Pesquisar este blog

Mostrando postagens com marcador 17º. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador 17º. Mostrar todas as postagens

17º DOM. APÓS PENTECOSTES - 1 Tm 2.1-8

18º DOM. APÓS PENTECOSTES
1 Tm 2.1-8
Contexto
As epístolas a Timóteo são as primeiras das chamadas Epístolas Pastorais, escritas pelo Apóstolo a cristãos individuais e cooperadores. São, no entanto, mais que apenas cartas pessoais e de assuntos específicos. O uso da fórmula "Cristo Jesus", característica de 1 Tm, indica o seu mandato a serviço do Ungido de Deus, promessa do Antigo Testamento, que se cumpriu em Jesus. Timóteo representa já a 2ª geração de enviados deste Cristo ao mundo, e a preocupação do Apóstolo no aconselhamento de seu jovem cooperador se estende, na presente perícope, a partir da congregação cristã, a "todos os homens", sem distinção de posição social ou geográfica.
Texto
V. 1-2 — O primeiro tema específico da epístola inicia, aqui, com a exortação à prática intensiva da oração em suas diversas formas c em favor de todos. Uma das preocupações é a de desfazer certos tabus ou vícios sociais de discriminação que algumas correntes judaicas c o gnosticismo faziam no sentido de privilegiar certos grupos, classes e raças, em detrimento de outros segmentos da sociedade. A oração é descrita através de quatro termos que revelam a preocupação dos cristãos em atender necessidades alheias: súplicas (deêseis), raiz que, no original, se relaciona com o dever ou a necessidade que se deve ter no sentido de ajudar o próximo em tempos de crise; orações (proseuchás) é termo largamente usado no NT, e revela a apresentação dos desejos mais íntimos do coração perante Deus; intercessões (entéukseis) é usado como em Rm 8.26, no sentido de "advogar" a causa de alguém diante do juiz ou da autoridade em geral, quando este alguém não o consegue por meios ou força próprios; ações de graça (eucharistías) são a prática do bom uso dos dons ou chárísmas a serviço do próximo, seja pela oração, seja por se externar qualquer disposição de ajuda e solidariedade, incluindo o sentimento de gratidão. 
O direito e o dever de orar e expressar sua fé diante do mundo em favor de todos inclui, necessariamente, as autoridades, como ordens instituídas por Deus e a serviço dos crentes. Para que o testemunho cristão possa florescer, é importante que haja condições de paz e compreensão civil e se respeite a Deus e ao próximo também na administração pública. O pior governo (e todos eles, no tempo de Paulo, eram ateus) pode oferecer ao cristão oportunidades de provar e atestar sua fé de formas notáveis. As orações dos crentes são uma pitada do sal que conserva a sociedade.
Vs. 3-5 — Bonito (kalós) e agradável diante de Deus é saber que a prática da oração contribui para que todos os homens sejam salvos, o objetivo maior da vida comunitária dos cristãos no mundo e na igreja. As noções aqui expressas fundamentam a prática de orações e pretendem relembrar a Timóteo o que Deus mais deseja — a salvação do pecador — e como podemos participar desse plano superior de Deus, de forma inteligente e com convicção, não mecanicamente. Se, vivendo no mundo, os cristãos devem viver como que separados dele, isto é, de seu mundanismo, isto não se aplica à prática da intercessão, antes faz parte do desejo de salvação que Deus tem em relação a todos os homens. Este se dirige a todos na mesma extensão em que o v. 1 manda orar por todos. Isto é confirmado pelo fato de que Cristo "a si mesmo se deu em resgate por todos". A universalidade da oração baseia-se na universalidade da salvação. Deus prove os meios da graça em toda a sua eficácia, para que todos alcancem a vida eterna. É a chamada vontade antecedente de Deus. Quando os homens rejeitam esse desejo (Mc 16.16), chamam sobre si a vontade subseqüente de Deus, que os julga e envia à condenação. Não se pode dividir a vontade de Deus ou afirmar que ele tem duas vontades opostas: o que se distingue são os objetos com que Deus se defronta, os crentes e os descrentes, os que chegam ao conhecimento da verdade e os que endurecem seus corações.
O Mediador da parte de Deus é homem — o Deus-Homem em suas duas naturezas — muito acima do que representou a mediação de Moisés ao povo de Israel. Cristo é quem origina e transmite um testamento superior e faz a mediação perfeita entre Deus e seu povo. O ato substitutivo de Cristo é atestado de três formas: duas vezes por antí (na palavra antílitron) um resgate em lugar d e . . . , e uma vez por hipér, em. favor de. Tudo por todos (Is 45.22).
Vs. 6-8 Paulo e Timóteo prestavam testemunho constante e sempre oportuno da salvação universal por Cristo, pregadores e enviados como mestre dos gentios. Referindo a designação para o apostolado, Paulo combina a idéia de autoridade do pregador com o impacto da mensagem na defesa e propagação do evangelho. O antagonismo de mestres judaizantes (cf. 1.3,19,20) fizeram com que Paulo apresentasse suas credenciais.
Em todas as igrejas deveriam ser os homens que lideravam as orações públicas. Deveriam fazê-lo com pureza, ponderação e amizade. A postura sugerida, levantando as mãos, que espelha o costume judaico, é adiáforo. A ênfase está em "mãos santas", e a recomendação "sem ira.. ." corresponde à correta atitude da mente e do coração ao comparecerem diante do trono de Deus.
Disposição
O SACERDÓCIO UNIVERSAL DA ORAÇÃO
(um ministério público e privado)
I. Formas de oração:
— súplicas, orações, intercessões e ações de graças
II. Objetos da oração:
— em favor de todos os homens, autoridades, nós mesmos
III. Motivos da oração:
— Bom c aceitável diante de Deus
— Outros chegarão ao conhecimento da verdade
— A salvação de todos os homens
IV. Objetivos da oração:
— Viver vida tranqüila e mansa
— Andar em piedade e respeito
— Afastar ira e animosidade
V. Mediadores do Mediador: Testemunho da redenção vicária
de Cristo.
ou
LEVANTAI MÃOS SANTAS AO SENHOR!
I. Porque esta é uma exortação de Deus pelo Apóstolo (v. 2,1)
II. Porque há muitas formas de oração (v. 1)
III. Porque todos precisam das orações dos filhos de Deus (v. 2)
IV. Porque assim se cumpre o desejo de Deus de salvar os pecadores
(v. 4)
V. Porque pela oração se nos promete vida tranqüila e mansa,
com piedade e respeito (v. 2)
VI. Porque, em resumo, esta é a vontade de Deus.
Elmer Flor

DÉCIMO SÉTIMO DOMINGO APÓS PENTECOSTES

DÉCIMO OITAVO DOMINGO APÓS PENTECOSTES
11 de Outubro de 1992
Lucas 16.1-13
1. Leituras do dia: SI 119.33-40; Am 8.4-7; 1 Tm 2.1-8; Lc 16.1-13, A ênfase das leituras deste domingo gira ao redor da obediência ou desobediência da Lei de Deus, aplicados à administração dos bens terrenos: a obediência é sinal de sabedoria e resulta numa boa administração dos bens; por outro lado, a desobediência é atitude tola e iníqua, que será condenada ao Juízo Final.
2. Contexto:
2.1. Contexto literário: A parábola do administrador infiel é precedida pela parábola do filho pródigo (15.11-32). Ambas possuem elementos semelhantes: o contraste entre o Pai e o filho e entre o Senhor e o administrador, o desperdício da herança e dos bens, a misericórdia do Pai e do Senhor, o retorno do filho e a solução sábia do administrador. Tais semelhanças demonstram uma continuidade no ensino de Cristo sobre a situação do homem que está fora do âmbito da vivência com Deus e a necessidade do arrependimento e da fé na misericórdia divina. Além disso, o advérbio "também" (16.1: kaí) indica uma conexão com a parábola anterior.
Do mesmo modo, a história (ou parábola) que segue, ou seja a história do rico e do Lázaro (Lc 16.19-31), é uma ótima ilustração para os ensinamentos de Jesus acerca do uso dos bens materiais (vv. 9-13). O rico não soube "fazer amigos das riquezas iníquas", isto é, não usou seus bens para o auxílio e bem-
estar do seu próximo, o que demonstrou que ele amava mais o “deus Mamom" do que o Deus verdadeiro (v. 13) e lhe custou a condenação eterna (pois o amor a Deus se concretiza no amor ao próximo).
2.2. Contexto histórico-cultural: Conhecer o fundo cultural no qual está baseada esta parábola é indispensável para a sua interpretação teológica. Devido ao fato de que esta parábola é uma das mais difíceis de se interpretar, os exegetas dão diversas explicações. 0 contexto cultural mais provável para esta parábola é o de uma propriedade rural com um administrador (oikonomos) que tinha autoridade para executar os negócios da propriedade. Os devedores eram provavelmente arrendatários que haviam concordado em pagar uma quantidade fixa de produtos pelo seu aluguel anual. O administrador sem dúvida estava recebendo dinheiro extra "por baixo do pano", mas essas quantias não apareciam nas contas assinadas. Ele era um oficial assalariado. O Senhor era um homem de nobre caráter, respeitado na comunidade, que se interessava suficientemente pela sua riqueza, a ponto de despedir um administrador infiel (para maiores detalhes, conferir BAILEY, Kenneth, As parábolas de Lucas.
3. O texto:
Vv. 1.2. Esta parábola é dirigida aos discípulos, mas provavelmente os fariseus também a ouviram, pois zombaram daquilo que Jesus disse (vers. 14). Além disso, o suborno praticado pelo administrador da parábola era prática comum entre os fariseus, que haviam interpretado a Lei de Moisés conforme os seus interesses (a Lei proibia a cobrança de juros sobre empréstimos feitos entre judeus, cf. Ex 22.25, Lv 25.36, Dt 23.19-20). O termo “administrador" (oikonomos), quando usado nas parábolas, possui sempre o sentido metafórico que está relacionado ao uso ou administração de tudo o que Deus concede ao homem (vida, corpo, tempo, bens, etc). A raiz desse termo é oikos (casa). O povo de Deus é sua casa, cuja administração foi confiada aos cristãos, que são meros mordomos dos dons que lhes foram dados por Deus e que devem prestar contas da sua mordomia (Lc 16.2, 19.11; Mt 25.14 e segs.)
Vv. 3-7. O administrador esbanjador, avisado já da sua demissão e devendo prestar contas ao seu Senhor, tem um plano e o coloca rapidamente em ação: ele chama os arrendatários e retira a parte de juros a mais que seria o seu beneficio. Dessa forma, sabiamente ele faz com que os arrendatários, que ele explorava, o vejam como um homem bom e generoso. V. 8. Não podendo mais voltar atrás e desfazer o que o administrador havia feito, o Senhor apenas pode elogiá-lo. É aqui. Que está a "crux interpretorum", que causa más interpretações da parábola de Jesus, Mas entendida corretamente, vemos que o Senhor elogia a forma sábia do procedimento do administrador, que soube reverter a situação para o seu favor, mas não elogia a sua desonestidade. O advérbio "sabiamente" (phronimos) tem, suas raízes no Antigo Testamento, de forma especial, na Literatura Sapiencial, onde o significado que prevalece é o de. "Discernimento". Nos evangelhos, o termo se confina a parábolas ou à linguagem figurada e se refere ao comportamento sábio e judicioso que deve caracterizar aqueles que estão no Reino de Deus (cf. Mt 7.21, 25. ss, 24.45ss). A sabedoria que se propõe aos discípulos, como aquela que se harmoniza com o Reino de Deus, não é mero bom senso humano, mas está ligada com o conceito veterotestamentário de sabedoria: o sábio é aquele que faz a vontade do Senhor (Mt 7.24). Por isso, a sabedoria do crente se acha na sua obediência.
Vv. 9-13: Esta seção que segue à parábola é uma exortação quanto ao uso correto das posses e riquezas deste mundo, o que faz parte da boa administração do mordomo de Deus. Especificamente, o mordomo deve usar suas posses para o bem do próximo (vers. 9) e de forma piedosa, ao contrário do que fazem, os "filhos do mundo". Esses "amigos" do vers. 9 talvez se refiram, àquelas pessoas que receberam benefício do emprego piedoso das riquezas. O jogo de palavras do vers. 11 contrasta o valor relativamente mínimo das coisas materiais com as riquezas verdadeiras que existem num plano superior e pessoal. 0 discípulo deve provar sua mordomia fiel das posses que são de "outro" (o que temos neste mundo não é nosso, cf. as parábolas das minas, Lc 19, e dos talentos, Mt 25), para então receber as que são dele próprio. O discípulo não pode ser servo de "mamom", que personifica o domínio que as riquezas podem exercer sobre o homem pecador ao ponto de ele amar mais o dinheiro do que a Deus (Mt 6.24).
4. Sugestão homilética:
Idéia Central: A parábola do administrador infiel é mais uma que Jesus usa para alertar os seus discípulos sobre a administração sábia dos dons concedidos e confiados por Deus. Ela possui um caráter escatológico, pois se refere à "cobrança de contas". Em conexão com, as demais leituras e levando em conta o domingo do ano eclesiástico, a idéia central para a mensagem é esta: o cristão deve administrar sabiamente os bens que lhe foram confiados neste mundo, em obediência à vontade de Deus (e não do "deus mamom") e para o engrandecimento e propagação do Reino de Deus, enquanto o Juízo Final não chega. 
Assim interpretada e aplicada, a parábola pode oferecer subsídios para o lema da IELB: "Cristo para todos, Respondendo ao amor de Deus".
5. Objetivo, moléstia e meio: o objetivo pode ser o de alertar e motivar para uma sábia e cristã administração (mordomia) dos bens; a moléstia é o perigo sempre constante do amor ao “deus Mamom"; e o meio para se atingir o objetivo é o evangelho salvífico que transforma o coração humano e o faz viver
de acordo com a vontade de Deus.
Disposição:
Tema: Sejamos bons administradores dos dons de Deus
I. Agindo com; sabedoria neste mundo (tratar os aspectos básicos sobre mordomia: o que é, porquê, como, etc).
II. Não nos apegando aos bens deste mundo mostrar que para que haja verdadeira mordomia é necessário que Deus seja o Senhor em nossos corações pela fé em Cristo, ou seja, a motivação e o alvo final: propagação do Reino de Deus, "Cristo para todos".
João Carlos Schmidt
São Leopoldo, RS.

Marcadores

1 CO 1.18-25 1 CO 12.2 1 CO 15.20-28 1 CO 15.50-58 1 CO 2.1-5 1 CO 6.12-20 1 CO2.6-13 1 CORÍNTIOS 1 CR 28.20 1 JO 1 JO 1.1-10 1 JO 4.7-10 1 PE 1.13-21 1 PE 1.17-25 1 PE 1.3-9 1 PE 2.1-10 1 PE 2.18-25 1 PE 2.19-25 1 PE 2.4-10 1 PE 3.13-22 1 PE 3.15-22 1 PE 3.18-20 1 PE 4.12-17 1 PE 5.6-11 1 PEDRO 1 RS 19.4-8 1 RS 8.22-23 1 SM 1 1 SM 2 1 SM 28.1-25 1 SM 3 1 SM 3.1-10 1 TIMÓTEO 1 TM 1.12-17 1 Tm 2.1-15 1 TM 3.1-7 1 TS 1.5B-10 10 PENTECOSTES 13-25 13° APÓS PENTECOSTES 14° DOMINGO APÓS PENTECOSTES 15 ANOS 16-18 17 17º 17º PENTECOSTES 1CO 11.23 1CO 16 1º ARTIGO 1º MANDAMENTO 1PE 1PE 3 1RS 17.17-24 1RS 19.9B-21 2 CO 12.7-10 2 CO 5.1-10 2 CO 5.14-20 2 CORINTIOS 2 PE 1.16-21 2 PE 3.8-14 2 PENTECOSTES 2 TM 1.1-14 2 TM 1.3-14 2 TM 2.8-13 2 TM 3.1-5 2 TM 3.14-4.5 2 TM 4.6-8 2 TS 3.6-13 2° EPIFANIA 2° QUARESMA 20º PENTECOSTES 24º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 25º DOMINGO PENTECOSTES 27-30 2CO 8 2º ADVENTO 2º ARTIGO 2º DOMINGO DE PÁSCOA 2TM 1 2TM 3 3 3 PENTECOSTES 3º ARTIGO 3º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 3º DOMINGO DE PÁSCOA 3º DOMINGO NO ADVENTO 4 PENTECOSTES 41-43 4º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 4º DOMINGO DE PENTECOSTES 4º FEIRA DE CINZAS 5 MINUTOS COM JESUS 5° APÓS EPIFANIA 500 ANOS 5MINUTOS 5º DOMINGO DE PENTECOSTES 5º EPIFANIA 5º PENTECOSTES 6º MANDAMENTO 7 ESTRELAS Abiel ABORTO ABSOLVIÇÃO ACAMPAMENTO AÇÃO DE GRAÇA ACIDENTE ACIR RAYMANN ACONSELHAMENTO ACONSELHAMENTO PASTORAL ACRÓSTICO ADALMIR WACHHOLz ADELAR BORTH ADELAR MUNIEWEG ADEMAR VORPAGEL ADMINISTRAÇÃO ADORAÇÃO ADULTÉRIO ADULTOS ADVENTISTA ADVENTO ADVERSIDADES AGENDA AIDS AILTON J. MULLER AIRTON SCHUNKE AJUDAR ALBERTO DE MATTOS ALCEU PENNING ALCOOLISMO ALEGRIA ALEMÃO ÁLISTER PIEPER ALTAR ALTO ALEGRE AM 8.4-14 AMASIADO AMBIÇÃO AMIGO AMIZADE AMOR André ANDRÉ DOS S. DREHER ANDRÉ L. KLEIN ANIVERSARIANTES ANIVERSÁRIO ANJOS ANO NOVO ANSELMO E. GRAFF ANTHONY HOEKEMA ANTIGO TESTAMENTO ANTINOMISTAS AP 1 AP 2 AP 22 AP 22.12-17 AP 3 APOCALIPSE APOLOGIA APONTAMENTOS APOSTILA ARNILDO MÜNCHOW ARNILDO SCHNEIDER ARNO ELICKER ARNO SCHNEUMANN ARREBATAMENTO ARREPENDIMENTO ARTHUR D. BENEVENUTI ARTIGO ASAS ASCENSÃO ASCLÉPIO ASSEMBLEIA ASTOMIRO ROMAIS AT AT 1 AT 1-10 AT 1.12-26 AT 10.34-43 AT 17.16-34 AT 2.1-21 AT 2.14a 36-47 AT 2.22-32 AT 2.36-41 AT 2.42-47 AT 4.32-37 AT 6.1-9 AT 7.51-60 ATANASIANO ATOS AUDIO AUGSBURGO AUGUSTO KIRCHHEIN AULA AUTO ESTIMA AUTO EXCLUSÃO AUTORIDADE SECULAR AVANÇANDO COM GRATIDÃO AVISOS AZUL E BRANCO BAIXO BATISMO BATISMO INFANTIL BELÉM BEM AVENTURADOS BENÇÃO BENJAMIM JANDT BIBLIA ILUSTRADA BÍBLIA SAGRADA BÍBLICO BINGOS BOAS NOVAS BOAS OBRAS BODAS BONIFÁCIO BOSCO BRASIL BRINCADEIRAS BRUNO A. K. SERVES BRUNO R. VOSS C.A. C.A. AUGSBURGO C.F.W. WALTHER CADASTRO CAIPIRA CALENDÁRIO CAMINHADA CAMPONESES CANÇÃO INFANTIL CANCIONEIRO CANTARES CANTICOS CÂNTICOS CANTICOS DOS CANTICOS CAPELÃO CARGAS CÁRIN FESTER CARLOS CHAPIEWSKI CARLOS W. WINTERLE CARRO CASA PASTORAL CASAL CASAMENTO CASTELO FORTE CATECISMO CATECISMO MENOR CATÓLICO CEIA PASCAL CÉLIO R. DE SOUZA CELSO WOTRICH CÉLULAS TRONCO CENSO CERIMONIAIS CÉU CHÁ CHAMADO CHARADAS CHARLES S. MULLER CHAVE BÍBLICA CHRISTIAN HOFFMANN CHURRASCO CHUVA CIDADANIA CIDADE CIFRA CIFRAS CINZAS CIRCUNCISÃO CL 1.13-20 CL 3.1-11 CLAIRTON DOS SANTOS CLARA CRISTINA J. MAFRA CLARIVIDÊNCIA CLAÚDIO BÜNDCHEN CLAUDIO R. SCHREIBER CLÉCIO L. SCHADECH CLEUDIMAR R. WULFF CLICK CLÍNICA DA ALMA CLOMÉRIO C. JUNIOR CLÓVIS J. PRUNZEL CODIGO DA VINCI COLÉGIO COLETA COLHEITA COLOSSENSES COMEMORAÇÃO COMENTÁRIO COMUNHÃO COMUNICAÇÃO CONCÓRDIA CONFIANÇA CONFIRMACAO CONFIRMAÇÃO CONFIRMANDO CONFISSÃO CONFISSÃO DE FÉ CONFISSÕES CONFLITOS CONGREGAÇÃO CONGRESSO CONHECIMENTO BÍBLICO CONSELHO CONSTRUÇÃO CONTATO CONTRALTO CONTRATO DE CASAMENTO CONVENÇÃO NACIONAL CONVERSÃO CONVITE CONVIVÊNCIA CORAL COREOGRAFIA CORÍNTIOS COROA CORPUS CHRISTI CPT CPTN CREDO CRESCENDO EM CRISTO CRIAÇÃO CRIANÇA CRIANÇAS CRIOULO CRISTÃ CRISTÃOS CRISTIANISMO CRISTIANO J. STEYER CRISTOLOGIA CRONICA CRONOLOGIA CRUCIFIXO CRUZ CRUZADAS CTRE CUIDADO CUJUBIM CULPA CULTO CULTO CRIOULO CULTO CRISTÃO CULTO DOMESTICO CULTO E MÚSICA CULTURA CURSO CURT ALBRECHT CURTAS DALTRO B. KOUTZMANN DALTRO G. TOMM DANIEL DANILO NEUENFELD DARI KNEVITZ DAVI E JÔNATAS DAVI KARNOPP DEBATE DEFICIÊNCIA FÍSICA DELMAR A. KOPSELL DEPARTAMENTO DEPRESSÃO DESENHO DESINSTALAÇÃO DEUS DEUS PAI DEVERES Devoção DEVOCIONÁRIO DIACONIA DIÁLOGO INTERLUTERANO DIARIO DE BORDO DICOTOMIA DIETER J. JAGNOW DILÚVIO DINÂMICAS DIRCEU STRELOW DIRETORIA DISCIPLINA DÍSCIPULOS DISTRITO DIVAGO DIVAGUA DIVÓRCIO DOGMÁTICA DOMINGO DE RAMOS DONS DOUTRINA DR Dr. RODOLFO H. BLANK DROGAS DT 26 DT 6.4-9 EBI EC 9 ECLESIASTES ECLESIÁSTICA ECUMENISMO EDER C. WEHRHOLDT Ederson EDGAR ZÜGE EDISON SELING EDMUND SCHLINK EDSON ELMAR MÜLLER EDSON R. TRESMANN EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO CRISTÃ EF 1.16-23 EF 2.4-10 EF 4.1-6 EF 4.16-23 EF 4.29-32 EF 4.30-5.2 EF 5.22-33 EF 5.8-14 EF 6.10-20 ÉFESO ELBERTO MANSKE Eleandro ELEMAR ELIAS R. EIDAM ELIEU RADINS ELIEZE GUDE ELIMINATÓRIAS ELISEU TEICHMANN ELMER FLOR ELMER T. JAGNOW EMÉRITO EMERSON C. IENKE EMOÇÃO EN ENCARNAÇÃO ENCENAÇÃO ENCONTRO ENCONTRO DE CRIANÇA 2014 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2015 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2016 ENCONTRO PAROQUIAL DE FAMILIA ENCONTROCORAL ENFERMO ENGANO ENSAIO ENSINO ENTRADA TRIUNFAL ENVELHECER EPIFANIA ERA INCONCLUSA ERNI KREBS ERNÍ W. SEIBERT ERVINO M. SPITZER ESBOÇO ESCATOLOGIA ESCO ESCOLAS CRISTÃS ESCOLÁSTICA ESCOLINHA ESCOLINHA DOMINICAL ESDRAS ESMIRNA ESPADA DE DOIS GUMES ESPIRITISMO ESPÍRITO SANTO ESPIRITUALIDADE ESPÍSTOLA ESPORTE ESTAÇÃODAFÉ ESTAGIÁRIO ESTAGIÁRIOS ESTATUTOS ESTER ESTER 6-10 ESTRADA estudo ESTUDO BÍBLICO ESTUDO DIRIGIDO ESTUDO HOMILÉTICO ÉTICA EVANDRO BÜNCHEN EVANGELHO EVANGÉLICO EVANGELISMO EVERSON G. HAAS EVERSON GASS EVERVAL LUCAS EVOLUÇÃO ÊX EX 14 EX 17.1-17 EX 20.1-17 EX 24.3-11 EX 24.8-18 EXALTAREI EXAME EXCLUSÃO EXEGÉTICO EXORTAÇÃO EZ 37.1-14 EZEQUIEL BLUM Fabiano FÁBIO A. NEUMANN FÁBIO REINKE FALECIMENTO FALSIDADE FAMÍLIA FARISEU FELIPE AQUINO FELIPENSES FESTA FESTA DA COLHEITA FICHA FILADÉLFIA FILHO DO HOMEM FILHO PRÓDIGO FILHOS FILIPE FILOSOFIA FINADOS FLÁVIO L. HORLLE FLÁVIO SONNTAG FLOR DA SERRA FLORES Formatura FÓRMULA DE CONCÓRDIA Fotos FOTOS ALTO ALEGRE FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2010 FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇA 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇAS 2013 FOTOS ENCONTRO ESPORTIVO 2012 FOTOS FLOR DA SERRA FOTOS P172 FOTOS P34 FOTOS PARECIS FOTOS PROGRAMA DE NATAL P34 FP 2.5-11 FP 3 FP 4.4-7 FP 4.4-9 FRANCIS HOFIMANN FRASES FREDERICK KEMPER FREUD FRUTOS DO ES GÁLATAS GALILEU GALILEI GATO PRETO GAÚCHA GELSON NERI BOURCKHARDT GENESIS GÊNESIS 32.22-30 GENTIO GEOMAR MARTINS GEORGE KRAUS GERHARD GRASEL GERSON D. BLOCH GERSON L. LINDEN GERSON ZSCHORNACK GILBERTO C. WEBER GILBERTO V. DA SILVA GINCANAS GL 1.1-10 GL 1.11-24 GL 2.15-21 GL 3.10-14 GL 3.23-4.1-7 GL 5.1 GL 5.22-23 GL 6.6-10 GLAYDSON SOUZA FREIRE GLEISSON R. SCHMIDT GN 01 GN 1-50 GN 1.1-2.3 GN 12.1-9 GN 15.1-6 GN 2.18-25 GN 21.1-20 GN 3.14-16 GN 32 GN 45-50 GN 50.15-21 GRAÇA DIVINA GRATIDÃO GREGÓRIO MAGNO GRUPO GUSTAF WINGREN GUSTAVO D. SCHROCK HB 11.1-3; 8-16 HB 12 HB 12.1-8 HB 2.1-13 HB 4.14-16 5.7-9 HC 1.1-3 HC 2.1-4 HÉLIO ALABARSE HERIVELTON REGIANI HERMENÊUTICA HINÁRIO HINO HISTÓRIA HISTÓRIA DA IGREJA ANTIGA E MEDIEVAL HISTÓRIA DO NATAL HISTORINHAS BÍBLICAS HL 10 HL 164 HOMILÉTICA HOMOSSEXUALISMO HORA LUTERANA HORST KUCHENBECKER HORST S MUSSKOPF HUMOR IDOSO IECLB IELB IGREJA IGREJA CRISTÃ IGREJAS ILUSTRAÇÃO IMAGEM IN MEMORIAN INAUGURAÇÃO ÍNDIO INFANTIL INFERNO INFORMATIVO INSTALAÇÃO INSTRUÇÃO INTRODUÇÃO A BÍBLIA INVESTIMENTO INVOCAÇÕES IRINEU DE LYON IRMÃO FALTOSO IROMAR SCHREIBER IS 12.2-6 IS 40.1-11 IS 42.14-21 IS 44.6-8 IS 5.1-7 IS 50.4-9 IS 52.13-53-12 IS 53.10-12 IS 58.5-9a IS 61.1-9 IS 61.10-11 IS 63.16 IS 64.1-8 ISACK KISTER BINOW ISAGOGE ISAÍAS ISAQUE IURD IVONELDE S. TEIXEIRA JACK CASCIONE JACSON J. OLLMANN JARBAS HOFFIMANN JEAN P. DE OLIVEIRA JECA JELB JELB DIVAGUA JEOVÁ JESUS JN JO JO 1 JO 10.1-21 JO 11.1-53 JO 14 JO 14.1-14 JO 14.15-21 JO 14.19 JO 15.5 JO 18.1-42 JO 2 JO 20.19-31 JO 20.8 JO 3.1-17 JO 4 JO 4.5-30 JO 5.19-47 JO 6 JO 6.1-15 JO 6.51-58 JO 7.37-39 JO 9.1-41 JOÃO JOÃO 20.19-31 JOÃO C. SCHMIDT JOÃO C. TOMM JOÃO N. FAZIONI JOEL RENATO SCHACHT JOÊNIO JOSÉ HUWER JOGOS DE AZAR JOGRAL JOHN WILCH JONAS JONAS N. GLIENKE JONAS VERGARA JOSE A. DALCERO JOSÉ ACÁCIO SANTANA JOSE CARLOS P. DOS SANTOS JOSÉ ERALDO SCHULZ JOSÉ H. DE A. MIRANDA JOSÉ I.F. DA SILVA JOSUÉ ROHLOFF JOVENS JR JR 28.5-9 JR 3 JR 31.1-6 JUAREZ BORCARTE JUDAS JUDAS ISCARIOTES JUDAS TADEU JUMENTINHO JUSTIFICAÇÃO JUVENTUDE KARL BARTH KEN SCHURB KRETZMANN LAERTE KOHLS LAODICÉIA LAR LC 12.32-40 LC 15.1-10 LC 15.11-32 LC 16.1-15 LC 17.1-10 LC 17.11-19 LC 19 LC 19.28-40 LC 2.1-14 LC 23.26-43 LC 24 LC 24.13-35 LC 3.1-14 LC 5 LC 6.32-36 LC 7 LC 7.1-10 LC 7.11-16 LC 7.11-17 LC 9.51-62 LEANDRO D. HÜBNER LEANDRO HUBNER LEI LEIGO LEIGOS LEITORES LEITURA LEITURAS LEMA LENSKI LEOCIR D. DALMANN LEONARDO RAASCH LEOPOLDO HEIMANN LEPROSOS LETRA LEUPOLD LIBERDADE CRISTÃ LIDER LIDERANÇA LILIAN LINDOLFO PIEPER LINK LITANIA LITURGIA LITURGIA DE ADVENTO LITURGIA DE ASCENSÃO LITURGIA DE CONFIRMAÇÃO LITURGIA EPIFANIA LITURGIA PPS LIVRO LLLB LÓIDE LOUVAI AO SENHOR LOUVOR LUCAS ALBRECHT LUCIFER LUCIMAR VELMER LUCINÉIA MANSKE LUGAR LUÍS CLAUDIO V. DA SILVA LUIS SCHELP LUISIVAN STRELOW LUIZ A. DOS SANTOS LUTERANISMO LUTERO LUTO MAÇONARIA MÃE MAMÃE MANDAMENTOS MANUAL MARCÃO MARCELO WITT MARCIO C. PATZER MARCIO LOOSE MARCIO SCHUMACKER MARCO A. CLEMENTE MARCOS J. FESTER MARCOS WEIDE MARIA J. RESENDE MÁRIO SONNTAG MÁRLON ANTUNES MARLUS SELING MARTIM BREHM MARTIN C. WARTH MARTIN H. FRANZMANN MARTINHO LUTERO MARTINHO SONTAG MÁRTIR MATERNIDADE MATEUS MATEUS KLEIN MATEUS L. LANGE MATRIMÔNIO MAURO S. HOFFMANN MC 1.1-8 MC 1.21-28 MC 1.4-11 MC 10.-16 MC 10.32-45 MC 11.1-11 MC 13.33-37 MC 4 MC 4.1-9 MC 6.14-29 MC 7.31-37 MC 9.2-9 MEDICAMENTOS MÉDICO MELODIA MEMBROS MEME MENSAGEIRO MENSAGEM MESSIAS MÍDIA MILAGRE MINISTÉRIO MINISTÉRIO FEMENINO MIQUÉIAS MIQUÉIAS ELLER MIRIAM SANTOS MIRIM MISSÃO MISTICISMO ML 3.14-18 ML 3.3 ML NEWS MODELO MÔNICA BÜRKE VAZ MORDOMIA MÓRMOM MORTE MOVIMENTOS MT 10.34-42 MT 11.25-30 MT 17.1-9 MT 18.21-45 MT 21.1-11 MT 28.1-10 MT 3 MT 4.1-11 MT 5 MT 5.1-12 MT 5.13-20 MT 5.20-37 MT 5.21-43 MT 5.27-32 MT 9.35-10.8 MULHER MULTIRÃO MUSESCORE MÚSICA MÚSICAS NAAÇÃO L. DA SILVA NAMORADO NAMORO NÃO ESQUECER NASCEU JESUS NATAL NATALINO PIEPER NATANAEL NAZARENO DEGEN NEEMIAS NEIDE F. HÜBNER NELSON LAUTERT NÉRISON VORPAGEL NILO FIGUR NIVALDO SCHNEIDER NM 21.4-9 NOITE FELIZ NOIVADO NORBERTO HEINE NOTÍCIAS NOVA ERA NOVO HORIZONTE NOVO TESTAMENTO O HOMEM OFERTA OFÍCIOS DAS CHAVES ONIPOTENCIA DIVINA ORAÇÃO ORAÇAODASEMANA ORATÓRIA ORDENAÇAO ORIENTAÇÕES ORLANDO N. OTT OSÉIAS EBERHARD OSMAR SCHNEIDER OTÁVIO SCHLENDER P172 P26 P30 P34 P36 P40 P42.1 P42.2 P70 P95 PADRINHOS PAI PAI NOSSO PAIS PAIXÃO DE CRISTO PALAVRA PALAVRA DE DEUS PALESTRA PAPAI NOEL PARA PARA BOLETIM PARÁBOLAS PARAMENTOS PARAPSICOLOGIA PARECIS PAROQUIAL PAROUSIA PARTICIPAÇÃO PARTITURA PARTITURAS PÁSCOA PASTOR PASTORAL PATERNIDADE PATMOS PAUL TORNIER PAULO PAULO F. BRUM PAULO FLOR PAULO M. NERBAS PAULO PIETZSCH PAZ Pe. ANTONIO VIEIRA PEÇA DE NATAL PECADO PEDAL PEDRA FUNDAMENTAL PEDRO PEM PENA DE MORTE PENEIRAS PENTECOSTAIS PENTECOSTES PERDÃO PÉRGAMO PIADA PIB PINTURA POEMA POESIA PÓS MODERNIDADE Pr BRUNO SERVES Pr. BRUNO AK SERVES PRÁTICA DA IGREJA PREEXISTÊNCIA PREGAÇÃO PRESÉPIO PRIMITIVA PROCURA PROFECIAS PROFESSORES PROFETA PROFISSÃO DE FÉ PROGRAMAÇÃO PROJETO PROMESSA PROVA PROVAÇÃO PROVÉRBIOS PRÓXIMO PSICOLOGIA PV 22.6 PV 23.22 PV 25 PV 31.28-30 PV 9.1-6 QUARESMA QUESTIONAMENTOS QUESTIONÁRIO QUESTIONÁRIO PLANILHA QUESTIONÁRIO TEXTO QUINTA-FEIRA SANTA QUIZ RÁDIO RADIOCPT RAFAEL E. ZIMMERMANN RAUL BLUM RAYMOND F. SURBURG RECEITA RECENSÃO RECEPÇÃO REDENÇÃO REENCARNAÇÃO REFLEXÃO REFORMA REGIMENTO REGINALDO VELOSO JACOB REI REINALDO LÜDKE RELACIONAMENTO RELIGIÃO RENATO L. REGAUER RESSURREIÇÃO RESTAURAR RETIRO RETÓRICA REUNIÃO RICARDO RIETH RIOS RITO DE CONFIRMAÇÃO RITUAIS LITURGICOS RM 12.1-18 RM 12.1-2 RM 12.12 RM 14.1-12 RM 3.19-28 RM 4 RM 4.1-8 RM 4.13-17 RM 5 RM 5.1-8 RM 5.12-21 RM 5.8 RM 6.1-11 RM 7.1-13 RM 7.14-25a RM 8.1-11 RM 8.14-17 ROBERTO SCHULTZ RODRIGO BENDER ROGÉRIO T. BEHLING ROMANOS ROMEU MULLER ROMEU WRASSE ROMUALDO H. WRASSE Rômulo ROMULO SANTOS SOUZA RONDÔNIA ROSEMARIE K. LANGE ROY STEMMAN RT 1.1-19a RUDI ZIMMER SABATISMO SABEDORIA SACERDÓCIO UNIVERSAL SACERDOTE SACOLINHAS SACRAMENTOS SADUCEUS SALMO SALMO 72 SALMO 80 SALMO 85 SALOMÃO SALVAÇÃO SAMARIA Samuel F SAMUEL VERDIN SANTA CEIA SANTIFICAÇÃO SANTÍSSIMA TRINDADE SÃO LUIS SARDES SATANÁS SAUDADE SAYMON GONÇALVES SEITAS SEMANA SANTA SEMINÁRIO SENHOR SEPULTAMENTO SERMÃO SERPENTE SERVAS SEXTA FEIRA SANTA SIDNEY SAIBEL SILVAIR LITZKOW SILVIO F. S. FILHO SIMBOLISMO SÍMBOLOS SINGULARES SISTEMÁTICA SL 101 SL 103.1-12 SL 107.1-9 SL 116.12-19 SL 118 SL 118.19-29 SL 119.153-160 SL 121 SL 128 SL 142 SL 145.1-14 SL 146 SL 15 SL 16 SL 19 SL 2.6-12 SL 22.1-24 SL 23 SL 30 SL 30.1-12 SL 34.1-8 SL 50 SL 80 SL 85 SL 90.9-12 SL 91 SL 95.1-9 SL11.1-9 SONHOS SOPRANO Sorriso STAATAS STILLE NACHT SUMO SACERDOTE SUPERTIÇÕES T6 TEATRO TEMA TEMPLO TEMPLO TEATRO E MERCADO TEMPO TENOR TENTAÇÃO TEOLOGIA TERCEIRA IDADE TESES TESSALÔNICA TESTE BÍBLICO TESTE DE EFICIÊNCIA TESTEMUNHAS DE JEOVÁ Texto Bíblico TG 1.12 TG 2.1-17 TG 3.1-12 TG 3.16-4.6 TIAGO TIATIRA TIMÓTEO TODAS POSTAGENS TRABALHO TRABALHO RURAL TRANSFERENCIA TRANSFIGURAÇÃO TRICOTOMIA TRIENAL TRINDADE TRÍPLICE TRISTEZA TRIUNFAL Truco Turma ÚLTIMO DOMINGO DA IGREJA UNIÃO UNIÃO ESTÁVEL UNIDADE UNIDOS PELO AMOR DE DEUS VALDIR L. JUNIOR VALFREDO REINHOLZ VANDER C. MENDOÇA VANDERLEI DISCHER VELA VELHICE VERSÍCULO VERSÍCULOS VIA DOLOROSA VICEDOM VÍCIO VIDA VIDA CRISTÃ VIDENTE VIDEO VIDEOS VÍDEOS VILS VILSON REGINA VILSON SCHOLZ VILSON WELMER VIRADA VISITA VOCAÇÃO VOLMIR FORSTER VOLNEI SCHWARTZHAUPT VOLTA DE CRISTO WALDEMAR REIMAN WALDUINO P.L. JUNIOR WALDYR HOFFMANN WALTER L. CALLISON WALTER O. STEYER WALTER T. R. JUNIOR WENDELL N. SERING WERNER ELERT WYLMAR KLIPPEL ZC ZC 11.10-14 ZC 9.9-12