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EVANGELISMO PESSOAL

EVANGELISMO PESSOAL

DEFINIÇÕES:

a) é a tarefa de testemunhar de Cristo aos perdidos (Jo 1.36)

b) é a tarefa de levar homens à salvação (Jo 1.46)

c) é o ato do cristão que, movido pelo amor confronta o indivíduo com a Lei e o Evangelho de Deus, a fim de que o Espírito Santo possa agir nele e trazê-lo para a comunhão dos santos.

É O ATO DO CRISTÃO. Exemplos Bíblicos:

a) André leva Pedro à Cristo (Jo 1.41,42)

b) Filipe leva Natanael à Cristo (Jo 1.45,46)

c) Paulo persuadiu o procônsul Sérgio Paulo a crer no Senhor (At 13.7-12)

d) Áquila e Priscila doutrinaram Apolo (At 18.26).

Nossa língua pode significar a diferença entre a vida ou a morte para nós e para muitos.

TEM AMOR COMO MOTIVAÇÃO

a) Jo 3.16: Porque Deus amou...

b) Mt 9. 35-36: Jesus lamenta ver as ovelhas sem pastor.

c) 1 Co 9.22: Paulo – tudo para com todos.

CONFRONTAR O INDIVÍDUO COM A LEI E EVANGELHO

a) Jesus e Nicodemos (Jo 3)

b) Jesus e a mulher samaritana (Jo 4.16-19)

O MÉRITO É DO ESPÍRITO SANTO

O motivo do fracasso pode ser um pecado não confessado. Cuidado com este pensamento. Onde fica o Espírito Santo?

QUALIDADES RECOMENDADAS À UM EVANGELISTA

a) Conversão – morto para o mundo c) Compaixão

b) Convicção d) Compulsão (1 Co 9.16)

JESUS NOS ENSINA (Jo 4.30)

a) Não pensou em si, mas nas necessidades espirituais da mulher pecadora, v. 6;

b) Começou por um assunto em comum: água, v.7;

c) Falou da salvação em termos atuais, vv. 9-15

d) Mostrou o pecado, vv. 20-22

e) Ensinou a verdade, vv. 23-24

f) Falou do Messias, vv. 25-26

CONCLUSÃO: Na prática, o falar e o agir.

A EXISTENCIA DE DEUS

Tema:A Existência de Deus

Disciplina: Seminário de Filosofia e Teologia

Prof. Manfred Zeuch

Aluno Elemar Frederico Reus

Argumentos a favor da existência de Deus

A posteriori

Os argumentos a posteriori são argumentos baseados e partem da percepção ou crenças , ou seja, que se guia pela experiência, não possuindo conhecimentos teóricos.

Priori

Os argumentos a priori da existência de Deus são argumentos que se baseiam em fundamentos abstratos, não partem de algo que possa ser percebido, Ou seja, pensamentos lógicos que são possíveis de imaginar com o raciocínio humano, mas não se pode provar pela experiência.

Os argumentos do Efeito para a Causa

Agostinho

A existência de uma verdade necessária.

Descartes

A idéia perfeita.

Aquino

A parir do contingente para Deus.

Argumentos a partir da Idéia de Deus

Santo Anselmo

O argumento a partir da idéia do ser mais perfeito concebível.

O argumento a partir da idéia de um ser Necessário.

Argumentos Contra a Existência de Deus

O argumento a Partir do Mal

Se Deus é bom porque existe o mal?

Deus não tem nenhum bom motivo para permitir o mal.

Argumentos a partir da Natureza de Deus.

Um ser causado por si mesmo é impossível

Deus causado por si mesmo, ele é seu próprio autor.

A existência necessária e Impossível

A necessidade não pode ser aplicada para a existência.

•Deus tem Atributos Impossíveis alguns dos atributos divinos seriam impossíveis como: onipotência, não pode ser livre e necessário.

Argumentos a partir da Natureza da Liberdade

Jean-Paul Sartre

Se tudo é determinado por Deus, então eu não sou livre, se não sou livre Deus não existe.

Agnosticismo

Brando

Não sabemos se Deus existe, mas poderíamos saber.

Duro

Não sabemos e não podemos saber, a cerca da existência de Deus.

Agnosticismo Duro

•Emanuel Kant

Não podemos raciocinar Deus, a razão tem papel dentro da experiência, a pessoa pode apenas saber que o mundo existe mas não o que ele é.

Abrir mão do conhecimento de Deus não é abrir mão de Deus. Devemos viver como se Deus existisse.

Contrariedades

•As categorias básicas da mente devem aplicar-se a realidade.

•Nenhuma premissa contraditória pode ser verídica no que diz respeito a realidade.

•È inconsciente afirmar que alguém sabe que não pode se saber nada acerca da realidade.

O Ceticismo

•Todo debate gera dúvida, o empate é o placar final.

•Nossos sentido frequentemente nos enganam.

•Qualquer questão tem pelo menos dois lados.

•Na melhor da hipóteses conhecemos somente a aparência e não a realidade.

•Os não céticos usam para discutir idéias do mundo que vão alem de suas experiências.

•Todo conhecimento é finito é fragmentário, não poderá nunca ter bases para conclusões certas.

Resposta ao Ceticismo

•Não se segue que todo conhecimento é equivocado.

•Duvida de tudo menos da necessidade de duvidar de si mesmo.

•Não é possível ter uma dúvida absoluta.

•O cético não pode viver realmente seu ceticismo.

Temos Razão de Crer?

•È razoável crer que algo vem do nada?

•Algo deve ser a razão, o ser contingente.

•Algo sempre teria necessariamente existido.

•A personalidade, deve ser em si mesmo pessoal e bom.

Conclusão

Há Três posições principais a respeito da existência de Deus.

1.Os que procuram provar.

2.Os que procuram negar.

3.Os que estão encima do muro, não se pode conhecer a Deus

Deus existe?

O que você acha?

Bibliografia:

GEISLER Norlan L. – Introdução a Filosofia

HÄGGLAND Bengt – História da Teologia

WALQUER Williston – História da Igreja Cristã V.2

TENTAÇÃO

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Elemar Frederico Reus

Estudo Bíblico Tema:

Tentação

Tentação

O que nos primeiramente vem a mente quando falamos em tentação?

Quem tenta?

O diabo, com os nossos desejos e malícias?

1Cr. 21:1

Então, Satanás se levantou contra Israel e incitou a Davi a levantar o censo de Israel. 1Co7.5 Não vos priveis um ao outro, salvo talvez por mútuo consentimento, por algum tempo, para vos dedicardes à oração e, novamente, vos ajuntardes, para que Satanás não vos tente por causa da incontinência. NTLH Mas depois devem voltar a ter relações, a fim de não caírem nas tentações de Satanás por não poderem se dominar.

E se nós dissermos que Deus também tenta, como nós explicaríamos essa afirmação. Afinal Deus tenta ou não?

2Sm. 24:1

Tornou a ira do SENHOR a acender-se contra os israelitas, e ele incitou a Davi contra eles, dizendo: Vai, levanta o censo de Israel e de Judá.

Mas não podemos dizer que Deus tenta, quem tenta é o diabo para comprovar isso vejam Ti 1.13 Ninguém, ao ser tentado, diga: Sou tentado por Deus; porque Deus não pode ser tentado pelo mal e ele mesmo a ninguém tenta.

Aqui podemos confirmar que satanás realmente tenta, ele usa de todos os artifícios mas todas estas artimanha do diabo só servem para uma coisa, jogar-nos diretamente para os braços de Cristo. Mas Deus nos testa como em Ex. 20.20 Respondeu Moisés ao povo: Não temais; Deus veio para vos provar e para que o seu temor esteja diante de vós, a fim de que não pequeis.

Deus permite que sejamos tentados para vermos o que está dentro do nosso coração.

Pode mos dividir a TENTAÇÃO em CARNAL e ESPIRITUAL.

Primeiro vejamos o que diz Deus que devemos fazer quando caímos em tentação, sim porque nós caímos na tentação inúmeras vezes, 1Co 10.12 Aquele, pois, que pensa estar em pé veja que não caia. Mt 26.41 Vigiai e orai, para que não entreis em tentação; o espírito, na verdade, está pronto, mas a carne é fraca. Com esse destaque pisamos no calcanhar de muitos, vigiar e orar poderíamos entra aqui no assunto da oração mas isso não nos cabe agora, dizendo apenas que essa é uma das funções da oração, deixarmos sempre atentos. Alem disto também demos ter medo da condenação como diz o texto de Rm. 11.20 Bem! Pela sua incredulidade, foram quebrados; tu, porém, mediante a fé, estás firme. Não te ensoberbeças, mas teme.

O temor a Deus é muitas vezes deixado de lado isso coloca a soberba em nós, pensamos se Cristo pagou meus pecados na cruz posso pecar a vontade que Deus perdoa, isso é tremendamente perigoso.

Sede sóbrios e vigilantes. O diabo, vosso adversário, anda em derredor, como leão que ruge procurando alguém para devorar; assim diz Pedro na sua primeira carta Cp.5 ver.8. o diabo sempre esta a nossa volta tentado consegui com que nós caiamos nas sua tentações.

TENTAÇÃO CARNAL

1 João 2.16

Porque tudo que há no mundo, a concupiscência da carne, a concupiscência dos olhos e a soberba da vida, não procede do Pai, mas procede do mundo.

Neste contexto podemos incluir diversas coisa entre elas:

  • Desejo sexual
  • Comida , Bebida
  • Divertimento inconveniente
  • Ambição
  • Poder
  • Vingança ( deixe a vingança para Deus)
  • Dinheiro
  • Vanglória e elogio, ( nós temos que saber lidar com os elogios, saber encara-los, sempre com o impulso de motivação e não nos assoberbar, se achar grande coisa)

Tudo isso abafa a alegria em Cristo, é nele que devemos ter alegria, mas o que devemos fazer quando tentados:

    1. Confiar em Cristo só nele, quando se trata de pecado recorre somente a ele.

Hb 2.18 e 4.14-26 Pois, naquilo que ele mesmo sofreu, tendo sido tentado, é poderoso para socorrer os que são tentados.

    1. Literalmente demos fugir, fugir mesmo, não sair correndo sem rumo mas evitar as tentações a todo custo, para isso devemos sempre estar alertas para podermos identificar as tentações , e seguir o que diz Timótio.

1Co 6.18 Fugi da impureza. Qualquer outro pecado que uma pessoa cometer é fora do corpo; mas aquele que pratica a imoralidade peca contra o próprio corpo.

2Tm 2.22 Foge, outrossim, das paixões da mocidade. Segue a justiça, a fé, o amor e a paz com os que, de coração puro, invocam o Senhor.

Dentro das tenções enumeradas anteriormente também o sofrimento pode ser uma tentação você saberias dizer como?

Temos dois tipos de sofrimento o sofrimento por causa do pecado, e o sofrimento por amor a Cristo.

Sofrimento por causa do pecado, não por causa do pecado de cada dia mas do pecado original que todos nós temos dentro de si próprio desde o nascimento, pobreza, doenças, etc. Já o Sofrimento por amor a Cristo, este não nos deve deixar tristes ou aflitos mas sim nos alegrar.

1Pe 3.14-4.12,19 Mas, ainda que venhais a sofrer por causa da justiça, bem-aventurados sois. Não vos amedronteis, portanto, com as suas ameaças, nem fiqueis alarmados;

12 Amados, não estranheis o fogo ardente que surge no meio de vós, destinado a provar-vos, como se alguma coisa extraordinária vos estivesse acontecendo;

13 pelo contrário, alegrai-vos na medida em que sois co-participantes dos sofrimentos de Cristo, para que também, na revelação de sua glória, vos alegreis exultando.

14 Se, pelo nome de Cristo, sois injuriados, bem-aventurados sois, porque sobre vós repousa o Espírito da glória e de Deus.

15 Não sofra, porém, nenhum de vós como assassino, ou ladrão, ou malfeitor, ou como quem se intromete em negócios de outrem;

16 mas, se sofrer como cristão, não se envergonhe disso; antes, glorifique a Deus com esse nome.

17 Porque a ocasião de começar o juízo pela casa de Deus é chegada; ora, se primeiro vem por nós, qual será o fim daqueles que não obedecem ao evangelho de Deus?

18 E, se é com dificuldade que o justo é salvo, onde vai comparecer o ímpio, sim, o pecador?

19 Por isso, também os que sofrem segundo a vontade de Deus encomendem a sua alma ao fiel Criador, na prática do bem

Fl 1.29 Porque vos foi concedida a graça de padecerdes por Cristo e não somente de crerdes nele,

Bom, já falamos o bastante sobre tentação carnal, vamos falar agora de um outro modo de tentação o Espiritual.

A tentação espiritual pode ser de duas maneiras:

SOBERBA: Cometer o pecado sabendo que é pecado, mas confiar excessivamente no perdão.

Jd 4 Pois certos indivíduos se introduziram com dissimulação, os quais, desde muito, foram antecipadamente pronunciados para esta condenação, homens ímpios, que transformam em libertinagem a graça de nosso Deus e negam o nosso único Soberano e Senhor, Jesus Cristo.

Rm 11.15 Porque, se o fato de terem sido eles rejeitados trouxe reconciliação ao mundo, que será o seu restabelecimento, senão vida dentre os mortos?

1Co 10.12-13 Portanto, aquele que pensa que está de pé é melhor ter cuidado para não cair.

As tentações que vocês têm de enfrentar são as mesmas que os outros enfrentam; mas Deus cumpre a sua promessa e não deixará que vocês sofram tentações que vocês não têm forças para suportar. Quando uma tentação vier, Deus dará forças a vocês para suportá-la, e assim vocês poderão sair dela.

È deus quem deixa sobrevir a nós as tentações , mas ele também faz uma promessa, de não colocar sobre nós tentações que não podemos suportar.

DESESPERO, podemos nos fazer a seguinte pergunta, quando entramos em desespero espiritual? Quem provoca esse desespero?

Entramos em desespero espiritual quando achamos que cometemos um pecado tão grande que não tenha perdão; e isso ocorre porque o diabo fica buzinando nos nossos ouvidos que nós não temos perdão, porque, o que é o diabo senão um acusador, ele vive nos acusando, nesses momentos temos que nos agarrar com firmeza em Cristo, em matéria de pecado ele é especialista, pagou de uma só vez todos os pecados da humanidade e ainda continua nos dando este perdão e o que é melhor de graça, é isso mesmo de gracinha sem pedir nada em troca, e sem precisarmos fazer nada, apenas busca-lo e crer na sua ressurreição.

Rm 8.31-39 Que diremos, pois, à vista destas coisas? Se Deus é por nós, quem será contra nós?32 Aquele que não poupou o seu próprio Filho, antes, por todos nós o entregou, porventura, não nos dará graciosamente com ele todas as coisas?33 Quem intentará acusação contra os eleitos de Deus? É Deus quem os justifica.34 Quem os condenará? É Cristo Jesus quem morreu ou, antes, quem ressuscitou, o qual está à direita de Deus e também intercede por nós.35 Quem nos separará do amor de Cristo? Será tribulação, ou angústia, ou perseguição, ou fome, ou nudez, ou perigo, ou espada?36 Como está escrito: Por amor de ti, somos entregues à morte o dia todo, fomos considerados como ovelhas para o matadouro.37 Em todas estas coisas, porém, somos mais que vencedores, por meio daquele que nos amou.38 Porque eu estou bem certo de que nem a morte, nem a vida, nem os anjos, nem os principados, nem as coisas do presente, nem do porvir, nem os poderes,39 nem a altura, nem a profundidade, nem qualquer outra criatura poderá separar-nos do amor de Deus, que está em Cristo Jesus, nosso Senhor.

Cabe a nós discernir se a tentação é:

1. Culpa nossa; devemos mudar

2. Tentação do diabo; devemos resistir

3. Permissão de Deus; Devemos nos submeter

Deus permite que sejamos tentados para:

  1. Disciplina; Ap 3.19 Eu repreendo e disciplino a quantos amo. Sê, pois, zeloso e arrepende-te.
  2. Prova/testa; Rm 5.3-4 E não somente isto, mas também nos gloriamos nas próprias tribulações, sabendo que a tribulação produz perseverança; e a perseverança, experiência; e a experiência, esperança.
  3. Tornar exemplo; 2Co 1.3-4 Bendito seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, o Pai de misericórdias e Deus de toda consolação!

É ele que nos conforta em toda a nossa tribulação, para podermos consolar os que estiverem em qualquer angústia, com a consolação com que nós mesmos somos contemplados por Deus.

Portanto devemos aprender com as tentações e encara-las de frente, com amor e confiança em Cristo.

MARCOS 7.31-37

Leocir e Elemar

Mc 7.31-37

TEMA: CRISTO CURA OS SURDOS E MUDOS!

Introdução: O texto fala de um homem que foi trazido para Cristo e que era surdo e gago, ou seja, um homem, que além de ser surdo também tinha grande dificuldade para falar, que não falava praticamente nada. Por isso, alguns, ao se referirem a este homem também o chamam de surdo mudo.

Vocês sabem o que é um surdo mudo? É alguém que não ouve nada e também não fala. Explicar o que é um surdo mudo é muito fácil. Creio que nem é preciso explicar. Mas saber o que significa isto é muito difícil. Creio que é impossível. Podemos apenas ter uma vaga impressão do que isto significa. Um surdo não escuta o bom dia dos seus amigos, ele não escuta o berro de alegria, ele não escuta as belas músicas e melodias. Ele também não pode ouvir o pedido de ajuda de alguém. Também não escuta o choro do amigo, nem o grito de dor de alguém que se machucou. Não escuta absolutamente nada. E um surdo-mudo. Não consegue dizer um bom dia ao amigo. Não tem como gritar de alegria nem de dor. Não tem como cantar e nem como lamentar os seus fracassos e erros cometidos. Não tem como pedir ajuda com palavras a alguem.

1 – CRISTO CURA OS SURDOS MUDOS PORQUE NÃO PODEM CURAR A SI MESMOS.

Cristo cura este surdo mudo que lhe é trazido. Isto foi um milagre. Cristo não fez nenhuma cirurgia e nem lhe deu algum chá e muito menos algum remédio, pois, para os chás e remédios, esta cura era impossível. Sua cura foi um milagre total.

Todo homem que só se ouve a si mesmo, e que só pensa em si mesmo, e que só fala consigo mesmo é um surdo mudo. Ele é um surdo mudo, porque está sem Deus, e não se interessa por Deus e nem pelo próximo. Ele é surdo e mudo, porque não tem ouvidos para os outros e não tem nada a dizer para os outros. O mundo de hoje infelizmente está cheio de surdos e mudos desse tipo. E o resultado desse mundo de surdos e mudos é:

a) conflito de gerações: pais e filhos não se entendem porque um não escuta e nem fala com o outro. Não há mais comunicação;

b) casamentos arruinados: os casais não tiram tempo um para o outro, para escutar o outro, para trocar idéias, para conversar entre si, para fazerem os planos juntos;

c) vizinhos em briga: porque não se comunicam e são especialistas em interpretarem tudo da pior maneira possível, acabam sempre em brigas, muitas vezes sem sentido;

d) classes inconformadas e greves: porque não existe um diálogo aberto e sincero entre patrão e empregados, e porque ambos os lados só pensam em si, e não no semelhante, ambos os lados vivem inconformados com o outro lado, e criticando um ao outro nas conversas com terceiros.

O surdo e mudo do nosso texto foi levado a Jesus pelos seus amigos. Este texto, portanto, nos mostra em primeiro lugar a nossa responsabilidade de ajudar os outros, aqueles que não se entendem mais. Sim, os surdos e mudos não tem mais como pedirem ajuda sozinhos. Nós precisamos pedir ajuda por e para eles.

Muitas vezes a melhor ajuda que nós podemos prestar a um surdo e mudo que não quer se entender com os outros é orar por ele para que Deus o ilumine e para que o cure da sua surdez e mudez. Cristo disse: em (Mt 21.22)Tudo quanto em oração pedirdes ao Pai, crendo, recebereis.

Imaginem um ninho de formigas num mato à beira de um riacho, e a alguns metros dali, neste mato, um grande incêndio, que vem avançando em direção ao ninho. Mesmo se você quisesse salvar as formigas deste incêndio, como isto seria possível? Adiantaria telefonar para elas? Adiantaria falar com elas? Adiantaria gesticular para elas? Não. Mesmo colocando um tronco por sobre o riacho de nada adiantaria, pois elas não saberiam para que este tronco fora colocado ali. Elas não entendem a nossa linguagem. Eu só poderia avisar estas formigas se eu mesmo me transformasse numa formiga, fosse ao encontro delas lá dentro do formigueiro e na linguagem delas lhes desse o recado.

É isto que aconteceu quando Cristo veio a este mundo. Ele se tornou homem para se comunicar conosco, para resolver o problema da nossa surdez e mudez. Ele veio viver aqui no mundo, igual a qualquer outro ser humano. Pois, por nascimento todos nós éramos inimigos de Deus. Não tínhamos como restabelecer a comunicação com o nosso Deus. No entanto, o que para nós era impossível, Cristo fez por nós. Não através de chás, remédios e muito menos cirurgias, mas através de um milagre, que foi a sua morte na cruz.

2 – CRISTO CURA OS SURDOS-MUDOS, PORQUE ESTE É O OBJETIVO DE CRISTO

Calcula-se que aqui no nosso Brasil, país considerado cristão, já tem mais de 50% de espíritas. E não é de se estranhar o monte de propagandas sobre esoterismo, cartas, búzios e tarôs e coisas semelhantes que afirmam ajudar as pessoas, e que, para tanto, basta discar o número indicado na tela da TV e uma mente aberta. E, infelizmente, muitos não se dão de conta que com isto estão ficando cada vez mais longe da cura da sua surdez e sua mudez.

A fonte da cura é outra. São os meios através dos quais Deus atua no coração das pessoas. É o batismo que nos une com o nosso Criador, Senhor e Deus. É a Palavra que abre os nossos ouvidos mostrando-nos que Cristo Jesus realmente é o nosso Senhor e Salvador, e que abre as nossas bocas para confessar isto para os outros. É a Santa Ceia, que fortalece a nossa fé e o nosso amor e assim nos ajuda a nos abrirmos para o nosso semelhante em e com amor.

A fonte da cura, vocês conhecem, mas não adianta apenas conhecê-la e saber onde ela está. É preciso que sejamos atingidos por ela. É preciso que Cristo nos toque. Efatá, ou, abre-te, em português, foi a palavra que Cristo usou quando tocou naquele surdo-mudo que tinha sido trazido a ele. É preciso que Cristo opere também em nós o milagre da cura. Ele quer isto, pois caso contrário ele não teria se tornado um homem, abandonado o paraíso para viver aqui neste mundo mau, no qual ele chegou a ser morto injustamente.

Por mais que Cristo está interessado em nosso bem, infelizmente muitas vezes nós não o entendemos, por isso, muitas vezes ele precisa agir conosco de uma forma diferente daquela que nós gostaríamos que ele agisse. Ao surdo mudo, do nosso texto, Cristo tirou do meio da multidão. A nós, talvez seja necessário para Cristo nos tirar do nosso trabalho, ou do nosso divertimento, ou nos tirar nossa fonte de renda, ou tirar um ente querido nosso, ou quem sabe, nos levar para a cama, ou para um hospital, para que nós o possamos escutar melhor. Se nós não tirarmos o tempo para escutar a Deus, Deus, nos ama e ele vai nos tirar para que o possamos escutar.

3 – CRISTO CURA OS SURDOS-MUDOS, PORQUE ELE NÃO ADMITE SURDOS E MUDOS EM SEU MEIO

Ao Cristo curar este surdo-mudo do nosso texto, ele pediu que não falasse isto aos outros, mas não adiantou pedir. Diz o próprio texto: ...quanto mais recomendava, tanto mais eles o divulgavam. Este homem saiu falando para todo mundo que Cristo o tinha curado.

Irmãos, quando nós formos curados da nossa surdez e mudez espiritual, então nós vamos;

a) abrir nossos ouvidos para ouvir a palavra de Deus, e levar outros para que eles também possam;

b) abrir nossas bocas para falar da palavra de Deus aos nossos amigos, filhos e a todas as pessoas com as quais nós convivemos, pois, a fé vem pela pregação e a pregação pela Palavra de Deus e esta pregação é tarefa confiada a cada cristão.

E, se nós já fomos sarados da nossa surdez e mudez espiritual, então demonstremos isto no nosso relacionamento com o nosso próximo:

a) em casa teremos tempo para conversar com a esposa, o marido, os filhos, os pais, irmãos, avôs e outros que moram conosco, valorizando a posição e situação do outro, ou como se diz: calçando o sapato dele.

b) vamos ouvir e conversar com os nossos vizinhos, nos esforçando para praticar o costume da boa vizinhança.

c) no trabalho, vamos trocar idéias com o patrão e ou com o empregado. Não vamos só pensar em nós, mas vamos nos colocar no lugar do outro, sem o criticar, mas para o ajudar a ter uma vida melhor.

Feliz aquele que consegue se alegrar com a alegria dos outros, chorar com a tristeza e o choro dos outros.

Conclusão: Quando os apóstolos Pedro e João foram presos, açoitados e proibidos de falarem a respeito de Cristo Jesus, eles responderam (At 4.20): nós não podemos deixar de falar das coisas que vimos e ouvimos.

Lembre-se Cristo já nos curou. Amém.

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MULLER AIRTON SCHUNKE AJUDAR ALBERTO DE MATTOS ALCEU PENNING ALCOOLISMO ALEGRIA ALEMÃO ÁLISTER PIEPER ALTAR ALTO ALEGRE AM 8.4-14 AMASIADO AMBIÇÃO AMIGO AMIZADE AMOR André ANDRÉ DOS S. DREHER ANDRÉ L. KLEIN ANIVERSARIANTES ANIVERSÁRIO ANJOS ANO NOVO ANSELMO E. GRAFF ANTHONY HOEKEMA ANTIGO TESTAMENTO ANTINOMISTAS AP 1 AP 2 AP 22 AP 22.12-17 AP 3 APOCALIPSE APOLOGIA APONTAMENTOS APOSTILA ARNILDO MÜNCHOW ARNILDO SCHNEIDER ARNO ELICKER ARNO SCHNEUMANN ARREBATAMENTO ARREPENDIMENTO ARTHUR D. BENEVENUTI ARTIGO ASAS ASCENSÃO ASCLÉPIO ASSEMBLEIA ASTOMIRO ROMAIS AT AT 1 AT 1-10 AT 1.12-26 AT 10.34-43 AT 17.16-34 AT 2.1-21 AT 2.14a 36-47 AT 2.22-32 AT 2.36-41 AT 2.42-47 AT 4.32-37 AT 6.1-9 AT 7.51-60 ATANASIANO ATOS AUDIO AUGSBURGO AUGUSTO KIRCHHEIN AULA AUTO ESTIMA AUTO EXCLUSÃO AUTORIDADE SECULAR AVANÇANDO COM GRATIDÃO AVISOS AZUL E BRANCO BAIXO BATISMO BATISMO INFANTIL BELÉM BEM AVENTURADOS BENÇÃO BENJAMIM JANDT BIBLIA ILUSTRADA BÍBLIA SAGRADA BÍBLICO BINGOS BOAS NOVAS BOAS OBRAS BODAS BONIFÁCIO BOSCO BRASIL BRINCADEIRAS BRUNO A. K. SERVES BRUNO R. VOSS C.A. C.A. AUGSBURGO C.F.W. WALTHER CADASTRO CAIPIRA CALENDÁRIO CAMINHADA CAMPONESES CANÇÃO INFANTIL CANCIONEIRO CANTARES CANTICOS CÂNTICOS CANTICOS DOS CANTICOS CAPELÃO CARGAS CÁRIN FESTER CARLOS CHAPIEWSKI CARLOS W. WINTERLE CARRO CASA PASTORAL CASAL CASAMENTO CASTELO FORTE CATECISMO CATECISMO MENOR CATÓLICO CEIA PASCAL CÉLIO R. DE SOUZA CELSO WOTRICH CÉLULAS TRONCO CENSO CERIMONIAIS CÉU CHÁ CHAMADO CHARADAS CHARLES S. MULLER CHAVE BÍBLICA CHRISTIAN HOFFMANN CHURRASCO CHUVA CIDADANIA CIDADE CIFRA CIFRAS CINZAS CIRCUNCISÃO CL 1.13-20 CL 3.1-11 CLAIRTON DOS SANTOS CLARA CRISTINA J. MAFRA CLARIVIDÊNCIA CLAÚDIO BÜNDCHEN CLAUDIO R. SCHREIBER CLÉCIO L. SCHADECH CLEUDIMAR R. WULFF CLICK CLÍNICA DA ALMA CLOMÉRIO C. JUNIOR CLÓVIS J. PRUNZEL CODIGO DA VINCI COLÉGIO COLETA COLHEITA COLOSSENSES COMEMORAÇÃO COMENTÁRIO COMUNHÃO COMUNICAÇÃO CONCÓRDIA CONFIANÇA CONFIRMACAO CONFIRMAÇÃO CONFIRMANDO CONFISSÃO CONFISSÃO DE FÉ CONFISSÕES CONFLITOS CONGREGAÇÃO CONGRESSO CONHECIMENTO BÍBLICO CONSELHO CONSTRUÇÃO CONTATO CONTRALTO CONTRATO DE CASAMENTO CONVENÇÃO NACIONAL CONVERSÃO CONVITE CONVIVÊNCIA CORAL COREOGRAFIA CORÍNTIOS COROA CORPUS CHRISTI CPT CPTN CREDO CRESCENDO EM CRISTO CRIAÇÃO CRIANÇA CRIANÇAS CRIOULO CRISTÃ CRISTÃOS CRISTIANISMO CRISTIANO J. STEYER CRISTOLOGIA CRONICA CRONOLOGIA CRUCIFIXO CRUZ CRUZADAS CTRE CUIDADO CUJUBIM CULPA CULTO CULTO CRIOULO CULTO CRISTÃO CULTO DOMESTICO CULTO E MÚSICA CULTURA CURSO CURT ALBRECHT CURTAS DALTRO B. KOUTZMANN DALTRO G. TOMM DANIEL DANILO NEUENFELD DARI KNEVITZ DAVI E JÔNATAS DAVI KARNOPP DEBATE DEFICIÊNCIA FÍSICA DELMAR A. KOPSELL DEPARTAMENTO DEPRESSÃO DESENHO DESINSTALAÇÃO DEUS DEUS PAI DEVERES Devoção DEVOCIONÁRIO DIACONIA DIÁLOGO INTERLUTERANO DIARIO DE BORDO DICOTOMIA DIETER J. JAGNOW DILÚVIO DINÂMICAS DIRCEU STRELOW DIRETORIA DISCIPLINA DÍSCIPULOS DISTRITO DIVAGO DIVAGUA DIVÓRCIO DOGMÁTICA DOMINGO DE RAMOS DONS DOUTRINA DR Dr. RODOLFO H. BLANK DROGAS DT 26 DT 6.4-9 EBI EC 9 ECLESIASTES ECLESIÁSTICA ECUMENISMO EDER C. WEHRHOLDT Ederson EDGAR ZÜGE EDISON SELING EDMUND SCHLINK EDSON ELMAR MÜLLER EDSON R. TRESMANN EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO CRISTÃ EF 1.16-23 EF 2.4-10 EF 4.1-6 EF 4.16-23 EF 4.29-32 EF 4.30-5.2 EF 5.22-33 EF 5.8-14 EF 6.10-20 ÉFESO ELBERTO MANSKE Eleandro ELEMAR ELIAS R. EIDAM ELIEU RADINS ELIEZE GUDE ELIMINATÓRIAS ELISEU TEICHMANN ELMER FLOR ELMER T. JAGNOW EMÉRITO EMERSON C. IENKE EMOÇÃO EN ENCARNAÇÃO ENCENAÇÃO ENCONTRO ENCONTRO DE CRIANÇA 2014 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2015 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2016 ENCONTRO PAROQUIAL DE FAMILIA ENCONTROCORAL ENFERMO ENGANO ENSAIO ENSINO ENTRADA TRIUNFAL ENVELHECER EPIFANIA ERA INCONCLUSA ERNI KREBS ERNÍ W. SEIBERT ERVINO M. SPITZER ESBOÇO ESCATOLOGIA ESCO ESCOLAS CRISTÃS ESCOLÁSTICA ESCOLINHA ESCOLINHA DOMINICAL ESDRAS ESMIRNA ESPADA DE DOIS GUMES ESPIRITISMO ESPÍRITO SANTO ESPIRITUALIDADE ESPÍSTOLA ESPORTE ESTAÇÃODAFÉ ESTAGIÁRIO ESTAGIÁRIOS ESTATUTOS ESTER ESTER 6-10 ESTRADA estudo ESTUDO BÍBLICO ESTUDO DIRIGIDO ESTUDO HOMILÉTICO ÉTICA EVANDRO BÜNCHEN EVANGELHO EVANGÉLICO EVANGELISMO EVERSON G. HAAS EVERSON GASS EVERVAL LUCAS EVOLUÇÃO ÊX EX 14 EX 17.1-17 EX 20.1-17 EX 24.3-11 EX 24.8-18 EXALTAREI EXAME EXCLUSÃO EXEGÉTICO EXORTAÇÃO EZ 37.1-14 EZEQUIEL BLUM Fabiano FÁBIO A. NEUMANN FÁBIO REINKE FALECIMENTO FALSIDADE FAMÍLIA FARISEU FELIPE AQUINO FELIPENSES FESTA FESTA DA COLHEITA FICHA FILADÉLFIA FILHO DO HOMEM FILHO PRÓDIGO FILHOS FILIPE FILOSOFIA FINADOS FLÁVIO L. HORLLE FLÁVIO SONNTAG FLOR DA SERRA FLORES Formatura FÓRMULA DE CONCÓRDIA Fotos FOTOS ALTO ALEGRE FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2010 FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇA 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇAS 2013 FOTOS ENCONTRO ESPORTIVO 2012 FOTOS FLOR DA SERRA FOTOS P172 FOTOS P34 FOTOS PARECIS FOTOS PROGRAMA DE NATAL P34 FP 2.5-11 FP 3 FP 4.4-7 FP 4.4-9 FRANCIS HOFIMANN FRASES FREDERICK KEMPER FREUD FRUTOS DO ES GÁLATAS GALILEU GALILEI GATO PRETO GAÚCHA GELSON NERI BOURCKHARDT GENESIS GÊNESIS 32.22-30 GENTIO GEOMAR MARTINS GEORGE KRAUS GERHARD GRASEL GERSON D. BLOCH GERSON L. LINDEN GERSON ZSCHORNACK GILBERTO C. WEBER GILBERTO V. DA SILVA GINCANAS GL 1.1-10 GL 1.11-24 GL 2.15-21 GL 3.10-14 GL 3.23-4.1-7 GL 5.1 GL 5.22-23 GL 6.6-10 GLAYDSON SOUZA FREIRE GLEISSON R. SCHMIDT GN 01 GN 1-50 GN 1.1-2.3 GN 12.1-9 GN 15.1-6 GN 2.18-25 GN 21.1-20 GN 3.14-16 GN 32 GN 45-50 GN 50.15-21 GRAÇA DIVINA GRATIDÃO GREGÓRIO MAGNO GRUPO GUSTAF WINGREN GUSTAVO D. SCHROCK HB 11.1-3; 8-16 HB 12 HB 12.1-8 HB 2.1-13 HB 4.14-16 5.7-9 HC 1.1-3 HC 2.1-4 HÉLIO ALABARSE HERIVELTON REGIANI HERMENÊUTICA HINÁRIO HINO HISTÓRIA HISTÓRIA DA IGREJA ANTIGA E MEDIEVAL HISTÓRIA DO NATAL HISTORINHAS BÍBLICAS HL 10 HL 164 HOMILÉTICA HOMOSSEXUALISMO HORA LUTERANA HORST KUCHENBECKER HORST S MUSSKOPF HUMOR IDOSO IECLB IELB IGREJA IGREJA CRISTÃ IGREJAS ILUSTRAÇÃO IMAGEM IN MEMORIAN INAUGURAÇÃO ÍNDIO INFANTIL INFERNO INFORMATIVO INSTALAÇÃO INSTRUÇÃO INTRODUÇÃO A BÍBLIA INVESTIMENTO INVOCAÇÕES IRINEU DE LYON IRMÃO FALTOSO IROMAR SCHREIBER IS 12.2-6 IS 40.1-11 IS 42.14-21 IS 44.6-8 IS 5.1-7 IS 50.4-9 IS 52.13-53-12 IS 53.10-12 IS 58.5-9a IS 61.1-9 IS 61.10-11 IS 63.16 IS 64.1-8 ISACK KISTER BINOW ISAGOGE ISAÍAS ISAQUE IURD IVONELDE S. TEIXEIRA JACK CASCIONE JACSON J. OLLMANN JARBAS HOFFIMANN JEAN P. DE OLIVEIRA JECA JELB JELB DIVAGUA JEOVÁ JESUS JN JO JO 1 JO 10.1-21 JO 11.1-53 JO 14 JO 14.1-14 JO 14.15-21 JO 14.19 JO 15.5 JO 18.1-42 JO 2 JO 20.19-31 JO 20.8 JO 3.1-17 JO 4 JO 4.5-30 JO 5.19-47 JO 6 JO 6.1-15 JO 6.51-58 JO 7.37-39 JO 9.1-41 JOÃO JOÃO 20.19-31 JOÃO C. SCHMIDT JOÃO C. TOMM JOÃO N. FAZIONI JOEL RENATO SCHACHT JOÊNIO JOSÉ HUWER JOGOS DE AZAR JOGRAL JOHN WILCH JONAS JONAS N. GLIENKE JONAS VERGARA JOSE A. DALCERO JOSÉ ACÁCIO SANTANA JOSE CARLOS P. DOS SANTOS JOSÉ ERALDO SCHULZ JOSÉ H. DE A. MIRANDA JOSÉ I.F. DA SILVA JOSUÉ ROHLOFF JOVENS JR JR 28.5-9 JR 3 JR 31.1-6 JUAREZ BORCARTE JUDAS JUDAS ISCARIOTES JUDAS TADEU JUMENTINHO JUSTIFICAÇÃO JUVENTUDE KARL BARTH KEN SCHURB KRETZMANN LAERTE KOHLS LAODICÉIA LAR LC 12.32-40 LC 15.1-10 LC 15.11-32 LC 16.1-15 LC 17.1-10 LC 17.11-19 LC 19 LC 19.28-40 LC 2.1-14 LC 23.26-43 LC 24 LC 24.13-35 LC 3.1-14 LC 5 LC 6.32-36 LC 7 LC 7.1-10 LC 7.11-16 LC 7.11-17 LC 9.51-62 LEANDRO D. HÜBNER LEANDRO HUBNER LEI LEIGO LEIGOS LEITORES LEITURA LEITURAS LEMA LENSKI LEOCIR D. DALMANN LEONARDO RAASCH LEOPOLDO HEIMANN LEPROSOS LETRA LEUPOLD LIBERDADE CRISTÃ LIDER LIDERANÇA LILIAN LINDOLFO PIEPER LINK LITANIA LITURGIA LITURGIA DE ADVENTO LITURGIA DE ASCENSÃO LITURGIA DE CONFIRMAÇÃO LITURGIA EPIFANIA LITURGIA PPS LIVRO LLLB LÓIDE LOUVAI AO SENHOR LOUVOR LUCAS ALBRECHT LUCIFER LUCIMAR VELMER LUCINÉIA MANSKE LUGAR LUÍS CLAUDIO V. DA SILVA LUIS SCHELP LUISIVAN STRELOW LUIZ A. DOS SANTOS LUTERANISMO LUTERO LUTO MAÇONARIA MÃE MAMÃE MANDAMENTOS MANUAL MARCÃO MARCELO WITT MARCIO C. PATZER MARCIO LOOSE MARCIO SCHUMACKER MARCO A. CLEMENTE MARCOS J. FESTER MARCOS WEIDE MARIA J. RESENDE MÁRIO SONNTAG MÁRLON ANTUNES MARLUS SELING MARTIM BREHM MARTIN C. WARTH MARTIN H. FRANZMANN MARTINHO LUTERO MARTINHO SONTAG MÁRTIR MATERNIDADE MATEUS MATEUS KLEIN MATEUS L. LANGE MATRIMÔNIO MAURO S. HOFFMANN MC 1.1-8 MC 1.21-28 MC 1.4-11 MC 10.-16 MC 10.32-45 MC 11.1-11 MC 13.33-37 MC 4 MC 4.1-9 MC 6.14-29 MC 7.31-37 MC 9.2-9 MEDICAMENTOS MÉDICO MELODIA MEMBROS MEME MENSAGEIRO MENSAGEM MESSIAS MÍDIA MILAGRE MINISTÉRIO MINISTÉRIO FEMENINO MIQUÉIAS MIQUÉIAS ELLER MIRIAM SANTOS MIRIM MISSÃO MISTICISMO ML 3.14-18 ML 3.3 ML NEWS MODELO MÔNICA BÜRKE VAZ MORDOMIA MÓRMOM MORTE MOVIMENTOS MT 10.34-42 MT 11.25-30 MT 17.1-9 MT 18.21-45 MT 21.1-11 MT 28.1-10 MT 3 MT 4.1-11 MT 5 MT 5.1-12 MT 5.13-20 MT 5.20-37 MT 5.21-43 MT 5.27-32 MT 9.35-10.8 MULHER MULTIRÃO MUSESCORE MÚSICA MÚSICAS NAAÇÃO L. DA SILVA NAMORADO NAMORO NÃO ESQUECER NASCEU JESUS NATAL NATALINO PIEPER NATANAEL NAZARENO DEGEN NEEMIAS NEIDE F. HÜBNER NELSON LAUTERT NÉRISON VORPAGEL NILO FIGUR NIVALDO SCHNEIDER NM 21.4-9 NOITE FELIZ NOIVADO NORBERTO HEINE NOTÍCIAS NOVA ERA NOVO HORIZONTE NOVO TESTAMENTO O HOMEM OFERTA OFÍCIOS DAS CHAVES ONIPOTENCIA DIVINA ORAÇÃO ORAÇAODASEMANA ORATÓRIA ORDENAÇAO ORIENTAÇÕES ORLANDO N. OTT OSÉIAS EBERHARD OSMAR SCHNEIDER OTÁVIO SCHLENDER P172 P26 P30 P34 P36 P40 P42.1 P42.2 P70 P95 PADRINHOS PAI PAI NOSSO PAIS PAIXÃO DE CRISTO PALAVRA PALAVRA DE DEUS PALESTRA PAPAI NOEL PARA PARA BOLETIM PARÁBOLAS PARAMENTOS PARAPSICOLOGIA PARECIS PAROQUIAL PAROUSIA PARTICIPAÇÃO PARTITURA PARTITURAS PÁSCOA PASTOR PASTORAL PATERNIDADE PATMOS PAUL TORNIER PAULO PAULO F. BRUM PAULO FLOR PAULO M. NERBAS PAULO PIETZSCH PAZ Pe. ANTONIO VIEIRA PEÇA DE NATAL PECADO PEDAL PEDRA FUNDAMENTAL PEDRO PEM PENA DE MORTE PENEIRAS PENTECOSTAIS PENTECOSTES PERDÃO PÉRGAMO PIADA PIB PINTURA POEMA POESIA PÓS MODERNIDADE Pr BRUNO SERVES Pr. BRUNO AK SERVES PRÁTICA DA IGREJA PREEXISTÊNCIA PREGAÇÃO PRESÉPIO PRIMITIVA PROCURA PROFECIAS PROFESSORES PROFETA PROFISSÃO DE FÉ PROGRAMAÇÃO PROJETO PROMESSA PROVA PROVAÇÃO PROVÉRBIOS PRÓXIMO PSICOLOGIA PV 22.6 PV 23.22 PV 25 PV 31.28-30 PV 9.1-6 QUARESMA QUESTIONAMENTOS QUESTIONÁRIO QUESTIONÁRIO PLANILHA QUESTIONÁRIO TEXTO QUINTA-FEIRA SANTA QUIZ RÁDIO RADIOCPT RAFAEL E. ZIMMERMANN RAUL BLUM RAYMOND F. SURBURG RECEITA RECENSÃO RECEPÇÃO REDENÇÃO REENCARNAÇÃO REFLEXÃO REFORMA REGIMENTO REGINALDO VELOSO JACOB REI REINALDO LÜDKE RELACIONAMENTO RELIGIÃO RENATO L. REGAUER RESSURREIÇÃO RESTAURAR RETIRO RETÓRICA REUNIÃO RICARDO RIETH RIOS RITO DE CONFIRMAÇÃO RITUAIS LITURGICOS RM 12.1-18 RM 12.1-2 RM 12.12 RM 14.1-12 RM 3.19-28 RM 4 RM 4.1-8 RM 4.13-17 RM 5 RM 5.1-8 RM 5.12-21 RM 5.8 RM 6.1-11 RM 7.1-13 RM 7.14-25a RM 8.1-11 RM 8.14-17 ROBERTO SCHULTZ RODRIGO BENDER ROGÉRIO T. BEHLING ROMANOS ROMEU MULLER ROMEU WRASSE ROMUALDO H. WRASSE Rômulo ROMULO SANTOS SOUZA RONDÔNIA ROSEMARIE K. LANGE ROY STEMMAN RT 1.1-19a RUDI ZIMMER SABATISMO SABEDORIA SACERDÓCIO UNIVERSAL SACERDOTE SACOLINHAS SACRAMENTOS SADUCEUS SALMO SALMO 72 SALMO 80 SALMO 85 SALOMÃO SALVAÇÃO SAMARIA Samuel F SAMUEL VERDIN SANTA CEIA SANTIFICAÇÃO SANTÍSSIMA TRINDADE SÃO LUIS SARDES SATANÁS SAUDADE SAYMON GONÇALVES SEITAS SEMANA SANTA SEMINÁRIO SENHOR SEPULTAMENTO SERMÃO SERPENTE SERVAS SEXTA FEIRA SANTA SIDNEY SAIBEL SILVAIR LITZKOW SILVIO F. S. FILHO SIMBOLISMO SÍMBOLOS SINGULARES SISTEMÁTICA SL 101 SL 103.1-12 SL 107.1-9 SL 116.12-19 SL 118 SL 118.19-29 SL 119.153-160 SL 121 SL 128 SL 142 SL 145.1-14 SL 146 SL 15 SL 16 SL 19 SL 2.6-12 SL 22.1-24 SL 23 SL 30 SL 30.1-12 SL 34.1-8 SL 50 SL 80 SL 85 SL 90.9-12 SL 91 SL 95.1-9 SL11.1-9 SONHOS SOPRANO Sorriso STAATAS STILLE NACHT SUMO SACERDOTE SUPERTIÇÕES T6 TEATRO TEMA TEMPLO TEMPLO TEATRO E MERCADO TEMPO TENOR TENTAÇÃO TEOLOGIA TERCEIRA IDADE TESES TESSALÔNICA TESTE BÍBLICO TESTE DE EFICIÊNCIA TESTEMUNHAS DE JEOVÁ Texto Bíblico TG 1.12 TG 2.1-17 TG 3.1-12 TG 3.16-4.6 TIAGO TIATIRA TIMÓTEO TODAS POSTAGENS TRABALHO TRABALHO RURAL TRANSFERENCIA TRANSFIGURAÇÃO TRICOTOMIA TRIENAL TRINDADE TRÍPLICE TRISTEZA TRIUNFAL Truco Turma ÚLTIMO DOMINGO DA IGREJA UNIÃO UNIÃO ESTÁVEL UNIDADE UNIDOS PELO AMOR DE DEUS VALDIR L. JUNIOR VALFREDO REINHOLZ VANDER C. MENDOÇA VANDERLEI DISCHER VELA VELHICE VERSÍCULO VERSÍCULOS VIA DOLOROSA VICEDOM VÍCIO VIDA VIDA CRISTÃ VIDENTE VIDEO VIDEOS VÍDEOS VILS VILSON REGINA VILSON SCHOLZ VILSON WELMER VIRADA VISITA VOCAÇÃO VOLMIR FORSTER VOLNEI SCHWARTZHAUPT VOLTA DE CRISTO WALDEMAR REIMAN WALDUINO P.L. JUNIOR WALDYR HOFFMANN WALTER L. CALLISON WALTER O. STEYER WALTER T. R. JUNIOR WENDELL N. SERING WERNER ELERT WYLMAR KLIPPEL ZC ZC 11.10-14 ZC 9.9-12