Pesquisar este blog

Mostrando postagens com marcador EMERSON C. IENKE. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador EMERSON C. IENKE. Mostrar todas as postagens

DOMINGO DE PENTECOSTES

DOMINGO DE PENTECOSTES

Por: Emerson Carlos Ienke

Em Deus somos ossos que vivem!

Texto base: Ezequiel 37. 1-14

“Porei em vós o meu Espírito, e vivereis”... Ez 37.14

Em nome do Santo Espírito, nosso Consolador e Reavivador. Amém!

É comum nos depararmos com ossadas de animais que morreram. Os animais, via de regra não têm um sepultamento como têm os humanos, ficando eles muitas vezes jogados a céu aberto.

Você já experimentou falar com a caveira de algum animal morto? E, se tentasse, o que aconteceria? Certamente nada. Falar para uma caveira é o mesmo que falar com uma parede!

E, se alguém profetizasse no cemitério? Seria diferente? Que reação teriam os mortos se alguém fosse pregar a Palavra de Deus dentro do cemitério? Certamente teriam a mesma reação que as ossadas dos animais. Ficariam imóveis, pois cadáveres não ouvem, nem expressam reação alguma.

A cena parece um tanto quanto cavernosa. Faz-nos lembrar dos filmes de terror. Porém, esta é exatamente uma descrição para entendermos o que aconteceu com o profeta Ezequiel no texto que ouvimos a pouco (Ez 37.1-14).

No texto, vemos o profeta ser transportado durante uma visão para um vale de ossos secos. Lá, o próprio Deus fala com Ele e manda que profetize aos ossos. A medida que Ezequiel profetiza, diz o texto que os ossos começaram a bater uns nos outros, vão se ajuntando e ao redor destes ossos começam a surgir os tendões e crescer carne (v.07). Porém, apesar de o corpo ter se formado novamente, diz no versículo 08 que não havia naqueles corpos o espírito. Então Deus diz ao profeta que profetize ao espírito para que ele entre nos mortos e lhes dê a vida (v.09).

Apesar de ser um texto estranho, e até mesmo confuso, este relato do vale dos ossos secos “esconde” atrás de si um significado belíssimo.

É importante lembrar o contexto no qual o profeta teve esta visão: o cativeiro babilônico do povo de Israel. O povo se encontrava num estado de escravidão, sem esperança alguma. Não deram ouvidos à Palavra de Deus, e agora estavam sofrendo o castigo dos seus pecados, da sua vida de infidelidade ao Senhor. Israel estava morto; era como um amontoado de ossos, já sem vida e sem esperança.

É neste contexto que entra o significado desta visão de Ezequiel. Deus o enviara para profetizar a este povo “morto e sem esperança”. Israel era uma nação arrasada; humanamente destruída. E, se estavam assim, qual vale de ossos secos, é porque nunca quiseram dar ouvidos aos alertas e a orientação da palavra de Deus por meio dos seus profetas.

Para um povo, que estava em tais condições, não havia nada mais consolador do que ouvir que Deus os faria viver novamente. Ao dar vida novamente ao amontoado de ossos, Deus estava querendo fazer aquela nação perceber que Ele não queria o mal do povo, e sim, que eles entendessem que só há vida naqueles onde sopra o verdadeiro espírito de Deus.

É como se Deus quisesse dizer a Israel: vocês são esse amontoado de ossos, e eu os farei reviver novamente; irei lhes devolver a vida, e a esperança voltará a habitar os seus corações. Vocês serão novamente uma nação; um povo vitorioso.

Foi à duras penas que Israel conheceu o amor de Deus. Foi com muito sofrimento que Israel amadureceu na fé, e retornou aos caminhos verdadeiros do Senhor.

Meus amados irmãos no Salvador Jesus!

Quantas pessoas no mundo vivem ainda hoje como se fossem um amontoado de ossos secos?

Quantas vezes nós também temos agido tal qual o povo de Israel, vagando longe do caminho do Senhor, e nos tornando assim ossos sem vida, sem esperança?

Por vezes, as pessoas obrigam Deus a reduzi-las a um amontoado de ossos frios, apáticos e inertes, pois quantas vezes a dureza do coração humano não nos deixa viver a santa vontade de Deus em nossas vidas!?!?!

Quando no coração do homem não habita o verdadeiro Espírito de Deus, falta o fôlego da vida. Se Deus não estiver presente em nossa existência, não passamos de um esqueleto recheado de carne. E, se queremos que o espírito de Deus habite em nós, então é necessário que nos submetamos debaixo da graça de Deus, e deixemos que Deus seja Deus em nossa vida, e que Ele providencie o rumo para as nossas atitudes.

Para que Deus se compadecesse de Israel, foi necessário que o povo se convertesse dos caminhos errados; foi necessário que o povo parasse de dobrar os joelhos diante às coisas que não são Deus, e quando o povo de fato entendeu e se arrependeu, Deus os fez novas criaturas.

Por isso, meus amados irmãos, receber o Espírito de Deus requer que abandonemos aquilo que Deus não aprova. E, como fazemos isto? Na verdade, não fazemos. Alguém faz por nós; e esse alguém é o Espírito Santo de Deus.

Neste domingo, nós celebramos a Festa do Espírito Santo. É conhecido como o “Dia, ou o Domingo de Pentecostes”.

Pentecostes é o dia em que Deus cumpre a promessa deixada por Cristo de enviar ao mundo o Consolador, aquele que nos santifica na caminhada espiritual, na vida de fé. O primeiro Pentecostes do NT foi marcado pela descida do ES em forma de chamas “como se fossem” de fogo (At 2.3), sobre a cabeça dos discípulos e da multidão que estavam reunidos em Jerusalém.

Muito se fala e muito se prega a respeito do Espírito Santo de Deus. Porém, queremos chamar a atenção para o fato de que o Espírito de Deus se manifesta de várias e diferentes formas e maneiras. No primeiro Pentecostes, manifestou-se em forma de línguas de fogo, dando a todos o dom de falar em línguas. Mas esta não é a única forma que ele se manifesta, como pregam inúmeras igrejas mundo à fora. Naquela ocasião, entender o evangelho em diversas línguas, era uma necessidade da igreja. Pentecostes foi o “clarear” daquilo que o próprio Deus escureceu na torre de Babel! Se lá, Deus confundiu as línguas, agora no Pentecostes, Ele mesmo abre o entendimento para que os povos de todas as línguas pudessem entender a boa nova da salvação.

A pergunta que devemos nos fazer hoje é: - Qual a necessidade que se tem de falar em línguas? Além disso, devemos notar que no primeiro Pentecostes, as línguas faladas eram línguas que já existiam. Ninguém inventou sons estranhos como acontecem em igrejas por aí, que balbuciam sons inventados, em geral, uma repetição de sílabas sem sentido algum.

Meus Queridos Irmãos, sob a desculpa de estar possuídas pelo Espírito Santo, muitas igrejas têm realizado verdadeiros “shows da fé”, que não passam de espetáculos humanos.

Não precisamos disso para ter a certeza de que o Espírito de Deus habita em nós. Ele vive em cada cristão desde o dia do seu batismo, onde ele mesmo acende nos corações das crianças a chama da fé.

Perguntou alguém: - Como se começa uma fogueira com água? E a resposta é: “Isso acontece em cada batismo”.

Portanto, o Consolador está presente em nossas vidas desde o dia em que fomos levados à pia batismal. E, ele quer continuar conosco; quer continuar vindo até nós por meio da Palavra e dos Santos Sacramentos que Jesus deixou à Igreja cristã na terra.

É pela presença do Espírito Santo de Deus em nós, que já não somos mais um amontoado de ossos secos. Somos agora ossos que vivem, e que têm esperança. E esta esperança ninguém pode tirá-la de nós.

Não é maravilhoso saber que o Espírito de Deus nos dá vida todos os dias quando Deus nos perdoa?

Não é maravilhoso sentir a presença consoladora e acolhedora de Deus em todas as situações da vida?

Como é bom ter a certeza de que o Espírito Santo de Deus nos tirou da sepultura do pecado e nos transportou para dentro da nação santa de Deus.

O teólogo inglês Willian Barclay, referindo-se ao Espírito Santo escreveu: “Quando o espírito falha, as coisas se agravam de modo assustador, pois a carne é como o inimigo do lado de dentro que abre a porta para o inimigo do lado de fora que está forçando a porta”.

O mais importante é saber que o Espírito de nunca falhará em nossas vidas enquanto nós nos alimentarmos da Palavra de Deus.

Pentecostes é dia de celebrar. É dia de festejar e de agradecer a Deus, que na sua infinita misericórdia, não nos deixou sozinhos a procurar o caminho do céu, mas enviou a sua própria presença espiritual, que de maneira estrondosamente milagrosa, direciona cada passo da nossa caminhada rumo à Pátria Celestial.

Enfim, queremos encerrar citando duas estrofes do hino 143 do Hinário Luterano:

1. Vem, entra em minha porta,

Que vou te receber

Nesta alma que, antes morta,

Fizeste renascer, ó bom Consolador,

Bendito e poderoso tal como Pai bondoso

E o Filho Redentor.

6. A nossa vida guia

segundo o teu dispor.

Chegando a morte um dia,

Ajuda-nos, Senhor;

Nossa alma leva então,

Em tua mão paterna,

A herdar a vida eterna

Na celestial mansão.

Amém!

PLANO DE AULA COMENTADO

Plano de aula comentado[1]

Rev. Emerson Carlos Ienke

Identificação:

Data:

Local:

Nome dos professores:

Turma:

Nº de alunos:

Nome da história:

Texto bíblico:

Objetivos: São metas estabelecidas ou resultados previamente determinados. Indicam aquilo que o aluno deverá ser capaz de fazer ou saber. Ao definir os objetivos, em geral coloca-se ênfase na modificação de comportamento do aluno quanto a conhecimentos, habilidades e atitudes que antes ele não era capaz de realizar, ou não realizava tão eficazmente. Ao se tratar da escola bíblica devemos sempre lembrar-nos que o nosso objetivo maior é compartilhar o plano da salvação e revelar o grande amor de Deus pela humanidade, demonstrado em seu filho, Jesus. A rigor, dizemos que existem dois tipos de objetivos: objetivos gerais e objetivos específicos. Os objetivos gerais são aqueles alcançados num período maior, a longo prazo, no final de uma etapa ou período. Já os objetivos específicos são mais simples, mais concretos ou de curto prazo, como os que podem ser alcançados ao final de uma aula, por exemplo.

Estratégias: Chamamos de estratégias os meios que o professor se utiliza para alcançar a aprendizagem de seus alunos e para que os objetivos propostos sejam alcançados. Por isso ele precisa ficar atento para escolher canções e orações que sejam coerentes com os objetivos da lição. É preciso que ele tenha em mente o que gostaria que os alunos aprendessem naquela aula. Tudo deve ser escolhido e preparado com antecedência, a fim de que o professor não corra o risco de “atirar para todos os lados” e não acertar em nada, por causa do improviso.

  1. Acolhimento: Saudar todas as crianças; perguntar se estão bem; se elas estão felizes; se dormiram bastante, etc... (Cuide para que elas não falem por muito tempo.)
  2. Oração Inicial: não diga simplesmente: “vamos orar”. Faça uma introdução didática, por exemplo:
    1. Qual é a primeira coisa que vocês fazem quando levantam?
    2. Alguém aqui faz oração quando acorda?
    3. Quem já orou hoje antes de vir para a escolinha?
    4. Jesus gosta quando a gente ora? Por que Ele gosta que a gente ore?
    5. Como é que a gente deve fazer com as mãos na hora de orar? E com os olhos?
    6. Muito bem. Então vamos agora orar bem alegres pedindo que Papai do Céu abençoe a nossa aula de hoje. Eu falo um pedacinho e vocês repetem depois de mim, tá bom?
  3. Canção: Jesus é o amigo melhor .

Não diga simplesmente: “alguém quer escolher uma canção?” Isso denota improvisação por parte do professor e, o improviso é coisa que só deve ser usado em casos de emergência. Você precisa ter escolhido, em casa, uma canção que vá de encontro com o tema da sua aula do dia. Antes de cantar também é importante dialogar com as crianças. Por exemplo:

    1. Vocês têm muitos amigos? Vocês gostam deles?
    2. Por que vocês gostam dos seus amigos?
    3. Vocês cuidam direitinho dos seus amigos?
    4. Vocês sabiam que todos nós temos um amigo que é muito legal? Quem adivinha o nome dele? (....) Isso mesmo. O nome dele é Jesus. Ele é o nosso Salvador!
    5. Por isso, vamos cantar agora uma canção bem legal que fala que Jesus é o amigo melhor. Quem já sabe, canta comigo, e os demais vão aprender rapidinho...
    6. Obs.: Se as crianças quiserem cantar outras canções de livre escolha, dê a elas esse direito, mas proceda como na canção a cima, e cuide para não perder o foco principal da sua aula. Não fique “cantarolando” sem saber o que pretende com aquela canção, ou simplesmente para passar o tempo mais rapidamente.
  1. Ensinando o versículo: “Eu sou o bom pastor. O bom pastor dá a vida pelas ovelhas.” (Jo 10.10)

Da mesma forma que as estratégias anteriores, você precisará introduzir o versículo de maneira criativa. Um exemplo:

    1. Jesus é um amigo tão legal, não é mesmo? Quem concorda levante o braço.
    2. E vocês sabem onde é que nós podemos conhecer melhor sobre Jesus?
    3. Isso mesmo – na bíblia. A bíblia é a palavra de Deus. Lá tem um versículo muito bonito que eu quero ensinar hoje para vocês.
    4. Apresente o versículo e use técnicas diferentes para as crianças memorizarem. Ex. Varal, escrever no quadro e apagar as palavras; dê uma palavra para cada um colar no cartaz quando chegar a sua vez; elabore um quebra-cabeça, etc.... Use sua criatividade para isso. Nesse caso, você pode escrever o versículo dentro da figura de uma ovelha.
    5. Após trabalhar coletivamente, incentive seus alunos a falar de cor o versículo. Dê a oportunidade para todos. Você pode brindá-los de vez em quando, mas não sempre para não condicioná-los a decorar apenas em troca do brinde. A memorização, mesmo que de textos bíblicos, têm o seu valor, mesmo que as teorias educacionais modernas sejam contrárias.
  1. Canção: Noventa e nove ovelhas

Atividade em duplas: crie uma introdução para esta canção, tomando como base a técnica do ponto número 3.

  1. Contar a história: Lc 15.3-7

Ao contar a história também devemos ter o cuidado de fazer uma boa “incentivação”, ou arrumar um “bom gatilho”, que nada mais é do que algo que desperte a atenção das crianças para ouvir o que o professor vai lhes contar. Procure partir de algo corriqueiro no cotidiano das crianças e que vá ao encontro do assunto da história bíblica. Por exemplo:

    1. Deixe cair propositalmente algo bem pequeno e simule ter perdido, convidando as crianças para ajudar a procurar, ou esconda antecipadamente algum objeto na sala de aula e diga as crianças que você precisa da ajuda delas para procurar. A partir daí trave um diálogo:
    2. Vocês já perderam alguma coisa? Como vocês se sentiram?
    3. É bom ou é ruim perder alguma coisa?
    4. Vocês sabiam que na bíblia tem uma história que Jesus contou de uma ovelha que se perdeu. (Use sua voz e seus gestos e vá contando a história com empolgação. Comece a contar a história com um tom de voz suave. Se você perceber que uma criança começa a conversar, não pare para chamar a sua atenção; dê um jeito de incluir o nome dela na história. Tenha todos sob os seus olhos.)
  1. Aplicação da história: deve ser sempre bem equilibrada entre lei e evangelho. Cuide para não ser moralista! No final devemos sempre apontar para Jesus como a solução dos nossos problemas e pecados. Exemplo:
    1. Nós também somos como essa ovelhinha às vezes, não somos?
    2. Quando é que nós nos perdemos do Bom Pastor Jesus?
    3. E como Jesus se sente quando suas ovelhas se perdem?
    4. Será que Jesus abandona as ovelhas teimosas? Por que não?
    5. Ele nos ama tanto que sempre nos chama de volta, não é?
    6. Por isso que é legal a gente ir ao culto, vir à escolinha, etc... para aprender a ouvir a voz do Bom pastor Jesus.
  2. Canção: (opcional – dependendo do tempo poderá ou não ser cantada como encerramento da lição.)
  3. Avaliação: A avaliação se dá através da atividade preparada, que pode ser escrita, de pintura, de colagem ou até mesmo uma encenação. As crianças adoram se vestir ou imaginar que são outros personagens. Você também poderá montar com eles uma maquete, ou usar a sua criatividade de outras maneiras, como um jogo, por exemplo. Esse é um momento onde você tem a oportunidade de acompanhar a aprendizagem dos seus alunos e até mesmo de rever algum aspecto e fazer diferente da próxima vez. Você deverá sempre explicar primeiramente a atividade e dizer porquê irão fazer aquilo. O segundo passo é deixá-los fazer sob o acompanhamento do professor. Por último você deverá corrigir a atividade com seus alunos. Nunca dê as respostas prontas. Estimule-os a pensar!
  4. Encerramento da aula: Você poderá optar em encerrar com uma canção e uma oração, ou simplesmente uma oração e a bênção. Incentive as próprias crianças a dirigir a oração.

[1] Este plano de aula não pretende ser uma receita, mas simplesmente uma pequena orientação para que os professores que estão iniciando na Escola Bíblica possam ter uma pequena base do aspecto pedagógico que envolve a Escola Dominical. É importante atentar para isso, porque faz muita diferença no resultado final. Muitas vezes, como igreja, zelamos bastante pelo aspecto doutrinário, mas “engessamos” isso numa moldura prolixa e cansativa, e não nos damos conta de que estamos com isso contribuindo com aquela falsa imagem de que a igreja é uma coisa chata também.

Marcadores

1 CO 1.18-25 1 CO 12.2 1 CO 15.20-28 1 CO 15.50-58 1 CO 2.1-5 1 CO 6.12-20 1 CO2.6-13 1 CORÍNTIOS 1 CR 28.20 1 JO 1 JO 1.1-10 1 JO 4.7-10 1 PE 1.13-21 1 PE 1.17-25 1 PE 1.3-9 1 PE 2.1-10 1 PE 2.18-25 1 PE 2.19-25 1 PE 2.4-10 1 PE 3.13-22 1 PE 3.15-22 1 PE 3.18-20 1 PE 4.12-17 1 PE 5.6-11 1 PEDRO 1 RS 19.4-8 1 RS 8.22-23 1 SM 1 1 SM 2 1 SM 28.1-25 1 SM 3 1 SM 3.1-10 1 TIMÓTEO 1 TM 1.12-17 1 Tm 2.1-15 1 TM 3.1-7 1 TS 1.5B-10 10 PENTECOSTES 13-25 13° APÓS PENTECOSTES 14° DOMINGO APÓS PENTECOSTES 15 ANOS 16-18 17 17º 17º PENTECOSTES 1CO 11.23 1CO 16 1º ARTIGO 1º MANDAMENTO 1PE 1PE 3 1RS 17.17-24 1RS 19.9B-21 2 CO 12.7-10 2 CO 5.1-10 2 CO 5.14-20 2 CORINTIOS 2 PE 1.16-21 2 PE 3.8-14 2 PENTECOSTES 2 TM 1.1-14 2 TM 1.3-14 2 TM 2.8-13 2 TM 3.1-5 2 TM 3.14-4.5 2 TM 4.6-8 2 TS 3.6-13 2° EPIFANIA 2° QUARESMA 20º PENTECOSTES 24º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 25º DOMINGO PENTECOSTES 27-30 2CO 8 2º ADVENTO 2º ARTIGO 2º DOMINGO DE PÁSCOA 2TM 1 2TM 3 3 3 PENTECOSTES 3º ARTIGO 3º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 3º DOMINGO DE PÁSCOA 3º DOMINGO NO ADVENTO 4 PENTECOSTES 41-43 4º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 4º DOMINGO DE PENTECOSTES 4º FEIRA DE CINZAS 5 MINUTOS COM JESUS 5° APÓS EPIFANIA 500 ANOS 5MINUTOS 5º DOMINGO DE PENTECOSTES 5º EPIFANIA 5º PENTECOSTES 6º MANDAMENTO 7 ESTRELAS Abiel ABORTO ABSOLVIÇÃO ACAMPAMENTO AÇÃO DE GRAÇA ACIDENTE ACIR RAYMANN ACONSELHAMENTO ACONSELHAMENTO PASTORAL ACRÓSTICO ADALMIR WACHHOLz ADELAR BORTH ADELAR MUNIEWEG ADEMAR VORPAGEL ADMINISTRAÇÃO ADORAÇÃO ADULTÉRIO ADULTOS ADVENTISTA ADVENTO ADVERSIDADES AGENDA AIDS AILTON J. MULLER AIRTON SCHUNKE AJUDAR ALBERTO DE MATTOS ALCEU PENNING ALCOOLISMO ALEGRIA ALEMÃO ÁLISTER PIEPER ALTAR ALTO ALEGRE AM 8.4-14 AMASIADO AMBIÇÃO AMIGO AMIZADE AMOR André ANDRÉ DOS S. DREHER ANDRÉ L. KLEIN ANIVERSARIANTES ANIVERSÁRIO ANJOS ANO NOVO ANSELMO E. GRAFF ANTHONY HOEKEMA ANTIGO TESTAMENTO ANTINOMISTAS AP 1 AP 2 AP 22 AP 22.12-17 AP 3 APOCALIPSE APOLOGIA APONTAMENTOS APOSTILA ARNILDO MÜNCHOW ARNILDO SCHNEIDER ARNO ELICKER ARNO SCHNEUMANN ARREBATAMENTO ARREPENDIMENTO ARTHUR D. BENEVENUTI ARTIGO ASAS ASCENSÃO ASCLÉPIO ASSEMBLEIA ASTOMIRO ROMAIS AT AT 1 AT 1-10 AT 1.12-26 AT 10.34-43 AT 17.16-34 AT 2.1-21 AT 2.14a 36-47 AT 2.22-32 AT 2.36-41 AT 2.42-47 AT 4.32-37 AT 6.1-9 AT 7.51-60 ATANASIANO ATOS AUDIO AUGSBURGO AUGUSTO KIRCHHEIN AULA AUTO ESTIMA AUTO EXCLUSÃO AUTORIDADE SECULAR AVANÇANDO COM GRATIDÃO AVISOS AZUL E BRANCO BAIXO BATISMO BATISMO INFANTIL BELÉM BEM AVENTURADOS BENÇÃO BENJAMIM JANDT BIBLIA ILUSTRADA BÍBLIA SAGRADA BÍBLICO BINGOS BOAS NOVAS BOAS OBRAS BODAS BONIFÁCIO BOSCO BRASIL BRINCADEIRAS BRUNO A. K. SERVES BRUNO R. VOSS C.A. C.A. AUGSBURGO C.F.W. WALTHER CADASTRO CAIPIRA CALENDÁRIO CAMINHADA CAMPONESES CANÇÃO INFANTIL CANCIONEIRO CANTARES CANTICOS CÂNTICOS CANTICOS DOS CANTICOS CAPELÃO CARGAS CÁRIN FESTER CARLOS CHAPIEWSKI CARLOS W. WINTERLE CARRO CASA PASTORAL CASAL CASAMENTO CASTELO FORTE CATECISMO CATECISMO MENOR CATÓLICO CEIA PASCAL CÉLIO R. DE SOUZA CELSO WOTRICH CÉLULAS TRONCO CENSO CERIMONIAIS CÉU CHÁ CHAMADO CHARADAS CHARLES S. MULLER CHAVE BÍBLICA CHRISTIAN HOFFMANN CHURRASCO CHUVA CIDADANIA CIDADE CIFRA CIFRAS CINZAS CIRCUNCISÃO CL 1.13-20 CL 3.1-11 CLAIRTON DOS SANTOS CLARA CRISTINA J. MAFRA CLARIVIDÊNCIA CLAÚDIO BÜNDCHEN CLAUDIO R. SCHREIBER CLÉCIO L. SCHADECH CLEUDIMAR R. WULFF CLICK CLÍNICA DA ALMA CLOMÉRIO C. JUNIOR CLÓVIS J. PRUNZEL CODIGO DA VINCI COLÉGIO COLETA COLHEITA COLOSSENSES COMEMORAÇÃO COMENTÁRIO COMUNHÃO COMUNICAÇÃO CONCÓRDIA CONFIANÇA CONFIRMACAO CONFIRMAÇÃO CONFIRMANDO CONFISSÃO CONFISSÃO DE FÉ CONFISSÕES CONFLITOS CONGREGAÇÃO CONGRESSO CONHECIMENTO BÍBLICO CONSELHO CONSTRUÇÃO CONTATO CONTRALTO CONTRATO DE CASAMENTO CONVENÇÃO NACIONAL CONVERSÃO CONVITE CONVIVÊNCIA CORAL COREOGRAFIA CORÍNTIOS COROA CORPUS CHRISTI CPT CPTN CREDO CRESCENDO EM CRISTO CRIAÇÃO CRIANÇA CRIANÇAS CRIOULO CRISTÃ CRISTÃOS CRISTIANISMO CRISTIANO J. STEYER CRISTOLOGIA CRONICA CRONOLOGIA CRUCIFIXO CRUZ CRUZADAS CTRE CUIDADO CUJUBIM CULPA CULTO CULTO CRIOULO CULTO CRISTÃO CULTO DOMESTICO CULTO E MÚSICA CULTURA CURSO CURT ALBRECHT CURTAS DALTRO B. KOUTZMANN DALTRO G. TOMM DANIEL DANILO NEUENFELD DARI KNEVITZ DAVI E JÔNATAS DAVI KARNOPP DEBATE DEFICIÊNCIA FÍSICA DELMAR A. KOPSELL DEPARTAMENTO DEPRESSÃO DESENHO DESINSTALAÇÃO DEUS DEUS PAI DEVERES Devoção DEVOCIONÁRIO DIACONIA DIÁLOGO INTERLUTERANO DIARIO DE BORDO DICOTOMIA DIETER J. JAGNOW DILÚVIO DINÂMICAS DIRCEU STRELOW DIRETORIA DISCIPLINA DÍSCIPULOS DISTRITO DIVAGO DIVAGUA DIVÓRCIO DOGMÁTICA DOMINGO DE RAMOS DONS DOUTRINA DR Dr. RODOLFO H. BLANK DROGAS DT 26 DT 6.4-9 EBI EC 9 ECLESIASTES ECLESIÁSTICA ECUMENISMO EDER C. WEHRHOLDT Ederson EDGAR ZÜGE EDISON SELING EDMUND SCHLINK EDSON ELMAR MÜLLER EDSON R. TRESMANN EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO CRISTÃ EF 1.16-23 EF 2.4-10 EF 4.1-6 EF 4.16-23 EF 4.29-32 EF 4.30-5.2 EF 5.22-33 EF 5.8-14 EF 6.10-20 ÉFESO ELBERTO MANSKE Eleandro ELEMAR ELIAS R. EIDAM ELIEU RADINS ELIEZE GUDE ELIMINATÓRIAS ELISEU TEICHMANN ELMER FLOR ELMER T. JAGNOW EMÉRITO EMERSON C. IENKE EMOÇÃO EN ENCARNAÇÃO ENCENAÇÃO ENCONTRO ENCONTRO DE CRIANÇA 2014 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2015 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2016 ENCONTRO PAROQUIAL DE FAMILIA ENCONTROCORAL ENFERMO ENGANO ENSAIO ENSINO ENTRADA TRIUNFAL ENVELHECER EPIFANIA ERA INCONCLUSA ERNI KREBS ERNÍ W. SEIBERT ERVINO M. SPITZER ESBOÇO ESCATOLOGIA ESCO ESCOLAS CRISTÃS ESCOLÁSTICA ESCOLINHA ESCOLINHA DOMINICAL ESDRAS ESMIRNA ESPADA DE DOIS GUMES ESPIRITISMO ESPÍRITO SANTO ESPIRITUALIDADE ESPÍSTOLA ESPORTE ESTAÇÃODAFÉ ESTAGIÁRIO ESTAGIÁRIOS ESTATUTOS ESTER ESTER 6-10 ESTRADA estudo ESTUDO BÍBLICO ESTUDO DIRIGIDO ESTUDO HOMILÉTICO ÉTICA EVANDRO BÜNCHEN EVANGELHO EVANGÉLICO EVANGELISMO EVERSON G. HAAS EVERSON GASS EVERVAL LUCAS EVOLUÇÃO ÊX EX 14 EX 17.1-17 EX 20.1-17 EX 24.3-11 EX 24.8-18 EXALTAREI EXAME EXCLUSÃO EXEGÉTICO EXORTAÇÃO EZ 37.1-14 EZEQUIEL BLUM Fabiano FÁBIO A. NEUMANN FÁBIO REINKE FALECIMENTO FALSIDADE FAMÍLIA FARISEU FELIPE AQUINO FELIPENSES FESTA FESTA DA COLHEITA FICHA FILADÉLFIA FILHO DO HOMEM FILHO PRÓDIGO FILHOS FILIPE FILOSOFIA FINADOS FLÁVIO L. HORLLE FLÁVIO SONNTAG FLOR DA SERRA FLORES Formatura FÓRMULA DE CONCÓRDIA Fotos FOTOS ALTO ALEGRE FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2010 FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇA 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇAS 2013 FOTOS ENCONTRO ESPORTIVO 2012 FOTOS FLOR DA SERRA FOTOS P172 FOTOS P34 FOTOS PARECIS FOTOS PROGRAMA DE NATAL P34 FP 2.5-11 FP 3 FP 4.4-7 FP 4.4-9 FRANCIS HOFIMANN FRASES FREDERICK KEMPER FREUD FRUTOS DO ES GÁLATAS GALILEU GALILEI GATO PRETO GAÚCHA GELSON NERI BOURCKHARDT GENESIS GÊNESIS 32.22-30 GENTIO GEOMAR MARTINS GEORGE KRAUS GERHARD GRASEL GERSON D. BLOCH GERSON L. LINDEN GERSON ZSCHORNACK GILBERTO C. WEBER GILBERTO V. DA SILVA GINCANAS GL 1.1-10 GL 1.11-24 GL 2.15-21 GL 3.10-14 GL 3.23-4.1-7 GL 5.1 GL 5.22-23 GL 6.6-10 GLAYDSON SOUZA FREIRE GLEISSON R. SCHMIDT GN 01 GN 1-50 GN 1.1-2.3 GN 12.1-9 GN 15.1-6 GN 2.18-25 GN 21.1-20 GN 3.14-16 GN 32 GN 45-50 GN 50.15-21 GRAÇA DIVINA GRATIDÃO GREGÓRIO MAGNO GRUPO GUSTAF WINGREN GUSTAVO D. SCHROCK HB 11.1-3; 8-16 HB 12 HB 12.1-8 HB 2.1-13 HB 4.14-16 5.7-9 HC 1.1-3 HC 2.1-4 HÉLIO ALABARSE HERIVELTON REGIANI HERMENÊUTICA HINÁRIO HINO HISTÓRIA HISTÓRIA DA IGREJA ANTIGA E MEDIEVAL HISTÓRIA DO NATAL HISTORINHAS BÍBLICAS HL 10 HL 164 HOMILÉTICA HOMOSSEXUALISMO HORA LUTERANA HORST KUCHENBECKER HORST S MUSSKOPF HUMOR IDOSO IECLB IELB IGREJA IGREJA CRISTÃ IGREJAS ILUSTRAÇÃO IMAGEM IN MEMORIAN INAUGURAÇÃO ÍNDIO INFANTIL INFERNO INFORMATIVO INSTALAÇÃO INSTRUÇÃO INTRODUÇÃO A BÍBLIA INVESTIMENTO INVOCAÇÕES IRINEU DE LYON IRMÃO FALTOSO IROMAR SCHREIBER IS 12.2-6 IS 40.1-11 IS 42.14-21 IS 44.6-8 IS 5.1-7 IS 50.4-9 IS 52.13-53-12 IS 53.10-12 IS 58.5-9a IS 61.1-9 IS 61.10-11 IS 63.16 IS 64.1-8 ISACK KISTER BINOW ISAGOGE ISAÍAS ISAQUE IURD IVONELDE S. TEIXEIRA JACK CASCIONE JACSON J. OLLMANN JARBAS HOFFIMANN JEAN P. DE OLIVEIRA JECA JELB JELB DIVAGUA JEOVÁ JESUS JN JO JO 1 JO 10.1-21 JO 11.1-53 JO 14 JO 14.1-14 JO 14.15-21 JO 14.19 JO 15.5 JO 18.1-42 JO 2 JO 20.19-31 JO 20.8 JO 3.1-17 JO 4 JO 4.5-30 JO 5.19-47 JO 6 JO 6.1-15 JO 6.51-58 JO 7.37-39 JO 9.1-41 JOÃO JOÃO 20.19-31 JOÃO C. SCHMIDT JOÃO C. TOMM JOÃO N. FAZIONI JOEL RENATO SCHACHT JOÊNIO JOSÉ HUWER JOGOS DE AZAR JOGRAL JOHN WILCH JONAS JONAS N. GLIENKE JONAS VERGARA JOSE A. DALCERO JOSÉ ACÁCIO SANTANA JOSE CARLOS P. DOS SANTOS JOSÉ ERALDO SCHULZ JOSÉ H. DE A. MIRANDA JOSÉ I.F. DA SILVA JOSUÉ ROHLOFF JOVENS JR JR 28.5-9 JR 3 JR 31.1-6 JUAREZ BORCARTE JUDAS JUDAS ISCARIOTES JUDAS TADEU JUMENTINHO JUSTIFICAÇÃO JUVENTUDE KARL BARTH KEN SCHURB KRETZMANN LAERTE KOHLS LAODICÉIA LAR LC 12.32-40 LC 15.1-10 LC 15.11-32 LC 16.1-15 LC 17.1-10 LC 17.11-19 LC 19 LC 19.28-40 LC 2.1-14 LC 23.26-43 LC 24 LC 24.13-35 LC 3.1-14 LC 5 LC 6.32-36 LC 7 LC 7.1-10 LC 7.11-16 LC 7.11-17 LC 9.51-62 LEANDRO D. HÜBNER LEANDRO HUBNER LEI LEIGO LEIGOS LEITORES LEITURA LEITURAS LEMA LENSKI LEOCIR D. DALMANN LEONARDO RAASCH LEOPOLDO HEIMANN LEPROSOS LETRA LEUPOLD LIBERDADE CRISTÃ LIDER LIDERANÇA LILIAN LINDOLFO PIEPER LINK LITANIA LITURGIA LITURGIA DE ADVENTO LITURGIA DE ASCENSÃO LITURGIA DE CONFIRMAÇÃO LITURGIA EPIFANIA LITURGIA PPS LIVRO LLLB LÓIDE LOUVAI AO SENHOR LOUVOR LUCAS ALBRECHT LUCIFER LUCIMAR VELMER LUCINÉIA MANSKE LUGAR LUÍS CLAUDIO V. DA SILVA LUIS SCHELP LUISIVAN STRELOW LUIZ A. DOS SANTOS LUTERANISMO LUTERO LUTO MAÇONARIA MÃE MAMÃE MANDAMENTOS MANUAL MARCÃO MARCELO WITT MARCIO C. PATZER MARCIO LOOSE MARCIO SCHUMACKER MARCO A. CLEMENTE MARCOS J. FESTER MARCOS WEIDE MARIA J. RESENDE MÁRIO SONNTAG MÁRLON ANTUNES MARLUS SELING MARTIM BREHM MARTIN C. WARTH MARTIN H. FRANZMANN MARTINHO LUTERO MARTINHO SONTAG MÁRTIR MATERNIDADE MATEUS MATEUS KLEIN MATEUS L. LANGE MATRIMÔNIO MAURO S. HOFFMANN MC 1.1-8 MC 1.21-28 MC 1.4-11 MC 10.-16 MC 10.32-45 MC 11.1-11 MC 13.33-37 MC 4 MC 4.1-9 MC 6.14-29 MC 7.31-37 MC 9.2-9 MEDICAMENTOS MÉDICO MELODIA MEMBROS MEME MENSAGEIRO MENSAGEM MESSIAS MÍDIA MILAGRE MINISTÉRIO MINISTÉRIO FEMENINO MIQUÉIAS MIQUÉIAS ELLER MIRIAM SANTOS MIRIM MISSÃO MISTICISMO ML 3.14-18 ML 3.3 ML NEWS MODELO MÔNICA BÜRKE VAZ MORDOMIA MÓRMOM MORTE MOVIMENTOS MT 10.34-42 MT 11.25-30 MT 17.1-9 MT 18.21-45 MT 21.1-11 MT 28.1-10 MT 3 MT 4.1-11 MT 5 MT 5.1-12 MT 5.13-20 MT 5.20-37 MT 5.21-43 MT 5.27-32 MT 9.35-10.8 MULHER MULTIRÃO MUSESCORE MÚSICA MÚSICAS NAAÇÃO L. DA SILVA NAMORADO NAMORO NÃO ESQUECER NASCEU JESUS NATAL NATALINO PIEPER NATANAEL NAZARENO DEGEN NEEMIAS NEIDE F. HÜBNER NELSON LAUTERT NÉRISON VORPAGEL NILO FIGUR NIVALDO SCHNEIDER NM 21.4-9 NOITE FELIZ NOIVADO NORBERTO HEINE NOTÍCIAS NOVA ERA NOVO HORIZONTE NOVO TESTAMENTO O HOMEM OFERTA OFÍCIOS DAS CHAVES ONIPOTENCIA DIVINA ORAÇÃO ORAÇAODASEMANA ORATÓRIA ORDENAÇAO ORIENTAÇÕES ORLANDO N. OTT OSÉIAS EBERHARD OSMAR SCHNEIDER OTÁVIO SCHLENDER P172 P26 P30 P34 P36 P40 P42.1 P42.2 P70 P95 PADRINHOS PAI PAI NOSSO PAIS PAIXÃO DE CRISTO PALAVRA PALAVRA DE DEUS PALESTRA PAPAI NOEL PARA PARA BOLETIM PARÁBOLAS PARAMENTOS PARAPSICOLOGIA PARECIS PAROQUIAL PAROUSIA PARTICIPAÇÃO PARTITURA PARTITURAS PÁSCOA PASTOR PASTORAL PATERNIDADE PATMOS PAUL TORNIER PAULO PAULO F. BRUM PAULO FLOR PAULO M. NERBAS PAULO PIETZSCH PAZ Pe. ANTONIO VIEIRA PEÇA DE NATAL PECADO PEDAL PEDRA FUNDAMENTAL PEDRO PEM PENA DE MORTE PENEIRAS PENTECOSTAIS PENTECOSTES PERDÃO PÉRGAMO PIADA PIB PINTURA POEMA POESIA PÓS MODERNIDADE Pr BRUNO SERVES Pr. BRUNO AK SERVES PRÁTICA DA IGREJA PREEXISTÊNCIA PREGAÇÃO PRESÉPIO PRIMITIVA PROCURA PROFECIAS PROFESSORES PROFETA PROFISSÃO DE FÉ PROGRAMAÇÃO PROJETO PROMESSA PROVA PROVAÇÃO PROVÉRBIOS PRÓXIMO PSICOLOGIA PV 22.6 PV 23.22 PV 25 PV 31.28-30 PV 9.1-6 QUARESMA QUESTIONAMENTOS QUESTIONÁRIO QUESTIONÁRIO PLANILHA QUESTIONÁRIO TEXTO QUINTA-FEIRA SANTA QUIZ RÁDIO RADIOCPT RAFAEL E. ZIMMERMANN RAUL BLUM RAYMOND F. SURBURG RECEITA RECENSÃO RECEPÇÃO REDENÇÃO REENCARNAÇÃO REFLEXÃO REFORMA REGIMENTO REGINALDO VELOSO JACOB REI REINALDO LÜDKE RELACIONAMENTO RELIGIÃO RENATO L. REGAUER RESSURREIÇÃO RESTAURAR RETIRO RETÓRICA REUNIÃO RICARDO RIETH RIOS RITO DE CONFIRMAÇÃO RITUAIS LITURGICOS RM 12.1-18 RM 12.1-2 RM 12.12 RM 14.1-12 RM 3.19-28 RM 4 RM 4.1-8 RM 4.13-17 RM 5 RM 5.1-8 RM 5.12-21 RM 5.8 RM 6.1-11 RM 7.1-13 RM 7.14-25a RM 8.1-11 RM 8.14-17 ROBERTO SCHULTZ RODRIGO BENDER ROGÉRIO T. BEHLING ROMANOS ROMEU MULLER ROMEU WRASSE ROMUALDO H. WRASSE Rômulo ROMULO SANTOS SOUZA RONDÔNIA ROSEMARIE K. LANGE ROY STEMMAN RT 1.1-19a RUDI ZIMMER SABATISMO SABEDORIA SACERDÓCIO UNIVERSAL SACERDOTE SACOLINHAS SACRAMENTOS SADUCEUS SALMO SALMO 72 SALMO 80 SALMO 85 SALOMÃO SALVAÇÃO SAMARIA Samuel F SAMUEL VERDIN SANTA CEIA SANTIFICAÇÃO SANTÍSSIMA TRINDADE SÃO LUIS SARDES SATANÁS SAUDADE SAYMON GONÇALVES SEITAS SEMANA SANTA SEMINÁRIO SENHOR SEPULTAMENTO SERMÃO SERPENTE SERVAS SEXTA FEIRA SANTA SIDNEY SAIBEL SILVAIR LITZKOW SILVIO F. S. FILHO SIMBOLISMO SÍMBOLOS SINGULARES SISTEMÁTICA SL 101 SL 103.1-12 SL 107.1-9 SL 116.12-19 SL 118 SL 118.19-29 SL 119.153-160 SL 121 SL 128 SL 142 SL 145.1-14 SL 146 SL 15 SL 16 SL 19 SL 2.6-12 SL 22.1-24 SL 23 SL 30 SL 30.1-12 SL 34.1-8 SL 50 SL 80 SL 85 SL 90.9-12 SL 91 SL 95.1-9 SL11.1-9 SONHOS SOPRANO Sorriso STAATAS STILLE NACHT SUMO SACERDOTE SUPERTIÇÕES T6 TEATRO TEMA TEMPLO TEMPLO TEATRO E MERCADO TEMPO TENOR TENTAÇÃO TEOLOGIA TERCEIRA IDADE TESES TESSALÔNICA TESTE BÍBLICO TESTE DE EFICIÊNCIA TESTEMUNHAS DE JEOVÁ Texto Bíblico TG 1.12 TG 2.1-17 TG 3.1-12 TG 3.16-4.6 TIAGO TIATIRA TIMÓTEO TODAS POSTAGENS TRABALHO TRABALHO RURAL TRANSFERENCIA TRANSFIGURAÇÃO TRICOTOMIA TRIENAL TRINDADE TRÍPLICE TRISTEZA TRIUNFAL Truco Turma ÚLTIMO DOMINGO DA IGREJA UNIÃO UNIÃO ESTÁVEL UNIDADE UNIDOS PELO AMOR DE DEUS VALDIR L. JUNIOR VALFREDO REINHOLZ VANDER C. MENDOÇA VANDERLEI DISCHER VELA VELHICE VERSÍCULO VERSÍCULOS VIA DOLOROSA VICEDOM VÍCIO VIDA VIDA CRISTÃ VIDENTE VIDEO VIDEOS VÍDEOS VILS VILSON REGINA VILSON SCHOLZ VILSON WELMER VIRADA VISITA VOCAÇÃO VOLMIR FORSTER VOLNEI SCHWARTZHAUPT VOLTA DE CRISTO WALDEMAR REIMAN WALDUINO P.L. JUNIOR WALDYR HOFFMANN WALTER L. CALLISON WALTER O. STEYER WALTER T. R. JUNIOR WENDELL N. SERING WERNER ELERT WYLMAR KLIPPEL ZC ZC 11.10-14 ZC 9.9-12