Pesquisar este blog

Mostrando postagens com marcador PALAVRA. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador PALAVRA. Mostrar todas as postagens

LITURGIA DA PALAVRA

UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL
Curso de Teologia – Bacharelado
Culto e Música no Contexto Cristão
Trabalho em dupla: 20 de maio de 2004
Prof: Paulo Gerhard Pietzsch
Alunos: Dirceu Strelow e Fábio Reinke

LITURGIA DA PALAVRA
  • Ofício Sinagogal: Os Judeus celebravam os atos de Deus não só lendo as suas histórias, mas também com cantos que se regozijavam com essa história (salmos), em orações e na reflexão sobre os sermões. Com o passar do tempo, as orações começaram a tomar a forma de uma súplica para que Deus agisse. Ao longo do tempo, as orações passaram a funcionar como credos, como louvor e súplica. A leitura da lei passou a ser prática normal. O culto transformou-se numa forma de ensino e transmissão das memórias comunitárias de um povo com o qual Deus havia se comprometido. O Padrão sinagogal foi enxertado no padrão da eucaristia: a palavra falada e o sinal executado. Na Primeira Apologia de Justino Mártir, meados do séc. 2, Justino deu dois exemplos de uma reunião eucarística. A 1ª segue um batismo, e a 2ª parece ser o culto dominical normal. Em tempos modernos, havia leituras do AT e NT, um sermão e intercessões gerais. Na Sexta-feira Santa tinha-se: leituras, salmodia, sermão e intercessões. Os primeiros elementos a desaparecer foram as leituras do AT no séc.4. A despedida dos catecúmenos desapareceu no Ocidente no final do séc.6, permanecendo assim no Oriente. As intercessões desapareceram no séc.7 no rito romano. Teve-se o acréscimo do canto e da oração no séc.5. Do rito romano no Ocidente, aparecera um rito introdutório: intróito, Kyrie, Gloria in excelsis e coleta. O intróito era basicamente um salmo musicado. No final do séc.5, a oração foi substituída em Roma por uma oração em forma de litania, antes das leituras e do sermão. No início do séc.7, as petições desapareceram em Roma, embora as litanias ainda permaneciam no rito Bizantino. O Kyrie permaneceu em Roma. A liturgia romana da palavra ficou destituída de intercessões. O acréscimo do Gloria in excelsis no Ocidente foi confinado. A coleta e a oração conclui a liturgia de entrada. Há também, por acumulo gradativo, um acréscimo de pedidos de excusas pela indignidade do oficiante no sentido de ser tornado mais digno para servir a Deus ao oficiar o culto. O resultado foi um rito preparatório, antes da liturgia da palavra, com o salmo 43. No séc.14 prefaciava o salmo com uma benção trinitária, seguindo com uma oração de confissão e de absolvição. Num acréscimo medieval, implantou-se o salmo responsorial, após as leituras. Quando estas desapareceram, seguiu-se à epístola, e o aleluia. A Idade Média acrescentou o Credo Niceno, original da Espanha, que não foi adotado em Roma antes do séc.11. No Oriente foi adotado no séc. 6.
  • Na tradição reformada: O rito começava com uma oração de confissão, absolvição, depois um canto do decálogo, uma oração espontânea, um salmo cantado, oração de coleta, leitura, sermão, oração pastoral, petição, Pai-nosso e benção final.
  • O Puritanismo: o ministro chama a congregação para o culto e inicia com uma oração, depois a leitura, um salmo, intercessões, oração pastoral, pregação, oração de ação de graças, pai-nosso, salmo cantado e uma benção. A abordagem medieval, com ênfase na confissão de pecados e na penitência, há claros ganhos na recuperação das leituras, na alta consideração pelos salmos e na importância da pregação.
  • O Presbiterianismo: reunião das pessoas, chamado para o culto, hino de louvor, salmo, confissão e perdão, ato de louvor, a paz, oração, 1ª leitura, salmo, 2ª leitura, hino, evangelho, sermão, hino, credo, oração de intercessão, ofertas, oração de ação de graças, pai-nosso, hino, comissão e benção final. Aqui é encorajado o uso da eucaristia a cada dia do Senhor, o que não se tornou comum.
  • Os reformadores anglicanos: salmo de intróito, pai-nosso, oração de coleta, Kyrie, Gloria in excelsis, saudação, coleta do dia e coleta pelo rei, epístola, evangelho, credo niceno e sermão. Seguindo com a exortação e a eucaristia. Em 1552, os salmos desapareceram e o decálogo foi acrescentado após a oração da coleta. As intercessões voltaram para logo após o sermão e as ofertas, e a confissão sucede as exortações. O Kyrie desapareceu e o Gloria in excelsis foi banido para antes da benção final. Houve ganhos na restauração da leitura e da salmodia, e na redução da confissão. A palavra de Deus inclui uma saudação, coleta, decálogo, Kyrie, Gloria in excelsis, coleta do dia duas leituras, sermão, credo niceno, oração do povo, confissão e a paz. Esquema do séc.6.
  • Os Quacres: não implica necessariamente a palavra falada. Tem seu foco numa silenciosa espera por Deus. Após um período de concentração, as pessoas podem levantar-se para falar à medida que o Espírito as induza a tal. Há um elevado senso de disciplina, forte relutância em se precipitar em palavras.
  • O Metodismo: herdou o padrão anglicano dominical da oração matutina, litania e antecomunhão com sermão. Foram feitas alterações mínimas na liturgia da palavra, além da omissão do credo. A principal mudança foi a expectativa do canto de hinos. Em 1792, ano subseqüente à morte de Wesley, o texto impresso da liturgia da palavra foi posto de lado. No séc.19, os livros oficiais da lei eclesial metodista, davam apenas um esboço: “o ofício deve consistir em canto, oração, leitura e pregação. O metodismo do séc.19 se aproximou bastante do reavivamentismo da tradição da fronteira. Com isso, o metodismo voltou-se cada vez mais para o esteticismo no início do séc.20, e para o historicismo em meados do séc. Para a igreja metodista unida inclui: reunião, saudação, hino, oração, louvor, leitura, salmo, hino, leitura, sermão, resposta à palavra, intercessões, confissão, perdão, paz, ofertas, oração de ação de graças, pai-nosso, hino, benção e saída.
  • A tradição reformada: No séc.19 teve uma nova abordagem da liturgia da palavra. Dirigiam seu ministério para pessoas irreligiosas, as quais eles esperavam converter para o cristianismo. A forma de cultos era ao ar livre ou em tendas, reunindo a população para a pregação, orientação espiritual, batismos para convertidos e uma eucaristia de encerramento. O resultado foi uma tripartite de liturgia da palavra: um ofício de canto e louvor, hino, a canção gospel, oração e recitação de uma leitura bíblica, um chamado àqueles que foram convertidos, sendo batizados ou fazendo alguma outra indicação do seu novo ser.
  • A tradição Pentecostal: começou no início do séc.20, envolvendo a utilização do dom de línguas e sua interpretação, insistência na liberdade de formas, canto espontâneo, testemunhas e leituras bíblicas. Boa parte do ímpeto para as reformas mais recentes, veio do Vaticano II. Preceitou simplicidade e clareza na missa, a pregação deveria ser normativa aos domingos, e que deve ser restaurada para depois do evangelho e da homilia. A ordem é: canto de entrada, saudação, rito de benção, Kyrie, Gloria, oração de abertura, 1ª leitura, salmo, 2ª leitura, aleluia, evangelho, homilia, profissão de fé e intercessões gerais.

Teologia da Liturgia da Palavra
A Liturgia da palavra é ouvir e responder à palavra de Deus pela fala humana. Deus fala a nós por meio das leituras e do sermão, lidos e pregados por seres humanos. Precisamos reconhecer este meio e seus poderes e limites. A fala como um meio de autodoação. Por meio de palavras estamos presentes para outras pessoas e Deus está presente para nós. Palavras expressam nossos pensamentos, nossas emoções, nosso próprio ser, de modo que outros possam compartilhar dos mesmos. Significa que esses tipos de culto giram em torno da palavra de Deus lida nas leituras e exposta no sermão. Quatro elementos são vitais no conceito de pregação: o poder de Deus, a fonte na Escritura, a autoridade a partir da igreja e a relação com as pessoas. A oração assume muitas formas: invocação, louvor, agradecimentos, confissão, súplica, intercessão, oblação e outras. Cada uma delas opera de modo algo diferente, embora todas tenham em comum o fato de serem a voz da criatura para o criador. A Salmodia proporciona uma forma jubilante de resposta da congregação àquilo que foi lido. Articulam nossa admiração e maravilha em relação ao que Deus fez. Por vezes eles são profunda e intimamente pessoais; outras vezes, são uma recapitulação da história ao culto, mas seu uso normal é de resposta às leituras. Os cânticos operam da mesma forma como os salmos. Os mais familiares são o magnificat, benedictus e nunc dimitis, e um hino de fins do séc.4. Os hinos funcionam de muitas formas diferentes. Há hinos de louvor, agradecimento, proclamação, contrição, invocação, oblação e uma enorme listagem de hinos com outras finalidades. Os hinos em geral são dirigidos a Deus e muitas vezes recitam atos de Deus. Oferecem uma forma mais intensa de se dirigir a Deus: música que envolve todo o nosso corpo.
EUCARISTIA
O termo Eucaristia tem sido usado desde o final do século I. Qualquer que seja o nome, o conteúdo é o mesmo em toda a cristandade: uma refeição Sagrada baseada nos atos de Jesus na última Ceia.Apesar de toda diversidade existente na prática do culto cristão afora, há também uma notável constância na forma que o rito toma.A semelhança das práticas eucarísticas difundidas por toda a cristandade atesta a marca que Jesus deixou sobre este tipo de culto.Agora, nós traremos em resumo, alguns fatores que foram adicionados com o tempo nas praxes da Eucaristia.
- A partir do séc, VII a.C., o culto sacrificial judaico foi nacionalizado no templo de Jerusalém. Todo o culto sacrificial se desenvolveu como um meio de se relacionar com Deus como nação e de alcançar comunhão com Deus enquanto indivíduos.O Sacrifício era um modo de vida, e os sacrifícios diários no templo, matutinos e vespertinos. Imagens sacrificiais encontram-se nas próprias narrativas da instituição da Ceia do Senhor e voltam a ocorrer em todo o novo testamento, particularmente em Hebreus.Salmos cantados diariamente no culto do templo passaram a fazer parte da Eucaristia. Ex:canto da entrada, e o Benedictus qui venit . E a salmodia responsiva também constituiu parte importante da liturgia da palavra.
- Após o ano 70, a súplica por novos prodígios é a conseqüência da proclamação do que Deus já fez. Boa parte da forma e conteúdo das orações sinagogais foi simplesmente adotada como padrão para a oração eucarística cristã, em especial a estrutura da bendição de Deus por meio da oração do credo.Aí também vem às narrativas da instituição e as palavras da instituição.No NT, temos uma rápida noção de outra eucaristia da instituída por Cristo, que é quando Paulo se prepara para deixar Trôade, onde Eutíquio continuou dormindo até mesmo durante a pregação de Paulo, era a Ágape ou festa do amor, ele era aparentemente uma refeição completa, mas de certa forma distinta da Eucaristia.
- O ágape degenerou facilmente, transformando-se em abuso, sendo proscrito por concílios no séc. 4. A Festa do amor foi revivificada entre os Irmãos, menonitas e morávios do séc.18, e continua em pleno vigor. John Wesley tomou emprestado essa prática e a introduziu no metodismo em 1738. O Ágape tem sido usado em ocasiões ecumênicas em anos recentes, quando não é possível celebrar uma Eucaristia.
- O Ósculo da Paz, é um sinal de amor e unidade que concluía as intercessões e conduzia ao ofertório, posição que reteve no Oriente, mas perdeu no Ocidente até mesmo as recentes revisões feitas em algumas Igrejas.Nossa mais importante fonte de informação sobre a Eucaristia dos primeiros tempos é Hipólito. Esses firmes reacionários, que tentava resistir á experimentação litúrgica no séc. 3, inspirou muitas inovações no século 20. Sua formulação da oração eucarística após a ordenação de um bispo tem sido amplamente copiada tanto por protestantes quanto por católicos romanos. Ela é a fonte básica para a oração Eucarística católica romana II.Assim que um novo bispo é ordenado, todos lhe oferecem o ósculo da paz.Após isso inicia a ação de graças. A Ação de graças começa com um diálogo entre o principal oficiante e a comunidade. O diálogo inclui o sursum corda, hoje formulado como “Elevai os vossos corações”, e convida a comunidade a participar da ação de graças proferida pelo bispo.Pequenas mudanças ocorreram após Hipólito na oração Eucarística, principalmente numa expansão das palavras que conclamam a dar graças após o sursum corda.
Na era pós nicena, uma variedade de ritos eucarísticos se desenvolveram dispersos ao redor do perímetro do mediterrâneo. Todos apresentam características comuns.Por volta do séc.6 a liturgia da palavra e a eucaristia já haviam sido casadas para todo o milênio seguinte.Nos séculos 4,5 e 6 aparecem importantes divergências de estilo e formulação, testemunhando a diversidade dos povos, porém preservando a constância do objetivo. A oração eucarística típica da família Alexandrina ou egípcia é aquela denominada segundo Marcos, que, de acordo com a tradição, atuou em Alexandria. Mais para o Oriente encontramos a família antioquena ou sírio-ocidental, com importantes documentos de Antioquia e Jerusalém, freqüentemente designada sob o nome de liturgia de São Tiago.A família que mais nos deixa intrigados é com certeza a família sirio-oriental, que se originou em Edessa como a Liturgia dos santos Addai e Mari. Isolada por heresia e pelo islamismo, ela continuou em uso relativamente intocada por outras influências.Para a família de Basílio de Cesaréia na Ásia Menor devemos uma versão antiga conhecida como a de Basílio Alexandrino, uma vez que pode ter sido trazida ao Egito pelo próprio Basílio em torno do ano de 357.Para deixar mais claro, colocaremos um gráfico:

A EUCARISTIA

Hipólito Sécs. 4 a 6 Medieval

(ósculo da paz)
Ofertório
Orações de ofertório e cerimônias
Oração eucarística oração sobre as ofertas
Prefácio, sanctus,
Intercessões
Pai-nosso
Ósculo da paz
Fração Agnus dei
Comistura
Orações sacerdotais
“Senhor, não sou digno”
distribuição de pão e vinho canto da comunhão
oração silenciosa
abluções
oração pós-comunhão
benção com despedida
último evangelho
orações de conclusão
Os reformadores, entretanto, tomaram algumas medidas positivas muito importantes, embora nenhuma delas tivesse captado o antigo significado da oração eucarística. Lutero deu o mais forte, se não o primeiro, ímpeto para a reforma da missa com seu rito latino, a Formula Missae de 1523 e sua Deutsche Messe de 1525 no vernáculo. Tendências recentes em muitas igrejas estão centradas na restauração de muitas práticas da igreja antiga. Geralmente há concordância que a maioria dos desdobramentos medievais foram distorções, embora possamos estar propensos a romantizar a igreja antiga assim como os vitorianos faziam com a medieval. Básica para a maioria dos ritos desde o surgimento do rito da igreja do Sul da Índia em 1950 é a estruturação em torno das quatro ações descritas por Dix. A redescoberta da centralidade da oração eucarística como a suprema declaração de fé da igreja estimulou a revisão de orações existentes e a composição de novos exemplos. Os luteranos americanos a recuperaram em 1958.
Compreensão de Eucaristia
Paulo torna evidente o sentido de comunhão em passagens como 1Co 10.16-17. O foco da oração judaica está num processo de pensar e agradecer numa comemoração com ação de graças. As palavras da instituição usam a linguagem do sacrifício ao recordar uma aliança estabelecida pelo derramamento de sangue. O Primeiro milênio do cristianismo se caracteriza pela ausência de distinções teológicas precisas sobre a compreensão de eucaristia. Falta inclusive o vocabulário para a discussão teológica técnica da eucaristia. No Ocidente, a proposta de Ambrósio de que é a recitação das palavras da instituição que realiza a consagração. Pascásio Radberto e Ratramno, ambos monges da abadia de Corbie, França, no séc.9. Pascásio, tentando comprimir em palavras a presença de Cristo experimentada na eucaristia, usou uma linguagem que chamaríamos de literal ou realista; pouco depois, Ratramno tentou expressar a mesma experiência em linguagem mais espiritual ou simbólica. A reflexão a respeito da eucaristia como sacrifício também se desenvolveu, de modo que a missa era vista como propiciatória, realizada para alcançar objetivos desejados. Presença e sacrifícios foram aspectos altamente desenvolvidos pelo período da Idade Média tardia, porém esse incremento na construção doutrinal se deu às custas de uma interpretação equilibrada. Lutero, que descartara o cânon da missa por cheirar demais a sacrifício e que via no sacrifício o “terceiro cativeiro da missa” não conseguiu alcançar muito de positivo no tocante ao sacrifício. Os últimos anos têm presenciado um extraordinário desenvolvimento na compreensão da eucaristia, particularmente em direção a uma abordagem de equilíbrio mais esmerado.

Marcadores

1 CO 1.18-25 1 CO 12.2 1 CO 15.20-28 1 CO 15.50-58 1 CO 2.1-5 1 CO 6.12-20 1 CO2.6-13 1 CORÍNTIOS 1 CR 28.20 1 JO 1 JO 1.1-10 1 JO 4.7-10 1 PE 1.13-21 1 PE 1.17-25 1 PE 1.3-9 1 PE 2.1-10 1 PE 2.18-25 1 PE 2.19-25 1 PE 2.4-10 1 PE 3.13-22 1 PE 3.15-22 1 PE 3.18-20 1 PE 4.12-17 1 PE 5.6-11 1 PEDRO 1 RS 19.4-8 1 RS 8.22-23 1 SM 1 1 SM 2 1 SM 28.1-25 1 SM 3 1 SM 3.1-10 1 TIMÓTEO 1 TM 1.12-17 1 Tm 2.1-15 1 TM 3.1-7 1 TS 1.5B-10 10 PENTECOSTES 13-25 13° APÓS PENTECOSTES 14° DOMINGO APÓS PENTECOSTES 15 ANOS 16-18 17 17º 17º PENTECOSTES 1CO 11.23 1CO 16 1º ARTIGO 1º MANDAMENTO 1PE 1PE 3 1RS 17.17-24 1RS 19.9B-21 2 CO 12.7-10 2 CO 5.1-10 2 CO 5.14-20 2 CORINTIOS 2 PE 1.16-21 2 PE 3.8-14 2 PENTECOSTES 2 TM 1.1-14 2 TM 1.3-14 2 TM 2.8-13 2 TM 3.1-5 2 TM 3.14-4.5 2 TM 4.6-8 2 TS 3.6-13 2° EPIFANIA 2° QUARESMA 20º PENTECOSTES 24º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 25º DOMINGO PENTECOSTES 27-30 2CO 8 2º ADVENTO 2º ARTIGO 2º DOMINGO DE PÁSCOA 2TM 1 2TM 3 3 3 PENTECOSTES 3º ARTIGO 3º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 3º DOMINGO DE PÁSCOA 3º DOMINGO NO ADVENTO 4 PENTECOSTES 41-43 4º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 4º DOMINGO DE PENTECOSTES 4º FEIRA DE CINZAS 5 MINUTOS COM JESUS 5° APÓS EPIFANIA 500 ANOS 5MINUTOS 5º DOMINGO DE PENTECOSTES 5º EPIFANIA 5º PENTECOSTES 6º MANDAMENTO 7 ESTRELAS Abiel ABORTO ABSOLVIÇÃO ACAMPAMENTO AÇÃO DE GRAÇA ACIDENTE ACIR RAYMANN ACONSELHAMENTO ACONSELHAMENTO PASTORAL ACRÓSTICO ADALMIR WACHHOLz ADELAR BORTH ADELAR MUNIEWEG ADEMAR VORPAGEL ADMINISTRAÇÃO ADORAÇÃO ADULTÉRIO ADULTOS ADVENTISTA ADVENTO ADVERSIDADES AGENDA AIDS AILTON J. MULLER AIRTON SCHUNKE AJUDAR ALBERTO DE MATTOS ALCEU PENNING ALCOOLISMO ALEGRIA ALEMÃO ÁLISTER PIEPER ALTAR ALTO ALEGRE AM 8.4-14 AMASIADO AMBIÇÃO AMIGO AMIZADE AMOR André ANDRÉ DOS S. DREHER ANDRÉ L. KLEIN ANIVERSARIANTES ANIVERSÁRIO ANJOS ANO NOVO ANSELMO E. GRAFF ANTHONY HOEKEMA ANTIGO TESTAMENTO ANTINOMISTAS AP 1 AP 2 AP 22 AP 22.12-17 AP 3 APOCALIPSE APOLOGIA APONTAMENTOS APOSTILA ARNILDO MÜNCHOW ARNILDO SCHNEIDER ARNO ELICKER ARNO SCHNEUMANN ARREBATAMENTO ARREPENDIMENTO ARTHUR D. BENEVENUTI ARTIGO ASAS ASCENSÃO ASCLÉPIO ASSEMBLEIA ASTOMIRO ROMAIS AT AT 1 AT 1-10 AT 1.12-26 AT 10.34-43 AT 17.16-34 AT 2.1-21 AT 2.14a 36-47 AT 2.22-32 AT 2.36-41 AT 2.42-47 AT 4.32-37 AT 6.1-9 AT 7.51-60 ATANASIANO ATOS AUDIO AUGSBURGO AUGUSTO KIRCHHEIN AULA AUTO ESTIMA AUTO EXCLUSÃO AUTORIDADE SECULAR AVANÇANDO COM GRATIDÃO AVISOS AZUL E BRANCO BAIXO BATISMO BATISMO INFANTIL BELÉM BEM AVENTURADOS BENÇÃO BENJAMIM JANDT BIBLIA ILUSTRADA BÍBLIA SAGRADA BÍBLICO BINGOS BOAS NOVAS BOAS OBRAS BODAS BONIFÁCIO BOSCO BRASIL BRINCADEIRAS BRUNO A. K. SERVES BRUNO R. VOSS C.A. C.A. AUGSBURGO C.F.W. WALTHER CADASTRO CAIPIRA CALENDÁRIO CAMINHADA CAMPONESES CANÇÃO INFANTIL CANCIONEIRO CANTARES CANTICOS CÂNTICOS CANTICOS DOS CANTICOS CAPELÃO CARGAS CÁRIN FESTER CARLOS CHAPIEWSKI CARLOS W. WINTERLE CARRO CASA PASTORAL CASAL CASAMENTO CASTELO FORTE CATECISMO CATECISMO MENOR CATÓLICO CEIA PASCAL CÉLIO R. DE SOUZA CELSO WOTRICH CÉLULAS TRONCO CENSO CERIMONIAIS CÉU CHÁ CHAMADO CHARADAS CHARLES S. MULLER CHAVE BÍBLICA CHRISTIAN HOFFMANN CHURRASCO CHUVA CIDADANIA CIDADE CIFRA CIFRAS CINZAS CIRCUNCISÃO CL 1.13-20 CL 3.1-11 CLAIRTON DOS SANTOS CLARA CRISTINA J. MAFRA CLARIVIDÊNCIA CLAÚDIO BÜNDCHEN CLAUDIO R. SCHREIBER CLÉCIO L. SCHADECH CLEUDIMAR R. WULFF CLICK CLÍNICA DA ALMA CLOMÉRIO C. JUNIOR CLÓVIS J. PRUNZEL CODIGO DA VINCI COLÉGIO COLETA COLHEITA COLOSSENSES COMEMORAÇÃO COMENTÁRIO COMUNHÃO COMUNICAÇÃO CONCÓRDIA CONFIANÇA CONFIRMACAO CONFIRMAÇÃO CONFIRMANDO CONFISSÃO CONFISSÃO DE FÉ CONFISSÕES CONFLITOS CONGREGAÇÃO CONGRESSO CONHECIMENTO BÍBLICO CONSELHO CONSTRUÇÃO CONTATO CONTRALTO CONTRATO DE CASAMENTO CONVENÇÃO NACIONAL CONVERSÃO CONVITE CONVIVÊNCIA CORAL COREOGRAFIA CORÍNTIOS COROA CORPUS CHRISTI CPT CPTN CREDO CRESCENDO EM CRISTO CRIAÇÃO CRIANÇA CRIANÇAS CRIOULO CRISTÃ CRISTÃOS CRISTIANISMO CRISTIANO J. STEYER CRISTOLOGIA CRONICA CRONOLOGIA CRUCIFIXO CRUZ CRUZADAS CTRE CUIDADO CUJUBIM CULPA CULTO CULTO CRIOULO CULTO CRISTÃO CULTO DOMESTICO CULTO E MÚSICA CULTURA CURSO CURT ALBRECHT CURTAS DALTRO B. KOUTZMANN DALTRO G. TOMM DANIEL DANILO NEUENFELD DARI KNEVITZ DAVI E JÔNATAS DAVI KARNOPP DEBATE DEFICIÊNCIA FÍSICA DELMAR A. KOPSELL DEPARTAMENTO DEPRESSÃO DESENHO DESINSTALAÇÃO DEUS DEUS PAI DEVERES Devoção DEVOCIONÁRIO DIACONIA DIÁLOGO INTERLUTERANO DIARIO DE BORDO DICOTOMIA DIETER J. JAGNOW DILÚVIO DINÂMICAS DIRCEU STRELOW DIRETORIA DISCIPLINA DÍSCIPULOS DISTRITO DIVAGO DIVAGUA DIVÓRCIO DOGMÁTICA DOMINGO DE RAMOS DONS DOUTRINA DR Dr. RODOLFO H. BLANK DROGAS DT 26 DT 6.4-9 EBI EC 9 ECLESIASTES ECLESIÁSTICA ECUMENISMO EDER C. WEHRHOLDT Ederson EDGAR ZÜGE EDISON SELING EDMUND SCHLINK EDSON ELMAR MÜLLER EDSON R. TRESMANN EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO CRISTÃ EF 1.16-23 EF 2.4-10 EF 4.1-6 EF 4.16-23 EF 4.29-32 EF 4.30-5.2 EF 5.22-33 EF 5.8-14 EF 6.10-20 ÉFESO ELBERTO MANSKE Eleandro ELEMAR ELIAS R. EIDAM ELIEU RADINS ELIEZE GUDE ELIMINATÓRIAS ELISEU TEICHMANN ELMER FLOR ELMER T. JAGNOW EMÉRITO EMERSON C. IENKE EMOÇÃO EN ENCARNAÇÃO ENCENAÇÃO ENCONTRO ENCONTRO DE CRIANÇA 2014 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2015 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2016 ENCONTRO PAROQUIAL DE FAMILIA ENCONTROCORAL ENFERMO ENGANO ENSAIO ENSINO ENTRADA TRIUNFAL ENVELHECER EPIFANIA ERA INCONCLUSA ERNI KREBS ERNÍ W. SEIBERT ERVINO M. SPITZER ESBOÇO ESCATOLOGIA ESCO ESCOLAS CRISTÃS ESCOLÁSTICA ESCOLINHA ESCOLINHA DOMINICAL ESDRAS ESMIRNA ESPADA DE DOIS GUMES ESPIRITISMO ESPÍRITO SANTO ESPIRITUALIDADE ESPÍSTOLA ESPORTE ESTAÇÃODAFÉ ESTAGIÁRIO ESTAGIÁRIOS ESTATUTOS ESTER ESTER 6-10 ESTRADA estudo ESTUDO BÍBLICO ESTUDO DIRIGIDO ESTUDO HOMILÉTICO ÉTICA EVANDRO BÜNCHEN EVANGELHO EVANGÉLICO EVANGELISMO EVERSON G. HAAS EVERSON GASS EVERVAL LUCAS EVOLUÇÃO ÊX EX 14 EX 17.1-17 EX 20.1-17 EX 24.3-11 EX 24.8-18 EXALTAREI EXAME EXCLUSÃO EXEGÉTICO EXORTAÇÃO EZ 37.1-14 EZEQUIEL BLUM Fabiano FÁBIO A. NEUMANN FÁBIO REINKE FALECIMENTO FALSIDADE FAMÍLIA FARISEU FELIPE AQUINO FELIPENSES FESTA FESTA DA COLHEITA FICHA FILADÉLFIA FILHO DO HOMEM FILHO PRÓDIGO FILHOS FILIPE FILOSOFIA FINADOS FLÁVIO L. HORLLE FLÁVIO SONNTAG FLOR DA SERRA FLORES Formatura FÓRMULA DE CONCÓRDIA Fotos FOTOS ALTO ALEGRE FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2010 FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇA 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇAS 2013 FOTOS ENCONTRO ESPORTIVO 2012 FOTOS FLOR DA SERRA FOTOS P172 FOTOS P34 FOTOS PARECIS FOTOS PROGRAMA DE NATAL P34 FP 2.5-11 FP 3 FP 4.4-7 FP 4.4-9 FRANCIS HOFIMANN FRASES FREDERICK KEMPER FREUD FRUTOS DO ES GÁLATAS GALILEU GALILEI GATO PRETO GAÚCHA GELSON NERI BOURCKHARDT GENESIS GÊNESIS 32.22-30 GENTIO GEOMAR MARTINS GEORGE KRAUS GERHARD GRASEL GERSON D. BLOCH GERSON L. LINDEN GERSON ZSCHORNACK GILBERTO C. WEBER GILBERTO V. DA SILVA GINCANAS GL 1.1-10 GL 1.11-24 GL 2.15-21 GL 3.10-14 GL 3.23-4.1-7 GL 5.1 GL 5.22-23 GL 6.6-10 GLAYDSON SOUZA FREIRE GLEISSON R. SCHMIDT GN 01 GN 1-50 GN 1.1-2.3 GN 12.1-9 GN 15.1-6 GN 2.18-25 GN 21.1-20 GN 3.14-16 GN 32 GN 45-50 GN 50.15-21 GRAÇA DIVINA GRATIDÃO GREGÓRIO MAGNO GRUPO GUSTAF WINGREN GUSTAVO D. SCHROCK HB 11.1-3; 8-16 HB 12 HB 12.1-8 HB 2.1-13 HB 4.14-16 5.7-9 HC 1.1-3 HC 2.1-4 HÉLIO ALABARSE HERIVELTON REGIANI HERMENÊUTICA HINÁRIO HINO HISTÓRIA HISTÓRIA DA IGREJA ANTIGA E MEDIEVAL HISTÓRIA DO NATAL HISTORINHAS BÍBLICAS HL 10 HL 164 HOMILÉTICA HOMOSSEXUALISMO HORA LUTERANA HORST KUCHENBECKER HORST S MUSSKOPF HUMOR IDOSO IECLB IELB IGREJA IGREJA CRISTÃ IGREJAS ILUSTRAÇÃO IMAGEM IN MEMORIAN INAUGURAÇÃO ÍNDIO INFANTIL INFERNO INFORMATIVO INSTALAÇÃO INSTRUÇÃO INTRODUÇÃO A BÍBLIA INVESTIMENTO INVOCAÇÕES IRINEU DE LYON IRMÃO FALTOSO IROMAR SCHREIBER IS 12.2-6 IS 40.1-11 IS 42.14-21 IS 44.6-8 IS 5.1-7 IS 50.4-9 IS 52.13-53-12 IS 53.10-12 IS 58.5-9a IS 61.1-9 IS 61.10-11 IS 63.16 IS 64.1-8 ISACK KISTER BINOW ISAGOGE ISAÍAS ISAQUE IURD IVONELDE S. TEIXEIRA JACK CASCIONE JACSON J. OLLMANN JARBAS HOFFIMANN JEAN P. DE OLIVEIRA JECA JELB JELB DIVAGUA JEOVÁ JESUS JN JO JO 1 JO 10.1-21 JO 11.1-53 JO 14 JO 14.1-14 JO 14.15-21 JO 14.19 JO 15.5 JO 18.1-42 JO 2 JO 20.19-31 JO 20.8 JO 3.1-17 JO 4 JO 4.5-30 JO 5.19-47 JO 6 JO 6.1-15 JO 6.51-58 JO 7.37-39 JO 9.1-41 JOÃO JOÃO 20.19-31 JOÃO C. SCHMIDT JOÃO C. TOMM JOÃO N. FAZIONI JOEL RENATO SCHACHT JOÊNIO JOSÉ HUWER JOGOS DE AZAR JOGRAL JOHN WILCH JONAS JONAS N. GLIENKE JONAS VERGARA JOSE A. DALCERO JOSÉ ACÁCIO SANTANA JOSE CARLOS P. DOS SANTOS JOSÉ ERALDO SCHULZ JOSÉ H. DE A. MIRANDA JOSÉ I.F. DA SILVA JOSUÉ ROHLOFF JOVENS JR JR 28.5-9 JR 3 JR 31.1-6 JUAREZ BORCARTE JUDAS JUDAS ISCARIOTES JUDAS TADEU JUMENTINHO JUSTIFICAÇÃO JUVENTUDE KARL BARTH KEN SCHURB KRETZMANN LAERTE KOHLS LAODICÉIA LAR LC 12.32-40 LC 15.1-10 LC 15.11-32 LC 16.1-15 LC 17.1-10 LC 17.11-19 LC 19 LC 19.28-40 LC 2.1-14 LC 23.26-43 LC 24 LC 24.13-35 LC 3.1-14 LC 5 LC 6.32-36 LC 7 LC 7.1-10 LC 7.11-16 LC 7.11-17 LC 9.51-62 LEANDRO D. HÜBNER LEANDRO HUBNER LEI LEIGO LEIGOS LEITORES LEITURA LEITURAS LEMA LENSKI LEOCIR D. DALMANN LEONARDO RAASCH LEOPOLDO HEIMANN LEPROSOS LETRA LEUPOLD LIBERDADE CRISTÃ LIDER LIDERANÇA LILIAN LINDOLFO PIEPER LINK LITANIA LITURGIA LITURGIA DE ADVENTO LITURGIA DE ASCENSÃO LITURGIA DE CONFIRMAÇÃO LITURGIA EPIFANIA LITURGIA PPS LIVRO LLLB LÓIDE LOUVAI AO SENHOR LOUVOR LUCAS ALBRECHT LUCIFER LUCIMAR VELMER LUCINÉIA MANSKE LUGAR LUÍS CLAUDIO V. DA SILVA LUIS SCHELP LUISIVAN STRELOW LUIZ A. DOS SANTOS LUTERANISMO LUTERO LUTO MAÇONARIA MÃE MAMÃE MANDAMENTOS MANUAL MARCÃO MARCELO WITT MARCIO C. PATZER MARCIO LOOSE MARCIO SCHUMACKER MARCO A. CLEMENTE MARCOS J. FESTER MARCOS WEIDE MARIA J. RESENDE MÁRIO SONNTAG MÁRLON ANTUNES MARLUS SELING MARTIM BREHM MARTIN C. WARTH MARTIN H. FRANZMANN MARTINHO LUTERO MARTINHO SONTAG MÁRTIR MATERNIDADE MATEUS MATEUS KLEIN MATEUS L. LANGE MATRIMÔNIO MAURO S. HOFFMANN MC 1.1-8 MC 1.21-28 MC 1.4-11 MC 10.-16 MC 10.32-45 MC 11.1-11 MC 13.33-37 MC 4 MC 4.1-9 MC 6.14-29 MC 7.31-37 MC 9.2-9 MEDICAMENTOS MÉDICO MELODIA MEMBROS MEME MENSAGEIRO MENSAGEM MESSIAS MÍDIA MILAGRE MINISTÉRIO MINISTÉRIO FEMENINO MIQUÉIAS MIQUÉIAS ELLER MIRIAM SANTOS MIRIM MISSÃO MISTICISMO ML 3.14-18 ML 3.3 ML NEWS MODELO MÔNICA BÜRKE VAZ MORDOMIA MÓRMOM MORTE MOVIMENTOS MT 10.34-42 MT 11.25-30 MT 17.1-9 MT 18.21-45 MT 21.1-11 MT 28.1-10 MT 3 MT 4.1-11 MT 5 MT 5.1-12 MT 5.13-20 MT 5.20-37 MT 5.21-43 MT 5.27-32 MT 9.35-10.8 MULHER MULTIRÃO MUSESCORE MÚSICA MÚSICAS NAAÇÃO L. DA SILVA NAMORADO NAMORO NÃO ESQUECER NASCEU JESUS NATAL NATALINO PIEPER NATANAEL NAZARENO DEGEN NEEMIAS NEIDE F. HÜBNER NELSON LAUTERT NÉRISON VORPAGEL NILO FIGUR NIVALDO SCHNEIDER NM 21.4-9 NOITE FELIZ NOIVADO NORBERTO HEINE NOTÍCIAS NOVA ERA NOVO HORIZONTE NOVO TESTAMENTO O HOMEM OFERTA OFÍCIOS DAS CHAVES ONIPOTENCIA DIVINA ORAÇÃO ORAÇAODASEMANA ORATÓRIA ORDENAÇAO ORIENTAÇÕES ORLANDO N. OTT OSÉIAS EBERHARD OSMAR SCHNEIDER OTÁVIO SCHLENDER P172 P26 P30 P34 P36 P40 P42.1 P42.2 P70 P95 PADRINHOS PAI PAI NOSSO PAIS PAIXÃO DE CRISTO PALAVRA PALAVRA DE DEUS PALESTRA PAPAI NOEL PARA PARA BOLETIM PARÁBOLAS PARAMENTOS PARAPSICOLOGIA PARECIS PAROQUIAL PAROUSIA PARTICIPAÇÃO PARTITURA PARTITURAS PÁSCOA PASTOR PASTORAL PATERNIDADE PATMOS PAUL TORNIER PAULO PAULO F. BRUM PAULO FLOR PAULO M. NERBAS PAULO PIETZSCH PAZ Pe. ANTONIO VIEIRA PEÇA DE NATAL PECADO PEDAL PEDRA FUNDAMENTAL PEDRO PEM PENA DE MORTE PENEIRAS PENTECOSTAIS PENTECOSTES PERDÃO PÉRGAMO PIADA PIB PINTURA POEMA POESIA PÓS MODERNIDADE Pr BRUNO SERVES Pr. BRUNO AK SERVES PRÁTICA DA IGREJA PREEXISTÊNCIA PREGAÇÃO PRESÉPIO PRIMITIVA PROCURA PROFECIAS PROFESSORES PROFETA PROFISSÃO DE FÉ PROGRAMAÇÃO PROJETO PROMESSA PROVA PROVAÇÃO PROVÉRBIOS PRÓXIMO PSICOLOGIA PV 22.6 PV 23.22 PV 25 PV 31.28-30 PV 9.1-6 QUARESMA QUESTIONAMENTOS QUESTIONÁRIO QUESTIONÁRIO PLANILHA QUESTIONÁRIO TEXTO QUINTA-FEIRA SANTA QUIZ RÁDIO RADIOCPT RAFAEL E. ZIMMERMANN RAUL BLUM RAYMOND F. SURBURG RECEITA RECENSÃO RECEPÇÃO REDENÇÃO REENCARNAÇÃO REFLEXÃO REFORMA REGIMENTO REGINALDO VELOSO JACOB REI REINALDO LÜDKE RELACIONAMENTO RELIGIÃO RENATO L. REGAUER RESSURREIÇÃO RESTAURAR RETIRO RETÓRICA REUNIÃO RICARDO RIETH RIOS RITO DE CONFIRMAÇÃO RITUAIS LITURGICOS RM 12.1-18 RM 12.1-2 RM 12.12 RM 14.1-12 RM 3.19-28 RM 4 RM 4.1-8 RM 4.13-17 RM 5 RM 5.1-8 RM 5.12-21 RM 5.8 RM 6.1-11 RM 7.1-13 RM 7.14-25a RM 8.1-11 RM 8.14-17 ROBERTO SCHULTZ RODRIGO BENDER ROGÉRIO T. BEHLING ROMANOS ROMEU MULLER ROMEU WRASSE ROMUALDO H. WRASSE Rômulo ROMULO SANTOS SOUZA RONDÔNIA ROSEMARIE K. LANGE ROY STEMMAN RT 1.1-19a RUDI ZIMMER SABATISMO SABEDORIA SACERDÓCIO UNIVERSAL SACERDOTE SACOLINHAS SACRAMENTOS SADUCEUS SALMO SALMO 72 SALMO 80 SALMO 85 SALOMÃO SALVAÇÃO SAMARIA Samuel F SAMUEL VERDIN SANTA CEIA SANTIFICAÇÃO SANTÍSSIMA TRINDADE SÃO LUIS SARDES SATANÁS SAUDADE SAYMON GONÇALVES SEITAS SEMANA SANTA SEMINÁRIO SENHOR SEPULTAMENTO SERMÃO SERPENTE SERVAS SEXTA FEIRA SANTA SIDNEY SAIBEL SILVAIR LITZKOW SILVIO F. S. FILHO SIMBOLISMO SÍMBOLOS SINGULARES SISTEMÁTICA SL 101 SL 103.1-12 SL 107.1-9 SL 116.12-19 SL 118 SL 118.19-29 SL 119.153-160 SL 121 SL 128 SL 142 SL 145.1-14 SL 146 SL 15 SL 16 SL 19 SL 2.6-12 SL 22.1-24 SL 23 SL 30 SL 30.1-12 SL 34.1-8 SL 50 SL 80 SL 85 SL 90.9-12 SL 91 SL 95.1-9 SL11.1-9 SONHOS SOPRANO Sorriso STAATAS STILLE NACHT SUMO SACERDOTE SUPERTIÇÕES T6 TEATRO TEMA TEMPLO TEMPLO TEATRO E MERCADO TEMPO TENOR TENTAÇÃO TEOLOGIA TERCEIRA IDADE TESES TESSALÔNICA TESTE BÍBLICO TESTE DE EFICIÊNCIA TESTEMUNHAS DE JEOVÁ Texto Bíblico TG 1.12 TG 2.1-17 TG 3.1-12 TG 3.16-4.6 TIAGO TIATIRA TIMÓTEO TODAS POSTAGENS TRABALHO TRABALHO RURAL TRANSFERENCIA TRANSFIGURAÇÃO TRICOTOMIA TRIENAL TRINDADE TRÍPLICE TRISTEZA TRIUNFAL Truco Turma ÚLTIMO DOMINGO DA IGREJA UNIÃO UNIÃO ESTÁVEL UNIDADE UNIDOS PELO AMOR DE DEUS VALDIR L. JUNIOR VALFREDO REINHOLZ VANDER C. MENDOÇA VANDERLEI DISCHER VELA VELHICE VERSÍCULO VERSÍCULOS VIA DOLOROSA VICEDOM VÍCIO VIDA VIDA CRISTÃ VIDENTE VIDEO VIDEOS VÍDEOS VILS VILSON REGINA VILSON SCHOLZ VILSON WELMER VIRADA VISITA VOCAÇÃO VOLMIR FORSTER VOLNEI SCHWARTZHAUPT VOLTA DE CRISTO WALDEMAR REIMAN WALDUINO P.L. JUNIOR WALDYR HOFFMANN WALTER L. CALLISON WALTER O. STEYER WALTER T. R. JUNIOR WENDELL N. SERING WERNER ELERT WYLMAR KLIPPEL ZC ZC 11.10-14 ZC 9.9-12