google-site-verification: googlec10144b215428d59.html |||=|||===||| DEUS CRIOU O MUNDO!!(Gn 1.1) -----

Pesquisar este blog

O BATISMO NAS CONFISSÕES

Cremos, ensinamos e confessamos que o sacramento do santo Batismo foi ordenado por Jesus como meio da graça pelo qual o Espírito Santo "opera a remissão dos pecados, livra da morte e dá a vida eterna a quantos crêem." Pelo Batismo, as crianças recebem a fé e se tornam filhos de Deus e, aos adultos, o Batismo sela o perdão dos pecados. Enquanto alguém permanece na fé, desfruta as bênçãos do Batismo. O Batismo deve ser administrado uma vez só, em nome do Deus triúno: Pai, Filho e Espírito Santo.

clip_image005[3]clip_image006_thumb Referências bíblicas: Mt 28.19; Tt 3.5; Mc 10.14; Mc 7.4; 16.16; At 22.16.

A Doutrina do Batismo nas Confissões Luteranas

ÍNDICE

1. Introdução:........................................................................................................................ 2

II. Conteúdo.......................................................................................................................... 2

III. O Batismo nos Documentos Confessionais:............................................................ 2

3.1. O Batismo na Apologia da Confissão:..................................................................... 2

3.2. O Batismo nos Artigos de Esmalcalde:................................................................... 2

3.3. O Batismo no Catecismo Maior................................................................................. 2

IV. A Instituição do Batismo:.............................................................................................. 2

V. O modo de aplicação do batismo:................................................................................ 2

VI. Quem deve ser batizado?............................................................................................ 2

VII. As doutrinas contrárias ao Batismo Infantil:............................................................ 2

7.1. O Movimento Anabatista e Schwenckfeldiano...................................................... 2

7.1.1. O movimento Anabatista......................................................................................... 2

7.1.2. Os Schwenckfeldianos............................................................................................ 2

VIII. Considerações Finais................................................................................................. 2

IX. Bibliografia...................................................................................................................... 2

I. Introdução:
Analisando a doutrina do batismo na Confissão de Augsburgo, notamos que a mesma é tratada de forma muito sucinta, sem aprofundar muito o tema. Devido à essa constatação, procuramos explorar o tema da doutrina do batismo em todo o Livro de Concórdia e, portanto, neste trabalho, estaremos expondo os principais pontos concernentes à doutrina do batismo no Livro de Concórdia como um todo.

Em primeiro lugar analisaremos em quais os documentos confessionais encontramos algo a respeito do batismo e o que este documento nos acrescenta sobre o tema.

Abordaremos também os tópicos sobre a natureza do batismo, sua finalidade e seus efeitos para a vida cristã como um todo.

II. Conteúdo do Artigo:

“Do batismo se ensina que é necessário e que por ele se oferece graça; que também se devem batizar as crianças, as quais, pelo batismo, são entregues a Deus e a Ele se tornam agradáveis.

Por essa razão se rejeitam os anabatistas, os quais ensinam que o batismo infantil não é correto”.[1]
III. O Batismo nos Documentos Confessionais:
3.1. O Batismo na Apologia da Confissão:

Na Apologia, é dito que o batismo é necessário para a salvação, que as crianças devem ser batizadas e que este batismo não é nulo, mas necessário e eficaz para a salvação. Mas este batismo não pertence aos que estão fora da igreja de cristo, onde não há palavra nem sacramentos, porque Cristo renova por meio da palavra e dos sacramentos.

A necessidade do batismo de crianças consiste na aplicação da promessa da salvação em Cristo, através de sua ordem de batizar todas as nações. Assim como a todos é oferecida a salvação, a todos também é oferecido o batismo: a homens mulheres e crianças.

Deus aprova o batismo infantil pelo fato Dele dar o Espírito Santo aos batizados.

3.2. O Batismo nos Artigos de Esmalcalde:

Nos Artigos de Esmalcalde, encontramos os pontos em que os luteranos divergem tanto dos monges dominicanos como dos monges franciscanos.

O primeiro ponto desta divergência é que para os dominicanos, Deus pôs na água uma força espiritual que lava o pecado. Com isso, esquecem-se do poder da Palavra, que deve estar unida à água.

Já os monges franciscanos, ensinavam que o batismo lava o pecado graças à assistência da vontade divina, de forma que este lavar sucede apenas pela vontade de Deus e de maneira nenhuma pela Palavra ou a água.

3.3. O Batismo no Catecismo Maior

No Catecismo Maior o tema do batismo é um tema bem aprofundado. Em primeiro lugar, aparece a exposição da instituição do batismo a partir da Escritura Sagrada. Em Mateus 28.19 e Marcos 16.16. As clássicas passagens “Ide por todo o mundo, e batizai-os em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo” e também “Quem crer e for batizado será salvo...”

Portanto, a partir destas palavras, temos o mandamento e a instituição de Deus sobre o batismo.

Há fortes afirmações quanto a importância do batismo. No catecismo encontramos:

"Ora, o que Deus institui e ordena, não pode ser coisa vã, senão que deve ser coisa cabalmente preciosa...”[2]

e também:

“Ser batizado em nome de Deus é ser batizado não por homens, mas pelo próprio Deus. Por isso, ainda que levado a efeito pelas mãos dos homens, não obstante é verdadeiramente obra de Deus mesmo”.[3]

Segue ainda explicações sobre o que é o Batismo:

O Batismo não é simples água ordinária, mas água compreendida na Palavra e mandamento de Deus e por Ele santificada. De modo que outra coisa não é senão água divina. Não que a água em si mesma seja mais nobre que outra água, mas porque se lhe acrescentam a Palavra e o mandamento de Deus.[4]

E também sobre a distinção do batismo:

O batismo é coisa bem diversa de qualquer outra água, não por causa de sua essência natural, mas porque se adiciona aqui algo mais nobre. Pois o próprio Deus aqui empenha a sua honra e nela põe sua força e poder. Por isso não é apenas água natural, porém água divina, celeste, santa e bendita”. [5]

O Batismo é chamado de Sacramento porque tem tudo e pode tudo quanto é de Deus. Como disse Agostinho: “Quando a Palavra se junta ao elemento ou substância natural, faz-se Sacramento”. [6]

Não há batismo quando há separação entre a água e a palavra. Lutero usa um termo forte para ilustrar isso: Batismo de banheiro[7] , ou seja, se a água e a palavra estiverem separadas, este batismo não é mais do que um simples e puro banho, mas no momento que estiverem unidos Palavra e água, então é verdadeiro sacramento e chamado de verdadeiro batismo de Cristo.

IV. A Instituição do Batismo:

O batismo é uma instituição divina e permanente, que foi instituído por Cristo para ser administrado na igreja até os fins dos tempos.

Em Mateus 28.18-20 vemos que Cristo ordenou o batismo, que deve ser administrado por seus discípulos, com os quais prometeu estar até a consumação do século. O batismo é, portanto, ordem permanente.

Na dogmática cristã de Mueller, volume II, encontramos um ponto de vista interessante dos teólogos racionalistas quanto à instituição divina do batismo.

Mueller afirma que os teólogos racionalistas negam a instituição divina do santo batismo, alegando que esta era uma praxe comum na igreja Cristã. Os sues argumentos, no entanto, são fracos. Eles afirmam que Paulo batizou unicamente em casos excepcionais (I Co 1.14); Pedro mesmo não batizou (At 10:48); Jesus não batizou, mas apenas ensinou (Jo 3:22; 4:2). Mas em contra partida, as passagens de Mt 28:19-20 e Mc 16:15-16 nos mostram claramente a instituição divina do batismo.[8]

Já a posição conservadora admite a instituição divina do batismo, porém, fazem objeção ao chamado Caráter Legal desta ordenação. Em resposta a este argumento vago, dizemos que a obrigação da igreja de batizar não é mais legal que o seu dever de proclamar o evangelho. A razão disto não vem de ser o batismo mais legal que a proclamação do evangelho, mas de oferecer Deus em sua graça infinita ao pecador já pela palavra do evangelho com perdão completo.

V. O modo de aplicação do batismo:

A única coisa necessária e essencial ao batismo é a aplicação de água ligada à Palavra de Deus; mas o modo de aplicação: imersão, derramamento, aspersão, é coisa indiferente.

Algumas igrejas ensinam que, se a pessoa não é completamente imersa na água não está batizada. Mas assim, dão mais importância à forma e modo externos do batismo do que o benefício espiritual e seu significado.

A questão de como deve-se aplicar o batismo, gira em torno da palavra grega baptizein que também significa imergir ou submergir. Mas este não é o único sentido que encontramos na Bíblia. Há também a palavra ni,ywntai, em Mc 7.3, que significa lavar. Esta palavra era comumente usada apenas quando parte do corpo era lavado, enquanto que louein significava lavar todo o corpo.

Portanto, essencial é a aplicação de água ligada à palavra, o que também pode ser feito por derramamento ou aspersão. Não depende da quantidade de água usada, nem de onde e como da aplicação.

VI. Quem deve ser batizado?

Segundo a Bíblia, todas as nações devem ser batizadas, e isso inclui homens, mulheres e crianças. Com respeito aos adultos, a Escritura nos mostra que só devem serem batizados os que crêem em Cristo e o confessam (At 2:41; 8:36-38).

Quanto à crianças, só se batizam quando são trazidas pelos pais ou por pessoas que tenham autoridade paterna sobre as mesmas (Mc 10:13-16).

A igreja luterana tem sempre condenado a praxe antibíblica de batizar crianças sem o conhecimento ou contra a vontade dos pais (batismo às ocultas). Batizamos, por isso, unicamente as crianças que são apresentadas para o batismo pelos que têm autoridade paterna sobre as mesmas.[9]

A Bíblia relata que, na igreja cristã primitiva se batizavam os crentes com toda a sua casa (I Co 1:16; At 11:14; 16:15; 33). Todos aqueles que negam que isto incluía as crianças deveriam fornecer provas para sua argumentação.

Em resumo, a escritura fala tanto direta como indiretamente sobre o batismo de crianças.

VII. As doutrinas contrárias ao Batismo Infantil:
7.1. O Movimento Anabatista e Schwenckfeldiano
7.1.1. O movimento Anabatista

Para os anabatistas, a igreja não deveria confundir-se com o restante da sociedade. E a diferença fundamental entre ambas é que, embora se pertença a uma sociedade pelo simples fato de nascer-se nela, e sem fazer decisão alguma a esse respeito, para ser parte da igreja há necessidade de se fazer uma decisão pessoal. A igreja é uma comunidade voluntária e não uma sociedade dentro da qual nascemos.

A conseqüência imediata de tudo isso é que o batismo das crianças deve ser rejeitado, segundo eles, pois este batismo dá a entender que uma pessoa é cristã simplesmente por ter nascido em uma sociedade supostamente cristã. Porém, este entendimento oculta a verdadeira natureza da fé cristã que requer decisão própria. Esse é o ponto de vista dos anabatistas.

Foi em Zurich, em 1523, que vieram à luz estas idéias. Havia um grupo de crentes, assíduos leitores da Bíblia, e vários deles letrados, que forçavam Zwínglio a tomar medidas mais radicais de reforma, como por exemplo a anulação imediata das imagens e da missa (católica).

Essas pessoas que se chamavam de irmãos, sustentavam que se devia fundar uma congregação ou um grupo dos verdadeiros crentes, para contrastar com aqueles que se diziam cristãos pelo fato de terem nascido num país cristão e terem sidos batizados quando crianças.

Quando finalmente observou-se que Zwínglio não seguiria o caminho que eles propunham, alguns dos irmãos decidiram fundar por conta própria essa comunidade de verdadeiros crentes.

Em sinal disso, o ex-sacerdote Jorge Blaurock pediu a outro dos irmãos, Conrado Grebel, que o batizasse junto à fonte que se encontrava no meio da praça de Zurich. Grebel batizou Blaurock que, em seguida, fez o mesmo com outros irmãos. Assim, de imediato, deu-se a essas pessoas o nome de Anabatistas que quer dizer Rebatizadores.

Este nome não era exato, porque os supostos rebatizadores diziam não que era necessário batizar-se de novo, mas sim, que o primeiro batismo não era válido e só se recebia o verdadeiro e único batismo depois de confessar a fé publicamente.

Depois do começo de sua propaganda, a expansão anabatista partiu de três centros: Suíça, Sul da Alemanha e Morávia. Daí muitas congregações anabatistas logo foram estabelecidas nos altos vales alpinos. No mais, seu crescimento foi notável, visto que as autoridades públicas estavam sempre preocupadas em proibir o movimento.

Vários nomes contribuíram para o crescimento do anabatismo. Alguns deles: Conrado Grebel, Félix Manz Melchior Hoffmann, Münster, Bernt Rothmann, João Mathys, Menno Simons, dentre outros.

Menno Simons, sacerdote católico holandês abraçou o anabatismo em 1536. Simons reuniu-se a um grupo de anabatistas holandeses, cujo chefe era Obbe Philips, porém logo se destacou entre eles de tal maneira que o grupo recebeu o nome de menonitas. Viajava pelo norte da Alemanha e Holanda pregando sua fé.

Os cristãos, segundo ele, não tinham que prestar juramento algum e, portanto, não poderiam ocupar cargos públicos que requeriam tais juramentos. Porém, tinham que obedecer às autoridades civis em tudo, exceto no que as Escrituras proibiam. O batismo somente seria administrados aos adultos que confessassem sua fé. Nem esse rito, nem a Santa Ceia, conferem graça alguma, mas são sinais externos do que sucede internamente entre os cristãos e Deus.

Por se negarem a participar da vida em sociedade, os governos logo consideraram os anabatistas subversivos. Isto fez com que se espalhassem por toda a Europa. Muitos foram para a Europa Ocidental, particularmente para a Rússia. Outros foram para a América do Norte, onde encontraram dificuldades, pois o estado queria que se ajustassem às suas leis sujeitando-se ao serviço militar obrigatório. Carlos V decretou a pena de morte aos anabatistas em 1529. Por ironia, em alguns lugares se condenavam os anabatistas a morrerem afogados. Outras vezes eram queimados vivos. Porém, não faltaram casos nos quais eles foram mortos em meio a torturas e depois fossem esquartejados ainda vivos.

Nos séculos XIX e XX emigraram para a América do sul, onde podiam viver em relativo isolamento da sociedade. Até aos dias de hoje, os Menonitas são o principal ramo do velho anabatismo do século XVI, e continuam insistindo em seu pacifismo e dedicando-se freqüentemente ao serviço social.

7.1.2. Os Schwenckfeldianos

Foram influenciados por Kasper Von Ossig Schwenfeld, que foi um místico, teólogo leigo e nobre da Silésia. Foi um cortesão com um educação universitária, e um dos primeiros apoiadores das reformas luteranas na Silésia entre o período de 1520-1526. Rompeu com Lutero e outros reformadores por causa da natureza e significado da ceia do Senhor, e defendia uma suspensão das reformas até que os partidos principais pudessem concordar entre si.

No centro do seu pensamento, havia a convicção de que a totalidade da vida religiosa devia uma experiência interior de fé ao invés da justificação pela fé. Todos os credos e formas exteriores eram desnecessários e deviam ser evitados. A igreja verdadeira é a igreja invisível.

Quanto ao batismo, afirmava que a água do batismo não é o meio pelo qual o Senhor Deus sela a adoção de filhos e opera o renascimento.

Morreu em Dezembro de 1561.

VIII. Considerações Finais

Vimos neste trabalho que a Igreja luterana crê, ensina e confessa a existência de três meios da graça, através dos quais o Espírito Santo atua no pecador: a Palavra de Deus e o s Sacramentos do Batismo e Santa ceia.

Todas as religiões realizam alguma forma de cerimônias batismais. Para algumas dessas religiões, o batismo não passa de uma solenidade como outra qualquer, o batismo é tratado como um mero simbolismo cristão, negando-lhe qualquer valor sacramental. As igrejas verdadeiramente cristãs, porém, com base na Sagrada Escritura, aceitam o batismo com uma instituição do próprio Deus e o administram como um lavar regenerador e renovador do Espírito Santo (Tt 3.5).

Sabendo que nem sempre os cristãos luteranos sabem valorizar as bênçãos do batismo, e que constantemente são assaltados por dúvidas sobre o batismo de crianças, especialmente nos dias de hoje, onde a proliferação de doutrinas distorcidas é enorme.

Cabe a nós, portanto, mostrarmos através do estudo deste tema tão importante e por que não dizer, essencial na vida da igreja, aos nossos membros que o batismo é, antes de tudo, o grande consolo que um cristão pode ter. Onde, a partir do batismo somos adotados como filhos de Deus!

Que esta mensagem possa estar gravada no coração de cada membro da nossa Igreja!

IX. Bibliografia

BECK, Nestor L., KUCHENBECKER, Horst, RIETH, Bruno F., STEYER, Christiano J.; HEIMANN, Leopoldo. Confissão da esperança. Exposição Histórica e doutrinária da Confissão de Augsburgo. Porto Alegre, Concórdia, 1980.

BRAND, Eugene L. Batismo – Uma perspectiva pastoral. São Leopoldo, Sinodal, 1982.

CMI, Conselho Mundial de Igrejas, Comissão de Fé e Constituição. Batismo, Eucaristia e Ministério – Convergência da Fé.

FRÖR, Kurt. A Confissão de Augsburgo. São Leopoldo: Sinodal, 1965.

GOEDERT, Valter Maurício – 2a ed. São Paulo, Paulinas, 1987.

GONZALEZ, Justo L. A Era dos Reformadores Vol. VI. São Paulo, Vida Nova, s/ edição, 1980.

Livro de Concórdia – As Confissões da Igreja Evangélica Luterana. Trad. Arnaldo Schüler. Sinodal / São Leopoldo; Concórdia / Porto Alegre. 5a Edição, 1997.

LUTERO, Martinho. Obras Selecionadas, Vol.2. São Leopoldo / Sinodal e Porto Alegre / Concórdia, 1989.

MUELLER, John Theodore. Dogmática cristã Vol. II. Trad. Martinho Lutero Hasse. Porto Alegre, Concórdia, 1960.

ROTMANN, Johannes H. Batismo de Crianças. São Leopoldo, Concórdia, 2a Edição, 1982.

SEIBERT, Erní. Confissões Luteranas I – Estudo Introdutório às Confissões Luteranas. Apostila. ICSP – 1998.

Nenhum comentário:

Marcadores

1 CO 1.18-25 1 CO 12.2 1 CO 15.20-28 1 CO 15.50-58 1 CO 2.1-5 1 CO 6.12-20 1 CO2.6-13 1 CORÍNTIOS 1 CR 28.20 1 JO 1 JO 1.1-10 1 JO 4.7-10 1 PE 1.13-21 1 PE 1.17-25 1 PE 1.3-9 1 PE 2.1-10 1 PE 2.18-25 1 PE 2.19-25 1 PE 2.4-10 1 PE 3.13-22 1 PE 3.15-22 1 PE 3.18-20 1 PE 4.12-17 1 PE 5.6-11 1 PEDRO 1 RS 19.4-8 1 RS 8.22-23 1 SM 1 1 SM 2 1 SM 28.1-25 1 SM 3 1 SM 3.1-10 1 TIMÓTEO 1 TM 1.12-17 1 Tm 2.1-15 1 TM 3.1-7 1 TS 1.5B-10 10 PENTECOSTES 13-25 13° APÓS PENTECOSTES 14° DOMINGO APÓS PENTECOSTES 15 ANOS 16-18 17 17º 17º PENTECOSTES 1CO 11.23 1CO 16 1º ARTIGO 1º MANDAMENTO 1PE 1PE 3 1RS 17.17-24 1RS 19.9B-21 2 CO 12.7-10 2 CO 5.1-10 2 CO 5.14-20 2 CORINTIOS 2 PE 1.16-21 2 PE 3.8-14 2 PENTECOSTES 2 TM 1.1-14 2 TM 1.3-14 2 TM 2.8-13 2 TM 3.1-5 2 TM 3.14-4.5 2 TM 4.6-8 2 TS 3.6-13 2° EPIFANIA 2° QUARESMA 20º PENTECOSTES 24º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 25º DOMINGO PENTECOSTES 27-30 2CO 8 2º ADVENTO 2º ARTIGO 2º DOMINGO DE PÁSCOA 2TM 1 2TM 3 3 3 PENTECOSTES 3º ARTIGO 3º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 3º DOMINGO DE PÁSCOA 3º DOMINGO NO ADVENTO 4 PENTECOSTES 41-43 4º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 4º DOMINGO DE PENTECOSTES 4º FEIRA DE CINZAS 5 MINUTOS COM JESUS 5° APÓS EPIFANIA 500 ANOS 5MINUTOS 5º DOMINGO DE PENTECOSTES 5º EPIFANIA 5º PENTECOSTES 6º MANDAMENTO 7 ESTRELAS Abiel ABORTO ABSOLVIÇÃO ACAMPAMENTO AÇÃO DE GRAÇA ACIDENTE ACIR RAYMANN ACONSELHAMENTO ACONSELHAMENTO PASTORAL ACRÓSTICO ADALMIR WACHHOLz ADELAR BORTH ADELAR MUNIEWEG ADEMAR VORPAGEL ADMINISTRAÇÃO ADORAÇÃO ADULTÉRIO ADULTOS ADVENTISTA ADVENTO ADVERSIDADES AGENDA AIDS AILTON J. MULLER AIRTON SCHUNKE AJUDAR ALBERTO DE MATTOS ALCEU PENNING ALCOOLISMO ALEGRIA ALEMÃO ÁLISTER PIEPER ALTAR ALTO ALEGRE AM 8.4-14 AMASIADO AMBIÇÃO AMIGO AMIZADE AMOR André ANDRÉ DOS S. DREHER ANDRÉ L. KLEIN ANIVERSARIANTES ANIVERSÁRIO ANJOS ANO NOVO ANSELMO E. GRAFF ANTHONY HOEKEMA ANTIGO TESTAMENTO ANTINOMISTAS AP 1 AP 2 AP 22 AP 22.12-17 AP 3 APOCALIPSE APOLOGIA APONTAMENTOS APOSTILA ARNILDO MÜNCHOW ARNILDO SCHNEIDER ARNO ELICKER ARNO SCHNEUMANN ARREBATAMENTO ARREPENDIMENTO ARTHUR D. BENEVENUTI ARTIGO ASAS ASCENSÃO ASCLÉPIO ASSEMBLEIA ASTOMIRO ROMAIS AT AT 1 AT 1-10 AT 1.12-26 AT 10.34-43 AT 17.16-34 AT 2.1-21 AT 2.14a 36-47 AT 2.22-32 AT 2.36-41 AT 2.42-47 AT 4.32-37 AT 6.1-9 AT 7.51-60 ATANASIANO ATOS AUDIO AUGSBURGO AUGUSTO KIRCHHEIN AULA AUTO ESTIMA AUTO EXCLUSÃO AUTORIDADE SECULAR AVANÇANDO COM GRATIDÃO AVISOS AZUL E BRANCO BAIXO BATISMO BATISMO INFANTIL BELÉM BEM AVENTURADOS BENÇÃO BENJAMIM JANDT BIBLIA ILUSTRADA BÍBLIA SAGRADA BÍBLICO BINGOS BOAS NOVAS BOAS OBRAS BODAS BONIFÁCIO BOSCO BRASIL BRINCADEIRAS BRUNO A. K. SERVES BRUNO R. VOSS C.A. C.A. AUGSBURGO C.F.W. WALTHER CADASTRO CAIPIRA CALENDÁRIO CAMINHADA CAMPONESES CANÇÃO INFANTIL CANCIONEIRO CANTARES CANTICOS CÂNTICOS CANTICOS DOS CANTICOS CAPELÃO CARGAS CÁRIN FESTER CARLOS CHAPIEWSKI CARLOS W. WINTERLE CARRO CASA PASTORAL CASAL CASAMENTO CASTELO FORTE CATECISMO CATECISMO MENOR CATÓLICO CEIA PASCAL CÉLIO R. DE SOUZA CELSO WOTRICH CÉLULAS TRONCO CENSO CERIMONIAIS CÉU CHÁ CHAMADO CHARADAS CHARLES S. MULLER CHAVE BÍBLICA CHRISTIAN HOFFMANN CHURRASCO CHUVA CIDADANIA CIDADE CIFRA CIFRAS CINZAS CIRCUNCISÃO CL 1.13-20 CL 3.1-11 CLAIRTON DOS SANTOS CLARA CRISTINA J. MAFRA CLARIVIDÊNCIA CLAÚDIO BÜNDCHEN CLAUDIO R. SCHREIBER CLÉCIO L. SCHADECH CLEUDIMAR R. WULFF CLICK CLÍNICA DA ALMA CLOMÉRIO C. JUNIOR CLÓVIS J. PRUNZEL CODIGO DA VINCI COLÉGIO COLETA COLHEITA COLOSSENSES COMEMORAÇÃO COMENTÁRIO COMUNHÃO COMUNICAÇÃO CONCÓRDIA CONFIANÇA CONFIRMACAO CONFIRMAÇÃO CONFIRMANDO CONFISSÃO CONFISSÃO DE FÉ CONFISSÕES CONFLITOS CONGREGAÇÃO CONGRESSO CONHECIMENTO BÍBLICO CONSELHO CONSTRUÇÃO CONTATO CONTRALTO CONTRATO DE CASAMENTO CONVENÇÃO NACIONAL CONVERSÃO CONVITE CONVIVÊNCIA CORAL COREOGRAFIA CORÍNTIOS COROA CORPUS CHRISTI CPT CPTN CREDO CRESCENDO EM CRISTO CRIAÇÃO CRIANÇA CRIANÇAS CRIOULO CRISTÃ CRISTÃOS CRISTIANISMO CRISTIANO J. STEYER CRISTOLOGIA CRONICA CRONOLOGIA CRUCIFIXO CRUZ CRUZADAS CTRE CUIDADO CUJUBIM CULPA CULTO CULTO CRIOULO CULTO CRISTÃO CULTO DOMESTICO CULTO E MÚSICA CULTURA CURSO CURT ALBRECHT CURTAS DALTRO B. KOUTZMANN DALTRO G. TOMM DANIEL DANILO NEUENFELD DARI KNEVITZ DAVI E JÔNATAS DAVI KARNOPP DEBATE DEFICIÊNCIA FÍSICA DELMAR A. KOPSELL DEPARTAMENTO DEPRESSÃO DESENHO DESINSTALAÇÃO DEUS DEUS PAI DEVERES Devoção DEVOCIONÁRIO DIACONIA DIÁLOGO INTERLUTERANO DIARIO DE BORDO DICOTOMIA DIETER J. JAGNOW DILÚVIO DINÂMICAS DIRCEU STRELOW DIRETORIA DISCIPLINA DÍSCIPULOS DISTRITO DIVAGO DIVAGUA DIVÓRCIO DOGMÁTICA DOMINGO DE RAMOS DONS DOUTRINA DR Dr. RODOLFO H. BLANK DROGAS DT 26 DT 6.4-9 EBI EC 9 ECLESIASTES ECLESIÁSTICA ECUMENISMO EDER C. WEHRHOLDT Ederson EDGAR ZÜGE EDISON SELING EDMUND SCHLINK EDSON ELMAR MÜLLER EDSON R. TRESMANN EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO CRISTÃ EF 1.16-23 EF 2.4-10 EF 4.1-6 EF 4.16-23 EF 4.29-32 EF 4.30-5.2 EF 5.22-33 EF 5.8-14 EF 6.10-20 ÉFESO ELBERTO MANSKE Eleandro ELEMAR ELIAS R. EIDAM ELIEU RADINS ELIEZE GUDE ELIMINATÓRIAS ELISEU TEICHMANN ELMER FLOR ELMER T. JAGNOW EMÉRITO EMERSON C. IENKE EMOÇÃO EN ENCARNAÇÃO ENCENAÇÃO ENCONTRO ENCONTRO DE CRIANÇA 2014 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2015 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2016 ENCONTRO PAROQUIAL DE FAMILIA ENCONTROCORAL ENFERMO ENGANO ENSAIO ENSINO ENTRADA TRIUNFAL ENVELHECER EPIFANIA ERA INCONCLUSA ERNI KREBS ERNÍ W. SEIBERT ERVINO M. SPITZER ESBOÇO ESCATOLOGIA ESCO ESCOLAS CRISTÃS ESCOLÁSTICA ESCOLINHA ESCOLINHA DOMINICAL ESDRAS ESMIRNA ESPADA DE DOIS GUMES ESPIRITISMO ESPÍRITO SANTO ESPIRITUALIDADE ESPÍSTOLA ESPORTE ESTAÇÃODAFÉ ESTAGIÁRIO ESTAGIÁRIOS ESTATUTOS ESTER ESTER 6-10 ESTRADA estudo ESTUDO BÍBLICO ESTUDO DIRIGIDO ESTUDO HOMILÉTICO ÉTICA EVANDRO BÜNCHEN EVANGELHO EVANGÉLICO EVANGELISMO EVERSON G. HAAS EVERSON GASS EVERVAL LUCAS EVOLUÇÃO ÊX EX 14 EX 17.1-17 EX 20.1-17 EX 24.3-11 EX 24.8-18 EXALTAREI EXAME EXCLUSÃO EXEGÉTICO EXORTAÇÃO EZ 37.1-14 EZEQUIEL BLUM Fabiano FÁBIO A. NEUMANN FÁBIO REINKE FALECIMENTO FALSIDADE FAMÍLIA FARISEU FELIPE AQUINO FELIPENSES FESTA FESTA DA COLHEITA FICHA FILADÉLFIA FILHO DO HOMEM FILHO PRÓDIGO FILHOS FILIPE FILOSOFIA FINADOS FLÁVIO L. HORLLE FLÁVIO SONNTAG FLOR DA SERRA FLORES Formatura FÓRMULA DE CONCÓRDIA Fotos FOTOS ALTO ALEGRE FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2010 FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇA 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇAS 2013 FOTOS ENCONTRO ESPORTIVO 2012 FOTOS FLOR DA SERRA FOTOS P172 FOTOS P34 FOTOS PARECIS FOTOS PROGRAMA DE NATAL P34 FP 2.5-11 FP 3 FP 4.4-7 FP 4.4-9 FRANCIS HOFIMANN FRASES FREDERICK KEMPER FREUD FRUTOS DO ES GÁLATAS GALILEU GALILEI GATO PRETO GAÚCHA GELSON NERI BOURCKHARDT GENESIS GÊNESIS 32.22-30 GENTIO GEOMAR MARTINS GEORGE KRAUS GERHARD GRASEL GERSON D. BLOCH GERSON L. LINDEN GERSON ZSCHORNACK GILBERTO C. WEBER GILBERTO V. DA SILVA GINCANAS GL 1.1-10 GL 1.11-24 GL 2.15-21 GL 3.10-14 GL 3.23-4.1-7 GL 5.1 GL 5.22-23 GL 6.6-10 GLAYDSON SOUZA FREIRE GLEISSON R. SCHMIDT GN 01 GN 1-50 GN 1.1-2.3 GN 12.1-9 GN 15.1-6 GN 2.18-25 GN 21.1-20 GN 3.14-16 GN 32 GN 45-50 GN 50.15-21 GRAÇA DIVINA GRATIDÃO GREGÓRIO MAGNO GRUPO GUSTAF WINGREN GUSTAVO D. SCHROCK HB 11.1-3; 8-16 HB 12 HB 12.1-8 HB 2.1-13 HB 4.14-16 5.7-9 HC 1.1-3 HC 2.1-4 HÉLIO ALABARSE HERIVELTON REGIANI HERMENÊUTICA HINÁRIO HINO HISTÓRIA HISTÓRIA DA IGREJA ANTIGA E MEDIEVAL HISTÓRIA DO NATAL HISTORINHAS BÍBLICAS HL 10 HL 164 HOMILÉTICA HOMOSSEXUALISMO HORA LUTERANA HORST KUCHENBECKER HORST S MUSSKOPF HUMOR IDOSO IECLB IELB IGREJA IGREJA CRISTÃ IGREJAS ILUSTRAÇÃO IMAGEM IN MEMORIAN INAUGURAÇÃO ÍNDIO INFANTIL INFERNO INFORMATIVO INSTALAÇÃO INSTRUÇÃO INTRODUÇÃO A BÍBLIA INVESTIMENTO INVOCAÇÕES IRINEU DE LYON IRMÃO FALTOSO IROMAR SCHREIBER IS 12.2-6 IS 40.1-11 IS 42.14-21 IS 44.6-8 IS 5.1-7 IS 50.4-9 IS 52.13-53-12 IS 53.10-12 IS 58.5-9a IS 61.1-9 IS 61.10-11 IS 63.16 IS 64.1-8 ISACK KISTER BINOW ISAGOGE ISAÍAS ISAQUE IURD IVONELDE S. TEIXEIRA JACK CASCIONE JACSON J. OLLMANN JARBAS HOFFIMANN JEAN P. DE OLIVEIRA JECA JELB JELB DIVAGUA JEOVÁ JESUS JN JO JO 1 JO 10.1-21 JO 11.1-53 JO 14 JO 14.1-14 JO 14.15-21 JO 14.19 JO 15.5 JO 18.1-42 JO 2 JO 20.19-31 JO 20.8 JO 3.1-17 JO 4 JO 4.5-30 JO 5.19-47 JO 6 JO 6.1-15 JO 6.51-58 JO 7.37-39 JO 9.1-41 JOÃO JOÃO 20.19-31 JOÃO C. SCHMIDT JOÃO C. TOMM JOÃO N. FAZIONI JOEL RENATO SCHACHT JOÊNIO JOSÉ HUWER JOGOS DE AZAR JOGRAL JOHN WILCH JONAS JONAS N. GLIENKE JONAS VERGARA JOSE A. DALCERO JOSÉ ACÁCIO SANTANA JOSE CARLOS P. DOS SANTOS JOSÉ ERALDO SCHULZ JOSÉ H. DE A. MIRANDA JOSÉ I.F. DA SILVA JOSUÉ ROHLOFF JOVENS JR JR 28.5-9 JR 3 JR 31.1-6 JUAREZ BORCARTE JUDAS JUDAS ISCARIOTES JUDAS TADEU JUMENTINHO JUSTIFICAÇÃO JUVENTUDE KARL BARTH KEN SCHURB KRETZMANN LAERTE KOHLS LAODICÉIA LAR LC 12.32-40 LC 15.1-10 LC 15.11-32 LC 16.1-15 LC 17.1-10 LC 17.11-19 LC 19 LC 19.28-40 LC 2.1-14 LC 23.26-43 LC 24 LC 24.13-35 LC 3.1-14 LC 5 LC 6.32-36 LC 7 LC 7.1-10 LC 7.11-16 LC 7.11-17 LC 9.51-62 LEANDRO D. HÜBNER LEANDRO HUBNER LEI LEIGO LEIGOS LEITORES LEITURA LEITURAS LEMA LENSKI LEOCIR D. DALMANN LEONARDO RAASCH LEOPOLDO HEIMANN LEPROSOS LETRA LEUPOLD LIBERDADE CRISTÃ LIDER LIDERANÇA LILIAN LINDOLFO PIEPER LINK LITANIA LITURGIA LITURGIA DE ADVENTO LITURGIA DE ASCENSÃO LITURGIA DE CONFIRMAÇÃO LITURGIA EPIFANIA LITURGIA PPS LIVRO LLLB LÓIDE LOUVAI AO SENHOR LOUVOR LUCAS ALBRECHT LUCIFER LUCIMAR VELMER LUCINÉIA MANSKE LUGAR LUÍS CLAUDIO V. DA SILVA LUIS SCHELP LUISIVAN STRELOW LUIZ A. DOS SANTOS LUTERANISMO LUTERO LUTO MAÇONARIA MÃE MAMÃE MANDAMENTOS MANUAL MARCÃO MARCELO WITT MARCIO C. PATZER MARCIO LOOSE MARCIO SCHUMACKER MARCO A. CLEMENTE MARCOS J. FESTER MARCOS WEIDE MARIA J. RESENDE MÁRIO SONNTAG MÁRLON ANTUNES MARLUS SELING MARTIM BREHM MARTIN C. WARTH MARTIN H. FRANZMANN MARTINHO LUTERO MARTINHO SONTAG MÁRTIR MATERNIDADE MATEUS MATEUS KLEIN MATEUS L. LANGE MATRIMÔNIO MAURO S. HOFFMANN MC 1.1-8 MC 1.21-28 MC 1.4-11 MC 10.-16 MC 10.32-45 MC 11.1-11 MC 13.33-37 MC 4 MC 4.1-9 MC 6.14-29 MC 7.31-37 MC 9.2-9 MEDICAMENTOS MÉDICO MELODIA MEMBROS MEME MENSAGEIRO MENSAGEM MESSIAS MÍDIA MILAGRE MINISTÉRIO MINISTÉRIO FEMENINO MIQUÉIAS MIQUÉIAS ELLER MIRIAM SANTOS MIRIM MISSÃO MISTICISMO ML 3.14-18 ML 3.3 ML NEWS MODELO MÔNICA BÜRKE VAZ MORDOMIA MÓRMOM MORTE MOVIMENTOS MT 10.34-42 MT 11.25-30 MT 17.1-9 MT 18.21-45 MT 21.1-11 MT 28.1-10 MT 3 MT 4.1-11 MT 5 MT 5.1-12 MT 5.13-20 MT 5.20-37 MT 5.21-43 MT 5.27-32 MT 9.35-10.8 MULHER MULTIRÃO MUSESCORE MÚSICA MÚSICAS NAAÇÃO L. DA SILVA NAMORADO NAMORO NÃO ESQUECER NASCEU JESUS NATAL NATALINO PIEPER NATANAEL NAZARENO DEGEN NEEMIAS NEIDE F. HÜBNER NELSON LAUTERT NÉRISON VORPAGEL NILO FIGUR NIVALDO SCHNEIDER NM 21.4-9 NOITE FELIZ NOIVADO NORBERTO HEINE NOTÍCIAS NOVA ERA NOVO HORIZONTE NOVO TESTAMENTO O HOMEM OFERTA OFÍCIOS DAS CHAVES ONIPOTENCIA DIVINA ORAÇÃO ORAÇAODASEMANA ORATÓRIA ORDENAÇAO ORIENTAÇÕES ORLANDO N. OTT OSÉIAS EBERHARD OSMAR SCHNEIDER OTÁVIO SCHLENDER P172 P26 P30 P34 P36 P40 P42.1 P42.2 P70 P95 PADRINHOS PAI PAI NOSSO PAIS PAIXÃO DE CRISTO PALAVRA PALAVRA DE DEUS PALESTRA PAPAI NOEL PARA PARA BOLETIM PARÁBOLAS PARAMENTOS PARAPSICOLOGIA PARECIS PAROQUIAL PAROUSIA PARTICIPAÇÃO PARTITURA PARTITURAS PÁSCOA PASTOR PASTORAL PATERNIDADE PATMOS PAUL TORNIER PAULO PAULO F. BRUM PAULO FLOR PAULO M. NERBAS PAULO PIETZSCH PAZ Pe. ANTONIO VIEIRA PEÇA DE NATAL PECADO PEDAL PEDRA FUNDAMENTAL PEDRO PEM PENA DE MORTE PENEIRAS PENTECOSTAIS PENTECOSTES PERDÃO PÉRGAMO PIADA PIB PINTURA POEMA POESIA PÓS MODERNIDADE Pr BRUNO SERVES Pr. BRUNO AK SERVES PRÁTICA DA IGREJA PREEXISTÊNCIA PREGAÇÃO PRESÉPIO PRIMITIVA PROCURA PROFECIAS PROFESSORES PROFETA PROFISSÃO DE FÉ PROGRAMAÇÃO PROJETO PROMESSA PROVA PROVAÇÃO PROVÉRBIOS PRÓXIMO PSICOLOGIA PV 22.6 PV 23.22 PV 25 PV 31.28-30 PV 9.1-6 QUARESMA QUESTIONAMENTOS QUESTIONÁRIO QUESTIONÁRIO PLANILHA QUESTIONÁRIO TEXTO QUINTA-FEIRA SANTA QUIZ RÁDIO RADIOCPT RAFAEL E. ZIMMERMANN RAUL BLUM RAYMOND F. SURBURG RECEITA RECENSÃO RECEPÇÃO REDENÇÃO REENCARNAÇÃO REFLEXÃO REFORMA REGIMENTO REGINALDO VELOSO JACOB REI REINALDO LÜDKE RELACIONAMENTO RELIGIÃO RENATO L. REGAUER RESSURREIÇÃO RESTAURAR RETIRO RETÓRICA REUNIÃO RICARDO RIETH RIOS RITO DE CONFIRMAÇÃO RITUAIS LITURGICOS RM 12.1-18 RM 12.1-2 RM 12.12 RM 14.1-12 RM 3.19-28 RM 4 RM 4.1-8 RM 4.13-17 RM 5 RM 5.1-8 RM 5.12-21 RM 5.8 RM 6.1-11 RM 7.1-13 RM 7.14-25a RM 8.1-11 RM 8.14-17 ROBERTO SCHULTZ RODRIGO BENDER ROGÉRIO T. BEHLING ROMANOS ROMEU MULLER ROMEU WRASSE ROMUALDO H. WRASSE Rômulo ROMULO SANTOS SOUZA RONDÔNIA ROSEMARIE K. LANGE ROY STEMMAN RT 1.1-19a RUDI ZIMMER SABATISMO SABEDORIA SACERDÓCIO UNIVERSAL SACERDOTE SACOLINHAS SACRAMENTOS SADUCEUS SALMO SALMO 72 SALMO 80 SALMO 85 SALOMÃO SALVAÇÃO SAMARIA Samuel F SAMUEL VERDIN SANTA CEIA SANTIFICAÇÃO SANTÍSSIMA TRINDADE SÃO LUIS SARDES SATANÁS SAUDADE SAYMON GONÇALVES SEITAS SEMANA SANTA SEMINÁRIO SENHOR SEPULTAMENTO SERMÃO SERPENTE SERVAS SEXTA FEIRA SANTA SIDNEY SAIBEL SILVAIR LITZKOW SILVIO F. S. FILHO SIMBOLISMO SÍMBOLOS SINGULARES SISTEMÁTICA SL 101 SL 103.1-12 SL 107.1-9 SL 116.12-19 SL 118 SL 118.19-29 SL 119.153-160 SL 121 SL 128 SL 142 SL 145.1-14 SL 146 SL 15 SL 16 SL 19 SL 2.6-12 SL 22.1-24 SL 23 SL 30 SL 30.1-12 SL 34.1-8 SL 50 SL 80 SL 85 SL 90.9-12 SL 91 SL 95.1-9 SL11.1-9 SONHOS SOPRANO Sorriso STAATAS STILLE NACHT SUMO SACERDOTE SUPERTIÇÕES T6 TEATRO TEMA TEMPLO TEMPLO TEATRO E MERCADO TEMPO TENOR TENTAÇÃO TEOLOGIA TERCEIRA IDADE TESES TESSALÔNICA TESTE BÍBLICO TESTE DE EFICIÊNCIA TESTEMUNHAS DE JEOVÁ Texto Bíblico TG 1.12 TG 2.1-17 TG 3.1-12 TG 3.16-4.6 TIAGO TIATIRA TIMÓTEO TODAS POSTAGENS TRABALHO TRABALHO RURAL TRANSFERENCIA TRANSFIGURAÇÃO TRICOTOMIA TRIENAL TRINDADE TRÍPLICE TRISTEZA TRIUNFAL Truco Turma ÚLTIMO DOMINGO DA IGREJA UNIÃO UNIÃO ESTÁVEL UNIDADE UNIDOS PELO AMOR DE DEUS VALDIR L. JUNIOR VALFREDO REINHOLZ VANDER C. MENDOÇA VANDERLEI DISCHER VELA VELHICE VERSÍCULO VERSÍCULOS VIA DOLOROSA VICEDOM VÍCIO VIDA VIDA CRISTÃ VIDENTE VIDEO VIDEOS VÍDEOS VILS VILSON REGINA VILSON SCHOLZ VILSON WELMER VIRADA VISITA VOCAÇÃO VOLMIR FORSTER VOLNEI SCHWARTZHAUPT VOLTA DE CRISTO WALDEMAR REIMAN WALDUINO P.L. JUNIOR WALDYR HOFFMANN WALTER L. CALLISON WALTER O. STEYER WALTER T. R. JUNIOR WENDELL N. SERING WERNER ELERT WYLMAR KLIPPEL ZC ZC 11.10-14 ZC 9.9-12