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14 março 2012

A IMPORTÂNCIA DO PEM

Estudo Bíblico

A Importância do PEM

1)CANTO: Perante os homens sou tão grande/ perante Deus sou tão pequeno./ As vezes eu sou tão travesso,/ que me esqueço do amor que não mereço. -- É o amor de Deus./ É o amor de Deus./ É o amor que me faz sorrir.

2)ORAÇÚO: Senhor, meu Deus e Salvador./ Aceita a minha gratidão/ por estar aqui nesta noite./ Tu me chamaste./ E eu aceitei teu convite./ Quero escutar tua Palavra./ Quero cantar para ti./ Tira da minha mente as preocupaç¨es./ E faça com que eu tenha um momento só contigo./ Me entrego nas tuas mãos./ Peço pelo teu Espírito Santo./ Que Ele venha me ensinar./ Pois quero aprender a te amar./ Aprender a te obedecer./ Aprender a viver contigo./ Aprender como devo trabalhar por ti./ Sei que teu filho Jesus/ deu sua vida por mim na cruz./ Quero dar minha vida à Ele./ Aceita a mim, Senhor./ Eu sou teu filho,/ e tu és o meu Deus e Pai./ Por Jesus./ Amém.

3)O que é o Pem? É um programa de estudo da Bíblia da IELB. Seu objetivo é estudar basicamente dois assuntos: a mordomia cristão (que inclui toda a vida do cristão, desde o uso do tempo, do dinheiro, dos bens, da vida, etc.) e a evangelização (salvar os homens do inferno).

4)Por que e quando surgiu o PEM? Tudo começou quando na igreja começou a se perceber que as Comunidades não cresciam. O número daqueles que ingressavam na igreja era quase igual ao número daqueles que abandonavam ela. Além disso, o número dos membros que não participam do Culto, Santa Ceia, Estudos Bíblicos, etc., era muito grande. Além disso, as ofertas dos membros eram extremamente fracas. Assim, em 1990 se resolveu que se deveriam atacar estes pontos. Em convenção se resolveu que se deveria adotar um programa permanente de educação cristã, que procurasse atingir todos os membros. Mas como a maioria não vinha na igreja, e os pastores não tem tempo de atingir a todos, se resolveu envolver os leigos neste trabalho, trabalhando em grupos menores, que atingisse todas as famílias. O PEM existe há 10 anos. Seus frutos e bênçãos são enormes: maior freqüência aos cultos, melhora nas ofertas, crescimento da igreja, etc.

5)Qual é o objetivo do PEM? Levar cada cristão a compreender que: a) Cristo não nos salvou apenas de algo (pecado, castigo do inferno - Gl 3.13), mas também para algo (serviço, testemunho, etc. - 1 Pe 2.9). b)Que toda nossa vida deve ser vivida como Deus quer. c)Que o dinheiro e os bens que recebemos de Deus devem ser usados para nossos sustento, bem como para evangelizar o mundo. d)Que a tarefa principal da igreja e da Comunidade e salvar o mundo do inferno. e)Que toda a Comunidade deve se unir neste propósito junto com a igreja. f)Que cada membro tem a sua tarefa e trabalho dentro da igreja, conforme os dons que ele recebeu.

6)Qual a fundamentação Bíblica do PEM? A ordem de Jesus em Mt 28.18-20: "Ide, fazeis discípulos de todas as naç¨es... ensinando-os a guardar todas as coisas que vos tenho ordenado". Jesus ordenou que, depois que alguém chega à fé, ele precisa ser bem ensinado. Só quem aprendeu tudo, pode praticar de verdade o seu cristianismo. - 2 Tm 2.2: "O que de minha parte ouviste,... isso mesmo transmite a homens fiéis e também idôneos para instruir a outros". Paulo fala que pessoas preparadas e treinadas, no nosso caso os líderes, devem ensinar aos demais (Ensinar não é um serviço apenas do Pastor,...). O líder fala em nome de Deus...

7)Quais são as estratégias do PEM? É educar todos os membros através de grupos menores. Exemplos de grupos que funcionam: Leigos, Servas, Jovens, Coral, e PEM. Os grupos do PEM são formados para: Estudo Bíblico, Comunhão cristã, tarefa ou trabalho. Começa com a escolha e treinamento de líderes para coordenar os estudos em grupo e a organização dos grupos.

8)Qual é a estrutura do PEM? O PEM tem um coordenador nacional, que está sob a supervisão da Diretoria Nacional da IELB e do Conselho Diretor. Cada distrito da IELB tem uma dupla de coordenadores distritais. E dentro da Paróquia tem um coordenador paroquial.

9)CANTO: Sugestão: 293 (Em Jesus amigo temos)

10)Por que o PEM é importante para nossa Congregação? a)Por que é mais uma oportunidade de aprendermos a Palavra de Deus. b)Por que se nota que a grande maioria não está preparada para enfrentar as seitas e a descrença em que vive o mundo. c)Muitos membros não sabem o que é pertencer à igreja, vivendo no pecado, afastados daquilo que a igreja faz e ensina. d)Grande parte dos membros pensam que pelo fato de terem o nome inscrito na igreja os levará para o céu; mas podem estar a caminho do inferno. e)Temos uma Paróquia grande, com mais de 800 almas, e um só Pastor para atendê-la, quando a igreja recomenda um máximo de 250 almas por Pastor. f)A freqüência aos Cultos é fraquíssima. g)Tornar nossos membros fortes para enfrentar as tentaç¨es destes tempos difíceis que estamos vivendo antes do fim do mundo. -> O PEM VEM ENSINAR AOS MEMBROS O QUE É DE FATO SER CRISTÚO E MEMBRO DA IGREJA.

11)Por que é importante participar dos Estudos PEM? Porque ninguém nasce sabendo, e nunca ninguém saberá tudo. Quando alguém diz que não quer participar dos estudos do PEM está na verdade negando sua fé. A fé vem da Bíblia e está fundamentada na Bíblia. Não conhecer a Bíblia ou não querer conhecê-la é desprezar ao próprio Deus. E quem despreza Deus está no perigo de ir para o inferno. - Deus não está desculpas... Jesus disse: "Quem é de Deus ouve a Palavra de Deus. Não me dais ouvidos por que não sois de Deus".

12)O que fazer com aqueles que não participam? Convidá-los sempre de novo, lhes falar do perigo que eles correm de ir para o inferno, orar por eles, visita do Pastor, etc. Uma das coisas mais importantes é a oração constante por essas pessoas, pois quando oramos por alguém Deus atende... Jamais devemos desanimar. Nunca devemos imitar os que não querem participar, dizendo que então nós também não vamos mais...

13)Quem pode ser líder? Quase todos. Quem sabe ler. Quem sabe falar. Quem tem disposição de aprender e ensinar. De repente, você...

14)Há castigo para quem não quer participar do PEM? Sim. Deus disse que quem despreza a sua Palavra, este também perde sua bênção. E perder a bênção de Deus significa que Deus não ajuda mais aquela pessoa, não faz com que tudo dê certo no final. E o grande perigo vem ao final da vida: a pessoa acaba perdendo a fé e vai para o inferno. Ali tem "choro e ranger de dentes", disse Jesus. E o sofrimento no inferno daquele que despreza Deus aqui no mundo vai ser pior do que daquele que nunca ouviu falar de Deus.

15)Vale a pena gastar uma noite por semana nisto? Com certeza, é um dos melhores investimentos que a pessoa pode fazer nesta vida. Deus prometeu que Ele sempre estaria com os seus, os cuidando e guardando, enquanto eles escutassem a sua Palavra. E quanto mais escutamos a Palavra de Deus, tanto menos perigo corremos de perder a fé. Mas a maior recompensa nós a teremos no céu. Por que quanto mais fiel a pessoa for a Deus nesta vida, tanto maior glória ela terá no céu. -> E se pensamos no que Jesus teve que sofrer por nós... será que é muito darmos 1 ou 2 horas para Ele p/semana?

16)Oração e Pai Nosso.

17)CANTO: A minha alma está cheia de paz./ A minha alma está cheia de paz./ Tenho gozo e celeste prazer em dizer:/ A minha alma está cheia de paz.

:.:Eu vou me consagrar:.:/ A Cristo meu Mestre. eu vou me consagrar.

:.:Eu já me consagrei:.:/ A Cristo meu Mestre/ eu já me consagrei.

:.:Eu vou cantar no céu:.:/ Um hino de vitória/ eu vou cantar no céu.

Grupos do PEM 2000 - Rev. Romualdo Henrique Wrasse

FILHO DO HOMEM

Filho do  homem Dn. 7.13-14
– referindo-se a Jesus - Mt. 8:20;  9:6;  12: 8, 32, 40; 13:41; 16:27,18; 20:18; 26:,64 At.7:56;  Ap.1:13.
– Filho do Deus vivo - Jo. 6:68, 69.
– O próprio Deus testifica dele - Mt. 3:17; 17.5; At. 13:33; Hb.1:5; 2Pe.1:17
– Ele próprio o disse - Mt.11:17; Jo.3. 16-18; 5. 19- 26; 10:36; 
– Dito por seres humanos - Mt.16.16; 27.54; Mc. 1.1; Jo. 1.34,49; 20.31; At.9.20; Rm. 1.34; 2Co. 1.19; Gl. 2.20; 4.4; Hb. 6.6; 1Jo. 5.5, 10-13, 20; Ap.2.18.

13 março 2012

SALMO 107.1-9

De acordo com o v. 22, este cântico de ação de graças foi apresentado antes do oferecimento do sacrifício de ação de graças, provavelmente na celebração do culto da comunidade javista (v. 32), para o qual se tinham reunido os peregrinos, vindos de todos os cantos do mundo para a festa, no santuário (v. 3). Na sua primeira parte (w. l -32), onde se destacam, marcadas por dois estribilhos (w. 6.8; 13.15; 19.21; 28.31), quatro estrofes de diferente comprimento, ainda se pode notar o caráter litúrgico-responsorial do cântico com convites, feitos por sacerdotes, à proclamação do agradecimento (w. ls.8-15.21s.31s) e responsórios (w. lb.9.16). A segunda parte, vazada na forma de hino (w. 33-41), é na verdade a confissão de fé geral de toda a comunidade ao Deus cujo governo salvífico para a bênção do seu povo (v. 38) ela celebra como a revelação de sua graça, de que ela própria participa jubilosamente (w. 42s). Que o salmo tenha surgido no período pós-exílico tardio não se pode deduzir nem da menção da viagem de navio (w. 23s; cf. sobre isso Jz 5,17: “Da, porque vive em navios”, e o comércio marítimo de Salomão em 1Rs 9,27s) nem de certas alusões ao Dêutero-Isaías, pois devemos contar com a possibilidade, se não com a probabilidade, de que este profeta se refere a tradições cultuais antigas.

1-3. Estes versículos constituem a introdução para todo o salmo. A maneira de apresentar a introdução geral no cântico litúrgico em coros alternados entre sacerdotes e comunidade (cf. Sl 106,1) acha-se ilustrada pelo salmo 118,2-4 e salmo 136, como também se justifica pelo v. 2. A comunidade, que se reuniu na casa de Deus para agradecer e proclamar a fé, entende-se como a comunidade dos “redimidos”, que não somente na sua libertação da angústia, mas também no fato de poderem se reunir das mais diversas terras e regiões para adoração em comum no santuário, vê a mão de Deus agindo, como outrora nos tempos primitivos do devir de Israel como povo, tomando manifestas para ela e por ela a sua “bondade e graça”.

4-9. As secções seguintes, que formalmente têm a mesma função que a “narrativa” em ações de graças individuais, entram em maiores detalhes sobre a libertação da angústia (v. Intr., pp. 54s). Os w. 4-9 ligam-se, quanto à gramática, imediatamente com a introdução geral, razão por que se devem relacionar com a vivência da salvação de toda a comunidade e não, como geralmente se admite, a um grupo particular de participantes da festa (como, por exemplo, comerciantes ou condutores de caravanas). Às recordações das angústias e erranças do povo de Deus em seu peregrinar pelo deserto, quando Deus o conduziu de forma maravilhosa ao seu destino, à terra prometida, entretecem-se as experiências pessoais dos peregrinos, formando uma vivência unitária da prodigiosa condução salvífica de Deus, que nas horas festivas na cidade de Deus vieram a realizar-se conforme fora prometido e anelado. Na vivência cultual do encontro com o Deus vivo na história da salvação, a comunidade vê-se inserida nessa história de Deus, que, começando com a revelação de Deus no tempo dos pais, experimenta o seu ponto alto atualizado na presença de Deus no ato sagrado do culto, que garante à comunidade toda a sua graça e salvação. É isso que ela deve reconhecer grata como eco daquilo que se lhe tornou certo de maneira nova na fé.