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TRANSMISSÃO DO TEXTO BÍBLICO: DE ISAÍAS A PAULO

1 A Transmissão do Texto Bíblico: De Isaías e Paulo até o Século XXI

2 1. Um pouco da história da escrita

! Formas de Escrita: hieroglífica no Egito (3000 a.C.) e cuneiforme na Mesopotâmia. Abraão é de 2000 a.C.

! Alfabeto só em 1500 a.C. Gregos inventaram as vogais

! Alfabeto hebraico: 22 caracteres; grego, 24.

3 1. História da Escrita (b)

1. Materiais de escrita:

· Pedras (Jr 171)

· Taboas de pedra (Hc 2.2) tijolinhos de argila

· Papiro (desde 1400 a.C. até 600 d.C.)

· Pergaminho (2Tm 4.13)

· Papel? No Ocidente, só em 750 d. C

2. Forma dos "livros":

· Rolos - Zc 5.1 Ap 5. 1, Lc 4 17 Escritos em colunas (Jr36.22)

· Códigos (do latim, codex) - a partir de 200 d. C.

3. Processo de produção: até 1500, escrito à mão

4. Os manuscritos da Bíblia e os manuscritos de textos gregos e latinos

· Autores clássicos (gregos e latinos)

· Poucas cópias manuscritas

· Ilíada de Homero: umas 500 cópias

· Enorme intervalo entre autor e cópia mais antiga

· Aristóteles: viveu 450 a.C.; cópias mais antigas são de 1100 D.c.Intervalo de 1500 anos.

Bíblia: Mais antigo fragmento do NT é o Papiro 52, que data de 130 d.C.

5. Os originais da Bíblia

· O A T foi escrito em hebraico e aramaico

· O NT foi escrito em grego

· Os autógrafos não existem mais.

· Edições impressas são feitas a partir de cópias

· Essas cópias são manuscritas

6. A produção de uma Bíblia Hebraica (A T)

· Trabalha-se com poucas cópias

· Até 1947, a cópia mais antiga era o Papiro Nash, escrito por volta de 100 d.C. e descoberto no Egito em 1902. Traz Êx 20.2-7 e Dt 15.6-21

· Outros manuscritos, descobertos a partir de 1800, foram copiados entre 500 e 1000 d.C.

· Cópia completa mais antiga é de 1008 d.C.

· Vantagem: Os copistas hebreus eram muito cuidadosos

7. Os Pergaminhos de Qumran

· Descobertos entre 1947 e 1956

· Escritos lá por 100 a. C. Retrocedemos mil anos

· Cópias (fragmentos) de todos os livros do AT, menos Ester

· Também muitos livros não-canônicos. Nada do NT

· Caverna 4: 15 mil fragmentos de uns 500 livros

· Qumran mostrou que o texto hebraico foi muito bem preservado

· Novas edições vão considerar esse material também

8. A Bíblia Hebraica

1. Usamos a Bíblia Hebraica Stuttgartensia

· Editada entre 1967 e 1977

· Baseada no Códice de Leningrado (1008 d.C.)

· Material de Qumran aparece no rodapé

2. Está em preparo a Bíblia Hebraica Quinta

· 2004: Rt, Ct, Ec, Lm e Et

· Prometida para 2010

9. A Produção do NT Grego

· Muito mais material disponível:

· 5400 manU6cntos e/ou fragmentos gregos

· Traduções antigas (as cópias em Latim chegam a 10 mil)

· Citações do texto bíblico nas obras de teólogos da Igreja Antiga

10. Um Manuscrito Famoso - O Codex Sinaiticus

· Escrito lá por 350 d.C.

· Descoberto por Constantin von Tischendorf em 1859, na Península do Sinai

· O NT em 148 folhas, 4 colunas por folha

· Maiúsculas e tudo emendado

· Hoje está no Museu Britânico

11. Outro Ms. Famoso - Códice Efraimita Rescrito

· Um palimpsesto ("raspado de novo.)

· Texto do NT copiado lá por 400 d.C.

· Rescrito por volta de 1100 d.C., com textos do teólogo sírio Efraim

· O NT está em 145 folhas, uma só coluna.

· Hoje está num museu em Paris

(O pergaminho era raspado por ser raro e caro.)

12 . O Primeiro NT Grego Impresso

1. O Novum Instrumentum de Erasmo de Roterdã, em 1516.

· Feito a partir de seis cópias do seco XII d.C.

· Para o Apocalipse, só um ms. Não tinha os seis últimos versículos.

· Lutero usou a 2" edição, de 1519.

· Foi também esse texto, baseado em cópias mais recentes e de inferior qualidade, que foi usado por João Ferreira de Almeida, em 1681.

· Eles 030 tiveram outra opção. Nós temos hoje um texto de melhor qualidade, baseado nas descobertas feitas a partir de 1800.

13. O NT Grego Que Usamos Hoje

· Leva em conta todo o material disponível.

· Não reproduz um só manuscrito, mas é uma combinação de todos eles (o suposto original).

· Os manuscritos são agrupados (qual seria o DNA?), o que facilita o processo.

· Temos duas edições mais conhecidas: o The Greek New Testament, para tradutores; e o NestIe-Aland (o nome dos editores), para teólogos e pastores.

· “São chamadas ‘Edições criticas”, pois trazem um 'aparato critico', isto é. um conjunto de Informações ao pé da pagina, que permite comparar o texto com as variantes ou variações que existem.

14. A Questão das Variantes

· Variantes são alterações introduzidas num texto ao longo do processo de cópia do mesmo

· Os copistas eram humanos também. Cada cópia era uma nova edição.

· No NT, existem uns 100 mil pontos de variação

· 90% desses são irrelevantes: troca da ordem das palavras, substituição por um sinônimo, etc.

· Umas 1500 variantes afetam a tradução. Nenhuma doutrina cristã está em jogo ou é posta em dúvida.

15. A Questão das Variantes

(b)

· A 'maldição' de Ap 22.18-19: Não tirar (v.19), mas também não acrescentar (v.18)!

· A tendência dos copistas era acrescentar (notas que alguém tinha colocado na margem, etc.), pois tinham medo de deixar algo fora da Palavra de Deus. Hoje, os melhores e mais antigos manuscritos revelam aqui e ali um texto mais breve. Isto explica aqueles colchetes [...] no texto da Almeida Revista e Atualizada. Exs.: Mt 2.18; 5.22; 6.13; 9.14; etc. At 8.37; Rm 3.22; 2Pe 1.21

16. A Questão das Variantes

(c)

· Muitas variantes são Involuntárias ou acidentais:

· Linhas com final igual- Lc 10.32 no Sinaítico

· Palavras com pronúncia parecida - Rm 5.1

· Duplicação ou, então, corte de letras -1Ts 2.7 - EGENETHEMEN [N)EPIOI. "Epioi' = brandos; "nepio? = crianças

17. A Questão das Variantes

(d)

· Outras são intencionais, muitas delas por excesso de piedade

· Jz 18.30 - Moisés (MoSHeH) ou Manassés (MaNaSHeH)?

· Mt 24.36 -"nem o Filho"

· Jo 7.8 - "não" (OU) ou "ainda não' (OUPO)?

· Mt 28.20 - Amém'

Esse processo de escolher o texto e justificar a escolha se chama “Crítica Textual”

18 Uma palavra de conclusão

· Tem gente que talvez fique chocada ao saber que a Bíblia não foi transmitida sem alterações ou variações de texto...; no entanto, mais louvável do que ignorar isso é enfrentar a realidade e fazer o melhor uso possível dos recursos que Deus nos deu para solucionarmos os problemas que os manuscritos nos apresentam.

19 Uma palavra de conclusão

· E é confortador saber que o resultado geral de todas essas descobertas e de todo esse estudo é o seguinte:

Temos maiores provas da autenticidade das Escrituras e somos reafirmados em nossa convicção de que temos em mãos - de forma substancialmente integra - a verdadeira palavra de Deus'.

(Sir Frederic Kenyon, The Storv ar the Bible 113)

COMENTÁRIOS DE TEXTOS

Comentários de textos

  1. Gn11.1-9 Noé 350 anos depois do dilúvio, morreu. De Sem, Cão e Jafé nasceram filhos e filhas. E deles foram espalhadas as nações na terra. Todos falavam a mesma linguagem. No entanto cedo desaprenderam a lição do dilúvio. Quiseram tornar célebre o seu nome. E novamente Deus age para que o homem aprenda que o homem é simples criatura e que ele necessita de Deus. Deus, assim, não deixa impune a arrogância do ser humano. E ali se criou a Babel. Deus confundiu a língua dos homens. Ouçamos o texto com humildade em nossos corações e aprendamos o que o Senhor nos tem a ensinar.

  2. Ex 32.20-30 A impaciência levou o povo de Israel a idolatria, desejo de ter e adorar um deus falso, uma imagem. Esta idolatria se manifestou visivelmente no culto que realizaram ao bezerro de ouro e em suas vidas. O povo era, na verdade, movido por uma ambição muito grande de ter a terra prometida. A peregrinação no deserto lhes aguçou esta ambição em virtude das dificuldades que viviam. O povo se esqueceu de Deus.

  3. Dt 34.1-12 Este é o relato da Morte de Moisés onde Deus mostra a ele a Terra Prometida para que se certificasse, antes de morrer, do cumprimento das promessas de Deus embora não tenha entrado nela, nem ele e nem ninguém daqueles que saíram do Egito, também por promessa de Deus.

  4. Sl 04 Uma oração da noite de um homem fiel em desespero que encontra descanso e proteção em Deus.

  5. Sl 16 O rei Davi exalta o Santo de Deus que não conheceu corrupção, mas que sofreu por causa da corrupção do gênero humano. Por causa do Santo de Deus é que a nossa alma não ficará na morte, mas viverá.

  6. Sl 22.1-24 O rei Davi expressa toda a agonia e toda a dor do messias que vive momentos de angústia por causa da humanidade pecadora.

  7. Sl 23 O Salmo que fala do Bom Pastor. Mas muito mais importante do que conhecer o "Salmo do Pastor" é conhecer o "Pastor do Salmo". Louvamos neste Salmo o cuidado de Deus por nós ovelhas de seu rebanho.

  8. Sl 24 É um salmo de aclamação, um hino de anúncio da vinda do Rei da Glória. Pergunta quem é esse Rei da Glória, e o Salmo mesmo responde: O Senhor dos exércitos ele é o Rei da Glória.

  9. Sl 77 Este é um salmo confessional para consolo nas horas de tristeza. O Salmista expressa seu estado de reconhecimento, angústia e indignação pelas suas transgressões e questiona de forma reflexiva o grande amor de Deus, reconhecendo-o em sua grandeza e seu poder.

  10. Sl 98 O Salmista nos convida a um louvor de gratidão por Deus fazer conhecido o seu poder salvador, que temos na verdade em Cristo Jesus, a justiça de Deus que nos motiva a uma vida consagrada.

  11. Sl 105. 1-7 As maravilhosas obras do Senhor não podem ficar limitadas a Israel devem ser feitas conhecidas entre os povos, pelos descendentes de Abraão e filhos de Jacó. Os grandes feitos do Senhor estão intimamente ligados com a morte e ressurreição de seu Filho. Este é, na verdade o grande feito que precisa ser narrado para todos os povos.

  12. Sl 116.1-9 É um salmo de ação de graças, cantado pelo Salmista que esperou em Deus e foi amparado em todas as tribulações e aflições. Sua esperança no Eterno Deus se expressa claramente quando diz: “Volta, minha alma, ao teu sossego, pois o Senhor tem sido generoso para comigo”.

  13. Sl 118. 1-2, 15-24 Domingo de Páscoa é um dia de evangelizar, é um dia de proclamar conforme as palavras do Salmista: “... Não vou morrer ... hei de viver e anunciar o que o Deus Eterno tem feito....“ Estas palavras estavam escritas na parede do quarto de Lutero durante seu exílio em Wartburgo em 152. Para ele, assim como para o salmista testemunhar da obra do Senhor era o motivo de suas vidas. Atras destas palavras, esta a segurança da obra de Deus. “A pedra que foi rejeitada pelos construtores, essa veio a ser a mais importante de todas.”

  14. Sl 136 O grande Salmo de Louvor que fala do amor misericordioso de Deus. O Deus dos Deuses nos conclama a uma adoração pensativa e grata declarando tudo quanto sabemos ou descobrimos da Glória de Deus e dos seus atos. O Criador convida o cristão não a discutir teorias cosmológicas mas deleitar-se no ambiente, que lhe é conhecido, não como mero mecanismo, mas como obra do amor inabalável de . O Libertador lança luz sobre a nossa própria redenção e sobre o significado do nosso batismo. O Vencedor em nossa adoração podemos ter a certeza de que o que Deus começou há de concluir: da criação à redenção. Amigo na hora da necessidade: mostra a relevância de cada ato de Deus a todos quantos cantam o Salmo.

  15. Sl 138 Canto de louvor a Deus por sua fidelidade.

  16. Is 6.1-8 Isaías recebe uma visão em que lhe são mostrados coisas celestiais em formas terrenas e simbólicas. O Senhor se manifesta em sua Santidade e glória, enchendo Isaías de terror e medo, considerando-se juntamente com o povo o maior impuro e indigno de estar na presença de Deus. A Santidade do Senhor é o princípio da redenção. A glória do Senhor se irradia na criação, porém de maneira muito mais esplêndido em seus atos de redenção e julgamento. Isaías se julga de “lábios impuros” em contraste dos lábios puros dos serafins. Mas os serafins purificam os lábios de Isaías com o fogo do altar sagrado. O propósito de Deus em tudo isto se torna claro. O Senhor pede alguém que Ele possa enviar ao seu povo e Isaías se apresenta como voluntário. O que ele vira e ouvira, o que a princípio o aterrorizara, o incita, agora que ele foi purificado graciosamente a um entusiasmo santo pela obra do Senhor.

  17. Is 52.13-53.12 Este texto fala dos resultados gloriosos dos sofrimentos de Cristo. Ele sofreu para que muitos fossem justificados, pela sua obediência. O texto destaca, sobretudo, a extraordinária oferta de Deus, seu próprio Filho em benefício de toda a humanidade.

  18. Jr 26.8-15 Este texto retrata as constantes ameaças que Jeremias recebia diante da Igreja/Estado por causa da mensagem que prega ao povo de Deus. Mas o profeta mantinha-se firme porque era um mensageiro de Deus.

  19. Ez 37.1-14 Escravizados na Babilônia os filhos de Israel exclamam: “Os nossos ossos se secaram, e pereceu a nossa esperança”. Para este povo desesperançado o profeta anuncia mensagem de esperança, de vida, de reconstrução.

  20. Os 5.15-6.2 Um texto que fala do poder de Deus em libertar os seus filhos da doença do pecado.

  21. Zc 9.9-12 O profeta Zacarias fala do Rei justo e salvador que vem em humildade ao povo para trazer esperança e bênçãos.

  22. Mt 20.17-28 O evangelho de hoje fala de um tema que acontece muito em nossos dias. O tal do “Favor Especial”. Uma atitude egoísta que leva em conta somente os interesses pessoais. Não há um espirito de servir, mas apenas um espirito de aproveitar. Jesus não quer isto dos seus filhos.

  23. Mt 21.1-12 O evangelho relata a entrada triunfal de Jesus em Jerusalém onde ele é recebido com grande alegria e júbilo, com hinos e hosanas nas alturas.

  24. Lc 5.1-11 A presença do Salvador em nossas vidas causa bênçãos transformadoras. Jesus abençoa a pesca mostrando o quanto pode fazer frutificar o que é feito “sob a palavra de Jesus”. Jesus chamou “sob uma palavra” aqueles pescadores para serem pescadores de homens e para abençoá-los em muito.

  25. Lc 9.28-36 A transfiguração de Jesus foi um acontecimento com efeitos especiais, roupas resplandecentes, celebridades celestiais, nuvens encobrindo todos, voz que vem do céu. Um acontecimento que deixou os discípulos que acompanhavam Jesus perplexos e atônitos ao ponto de Pedro dizer coisas sem sentido próprio para aquele momento.

  26. Lc 13. 31-35 Este texto mostra a compaixão de Jesus sobre Jerusalém e sobre todas os seres humanos.

  27. Lc 24. 13 - 35 A presença de Jesus na vida de seus discípulos causa uma mudança imediata. Aqueles dois homens que vinham conversando durante o longo caminho até sua casa, quando se defrontaram com o Salvador não puderam se conter e voltaram todo o longo caminho para anunciar o Salvador vivo! Somente Cristo pode abrir nossos olhos para a verdade da Salvação

  28. Jo 10.1-9: O evangelho nos faz olhar para o contexto religioso dos nossos dias, onde falsos pastores vem para roubar, matar e destruir. A evangelização consiste em mostrar Jesus, o bom pastor, a "porta das ovelhas", que nos dá a verdadeira segurança e acesso ao aprisco da vida.

  29. Jo 11.1-53 Marta e Maria esperam fielmente no Senhor. 1º avisando que lázaro estava enfermo, 2º Crendo que, mesmo, sendo Lázaro já falecido, Deus poderia mudar este quadro, 3º Crendo na ressurreição dos mortos no último dia, 4º Crendo que Jesus é o Cristo.

  30. Jo 20.1-10 As palavras de João no evangelho de hoje, relatam a aparição de Jesus após a sua morte, comprovando a sua vitória sobre o último inimigo – a morte. A vitória de Cristo é a razão do viver de Pedro, João (o outro discípulo) e de Maria Madalena. É a mola propulsora para esses cristãos serem verdadeiras testemunhas da fidelidade de Deus e de sua vitória em Cristo Jesus. Esses personagens bíblicos são exemplos para nossa vida cristã. É impossível deixar de fala, testemunhar dessa obra de Deus que nos transforma em novas criaturas.

  31. Jo 20.19-31 Jesus, após sua ressurreição e ida ao inferno onde se mostrou vitorioso à satanás e seus anjos ele se mostra aos discípulos dando-lhes a sua paz envolvendo-os na missão do Cristo para Todos quando diz: “Assim como o Pai me enviou, eu também vos envio. Tem assim continuação o plano eterno do Pai que enviou seu filho para morrer em lugar de todos encarregando os crente de distribuir o perdão dos pecados.

  32. At 2. 14a, 22-32 Pedro e o demais apóstolos se apresentam como testemunhas do Cristo ressuscitado porque este é o acontecimento central para os apóstolos e para a fé cristã. Como testemunhas eles dizem que o Cristo está mesmo vivo conforme dito no Antigo Testamento.

  33. At 2. 14a, 36 – 47 Logo após a pregação de Pedro, acontece o batismo de cerca de 3.000 pessoas que foram convertidas naquele momento. É a eficácia da pregação da Palavra de Deus operando a fé no coração do homem. É o Espírito Santo agindo através dos servos de Deus. Um exemplo para nós hoje.

  34. At 2. 37-47 Este texto nos mostra o testemunho dos apóstolos a respeito da salvação eterna. Mostra-nos que o Espirito Santo é dado por meio do Evangelho, no caso o Batismo e que esse mesmo Espirito Santo nos leva a prática da fé através de uma nova maneira de viver: O viver pela fé na comunhão com o próximo. Essa é a obra do Espirito Santo. Ele nos dá a fé, fortalece a nossa fé por meio do evangelho e nos leva a viver a fé. Ouçamos o texto.

  35. At 6.1-9; 7.2a, 51-60 A escolha dos primeiros diáconos mostra a importância do trabalho bem organizado na igreja, onde cada um serve de acordo com os seus dons. Em cumprimento a ordem de Cristo: "Pregai o evangelho s toda criatura" os apóstolos escolheram a estratégia certa: "nos consagraremos a oração e ao ministério da palavra". Satanás sempre estará pronto a promover a oposição à pregação do evangelho.

  36. At 10.34-43 Este texto nos mostra como o Cristo para todos se torna real no dia a dia. Deus colocou o apóstolo Pedro em contato com os gentios e preparou-o para compartilhar a boa noticia. Pedro relutou, mas finalmente compreendeu o amor de Deus para com todos.

  37. Rm 8.1-10 O apóstolo Paulo nos mostra que em Jesus temos vida e paz porque o espirito de Deus estará agindo em nós. É através dos meios da Graça que o espirito poderá agir em nós.

  38. Rm 8.11-19 A esperança da vida gloriosa no céu é tão real para o apóstolo que o leva a dizer que “os sofrimentos do tempo presente não são para comparar com a glória por vir a ser revelada em nós”. A própria criação espera, o universo todo espera a revelação dos filhos de Deus, o dia em que Deus fará surgir novo céu e nova aterra.

  39. 1Co 14.12b-20 O apóstolo Paulo visa o progresso da Igreja. Reconhece as manifestações de falar em outras línguas, como forma de edificação individual e, o falar em palavras com entendimento um meio de instrução aos outros. Nos admoesta para que: na malícia sejamos como meninos e na justiça homens amadurecidos. Esta é uma atitude de responsabilidade ética.

  40. 2 Co 4.3-6 O apóstolo Paulo defende aqui se apostolado colocando-se como um legítimo e autêntico servo de Deus para pregar o evangelho, que se torna incompreensível a todos aqueles que são cegados pelo deus deste século, o mundo com seus caprichos. Mas àqueles que crêem no perdão salvador serão iluminados pela glória de Cristo.

  41. Fp 2.5-11 Jesus, que veio ao mundo na forma de um humilde Servo, para ser o Salvador de todos, também será reconhecido e aclamado como Senhor de todos. Mesmo aqueles que o rejeitaram reconhecerão, tardiamente, que ele é Senhor de todos.

  42. Fp 3.17-4.1 O apóstolo Paulo estimula os cristãos a permanecerem fiéis no Senhor aguardando a esperança do final dos tempos no Salvador mesmo vivendo cercados por irmãos falsos, egoístas e existencialistas.

  43. Cl 3.1-4 O texto orienta o Cristão, aquele que “foi ressuscitado juntamente com Cristo”, aquele que é nova criatura, a viver na expectativa do céu, centralizando o seu viver na ação de Deus. A fundamentação para a ação cristã está no fato de sermos alguém para Deus, por causa de Cristo, e isto nos leva a uma vida cristã coerente já aqui neste mundo. É a fé movida pelo amor. Se queremos ser fiéis cristãos buscamos as coisas lá do alto, aguardando o momento em que Jesus há de aparecer em glória.

  44. 2Ts 3.1-5 Em virtude de uma compreensão errada da volta de Cristo, vinda do reino de Deus Paulo escreve esta 2ª carta aos Tessalonissenses para corrigir falsos ensinamentos e atitudes. Especificamente neste texto Paulo pede um apoio especial através das orações para que a palavra, o seu ensino correto possam se espalhar mais rapidamente e serem também compreendidos. Deus é fiel para manter as pessoas na verdade.

  45. Hb 4. 14-16 e 5. 7-9 Em Jesus podemos confiar e esperar ele foi tentado em todas as coisas à nossa semelhança, ele penetrou os céus, com ele está o socorro e ele tornou-se o autor da Salvação eterna para todos os que lhe obedecem.

  46. 1Pe 1.3-9 Este texto encoraja os que sofrem a se apoiarem na esperança da ressurreição e na certeza de que Deus os guarda. Aponta para o evangelho ( ... bem-aventurados os que não viram e creram... ), afirmando que os que crêem, mesmo não vendo Jesus fisicamente, podem exultar.

  47. 1Pe 1. 17 – 21 Nesse texto aclamamos o nosso Deus e Pai que nos comprou mediante o sangue do Cordeiro. Hoje somos propriedade do Salvador Jesus Cristo em quem depositamos nossa fé e esperança. Deus nos chamou pelo nosso nome e hoje nós somos seus filhos.

  48. 1Pe 2.19-25 Neste texto temos expressos exemplos da vida cristã de servos que suportam injurias por causa da fé, da confiança no amor de Deus, que se mostro em Cristo, "o qual não cometeu pecado, nem dolo algum se achou em sua boca". Ele sofreu todo desprezo e todas as dores em nosso lugar.
    HORST SIEGFRIED MUSSKOPF

MATEUS 20.20-28

1. Mateus 20.20-28
1.1 Contexto e Comentário Próprio
Essa perícope é antecedida pela parábola que Jesus conta a seus discípulos a respeito dos trabalhadores na vinha e com isso faz uma comparação com o reino dos céus. Jesus fala da era vindoura e também onde prediz a sua morte pela terceira vez. Esse texto de Mateus esta dentro das leituras para o quarto domingo de quaresma da trienal A.
Jesus estava de caminho para Jerusalém. Durante a viagem, fez a sua 3ª predição a respeito de sua morte na cruz e ressurreição. De repente, sem compreender o que Jesus acabara de falar, apareceram Salomé (tia de Jesus), mãe de Tiago e João e adorando e também pedindo para Jesus um favor. Jesus na sua sabedoria deixa a mulher lhe fazer uma pergunta.
Salomé então pede para Jesus que dê aos seus filhos um lugar de destaque no céu. Jesus então se dirige para Tiago e João e tenta amenizar a sua inocência. Jesus faz uma pergunta que eles conseguem responder, também sem saber muito bem o que estava respondendo. Mas a respeito do que está reservado no céu Jesus prefere não responder. Não compete a Ele, mas a Deus Pai.
Os outros discípulos ficam indignados não com o conteúdo da pergunta, mas com a pergunta e por quê? Porque todos eles queriam fazer a mesma pergunta. Jesus então responde para todos que no reino de Deus não deve haver os mais honrosos e menos honrosos. Todos são iguais. Jesus se refere aos governadores que tem hierarquia, domínios, comandantes e comandados, mas, porém, no reino de Deus não é assim.
1.2 Contexto litúrgico
O Quarto Domingo na quaresma é o antepenúltimo domingo que antecede a Páscoa. Quaresma nos lembra o sofrimento, padecimento, as aflições até causar a morte do Salvador Jesus Cristo.
1.3 Analise de Texto
Vers. 20 ▬ Então, se chegou a ele a mulher de Zebedeu, com seus filhos, e, adorando-o, pediu-lhe um favor: Salomé é uma das seguidoras de Jesus conforme vemos em Marcos 15.40. Ela era esposa de Zebedeu. Alguns comentaristas defendem a idéia de que Zebedeu já era morto quando ocorreu esse fato. As palavras usadas pelo autor dão a entender isso. Salomé era mãe de Tiago e João e irmã de Maria que é mãe de Jesus, logo Salomé é tia de Jesus conforme Jo 19.25.
Vers.21 ▬ Perguntou-lhe ele: Que queres? Ela respondeu: Manda que, no teu reino, estes meus dois filhos se assentem, um à tua direita, e o outro à tua esquerda. Ao responderes o que queres? Jesus não repreende o pedido, mas dá o direito a uma chance dela falar o que ela deseja.
Essa pergunta feita por Salomé tem algumas implicâncias para muitos autores. Segundo eles, Mateus citou o nome dela para proteger a imagem dos discípulos. E essa pergunta deve ter surgido do contexto anterior que Jesus fala da parábola da vinha, especialmente no capitulo 19.28.
O pedido pode ter sido feito por Salomé, mas com a contribuição ou até o pedido mesmo dos dois filhos. Por serem parentes de Jesus se sentiram tão a vontade que fizeram um pedido ousado e forçado. Ela chega perante Jesus adorando, provavelmente estava de joelhos e então fez o pedido com fervor.
Vers.22 ▬ Mas Jesus respondeu: Não sabeis o que pedis. Podeis vós beber o cálice que eu estou para beber? Responderam-lhe: Podemos. Salomé e seus filhos fazem uma pergunta ousada e ao mesmo tempo “boba”, mas Jesus não replica de uma forma severa, Jesus tentando amenizar a situação faz uma pergunta mais fácil, que eles consigam responder. Jesus está respondendo não para Salomé, mas para os filhos que tinha incitado a mãe a perguntar.
Ao invés de pensarem no que responder, os discípulos entusiasmado com a pergunta e pensando em dar uma resposta correta, novamente dão uma resposta errada. Os discípulos ainda não estavam entendendo do que Jesus estava falando.
Jesus está se referindo aos seus sofrimentos até a sua morte na cruz. Jesus fala do cálice figurativamente com o sofrer os horrores da morte que ainda está por vir. Sofrimentos que serão carnais, físicos, espirituais, mentais, isto é, todo o tipo de sofrimento possível, Ele irá sofrer.
Vós podereis beber o cálice que estou para beber? Jesus está perguntando, vocês estão dispostos a sofrer voluntariamente e amargamente como eu estou voluntariamente me entrego a cruz?
Vers. 23 ▬ então, lhes disse: Bebereis o meu cálice; mas o assentar-se à minha direita e à minha esquerda não me compete concedê-lo; é, porém, para aqueles a quem está preparado por meu Pai. Jesus então responde numa visão mais escatológica de que os discípulos irão sofrer. O sofrimento será as perseguições e o trabalho árduo da pregação posterior a morte e ressurreição.
Quanto ao assentar a direita ou a esquerda Jesus prefere ficar em silencio. Ele até que poderia responder, mas não quis usar a sua divindade, queria preservá-la. Jesus queria mostrar aos discípulos que não irá abusar do seu poder e conhecimento divino na sua total entrega.Primeiro é necessário sofrer, não só Jesus, mas também os discípulos irão sofrer. Este é o caminho para a glória que eles desejaram no início da pericope. Mas eles nunca podem merecer as glórias do céu com o sofrimento do tempo presente. Esta glória é dom gracioso de Deus em Cristo Jesus para os que lhe pertencem.
Vers. 24 ▬ Ora, ouvindo isto os dez, indignaram-se contra os dois irmãos. A indignação dos discípulos não é pelo conteúdo da pergunta, mas por que a pergunta foi feita. Os dez indignaram contra os dois irmãos porque eles foram espertos. Fizeram a pergunta que todos os outros dez desejariam fazer. Todos eles também pensavam que mereciam um melhor lugar no céu. Quem não quer ser o destaque? A indignação foi feita pelo ciúme e pela inveja e pela audácia dos dois irmãos.
Vers. 25 ▬ Então, Jesus, chamando-os, disse: Sabeis que os governadores dos povos os dominam e que os maiorais exercem autoridade sobre eles. Jesus dá essa resposta não somente para Tiago e João, mas também para todos os discípulos. Jesus fala dos governadores, dos que exercem autoridade. Jesus se refere a algo que é tem mandantes e mandados, onde há hierarquia de subordinação.
Vers. 26 ▬ Não é assim entre vós; pelo contrário, quem quiser tornar-se grande entre vós, será esse o que vos sirva; Vers. 27 ▬ e quem quiser ser o primeiro entre vós será vosso servo.
Jesus é muito direto nesse ponto. Porém, não é assim entre vós. No reino divino não há diferença, ninguém é maior ou menor que ninguém, mas todos são importantes para o reino. Jesus está dá um “puxão de orelha” nos discípulos.
Em outras palavras, Jesus está dizendo totalmente o contrário que eles queriam que fossem. Se vocês são ambiciosos perante mim, então se faça de servo, pois aquele que quiser ser grande, receber status, esse deve ser o menor, deve ser humilde, deve ficar quieto, deve trabalhar, servir sem esperar algo em troca, deve ser altruísta.
Jesus está dizendo que no seu reino, aqueles que querem ser governadores que seja para o bem do rebanho, sem egoísmo, servindo sem ser privado.
Vers. 28 ▬ Tal como o Filho do Homem, que não veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida em resgate por muitos.
lu,tron “Preço da soltura”, “resgate”, “Preço do resgate”. Resgate no dicionário significa “A quantia necessária ao resgate de escravo, prisioneiro, dívida”.
Jesus deu a sua vida em resgate. O preço para o pagamento desse resgate custou-lhe a vida. A vida por inteiro, desde o seu nascimento, batismo, tentação, sofrimentos, estar sob à lei, morrer. Tudo como pagamento, como resgate, como cumprimento da vontade de Deus. Jesus foi morto para apagar a nossa dívida com Deus. A sua morte que nos conciliou com Deus. Jesus serviu a toda a humanidade com a sua morte e ressurreição.

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1 CO 1.18-25 1 CO 12.2 1 CO 15.20-28 1 CO 15.50-58 1 CO 2.1-5 1 CO 6.12-20 1 CO2.6-13 1 CORÍNTIOS 1 CR 28.20 1 JO 1 JO 1.1-10 1 JO 4.7-10 1 PE 1.13-21 1 PE 1.17-25 1 PE 1.3-9 1 PE 2.1-10 1 PE 2.18-25 1 PE 2.19-25 1 PE 2.4-10 1 PE 3.13-22 1 PE 3.15-22 1 PE 3.18-20 1 PE 4.12-17 1 PE 5.6-11 1 PEDRO 1 RS 19.4-8 1 RS 8.22-23 1 SM 1 1 SM 2 1 SM 28.1-25 1 SM 3 1 SM 3.1-10 1 TIMÓTEO 1 TM 1.12-17 1 Tm 2.1-15 1 TM 3.1-7 1 TS 1.5B-10 10 PENTECOSTES 13-25 13° APÓS PENTECOSTES 14° DOMINGO APÓS PENTECOSTES 15 ANOS 16-18 17 17º 17º PENTECOSTES 1CO 11.23 1CO 16 1º ARTIGO 1º MANDAMENTO 1PE 1PE 3 1RS 17.17-24 1RS 19.9B-21 2 CO 12.7-10 2 CO 5.1-10 2 CO 5.14-20 2 CORINTIOS 2 PE 1.16-21 2 PE 3.8-14 2 PENTECOSTES 2 TM 1.1-14 2 TM 1.3-14 2 TM 2.8-13 2 TM 3.1-5 2 TM 3.14-4.5 2 TM 4.6-8 2 TS 3.6-13 2° EPIFANIA 2° QUARESMA 20º PENTECOSTES 24º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 25º DOMINGO PENTECOSTES 27-30 2CO 8 2º ADVENTO 2º ARTIGO 2º DOMINGO DE PÁSCOA 2TM 1 2TM 3 3 3 PENTECOSTES 3º ARTIGO 3º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 3º DOMINGO DE PÁSCOA 3º DOMINGO NO ADVENTO 4 PENTECOSTES 41-43 4º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 4º DOMINGO DE PENTECOSTES 4º FEIRA DE CINZAS 5 MINUTOS COM JESUS 5° APÓS EPIFANIA 500 ANOS 5MINUTOS 5º DOMINGO DE PENTECOSTES 5º EPIFANIA 5º PENTECOSTES 6º MANDAMENTO 7 ESTRELAS Abiel ABORTO ABSOLVIÇÃO ACAMPAMENTO AÇÃO DE GRAÇA ACIDENTE ACIR RAYMANN ACONSELHAMENTO ACONSELHAMENTO PASTORAL ACRÓSTICO ADALMIR WACHHOLz ADELAR BORTH ADELAR MUNIEWEG ADEMAR VORPAGEL ADMINISTRAÇÃO ADORAÇÃO ADULTÉRIO ADULTOS ADVENTISTA ADVENTO ADVERSIDADES AGENDA AIDS AILTON J. 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MULLER CHAVE BÍBLICA CHRISTIAN HOFFMANN CHURRASCO CHUVA CIDADANIA CIDADE CIFRA CIFRAS CINZAS CIRCUNCISÃO CL 1.13-20 CL 3.1-11 CLAIRTON DOS SANTOS CLARA CRISTINA J. MAFRA CLARIVIDÊNCIA CLAÚDIO BÜNDCHEN CLAUDIO R. SCHREIBER CLÉCIO L. SCHADECH CLEUDIMAR R. WULFF CLICK CLÍNICA DA ALMA CLOMÉRIO C. JUNIOR CLÓVIS J. PRUNZEL CODIGO DA VINCI COLÉGIO COLETA COLHEITA COLOSSENSES COMEMORAÇÃO COMENTÁRIO COMUNHÃO COMUNICAÇÃO CONCÓRDIA CONFIANÇA CONFIRMACAO CONFIRMAÇÃO CONFIRMANDO CONFISSÃO CONFISSÃO DE FÉ CONFISSÕES CONFLITOS CONGREGAÇÃO CONGRESSO CONHECIMENTO BÍBLICO CONSELHO CONSTRUÇÃO CONTATO CONTRALTO CONTRATO DE CASAMENTO CONVENÇÃO NACIONAL CONVERSÃO CONVITE CONVIVÊNCIA CORAL COREOGRAFIA CORÍNTIOS COROA CORPUS CHRISTI CPT CPTN CREDO CRESCENDO EM CRISTO CRIAÇÃO CRIANÇA CRIANÇAS CRIOULO CRISTÃ CRISTÃOS CRISTIANISMO CRISTIANO J. 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EIDAM ELIEU RADINS ELIEZE GUDE ELIMINATÓRIAS ELISEU TEICHMANN ELMER FLOR ELMER T. JAGNOW EMÉRITO EMERSON C. IENKE EMOÇÃO EN ENCARNAÇÃO ENCENAÇÃO ENCONTRO ENCONTRO DE CRIANÇA 2014 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2015 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2016 ENCONTRO PAROQUIAL DE FAMILIA ENCONTROCORAL ENFERMO ENGANO ENSAIO ENSINO ENTRADA TRIUNFAL ENVELHECER EPIFANIA ERA INCONCLUSA ERNI KREBS ERNÍ W. SEIBERT ERVINO M. SPITZER ESBOÇO ESCATOLOGIA ESCO ESCOLAS CRISTÃS ESCOLÁSTICA ESCOLINHA ESCOLINHA DOMINICAL ESDRAS ESMIRNA ESPADA DE DOIS GUMES ESPIRITISMO ESPÍRITO SANTO ESPIRITUALIDADE ESPÍSTOLA ESPORTE ESTAÇÃODAFÉ ESTAGIÁRIO ESTAGIÁRIOS ESTATUTOS ESTER ESTER 6-10 ESTRADA estudo ESTUDO BÍBLICO ESTUDO DIRIGIDO ESTUDO HOMILÉTICO ÉTICA EVANDRO BÜNCHEN EVANGELHO EVANGÉLICO EVANGELISMO EVERSON G. HAAS EVERSON GASS EVERVAL LUCAS EVOLUÇÃO ÊX EX 14 EX 17.1-17 EX 20.1-17 EX 24.3-11 EX 24.8-18 EXALTAREI EXAME EXCLUSÃO EXEGÉTICO EXORTAÇÃO EZ 37.1-14 EZEQUIEL BLUM Fabiano FÁBIO A. NEUMANN FÁBIO REINKE FALECIMENTO FALSIDADE FAMÍLIA FARISEU FELIPE AQUINO FELIPENSES FESTA FESTA DA COLHEITA FICHA FILADÉLFIA FILHO DO HOMEM FILHO PRÓDIGO FILHOS FILIPE FILOSOFIA FINADOS FLÁVIO L. HORLLE FLÁVIO SONNTAG FLOR DA SERRA FLORES Formatura FÓRMULA DE CONCÓRDIA Fotos FOTOS ALTO ALEGRE FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2010 FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇA 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇAS 2013 FOTOS ENCONTRO ESPORTIVO 2012 FOTOS FLOR DA SERRA FOTOS P172 FOTOS P34 FOTOS PARECIS FOTOS PROGRAMA DE NATAL P34 FP 2.5-11 FP 3 FP 4.4-7 FP 4.4-9 FRANCIS HOFIMANN FRASES FREDERICK KEMPER FREUD FRUTOS DO ES GÁLATAS GALILEU GALILEI GATO PRETO GAÚCHA GELSON NERI BOURCKHARDT GENESIS GÊNESIS 32.22-30 GENTIO GEOMAR MARTINS GEORGE KRAUS GERHARD GRASEL GERSON D. BLOCH GERSON L. LINDEN GERSON ZSCHORNACK GILBERTO C. WEBER GILBERTO V. DA SILVA GINCANAS GL 1.1-10 GL 1.11-24 GL 2.15-21 GL 3.10-14 GL 3.23-4.1-7 GL 5.1 GL 5.22-23 GL 6.6-10 GLAYDSON SOUZA FREIRE GLEISSON R. SCHMIDT GN 01 GN 1-50 GN 1.1-2.3 GN 12.1-9 GN 15.1-6 GN 2.18-25 GN 21.1-20 GN 3.14-16 GN 32 GN 45-50 GN 50.15-21 GRAÇA DIVINA GRATIDÃO GREGÓRIO MAGNO GRUPO GUSTAF WINGREN GUSTAVO D. SCHROCK HB 11.1-3; 8-16 HB 12 HB 12.1-8 HB 2.1-13 HB 4.14-16 5.7-9 HC 1.1-3 HC 2.1-4 HÉLIO ALABARSE HERIVELTON REGIANI HERMENÊUTICA HINÁRIO HINO HISTÓRIA HISTÓRIA DA IGREJA ANTIGA E MEDIEVAL HISTÓRIA DO NATAL HISTORINHAS BÍBLICAS HL 10 HL 164 HOMILÉTICA HOMOSSEXUALISMO HORA LUTERANA HORST KUCHENBECKER HORST S MUSSKOPF HUMOR IDOSO IECLB IELB IGREJA IGREJA CRISTÃ IGREJAS ILUSTRAÇÃO IMAGEM IN MEMORIAN INAUGURAÇÃO ÍNDIO INFANTIL INFERNO INFORMATIVO INSTALAÇÃO INSTRUÇÃO INTRODUÇÃO A BÍBLIA INVESTIMENTO INVOCAÇÕES IRINEU DE LYON IRMÃO FALTOSO IROMAR SCHREIBER IS 12.2-6 IS 40.1-11 IS 42.14-21 IS 44.6-8 IS 5.1-7 IS 50.4-9 IS 52.13-53-12 IS 53.10-12 IS 58.5-9a IS 61.1-9 IS 61.10-11 IS 63.16 IS 64.1-8 ISACK KISTER BINOW ISAGOGE ISAÍAS ISAQUE IURD IVONELDE S. TEIXEIRA JACK CASCIONE JACSON J. OLLMANN JARBAS HOFFIMANN JEAN P. DE OLIVEIRA JECA JELB JELB DIVAGUA JEOVÁ JESUS JN JO JO 1 JO 10.1-21 JO 11.1-53 JO 14 JO 14.1-14 JO 14.15-21 JO 14.19 JO 15.5 JO 18.1-42 JO 2 JO 20.19-31 JO 20.8 JO 3.1-17 JO 4 JO 4.5-30 JO 5.19-47 JO 6 JO 6.1-15 JO 6.51-58 JO 7.37-39 JO 9.1-41 JOÃO JOÃO 20.19-31 JOÃO C. SCHMIDT JOÃO C. TOMM JOÃO N. FAZIONI JOEL RENATO SCHACHT JOÊNIO JOSÉ HUWER JOGOS DE AZAR JOGRAL JOHN WILCH JONAS JONAS N. GLIENKE JONAS VERGARA JOSE A. DALCERO JOSÉ ACÁCIO SANTANA JOSE CARLOS P. DOS SANTOS JOSÉ ERALDO SCHULZ JOSÉ H. DE A. MIRANDA JOSÉ I.F. DA SILVA JOSUÉ ROHLOFF JOVENS JR JR 28.5-9 JR 3 JR 31.1-6 JUAREZ BORCARTE JUDAS JUDAS ISCARIOTES JUDAS TADEU JUMENTINHO JUSTIFICAÇÃO JUVENTUDE KARL BARTH KEN SCHURB KRETZMANN LAERTE KOHLS LAODICÉIA LAR LC 12.32-40 LC 15.1-10 LC 15.11-32 LC 16.1-15 LC 17.1-10 LC 17.11-19 LC 19 LC 19.28-40 LC 2.1-14 LC 23.26-43 LC 24 LC 24.13-35 LC 3.1-14 LC 5 LC 6.32-36 LC 7 LC 7.1-10 LC 7.11-16 LC 7.11-17 LC 9.51-62 LEANDRO D. HÜBNER LEANDRO HUBNER LEI LEIGO LEIGOS LEITORES LEITURA LEITURAS LEMA LENSKI LEOCIR D. DALMANN LEONARDO RAASCH LEOPOLDO HEIMANN LEPROSOS LETRA LEUPOLD LIBERDADE CRISTÃ LIDER LIDERANÇA LILIAN LINDOLFO PIEPER LINK LITANIA LITURGIA LITURGIA DE ADVENTO LITURGIA DE ASCENSÃO LITURGIA DE CONFIRMAÇÃO LITURGIA EPIFANIA LITURGIA PPS LIVRO LLLB LÓIDE LOUVAI AO SENHOR LOUVOR LUCAS ALBRECHT LUCIFER LUCIMAR VELMER LUCINÉIA MANSKE LUGAR LUÍS CLAUDIO V. DA SILVA LUIS SCHELP LUISIVAN STRELOW LUIZ A. DOS SANTOS LUTERANISMO LUTERO LUTO MAÇONARIA MÃE MAMÃE MANDAMENTOS MANUAL MARCÃO MARCELO WITT MARCIO C. PATZER MARCIO LOOSE MARCIO SCHUMACKER MARCO A. CLEMENTE MARCOS J. FESTER MARCOS WEIDE MARIA J. RESENDE MÁRIO SONNTAG MÁRLON ANTUNES MARLUS SELING MARTIM BREHM MARTIN C. WARTH MARTIN H. FRANZMANN MARTINHO LUTERO MARTINHO SONTAG MÁRTIR MATERNIDADE MATEUS MATEUS KLEIN MATEUS L. LANGE MATRIMÔNIO MAURO S. HOFFMANN MC 1.1-8 MC 1.21-28 MC 1.4-11 MC 10.-16 MC 10.32-45 MC 11.1-11 MC 13.33-37 MC 4 MC 4.1-9 MC 6.14-29 MC 7.31-37 MC 9.2-9 MEDICAMENTOS MÉDICO MELODIA MEMBROS MEME MENSAGEIRO MENSAGEM MESSIAS MÍDIA MILAGRE MINISTÉRIO MINISTÉRIO FEMENINO MIQUÉIAS MIQUÉIAS ELLER MIRIAM SANTOS MIRIM MISSÃO MISTICISMO ML 3.14-18 ML 3.3 ML NEWS MODELO MÔNICA BÜRKE VAZ MORDOMIA MÓRMOM MORTE MOVIMENTOS MT 10.34-42 MT 11.25-30 MT 17.1-9 MT 18.21-45 MT 21.1-11 MT 28.1-10 MT 3 MT 4.1-11 MT 5 MT 5.1-12 MT 5.13-20 MT 5.20-37 MT 5.21-43 MT 5.27-32 MT 9.35-10.8 MULHER MULTIRÃO MUSESCORE MÚSICA MÚSICAS NAAÇÃO L. DA SILVA NAMORADO NAMORO NÃO ESQUECER NASCEU JESUS NATAL NATALINO PIEPER NATANAEL NAZARENO DEGEN NEEMIAS NEIDE F. HÜBNER NELSON LAUTERT NÉRISON VORPAGEL NILO FIGUR NIVALDO SCHNEIDER NM 21.4-9 NOITE FELIZ NOIVADO NORBERTO HEINE NOTÍCIAS NOVA ERA NOVO HORIZONTE NOVO TESTAMENTO O HOMEM OFERTA OFÍCIOS DAS CHAVES ONIPOTENCIA DIVINA ORAÇÃO ORAÇAODASEMANA ORATÓRIA ORDENAÇAO ORIENTAÇÕES ORLANDO N. OTT OSÉIAS EBERHARD OSMAR SCHNEIDER OTÁVIO SCHLENDER P172 P26 P30 P34 P36 P40 P42.1 P42.2 P70 P95 PADRINHOS PAI PAI NOSSO PAIS PAIXÃO DE CRISTO PALAVRA PALAVRA DE DEUS PALESTRA PAPAI NOEL PARA PARA BOLETIM PARÁBOLAS PARAMENTOS PARAPSICOLOGIA PARECIS PAROQUIAL PAROUSIA PARTICIPAÇÃO PARTITURA PARTITURAS PÁSCOA PASTOR PASTORAL PATERNIDADE PATMOS PAUL TORNIER PAULO PAULO F. BRUM PAULO FLOR PAULO M. NERBAS PAULO PIETZSCH PAZ Pe. ANTONIO VIEIRA PEÇA DE NATAL PECADO PEDAL PEDRA FUNDAMENTAL PEDRO PEM PENA DE MORTE PENEIRAS PENTECOSTAIS PENTECOSTES PERDÃO PÉRGAMO PIADA PIB PINTURA POEMA POESIA PÓS MODERNIDADE Pr BRUNO SERVES Pr. BRUNO AK SERVES PRÁTICA DA IGREJA PREEXISTÊNCIA PREGAÇÃO PRESÉPIO PRIMITIVA PROCURA PROFECIAS PROFESSORES PROFETA PROFISSÃO DE FÉ PROGRAMAÇÃO PROJETO PROMESSA PROVA PROVAÇÃO PROVÉRBIOS PRÓXIMO PSICOLOGIA PV 22.6 PV 23.22 PV 25 PV 31.28-30 PV 9.1-6 QUARESMA QUESTIONAMENTOS QUESTIONÁRIO QUESTIONÁRIO PLANILHA QUESTIONÁRIO TEXTO QUINTA-FEIRA SANTA QUIZ RÁDIO RADIOCPT RAFAEL E. ZIMMERMANN RAUL BLUM RAYMOND F. SURBURG RECEITA RECENSÃO RECEPÇÃO REDENÇÃO REENCARNAÇÃO REFLEXÃO REFORMA REGIMENTO REGINALDO VELOSO JACOB REI REINALDO LÜDKE RELACIONAMENTO RELIGIÃO RENATO L. REGAUER RESSURREIÇÃO RESTAURAR RETIRO RETÓRICA REUNIÃO RICARDO RIETH RIOS RITO DE CONFIRMAÇÃO RITUAIS LITURGICOS RM 12.1-18 RM 12.1-2 RM 12.12 RM 14.1-12 RM 3.19-28 RM 4 RM 4.1-8 RM 4.13-17 RM 5 RM 5.1-8 RM 5.12-21 RM 5.8 RM 6.1-11 RM 7.1-13 RM 7.14-25a RM 8.1-11 RM 8.14-17 ROBERTO SCHULTZ RODRIGO BENDER ROGÉRIO T. BEHLING ROMANOS ROMEU MULLER ROMEU WRASSE ROMUALDO H. WRASSE Rômulo ROMULO SANTOS SOUZA RONDÔNIA ROSEMARIE K. LANGE ROY STEMMAN RT 1.1-19a RUDI ZIMMER SABATISMO SABEDORIA SACERDÓCIO UNIVERSAL SACERDOTE SACOLINHAS SACRAMENTOS SADUCEUS SALMO SALMO 72 SALMO 80 SALMO 85 SALOMÃO SALVAÇÃO SAMARIA Samuel F SAMUEL VERDIN SANTA CEIA SANTIFICAÇÃO SANTÍSSIMA TRINDADE SÃO LUIS SARDES SATANÁS SAUDADE SAYMON GONÇALVES SEITAS SEMANA SANTA SEMINÁRIO SENHOR SEPULTAMENTO SERMÃO SERPENTE SERVAS SEXTA FEIRA SANTA SIDNEY SAIBEL SILVAIR LITZKOW SILVIO F. S. FILHO SIMBOLISMO SÍMBOLOS SINGULARES SISTEMÁTICA SL 101 SL 103.1-12 SL 107.1-9 SL 116.12-19 SL 118 SL 118.19-29 SL 119.153-160 SL 121 SL 128 SL 142 SL 145.1-14 SL 146 SL 15 SL 16 SL 19 SL 2.6-12 SL 22.1-24 SL 23 SL 30 SL 30.1-12 SL 34.1-8 SL 50 SL 80 SL 85 SL 90.9-12 SL 91 SL 95.1-9 SL11.1-9 SONHOS SOPRANO Sorriso STAATAS STILLE NACHT SUMO SACERDOTE SUPERTIÇÕES T6 TEATRO TEMA TEMPLO TEMPLO TEATRO E MERCADO TEMPO TENOR TENTAÇÃO TEOLOGIA TERCEIRA IDADE TESES TESSALÔNICA TESTE BÍBLICO TESTE DE EFICIÊNCIA TESTEMUNHAS DE JEOVÁ Texto Bíblico TG 1.12 TG 2.1-17 TG 3.1-12 TG 3.16-4.6 TIAGO TIATIRA TIMÓTEO TODAS POSTAGENS TRABALHO TRABALHO RURAL TRANSFERENCIA TRANSFIGURAÇÃO TRICOTOMIA TRIENAL TRINDADE TRÍPLICE TRISTEZA TRIUNFAL Truco Turma ÚLTIMO DOMINGO DA IGREJA UNIÃO UNIÃO ESTÁVEL UNIDADE UNIDOS PELO AMOR DE DEUS VALDIR L. JUNIOR VALFREDO REINHOLZ VANDER C. MENDOÇA VANDERLEI DISCHER VELA VELHICE VERSÍCULO VERSÍCULOS VIA DOLOROSA VICEDOM VÍCIO VIDA VIDA CRISTÃ VIDENTE VIDEO VIDEOS VÍDEOS VILS VILSON REGINA VILSON SCHOLZ VILSON WELMER VIRADA VISITA VOCAÇÃO VOLMIR FORSTER VOLNEI SCHWARTZHAUPT VOLTA DE CRISTO WALDEMAR REIMAN WALDUINO P.L. JUNIOR WALDYR HOFFMANN WALTER L. CALLISON WALTER O. STEYER WALTER T. R. JUNIOR WENDELL N. SERING WERNER ELERT WYLMAR KLIPPEL ZC ZC 11.10-14 ZC 9.9-12