Pesquisar este blog

Mostrando postagens com marcador EDSON R. TRESMANN. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador EDSON R. TRESMANN. Mostrar todas as postagens

FESTA DA COLHEITA

Culto de Colheita

Deuteronômio 16. 9 – 12; MT 6.25 – 34; Sl 19; Fp 4.4 - 13

Introdução

As colheitas terminaram e muitos já entregaram todos os seus grãos, outros ainda têm alguns guardados. A colheita se foi, e muitas dívidas ficaram. Então, o que comemorar?

Desenvolvimento

No desenrolar da história do Antigo Testamento vemos que Deus deu ao povo de Israel uma terra boa e rica. E deu também uma ordem: “Tragam o primeiro feixe para mim”. E assim, todos os anos a festa das semanas, ou colheita, era realizada. O povo de Deus realizava essa festa da colheita porque tinha motivos para comemorar. Vamos então nesse culto de colheita analisar os motivos.

a)– Primeiro – Ação de Graças pelo fruto da terra que abastece e sustenta a vida

A agricultura é uma cultura importante, aliás, é a mais antiga de todas. E se não houvesse pessoas que plantas sem, que cultivassem a terra, não haveria também o sustento.

Por um instante olhemos para Gn 1.11 onde Deus diz: “Que a terra produza todo o tipo de vegetais...” Deus deu a terra aquilo que é o mais importante, a FECUNDIDADE. Deus dá ao homem a FORÇA, a VITALIDADE. E se Deus não tivesse dado a terra a FECUNDIDADE, não adiantaria trabalhar, pois não iria se produzir alimentos que abastecem e sustentam a vida. E os alimentos proporcionados devido a fecundidade da terra geram saúde, vida e preserva o homem, pois é dela, ou seja, dos alimentos que se produz que é dado força e vitalidade a cada ser humano.

Toda a raça humana, seja qual for sua religião, considera a fecundidade como objeto de culto. No A.T. povos prestavam culto a Baal, pedindo chuva e fecundidade a terra. Na época do profeta Elias, vemos que 400 profetas de Baal em um duelo com o homem de Deus. E claro a chuva só foi enviada devido a intercessão de Elias a Deus.

Deus envia as chuvas. Ele dá a terra o alimento essencial, a água que também mata a sede humana, hidrata o corpo e que é indispensável a animais e plantas.

O povo de Deus celebrava a festa da colheita em primeiro lugar para agradecer pelo fruto da terra que abastece e sustenta a vida. Gratidão pela colheita, pois é Deus quem deu a terra um dom, FECUNDIDADE.

b) – Segundo – Era uma festa Comunitária

Durante a celebração da festa da semanas, ou colheita, as pessoas não se separavam ou se excluíam. Todas as pessoas, raças se uniam num mesmo propósito: AGRADECER A DEUS. A festa das colheitas tinha uma ênfase comunitária por duas razões:

Primeiro: por causa da terra e dos frutos. Pois os frutos não pertencem ao individuo, mas a Deus (Lv 25.23; Gn 1.29-30). Deus fazia chover sobre bons e maus, então os que não eram da igreja se uniam com aqueles que não tinham uma religião.

Segundo: Porque no uso da terra e dos frutos não há privilegiados, todos, estrangeiros, pobres, hóspedes, eram tratados igualmente. Não havia discriminação. O servo, empregado, sabia que dependia do seu senhor. O dono sabia que dependia do servo, empregado. Os pobres podiam colher alimentos na beira das lavouras.

Por esses dois motivos a colheita era uma festa comunitária.

c) – Terceiro – Era uma oportunidade para estudar a Palavra de Deus.

Durante a festividade o povo ofertava, sacrificava e estudava a Palavra de Deus. O salmo do dia era o 19. Esse salmo era estudado, pois apresenta uma pessoa exausta que recupera suas forças no meditar da palavra de Deus, “a lei do Senhor é perfeita e restaura a alma...alegram o coração...ilumina os olhos” E com as forças restabelecidas o povo continuava a arar, semear, cultivar, colher e ainda se amar um ao outro e se respeitar.

Uma breve explicação dos três motivos do povo de Deus para comemorar a festa das colheitas. Relembremos os motivos: 1 - Ação de Graças pelo fruto da terra que abastece e sustenta a vida; 2 - Era uma festa Comunitária; 3 - Era uma oportunidade para estudar a Palavra de Deus;

Hoje estamos aqui reunidos no culto da colheita em pleno século XXI. Esses também poderiam ser motivos para nós comemorar a festa da colheita? Cada um pode fazer a sua resposta.

Eu penso que muitas vezes nos esquecemos que Deus dá a terra capacidade para produzir. Estamos cercados de tecnologia, e olha que temos tecnologia sofisticada para o trabalhador do campo. Confiamos muito na ação do veneno, no termos acertado o tempo, a hora, etc. Mas, de nada adianta meu investimento, trabalho, pois “se o Senhor não der sustento” e “se o Senhor não tivesse dado a terra a fecundidade”.

O ato do colher, recolher os grãos é uma ação de Deus desde o dia da criação. Cada semente lançada ao chão, que germinou, cresceu e produziu fruto, só foi possível por causa da fecundidade, também por causa da ordem das estações, do sol, da lua, do vento.

Sim! Temos também esse motivo para agradecer: é Deus que envia as chuvas e os montes faz florir...

Todas as pessoas, independentes se são ou não agricultores, dependem da terra. O agricultor planta e colhe; as empresas empacotam; as distribuidoras distribuem; os vendedores vendem; administradores administram; os mecânicos arrumam as máquinas quebradas; etc. Todos dependem da terra. Todos deveriam agradecer a Deus. Pois além da terra dar sustento, ela abriga o homem.

Na festa da colheita a maior preocupação das pessoas, não era a festa em si, mas era dar, oferecer o melhor da produção a Deus. Esse era o sinal de gratidão: dar a primeira e a melhor parte da colheita.

Porque dar a primeira e a melhor parte da colheita?

Primeiro: Porque Deus os havia libertado da escravidão do Egito e deu a eles uma terra boa e rica;

Segundo: Porque Deus havia feito a promessa de que nada faltaria a nenhum deles;

Tanto que devido a essa promessa o povo plantava 6 anos e deixava a terra descansar no 7. E a promessa de Deus era cumprida fielmente, pois o povo colhia tanto que dava para eles viverem no 6,7 e 8 ano. Essa atitude era demonstração de total dependência de Deus.

Lembremos que no deserto o povo podia colher apenas 1litro e meio do maná. Deus daria a cada novo dia o suficiente para cada um. Deus iria prover o necessário para a vida. Sendo assim, comemorar o culto da colheita é: DEMONSTRAÇÃO DE FÉ.

Essa precisa ser a nossa comemoração, pois fomos libertados do pecado, da morte e do diabo. Precisamos nesse culto somente agradecer a Deus, demonstrando a nossa fé, nossa inteira dependência de Deus. Como?

Ofertando com alegria, não o resto, mas a primeira e a melhor parte. Esse pastor está louco, já temos tantas dívidas. Como fazer isso? Confiando na promessa de Deus que não nos deixaria faltar nada. Jesus disse: “Olhem os passarinhos que voam pelo céu: eles não semeiam, não colhem, nem guardam em depósitos...Deus que está no céu, dá de comer a eles. Não se preocupam com a comida e com a bebida que precisam para viver nem com a roupa que precisam para se vestir...O pai de vocês, que está no céu, sabe que vocês precisam de tudo isso...Ponham em primeiro lugar na sua vida o reino de Deus e aquilo que Deus quer, e ele lhes dará todas essas coisas” (MT 6.25 – 34)

Falar desse assunto em nossos dias é complicado, pois vivemos dias de consumo desenfreado, o que queremos é ter o melhor carro, a melhor casa, os melhores móveis, etc. E como devido as dívidas muitos não conseguiram isso, então se conclui que não há motivos para agradecer. Nós não aceitamos a dificuldade, mas na verdade, a dificuldade é necessária, pois só assim aprendo a depender totalmente de Deus. Então podemos dar sim com alegria a primeira e a melhor parte das nossas colheitas a Deus, pois ele não nos abandona, sempre é fiel a sua promessa de nos cuidar e amparar.

Culto de Colheita – culto de ação de graças. Agradecimento pela FECUNDIDADE da terra; pela BONDADE DE DEUS por todos sem distinção de raça; e pelo MOMENTO DE ESTUDO NA PALAVRA DE DEUS.

Culto de Colheita – Culto de testemunho da nossa fé. Fé e certeza de que Jesus nos libertou do pecado e da morte eterna. Fé naquele que nos garante que nada nos faltará. Fé naquele que nos dá o pão de cada dia. Culto de colheita é uma reafirmação de que fomos e somos dependentes de Deus que não nos desampara, pois desamparou o seu Filho para nos amparar.

Conclusão

E então temos algo para comemorar nesse culto de colheita? Sim! E que nessa manhã nossos corações estejam alegres e agradecidos pelas colheitas que obtivemos, pois mesmo que aos nossos olhos sejam poucas, soa suficientes para passarmos mais um ano, pois a nossa inteira dependência está em Deus. Amém!

Rev. Edson Ronaldo Tressmann

Alto alegre dos Parecis - RO

COLHEITA

Estudo para JULHO

Tema: Colheita

Texto Gn 1.1 – 2.3

Introdução

No assunto terra, agricultura, qual é a preocupação da humanidade?

- aquecimento global;

- altos preços dos insumos agrícolas;

- a Amazônia é tema de debate mundial, a quem ela pertence.

Desenvolvimento

1 - Criação

A principal das criaturas visíveis é o homem: Deus lhe deu corpo, alma racional e a sua imagem divina. Com a queda em pecado essa imagem foi perdida. E graças à obra de Cristo, todos os seres humanos têm a oportunidade de "nascerem de novo" já pelo batismo. Pelo Batismo somos regenerados, nascemos de novo. Assim ganhamos uma nova vida, tanto é que, por causa de Cristo e pela fé nele, Deus nos vê e nos recebe como santos. Esta nova vida é a imagem de Deus renovada, devolvida. Mas o problema continua: por causa da corrupção do pecado, continuamos com a velha vida, o velho homem, a velha natureza, a qual luta constantemente contra a nova vida e nos leva a pecar e desobedecer a Deus. A nova vida que recebemos de Deus é perfeita e nos dá tudo que precisamos para sermos aceitos por Deus, mas nós não somos perfeitos, não somos completamente santos e justos, porque ainda carregamos em nós a velha natureza corrompida, a velha vida, e será assim até a nossa morte. Somos simultaneamente justos e pecadores. Cl 3.10; Ef 4.24; 5.8-9, a imagem divina é renovada rudimentarmente e será completa no céu.

2 – A Boa noticia: Mesmo sendo pecadores - Deus continua nos governado e sustentando.

At 17.27-28; Hb 1.3; Sl 33.13-15; Gn 8.22. Aqui quero chamar a atenção para a promessa de Deus. O homem inventou um túnel semelhante a arca de Noé para preservar as sementes de toda a espécie na terra. Claro que como cristãos temos responsabilidades, Deus criou o homem para cuidar, proteger, preservar a vida. Mas acima de tudo precisamos olhar mais uma vez para essa promessa de Deus, “enquanto durar a terra, não deixará de haver sementeira e ceifa, frio e calor, verão e inverno, dia e noite.” A própria Bíblia é testemunha que Deus jamais falhou, falha e falhará em suas promessas.

3 – Como Deus nos sustenta?

Ele nos dá vestes, calçados, comida, bebida, casa, lar, esposa, filhos, campos, gado, bens e todo o necessário para o corpo e a vida. Sl 145.15-16; 1Pe 5.7; Gn 9.1-3; Dt 8.3-4;

4 – Como Deus nos governa?

Protegendo-nos do mal e dos perigos. Mt 10.29-30; Sl 91.10; Gn 50.20; Sl 37.5.

5 – Por que Deus faz tudo isso?

Por seu amor e misericórdia. Sl 103.13; Gn 32.10; Lc 7.6-7.

6 – O que eu devo fazer por todo esse amor?

Agradecer, servir e obedecer. Sl 118.1; 116.12.

O povo de Israel recebeu por amor de Deus a terra prometida. E na terra prometida, em resposta ao amor e cuidado de Deus o povo foi instruído a comemorar as colheitas. Como? Ex 23.16; 34.22; Lv 25.22; 26.10; Dt 16.15;

Entre o povo de Israel o ano era dividido da seguinte forma. Setembro e Agosto, era colheita das oliveiras. Depois havia 5 meses de semeadura e cultivo de cereais. 2 meses colheita de grãos; 2 meses de cultivo na vinha e 1 mês para colheita de frutas. Muito trabalho, mas havia sempre a preocupação de agradecer à Deus.

Como era o agradecimento? Primícias, primeiro resultado das colheitas, Ex 23.19; Lv 23.10,17; Dt 26.1 – 11.

Essa prática das primícias já vem sendo realizada desde os primórdios – Gn 4.4. Abel em resposta sincera e de coração ofertou das primícias. Enquanto isso Caim ofertou qualquer coisa, não se preocupou, Gn 4.3,5,12 (um breve comemtário).

Oferta – de coração alegre e voluntário era o verdadeiro agradecimento a Deus pelas colheitas, Dt 16.10; 16.16; 18.4; 26.2, 10; Pv 3.9; Nm 29.39; Dt 12.6; 2Co 8.9; 9.7

Deus ofereceu sacrifício em nosso lugar para perdoar nossos pecados. E em resposta a essa amor de Deus e ainda as grandes bênçãos das colheitas, vamos nós de coração alegre e voluntário ofertar ao nosso Deus.

Conclusão

A humanidade anda preocupada com uma série de coisas:

- falta de comida;

- aquecimento global;

- dobraram os preços dos insumos agrícolas;

- a Amazônia agora virou tema de debate mundial, a quem ela pertence?

As preocupações existem, a velha natureza, o velho homem nos sufoca com as preocupações diárias. Mas o amor de Deus que nos abençoa com a sua presença quer nos tranqüilizar dizendo que tudo o que Ele criou, Ele cuida, protege. Deus triuno, o Deus verdadeiro está conosco. O Deus criador, salvador e santificador do homem está presente em toda e qualquer situação, pois ele não desampara nenhum de seus filhos. Amém!

Pr Edson Ronaldo Tressmann

CREDO APÓSTOLICO

Credo Apóstolico

Introdução

Nos dez mandamentos Deus nos instrui quanto aquilo que devemos fazer ou deixar de fazer. Recapitulemos:

A Tarefa do ser humano é receber de Deus:

1 – Sua Fé 2 – Seu Nome 3 – Seu Reino

Para Proteger

4 – a autoridade 10 – a família

5 – a vida 9 – a casa

6 – o sexo 8 – a honra

7 – o dinheiro

do próximo

Agora segue o credo que nos apresenta tudo o que devemos esperar e receber de Deus, em breves palavras, conhecer a Deus plenamente. E conhecendo esse Deus amoroso e misericordioso plenamente nosso desejo voluntario, será de servi-lo conforme prescreve os Dez mandamentos. Pois é desse Deus que conseguimos forças para amá-lo e servi-lo.

Em resumo as palavras do Credo poderiam ser: “Creio em Deus Pai, que nos criou; creio em Deus Filho, que me redimiu; creio no Espírito Santo, que me santifica”.

Desenvolvimento

Que quer dizer credo? Credo quer dizer Confissão de fé.

Como se chama a nossa confissão de fé? Chama-se Símbolo Apostólico, Credo apostólico.

Onde achamos a doutrina da fé? No santo evangelho.

O que é evangelho? Evangelho é a boa noticia da graça de Deus em Cristo Jesus de que somos salvos gratuitamente.

O que diz o Primeiro artigo do Credo? Creio em Deus Pai Todo-Poderoso, criador do céu e da terra.

Aqui temos a essência, a vontade, a atividade e obra de Deus Pai, um puro evangelho nessas palavras.

Pois vejamos bem: O que nos pede o 1º mandamento? “Eu sou o Senhor teu Deus não terás outros deuses diante de mim”. Que Deus é esse? Isso nos ensina o credo. Nosso Deus é o único que criou os céus e a terra, além dEle não há outro.

O primeiro artigo trata da criação.

Que queremos dizer com Criador do céu e da terra? Com o céu entendemos todas as criaturas, tanto as invisíveis como as visíveis, Cl 1.16; Sl 102.25-27; Is 44.24; Jo 1.3.

Quais são as criaturas invisíveis? Os anjos, Cl 1.15-16; Querubim, Ez 1.4-14; Serafim, Is 6.1-4; Ap 4.6-8; Arcanjo, 1Ts 4.16; Jd 9.

Qual é a principal criatura visível? O homem, Gn 1.26. Porque Deus lhe formou o corpo, deu uma alma racional, e porque o criou a sua imagem.

O que significa para você confessar que crê num Deus, que é Pai onipotente, criador?

Quer dizer que sou criatura de Deus, que Ele me deu, e conserva, corpo, alma, vida, membros do corpo, sentidos, razão, inteligência, comida, bebida, casa, alimento, esposo(a), filhos(as), empregados. Além de tudo isso, ainda põe todas as criaturas a serviço para nosso proveito e necessidades, sol, lua, vento, estrelas no céu, dia e noite, ar, fogo, água, chuva, terra, ave, peixes, animais, cereais, plantas, bom governo, paz, segurança, etc.

Por nós mesmos não temos vida, e nenhuma dessas coisas que acabamos de enumerar, e não está em nós o poder para conservar essas coisas, pois tudo está compreendido na palavra “Criador”.

Além de Deus nos dar tudo o que possuímos e temos diante dos nossos olhos, Ele ainda nos preserva e defende, dia após dia de todo o mal e desvia de nós perigos e desastres. E isso, Ele o faz por amor e bondade.

Deus Todo-Poderoso – ou seja, Deus onipotente.

Tudo o que possuímos, no céu e na terra, dia a dia nos é dado, conservado e protegido por Deus. Sendo assim, cada cristão que crê e confessa esse Deus precisa louvar, agradecer, amar e servir.

Crer de coração nessas palavras é viver de acordo com o que elas dizem. Muitos que se dizem cristãos e confessam culto após culto, sua fé em Deus, vivem suas vidas cheias de orgulho por causa de sua riqueza, poder e honra. É como se os outros precisassem servir a elas. Assim está vivendo o mundo, cego espiritualmente e que usa muito mal os bens e os dons que Deus lhes concede. Tudo o que as pessoas possuem são para o bem do próximo e para honra de Deus, mas a natureza carnal leva o ser humano a usar tudo para sua soberba, avareza, prazer e diversão. Muitos deixaram de olhar para aquilo que Deus quer.

Conclusão

Lembremos que tudo o que somos e temos vêm de Deus, então usemos todos nossos bens e dons para honra e glória de Deus.

 

(após o estudo Recapitular)

Primeiro Artigo – Criação

Creio em Deus Pai todo-poderoso, criador do céu e da terra.

O que isto significa?

Creio que Deus criou a mim e todas as criaturas; e me deu corpo e alma, olhos, ouvidos e todos os membros, razão e todos os sentidos, e ainda os conserva; além disso me dá vestes, calçados, comida e bebida, casa e lar, esposa, esposo, filhos, campos, gado e todos os bens. Supre-me abundante e diariamente de todo o necessário para o corpo e a vida; protege-me contra todos os perigos e me guarda de todo o mal. E tudo isso faz unicamente por sua paterna e divina bondade e misericórdia, sem nenhum mérito ou dignidade da minha parte. Por tudo isto devo dar-lhe graças e louvor, servi-lo obedecer-lhe. Isto é certamente verdade.

Destaques:

Deus me dá:

...corpo, alma, olhos, ouvidos, os membros do corpo, razão e os sentidos. Vestes, calçados, comida e bebida, casa e lar, esposa, esposo, filhos, campos, gado e todos os bens.

Continua ao meu lado:

...conservando tudo o que ele me dá, protegendo-me dos perigos e me guardando de todo o mal.

Por que Deus faz tudo isso?

...unicamente por sua paterna e divina bondade e misericórdia.

O que cabe a mim cristão fazer para Deus?

dar graças e louvor, servi-lo e obedecê-lo.

Pr. Edson Ronaldo Tressmann

Alto Alegre dos Parecis - RO

2 TESSALONICENSES 3.6-13

25° Domingo após Pentecostes , 14.11.2010

2. Tessalonicenses 3:6-13


Prezada comunidade!
Viver em comunidade é assumir juntos direitos e deveres, privilégios e responsabilidades. Isso é uma verdade desde as formas mais simples de vivência, como na família, por exemplo, e se estende pela vizinhança, igreja e sociedade como um todo.
A partir do texto de 2 Tessalonicenses, entendemos que esta não é uma regra apenas dos dias atuais, mas era uma forma de vida pela qual os primeiros cristãos foram ensinados a dar seu testemunho. O que chegou aos ouvidos do Apóstolo Paulo e o motiva a escrever para a comunidade de Tessalônica parecia ser uma maneira inconveniente com que alguns dos membros daquela comunidade estavam vivendo, "em desacordo a tradição que haviam recebido", como dizem os versos 6 e 11. A expressão usada é a de que estas pessoas estavam agindo de maneira desordenada, ou como diz a Nova Tradução na Linguagem de Hoje: "sendo preguiçosos que não fazem nada e se metem na vida dos outros".
Parece ser uma palavra um pouco forte para ser dirigida a uma comunidade cristã. Mas ela é mais forte ainda quando o apóstolo aconselha que estas pessoas sejam deixadas de lado, para que reconheçam neste "afastamento" sua forma errada de viver. Com esta primeira verdade trazida no texto, já podemos olhar para nossa forma de viver comunidade. Como Igreja vinda de uma forte tradição comunitária, sabemos que é o "pegar junto", como se costuma dizer, que tem sido um dos segredos da manutenção de nossas comunidades e também do seu crescimento. Lembro do tempo quando muitos migrantes começavam a sair dos Estados do Sul do Brasil para as chamadas "Novas Áreas de Colonização" para ali começar uma nova vida e buscar novas oportunidades. O testemunho de muitos que viveram esta realidade foi de que só conseguiram se firmar, trabalhando em conjunto, formando cooperativas e definindo metas comuns de ação. Na igreja não foi diferente. Começando a reunir-se ao ar livre, debaixo de árvores ou em galpões improvisados, surgiram as primeiras comunidades, os primeiros salões paroquiais e igrejas, em construções rústicas, mas cheias de fé e vida em comum. Com certeza, preguiçosos, como os descritos em 2 Tessalonicenses 3.11, se envergonhariam ao ouvir este testemunho dos tempos atuais.
Creio que poderíamos olhar para nossa própria comunidade e perceber que ali onde se vai perdendo este espírito comunitário e a disposição de "pegar junto", também se percebe um esfriamento e uma comunidade desanimada, sem visão e sem vontade. Pensemos, por um momento, no Tema do Ano da Igreja Evangélica Luterana do Brasil (IELB), Compartilhando Experiências da Vida com Deus. Cristo para Todos Nele está este "pegar junto". Fazer as coisas com paixão, com vontade. O cristão é um missionário . Os membros de uma comunidade que se apaixonam por ela, "arregaçam as mangas" e se dedicam a ela, na busca por metas que às vezes até parecem impossíveis de serem alcançadas.
Aí está, portanto, um primeiro desafio para nós. A vida em comunidade oferece oportunidade para todos. Cada um, ao procurar seu lugar, descobrirá que ele é importante e necessário e que, no esforço de cada um, está a vitória de todos.
Mas há um segundo momento nestas palavras do Apóstolo Paulo. Ele não só fala sobre o assunto. Ele também se envolve e participa. Ele chega a dizer que gostaria que "imitassem o seu exemplo", como lemos nos versículos 7 e 9. E vejam que ele fala isto com autoridade. Não é para se mostrar ou querer parecer melhor do que os outros. Como missionário que foi, também naquela região de Tessalonica, tentou entender a situação das pessoas com as quais trabalhou. Para não ser pesado para eles, uma vez que estavam começando novos na formação de sua comunidade, Paulo tinha sua própria profissão, fazendo tendas, de onde tirava seu sustento. Não que seja errado que os obreiros sejam sustentados por sua comunidade, pelo contrário, a Igreja é abençoada ao tratar com dignidade aqueles que se dedicam a ela. Mas, se fossemos agora pensar no que Paulo está dizendo, o "pegar junto" também diz respeito aos obreiros. Por serem sustentados por suas comunidades, um "direito que lhes assiste", como diz no versículo 9, devem a elas uma vida dedicada e o exercício do ministério de maneira responsável. Isto, aliás, é prometido quando da ordenação de um obreiro e de sua instalação num campo ministerial da igreja, seja como catequista, diácono, missionário ou pastor. Assim também acontece com os presbíteros e demais colaboradores numa comunidade, como os professores da Escola Dominical e Culto Infantil, as senhoras da OASE, os homens da Legião Evangélica, os coordenadores do Ensino Confirmatório e tantos outros que lhe servem. Fazendo o que fazem "com paixão", servirão de exemplo e poderão ser imitados. Já os preguiçosos...!!!
Vejam que a questão aqui levantada pelo Apóstolo Paulo é aplicada a uma situação muito simples e bastante comum. Quem não ajuda, atrapalha. Quem não faz nada, geralmente acaba se metendo no meio e falando mal. Também esta experiência relatada no versículo 11 de nosso texto, poderia servir de alerta a nós, quando analisamos nossa vida comunitária. Infelizmente, sempre há aqueles que nunca tem tempo, nunca aceitam um compromisso mas sempre tem uma língua afiada para criticar e desprezar o que os outros fazem. Eu disse "infelizmente". Mas parece ser um problema com o qual temos que saber lidar. Creio que não precisamos chegar ao extremo de termos que nos afastar destas pessoas. O que geralmente acaba acontecendo é o contrário. Elas acabam se afastando, ficando de fora e, digo de novo, infelizmente, pois elas não terão a alegria de verem as coisas acontecendo e, pior de tudo, acabarão também se tornando um "mau exemplo" que não deve ser imitado.
assim chegamos ao terceiro momento que este texto bíblico nos apresenta como desafio para os dias de hoje. É um bom conselho que o Apóstolo Paulo dá nos versículos 12 e 13, a saber, que cada um se preocupe consigo mesmo, sendo responsável em sua maneira de viver. Que tenha no trabalho uma forma de viver com dignidade e tranqüilidade. Quem assim se dedique, ocupe seu tempo, sinta-se útil e ainda ache tempo para se dedicar à missão e tarefas comunitárias. Aliás, como diz um ditado: "Se quiser um favor, peça para alguém ocupado". Parece de fato que a pessoa que leva uma vida a sério, ocupada com suas tarefas, sabe também se organizar, de tal modo que esteja presente também ali onde é necessário "que se faça o bem". E esta é uma tarefa que não cansa. Na carta aos Gálatas o Apóstolo Paulo dá o mesmo conselho quando diz "Fazei o bem a todos..."
Destas pessoas a comunidade precisa para continuar sua missão. Destas pessoas os carentes precisam para socorrê-los em suas necessidades. Destas pessoas os afastados precisam para ajudá-los a reencontrar o caminho de volta. Destas pessoas nossas crianças, adolescentes e jovens precisam para lhes servirem de "bons exemplos a serem imitados". Que o Espírito de Deus nos ajude nesta tarefa.

Marcadores

1 CO 1.18-25 1 CO 12.2 1 CO 15.20-28 1 CO 15.50-58 1 CO 2.1-5 1 CO 6.12-20 1 CO2.6-13 1 CORÍNTIOS 1 CR 28.20 1 JO 1 JO 1.1-10 1 JO 4.7-10 1 PE 1.13-21 1 PE 1.17-25 1 PE 1.3-9 1 PE 2.1-10 1 PE 2.18-25 1 PE 2.19-25 1 PE 2.4-10 1 PE 3.13-22 1 PE 3.15-22 1 PE 3.18-20 1 PE 4.12-17 1 PE 5.6-11 1 PEDRO 1 RS 19.4-8 1 RS 8.22-23 1 SM 1 1 SM 2 1 SM 28.1-25 1 SM 3 1 SM 3.1-10 1 TIMÓTEO 1 TM 1.12-17 1 Tm 2.1-15 1 TM 3.1-7 1 TS 1.5B-10 10 PENTECOSTES 13-25 13° APÓS PENTECOSTES 14° DOMINGO APÓS PENTECOSTES 15 ANOS 16-18 17 17º 17º PENTECOSTES 1CO 11.23 1CO 16 1º ARTIGO 1º MANDAMENTO 1PE 1PE 3 1RS 17.17-24 1RS 19.9B-21 2 CO 12.7-10 2 CO 5.1-10 2 CO 5.14-20 2 CORINTIOS 2 PE 1.16-21 2 PE 3.8-14 2 PENTECOSTES 2 TM 1.1-14 2 TM 1.3-14 2 TM 2.8-13 2 TM 3.1-5 2 TM 3.14-4.5 2 TM 4.6-8 2 TS 3.6-13 2° EPIFANIA 2° QUARESMA 20º PENTECOSTES 24º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 25º DOMINGO PENTECOSTES 27-30 2CO 8 2º ADVENTO 2º ARTIGO 2º DOMINGO DE PÁSCOA 2TM 1 2TM 3 3 3 PENTECOSTES 3º ARTIGO 3º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 3º DOMINGO DE PÁSCOA 3º DOMINGO NO ADVENTO 4 PENTECOSTES 41-43 4º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 4º DOMINGO DE PENTECOSTES 4º FEIRA DE CINZAS 5 MINUTOS COM JESUS 5° APÓS EPIFANIA 500 ANOS 5MINUTOS 5º DOMINGO DE PENTECOSTES 5º EPIFANIA 5º PENTECOSTES 6º MANDAMENTO 7 ESTRELAS Abiel ABORTO ABSOLVIÇÃO ACAMPAMENTO AÇÃO DE GRAÇA ACIDENTE ACIR RAYMANN ACONSELHAMENTO ACONSELHAMENTO PASTORAL ACRÓSTICO ADALMIR WACHHOLz ADELAR BORTH ADELAR MUNIEWEG ADEMAR VORPAGEL ADMINISTRAÇÃO ADORAÇÃO ADULTÉRIO ADULTOS ADVENTISTA ADVENTO ADVERSIDADES AGENDA AIDS AILTON J. MULLER AIRTON SCHUNKE AJUDAR ALBERTO DE MATTOS ALCEU PENNING ALCOOLISMO ALEGRIA ALEMÃO ÁLISTER PIEPER ALTAR ALTO ALEGRE AM 8.4-14 AMASIADO AMBIÇÃO AMIGO AMIZADE AMOR André ANDRÉ DOS S. DREHER ANDRÉ L. KLEIN ANIVERSARIANTES ANIVERSÁRIO ANJOS ANO NOVO ANSELMO E. GRAFF ANTHONY HOEKEMA ANTIGO TESTAMENTO ANTINOMISTAS AP 1 AP 2 AP 22 AP 22.12-17 AP 3 APOCALIPSE APOLOGIA APONTAMENTOS APOSTILA ARNILDO MÜNCHOW ARNILDO SCHNEIDER ARNO ELICKER ARNO SCHNEUMANN ARREBATAMENTO ARREPENDIMENTO ARTHUR D. BENEVENUTI ARTIGO ASAS ASCENSÃO ASCLÉPIO ASSEMBLEIA ASTOMIRO ROMAIS AT AT 1 AT 1-10 AT 1.12-26 AT 10.34-43 AT 17.16-34 AT 2.1-21 AT 2.14a 36-47 AT 2.22-32 AT 2.36-41 AT 2.42-47 AT 4.32-37 AT 6.1-9 AT 7.51-60 ATANASIANO ATOS AUDIO AUGSBURGO AUGUSTO KIRCHHEIN AULA AUTO ESTIMA AUTO EXCLUSÃO AUTORIDADE SECULAR AVANÇANDO COM GRATIDÃO AVISOS AZUL E BRANCO BAIXO BATISMO BATISMO INFANTIL BELÉM BEM AVENTURADOS BENÇÃO BENJAMIM JANDT BIBLIA ILUSTRADA BÍBLIA SAGRADA BÍBLICO BINGOS BOAS NOVAS BOAS OBRAS BODAS BONIFÁCIO BOSCO BRASIL BRINCADEIRAS BRUNO A. K. SERVES BRUNO R. VOSS C.A. C.A. AUGSBURGO C.F.W. WALTHER CADASTRO CAIPIRA CALENDÁRIO CAMINHADA CAMPONESES CANÇÃO INFANTIL CANCIONEIRO CANTARES CANTICOS CÂNTICOS CANTICOS DOS CANTICOS CAPELÃO CARGAS CÁRIN FESTER CARLOS CHAPIEWSKI CARLOS W. WINTERLE CARRO CASA PASTORAL CASAL CASAMENTO CASTELO FORTE CATECISMO CATECISMO MENOR CATÓLICO CEIA PASCAL CÉLIO R. DE SOUZA CELSO WOTRICH CÉLULAS TRONCO CENSO CERIMONIAIS CÉU CHÁ CHAMADO CHARADAS CHARLES S. MULLER CHAVE BÍBLICA CHRISTIAN HOFFMANN CHURRASCO CHUVA CIDADANIA CIDADE CIFRA CIFRAS CINZAS CIRCUNCISÃO CL 1.13-20 CL 3.1-11 CLAIRTON DOS SANTOS CLARA CRISTINA J. MAFRA CLARIVIDÊNCIA CLAÚDIO BÜNDCHEN CLAUDIO R. SCHREIBER CLÉCIO L. SCHADECH CLEUDIMAR R. WULFF CLICK CLÍNICA DA ALMA CLOMÉRIO C. JUNIOR CLÓVIS J. PRUNZEL CODIGO DA VINCI COLÉGIO COLETA COLHEITA COLOSSENSES COMEMORAÇÃO COMENTÁRIO COMUNHÃO COMUNICAÇÃO CONCÓRDIA CONFIANÇA CONFIRMACAO CONFIRMAÇÃO CONFIRMANDO CONFISSÃO CONFISSÃO DE FÉ CONFISSÕES CONFLITOS CONGREGAÇÃO CONGRESSO CONHECIMENTO BÍBLICO CONSELHO CONSTRUÇÃO CONTATO CONTRALTO CONTRATO DE CASAMENTO CONVENÇÃO NACIONAL CONVERSÃO CONVITE CONVIVÊNCIA CORAL COREOGRAFIA CORÍNTIOS COROA CORPUS CHRISTI CPT CPTN CREDO CRESCENDO EM CRISTO CRIAÇÃO CRIANÇA CRIANÇAS CRIOULO CRISTÃ CRISTÃOS CRISTIANISMO CRISTIANO J. STEYER CRISTOLOGIA CRONICA CRONOLOGIA CRUCIFIXO CRUZ CRUZADAS CTRE CUIDADO CUJUBIM CULPA CULTO CULTO CRIOULO CULTO CRISTÃO CULTO DOMESTICO CULTO E MÚSICA CULTURA CURSO CURT ALBRECHT CURTAS DALTRO B. KOUTZMANN DALTRO G. TOMM DANIEL DANILO NEUENFELD DARI KNEVITZ DAVI E JÔNATAS DAVI KARNOPP DEBATE DEFICIÊNCIA FÍSICA DELMAR A. KOPSELL DEPARTAMENTO DEPRESSÃO DESENHO DESINSTALAÇÃO DEUS DEUS PAI DEVERES Devoção DEVOCIONÁRIO DIACONIA DIÁLOGO INTERLUTERANO DIARIO DE BORDO DICOTOMIA DIETER J. JAGNOW DILÚVIO DINÂMICAS DIRCEU STRELOW DIRETORIA DISCIPLINA DÍSCIPULOS DISTRITO DIVAGO DIVAGUA DIVÓRCIO DOGMÁTICA DOMINGO DE RAMOS DONS DOUTRINA DR Dr. RODOLFO H. BLANK DROGAS DT 26 DT 6.4-9 EBI EC 9 ECLESIASTES ECLESIÁSTICA ECUMENISMO EDER C. WEHRHOLDT Ederson EDGAR ZÜGE EDISON SELING EDMUND SCHLINK EDSON ELMAR MÜLLER EDSON R. TRESMANN EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO CRISTÃ EF 1.16-23 EF 2.4-10 EF 4.1-6 EF 4.16-23 EF 4.29-32 EF 4.30-5.2 EF 5.22-33 EF 5.8-14 EF 6.10-20 ÉFESO ELBERTO MANSKE Eleandro ELEMAR ELIAS R. EIDAM ELIEU RADINS ELIEZE GUDE ELIMINATÓRIAS ELISEU TEICHMANN ELMER FLOR ELMER T. JAGNOW EMÉRITO EMERSON C. IENKE EMOÇÃO EN ENCARNAÇÃO ENCENAÇÃO ENCONTRO ENCONTRO DE CRIANÇA 2014 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2015 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2016 ENCONTRO PAROQUIAL DE FAMILIA ENCONTROCORAL ENFERMO ENGANO ENSAIO ENSINO ENTRADA TRIUNFAL ENVELHECER EPIFANIA ERA INCONCLUSA ERNI KREBS ERNÍ W. SEIBERT ERVINO M. SPITZER ESBOÇO ESCATOLOGIA ESCO ESCOLAS CRISTÃS ESCOLÁSTICA ESCOLINHA ESCOLINHA DOMINICAL ESDRAS ESMIRNA ESPADA DE DOIS GUMES ESPIRITISMO ESPÍRITO SANTO ESPIRITUALIDADE ESPÍSTOLA ESPORTE ESTAÇÃODAFÉ ESTAGIÁRIO ESTAGIÁRIOS ESTATUTOS ESTER ESTER 6-10 ESTRADA estudo ESTUDO BÍBLICO ESTUDO DIRIGIDO ESTUDO HOMILÉTICO ÉTICA EVANDRO BÜNCHEN EVANGELHO EVANGÉLICO EVANGELISMO EVERSON G. HAAS EVERSON GASS EVERVAL LUCAS EVOLUÇÃO ÊX EX 14 EX 17.1-17 EX 20.1-17 EX 24.3-11 EX 24.8-18 EXALTAREI EXAME EXCLUSÃO EXEGÉTICO EXORTAÇÃO EZ 37.1-14 EZEQUIEL BLUM Fabiano FÁBIO A. NEUMANN FÁBIO REINKE FALECIMENTO FALSIDADE FAMÍLIA FARISEU FELIPE AQUINO FELIPENSES FESTA FESTA DA COLHEITA FICHA FILADÉLFIA FILHO DO HOMEM FILHO PRÓDIGO FILHOS FILIPE FILOSOFIA FINADOS FLÁVIO L. HORLLE FLÁVIO SONNTAG FLOR DA SERRA FLORES Formatura FÓRMULA DE CONCÓRDIA Fotos FOTOS ALTO ALEGRE FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2010 FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇA 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇAS 2013 FOTOS ENCONTRO ESPORTIVO 2012 FOTOS FLOR DA SERRA FOTOS P172 FOTOS P34 FOTOS PARECIS FOTOS PROGRAMA DE NATAL P34 FP 2.5-11 FP 3 FP 4.4-7 FP 4.4-9 FRANCIS HOFIMANN FRASES FREDERICK KEMPER FREUD FRUTOS DO ES GÁLATAS GALILEU GALILEI GATO PRETO GAÚCHA GELSON NERI BOURCKHARDT GENESIS GÊNESIS 32.22-30 GENTIO GEOMAR MARTINS GEORGE KRAUS GERHARD GRASEL GERSON D. BLOCH GERSON L. LINDEN GERSON ZSCHORNACK GILBERTO C. WEBER GILBERTO V. DA SILVA GINCANAS GL 1.1-10 GL 1.11-24 GL 2.15-21 GL 3.10-14 GL 3.23-4.1-7 GL 5.1 GL 5.22-23 GL 6.6-10 GLAYDSON SOUZA FREIRE GLEISSON R. SCHMIDT GN 01 GN 1-50 GN 1.1-2.3 GN 12.1-9 GN 15.1-6 GN 2.18-25 GN 21.1-20 GN 3.14-16 GN 32 GN 45-50 GN 50.15-21 GRAÇA DIVINA GRATIDÃO GREGÓRIO MAGNO GRUPO GUSTAF WINGREN GUSTAVO D. SCHROCK HB 11.1-3; 8-16 HB 12 HB 12.1-8 HB 2.1-13 HB 4.14-16 5.7-9 HC 1.1-3 HC 2.1-4 HÉLIO ALABARSE HERIVELTON REGIANI HERMENÊUTICA HINÁRIO HINO HISTÓRIA HISTÓRIA DA IGREJA ANTIGA E MEDIEVAL HISTÓRIA DO NATAL HISTORINHAS BÍBLICAS HL 10 HL 164 HOMILÉTICA HOMOSSEXUALISMO HORA LUTERANA HORST KUCHENBECKER HORST S MUSSKOPF HUMOR IDOSO IECLB IELB IGREJA IGREJA CRISTÃ IGREJAS ILUSTRAÇÃO IMAGEM IN MEMORIAN INAUGURAÇÃO ÍNDIO INFANTIL INFERNO INFORMATIVO INSTALAÇÃO INSTRUÇÃO INTRODUÇÃO A BÍBLIA INVESTIMENTO INVOCAÇÕES IRINEU DE LYON IRMÃO FALTOSO IROMAR SCHREIBER IS 12.2-6 IS 40.1-11 IS 42.14-21 IS 44.6-8 IS 5.1-7 IS 50.4-9 IS 52.13-53-12 IS 53.10-12 IS 58.5-9a IS 61.1-9 IS 61.10-11 IS 63.16 IS 64.1-8 ISACK KISTER BINOW ISAGOGE ISAÍAS ISAQUE IURD IVONELDE S. TEIXEIRA JACK CASCIONE JACSON J. OLLMANN JARBAS HOFFIMANN JEAN P. DE OLIVEIRA JECA JELB JELB DIVAGUA JEOVÁ JESUS JN JO JO 1 JO 10.1-21 JO 11.1-53 JO 14 JO 14.1-14 JO 14.15-21 JO 14.19 JO 15.5 JO 18.1-42 JO 2 JO 20.19-31 JO 20.8 JO 3.1-17 JO 4 JO 4.5-30 JO 5.19-47 JO 6 JO 6.1-15 JO 6.51-58 JO 7.37-39 JO 9.1-41 JOÃO JOÃO 20.19-31 JOÃO C. SCHMIDT JOÃO C. TOMM JOÃO N. FAZIONI JOEL RENATO SCHACHT JOÊNIO JOSÉ HUWER JOGOS DE AZAR JOGRAL JOHN WILCH JONAS JONAS N. GLIENKE JONAS VERGARA JOSE A. DALCERO JOSÉ ACÁCIO SANTANA JOSE CARLOS P. DOS SANTOS JOSÉ ERALDO SCHULZ JOSÉ H. DE A. MIRANDA JOSÉ I.F. DA SILVA JOSUÉ ROHLOFF JOVENS JR JR 28.5-9 JR 3 JR 31.1-6 JUAREZ BORCARTE JUDAS JUDAS ISCARIOTES JUDAS TADEU JUMENTINHO JUSTIFICAÇÃO JUVENTUDE KARL BARTH KEN SCHURB KRETZMANN LAERTE KOHLS LAODICÉIA LAR LC 12.32-40 LC 15.1-10 LC 15.11-32 LC 16.1-15 LC 17.1-10 LC 17.11-19 LC 19 LC 19.28-40 LC 2.1-14 LC 23.26-43 LC 24 LC 24.13-35 LC 3.1-14 LC 5 LC 6.32-36 LC 7 LC 7.1-10 LC 7.11-16 LC 7.11-17 LC 9.51-62 LEANDRO D. HÜBNER LEANDRO HUBNER LEI LEIGO LEIGOS LEITORES LEITURA LEITURAS LEMA LENSKI LEOCIR D. DALMANN LEONARDO RAASCH LEOPOLDO HEIMANN LEPROSOS LETRA LEUPOLD LIBERDADE CRISTÃ LIDER LIDERANÇA LILIAN LINDOLFO PIEPER LINK LITANIA LITURGIA LITURGIA DE ADVENTO LITURGIA DE ASCENSÃO LITURGIA DE CONFIRMAÇÃO LITURGIA EPIFANIA LITURGIA PPS LIVRO LLLB LÓIDE LOUVAI AO SENHOR LOUVOR LUCAS ALBRECHT LUCIFER LUCIMAR VELMER LUCINÉIA MANSKE LUGAR LUÍS CLAUDIO V. DA SILVA LUIS SCHELP LUISIVAN STRELOW LUIZ A. DOS SANTOS LUTERANISMO LUTERO LUTO MAÇONARIA MÃE MAMÃE MANDAMENTOS MANUAL MARCÃO MARCELO WITT MARCIO C. PATZER MARCIO LOOSE MARCIO SCHUMACKER MARCO A. CLEMENTE MARCOS J. FESTER MARCOS WEIDE MARIA J. RESENDE MÁRIO SONNTAG MÁRLON ANTUNES MARLUS SELING MARTIM BREHM MARTIN C. WARTH MARTIN H. FRANZMANN MARTINHO LUTERO MARTINHO SONTAG MÁRTIR MATERNIDADE MATEUS MATEUS KLEIN MATEUS L. LANGE MATRIMÔNIO MAURO S. HOFFMANN MC 1.1-8 MC 1.21-28 MC 1.4-11 MC 10.-16 MC 10.32-45 MC 11.1-11 MC 13.33-37 MC 4 MC 4.1-9 MC 6.14-29 MC 7.31-37 MC 9.2-9 MEDICAMENTOS MÉDICO MELODIA MEMBROS MEME MENSAGEIRO MENSAGEM MESSIAS MÍDIA MILAGRE MINISTÉRIO MINISTÉRIO FEMENINO MIQUÉIAS MIQUÉIAS ELLER MIRIAM SANTOS MIRIM MISSÃO MISTICISMO ML 3.14-18 ML 3.3 ML NEWS MODELO MÔNICA BÜRKE VAZ MORDOMIA MÓRMOM MORTE MOVIMENTOS MT 10.34-42 MT 11.25-30 MT 17.1-9 MT 18.21-45 MT 21.1-11 MT 28.1-10 MT 3 MT 4.1-11 MT 5 MT 5.1-12 MT 5.13-20 MT 5.20-37 MT 5.21-43 MT 5.27-32 MT 9.35-10.8 MULHER MULTIRÃO MUSESCORE MÚSICA MÚSICAS NAAÇÃO L. DA SILVA NAMORADO NAMORO NÃO ESQUECER NASCEU JESUS NATAL NATALINO PIEPER NATANAEL NAZARENO DEGEN NEEMIAS NEIDE F. HÜBNER NELSON LAUTERT NÉRISON VORPAGEL NILO FIGUR NIVALDO SCHNEIDER NM 21.4-9 NOITE FELIZ NOIVADO NORBERTO HEINE NOTÍCIAS NOVA ERA NOVO HORIZONTE NOVO TESTAMENTO O HOMEM OFERTA OFÍCIOS DAS CHAVES ONIPOTENCIA DIVINA ORAÇÃO ORAÇAODASEMANA ORATÓRIA ORDENAÇAO ORIENTAÇÕES ORLANDO N. OTT OSÉIAS EBERHARD OSMAR SCHNEIDER OTÁVIO SCHLENDER P172 P26 P30 P34 P36 P40 P42.1 P42.2 P70 P95 PADRINHOS PAI PAI NOSSO PAIS PAIXÃO DE CRISTO PALAVRA PALAVRA DE DEUS PALESTRA PAPAI NOEL PARA PARA BOLETIM PARÁBOLAS PARAMENTOS PARAPSICOLOGIA PARECIS PAROQUIAL PAROUSIA PARTICIPAÇÃO PARTITURA PARTITURAS PÁSCOA PASTOR PASTORAL PATERNIDADE PATMOS PAUL TORNIER PAULO PAULO F. BRUM PAULO FLOR PAULO M. NERBAS PAULO PIETZSCH PAZ Pe. ANTONIO VIEIRA PEÇA DE NATAL PECADO PEDAL PEDRA FUNDAMENTAL PEDRO PEM PENA DE MORTE PENEIRAS PENTECOSTAIS PENTECOSTES PERDÃO PÉRGAMO PIADA PIB PINTURA POEMA POESIA PÓS MODERNIDADE Pr BRUNO SERVES Pr. BRUNO AK SERVES PRÁTICA DA IGREJA PREEXISTÊNCIA PREGAÇÃO PRESÉPIO PRIMITIVA PROCURA PROFECIAS PROFESSORES PROFETA PROFISSÃO DE FÉ PROGRAMAÇÃO PROJETO PROMESSA PROVA PROVAÇÃO PROVÉRBIOS PRÓXIMO PSICOLOGIA PV 22.6 PV 23.22 PV 25 PV 31.28-30 PV 9.1-6 QUARESMA QUESTIONAMENTOS QUESTIONÁRIO QUESTIONÁRIO PLANILHA QUESTIONÁRIO TEXTO QUINTA-FEIRA SANTA QUIZ RÁDIO RADIOCPT RAFAEL E. ZIMMERMANN RAUL BLUM RAYMOND F. SURBURG RECEITA RECENSÃO RECEPÇÃO REDENÇÃO REENCARNAÇÃO REFLEXÃO REFORMA REGIMENTO REGINALDO VELOSO JACOB REI REINALDO LÜDKE RELACIONAMENTO RELIGIÃO RENATO L. REGAUER RESSURREIÇÃO RESTAURAR RETIRO RETÓRICA REUNIÃO RICARDO RIETH RIOS RITO DE CONFIRMAÇÃO RITUAIS LITURGICOS RM 12.1-18 RM 12.1-2 RM 12.12 RM 14.1-12 RM 3.19-28 RM 4 RM 4.1-8 RM 4.13-17 RM 5 RM 5.1-8 RM 5.12-21 RM 5.8 RM 6.1-11 RM 7.1-13 RM 7.14-25a RM 8.1-11 RM 8.14-17 ROBERTO SCHULTZ RODRIGO BENDER ROGÉRIO T. BEHLING ROMANOS ROMEU MULLER ROMEU WRASSE ROMUALDO H. WRASSE Rômulo ROMULO SANTOS SOUZA RONDÔNIA ROSEMARIE K. LANGE ROY STEMMAN RT 1.1-19a RUDI ZIMMER SABATISMO SABEDORIA SACERDÓCIO UNIVERSAL SACERDOTE SACOLINHAS SACRAMENTOS SADUCEUS SALMO SALMO 72 SALMO 80 SALMO 85 SALOMÃO SALVAÇÃO SAMARIA Samuel F SAMUEL VERDIN SANTA CEIA SANTIFICAÇÃO SANTÍSSIMA TRINDADE SÃO LUIS SARDES SATANÁS SAUDADE SAYMON GONÇALVES SEITAS SEMANA SANTA SEMINÁRIO SENHOR SEPULTAMENTO SERMÃO SERPENTE SERVAS SEXTA FEIRA SANTA SIDNEY SAIBEL SILVAIR LITZKOW SILVIO F. S. FILHO SIMBOLISMO SÍMBOLOS SINGULARES SISTEMÁTICA SL 101 SL 103.1-12 SL 107.1-9 SL 116.12-19 SL 118 SL 118.19-29 SL 119.153-160 SL 121 SL 128 SL 142 SL 145.1-14 SL 146 SL 15 SL 16 SL 19 SL 2.6-12 SL 22.1-24 SL 23 SL 30 SL 30.1-12 SL 34.1-8 SL 50 SL 80 SL 85 SL 90.9-12 SL 91 SL 95.1-9 SL11.1-9 SONHOS SOPRANO Sorriso STAATAS STILLE NACHT SUMO SACERDOTE SUPERTIÇÕES T6 TEATRO TEMA TEMPLO TEMPLO TEATRO E MERCADO TEMPO TENOR TENTAÇÃO TEOLOGIA TERCEIRA IDADE TESES TESSALÔNICA TESTE BÍBLICO TESTE DE EFICIÊNCIA TESTEMUNHAS DE JEOVÁ Texto Bíblico TG 1.12 TG 2.1-17 TG 3.1-12 TG 3.16-4.6 TIAGO TIATIRA TIMÓTEO TODAS POSTAGENS TRABALHO TRABALHO RURAL TRANSFERENCIA TRANSFIGURAÇÃO TRICOTOMIA TRIENAL TRINDADE TRÍPLICE TRISTEZA TRIUNFAL Truco Turma ÚLTIMO DOMINGO DA IGREJA UNIÃO UNIÃO ESTÁVEL UNIDADE UNIDOS PELO AMOR DE DEUS VALDIR L. JUNIOR VALFREDO REINHOLZ VANDER C. MENDOÇA VANDERLEI DISCHER VELA VELHICE VERSÍCULO VERSÍCULOS VIA DOLOROSA VICEDOM VÍCIO VIDA VIDA CRISTÃ VIDENTE VIDEO VIDEOS VÍDEOS VILS VILSON REGINA VILSON SCHOLZ VILSON WELMER VIRADA VISITA VOCAÇÃO VOLMIR FORSTER VOLNEI SCHWARTZHAUPT VOLTA DE CRISTO WALDEMAR REIMAN WALDUINO P.L. JUNIOR WALDYR HOFFMANN WALTER L. CALLISON WALTER O. STEYER WALTER T. R. JUNIOR WENDELL N. SERING WERNER ELERT WYLMAR KLIPPEL ZC ZC 11.10-14 ZC 9.9-12