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A OBRA DA DECISÃO

Ética da Decisão

Resumo

Ética da Decisão: Obj.: Auxiliar o leitor a atingir uma compreensão mais clara do sentido da vida cristã em nossa época.

A fé cristã torna possível um modo de vida, mas não existe uma fé dominante e abrangente que daria sentido à vida de todos os seres humanos em toda parte. A vida inteira é decisão.

A confusão de nossa época têm sua origem na capacidade de descrever cientificamente quase todos os processos que ocorrem.

Os critérios de d3ecisão estão relacionados com valores éticos/ morais.

Estágios pre-éticos:

Estágio de Imediação: Onde nossas ações parecem não ser guiadas por nenhum tipo de premeditação, mas no qual seguimos uma inclinação natural. O estágio de imediação não é fruto da vontade, simplesmente existe. A pessoa vive sem ter consciência do nível de decisão. É impossível querer algo sem Ter vontade. É igualmente impossível decidir viver sem decisão.

Estágio do Costume: As pessoas tomam decisões conforme o costume predominante. Há a decisão de obedecer ou desobedecer aos costumes locais, pois não avaliamos os costumes, mas os aceitamos sem questioná-los seriamente. Muitas vezes confundimos obediência ao costume com vida cristã.(Ex.: Ir à Igreja semanalmente).

Ética Prudencial: A questão agora é o resultado da reflexão baseada em critérios conscientes de valor. É chamado Prudencial se seus cristérios básicos são selecionados com o olhar voltado para o futuro.

Tipos de Ética Prudencial: - Hedonismo: Hedonista é uma pessoa cujo critério ético supremo é o prazer. O bem é identificado com aquilo que dá prazer, e o mal com aquilo que causa dor. Há dois tipos de Hedonismo: Individualista e Universalista. O 1° afirma que cada indivíduo deve buscar o seu próprio prazer pessoal. Os universalistas falam: “O maior bem para o maior número”. Se meu próprio prazer entra em conflito com o prazer do grupo, tenho que estar disposto a sacrificar meu prazer pessoal pelo prazer maior da maioria.

A principal característica do hedonismo religioso é que ele destrona Deus e faz da felicidade eterna do indivíduo o verdadeiro bem de sua vida. Utilizamos Deus e a igreja para obter nossa própria felicidade. O amor por nosso semelhante é reduzido a um meio para acumular méritos que nos levarão ao céu.

Naturalismo: O homem é um produto da natureza.

Relativismo: O homem é a medida de todas as coisas.

Ética estética: O sentido da vida não está no futuro, mas no aqui e agora. Há dois tipos de ética estética: Ética de auto- realização e Ética Idealista.

Ética de auto- realização: O bem é aquilo que ajuda a produzir o desenvolvimento mais completo da personalidade. A meta/objetivo desta ética é o desenvolvimento da personalidade. “O certo e o errado não dependem da humanidade, mas do homem como indivíduo.

Ética Idealista: Procuram seus critérios ou padrões de certo/errado em um ideal fora do homem e da natureza. Quando esse ideal é encontrado é dever do homem agir de acordo com ele.

Ética da Intuição: todos os homens têm um conhecimento “intuitivo” de certo e errado, todos têm um senso moral que lhes possibilita distinguir o certo do errado.

Ética Racionalista: O critério ou padrão básico para o certo e o errado pode ser encontrado mediante o uso exato da razão. “Faça aos outros o que você gostaria que fizessem a você”. (Immanuel Kant).

A busca religiosa de valor: Deus é o padrão para todas as decisões.

Misticismo: Os místicos sempre vêem o problema da ética como um problema puramente pessoal da relação da alma com Deus. Eles estão preocupados apenas com o avanço da alma em direção a Deus.

Racionalismo: Deus ou o bem podem serem alcançados através do pensamento racional.

A busca religiosa de valor pode tomar o caminho da vontade no legalismo, o caminho das emoções no misticismo e o caminho do intelecto no racionalismo. A religião pode ser definida como a busca humana de critérios ou padrões de valor.

“Em toda busca religiosa de valor Deus é muito real, mas o caminho para Deus é um caminho humano. Depende do homem se ele vai ou não viver a vida plena de sentido. É o homem que tenta salvar-se. Mesmo na religião o homem permanece mestre de seu destino e comandante de sua alma. Apesar de a meta ser Deus, é o homem que por seus esforços torna possível atingir essa meta.”[1]

A vida do Homem e o Juízo de Deus: A característica especial do homem, comparado ao resto da criação, é que ele foi criado para estar em contato verbal com Deus. Deus fala ao homem e o homem pode falar a Deus, mas, para responder a Deus, ele tem que ouvir.

Pecado Original e Pecados: O pecado original é a revolta do homem contra Deus. A humanidade, sem exceção, está envolvida no pecado e na morte. A estória do pecado humano é a estória do esforço do homem de viver sem Deus.

O dilema do homem é que ele, que foi criado pelo amor divino para confiar em Deus, vive em descrença e desconfiança.

O pecado principal do qual se derivam todos os outros é a descrença. É pelo fato de não crer em Deus que o homem não pode viver uma vida com sentido.

A vida do homem e a lei de Deus: O poder da lei natural divina reside no fato de que ela descreve exatamente como as coisas são.

A lei divina têm 2 usos: um teológico e outro político. O uso Teológico é que ela mostra o homem no juízo divino. Ela acusa o homem ante a face de Deus. O uso político da lei ajuda a preservar a ordem e confinar um pouco o caráter anárquico do pecado. Portanto, o propósito teológico é sua função acusadora. E a função da lei é fornecer uma base para uma organização razoavelmente bem ordenada da sociedade, ou seja, proteger a espécie humana do caos e anarquia completos.

Tanto o uso teológico quanto o uso político da lei, apontam para a mesma direção: A lei nunca justifica o homem, sempre o acusa.

O Homem moderno e a Lei de Deus: Para as pessoas que temiam a Deus o universo parecia ordenado e cheio de sentido. Para o homem moderno o universo não tem sentido nenhum. O homem moderno é acossado não pelo temor de Deus ou do diabo mas pelo medo do nada.

Esta é a posição do homem: Conhecer a Deus e mesmo assim sempre tentar escapar Dele; conhecer sua Lei e, contudo ser sempre acusado por ela. O homem histórico vive em eterna contradição. Enfim, o homem busca outros meios para fugir da Lei de Deus.

A vida do Homem sob o Evangelho:

“Nós que dissemos “SIM” a Adão e ao pecado também podemos dizer “SIM” a Cristo e à Salvação. Assim como nossa aceitação de Adão estabeleceu um padrão de condenação e morte, da mesma maneira nosso “SIM” a Cristo estabelece um padrão de esperança e Salvação”.[2]

O “SIM” para Jo 3.16 é o início da vida cristã.

A vida do homem sob o Ev. é a confiança completa em Deus e em Seu amor por cada um de nós. É um “Saltar” diário nos braços estendidos do Deus que você não pode ver, mas sabe que sempre estará aí para segurá-lo.

A Natureza da Fé Cristã: Essa natureza encontramos resumida nos Dez mandamentos. A fé é um Dom da graça divina. É a bondade e o amor de Deus, a graça de Deus, que abrem a veneziana para que tenhamos fé. O 1° Mandamento trata da importância da fé para a vida cristã. O 2° mandamento trata do louvor a Deus que é o resultado principal da fé. É no sofrimento e na desonra que temos a maior oportunidade de louvar a Deus.

Toda adversidade e sofrimento podem se tornar o meio usado por Deus para nos empurrar por cima da borda, para dentro de seus braços. Pelo sofrimento somos freqüentemente forçados a uma decisão clara em nossa relação com Deus.

O 2° mandamento descreve as obrigações do cristão de protestar contra toda injustiça, praticada seja por quem for. Descreve nosso relacionamento com Deus: devemos louvá-lo e glorificá-lo e orar a ele em toda dificuldade e necessidade. Ele também mostra nosso relacionamento com o mundo. Os cristãos não podem viver na vida em isolamento, mas são responsáveis pelo mundo. A fé precisa estar sempre ativa no amor.

O 3° mandamento é aquele que descreve nossa atitude com Deus nas obras, através da fé. Somente pela fé o 3° mandamento e todas as suas implicações tornam-se uma descrição da vida cristã.

O 4° mandamento trata da autoridade: devemos ver uma oportunidade de serviço cristão em todas as posições de autoridade, bem como em todas as posições em que estamos subordinados a ela. O cristão não rejeita a autoridade, mas tenta ver toda autoridade em referência a Cristo, que é a fonte de toda a autoridade. A vida cristã é uma vida de discipulado dentro da estrutura natural da família, mas também descreve a atitude do cristão para com a realidade da autoridade política. O 4° mandamento descreve a responsabilidade dos homens e mulheres cristãos de serem discípulos como eleitores e candidatos, da mesma forma que devem viver seu discipulado como pais e filhos.

O 5° mandamento é meramente a proibição de tirar a vida humana, sob a perspectiva da lei. Sob o evangelho, se torna a descrição do modo pelo qual nossa fé cristã pode e deve ser vivida na comunidade local, nacional e internacional.

O 6° mandamento inclui a realidade do sexo à vida cristã e a subordina ao relacionamento de fé e confiança em Deus que deve dominar toda a vida. A vida cristã tem a oportunidade gloriosa de mostrar como, pela fé, o relacionamento conjugal pode tornar-se um símbolo de amor, confiança e fidelidade. O 7° mandamento como lei, diz a todos os homens que eles não têm direito de se apossarem de propriedade alheia. Do ponto de vista do evangelho, e sob o ângulo da fé, o 7° mandamento mostra como a vida cristã deve levar o poder redentor de Deus para todas as áreas envenenadas da vida econômica do homem. O cristão sempre se considerará um mordomo das dádivas de Deus.

“Não furtarás” cumprido através do evangelho, significa: trabalhar duro e bem, não por medo dos homens, mas para a glória de Deus e por amor ao nosso próximo.

O 8° mandamento quando é examinado do ponto de vista da fé descreve a vida cristã como uma vida na qual a linguagem, compreendida em seu sentido mais amplo, é usada para a glória de Deus e a serviço do próximo, isto é, na verdade.

Viver o 8° mandamento significa também defender a integridade dos homens e seu direito de buscar a verdade, mesmo que sua busca os conduza para muito longe do que sabemos ser a verdade.

O 9° e o 10° mandamento falam sobre a cobiça, que sempre separa o homem de Deus. O amor cristão na obediência ao nono e décimo mandamentos transformará toda a nossa vida e lhe dará um rumo inteiramente novo. Ao invés de usarmos tudo e todos em proveito próprio, deixaremos que Deus nos use em proveito de nossos semelhantes e da proclamação de sue reino.

A fé cristã, quando vivida, não é uma teoria acerca do amor divino, mas é o amor de Deus em ação através de homens e mulheres que se tornaram discípulos de Cristo, é a vida como discípulos de Cristo, o Filho de Deus, Salvador.

Resumo

O egoísmo e a presunção estão presentes em todas as decisões que tomamos. A vida cristã não é vivida a partir de nossos recursos próprios, mas do poder e da graça de Deus.

O início, o centro e o fim da vida cristã na terra é o perdão de Deus em Jesus Cristo, conforme nos foi revelado na cruz.

A vida cristã não é uma retirada do mundo, não é refúgio em ilha deserta. É conflito e tensão. Nesse combate prevalecemos por causa do poder de Cristo.

Uma vida com sentido só pode ser construída sobre o fundamento firme de uma análise correta da situação humana. A palavra de Deus nos dá essa análise correta, mostrando-nos o que o homem pode fazer e o que não pode. Ela mostra a completa dependência do homem do Deus que o criou, o preserva e quer salvá-lo. A vida cristã é existência na presença desse Deus.


[1] Ética da Decisão, pg 50.

[2] Ética da Decisão, pg. 71.

ÉTICA

A Vida do Homem sob a Lei.

A vida como decisão: O ser humano não pode fugir da sua liberdade. Está fadado a ser livre. Quer goste, quer não, quer acredite, quer não, ele tem que viver tomando decisões constantes e inevitáveis. - Não tomar uma decisão também é uma decisão.

Estágios pré-éticos.

1º) Estágio de imediação: Neste estágio, a pessoa vive sem ter conciência do nível de decisão. A pessoa age a um estimulo natural; por impulso.

2º) Estágio Tradicionalista (costume): A pessoa toma suas decisões seguindo as tradições, ou, costumes vigentes em sua sociedade.

Ética prudencial: Seus critérios básicos são selecionados com o olhar voltado para o futuro.

Tipos de ética prudencial:

1º) Hedonismo: Seu critério ético é o prazer. Individualista: O objetivo último é sempre o seu próprio prazer. Universalista: Seu lema é “o maior bem para o maior número”.

2º) Naturalismo: Viver de acordo com a natureza. Toma decisão a partir da natureza.

3º) Relativismo: Protágoras: “o homem é a medida de todas as coisas”. Certo é o que eu considero certo, e errado o que eu considero errado.

- Dificuldade de saber o que é bom ou mal: Ex. Toda religião é igual. (aula)

Ética estética. Olha para o ato em si. Tornar a vida significativa aqui e agora.

1º) Auto-realização: Esse movimento enfatiza a liberdade e responsabilidade do homem.

- Bom, é aquilo que você se sente bem fazendo.

2º) Existencialismo: Enfatiza a liberdade e responsabilidade do homem.

- Simone de Beauvoir: “o homem se realiza dentro do transitório, ou não se realiza”.

Ética Idealista: Olha para o ideal. Está sempre no mundo das idéias.

1º) Ética de Intuição: Cada pessoa tem em sua constituição um conhecimento do que é certo ou errado. Intensão: Máxima da benevolência; Máxima da prudência; Máxima da Justiça. (aula)

2º) Ética Racionalista: O critério básico para o certo e o errado pode ser encontrado mediante o uso exato da razão. Kant. Critica da razão pura; Critica da razão prática; Critica do juízo.

Busca religiosa de valores.

1º) Legalismo: O legalista acredita que a vontade de Deus se expressa na forma de mandamentos e leis que o homem deve e pode cumprir.

2º) Misticismo: Acredita que pode encontrar o sentido verdadeiro da vida através de exercícios da alma. Sugerem o treinamento das emoções da alma.

3º) Racionalismo: É pela razão, e não pela lei ou sentimento, que a vida significativa e boa, pode ser atingida.

A vida do homem e o juízo de Deus.

A imagem de Deus: A Bíblia atribui ao homem uma singularidade que o distingue profundamente do resto da criação.

Pecado original: O homem perdeu sua verdadeira essência, ao decidir pelo mal. O pecado original é a revolta do homem contra Deus.

A vida do homem e a lei de Deus.

Lei Natural Divina: Deus quer dar aos homens uma oportunidade de se defrontarem com o evangelho.

O uso próprio da lei.

1º) Uso político da lei: Protege o homem para que ele não destrua o mundo e a si mesmo.

2º) Uso teológico da Lei: Acuso o homem, revela sua situação diante de Deus.

RESUMO - ÉTICA

Resumo ética - Gardner

Ética é o estudo crítico da moralidade. Ela se ocupa com as escolhas morais práticas e com os alvos e princípios ideais. O estudo da ética repousa sobre a pressuposição de que o homem é livre e responsável. Ela pressupõe que as escolhas morais não são simples questões de acaso; não são fortuitas e completamente imprevisíveis. Também significa que a liberdade moral declara o homem livre para escolher os fins, os alvos e os valores que ele quer buscar.

A discussão ética tradicional envolve os conceitos direito e bem. O conceito direito envolve as noções de dever, de lei moral e de imperativos; o conceito de bem envolve a idéia dos bens ou fins almejados. Conforme o direito, pergunta-se: Qual é meu dever? Conforme o bem, pergunta-se: Qual é o bem supremo?

Ética e Ciências Sociais

Ambas se interessam pela análise do comportamento humano e devem levar em conta o fato de que o homem é livre e sua ação imprevisível. O cientista social dedica-se a estabelecer o grau de probabilidade com que um fenômeno será encontrado. Precisa fazer concessões a muitas variáveis. Apesar das semelhanças, a ética se interessa por aspectos diferentes do comportamento humano.

Comparações:

Com a psicologia: ela procura fatos observáveis e tenta descobrir as relações de causa e efeito. Já a ética é disciplina normativa e preocupa-se com os alvos a serem buscados pelas pessoas e quais devem ser suas motivações. Mas há correlação: a psicologia lança luz sobre o problema ético no que concerne às questões de motivação; por outro lado, os psicólogos e seu modo de influenciar as personalidades envolvem questões éticas.

Com a sociologia: ela descreve os dados brutos da experiência humana, analisa e interpreta o sentido teórico desses dados. Mas não se interessa pela questão ética: Como devem ser mudados os padrões de conduta numa certa cultura? A ética deve à sociologia a compreensão da complexidade dos problemas sociais e a relação do indivíduo com a cultura; mas a sociologia não oferece substituto para a ética.

Isto prova que as ciências sociais não devem se divorciar da ética; o mesmo vale da ética para com as ciências sociais. Desse modo, a ética social pode ser definida como o estudo do que é, à luz do que deve ser.

Ética filosófica e ética teológica

O teólogo e o filósofo moralista são semelhantes neste ponto: ambos baseiam seus sistemas de ética em pressupostos que não são derivados da razão e que em última análise são indemonstráveis em termos de razão. Mas o fato de usarem diferentes conjuntos de pressupostos é da maior importância e explica boa parte das diferenças entre os conteúdos das moralidades que eles recomendam.

O moralista cristão precisa aprender muito da ética filosófica sobre os princípios de dever e a natureza e inter-relacionamento dos valores. Mas ele não pode apropriar-se simplesmente das conclusões que esses sistemas lhe oferecem, na forma em que se encontram na moralidade secular. O resultado é sintetizar elementos incompatíveis. O que a ética pode fazer é usar a moralidade natural reinterpretando-as à luz da fé cristã e usando-a no serviço do amor cristão. Agostinho percebeu que a ética secular e filosófica está pervertida pelo orgulho e idolatria. As virtudes seculares deveriam ser transformadas pelo amor e reorientadas para Deus. Por exemplo, a justiça é amor que quer servir só a Deus e, portanto, controla todas as demais coisas em termos de sua subordinação ao interesse do homem. Assim, verifica-se que a relação ética filosófica-ética teológica está na transformação daquela por esta.

Perspectiva da ética cristã

A ética cristã se baseia na teologia cristã. Nossa tarefa é examinar a vida moral a partir da fé cristã. Jesus trouxe mensagem de Deus e sua ética não tem sentido fora da sua religião. A ética cristã sofre modificações nos sistemas teológicos de cada igreja; mas há fatores em que a ética cristã está bem próxima de uma análise em comum: certas convicções de Deus como Juiz, Redentor e Criador e do homem como imagem de Deus e decaído, mas confrontado com a promessa de perdão são elementos que interpretam a ética cristã em torno de um denominador comum. Finalmente, a ética cristã não é um código ou conjunto de regras, antes está fundamentada na liberdade cristã onde as regras falham ou não existem.

Resumo: Gelson Neri Bourckhardt

A ÉTICA DE CADA DIA

A Ética de cada Dia

Tópicos.

INTRODUÇÃO
ð  A reflexão ética continua enquanto o ser humano é no mundo. 7
ð  A ética é uma só, o problema é que a pessoa interpreta a ética de maneira diferente por não a conhecer. 11. O autor afirma haver uma ética invariável.
ð  O Autor busca a melhor objetividade para descrever as linhas mestras da ética. 11
ð  Somos obrigados a decidir pelo sim ou pelo não. Assim é a vida ética de cada um, uma vida que precisamos respeitar.12
ð  Nossa escolha não é sempre pelo bom ou pelo excelente, mas também entre o mau e o menos mau. 12

I – FUNDAMENTOS DA ÉTCIA

1 – A Vida Humana: Os nossos Atos
ð  Cada pessoa tem direito de ser feliz. 13
ð  O autor faz distinção entre os atos “Instintivos” e a ação voluntária, dizendo que estão eticamente ligados, mesmo sendo o instinto considerado neutro para a ética. Existe diferença entre o “fazer” e o “como fazer”, p.e. Alimentar-se é eticamente neutro, mas a maneira como nos alimentamos pode ser assunto de ética. 14
ð  Há dois fatores que determinam a possibilidade os atos éticos: A Liberdade e as compulsões da vida.15

2 – A Possibilidade: Liberdade
ð  Esta é a liberdade do “livre arbítrio”, opções conscientes da vontade. 15
ð  Lutero jamais negou o livre arbítrio ético, o que Lutero negou foi que o homem tivesse capacidade de decidir pela perfeição, por si só conhecer a Deus, conseguir perdão dos erros por méritos pessoais, ou seja a liberdade espiritual.. 15
ð  A liberdade de decidir sobre os atos da vida é básica e permanece na ética.15.
ð  Este é o pressuposto básico: se recebi a vida eu tenho liberdade para vive-la plenamente e ser feliz, mas é preciso responsabilidade.17

A ÉTICA DE CADA DIA - RECENSÃO


 

Recensão

WARTH, Martim Carlos. A ética de cada dia. Canoas: ULBRA, 2002.

A ética está relacionada ao dia-a-dia das pessoas. A ética está presente nas decisões humanas. A decisão pode ser boa ou não. O resultado da decisão pode ser bom ou não. A única coisa que permanece sem mudança é o fato de que o homem precisa decidir. Este livro traz questões práticas e em seu título já desperta o interesse do leitor ávido de respostas para esta área.
Longe de ser um livro com respostas para as diversas questões que afligem o ser humano diariamente, o livro estabelece na primeira parte os fundamentos, segundo os quais a ética cristã é mantida. Na segunda parte, o autor relaciona os dez mandamentos às petições do Pai Nosso e mostra como estes princípios estão presentes na vida humana.
Diante disso, o autor argumenta que "toda a ética está baseada no princípio do Reino de Deus"(Warth, 2002, p.18). Este Reino é dividido em regime da esquerda e regime da direita. O primeiro se refere à ordem da criação e o segundo a ordem da redenção. Os atos éticos pertencem ao regime da esquerda e são direcionadas ou delineadas com relação ao próximo.
Nesse sentido, o autor cita o que Lutero chamou de três ordens: Ordem econômica, política e eclesiástica. É nessas ordens que o ser humano se relaciona de acordo com a sua vocação e ofício, com o qual auxilia a si mesmo e ao próximo. Além disso, o livro traz a questão dos três usos da lei, destacando alguns aspectos e enfatizando que a justiça do cristão é "sempre uma justiça alheia, a justiça que recebe por lhe ser atribuída a justiça do Salvador Jesus Cristo" (Warth, 2002, p.57).
Na segunda parte o autor dá ênfase aos dez mandamentos e ao Pai Nosso. Destaca que o primeiro mandamento é o alicerce de todos os outros e que a fé é o que se exige neste mandamento, pois é "pela fé que reconhece o único Deus verdadeiro e 'deixa Deus ser Deus' (Lutero)" (Warth, 2002, p.65).
Os três primeiros mandamentos protegem a "aliança eterna". É uma aliança onde somente uma das partes paga, ou seja, somente Deus paga quando não se cumpre o acordo. Ele paga com seu Filho. Na vida do cristão também de manifesta a lei da cruz, é o simul iustus et peccator. É a luta com a qual ele terá que conviver até a morte. É por causa da imperfeição do homem que as suas relações muitas vezes são atrapalhadas. A lei de Deus, nesse sentido, tem por objetivo defender a vida das pessoas com amor.
A vida é uma dádiva de Deus e deve ser preservada. O autor afirma que "a vida é de Deus. Por isso é intocável"(Warth, 2002, p.128). Essa regra vale para o casamento, quanto ao direito a propriedade, honra, enfim, tudo que pertença ao próximo. E é na família que tudo isso tem valor, pois é nela que o ser humano se desenvolve. É nela que ele se decide. Ela é a mais forte e presente "máscara" de Deus.
A ética está presente na vida das pessoas e é uma só. Ela mostra caminhos para que o homem viva melhor e possa desfrutar com alegria as dádivas de Deus, vivendo em harmonia na família e com o próximo.
Assim, o livro nos ajuda a refletirmos sobre a ética presente em nossas decisões e sobre o fato de que Deus, além de criar este mundo, ainda o mantém através das "ordens" e "máscaras", pelas quais permanece presente neste mundo e age para que o homem viva feliz. É o que o autor escreve na conclusão do seu trabalho: "A ética nada mais é do que o convite de Deus para a vida feliz" (Warth, 2002, p.210).

A ÉTICA DE CADA DIA - RECENSÃO


A Ética de cada Dia

Tópicos.

INTRODUÇÃO
ð     A reflexão ética continua enquanto o ser humano é no mundo. 7
ð     A ética é uma só, o problema é que a pessoa interpreta a ética de maneira diferente por não a conhecer. 11. O autor afirma haver uma ética invariável.
ð     O Autor busca a melhor objetividade para descrever as linhas mestras da ética. 11
ð     Somos obrigados a decidir pelo sim ou pelo não. Assim é a vida ética de cada um, uma vida que precisamos respeitar.12
ð     Nossa escolha não é sempre pelo bom ou pelo excelente, mas também entre o mau e o menos mau. 12

I – FUNDAMENTOS DA ÉTCIA

1 – A Vida Humana: Os nossos Atos
ð     Cada pessoa tem direito de ser feliz. 13
ð     O autor faz distinção entre os atos "Instintivos" e a ação voluntária, dizendo que estão eticamente ligados, mesmo sendo o instinto considerado neutro para a ética. Existe diferença entre o "fazer" e o "como fazer", p.e. Alimentar-se é eticamente neutro, mas a maneira como nos alimentamos pode ser assunto de ética. 14
ð     Há dois fatores que determinam a possibilidade os atos éticos: A Liberdade e as compulsões da vida.15

2 – A Possibilidade: Liberdade
ð     Esta é a liberdade do "livre arbítrio", opções conscientes da vontade. 15
ð     Lutero jamais negou o livre arbítrio ético, o que Lutero negou foi que o homem tivesse capacidade de decidir pela perfeição, por si só conhecer a Deus, conseguir perdão dos erros por méritos pessoais, ou seja a liberdade espiritual.. 15
ð     A liberdade de decidir sobre os atos da vida é básica e permanece na ética.15.
ð     Este é o pressuposto básico: se recebi a vida eu tenho liberdade para vive-la plenamente e ser feliz, mas é preciso responsabilidade.17

A ÉTICA DE CADA DIA - RECENSÃO



WARTH, Martim Carlos. A Ética de Cada Dia. Canoas: editora da ULBRA. 2002.

O livro apresenta basicamente duas partes pincipais: a primeira com o título Fundamentos da ética, onde o autor apresenta os fundamentos da ética cristã. A vida humana foi dada para ser vivida, isto requer de nós ação, dedicação na busca da satisfação e da perfeição.
A liberdade para decidir os atos necessários para a vida neste mundo permanece e é básica para a ética. O homem perdeu sua liberdade espiritual por ocasião da queda em pecado, mas Deus porém não lhe tirou a liberdade e capacidade de decisão ética neste mundo. Por isso todo ato ético neste mundo tem a finalidade do bem próprio da pessoa, do próximo, mas nunca restaurar a relação perfeita com Deus. Os atos éticos que o cristão faz são apenas exercícios da fé.
Deus age por meio de dois reinos, um espiritual onde somente Deus age, lidera, efetua, e o outro onde o homem possui até certo ponto uma liberdade. Todo o ser humano se encontra sob os dois regimes ao mesmo tempo. No reino da esquerda, o cristão realiza seus atos como frutos do Espírito, motivados por sua fé em Jesus Cristo  ao contrário das ações do não cristão onde suas ações são obras da lei, sem fé.
A lei se encontra no ser humano desde o seu nascimento, mesmo que não esteja sempre explícita por causa do pecado. Esta lei não é perceptível pelo ser humano, por isso Deus deu a lei escrita , o Decálogo onde Deus ensina como quer ver interpretada toda a lei natural invariável. O Decálogo é básico para todas as decisões: além de dar as oportunidades, ele revela também os limites.
A lei pode ser distinguida por três usos: o primeiro é o uso político, serve para evitar o caos, é comparável a um freio; o segundo, ou uso próprio é o de acusar o homem do seu estado, da sua rebeldia, do seu pecado, este uso da lei serve para conduzir o homem para Deus, de preparar o caminho para que ele deposite sua confiança em Jesus Cristo que lhe da salvação anunciada através do evangelho. O terceiro uso, ou didático, onde o cristão passa a viver na lei do amor, disposto a levar as cargas do próximo.
A segunda parte do livro com o título Aplicação prática, o autor faz uma relação entre os Dez mandamentos e o Pai Nosso. Esta é a parte mais interessante do livro, pois apresenta uma perspectiva nova, que os livros de ética teológica não abordam. Este capítulo é extremamente prático, aborda questões da vida do dia a dia do ser humano, questões que exigem decisões éticas.
A avaliação que faço da obra é da que ela é a meu ver singular no seu enfoque. O autor conseguiu apresentar o assunto de uma maneira criativa, uma linguagem acessível, interessante e prática.
A Segunda parte do livro, onde o seu título tem a razão do nome, é muito interessante a abordagem que o autor fez, a relação entre o Decálogo e o Pai Nosso, entre cada Mandamento e cada petição do Pai Nosso e tudo o que está relacionado a vida do ser humano no seu dia a dia dentro de cada Mandamento.
A mensagem que o autor transmitiu é extremamente relevante e atual para os cristãos de hoje. O cristão tem uma ética que é orientada pelo espírito de Cristo. Uma ética que está voltada para o seu próprio bem, e o do seu próximo. Um ética que age pelo amor.                                                                                                                   

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1 CO 1.18-25 1 CO 12.2 1 CO 15.20-28 1 CO 15.50-58 1 CO 2.1-5 1 CO 6.12-20 1 CO2.6-13 1 CORÍNTIOS 1 CR 28.20 1 JO 1 JO 1.1-10 1 JO 4.7-10 1 PE 1.13-21 1 PE 1.17-25 1 PE 1.3-9 1 PE 2.1-10 1 PE 2.18-25 1 PE 2.19-25 1 PE 2.4-10 1 PE 3.13-22 1 PE 3.15-22 1 PE 3.18-20 1 PE 4.12-17 1 PE 5.6-11 1 PEDRO 1 RS 19.4-8 1 RS 8.22-23 1 SM 1 1 SM 2 1 SM 28.1-25 1 SM 3 1 SM 3.1-10 1 TIMÓTEO 1 TM 1.12-17 1 Tm 2.1-15 1 TM 3.1-7 1 TS 1.5B-10 10 PENTECOSTES 13-25 13° APÓS PENTECOSTES 14° DOMINGO APÓS PENTECOSTES 15 ANOS 16-18 17 17º 17º PENTECOSTES 1CO 11.23 1CO 16 1º ARTIGO 1º MANDAMENTO 1PE 1PE 3 1RS 17.17-24 1RS 19.9B-21 2 CO 12.7-10 2 CO 5.1-10 2 CO 5.14-20 2 CORINTIOS 2 PE 1.16-21 2 PE 3.8-14 2 PENTECOSTES 2 TM 1.1-14 2 TM 1.3-14 2 TM 2.8-13 2 TM 3.1-5 2 TM 3.14-4.5 2 TM 4.6-8 2 TS 3.6-13 2° EPIFANIA 2° QUARESMA 20º PENTECOSTES 24º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 25º DOMINGO PENTECOSTES 27-30 2CO 8 2º ADVENTO 2º ARTIGO 2º DOMINGO DE PÁSCOA 2TM 1 2TM 3 3 3 PENTECOSTES 3º ARTIGO 3º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 3º DOMINGO DE PÁSCOA 3º DOMINGO NO ADVENTO 4 PENTECOSTES 41-43 4º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 4º DOMINGO DE PENTECOSTES 4º FEIRA DE CINZAS 5 MINUTOS COM JESUS 5° APÓS EPIFANIA 500 ANOS 5MINUTOS 5º DOMINGO DE PENTECOSTES 5º EPIFANIA 5º PENTECOSTES 6º MANDAMENTO 7 ESTRELAS Abiel ABORTO ABSOLVIÇÃO ACAMPAMENTO AÇÃO DE GRAÇA ACIDENTE ACIR RAYMANN ACONSELHAMENTO ACONSELHAMENTO PASTORAL ACRÓSTICO ADALMIR WACHHOLz ADELAR BORTH ADELAR MUNIEWEG ADEMAR VORPAGEL ADMINISTRAÇÃO ADORAÇÃO ADULTÉRIO ADULTOS ADVENTISTA ADVENTO ADVERSIDADES AGENDA AIDS AILTON J. MULLER AIRTON SCHUNKE AJUDAR ALBERTO DE MATTOS ALCEU PENNING ALCOOLISMO ALEGRIA ALEMÃO ÁLISTER PIEPER ALTAR ALTO ALEGRE AM 8.4-14 AMASIADO AMBIÇÃO AMIGO AMIZADE AMOR André ANDRÉ DOS S. DREHER ANDRÉ L. KLEIN ANIVERSARIANTES ANIVERSÁRIO ANJOS ANO NOVO ANSELMO E. GRAFF ANTHONY HOEKEMA ANTIGO TESTAMENTO ANTINOMISTAS AP 1 AP 2 AP 22 AP 22.12-17 AP 3 APOCALIPSE APOLOGIA APONTAMENTOS APOSTILA ARNILDO MÜNCHOW ARNILDO SCHNEIDER ARNO ELICKER ARNO SCHNEUMANN ARREBATAMENTO ARREPENDIMENTO ARTHUR D. BENEVENUTI ARTIGO ASAS ASCENSÃO ASCLÉPIO ASSEMBLEIA ASTOMIRO ROMAIS AT AT 1 AT 1-10 AT 1.12-26 AT 10.34-43 AT 17.16-34 AT 2.1-21 AT 2.14a 36-47 AT 2.22-32 AT 2.36-41 AT 2.42-47 AT 4.32-37 AT 6.1-9 AT 7.51-60 ATANASIANO ATOS AUDIO AUGSBURGO AUGUSTO KIRCHHEIN AULA AUTO ESTIMA AUTO EXCLUSÃO AUTORIDADE SECULAR AVANÇANDO COM GRATIDÃO AVISOS AZUL E BRANCO BAIXO BATISMO BATISMO INFANTIL BELÉM BEM AVENTURADOS BENÇÃO BENJAMIM JANDT BIBLIA ILUSTRADA BÍBLIA SAGRADA BÍBLICO BINGOS BOAS NOVAS BOAS OBRAS BODAS BONIFÁCIO BOSCO BRASIL BRINCADEIRAS BRUNO A. K. SERVES BRUNO R. VOSS C.A. C.A. AUGSBURGO C.F.W. WALTHER CADASTRO CAIPIRA CALENDÁRIO CAMINHADA CAMPONESES CANÇÃO INFANTIL CANCIONEIRO CANTARES CANTICOS CÂNTICOS CANTICOS DOS CANTICOS CAPELÃO CARGAS CÁRIN FESTER CARLOS CHAPIEWSKI CARLOS W. WINTERLE CARRO CASA PASTORAL CASAL CASAMENTO CASTELO FORTE CATECISMO CATECISMO MENOR CATÓLICO CEIA PASCAL CÉLIO R. DE SOUZA CELSO WOTRICH CÉLULAS TRONCO CENSO CERIMONIAIS CÉU CHÁ CHAMADO CHARADAS CHARLES S. MULLER CHAVE BÍBLICA CHRISTIAN HOFFMANN CHURRASCO CHUVA CIDADANIA CIDADE CIFRA CIFRAS CINZAS CIRCUNCISÃO CL 1.13-20 CL 3.1-11 CLAIRTON DOS SANTOS CLARA CRISTINA J. MAFRA CLARIVIDÊNCIA CLAÚDIO BÜNDCHEN CLAUDIO R. SCHREIBER CLÉCIO L. SCHADECH CLEUDIMAR R. WULFF CLICK CLÍNICA DA ALMA CLOMÉRIO C. JUNIOR CLÓVIS J. PRUNZEL CODIGO DA VINCI COLÉGIO COLETA COLHEITA COLOSSENSES COMEMORAÇÃO COMENTÁRIO COMUNHÃO COMUNICAÇÃO CONCÓRDIA CONFIANÇA CONFIRMACAO CONFIRMAÇÃO CONFIRMANDO CONFISSÃO CONFISSÃO DE FÉ CONFISSÕES CONFLITOS CONGREGAÇÃO CONGRESSO CONHECIMENTO BÍBLICO CONSELHO CONSTRUÇÃO CONTATO CONTRALTO CONTRATO DE CASAMENTO CONVENÇÃO NACIONAL CONVERSÃO CONVITE CONVIVÊNCIA CORAL COREOGRAFIA CORÍNTIOS COROA CORPUS CHRISTI CPT CPTN CREDO CRESCENDO EM CRISTO CRIAÇÃO CRIANÇA CRIANÇAS CRIOULO CRISTÃ CRISTÃOS CRISTIANISMO CRISTIANO J. STEYER CRISTOLOGIA CRONICA CRONOLOGIA CRUCIFIXO CRUZ CRUZADAS CTRE CUIDADO CUJUBIM CULPA CULTO CULTO CRIOULO CULTO CRISTÃO CULTO DOMESTICO CULTO E MÚSICA CULTURA CURSO CURT ALBRECHT CURTAS DALTRO B. KOUTZMANN DALTRO G. TOMM DANIEL DANILO NEUENFELD DARI KNEVITZ DAVI E JÔNATAS DAVI KARNOPP DEBATE DEFICIÊNCIA FÍSICA DELMAR A. KOPSELL DEPARTAMENTO DEPRESSÃO DESENHO DESINSTALAÇÃO DEUS DEUS PAI DEVERES Devoção DEVOCIONÁRIO DIACONIA DIÁLOGO INTERLUTERANO DIARIO DE BORDO DICOTOMIA DIETER J. JAGNOW DILÚVIO DINÂMICAS DIRCEU STRELOW DIRETORIA DISCIPLINA DÍSCIPULOS DISTRITO DIVAGO DIVAGUA DIVÓRCIO DOGMÁTICA DOMINGO DE RAMOS DONS DOUTRINA DR Dr. RODOLFO H. BLANK DROGAS DT 26 DT 6.4-9 EBI EC 9 ECLESIASTES ECLESIÁSTICA ECUMENISMO EDER C. WEHRHOLDT Ederson EDGAR ZÜGE EDISON SELING EDMUND SCHLINK EDSON ELMAR MÜLLER EDSON R. TRESMANN EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO CRISTÃ EF 1.16-23 EF 2.4-10 EF 4.1-6 EF 4.16-23 EF 4.29-32 EF 4.30-5.2 EF 5.22-33 EF 5.8-14 EF 6.10-20 ÉFESO ELBERTO MANSKE Eleandro ELEMAR ELIAS R. EIDAM ELIEU RADINS ELIEZE GUDE ELIMINATÓRIAS ELISEU TEICHMANN ELMER FLOR ELMER T. JAGNOW EMÉRITO EMERSON C. IENKE EMOÇÃO EN ENCARNAÇÃO ENCENAÇÃO ENCONTRO ENCONTRO DE CRIANÇA 2014 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2015 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2016 ENCONTRO PAROQUIAL DE FAMILIA ENCONTROCORAL ENFERMO ENGANO ENSAIO ENSINO ENTRADA TRIUNFAL ENVELHECER EPIFANIA ERA INCONCLUSA ERNI KREBS ERNÍ W. SEIBERT ERVINO M. SPITZER ESBOÇO ESCATOLOGIA ESCO ESCOLAS CRISTÃS ESCOLÁSTICA ESCOLINHA ESCOLINHA DOMINICAL ESDRAS ESMIRNA ESPADA DE DOIS GUMES ESPIRITISMO ESPÍRITO SANTO ESPIRITUALIDADE ESPÍSTOLA ESPORTE ESTAÇÃODAFÉ ESTAGIÁRIO ESTAGIÁRIOS ESTATUTOS ESTER ESTER 6-10 ESTRADA estudo ESTUDO BÍBLICO ESTUDO DIRIGIDO ESTUDO HOMILÉTICO ÉTICA EVANDRO BÜNCHEN EVANGELHO EVANGÉLICO EVANGELISMO EVERSON G. HAAS EVERSON GASS EVERVAL LUCAS EVOLUÇÃO ÊX EX 14 EX 17.1-17 EX 20.1-17 EX 24.3-11 EX 24.8-18 EXALTAREI EXAME EXCLUSÃO EXEGÉTICO EXORTAÇÃO EZ 37.1-14 EZEQUIEL BLUM Fabiano FÁBIO A. NEUMANN FÁBIO REINKE FALECIMENTO FALSIDADE FAMÍLIA FARISEU FELIPE AQUINO FELIPENSES FESTA FESTA DA COLHEITA FICHA FILADÉLFIA FILHO DO HOMEM FILHO PRÓDIGO FILHOS FILIPE FILOSOFIA FINADOS FLÁVIO L. HORLLE FLÁVIO SONNTAG FLOR DA SERRA FLORES Formatura FÓRMULA DE CONCÓRDIA Fotos FOTOS ALTO ALEGRE FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2010 FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇA 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇAS 2013 FOTOS ENCONTRO ESPORTIVO 2012 FOTOS FLOR DA SERRA FOTOS P172 FOTOS P34 FOTOS PARECIS FOTOS PROGRAMA DE NATAL P34 FP 2.5-11 FP 3 FP 4.4-7 FP 4.4-9 FRANCIS HOFIMANN FRASES FREDERICK KEMPER FREUD FRUTOS DO ES GÁLATAS GALILEU GALILEI GATO PRETO GAÚCHA GELSON NERI BOURCKHARDT GENESIS GÊNESIS 32.22-30 GENTIO GEOMAR MARTINS GEORGE KRAUS GERHARD GRASEL GERSON D. BLOCH GERSON L. LINDEN GERSON ZSCHORNACK GILBERTO C. WEBER GILBERTO V. DA SILVA GINCANAS GL 1.1-10 GL 1.11-24 GL 2.15-21 GL 3.10-14 GL 3.23-4.1-7 GL 5.1 GL 5.22-23 GL 6.6-10 GLAYDSON SOUZA FREIRE GLEISSON R. SCHMIDT GN 01 GN 1-50 GN 1.1-2.3 GN 12.1-9 GN 15.1-6 GN 2.18-25 GN 21.1-20 GN 3.14-16 GN 32 GN 45-50 GN 50.15-21 GRAÇA DIVINA GRATIDÃO GREGÓRIO MAGNO GRUPO GUSTAF WINGREN GUSTAVO D. SCHROCK HB 11.1-3; 8-16 HB 12 HB 12.1-8 HB 2.1-13 HB 4.14-16 5.7-9 HC 1.1-3 HC 2.1-4 HÉLIO ALABARSE HERIVELTON REGIANI HERMENÊUTICA HINÁRIO HINO HISTÓRIA HISTÓRIA DA IGREJA ANTIGA E MEDIEVAL HISTÓRIA DO NATAL HISTORINHAS BÍBLICAS HL 10 HL 164 HOMILÉTICA HOMOSSEXUALISMO HORA LUTERANA HORST KUCHENBECKER HORST S MUSSKOPF HUMOR IDOSO IECLB IELB IGREJA IGREJA CRISTÃ IGREJAS ILUSTRAÇÃO IMAGEM IN MEMORIAN INAUGURAÇÃO ÍNDIO INFANTIL INFERNO INFORMATIVO INSTALAÇÃO INSTRUÇÃO INTRODUÇÃO A BÍBLIA INVESTIMENTO INVOCAÇÕES IRINEU DE LYON IRMÃO FALTOSO IROMAR SCHREIBER IS 12.2-6 IS 40.1-11 IS 42.14-21 IS 44.6-8 IS 5.1-7 IS 50.4-9 IS 52.13-53-12 IS 53.10-12 IS 58.5-9a IS 61.1-9 IS 61.10-11 IS 63.16 IS 64.1-8 ISACK KISTER BINOW ISAGOGE ISAÍAS ISAQUE IURD IVONELDE S. TEIXEIRA JACK CASCIONE JACSON J. OLLMANN JARBAS HOFFIMANN JEAN P. DE OLIVEIRA JECA JELB JELB DIVAGUA JEOVÁ JESUS JN JO JO 1 JO 10.1-21 JO 11.1-53 JO 14 JO 14.1-14 JO 14.15-21 JO 14.19 JO 15.5 JO 18.1-42 JO 2 JO 20.19-31 JO 20.8 JO 3.1-17 JO 4 JO 4.5-30 JO 5.19-47 JO 6 JO 6.1-15 JO 6.51-58 JO 7.37-39 JO 9.1-41 JOÃO JOÃO 20.19-31 JOÃO C. SCHMIDT JOÃO C. TOMM JOÃO N. FAZIONI JOEL RENATO SCHACHT JOÊNIO JOSÉ HUWER JOGOS DE AZAR JOGRAL JOHN WILCH JONAS JONAS N. GLIENKE JONAS VERGARA JOSE A. DALCERO JOSÉ ACÁCIO SANTANA JOSE CARLOS P. DOS SANTOS JOSÉ ERALDO SCHULZ JOSÉ H. DE A. MIRANDA JOSÉ I.F. DA SILVA JOSUÉ ROHLOFF JOVENS JR JR 28.5-9 JR 3 JR 31.1-6 JUAREZ BORCARTE JUDAS JUDAS ISCARIOTES JUDAS TADEU JUMENTINHO JUSTIFICAÇÃO JUVENTUDE KARL BARTH KEN SCHURB KRETZMANN LAERTE KOHLS LAODICÉIA LAR LC 12.32-40 LC 15.1-10 LC 15.11-32 LC 16.1-15 LC 17.1-10 LC 17.11-19 LC 19 LC 19.28-40 LC 2.1-14 LC 23.26-43 LC 24 LC 24.13-35 LC 3.1-14 LC 5 LC 6.32-36 LC 7 LC 7.1-10 LC 7.11-16 LC 7.11-17 LC 9.51-62 LEANDRO D. HÜBNER LEANDRO HUBNER LEI LEIGO LEIGOS LEITORES LEITURA LEITURAS LEMA LENSKI LEOCIR D. DALMANN LEONARDO RAASCH LEOPOLDO HEIMANN LEPROSOS LETRA LEUPOLD LIBERDADE CRISTÃ LIDER LIDERANÇA LILIAN LINDOLFO PIEPER LINK LITANIA LITURGIA LITURGIA DE ADVENTO LITURGIA DE ASCENSÃO LITURGIA DE CONFIRMAÇÃO LITURGIA EPIFANIA LITURGIA PPS LIVRO LLLB LÓIDE LOUVAI AO SENHOR LOUVOR LUCAS ALBRECHT LUCIFER LUCIMAR VELMER LUCINÉIA MANSKE LUGAR LUÍS CLAUDIO V. DA SILVA LUIS SCHELP LUISIVAN STRELOW LUIZ A. DOS SANTOS LUTERANISMO LUTERO LUTO MAÇONARIA MÃE MAMÃE MANDAMENTOS MANUAL MARCÃO MARCELO WITT MARCIO C. PATZER MARCIO LOOSE MARCIO SCHUMACKER MARCO A. CLEMENTE MARCOS J. FESTER MARCOS WEIDE MARIA J. RESENDE MÁRIO SONNTAG MÁRLON ANTUNES MARLUS SELING MARTIM BREHM MARTIN C. WARTH MARTIN H. FRANZMANN MARTINHO LUTERO MARTINHO SONTAG MÁRTIR MATERNIDADE MATEUS MATEUS KLEIN MATEUS L. LANGE MATRIMÔNIO MAURO S. HOFFMANN MC 1.1-8 MC 1.21-28 MC 1.4-11 MC 10.-16 MC 10.32-45 MC 11.1-11 MC 13.33-37 MC 4 MC 4.1-9 MC 6.14-29 MC 7.31-37 MC 9.2-9 MEDICAMENTOS MÉDICO MELODIA MEMBROS MEME MENSAGEIRO MENSAGEM MESSIAS MÍDIA MILAGRE MINISTÉRIO MINISTÉRIO FEMENINO MIQUÉIAS MIQUÉIAS ELLER MIRIAM SANTOS MIRIM MISSÃO MISTICISMO ML 3.14-18 ML 3.3 ML NEWS MODELO MÔNICA BÜRKE VAZ MORDOMIA MÓRMOM MORTE MOVIMENTOS MT 10.34-42 MT 11.25-30 MT 17.1-9 MT 18.21-45 MT 21.1-11 MT 28.1-10 MT 3 MT 4.1-11 MT 5 MT 5.1-12 MT 5.13-20 MT 5.20-37 MT 5.21-43 MT 5.27-32 MT 9.35-10.8 MULHER MULTIRÃO MUSESCORE MÚSICA MÚSICAS NAAÇÃO L. DA SILVA NAMORADO NAMORO NÃO ESQUECER NASCEU JESUS NATAL NATALINO PIEPER NATANAEL NAZARENO DEGEN NEEMIAS NEIDE F. HÜBNER NELSON LAUTERT NÉRISON VORPAGEL NILO FIGUR NIVALDO SCHNEIDER NM 21.4-9 NOITE FELIZ NOIVADO NORBERTO HEINE NOTÍCIAS NOVA ERA NOVO HORIZONTE NOVO TESTAMENTO O HOMEM OFERTA OFÍCIOS DAS CHAVES ONIPOTENCIA DIVINA ORAÇÃO ORAÇAODASEMANA ORATÓRIA ORDENAÇAO ORIENTAÇÕES ORLANDO N. OTT OSÉIAS EBERHARD OSMAR SCHNEIDER OTÁVIO SCHLENDER P172 P26 P30 P34 P36 P40 P42.1 P42.2 P70 P95 PADRINHOS PAI PAI NOSSO PAIS PAIXÃO DE CRISTO PALAVRA PALAVRA DE DEUS PALESTRA PAPAI NOEL PARA PARA BOLETIM PARÁBOLAS PARAMENTOS PARAPSICOLOGIA PARECIS PAROQUIAL PAROUSIA PARTICIPAÇÃO PARTITURA PARTITURAS PÁSCOA PASTOR PASTORAL PATERNIDADE PATMOS PAUL TORNIER PAULO PAULO F. BRUM PAULO FLOR PAULO M. NERBAS PAULO PIETZSCH PAZ Pe. ANTONIO VIEIRA PEÇA DE NATAL PECADO PEDAL PEDRA FUNDAMENTAL PEDRO PEM PENA DE MORTE PENEIRAS PENTECOSTAIS PENTECOSTES PERDÃO PÉRGAMO PIADA PIB PINTURA POEMA POESIA PÓS MODERNIDADE Pr BRUNO SERVES Pr. BRUNO AK SERVES PRÁTICA DA IGREJA PREEXISTÊNCIA PREGAÇÃO PRESÉPIO PRIMITIVA PROCURA PROFECIAS PROFESSORES PROFETA PROFISSÃO DE FÉ PROGRAMAÇÃO PROJETO PROMESSA PROVA PROVAÇÃO PROVÉRBIOS PRÓXIMO PSICOLOGIA PV 22.6 PV 23.22 PV 25 PV 31.28-30 PV 9.1-6 QUARESMA QUESTIONAMENTOS QUESTIONÁRIO QUESTIONÁRIO PLANILHA QUESTIONÁRIO TEXTO QUINTA-FEIRA SANTA QUIZ RÁDIO RADIOCPT RAFAEL E. ZIMMERMANN RAUL BLUM RAYMOND F. SURBURG RECEITA RECENSÃO RECEPÇÃO REDENÇÃO REENCARNAÇÃO REFLEXÃO REFORMA REGIMENTO REGINALDO VELOSO JACOB REI REINALDO LÜDKE RELACIONAMENTO RELIGIÃO RENATO L. REGAUER RESSURREIÇÃO RESTAURAR RETIRO RETÓRICA REUNIÃO RICARDO RIETH RIOS RITO DE CONFIRMAÇÃO RITUAIS LITURGICOS RM 12.1-18 RM 12.1-2 RM 12.12 RM 14.1-12 RM 3.19-28 RM 4 RM 4.1-8 RM 4.13-17 RM 5 RM 5.1-8 RM 5.12-21 RM 5.8 RM 6.1-11 RM 7.1-13 RM 7.14-25a RM 8.1-11 RM 8.14-17 ROBERTO SCHULTZ RODRIGO BENDER ROGÉRIO T. BEHLING ROMANOS ROMEU MULLER ROMEU WRASSE ROMUALDO H. WRASSE Rômulo ROMULO SANTOS SOUZA RONDÔNIA ROSEMARIE K. LANGE ROY STEMMAN RT 1.1-19a RUDI ZIMMER SABATISMO SABEDORIA SACERDÓCIO UNIVERSAL SACERDOTE SACOLINHAS SACRAMENTOS SADUCEUS SALMO SALMO 72 SALMO 80 SALMO 85 SALOMÃO SALVAÇÃO SAMARIA Samuel F SAMUEL VERDIN SANTA CEIA SANTIFICAÇÃO SANTÍSSIMA TRINDADE SÃO LUIS SARDES SATANÁS SAUDADE SAYMON GONÇALVES SEITAS SEMANA SANTA SEMINÁRIO SENHOR SEPULTAMENTO SERMÃO SERPENTE SERVAS SEXTA FEIRA SANTA SIDNEY SAIBEL SILVAIR LITZKOW SILVIO F. S. FILHO SIMBOLISMO SÍMBOLOS SINGULARES SISTEMÁTICA SL 101 SL 103.1-12 SL 107.1-9 SL 116.12-19 SL 118 SL 118.19-29 SL 119.153-160 SL 121 SL 128 SL 142 SL 145.1-14 SL 146 SL 15 SL 16 SL 19 SL 2.6-12 SL 22.1-24 SL 23 SL 30 SL 30.1-12 SL 34.1-8 SL 50 SL 80 SL 85 SL 90.9-12 SL 91 SL 95.1-9 SL11.1-9 SONHOS SOPRANO Sorriso STAATAS STILLE NACHT SUMO SACERDOTE SUPERTIÇÕES T6 TEATRO TEMA TEMPLO TEMPLO TEATRO E MERCADO TEMPO TENOR TENTAÇÃO TEOLOGIA TERCEIRA IDADE TESES TESSALÔNICA TESTE BÍBLICO TESTE DE EFICIÊNCIA TESTEMUNHAS DE JEOVÁ Texto Bíblico TG 1.12 TG 2.1-17 TG 3.1-12 TG 3.16-4.6 TIAGO TIATIRA TIMÓTEO TODAS POSTAGENS TRABALHO TRABALHO RURAL TRANSFERENCIA TRANSFIGURAÇÃO TRICOTOMIA TRIENAL TRINDADE TRÍPLICE TRISTEZA TRIUNFAL Truco Turma ÚLTIMO DOMINGO DA IGREJA UNIÃO UNIÃO ESTÁVEL UNIDADE UNIDOS PELO AMOR DE DEUS VALDIR L. JUNIOR VALFREDO REINHOLZ VANDER C. MENDOÇA VANDERLEI DISCHER VELA VELHICE VERSÍCULO VERSÍCULOS VIA DOLOROSA VICEDOM VÍCIO VIDA VIDA CRISTÃ VIDENTE VIDEO VIDEOS VÍDEOS VILS VILSON REGINA VILSON SCHOLZ VILSON WELMER VIRADA VISITA VOCAÇÃO VOLMIR FORSTER VOLNEI SCHWARTZHAUPT VOLTA DE CRISTO WALDEMAR REIMAN WALDUINO P.L. JUNIOR WALDYR HOFFMANN WALTER L. CALLISON WALTER O. STEYER WALTER T. R. JUNIOR WENDELL N. SERING WERNER ELERT WYLMAR KLIPPEL ZC ZC 11.10-14 ZC 9.9-12