e ter capacidade para ensinar.
Não deve ser beberrão nem violento, mas delicado e pacífico. Não deve ter ambição pelo dinheiro.

Deve ser capaz de governar bem a sua própria família e de fazer que os seus filhos lhe obedeçam com todo o respeito.

Pois, se alguém não sabe governar a sua própria família, como pode cuidar da Igreja de Deus?

O pastor não deve ser alguém convertido há pouco tempo; se não, ele ficará cheio de orgulho e será condenado como o Diabo foi. É necessário que o pastor seja respeitado pelos que não são irmãos na fé, para que não fique desmoralizado e não caia na armadilha do Diabo."

I Tm 4.12-16: "Não se descuide do dom que você tem, que Deus lhe deu quando os profetas da Igreja falaram, e o grupo de pastores pôs as mãos sobre a sua cabeça para dedicá-lo ao serviço do Senhor.

Pratique essas coisas e se dedique a elas para que o seu progresso seja visto por todos.

Cuide de você mesmo e também do seu ensino. Continue fazendo isso, pois assim você salvará tanto a você mesmo como os que o ouvem."

Portanto, prezado irmão, eu lhe pergunto:

Você está disposto a assumir as atividades de capelão escolar junto à Unidade de Ensino da ULBRA ......................... ............................................ e cumprir os deveres desta função?
Estou.

Você está resolvido a ensinar a Palavra de Deus de acordo com a Escritura Sagrada e as confissões da Igreja Evangélica Luterana?
Sim, com a ajuda de Deus.

Você está disposto a fazer brilhar a luz do evangelho de Cristo vivendo uma vida coerente com a Palavra de Deus?
                        — Sim, com a graça de Deus.

Estimados fiéis desta unidade de ensino, professores, alunos e funcionários; colegas pastores:

Vocês acabaram de ouvir a promessa que fez o Pastor designado para desenvolver as atividades de pastor capelão nesta Unidade da ULBRA.

Por isso eu lhes peço: Recebam com alegria o ensino da Palavra de Deus. Auxiliem na medida do possível para que possa exercer sua função pastoral. Amem e honrem a sua pessoa, conforme recomenda o apóstolo Paulo: "Irmãos, pedimos que respeitem os que trabalham entre vocês, aqueles que o Senhor escolheu para guiá-los e ensiná-los. Tratem essas pessoas com o maior respeito e amor, por causa do trabalho que fazem. Vivam em paz uns com os outros."

Eu lhes pergunto: Estão dispostos a receber o Rev. .......................... ............................................... como Capelão desta Unidade de Ensino e manifestar-lhe o amor, a honra e a obediência devidas a um bispo que foi lhes concedido pelo Senhor Jesus, então digam:
                        — Estamos.

(O pastor ajoelha-se)

Prezado irmão: Conforme o teu chamado e de acordo com o costume da Igreja eu o instalo na condição de Pastor Capelão da Unidade de Ensino da ULBRA em ....................................................................., em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo. Recomendo que você seja fiel no cumprimento dos seus deveres como alguém que prestará contas do seu trabalho no dia em que o Senhor Jesus voltar.

O Deus da paz, que ressuscitou a Cristo, nosso Senhor, o grande pastor de ovelhas, o aperfeiçoe em todo o bem, para que você possa cumprir a sua vontade e fazer o que agrada a Deus, por Jesus Cristo, a quem seja a glória para todo sempre. Amém.

(A bênção dos pastores assistentes)
Oremos:
Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo. Amém.

Senhor, aceita a nossa gratidão por teres concedido a esta Unidade da ULBRA o Pastor ............................................................., o qual desenvolverá o ministério especial em Capelania Escolar. Pedimos que dês ao pastor, bem como aos alunos, professores e funcionários desta Unidade uma grande medida do teu amor para que assim, unidos em Cristo, possamos realizar obras que te agradam. Conserva a todos na fé em Cristo, para que alcancemos a vida eterna. Amém.

O PAI NOSSO (Com imposição das mãos)

Colega ..........................:

Vá e cuide bem das pessoas desta Unidade que lhe foram confiadas e desenvolva com dedicação a atividade pastoral de Capelão da Pastoral Universitária, sendo para todos - professores, alunos, funcionários e visitantes desta unidade - uma carta viva de Cristo.

Que o Senhor o abençoe e faça de você uma bênção para muitos. E que a graça de Deus o mova a produzir muitos frutos e que estes frutos sejam colhidos para a vida eterna.  Amém.

ORDENAÇÃO E INSTALAÇÃO DE MINISTRO

ORDENAÇÃO E INSTALAÇÃO DE MINISTRO

(O obreiro, a diretoria e os demais colegas de ministério se aproximam do altar).

Prezado pastor Silvio
Nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo ordenou aos apóstolos: "Ide, portanto, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo; ensinando-os a guardar todas as coisas que vos tenho ordenado. E eis que estou convosco todos os dias até à consumação do século".
E quando subiu acima de todos os céus, para encher todas as coisas, ele mesmo concedeu à igreja uns para apóstolos, outros para profetas, outros para evangelistas, outros para pastores e mestres, com vistas ao aperfeiçoamento dos santos para o desempenho do seu serviço, para a edificação do corpo de Cristo.
Considerando que demonstraste conhecimento da doutrina cristã bem como capacidade para instruir a outros; e considerando ainda que fostes chamado ao desempenho do santo ministério, é razoável e justo que ouças a palavra de Deus a respeito das responsabilidades do santo ofício do ministério.
Assim diz o apóstolo Paulo:
"Fiel é a palavra: Se alguém deseja muito ser pastor na igreja, excelente obra almeja.
Assim, pois, importa que as pessoas nos considerem como ministros de Cristo e despenseiros dos mistérios de Deus.
Procure apresentar-se aprovado a Deus, como alguém que maneja bem a palavra da verdade.
Prega a palavra, insta, quer seja oportuno, quer não, corrige, repreende, exorta com toda coragem e doutrina.
Fale o que convém à sã doutrina; torne-se, pessoalmente, padrão de boas obras.
Seja irrepreensível como despenseiro de Deus. Hospitaleiro, amigo do bem, sóbrio, justo, piedoso, que tenha domínio de si, apegado à palavra fiel que é segundo a doutrina, de modo que tenha poder, assim para exortar pelo reto ensino, como para convencer os que contradizem".

Prezado pastor Silvio
Também, uma vez que aceitaste o chamado para ser pastor desta paróquia assumindo a responsabilidade deste rebanho de Cristo, é muito importante lembrar os sagrados deveres do teu ofício a fim de o realizares com fidelidade conforme Deus espera.
Como representante do Senhor Jesus na terra, é teu dever pregar e ensinar a doutrina pura da Palavra de Deus, ministrar os santos sacramentos conforme a ordem de Cristo, instruir as crianças e os jovens, admoestar os pecadores, ajudar os fracos na fé, ir atrás dos perdidos, confortar os aflitos, amparar os necessitados, visitar os doentes, consolar os abatidos, enfim, cuidar de todas as pessoas que te foram confiadas, sempre orando pelo bem-estar espiritual delas.
Deves ser dedicado no estudo particular e na meditação da Palavra de Deus, cumprir o teu ofício de acordo com esta Palavra,  ser um bom exemplo na maneira de viver diante da tua família e de todos, a fim de não causar escândalo e desonrar e difamar o ministério.
Diz o apóstolo Paulo em 1 Tm 3.1-7: "...se alguém deseja muito ser pastor na igreja, deseja um excelente trabalho. O pastor deve ser uma pessoa que ninguém possa culpar de nada. Deve ter somente uma esposa, ser moderado, prudente e simples. Deve ser hospitaleiro e ter capacidade de ensinar. Não deve ser beberão nem violento, mas delicado e pacífico. Não deve ter ambição pelo dinheiro. Deve ser capaz de governar bem a sua própria família e de fazer que seus filhos lhe obedeçam com todo o respeito; não deve ser convertido a pouco tempo; se não ficará cheio de orgulho e será condenado como o Diabo o foi. É necessário que o pastor seja respeitado pelos que não são irmãos na fé, para que não fique desmoralizado e não caia na armadilha do Diabo".
Estas recomendações devem ser levadas a sério para que o ministério pastoral seja uma bênção para a igreja. Assim, é  teu dever cumprir  tudo o que Deus pede, não por obrigação, mas motivado pelo amor de Deus que está em ti e que te capacita igualmente amar a Deus e ao próximo. Seja fiel com o dom que há em ti, pois assim permanecendo, receberás a salvação tanto para ti como para teus ouvintes.
Portanto, prezado pastor Silvio, pergunto-te na presença de Deus e desta congregação:
è Crês que os livros canônicos do Antigo e do Novo Testamento são a palavra inspirada por Deus e única norma infalível da fé e vida?
Creio.
è Aceitas os três credos ecumênicos – o Apostólico, o Niceno e o Atanasiano – como fiel testemunho da verdade escrituristica, e rejeitas todos os erros que condenam?
Sim.
è Crês que a Confissão de Augsburgo Inalterada é a exposição fiel da Palavra de Deus e apresentação correta das doutrinas da Igreja Evangélica Luterana do Brasil? Crês ainda que a Apologia da Confissão de Augsburgo, os dois Catecismos de Martinho Lutero, os Artigos de Esmalcalde e a Fórmula de Concórdia, conforme contidos no Livro de Concórdia, também estão de acordo com a única fé escrituristica?
Creio.
è Prometes solenemente cumprir os deveres do ofício ministerial segundo referidas confissões e conformar todo o ensino e administração dos santos sacramentos com a Escritura Sagrada e com as confissões?
Prometo.
è Queres exercitar a doutrina de nosso Salvador com uma vida santa e conduta piedosa?
Quero, com o auxílio do Senhor e com o poder e graça do Espírito Santo.
è Estás disposto a assumir as responsabilidades desta paróquia e a cumprir fielmente todos os deveres do ministério?
Sim, com a ajuda de Deus.

(Em seguida, o ministro oficiante se dirige a congregação)

Estimados irmãos.
Vocês ouviram a solene promessa que fez o ministro que escolheram para ser o seu pastor.
Portanto, aconselho com firmeza para que, como membros do corpo de Cristo, o recebam como tal, obedecendo o que a Palavra de Deus pede a vocês.
Ouçam com atenção a pregação da Palavra, recebendo-a não como palavra de homens, mas como ela é, Palavra de Deus.
Obedeçam os seus aconselhamentos e repreensões, tendo a certeza de que isto é importante para a salvação de vocês.
Ajudem o seu pastor em todo trabalho da igreja,  usando os dons que cada um recebeu de Deus.
Amem e honrem o pastor conforme a recomendação do apóstolo Paulo em 1 Ts 5.12,13, que diz:
"...respeitem os que trabalham entre vocês, aqueles que o Senhor escolheu para guiá-los e ensiná-los. Tratem estas pessoas com o maior respeito e amor, por causa do trabalho que fazem".
Orem bastante por ele para ser um pastor sempre contente e disposto no trabalho e corajoso nas dificuldades, e assim tenha um ministério muito abençoado.
Sustentem o pastor e sua família em todas as necessidades materiais, pois Jesus afirma em Mt 10.10: "o trabalhador tem o direito de receber o que precisa para viver" e o apóstolo Paulo declara em Gl 6.6: "Quem está aprendendo o Evangelho de Cristo deve repartir todas as coisas boas com aquele que ensina".
Por fim, lembrem das palavras no livro de Hb 13.17: "Obedeçam aos seus líderes e sigam as suas ordens, pois eles cuidam sempre das necessidades espirituais de vocês, sabendo que vão prestar contas disso a Deus. Se vocês obedecerem, eles farão o trabalho com alegria; porque se eles fizerem o trabalho com tristeza, isso não ajudará vocês em nada".
 
   Portanto, pergunto a vocês (membros da diretoria e a congregação):
   Estão dispostos a receber o pastor Silvio como ministro de Deus e manifestar-lhe o amor, a honra e a obediência recomendadas a um pastor, que foi colocado sobre vocês pelo Senhor Jesus Cristo, o grande Pastor de todos nós?
   Se é digam: estamos.
   (Os membros da diretoria e a congregação dirão):
   Estamos.

   (Ajoelha-se o pastor eleito.)
   Prezado pastor Silvio Alberto Souza
   Confio-te, pois, o santo ofício da Palavra e dos sacramentos, e assim eu te consagro e ordeno ministro da igreja, em nome do Pai e do t Filho e do Espírito Santo. Queira o Senhor derramar sobre ti o Espírito Santo, para o desempenho do ofício e dos encargos que te confiou o chamado divino, de modo que sejas fiel despenseiro dos meios da graça.
   E em virtude do teu chamado e conforme o costume da igreja, eu também te instalo como pastor desta paróquia, em nome do Pai e do t Filho e do Espírito Santo, reafirmando a importância da tua fidelidade no ministério, sabendo que prestarás contas de tua mordomia na vinda do Senhor Jesus.
   Que o Deus da paz,  que fez uma aliança eterna com o seu povo através da morte e ressurreição de Jesus, te capacite e te ajude pelo poder do Espírito Santo para cumprires a vontade Dele, realizando através de ti o que é agradável a Ele. Por Jesus Cristo, a quem seja a glória para todo o sempre. Amém.

   (Em seguida, os ministros assistentes, um de cada vez, poderão enunciar bênçãos semelhantes como Js 1.7,8; Sl 20.1,2; Sl 27.1,14; Sl 84.7,8; Is 52.7; Dn 12.3; 2 Co 2.14-16; 2 Co 4.6,7; 1 Tm 4.6,7; 1 Tm 4.16; 2 Tm 1.13,14).

   (Voltando-se ao pastor recém-instalado e tomando-lhe a mão direita, o ministro oficiante dirá):

   Vai, pois, pastoreie o rebanho de Cristo que lhe foi confiado, exercendo sobre ele vigilância, não por constrangimento, mas espontaneamente; não por ganância, mas de boa vontade; não como dominador da herança de Deus, mas sendo um exemplo para todo o rebanho. E, quando se manifestar o grande Pastor, ele lhe dará a imperecível coroa da glória. Queira o Senhor abençoá-lo e fazer de você uma bênção para muitos, a fim de que produza muito fruto, e este fruto permaneça para a vida eterna. Amém.

   (Todos levantam para orar. Voltando-se ao altar, o ministro oficiante dirá):

   Senhor Jesus Cristo, eterno e unigênito Filho de Deus, sentado à direita do Pai, concedes dons aos homens, enviando pastores para o desempenho do santo ministério, para a edificação do teu corpo espiritual, que é a igreja. Aceita nossa humilde gratidão, por novamente haveres agraciado esta comunidade com um pastor. Pedimos, confere a tua graça ao pastor como ao rebanho, a fim de realizarem o que te é agradável aos olhos, conservando a fé e boa consciência e alcançando, afinal, a vida eterna, com todos os eleitos. Amém.

   (Em seguida, os ministro, impondo as mãos, dirão junto com a congregação):

   Pai nosso, que estás nos céus. Santificado seja o teu nome. Venha o teu reino. Seja feita a tua vontade, assim na terra como no céu. O pão nosso de cada dia nos dá hoje. E perdoa-nos as nossas dívidas, assim como nos também perdoamos aos nossos devedores. E não nos deixes cair em tentação. Mas livra-nos do mal. Pois teu é o reino e o poder e a glória para sempre. Amém.

   (Como pastor chamado da comunidade, o pastor eleito oficiará o restante do culto).

(Pastor André Hönke)

ORDEM PARA A ORDENAÇÃO DE MINISTRO

ORDEM PARA A ORDENAÇÃO DE MINISTRO

Prezado irmão.
Nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo ordenou aos apóstolos: "Ide, portanto, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo; ensinando-os a guardar todas as coisas que vos tenho ordenado. E eis que estou convosco todos os dias até à consumação do século".
E quando subiu acima de todos os céus, para encher todas as coisas, ele mesmo concedeu à igreja uns para apóstolos, outros pa­ra profetas, outros para evangelistas, outros para pastores e mes­tres, com vistas ao aperfeiçoamento dos santos para o desempenho do seu serviço, para a edificação do corpo de Cristo.
Considerando que demonstraste conhecimento da doutrina cristã bem como capacidade para instruir a ou­tros; e considerando ainda que fostes chamado ao desempenho do santo ministério, é razoável e justo que ouças a palavra de Deus a respeito das respon­sabilidades do santo ofício do ministério.
Assim diz o apóstolo Paulo:
Fiel é a palavra: Se alguém aspira ao episcopado, excelente obra almeja.
Assim, pois, importa que os homens nos considerem como mi­nistros de Cristo e despenseiros dos mistérios de Deus.
Procura apresentar-te aprovado a Deus, como obreiro que "ao tem de que se envergonhar, que maneja bem a palavra da verdade".
Prega a palavra, insta, quer seja oportuno, quer não, corrige, repreende, exorta com toda a longanimidade e doutrina.
Tu, porém, fala o que convêm à sã doutrina; torna-te, pes­soalmente, padrão de boas obras.
Porque é indispensável que o bispo seja irrepreensível corno despenseiro de Deus, não arrogante, não irascível, não dado ao vi­nho, nem violento, nem cobiçoso de torpe ganância, antes hospita­leiro, amigo do bem, sóbrio, justo, piedoso, que tenha domínio de si, apegado à palavra fiel que é segundo a doutrina, de modo que tenha poder, assim para exortar pelo reto ensino, como para con­vencer os que contradizem.
Ora, além disso, o que se requer dos despenseiros é que cada um deles seja encontrado fiel.
Tem cuidado de ti mesmo e da doutrina. Continua nestes de­veres; porque, fazendo assim, salvarás tanto a ti mesmo como aos teus ouvintes.
Assim, pois, os ministros do evangelho são embaixadores de Cristo. Corno tais, incumbe-lhes pregar a Palavra e ministrar os santos sacramentos. Incumbe-lhes ainda pastorear e servir a igre­ja, que é a esposa e o corpo místico de Cristo; oferecer ao Senhor as orações e súplicas do seu povo; bem como alimentar, instruir, vigiar e conduzir as ovelhas e cordeiros do rebanho de Jesus, que ele adquiriu com o seu próprio sangue. A fim de poderem cumprir cabalmente o seu ministério, devem dedicar-se inteiramente ao ofí­cio, por meio da meditação e do estudo constante das Escrituras, alimentando-se com as palavras da fé e da boa doutrina, e tornan­do-se padrão dos fiéis na piedade e no procedimento.
Tu, prezado irmão, aceitaste o chamado de Deus; es­tás na iminência de assumir os deveres que, segundo a Palavra e vontade do Altíssimo, são inerentes ao ofício do santo ministério. Pergunto-te, pois, diante de Deus e desta congregação:

 Crês que os livros canônicos do Antigo e do Novo Testamento são a palavra inspirada por Deus e única norma infalível da fé e vida?
Creio.



Aceitas os três credos ecumênicos — o Apostólico, o Niceno e o Atanasiano — como fiel testemunho da verdade escrituristica, e rejeitas todos os erros que condenam?
Sim.
 

Crês que a Confissão de Augsburgo Inalterada é a exposição fiel da Palavra de Deus e apresentação correta das doutrinas da Igreja Evangélica Luterana? Crês ainda que a Apologia da Con­fissão de Augsburgo, os dois Catecismos de Martinho Lutero, os Artigos de Esmalcalde e a Fórmula de Concórdia, conforme conti­dos no Livro Concórdia, também estão de acordo com a única fé escrituristica?
Creio.

Prometes solenemente cumprir os deveres do ofício ministerial segundo referidas confissões e conformar todo o ensino e adminis­tração dos santos sacramentos com a Escritura Sagrada e com as confissões?
Prometo.

Queres, finalmente, exercitar a doutrina de nosso Salvador com uma vida santa e conduta piedosa?
Quero, com o auxílio do Senhor e com o poder e graça do Espírito Santo.
  
(Ajoelha-se o ordenando; o ordenador, impondo-lhe a mão direita, dirá:)
   Confio-te, pois, o santo ofício da Palavra e dos sacramentos, e assim eu te consagro e ordeno ministro da igreja, em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo. Queira o Senhor derramar sobre ti o Espí­rito Santo, para o desempenho do ofício e dos encargos que te con­fiou o chamado divino, de modo que sejas fiel despenseiro dos meios da graça. Amém.

(Então, voltando-se para o altar, o ordenador fará intercessão:)
Senhor Deus, Pai celestial, que envias à igreja ministros capa­zes, conferindo-lhes o poder do alto para o desempenho do seu mi­nistério; humildemente rogamos, ilumina o coração deste teu servo com o Espírito. Conduze-o com a tua mão, a fim de ele cumprir fielmente o ministério que lhe foi confiado, para a glória do teu no­me e a edificação dos crentes na igreja de Cristo. Pelo mesmo Jesus, teu Filho, nosso Senhor. Amém.

(Em seguida, o ordenador e os demais dirão:)
Pai nosso, que estás nos céus. Santificado seja o teu nome. Venha o teu reino. Seja feita a tua vontade, assim na terra como no céu. O pão nosso de cada dia nos dá hoje. E perdoa-nos as nos­sas dívidas, assim como nos também perdoamos aos nossos devedo­res. E não nos deixes cair em tentação. Mas livra-nos do mal. Pois teu é o reino e o poder e a glória para sempre. Amém.

(Levantar-se-á o ordenado; o ordenador, estendendo-lhe a mão direita, dirá:)
Vai, pois, atende por ti mesmo e por todo o rebanho sobre o qual o Espírito Santo te constituiu bispo, para pastoreares a igreja de Deus, a qual ele comprou com seu próprio sangue. Pastoreia rebanho de Cristo, exercendo boa vigilância sobre ele, não constrangido, mas espontaneamente; não por torpe ganância, mas de boa vontade; não como dominador da herança de Deus, mas tornando-te um modelo para todo o rebanho. E quando o grande Pastor se manifestar, receberás a imperecível coroa da glória. Queira o Senhor abençoar-te desde o alto e fazer de ti uma bênção para muitos, de maneira que produzas muito fruto, e teu fruto permaneça para a vida eterna. Amém.

(O pastor convidará a congregação para colocar-se em pé e receber, junto com o ordenado, a bênção do Senhor

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1 CO 1.18-25 1 CO 12.2 1 CO 15.20-28 1 CO 15.50-58 1 CO 2.1-5 1 CO 6.12-20 1 CO2.6-13 1 CORÍNTIOS 1 CR 28.20 1 JO 1 JO 1.1-10 1 JO 4.7-10 1 PE 1.13-21 1 PE 1.17-25 1 PE 1.3-9 1 PE 2.1-10 1 PE 2.18-25 1 PE 2.19-25 1 PE 2.4-10 1 PE 3.13-22 1 PE 3.15-22 1 PE 3.18-20 1 PE 4.12-17 1 PE 5.6-11 1 PEDRO 1 RS 19.4-8 1 RS 8.22-23 1 SM 1 1 SM 2 1 SM 28.1-25 1 SM 3 1 SM 3.1-10 1 TIMÓTEO 1 TM 1.12-17 1 Tm 2.1-15 1 TM 3.1-7 1 TS 1.5B-10 10 PENTECOSTES 13-25 13° APÓS PENTECOSTES 14° DOMINGO APÓS PENTECOSTES 15 ANOS 16-18 17 17º 17º PENTECOSTES 1CO 11.23 1CO 16 1º ARTIGO 1º MANDAMENTO 1PE 1PE 3 1RS 17.17-24 1RS 19.9B-21 2 CO 12.7-10 2 CO 5.1-10 2 CO 5.14-20 2 CORINTIOS 2 PE 1.16-21 2 PE 3.8-14 2 PENTECOSTES 2 TM 1.1-14 2 TM 1.3-14 2 TM 2.8-13 2 TM 3.1-5 2 TM 3.14-4.5 2 TM 4.6-8 2 TS 3.6-13 2° EPIFANIA 2° QUARESMA 20º PENTECOSTES 24º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 25º DOMINGO PENTECOSTES 27-30 2CO 8 2º ADVENTO 2º ARTIGO 2º DOMINGO DE PÁSCOA 2TM 1 2TM 3 3 3 PENTECOSTES 3º ARTIGO 3º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 3º DOMINGO DE PÁSCOA 3º DOMINGO NO ADVENTO 4 PENTECOSTES 41-43 4º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 4º DOMINGO DE PENTECOSTES 4º FEIRA DE CINZAS 5 MINUTOS COM JESUS 5° APÓS EPIFANIA 500 ANOS 5MINUTOS 5º DOMINGO DE PENTECOSTES 5º EPIFANIA 5º PENTECOSTES 6º MANDAMENTO 7 ESTRELAS Abiel ABORTO ABSOLVIÇÃO ACAMPAMENTO AÇÃO DE GRAÇA ACIDENTE ACIR RAYMANN ACONSELHAMENTO ACONSELHAMENTO PASTORAL ACRÓSTICO ADALMIR WACHHOLz ADELAR BORTH ADELAR MUNIEWEG ADEMAR VORPAGEL ADMINISTRAÇÃO ADORAÇÃO ADULTÉRIO ADULTOS ADVENTISTA ADVENTO ADVERSIDADES AGENDA AIDS AILTON J. MULLER AIRTON SCHUNKE AJUDAR ALBERTO DE MATTOS ALCEU PENNING ALCOOLISMO ALEGRIA ALEMÃO ÁLISTER PIEPER ALTAR ALTO ALEGRE AM 8.4-14 AMASIADO AMBIÇÃO AMIGO AMIZADE AMOR André ANDRÉ DOS S. DREHER ANDRÉ L. KLEIN ANIVERSARIANTES ANIVERSÁRIO ANJOS ANO NOVO ANSELMO E. GRAFF ANTHONY HOEKEMA ANTIGO TESTAMENTO ANTINOMISTAS AP 1 AP 2 AP 22 AP 22.12-17 AP 3 APOCALIPSE APOLOGIA APONTAMENTOS APOSTILA ARNILDO MÜNCHOW ARNILDO SCHNEIDER ARNO ELICKER ARNO SCHNEUMANN ARREBATAMENTO ARREPENDIMENTO ARTHUR D. BENEVENUTI ARTIGO ASAS ASCENSÃO ASCLÉPIO ASSEMBLEIA ASTOMIRO ROMAIS AT AT 1 AT 1-10 AT 1.12-26 AT 10.34-43 AT 17.16-34 AT 2.1-21 AT 2.14a 36-47 AT 2.22-32 AT 2.36-41 AT 2.42-47 AT 4.32-37 AT 6.1-9 AT 7.51-60 ATANASIANO ATOS AUDIO AUGSBURGO AUGUSTO KIRCHHEIN AULA AUTO ESTIMA AUTO EXCLUSÃO AUTORIDADE SECULAR AVANÇANDO COM GRATIDÃO AVISOS AZUL E BRANCO BAIXO BATISMO BATISMO INFANTIL BELÉM BEM AVENTURADOS BENÇÃO BENJAMIM JANDT BIBLIA ILUSTRADA BÍBLIA SAGRADA BÍBLICO BINGOS BOAS NOVAS BOAS OBRAS BODAS BONIFÁCIO BOSCO BRASIL BRINCADEIRAS BRUNO A. K. SERVES BRUNO R. VOSS C.A. C.A. AUGSBURGO C.F.W. WALTHER CADASTRO CAIPIRA CALENDÁRIO CAMINHADA CAMPONESES CANÇÃO INFANTIL CANCIONEIRO CANTARES CANTICOS CÂNTICOS CANTICOS DOS CANTICOS CAPELÃO CARGAS CÁRIN FESTER CARLOS CHAPIEWSKI CARLOS W. WINTERLE CARRO CASA PASTORAL CASAL CASAMENTO CASTELO FORTE CATECISMO CATECISMO MENOR CATÓLICO CEIA PASCAL CÉLIO R. DE SOUZA CELSO WOTRICH CÉLULAS TRONCO CENSO CERIMONIAIS CÉU CHÁ CHAMADO CHARADAS CHARLES S. MULLER CHAVE BÍBLICA CHRISTIAN HOFFMANN CHURRASCO CHUVA CIDADANIA CIDADE CIFRA CIFRAS CINZAS CIRCUNCISÃO CL 1.13-20 CL 3.1-11 CLAIRTON DOS SANTOS CLARA CRISTINA J. MAFRA CLARIVIDÊNCIA CLAÚDIO BÜNDCHEN CLAUDIO R. SCHREIBER CLÉCIO L. SCHADECH CLEUDIMAR R. WULFF CLICK CLÍNICA DA ALMA CLOMÉRIO C. JUNIOR CLÓVIS J. PRUNZEL CODIGO DA VINCI COLÉGIO COLETA COLHEITA COLOSSENSES COMEMORAÇÃO COMENTÁRIO COMUNHÃO COMUNICAÇÃO CONCÓRDIA CONFIANÇA CONFIRMACAO CONFIRMAÇÃO CONFIRMANDO CONFISSÃO CONFISSÃO DE FÉ CONFISSÕES CONFLITOS CONGREGAÇÃO CONGRESSO CONHECIMENTO BÍBLICO CONSELHO CONSTRUÇÃO CONTATO CONTRALTO CONTRATO DE CASAMENTO CONVENÇÃO NACIONAL CONVERSÃO CONVITE CONVIVÊNCIA CORAL COREOGRAFIA CORÍNTIOS COROA CORPUS CHRISTI CPT CPTN CREDO CRESCENDO EM CRISTO CRIAÇÃO CRIANÇA CRIANÇAS CRIOULO CRISTÃ CRISTÃOS CRISTIANISMO CRISTIANO J. STEYER CRISTOLOGIA CRONICA CRONOLOGIA CRUCIFIXO CRUZ CRUZADAS CTRE CUIDADO CUJUBIM CULPA CULTO CULTO CRIOULO CULTO CRISTÃO CULTO DOMESTICO CULTO E MÚSICA CULTURA CURSO CURT ALBRECHT CURTAS DALTRO B. KOUTZMANN DALTRO G. TOMM DANIEL DANILO NEUENFELD DARI KNEVITZ DAVI E JÔNATAS DAVI KARNOPP DEBATE DEFICIÊNCIA FÍSICA DELMAR A. KOPSELL DEPARTAMENTO DEPRESSÃO DESENHO DESINSTALAÇÃO DEUS DEUS PAI DEVERES Devoção DEVOCIONÁRIO DIACONIA DIÁLOGO INTERLUTERANO DIARIO DE BORDO DICOTOMIA DIETER J. JAGNOW DILÚVIO DINÂMICAS DIRCEU STRELOW DIRETORIA DISCIPLINA DÍSCIPULOS DISTRITO DIVAGO DIVAGUA DIVÓRCIO DOGMÁTICA DOMINGO DE RAMOS DONS DOUTRINA DR Dr. RODOLFO H. BLANK DROGAS DT 26 DT 6.4-9 EBI EC 9 ECLESIASTES ECLESIÁSTICA ECUMENISMO EDER C. WEHRHOLDT Ederson EDGAR ZÜGE EDISON SELING EDMUND SCHLINK EDSON ELMAR MÜLLER EDSON R. TRESMANN EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO CRISTÃ EF 1.16-23 EF 2.4-10 EF 4.1-6 EF 4.16-23 EF 4.29-32 EF 4.30-5.2 EF 5.22-33 EF 5.8-14 EF 6.10-20 ÉFESO ELBERTO MANSKE Eleandro ELEMAR ELIAS R. EIDAM ELIEU RADINS ELIEZE GUDE ELIMINATÓRIAS ELISEU TEICHMANN ELMER FLOR ELMER T. JAGNOW EMÉRITO EMERSON C. IENKE EMOÇÃO EN ENCARNAÇÃO ENCENAÇÃO ENCONTRO ENCONTRO DE CRIANÇA 2014 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2015 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2016 ENCONTRO PAROQUIAL DE FAMILIA ENCONTROCORAL ENFERMO ENGANO ENSAIO ENSINO ENTRADA TRIUNFAL ENVELHECER EPIFANIA ERA INCONCLUSA ERNI KREBS ERNÍ W. SEIBERT ERVINO M. SPITZER ESBOÇO ESCATOLOGIA ESCO ESCOLAS CRISTÃS ESCOLÁSTICA ESCOLINHA ESCOLINHA DOMINICAL ESDRAS ESMIRNA ESPADA DE DOIS GUMES ESPIRITISMO ESPÍRITO SANTO ESPIRITUALIDADE ESPÍSTOLA ESPORTE ESTAÇÃODAFÉ ESTAGIÁRIO ESTAGIÁRIOS ESTATUTOS ESTER ESTER 6-10 ESTRADA estudo ESTUDO BÍBLICO ESTUDO DIRIGIDO ESTUDO HOMILÉTICO ÉTICA EVANDRO BÜNCHEN EVANGELHO EVANGÉLICO EVANGELISMO EVERSON G. HAAS EVERSON GASS EVERVAL LUCAS EVOLUÇÃO ÊX EX 14 EX 17.1-17 EX 20.1-17 EX 24.3-11 EX 24.8-18 EXALTAREI EXAME EXCLUSÃO EXEGÉTICO EXORTAÇÃO EZ 37.1-14 EZEQUIEL BLUM Fabiano FÁBIO A. NEUMANN FÁBIO REINKE FALECIMENTO FALSIDADE FAMÍLIA FARISEU FELIPE AQUINO FELIPENSES FESTA FESTA DA COLHEITA FICHA FILADÉLFIA FILHO DO HOMEM FILHO PRÓDIGO FILHOS FILIPE FILOSOFIA FINADOS FLÁVIO L. HORLLE FLÁVIO SONNTAG FLOR DA SERRA FLORES Formatura FÓRMULA DE CONCÓRDIA Fotos FOTOS ALTO ALEGRE FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2010 FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇA 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇAS 2013 FOTOS ENCONTRO ESPORTIVO 2012 FOTOS FLOR DA SERRA FOTOS P172 FOTOS P34 FOTOS PARECIS FOTOS PROGRAMA DE NATAL P34 FP 2.5-11 FP 3 FP 4.4-7 FP 4.4-9 FRANCIS HOFIMANN FRASES FREDERICK KEMPER FREUD FRUTOS DO ES GÁLATAS GALILEU GALILEI GATO PRETO GAÚCHA GELSON NERI BOURCKHARDT GENESIS GÊNESIS 32.22-30 GENTIO GEOMAR MARTINS GEORGE KRAUS GERHARD GRASEL GERSON D. BLOCH GERSON L. LINDEN GERSON ZSCHORNACK GILBERTO C. WEBER GILBERTO V. DA SILVA GINCANAS GL 1.1-10 GL 1.11-24 GL 2.15-21 GL 3.10-14 GL 3.23-4.1-7 GL 5.1 GL 5.22-23 GL 6.6-10 GLAYDSON SOUZA FREIRE GLEISSON R. SCHMIDT GN 01 GN 1-50 GN 1.1-2.3 GN 12.1-9 GN 15.1-6 GN 2.18-25 GN 21.1-20 GN 3.14-16 GN 32 GN 45-50 GN 50.15-21 GRAÇA DIVINA GRATIDÃO GREGÓRIO MAGNO GRUPO GUSTAF WINGREN GUSTAVO D. SCHROCK HB 11.1-3; 8-16 HB 12 HB 12.1-8 HB 2.1-13 HB 4.14-16 5.7-9 HC 1.1-3 HC 2.1-4 HÉLIO ALABARSE HERIVELTON REGIANI HERMENÊUTICA HINÁRIO HINO HISTÓRIA HISTÓRIA DA IGREJA ANTIGA E MEDIEVAL HISTÓRIA DO NATAL HISTORINHAS BÍBLICAS HL 10 HL 164 HOMILÉTICA HOMOSSEXUALISMO HORA LUTERANA HORST KUCHENBECKER HORST S MUSSKOPF HUMOR IDOSO IECLB IELB IGREJA IGREJA CRISTÃ IGREJAS ILUSTRAÇÃO IMAGEM IN MEMORIAN INAUGURAÇÃO ÍNDIO INFANTIL INFERNO INFORMATIVO INSTALAÇÃO INSTRUÇÃO INTRODUÇÃO A BÍBLIA INVESTIMENTO INVOCAÇÕES IRINEU DE LYON IRMÃO FALTOSO IROMAR SCHREIBER IS 12.2-6 IS 40.1-11 IS 42.14-21 IS 44.6-8 IS 5.1-7 IS 50.4-9 IS 52.13-53-12 IS 53.10-12 IS 58.5-9a IS 61.1-9 IS 61.10-11 IS 63.16 IS 64.1-8 ISACK KISTER BINOW ISAGOGE ISAÍAS ISAQUE IURD IVONELDE S. TEIXEIRA JACK CASCIONE JACSON J. OLLMANN JARBAS HOFFIMANN JEAN P. DE OLIVEIRA JECA JELB JELB DIVAGUA JEOVÁ JESUS JN JO JO 1 JO 10.1-21 JO 11.1-53 JO 14 JO 14.1-14 JO 14.15-21 JO 14.19 JO 15.5 JO 18.1-42 JO 2 JO 20.19-31 JO 20.8 JO 3.1-17 JO 4 JO 4.5-30 JO 5.19-47 JO 6 JO 6.1-15 JO 6.51-58 JO 7.37-39 JO 9.1-41 JOÃO JOÃO 20.19-31 JOÃO C. SCHMIDT JOÃO C. TOMM JOÃO N. FAZIONI JOEL RENATO SCHACHT JOÊNIO JOSÉ HUWER JOGOS DE AZAR JOGRAL JOHN WILCH JONAS JONAS N. GLIENKE JONAS VERGARA JOSE A. DALCERO JOSÉ ACÁCIO SANTANA JOSE CARLOS P. DOS SANTOS JOSÉ ERALDO SCHULZ JOSÉ H. DE A. MIRANDA JOSÉ I.F. DA SILVA JOSUÉ ROHLOFF JOVENS JR JR 28.5-9 JR 3 JR 31.1-6 JUAREZ BORCARTE JUDAS JUDAS ISCARIOTES JUDAS TADEU JUMENTINHO JUSTIFICAÇÃO JUVENTUDE KARL BARTH KEN SCHURB KRETZMANN LAERTE KOHLS LAODICÉIA LAR LC 12.32-40 LC 15.1-10 LC 15.11-32 LC 16.1-15 LC 17.1-10 LC 17.11-19 LC 19 LC 19.28-40 LC 2.1-14 LC 23.26-43 LC 24 LC 24.13-35 LC 3.1-14 LC 5 LC 6.32-36 LC 7 LC 7.1-10 LC 7.11-16 LC 7.11-17 LC 9.51-62 LEANDRO D. HÜBNER LEANDRO HUBNER LEI LEIGO LEIGOS LEITORES LEITURA LEITURAS LEMA LENSKI LEOCIR D. DALMANN LEONARDO RAASCH LEOPOLDO HEIMANN LEPROSOS LETRA LEUPOLD LIBERDADE CRISTÃ LIDER LIDERANÇA LILIAN LINDOLFO PIEPER LINK LITANIA LITURGIA LITURGIA DE ADVENTO LITURGIA DE ASCENSÃO LITURGIA DE CONFIRMAÇÃO LITURGIA EPIFANIA LITURGIA PPS LIVRO LLLB LÓIDE LOUVAI AO SENHOR LOUVOR LUCAS ALBRECHT LUCIFER LUCIMAR VELMER LUCINÉIA MANSKE LUGAR LUÍS CLAUDIO V. DA SILVA LUIS SCHELP LUISIVAN STRELOW LUIZ A. DOS SANTOS LUTERANISMO LUTERO LUTO MAÇONARIA MÃE MAMÃE MANDAMENTOS MANUAL MARCÃO MARCELO WITT MARCIO C. PATZER MARCIO LOOSE MARCIO SCHUMACKER MARCO A. CLEMENTE MARCOS J. FESTER MARCOS WEIDE MARIA J. RESENDE MÁRIO SONNTAG MÁRLON ANTUNES MARLUS SELING MARTIM BREHM MARTIN C. WARTH MARTIN H. FRANZMANN MARTINHO LUTERO MARTINHO SONTAG MÁRTIR MATERNIDADE MATEUS MATEUS KLEIN MATEUS L. LANGE MATRIMÔNIO MAURO S. HOFFMANN MC 1.1-8 MC 1.21-28 MC 1.4-11 MC 10.-16 MC 10.32-45 MC 11.1-11 MC 13.33-37 MC 4 MC 4.1-9 MC 6.14-29 MC 7.31-37 MC 9.2-9 MEDICAMENTOS MÉDICO MELODIA MEMBROS MEME MENSAGEIRO MENSAGEM MESSIAS MÍDIA MILAGRE MINISTÉRIO MINISTÉRIO FEMENINO MIQUÉIAS MIQUÉIAS ELLER MIRIAM SANTOS MIRIM MISSÃO MISTICISMO ML 3.14-18 ML 3.3 ML NEWS MODELO MÔNICA BÜRKE VAZ MORDOMIA MÓRMOM MORTE MOVIMENTOS MT 10.34-42 MT 11.25-30 MT 17.1-9 MT 18.21-45 MT 21.1-11 MT 28.1-10 MT 3 MT 4.1-11 MT 5 MT 5.1-12 MT 5.13-20 MT 5.20-37 MT 5.21-43 MT 5.27-32 MT 9.35-10.8 MULHER MULTIRÃO MUSESCORE MÚSICA MÚSICAS NAAÇÃO L. DA SILVA NAMORADO NAMORO NÃO ESQUECER NASCEU JESUS NATAL NATALINO PIEPER NATANAEL NAZARENO DEGEN NEEMIAS NEIDE F. HÜBNER NELSON LAUTERT NÉRISON VORPAGEL NILO FIGUR NIVALDO SCHNEIDER NM 21.4-9 NOITE FELIZ NOIVADO NORBERTO HEINE NOTÍCIAS NOVA ERA NOVO HORIZONTE NOVO TESTAMENTO O HOMEM OFERTA OFÍCIOS DAS CHAVES ONIPOTENCIA DIVINA ORAÇÃO ORAÇAODASEMANA ORATÓRIA ORDENAÇAO ORIENTAÇÕES ORLANDO N. OTT OSÉIAS EBERHARD OSMAR SCHNEIDER OTÁVIO SCHLENDER P172 P26 P30 P34 P36 P40 P42.1 P42.2 P70 P95 PADRINHOS PAI PAI NOSSO PAIS PAIXÃO DE CRISTO PALAVRA PALAVRA DE DEUS PALESTRA PAPAI NOEL PARA PARA BOLETIM PARÁBOLAS PARAMENTOS PARAPSICOLOGIA PARECIS PAROQUIAL PAROUSIA PARTICIPAÇÃO PARTITURA PARTITURAS PÁSCOA PASTOR PASTORAL PATERNIDADE PATMOS PAUL TORNIER PAULO PAULO F. BRUM PAULO FLOR PAULO M. NERBAS PAULO PIETZSCH PAZ Pe. ANTONIO VIEIRA PEÇA DE NATAL PECADO PEDAL PEDRA FUNDAMENTAL PEDRO PEM PENA DE MORTE PENEIRAS PENTECOSTAIS PENTECOSTES PERDÃO PÉRGAMO PIADA PIB PINTURA POEMA POESIA PÓS MODERNIDADE Pr BRUNO SERVES Pr. BRUNO AK SERVES PRÁTICA DA IGREJA PREEXISTÊNCIA PREGAÇÃO PRESÉPIO PRIMITIVA PROCURA PROFECIAS PROFESSORES PROFETA PROFISSÃO DE FÉ PROGRAMAÇÃO PROJETO PROMESSA PROVA PROVAÇÃO PROVÉRBIOS PRÓXIMO PSICOLOGIA PV 22.6 PV 23.22 PV 25 PV 31.28-30 PV 9.1-6 QUARESMA QUESTIONAMENTOS QUESTIONÁRIO QUESTIONÁRIO PLANILHA QUESTIONÁRIO TEXTO QUINTA-FEIRA SANTA QUIZ RÁDIO RADIOCPT RAFAEL E. ZIMMERMANN RAUL BLUM RAYMOND F. SURBURG RECEITA RECENSÃO RECEPÇÃO REDENÇÃO REENCARNAÇÃO REFLEXÃO REFORMA REGIMENTO REGINALDO VELOSO JACOB REI REINALDO LÜDKE RELACIONAMENTO RELIGIÃO RENATO L. REGAUER RESSURREIÇÃO RESTAURAR RETIRO RETÓRICA REUNIÃO RICARDO RIETH RIOS RITO DE CONFIRMAÇÃO RITUAIS LITURGICOS RM 12.1-18 RM 12.1-2 RM 12.12 RM 14.1-12 RM 3.19-28 RM 4 RM 4.1-8 RM 4.13-17 RM 5 RM 5.1-8 RM 5.12-21 RM 5.8 RM 6.1-11 RM 7.1-13 RM 7.14-25a RM 8.1-11 RM 8.14-17 ROBERTO SCHULTZ RODRIGO BENDER ROGÉRIO T. BEHLING ROMANOS ROMEU MULLER ROMEU WRASSE ROMUALDO H. WRASSE Rômulo ROMULO SANTOS SOUZA RONDÔNIA ROSEMARIE K. LANGE ROY STEMMAN RT 1.1-19a RUDI ZIMMER SABATISMO SABEDORIA SACERDÓCIO UNIVERSAL SACERDOTE SACOLINHAS SACRAMENTOS SADUCEUS SALMO SALMO 72 SALMO 80 SALMO 85 SALOMÃO SALVAÇÃO SAMARIA Samuel F SAMUEL VERDIN SANTA CEIA SANTIFICAÇÃO SANTÍSSIMA TRINDADE SÃO LUIS SARDES SATANÁS SAUDADE SAYMON GONÇALVES SEITAS SEMANA SANTA SEMINÁRIO SENHOR SEPULTAMENTO SERMÃO SERPENTE SERVAS SEXTA FEIRA SANTA SIDNEY SAIBEL SILVAIR LITZKOW SILVIO F. S. FILHO SIMBOLISMO SÍMBOLOS SINGULARES SISTEMÁTICA SL 101 SL 103.1-12 SL 107.1-9 SL 116.12-19 SL 118 SL 118.19-29 SL 119.153-160 SL 121 SL 128 SL 142 SL 145.1-14 SL 146 SL 15 SL 16 SL 19 SL 2.6-12 SL 22.1-24 SL 23 SL 30 SL 30.1-12 SL 34.1-8 SL 50 SL 80 SL 85 SL 90.9-12 SL 91 SL 95.1-9 SL11.1-9 SONHOS SOPRANO Sorriso STAATAS STILLE NACHT SUMO SACERDOTE SUPERTIÇÕES T6 TEATRO TEMA TEMPLO TEMPLO TEATRO E MERCADO TEMPO TENOR TENTAÇÃO TEOLOGIA TERCEIRA IDADE TESES TESSALÔNICA TESTE BÍBLICO TESTE DE EFICIÊNCIA TESTEMUNHAS DE JEOVÁ Texto Bíblico TG 1.12 TG 2.1-17 TG 3.1-12 TG 3.16-4.6 TIAGO TIATIRA TIMÓTEO TODAS POSTAGENS TRABALHO TRABALHO RURAL TRANSFERENCIA TRANSFIGURAÇÃO TRICOTOMIA TRIENAL TRINDADE TRÍPLICE TRISTEZA TRIUNFAL Truco Turma ÚLTIMO DOMINGO DA IGREJA UNIÃO UNIÃO ESTÁVEL UNIDADE UNIDOS PELO AMOR DE DEUS VALDIR L. JUNIOR VALFREDO REINHOLZ VANDER C. MENDOÇA VANDERLEI DISCHER VELA VELHICE VERSÍCULO VERSÍCULOS VIA DOLOROSA VICEDOM VÍCIO VIDA VIDA CRISTÃ VIDENTE VIDEO VIDEOS VÍDEOS VILS VILSON REGINA VILSON SCHOLZ VILSON WELMER VIRADA VISITA VOCAÇÃO VOLMIR FORSTER VOLNEI SCHWARTZHAUPT VOLTA DE CRISTO WALDEMAR REIMAN WALDUINO P.L. JUNIOR WALDYR HOFFMANN WALTER L. CALLISON WALTER O. STEYER WALTER T. R. JUNIOR WENDELL N. SERING WERNER ELERT WYLMAR KLIPPEL ZC ZC 11.10-14 ZC 9.9-12