Pesquisar este blog

Mostrando postagens com marcador CLOMÉRIO C. JUNIOR. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador CLOMÉRIO C. JUNIOR. Mostrar todas as postagens
INSTITUTO CONCÓRDIA DE SÃO PAULO
ESCOLA SUPERIOR DE TEOLOGIA 

OS IDOSOS 
Trabalho apresentado ao Professor David Coles Ward, em cumprimento parcial aos requisitos da disciplina de “Evangelização e Serviço Social”.


Aluno: Clomerio Carlos Junior
São Paulo
Junho de 2000
ÍNDICE

INTRODUÇÃO.......................................................3O ANCIÃO E A SOCIEDADE...........................................4
O ANCIÃO NA BÍBLIA...............................................6
AS CAUSAS DOS PROBLEMAS NA VELHICE...............................8
MINISTRANDO CUIDADO PASTORAL AOS IDOSOS.........................12
PERSPECTIVA PASTORAL............................................13
CONCLUSÃO.......................................................15BIBLIOGRAFIA....................................................17

INTRODUÇÃO

     O presente trabalho de pesquisa pretende apresentar, de forma sucinta, a situação em que se encontra os idosos no Brasil, atualmente. Serão mencionados alguns dos principais problemas, como por exemplo: o preconceito, o abandono, crescimento do número de dependentes, etc. Mas a pesquisa apontará também dicas que, poderão reduzir esses problemas que os idosos enfrentam, principalmente, quanto ao preconceito e quanto ao desprezo por parte da maioria da sociedade.
     A pesquisa estará apontando também os valores e a importância que era vista no ancião dos tempos bíblicos. Desse modo pretende-se mostrar se, os idosos dos tempos atuais, (no Brasil) recebem o mesmo tratamento que recebiam os idosos dos tempos bíblicos.
     O objetivo principal da pesquisa é mostrar que, o idoso é uma pessoa especial, no entanto merece respeito e consideração. Além do mais, querendo ou não, o idoso faz parte da sociedade, logo deve ser tratado como tal. Ele faz parte também do povo escolhido de Deus, porém carece do amor cristão, amor que Cristo deseja ver em todo ser humano.
     A pesquisa não se limitará apenas em livros, pois, contará, com pelo menos, uma visita a um abrigo de idosos. Isto ajudará, sem dúvida, conhecer mais de perto, a realidade em que vivem os idosos no Brasil. Esse conhecimento e/ou experiência servirá de auxílio para quem deseja trabalhar como um futuro pastor, que estará se preocupando com o bem estar: espiritual, físico e emocional de seus membros inclusive os idosos.

O ANCIÃO E A SOCIEDADE

     A velhice, para muitas pessoas têm sinônimo de final de "carreira", tristeza, dor, solidão e outras características negativas que se juntam em virtude do cansaço ao longo da vida. A maioria das pessoas tem medo de se envelhecer, temendo enfrentar esse preconceito tão incutido na nossa sociedade.
     É fácil notar esse medo presente nas pessoas, quando se pergunta a idade de alguém, principalmente, quando esse alguém já se aproxima da fase adulta. Normalmente observa-se uma má vontade, da parte do entrevistado(a), em responder a pergunta com sinceridade. Mas por que predomina esse conceito negativo nas pessoas? Há quem diga que:

a velhice, em si, não é doença nem fim de linha, nós implantamos em nossa mente a crença de que velhice é doença. Esta imagem é formada desde a infância, a partir de atitudes e comportamentos dos adultos na presença de crianças, na convivência com seus avós"[1].


     Esta afirmação é, sem dúvida, uma grande verdade. Ninguém nasce já carregado com esses preconceitos, dos quais estão agregados nas pessoas mais adultas, como se percebe na nossa sociedade atual. É a própria sociedade, ou os pais quem contribuem para essa realidade. Seus comportamentos, perante as crianças, as transformam em futuras pessoas cheias de preconceitos. Pode-se notar que, uma criança brinca com um idoso, uma criança de cor clara brinca com uma criança de cor escura, sem revelar qualquer preconceito.
     É preciso que se faça alguma coisa, para mudar a concepção negativa que a sociedade possui em relação ao idoso, para que as pessoas possam, cada vez mais aceitar a velhice como uma dádiva de Deus, ter esperança e desfrutá-la com uma “dose” de felicidade. Vale mencionar desde já que, o preconceito não é algo novo. A situação dos idosos tem se agravado nos últimos tempos, mas não é uma inverdade afirmar que, desde os tempos bíblicos já existia o preconceito em relação ao idoso, claro talvez com menos intensidade, se comparado com os tempos atuais.
Uma referência de preconceito dos tempos bíblicos, que é um pouco parecida com a de nossa sociedade atual, em relação ao idoso, pode ser vista nas palavras do salmista: "Não me rejeite na minha velhice; quando me faltarem as forças, não me desampares"[2]. Como se percebe, o preconceito em relação aos anciãos já existe desde os tempos bíblicos, mas o ancião dos tempos bíblicos era um tipo de pessoa que possuía um maior prestígio, se comparar com o idoso de nossa sociedade atual.
O próximo capítulo, se ocupará em mostrar algumas características e a importância dos idosos nos tempos bíblicos, tanto no A.T. quanto no N.T.

O ANCIÃO NA BÍBLIA

     A Bíblia revela em muitas passagens, tanto no A.T. quanto no N.T., características dos anciãos. Características estas que são similares às dos anciãos dos tempos atuais, as quais aparecem em virtude do desgaste ocorrido ao longo da vida, como por exemplo: cabelo branco (Sm 12.2), visão curta (Gn 27.1; 1 Sm 3.2; 4.15), enfraquecimento (1 Sm 4.18) e a morte como uma possibilidade iminente (Gn 19.31). Mas mesmo sendo pessoas com capacidades físicas limitadas pelo “cansaço”, os idosos eram pessoas que possuíam muito respeito, ou pelo menos deveriam ser respeitados, como mostra em Lv 19.32: “Diante das cãs te levantarás, e honrarás a presença do ancião, e temerás o teu Deus. Eu sou o SENHOR”.
     A Bíblia aponta para uma consideração especial para com os mesmos e que jamais despreze o idoso (Pv 23.22). Olhando para os relatos do profeta Zacarias (8.4), nota-se que, na sociedade hebraica normal, meninos, meninas, jovens e velhos freqüentavam as ruas. Parece que não havia tanto preconceito entre eles. Todas as pessoas, independente de suas idades, faziam parte da sociedade em que viviam (Êx 10.9; Js 6.21; 2 Cr 36.17; Et 3.13).
     O ancião tinha um valor importante, tanto é que a Bíblia fala para conceder honra ao idoso (Lv 19.32; Lv 5.12). Sua importância destacava-se principalmente como conselheiro (Ez 7.26; Jr 26.7). É fácil notar que, os idosos eram pessoas que ofereciam muitas contribuições à sociedade, em virtude de seu acúmulo de experiências ao longo de sua vida.
Era de costume, o idoso sentar-se à porta da cidade para esclarecer dúvidas quanto à virgindade (Dt 22.15), ratificavam acordos sobre propriedades (Rt 4.9,11), julgavam caso de homicídio (Dt 19.12; 21.1ss; Js 20.4). Um outro fato, que mostra o valor que era dado aos anciãos do A.T., é que, estavam lado a lado com os juízes perante a arca na cerimônia da leitura da Lei (Js 8.33; 23.2; 24.1)[3].
     Há muitos outros exemplos revelados na Bíblia, os quais mostram o quanto o ancião era participativo na sociedade. Sua importância se estendia tanto na área religiosa quanto na área civil. Exemplo de sua influência pode ser visto nas passagens: (2 Sm 17.4,15 e 2 Sm 19.11.{12}), em que Absalão e Davi dependeram da permissão dos anciãos para que, voltarem aos seus tronos.
     No Novo Testamento, também pode ser vista a importância do ancião. Em Tg 5.14, era incumbido de visitar enfermos. Embora os anciãos não fossem pregadores da Palavra, eles trabalhavam em favor da mesma, ensinava a doutrina (1 Tm 5.17). Tinham como tarefa principal, supervisionar a congregação. “Paulo e Barnabé delegaram ordens aos anciãos em toda as igrejas da Ásia (At 14.23)”[4].
     Fala-se que no N.T., a autoridade dos anciãos aumentou, pois esta abrangia a área religiosa e civil, e pode ser vista nas seguintes passagens: Mt 15.2; 21.23; 26.3; At 4.5. Na ocasião em que a Igreja primitiva se organizou instituiu-se a nomeação de anciãos, seguindo o modelo da sinagoga (At 14.23; 1 Tm 4.14; Tt 1.5; 1 Pe 5.1)[5]. Observa-se atualmente que, muito se perde dos idosos, quanto às qualidades e os valores que os mesmos têm a oferecerem. Percebe-se que ao invés de contribuírem, eles acabam sendo um “problema”, não por si mesmos, mas por causa do desrespeito que a sociedade tem para com os tais. É verdade que com a idade surgem alguns problemas, mas esses seriam menos complicados se fossem mais bem cuidados.

AS CAUSAS DOS PROBLEMAS NA VELHICE


     Collins, em sua obra “Aconselhamento Cristão” menciona diversas causas, as quais acarretam problemas para as pessoas idosas. Estas “podem ser de origem física, mental, econômica, interpessoal, de alto-estima e espiritual-existencial”[6].

Causas de origem físicas: São as mudanças que ocorrem no corpo,e que aos poucos, vão se tornando mais nítidas, podendo causar dificuldades e, às vezes, constrangimento para os idosos, como por exemplo:

1.Aparência física: A pessoa não tem mais a mesma “beleza” de quando era jovem.

2.Sensação de movimento: Não tem mais as mesmas capacidades de ouvir, ver, sentir, locomover-se, resistir a dores, etc.

3.Mudanças sexuais: Embora diminua a capacidade de reprodução, não quer dizer que o interesse pelo sexo também deva diminuir, os idosos também necessitam do contato humano e de uma boa atividade sexual. Segundo Collins, para alguns idosos, a atividade e satisfação sexuais aumentam quando envelhecem”[7].

4.Enfermidade e doença: Uma minoria dos idosos doentes (os que têm mais de 65 anos) tem as doenças mais comuns como: artrite, doenças cardíacas, hipertensão, diabetes. Estas podem gerar ansiedade e desânimo.

Causas mentais: Geralmente a capacidade de raciocínio dos idosos é mais lenta e nem sempre se consegue compensar essas perdas.

Causas econômicas: Para alguns, a aposentadoria pode trazer frustrações, se antes tiveram boas condições financeiras para se manterem. O próprio afastamento do trabalho pode causar sensação de invalidez afetando assim, a alto-estima.

Causas interpessoais: O ser humano, geralmente precisa muito um do outro para trocar idéias, se sente bem. Mas se isso lhe for tirado, o que às vezes acontece quando se aposenta, ficando mais isolado. Daí passa a sentir-se menos útil, o que pode comprometer sua saúde e consequentemente sofrerá com a depressão, a qual poderá levá-lo ao desespero ou até á morte.

Causas de auto-estima: Geralmente esta é mais afetada por causa do preconceito. Há os que afirmam que, os mais velhos já não conseguem mais desenvolver trabalhos, idéias, etc. Novamente pode se dizer que, a aposentadoria que, poderia ser uma ajuda, a qual não deixa de ser, pode causar diferentes situações na vida das pessoas. Situações essas que, podem variar de pessoa para pessoa.
Alguns acolhem a aposentadoria como uma época de gozar a velhice, outros passam a ter ocupações significativas, e por último, há os que não conseguem um ajuste na vida. Segundo Collins:

Os que se adaptam melhor à velhice são os que já eram bem ajustados antes da aposentadoria, que possuíam uma visão realista de seus pontos fortes e fracos, e que mantinham um auto conceito positivo em seus anos de juventude.[8]

Causas espirituais-existenciais: Quando idosos que, às vezes já estão com a saúde em declínio sofrerem perdas de amigos e/ou parentes tornam-se mais vulneráveis a sentimentos de culpa. Se preocupam com a sua existência e podem ficar inseguros quanto a vida após a morte. Então deve entrar a ação da igreja em favor dos mesmos para que suas esperanças sejam renovadas, pois eles fazem parte da igreja. “Membros idosos, não importa qual seja sua idade, são partes da igreja como um todo”[9], logo, o idoso merece cuidado por parte da igreja. É justamente sobre isso que será estudado no próximo capítulo. Mas antes disso, vale ressaltar que, o percentual de idosos no Brasil está aumentando.
     Em 1990, as pessoas com mais de 65 anos representavam 4% da população total. Hoje, a expectativa de vida das pessoas aumentou nas últimas décadas. O percentual de pessoas da terceira idade no Brasil, é atualmente de 14 milhões. A perspectiva para 2025 é que aumente para 34 milhões”[10].
     O Brasil, que é considerado um país jovem, está perdendo esta característica. É preocupante, pois o reflexo dessa mudança se dará em diversos setores no país. No setor econômico, por exemplo crescerá o número de dependentes, os quais poderão encontrar mais dificuldades para sobreviverem, já que terão, também mais dificuldades de se aposentarem. Muitos dos idosos “serão obrigados” a pedirem esmolas nas ruas ou a até mesmo terão que se submeterem a trabalhos físicos, sem ao menos, possuírem a força necessária.
     E o que é pior, quanto mais idosos, dentro de uma sociedade despreparada, no que se refere ao preconceito, desrespeito, etc., maiores serão as dificuldades e os desafios, tanto para os próprios idosos quanto para os líderes que trabalharem em benefício dos mesmos. Estes são ainda uma minoria no país, comparado com o número dos dependentes.
     Como não poderá ser diferente, a igreja também estará enfrentando os desafios com o aumento do número de idosos. Afinal, esta certamente não se limitará em ajudar somente os idosos membros, mas será também desafiada a ajudar aqueles que poderão ser futuros indigentes nas ruas, vítimas do preconceito, e do desrespeito por parte da maioria da sociedade.


MINISTRANDO CUIDADO PASTORAL AOS IDOSOS

     Na obra “teologia pastoral” se encontra boas práticas que poderão ser aplicadas em favor dos idosos. “A prioridade do pastor em ministrar cuidado aos idosos é aquela de suprir suas necessidades com uma aproximação holística (1 Jo 3.17)”[11], a recomendação é a seguinte:
- Integração: Esforçar-se para manter os adultos idosos integrados em todos os aspectos da vida e do ministério da igreja. Sem dúvida, isso pode oferecer vantagens tanto para os idosos que, certamente se sentirão mais felizes, quanto para a igreja, a qual terá mais alívio por causa diminuição dos problemas dos mesmos, sem contar que, a experiência do ancião pode ser de grande proveito para a igreja.
- Adaptação: Adaptar ou desenvolver instalações e serviços que vão ao encontro tanto das necessidades quanto das capacidades dos adultos idosos individual e coletivamente.
- Compreensão: O cuidado pastoral integral envolve as necessidades espirituais, emocionais, sociais e físicas de todas as pessoas da congregação.
     O pastor deve estar atento para melhor servir o idoso, procurando dar ao mesmo fortalecimento espiritual e emocional, por meio da palavra de Deus. Mas é preciso também, observar se as dependências da congregação atendem suas exigências. Pode acontecer que, um idoso não se sinta bem ao sentar-se nos bancos tradicionais da igreja, então deve se providenciar bancos adequados para que eles se sintam bem. Mas este último é apenas um pequeno detalhe de como deve ser cuidado o ancião na igreja especialmente, mas muito mais deve ser observado e procurar oferecer sempre o melhor para ele.

PERSPECTIVA PASTORAL

Foi muito comentado, quase que em todo o trabalho, a respeito da concepção negativa que, de um modo geral, as pessoas expressam em relação aos idosos. Particularmente eu vejo isso como um dos principais fatores, senão o principal, causador de boa parte dos sofrimentos dos anciãos. Para tentar entender a angústia que um ser humano pode estar passando é preciso se colocar em seu lugar. Como pode ficar o sentimento de alguém que, passou a vida toda investindo suas forças, suas idéias, etc., para ver um “mundo melhor”, e que ao final, acaba num “profundo abismo” doente, rejeitado, sem abrigo e acima de tudo, visto com desprezo?
O que eu penso para meu futuro trabalho como pastor, é fazer com que todas as pessoas, principalmente os mais jovens sintam-se motivados a ajudar os necessitados, e de um modo especial, os idosos. Pretendo mostrar a eles que, a concepção que a maioria das pessoas tem em relação aos idosos,(ultrapassado, que não sabe nada, etc.) não tem coerência com os relatos da Bíblia, os quais ensinam que devemos valorizar a saberia dos anciãos (Is 9.15).
Quando Deus diz que devemos amar o nosso próximo, com certeza Ele se refere também ao idoso, não somente o que é jovem (1 Ts 3.12). Com certeza, o amor de Deus nos motivará a exercitarmos o amor fraternal para com todos. Pretendo mostrar aos membros de minha congregação que, amar ao próximo é uma graça de Deus.
     Penso que, uma das boas maneiras de fazer isso, é desafiá-los a fazerem constantes visitas a asilos,(caso tenha no local) e aos próprios idosos da localidade. Permitir que os jovens desenvolvam “festinhas” com os idosos, procurando ao máximo respeitar suas opiniões. Penso que é importante dar liberdade aos idosos para que apliquem suas habilidades no trabalho da igreja, mas que façam conforme os dons que possuem, como por exemplo: jardinagem, marcenaria, pintura, paramentos, etc.
     Não tenho dúvida de que, educando os mais jovens e colocando-os mais próximos dos idosos, se formará uma futura geração mais preparada para enfrentar a velhice, a qual a receberá como um presente de Deus. O peso da idade será bem menor quando mais pessoas entenderem que, velhice não é sinônimo de doença, fracasso e infelicidade. Será bem menor quando mais pessoas dedicarem mais amor para com os idosos.

CONCLUSÃO

A pesquisa apresentada a respeito dos idosos se preocupou em mostrar a difícil situação em que se encontra os idosos no Brasil. Mostrou também que, nos tempos bíblicos o idoso era mais valorizado, muito se aproveitava de sua sabedoria, enquanto que hoje, quase nada de suas experiências são aproveitadas. A situação atual dos velhinhos não é confortável e as perspectivas para os próximos anos não são animadoras. Pois foi dito que o número dos idosos no país está crescendo, o que poderá trazer maiores desafios, não só para eles próprios, mas para todos que desejam vê-los recebendo mais respeito e consideração.
A situação é preocupante não simplesmente pelo fato do aumento, mas porque os idosos não recebem o devido carinho e respeito que deveriam receber como cidadãos brasileiros. Ciente desta situação, foi possível mostrar por meio desta pesquisa que, algo deve e pode ser feito em favor dos idosos.
     Com certeza a igreja também enfrentará esse desafio, mas este será bem menor se ela conseguir mostrar aos seus membros, especialmente aos mais jovens, que a velhice também é uma dádiva de Deus. Sem dúvida as dificuldades serão bem menores a partir do momento em que mais pessoas se conscientizarem de que os idosos precisam ser mais valorizados.
     Como complemento da pesquisa fiz uma visita ao abrigo de idosos: “Sociedade Civil Santa Gemma – Asilo lar da Previdência”, fundado em 1985 pelo Pe. Vicente Tobben. O abrigo tem o seguinte endereço: Rua Apolinário Pereira Bujarque, 460, Aragarças-Go,(fone: 062.6381211).
A partir desta visita, realizada a 07/05/00, e também de outras feitas em anos anteriores, fiquei ainda mais convencido de que, os idosos precisam de mais atenção e muito carinho. Esta tarefa, que é uma das diversas da igreja, é também de cada indivíduo, de cada ser humano. O cuidado ao próximo é uma oportunidade que Deus concede a todos, mas cabe ao pastor, mostrar essa motivação aos seus membros, por meio da Palavra de Deus.

BIBLIOGRAFIA

BERGMAN, S. Senhor estou envelhecendo, 1o ed., trad. Ricardo W. R. Porto Al Alegre: Concórdia, 1988.

Bíblia de Estudo. Trad. Almeida. São Paulo : SBB, 1999.

COLLINS, G. R. Aconselhamento Cristão, trad. Neyd Siqueira, 1o ed. São Paulo: Vida Nova, 1984.

CONSTIEN, V. A The Caring Elder. A Training Manual for Serving. St. Louis: Concordia, 1986.

DOUGLAS, J. D. O Dicionário da Bíblia, Trad. João B. 2o ed. São Paulo: Vida Nova, 1995.

HARRIS, R. L., ARCHER, G. L. Jr. & WALTKE, B. K. Dicionário Internacional de Teologia do Antigo Testamento. Tradutores: Márcio L. R., Luiz  A T. S., Carlos Osvaldo C. P. 1o ed. São Paulo: Vida Nova, 1998.

MUELLER, N. H. & KRAUS, G. Teologia Pastoral, tradutores: Paulo e Ivonelde Teixeira.

Pastoral da Terceira Idade e Associação Luiz de Marilac. Um Envelhecimento mais saudável. São Paulo: Imprensa Oficial, Setembro, 1997.



[1] Pastoral da Terceira Idade – Associação Marilac, p.17.
[2] MÜELLER, Norbert H. Teologia Pastoral, p.154
[3] HARRIS, R.L. Dicionário Antigo Testamento, p. 403-405.
[4] DOUGLAS, J.D. O Novo Dicionário da Bíblia, p.134.
[5] Bíblia de Estudo Almeida, São Paulo: SBB, 1999.
[6] COLLINS, G. R. Aconselhamento Cristão, p.230.
[7] Idem, p.231.
[8] Idem, p. 233.
[9] MUELLER, N. H. Teologia Pastoral, p. 155.
[10] Pastoral da Terceira Idade. Associação Luíza de Marilac p. 5.
     
[11] MUELLER, N. H. Teologia Pastoral, p. 155

Marcadores

1 CO 1.18-25 1 CO 12.2 1 CO 15.20-28 1 CO 15.50-58 1 CO 2.1-5 1 CO 6.12-20 1 CO2.6-13 1 CORÍNTIOS 1 CR 28.20 1 JO 1 JO 1.1-10 1 JO 4.7-10 1 PE 1.13-21 1 PE 1.17-25 1 PE 1.3-9 1 PE 2.1-10 1 PE 2.18-25 1 PE 2.19-25 1 PE 2.4-10 1 PE 3.13-22 1 PE 3.15-22 1 PE 3.18-20 1 PE 4.12-17 1 PE 5.6-11 1 PEDRO 1 RS 19.4-8 1 RS 8.22-23 1 SM 1 1 SM 2 1 SM 28.1-25 1 SM 3 1 SM 3.1-10 1 TIMÓTEO 1 TM 1.12-17 1 Tm 2.1-15 1 TM 3.1-7 1 TS 1.5B-10 10 PENTECOSTES 13-25 13° APÓS PENTECOSTES 14° DOMINGO APÓS PENTECOSTES 15 ANOS 16-18 17 17º 17º PENTECOSTES 1CO 11.23 1CO 16 1º ARTIGO 1º MANDAMENTO 1PE 1PE 3 1RS 17.17-24 1RS 19.9B-21 2 CO 12.7-10 2 CO 5.1-10 2 CO 5.14-20 2 CORINTIOS 2 PE 1.16-21 2 PE 3.8-14 2 PENTECOSTES 2 TM 1.1-14 2 TM 1.3-14 2 TM 2.8-13 2 TM 3.1-5 2 TM 3.14-4.5 2 TM 4.6-8 2 TS 3.6-13 2° EPIFANIA 2° QUARESMA 20º PENTECOSTES 24º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 25º DOMINGO PENTECOSTES 27-30 2CO 8 2º ADVENTO 2º ARTIGO 2º DOMINGO DE PÁSCOA 2TM 1 2TM 3 3 3 PENTECOSTES 3º ARTIGO 3º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 3º DOMINGO DE PÁSCOA 3º DOMINGO NO ADVENTO 4 PENTECOSTES 41-43 4º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 4º DOMINGO DE PENTECOSTES 4º FEIRA DE CINZAS 5 MINUTOS COM JESUS 5° APÓS EPIFANIA 500 ANOS 5MINUTOS 5º DOMINGO DE PENTECOSTES 5º EPIFANIA 5º PENTECOSTES 6º MANDAMENTO 7 ESTRELAS Abiel ABORTO ABSOLVIÇÃO ACAMPAMENTO AÇÃO DE GRAÇA ACIDENTE ACIR RAYMANN ACONSELHAMENTO ACONSELHAMENTO PASTORAL ACRÓSTICO ADALMIR WACHHOLz ADELAR BORTH ADELAR MUNIEWEG ADEMAR VORPAGEL ADMINISTRAÇÃO ADORAÇÃO ADULTÉRIO ADULTOS ADVENTISTA ADVENTO ADVERSIDADES AGENDA AIDS AILTON J. MULLER AIRTON SCHUNKE AJUDAR ALBERTO DE MATTOS ALCEU PENNING ALCOOLISMO ALEGRIA ALEMÃO ÁLISTER PIEPER ALTAR ALTO ALEGRE AM 8.4-14 AMASIADO AMBIÇÃO AMIGO AMIZADE AMOR André ANDRÉ DOS S. DREHER ANDRÉ L. KLEIN ANIVERSARIANTES ANIVERSÁRIO ANJOS ANO NOVO ANSELMO E. GRAFF ANTHONY HOEKEMA ANTIGO TESTAMENTO ANTINOMISTAS AP 1 AP 2 AP 22 AP 22.12-17 AP 3 APOCALIPSE APOLOGIA APONTAMENTOS APOSTILA ARNILDO MÜNCHOW ARNILDO SCHNEIDER ARNO ELICKER ARNO SCHNEUMANN ARREBATAMENTO ARREPENDIMENTO ARTHUR D. BENEVENUTI ARTIGO ASAS ASCENSÃO ASCLÉPIO ASSEMBLEIA ASTOMIRO ROMAIS AT AT 1 AT 1-10 AT 1.12-26 AT 10.34-43 AT 17.16-34 AT 2.1-21 AT 2.14a 36-47 AT 2.22-32 AT 2.36-41 AT 2.42-47 AT 4.32-37 AT 6.1-9 AT 7.51-60 ATANASIANO ATOS AUDIO AUGSBURGO AUGUSTO KIRCHHEIN AULA AUTO ESTIMA AUTO EXCLUSÃO AUTORIDADE SECULAR AVANÇANDO COM GRATIDÃO AVISOS AZUL E BRANCO BAIXO BATISMO BATISMO INFANTIL BELÉM BEM AVENTURADOS BENÇÃO BENJAMIM JANDT BIBLIA ILUSTRADA BÍBLIA SAGRADA BÍBLICO BINGOS BOAS NOVAS BOAS OBRAS BODAS BONIFÁCIO BOSCO BRASIL BRINCADEIRAS BRUNO A. K. SERVES BRUNO R. VOSS C.A. C.A. AUGSBURGO C.F.W. WALTHER CADASTRO CAIPIRA CALENDÁRIO CAMINHADA CAMPONESES CANÇÃO INFANTIL CANCIONEIRO CANTARES CANTICOS CÂNTICOS CANTICOS DOS CANTICOS CAPELÃO CARGAS CÁRIN FESTER CARLOS CHAPIEWSKI CARLOS W. WINTERLE CARRO CASA PASTORAL CASAL CASAMENTO CASTELO FORTE CATECISMO CATECISMO MENOR CATÓLICO CEIA PASCAL CÉLIO R. DE SOUZA CELSO WOTRICH CÉLULAS TRONCO CENSO CERIMONIAIS CÉU CHÁ CHAMADO CHARADAS CHARLES S. MULLER CHAVE BÍBLICA CHRISTIAN HOFFMANN CHURRASCO CHUVA CIDADANIA CIDADE CIFRA CIFRAS CINZAS CIRCUNCISÃO CL 1.13-20 CL 3.1-11 CLAIRTON DOS SANTOS CLARA CRISTINA J. MAFRA CLARIVIDÊNCIA CLAÚDIO BÜNDCHEN CLAUDIO R. SCHREIBER CLÉCIO L. SCHADECH CLEUDIMAR R. WULFF CLICK CLÍNICA DA ALMA CLOMÉRIO C. JUNIOR CLÓVIS J. PRUNZEL CODIGO DA VINCI COLÉGIO COLETA COLHEITA COLOSSENSES COMEMORAÇÃO COMENTÁRIO COMUNHÃO COMUNICAÇÃO CONCÓRDIA CONFIANÇA CONFIRMACAO CONFIRMAÇÃO CONFIRMANDO CONFISSÃO CONFISSÃO DE FÉ CONFISSÕES CONFLITOS CONGREGAÇÃO CONGRESSO CONHECIMENTO BÍBLICO CONSELHO CONSTRUÇÃO CONTATO CONTRALTO CONTRATO DE CASAMENTO CONVENÇÃO NACIONAL CONVERSÃO CONVITE CONVIVÊNCIA CORAL COREOGRAFIA CORÍNTIOS COROA CORPUS CHRISTI CPT CPTN CREDO CRESCENDO EM CRISTO CRIAÇÃO CRIANÇA CRIANÇAS CRIOULO CRISTÃ CRISTÃOS CRISTIANISMO CRISTIANO J. STEYER CRISTOLOGIA CRONICA CRONOLOGIA CRUCIFIXO CRUZ CRUZADAS CTRE CUIDADO CUJUBIM CULPA CULTO CULTO CRIOULO CULTO CRISTÃO CULTO DOMESTICO CULTO E MÚSICA CULTURA CURSO CURT ALBRECHT CURTAS DALTRO B. KOUTZMANN DALTRO G. TOMM DANIEL DANILO NEUENFELD DARI KNEVITZ DAVI E JÔNATAS DAVI KARNOPP DEBATE DEFICIÊNCIA FÍSICA DELMAR A. KOPSELL DEPARTAMENTO DEPRESSÃO DESENHO DESINSTALAÇÃO DEUS DEUS PAI DEVERES Devoção DEVOCIONÁRIO DIACONIA DIÁLOGO INTERLUTERANO DIARIO DE BORDO DICOTOMIA DIETER J. JAGNOW DILÚVIO DINÂMICAS DIRCEU STRELOW DIRETORIA DISCIPLINA DÍSCIPULOS DISTRITO DIVAGO DIVAGUA DIVÓRCIO DOGMÁTICA DOMINGO DE RAMOS DONS DOUTRINA DR Dr. RODOLFO H. BLANK DROGAS DT 26 DT 6.4-9 EBI EC 9 ECLESIASTES ECLESIÁSTICA ECUMENISMO EDER C. WEHRHOLDT Ederson EDGAR ZÜGE EDISON SELING EDMUND SCHLINK EDSON ELMAR MÜLLER EDSON R. TRESMANN EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO CRISTÃ EF 1.16-23 EF 2.4-10 EF 4.1-6 EF 4.16-23 EF 4.29-32 EF 4.30-5.2 EF 5.22-33 EF 5.8-14 EF 6.10-20 ÉFESO ELBERTO MANSKE Eleandro ELEMAR ELIAS R. EIDAM ELIEU RADINS ELIEZE GUDE ELIMINATÓRIAS ELISEU TEICHMANN ELMER FLOR ELMER T. JAGNOW EMÉRITO EMERSON C. IENKE EMOÇÃO EN ENCARNAÇÃO ENCENAÇÃO ENCONTRO ENCONTRO DE CRIANÇA 2014 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2015 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2016 ENCONTRO PAROQUIAL DE FAMILIA ENCONTROCORAL ENFERMO ENGANO ENSAIO ENSINO ENTRADA TRIUNFAL ENVELHECER EPIFANIA ERA INCONCLUSA ERNI KREBS ERNÍ W. SEIBERT ERVINO M. SPITZER ESBOÇO ESCATOLOGIA ESCO ESCOLAS CRISTÃS ESCOLÁSTICA ESCOLINHA ESCOLINHA DOMINICAL ESDRAS ESMIRNA ESPADA DE DOIS GUMES ESPIRITISMO ESPÍRITO SANTO ESPIRITUALIDADE ESPÍSTOLA ESPORTE ESTAÇÃODAFÉ ESTAGIÁRIO ESTAGIÁRIOS ESTATUTOS ESTER ESTER 6-10 ESTRADA estudo ESTUDO BÍBLICO ESTUDO DIRIGIDO ESTUDO HOMILÉTICO ÉTICA EVANDRO BÜNCHEN EVANGELHO EVANGÉLICO EVANGELISMO EVERSON G. HAAS EVERSON GASS EVERVAL LUCAS EVOLUÇÃO ÊX EX 14 EX 17.1-17 EX 20.1-17 EX 24.3-11 EX 24.8-18 EXALTAREI EXAME EXCLUSÃO EXEGÉTICO EXORTAÇÃO EZ 37.1-14 EZEQUIEL BLUM Fabiano FÁBIO A. NEUMANN FÁBIO REINKE FALECIMENTO FALSIDADE FAMÍLIA FARISEU FELIPE AQUINO FELIPENSES FESTA FESTA DA COLHEITA FICHA FILADÉLFIA FILHO DO HOMEM FILHO PRÓDIGO FILHOS FILIPE FILOSOFIA FINADOS FLÁVIO L. HORLLE FLÁVIO SONNTAG FLOR DA SERRA FLORES Formatura FÓRMULA DE CONCÓRDIA Fotos FOTOS ALTO ALEGRE FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2010 FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇA 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇAS 2013 FOTOS ENCONTRO ESPORTIVO 2012 FOTOS FLOR DA SERRA FOTOS P172 FOTOS P34 FOTOS PARECIS FOTOS PROGRAMA DE NATAL P34 FP 2.5-11 FP 3 FP 4.4-7 FP 4.4-9 FRANCIS HOFIMANN FRASES FREDERICK KEMPER FREUD FRUTOS DO ES GÁLATAS GALILEU GALILEI GATO PRETO GAÚCHA GELSON NERI BOURCKHARDT GENESIS GÊNESIS 32.22-30 GENTIO GEOMAR MARTINS GEORGE KRAUS GERHARD GRASEL GERSON D. BLOCH GERSON L. LINDEN GERSON ZSCHORNACK GILBERTO C. WEBER GILBERTO V. DA SILVA GINCANAS GL 1.1-10 GL 1.11-24 GL 2.15-21 GL 3.10-14 GL 3.23-4.1-7 GL 5.1 GL 5.22-23 GL 6.6-10 GLAYDSON SOUZA FREIRE GLEISSON R. SCHMIDT GN 01 GN 1-50 GN 1.1-2.3 GN 12.1-9 GN 15.1-6 GN 2.18-25 GN 21.1-20 GN 3.14-16 GN 32 GN 45-50 GN 50.15-21 GRAÇA DIVINA GRATIDÃO GREGÓRIO MAGNO GRUPO GUSTAF WINGREN GUSTAVO D. SCHROCK HB 11.1-3; 8-16 HB 12 HB 12.1-8 HB 2.1-13 HB 4.14-16 5.7-9 HC 1.1-3 HC 2.1-4 HÉLIO ALABARSE HERIVELTON REGIANI HERMENÊUTICA HINÁRIO HINO HISTÓRIA HISTÓRIA DA IGREJA ANTIGA E MEDIEVAL HISTÓRIA DO NATAL HISTORINHAS BÍBLICAS HL 10 HL 164 HOMILÉTICA HOMOSSEXUALISMO HORA LUTERANA HORST KUCHENBECKER HORST S MUSSKOPF HUMOR IDOSO IECLB IELB IGREJA IGREJA CRISTÃ IGREJAS ILUSTRAÇÃO IMAGEM IN MEMORIAN INAUGURAÇÃO ÍNDIO INFANTIL INFERNO INFORMATIVO INSTALAÇÃO INSTRUÇÃO INTRODUÇÃO A BÍBLIA INVESTIMENTO INVOCAÇÕES IRINEU DE LYON IRMÃO FALTOSO IROMAR SCHREIBER IS 12.2-6 IS 40.1-11 IS 42.14-21 IS 44.6-8 IS 5.1-7 IS 50.4-9 IS 52.13-53-12 IS 53.10-12 IS 58.5-9a IS 61.1-9 IS 61.10-11 IS 63.16 IS 64.1-8 ISACK KISTER BINOW ISAGOGE ISAÍAS ISAQUE IURD IVONELDE S. TEIXEIRA JACK CASCIONE JACSON J. OLLMANN JARBAS HOFFIMANN JEAN P. DE OLIVEIRA JECA JELB JELB DIVAGUA JEOVÁ JESUS JN JO JO 1 JO 10.1-21 JO 11.1-53 JO 14 JO 14.1-14 JO 14.15-21 JO 14.19 JO 15.5 JO 18.1-42 JO 2 JO 20.19-31 JO 20.8 JO 3.1-17 JO 4 JO 4.5-30 JO 5.19-47 JO 6 JO 6.1-15 JO 6.51-58 JO 7.37-39 JO 9.1-41 JOÃO JOÃO 20.19-31 JOÃO C. SCHMIDT JOÃO C. TOMM JOÃO N. FAZIONI JOEL RENATO SCHACHT JOÊNIO JOSÉ HUWER JOGOS DE AZAR JOGRAL JOHN WILCH JONAS JONAS N. GLIENKE JONAS VERGARA JOSE A. DALCERO JOSÉ ACÁCIO SANTANA JOSE CARLOS P. DOS SANTOS JOSÉ ERALDO SCHULZ JOSÉ H. DE A. MIRANDA JOSÉ I.F. DA SILVA JOSUÉ ROHLOFF JOVENS JR JR 28.5-9 JR 3 JR 31.1-6 JUAREZ BORCARTE JUDAS JUDAS ISCARIOTES JUDAS TADEU JUMENTINHO JUSTIFICAÇÃO JUVENTUDE KARL BARTH KEN SCHURB KRETZMANN LAERTE KOHLS LAODICÉIA LAR LC 12.32-40 LC 15.1-10 LC 15.11-32 LC 16.1-15 LC 17.1-10 LC 17.11-19 LC 19 LC 19.28-40 LC 2.1-14 LC 23.26-43 LC 24 LC 24.13-35 LC 3.1-14 LC 5 LC 6.32-36 LC 7 LC 7.1-10 LC 7.11-16 LC 7.11-17 LC 9.51-62 LEANDRO D. HÜBNER LEANDRO HUBNER LEI LEIGO LEIGOS LEITORES LEITURA LEITURAS LEMA LENSKI LEOCIR D. DALMANN LEONARDO RAASCH LEOPOLDO HEIMANN LEPROSOS LETRA LEUPOLD LIBERDADE CRISTÃ LIDER LIDERANÇA LILIAN LINDOLFO PIEPER LINK LITANIA LITURGIA LITURGIA DE ADVENTO LITURGIA DE ASCENSÃO LITURGIA DE CONFIRMAÇÃO LITURGIA EPIFANIA LITURGIA PPS LIVRO LLLB LÓIDE LOUVAI AO SENHOR LOUVOR LUCAS ALBRECHT LUCIFER LUCIMAR VELMER LUCINÉIA MANSKE LUGAR LUÍS CLAUDIO V. DA SILVA LUIS SCHELP LUISIVAN STRELOW LUIZ A. DOS SANTOS LUTERANISMO LUTERO LUTO MAÇONARIA MÃE MAMÃE MANDAMENTOS MANUAL MARCÃO MARCELO WITT MARCIO C. PATZER MARCIO LOOSE MARCIO SCHUMACKER MARCO A. CLEMENTE MARCOS J. FESTER MARCOS WEIDE MARIA J. RESENDE MÁRIO SONNTAG MÁRLON ANTUNES MARLUS SELING MARTIM BREHM MARTIN C. WARTH MARTIN H. FRANZMANN MARTINHO LUTERO MARTINHO SONTAG MÁRTIR MATERNIDADE MATEUS MATEUS KLEIN MATEUS L. LANGE MATRIMÔNIO MAURO S. HOFFMANN MC 1.1-8 MC 1.21-28 MC 1.4-11 MC 10.-16 MC 10.32-45 MC 11.1-11 MC 13.33-37 MC 4 MC 4.1-9 MC 6.14-29 MC 7.31-37 MC 9.2-9 MEDICAMENTOS MÉDICO MELODIA MEMBROS MEME MENSAGEIRO MENSAGEM MESSIAS MÍDIA MILAGRE MINISTÉRIO MINISTÉRIO FEMENINO MIQUÉIAS MIQUÉIAS ELLER MIRIAM SANTOS MIRIM MISSÃO MISTICISMO ML 3.14-18 ML 3.3 ML NEWS MODELO MÔNICA BÜRKE VAZ MORDOMIA MÓRMOM MORTE MOVIMENTOS MT 10.34-42 MT 11.25-30 MT 17.1-9 MT 18.21-45 MT 21.1-11 MT 28.1-10 MT 3 MT 4.1-11 MT 5 MT 5.1-12 MT 5.13-20 MT 5.20-37 MT 5.21-43 MT 5.27-32 MT 9.35-10.8 MULHER MULTIRÃO MUSESCORE MÚSICA MÚSICAS NAAÇÃO L. DA SILVA NAMORADO NAMORO NÃO ESQUECER NASCEU JESUS NATAL NATALINO PIEPER NATANAEL NAZARENO DEGEN NEEMIAS NEIDE F. HÜBNER NELSON LAUTERT NÉRISON VORPAGEL NILO FIGUR NIVALDO SCHNEIDER NM 21.4-9 NOITE FELIZ NOIVADO NORBERTO HEINE NOTÍCIAS NOVA ERA NOVO HORIZONTE NOVO TESTAMENTO O HOMEM OFERTA OFÍCIOS DAS CHAVES ONIPOTENCIA DIVINA ORAÇÃO ORAÇAODASEMANA ORATÓRIA ORDENAÇAO ORIENTAÇÕES ORLANDO N. OTT OSÉIAS EBERHARD OSMAR SCHNEIDER OTÁVIO SCHLENDER P172 P26 P30 P34 P36 P40 P42.1 P42.2 P70 P95 PADRINHOS PAI PAI NOSSO PAIS PAIXÃO DE CRISTO PALAVRA PALAVRA DE DEUS PALESTRA PAPAI NOEL PARA PARA BOLETIM PARÁBOLAS PARAMENTOS PARAPSICOLOGIA PARECIS PAROQUIAL PAROUSIA PARTICIPAÇÃO PARTITURA PARTITURAS PÁSCOA PASTOR PASTORAL PATERNIDADE PATMOS PAUL TORNIER PAULO PAULO F. BRUM PAULO FLOR PAULO M. NERBAS PAULO PIETZSCH PAZ Pe. ANTONIO VIEIRA PEÇA DE NATAL PECADO PEDAL PEDRA FUNDAMENTAL PEDRO PEM PENA DE MORTE PENEIRAS PENTECOSTAIS PENTECOSTES PERDÃO PÉRGAMO PIADA PIB PINTURA POEMA POESIA PÓS MODERNIDADE Pr BRUNO SERVES Pr. BRUNO AK SERVES PRÁTICA DA IGREJA PREEXISTÊNCIA PREGAÇÃO PRESÉPIO PRIMITIVA PROCURA PROFECIAS PROFESSORES PROFETA PROFISSÃO DE FÉ PROGRAMAÇÃO PROJETO PROMESSA PROVA PROVAÇÃO PROVÉRBIOS PRÓXIMO PSICOLOGIA PV 22.6 PV 23.22 PV 25 PV 31.28-30 PV 9.1-6 QUARESMA QUESTIONAMENTOS QUESTIONÁRIO QUESTIONÁRIO PLANILHA QUESTIONÁRIO TEXTO QUINTA-FEIRA SANTA QUIZ RÁDIO RADIOCPT RAFAEL E. ZIMMERMANN RAUL BLUM RAYMOND F. SURBURG RECEITA RECENSÃO RECEPÇÃO REDENÇÃO REENCARNAÇÃO REFLEXÃO REFORMA REGIMENTO REGINALDO VELOSO JACOB REI REINALDO LÜDKE RELACIONAMENTO RELIGIÃO RENATO L. REGAUER RESSURREIÇÃO RESTAURAR RETIRO RETÓRICA REUNIÃO RICARDO RIETH RIOS RITO DE CONFIRMAÇÃO RITUAIS LITURGICOS RM 12.1-18 RM 12.1-2 RM 12.12 RM 14.1-12 RM 3.19-28 RM 4 RM 4.1-8 RM 4.13-17 RM 5 RM 5.1-8 RM 5.12-21 RM 5.8 RM 6.1-11 RM 7.1-13 RM 7.14-25a RM 8.1-11 RM 8.14-17 ROBERTO SCHULTZ RODRIGO BENDER ROGÉRIO T. BEHLING ROMANOS ROMEU MULLER ROMEU WRASSE ROMUALDO H. WRASSE Rômulo ROMULO SANTOS SOUZA RONDÔNIA ROSEMARIE K. LANGE ROY STEMMAN RT 1.1-19a RUDI ZIMMER SABATISMO SABEDORIA SACERDÓCIO UNIVERSAL SACERDOTE SACOLINHAS SACRAMENTOS SADUCEUS SALMO SALMO 72 SALMO 80 SALMO 85 SALOMÃO SALVAÇÃO SAMARIA Samuel F SAMUEL VERDIN SANTA CEIA SANTIFICAÇÃO SANTÍSSIMA TRINDADE SÃO LUIS SARDES SATANÁS SAUDADE SAYMON GONÇALVES SEITAS SEMANA SANTA SEMINÁRIO SENHOR SEPULTAMENTO SERMÃO SERPENTE SERVAS SEXTA FEIRA SANTA SIDNEY SAIBEL SILVAIR LITZKOW SILVIO F. S. FILHO SIMBOLISMO SÍMBOLOS SINGULARES SISTEMÁTICA SL 101 SL 103.1-12 SL 107.1-9 SL 116.12-19 SL 118 SL 118.19-29 SL 119.153-160 SL 121 SL 128 SL 142 SL 145.1-14 SL 146 SL 15 SL 16 SL 19 SL 2.6-12 SL 22.1-24 SL 23 SL 30 SL 30.1-12 SL 34.1-8 SL 50 SL 80 SL 85 SL 90.9-12 SL 91 SL 95.1-9 SL11.1-9 SONHOS SOPRANO Sorriso STAATAS STILLE NACHT SUMO SACERDOTE SUPERTIÇÕES T6 TEATRO TEMA TEMPLO TEMPLO TEATRO E MERCADO TEMPO TENOR TENTAÇÃO TEOLOGIA TERCEIRA IDADE TESES TESSALÔNICA TESTE BÍBLICO TESTE DE EFICIÊNCIA TESTEMUNHAS DE JEOVÁ Texto Bíblico TG 1.12 TG 2.1-17 TG 3.1-12 TG 3.16-4.6 TIAGO TIATIRA TIMÓTEO TODAS POSTAGENS TRABALHO TRABALHO RURAL TRANSFERENCIA TRANSFIGURAÇÃO TRICOTOMIA TRIENAL TRINDADE TRÍPLICE TRISTEZA TRIUNFAL Truco Turma ÚLTIMO DOMINGO DA IGREJA UNIÃO UNIÃO ESTÁVEL UNIDADE UNIDOS PELO AMOR DE DEUS VALDIR L. JUNIOR VALFREDO REINHOLZ VANDER C. MENDOÇA VANDERLEI DISCHER VELA VELHICE VERSÍCULO VERSÍCULOS VIA DOLOROSA VICEDOM VÍCIO VIDA VIDA CRISTÃ VIDENTE VIDEO VIDEOS VÍDEOS VILS VILSON REGINA VILSON SCHOLZ VILSON WELMER VIRADA VISITA VOCAÇÃO VOLMIR FORSTER VOLNEI SCHWARTZHAUPT VOLTA DE CRISTO WALDEMAR REIMAN WALDUINO P.L. JUNIOR WALDYR HOFFMANN WALTER L. CALLISON WALTER O. STEYER WALTER T. R. JUNIOR WENDELL N. SERING WERNER ELERT WYLMAR KLIPPEL ZC ZC 11.10-14 ZC 9.9-12