google-site-verification: googlec10144b215428d59.html |||=|||===||| DEUS CRIOU O MUNDO!!(Gn 1.1) -----

Pesquisar este blog

JOÃO, DÍSCIPULO DE JESUS

João
João era um dos filhos de Zebedeu, pescador da Galiléia, e sua mãe era Salomé (acredita-se que irmã de Maria, mãe de Jesus). João, junto com seu irmão (o Apóstolo Tiago) e os Apóstolos Pedro e seu irmão André, eram sócios em uma empresa de pesca antes de serem chamados por Jesus.
É dito que o João possuía uma casa em Jerusalém e que é possível que o encontro de Nicodemos com Jesus tenha ocorrido lá.
O Apóstolo João alcançou uma posição de influência dentro do cristianismo e logo antes da destruição de Jerusalém pelos romanos, em 70 d.C., foi para Efésios. Ele se tornou o pastor da igreja em Efésios e teve uma relação especial com outras igrejas na região.
O irmão de João, Tiago, foi o primeiro dos Apóstolos a morrer; João foi o último. Todos os Apóstolos tiveram morte violenta, porém João morreu pacificamente em Efésios, a uma idade avançada, ao redor dos anos 100 d.C.
Uma história diz que enquanto João residiu em Efésios esteve com ele Maria, a mãe de Jesus, durante alguns anos.
João foi exilado na ilha chamada Patmos, conhecida como a caverna do Apocalipse, por ordem do imperador romano Domitiano, onde o texto sagrado do livro de Apocalipse foi dado ao Apóstolo João por Jesus. Outros livros do Novo Testamento atribuídos a João são: o Evangelho de João, 1º, 2º e 3º João.
Quando foi liberado do exílio retornou a Efésios, onde viveu até o tempo do imperador romano Trajano. É dito que João, "Fundou e construiu igrejas ao longo de toda a Ásia, trabalhou até a idade avançada, morreu quase centenário e foi enterrado perto de Efésios".
Há uma história que diz que quando João era um velho em Efésios, tinha que ser levado para a igreja nos braços de seus discípulos. A estas reuniões ele costumava dizer não mais que "pequenas crianças, amai-vos uns aos outros". Depois de um tempo os discípulos cansados de sempre ouvir as mesmas palavras perguntaram, "Mestre, por que sempre diz isto?" "É um mandamento do Senhor" foi sua resposta. "E se só isto tiver sido feito, é o bastante".
Há também uma tradição que diz que João passou um tempo em Roma.
Nos Evangelhos os dois irmãos são chamados freqüentemente depois do pai; "os filhos de Zebedeu", e receberam de Cristo o título de Boanerges, "filhos do trovão" (Mc 3:17).
Uma explicação provável é de que eram discípulos de João Batista antes de serem chamados por Cristo. Do círculo de seguidores de João Batista, Pedro e André, se tornaram discípulos (Jo 1:35-42). Os primeiros discípulos voltaram com o novo Mestre, do Jordão para a Galiléia, e aparentemente João e os outros permaneceram durante algum tempo com Jesus (Jo 2:12-22; 4:2-8). Ainda depois do segundo retorno da Judéia, João e os companheiros retornaram ao comércio de pesca até que foram chamados por Cristo definitivamente (Mt 4:18-22; Mc 1:16-20).
Nas listas dos Apóstolos João tem o segundo lugar (At 1:13), o terceiro (Mc 3:17), e o quarto (Mt 10:3; Lc 6:14), contudo sempre depois de Tiago, com a exceção de algumas passagens (Lc 8:51, 9:28, no texto grego; At 1:13).
O nome de Tiago é escrito antes, a conclusão que se tira é que João era o mais jovem dos irmãos. Em todo caso João teve uma posição proeminente no corpo Apostólico. Pedro, Tiago e ele foram as únicas testemunhas dos milagres da filha de Jairo (Mc 5:37), da Transfiguração (Mt 17:1) e da Agonia no Getsêmani (Mt 26:37). Foram enviados somente ele e Pedro à cidade para fazer a preparação para a Última Ceia (Lc 22:8). Na Ceia o lugar dele foi próximo a Cristo, em cujo peito se apoiou (Jo 13:23-25). De acordo com a interpretação geral João era também aquele "outro discípulo" que com Pedro seguiu Cristo depois da apreensão no palácio do sumo sacerdote (Jo 18:15). Somente João permaneceu próximo ao Mestre amado ao pé da Cruz no Calvário, com a Mãe de Jesus e as mulheres piedosas; e levou a desolada Mãe sob seus cuidados como o último legado de Cristo (Jo 19:25-27). Após a ressurreição, João e Pedro foram os primeiros discípulos a irem ao sepulcro; e ele foi o primeiro a acreditar que Cristo verdadeiramente tinha subido (Jo 20:2-10). Quando, mais tarde, Cristo apareceu no Lago de Genesaré, João também foi o primeiro, dos sete discípulos, que reconheceu o Mestre, se levantando na orla (Jo 21:7). O Quarto Evangelista mostra claramente quão íntima era sua relação com o Senhor através do título com que se identifica sem dar seu nome: "aquele discípulo a quem Jesus amava".
Depois da ascensão de Cristo e da descida do Espírito Santo, João e Pedro tomaram a responsabilidade da fundação e direção da Igreja. Nós o vemos na companhia de Pedro curando um homem manco no Templo (At 3:1). Com Pedro ele é também lançado na prisão (At 4:3). Novamente o achamos com o Pedro visitando os convertidos na Samaria (At 8:14).
Não temos nenhuma informação concreta relativa à duração de suas atividades na Palestina. Aparentemente João permaneceu uns doze anos em comum com os outros Apóstolos, neste primeiro campo de trabalho, até a perseguição de Herodes Agrippa I espalhar os Apóstolos pelas várias províncias do Império romano (At 12:1-17). Apesar da opinião contrária de muitos escritores, não parece improvável que João tenha ido pela primeira vez para a Ásia Menor e exercido o seu ofício Apostólico lá, em várias províncias. Em todo caso uma comunidade Cristã já existia em Efésios antes de Paulo chegar (At 18:27) e é fácil de associar uma estada de João nestas províncias com o fato de o Espírito Santo não permitir o Apóstolo Paulo, em sua segunda viagem missionária, de proclamar o Evangelho na Ásia, Mísia, e Bitínia (At 16:6). Há poucos contra aceitar uma terceira viagem missionária de João, mas, em todo caso, a estada de João na Ásia, neste primeiro período, não foi longa nem ininterrupta. Ele voltou com os outros discípulos a Jerusalém para o Conselho Apostólico (cerca de 51 d.C.). Paulo, em oposição a seus inimigos na Galácia nomeia explicitamente João, junto com Pedro e Tiago Menor, como "pilar da Igreja" e faz referência ao reconhecimento de seus Evangelhos Apostólicos recebidos destes três, os homens mais proeminentes da antiga igreja em Jerusalém (Gl 2:9). Quando Paulo veio novamente para Jerusalém, para a segunda e depois a terceira jornada, (At 18:22; 21:17) ele percebe que não encontraria mais João lá. Alguns acreditam que João deixou a Palestina entre os anos 52 e 55.

As mais recentes histórias de João
Os escritores Cristãos do segundo e terceiro séculos testemunham uma história universalmente conhecida e não questionada, de que o Apóstolo e Evangelista João morou na Ásia Menor nas últimas décadas do primeiro século; e de Efésios guiou as Igrejas daquela província. No "Diálogo com Tryphon" Justin Martyr se refere a "João, um dos Apóstolos de Cristo" como uma testemunha que tinha vivido "conosco", que é, em Efésios. Irineu fala em muitos lugares do Apóstolo João e sua residência na Ásia e expressamente declara que ele escreveu seu Evangelho
em Efésios e que tinha vivido lá até o reinado de Trajano. Com Eusébio e outros, somos obrigados a colocar o banimento do Apóstolo para Patmos no reinado do Imperador Domitiano (81-96). Alguns acreditam que esteve exilado na ilha de Patmos entre os anos de 93 e 98.
Antes disso, de acordo com o testemunho de Tertuliano, João tinha sido lançado em um caldeirão de óleo fervente ante a Porta Latina, em Roma, sem sofrer qualquer dano.
Depois da morte de Domitiano o Apóstolo retornou a Efésios, durante o reinado de Trajano, e em Efésios morreu, perto do ano 100, bastante idoso. Morreu quase centenário. Lendas informam muitas características bonitas dos últimos anos da sua vida: que recusou a permanecer debaixo do mesmo teto com Cerinthus, a ansiedade comovedora dele sobre um rapaz que tinha se tornado ladrão, as palavras constantemente repetidas, de exortação, ao término da vida, "pequenas crianças, amai-vos uns aos outros". Por outro lado as histórias contadas nos apócrifos "Atos de João", que apareceram já no segundo século, são invenção sem fundamento histórico.

Festa de São João
São João é comemorado a 24 de junho. No início, consta no Menology de Constantinopla e no Calendário de Nápoles, parece ter sido considerado 26 de setembro como a data da sua morte.

João na arte Cristã
A arte Cristã normalmente representa João com uma águia, simbolizando as alturas para as quais sobe no primeiro capítulo de seu Evangelho. O cálice como simbólico de João, de acordo com algumas autoridades, não foi adotado até o décimo terceiro século, está algumas vezes associado com referência à Última Ceia, novamente associado à lenda de que a João foi dado um cálice de vinho envenenado, do qual, por ser abençoado, o veneno subiu na forma de uma serpente.



JOÃO, O AMADO
O que é que lhe vem à mente quando você pensa no apóstolo João? Talvez algumas imagens lhe venham de imediato à mente: o discípulo amado, aquele que se aconchega a Jesus na Santa Ceia e do qual se diz "aquele a quem Ele amava" (Jo 13.23). Ou então a do apóstolo do amor – aquele que, já avançado em idade, escreve aquelas três epístolas maravilhosas que encontramos no fim do Novo Testamento, onde a palavra chave, tantas vezes repetida, é o amor.
São de João as expressões "filhinhos" e "amados", várias vezes presentes em sua primeira carta e que parecem apontar para uma pessoa paciente, mansa e amorosa. Mas teria sido sempre assim?

I- UM ENCONTRO TRANSFORMADOR
Houve, sem dúvida, na vida de João, um momento que transformou a sua vida e que marcou o início de um percurso de aprendizado com Deus. João era filho de Zebedeu, irmão de Tiago. Era discípulo de João Batista, e um dos dois que estavam com ele quando ele exclamou sobre Jesus: "Eis o Cordeiro de Deus!" (Jo 1.36). O outro era André (v.40), e juntos foram os primeiros a conhecer Jesus mais de perto, quando este os convidou para ir e ver onde morava (v.39).
Quando, mais tarde, Jesus convoca os doze discípulos que o acompanhariam durante o tempo de seu ministério, João era um deles. Mas é de se estranhar o sobrenome que Jesus lhe atribuiu: "Boanerges, que quer dizer filho do trovão" (Mc 3.17) – uma alusão ao temperamento explosivo e violento que ele parecia ter. Esse tipo de temperamento parece se confirmar quando, ao encontrar homens que não seguiam com eles expelindo demônios, ele os proíbe de fazê-lo em nome de Jesus (Mc 9.38). Numa outra situação, o mesmo João se irrita contra os samaritanos que se recusaram a preparar pousada para Jesus, o que o leva a desejar "mandar descer fogo do céu para o consumir" (Lc 9.54)!
Apesar desses e de outros incidentes que revelam uma visão ainda distorcida do reino de Deus – como aquele em que ele e seu irmão Tiago pedem a Jesus que lhes conceda se assentarem ao Seu lado na glória (Mc 10.35-37), o fato é que o percurso de João já começava a sofrer a influência transformadora do andar com Jesus. O amor de Deus já havia encontrado o caminho do seu coração, e a mudança no caráter de João estava apenas começando...

II. O AMIGO DE JESUS
Apesar de Jesus falar constantemente às multidões e ter por cada pessoa, individualmente, uma terna compaixão, foi com os discípulos que chamou que ele estabeleceu um relacionamento mais chegado. A eles ele se revelava de forma mais clara, de forma gradual, à medida em que eles iam assimilando os valores do Reino. Marcos é claro a esse respeito em seu Evangelho, quando se refere aos ensinamentos de Jesus às multidões e declara: "Com muitas parábolas semelhantes lhes expunha a palavra, conforme o permitia a capacidade dos ouvintes. E sem parábolas não lhes falava; tudo, porém, explicava em particular aos seus próprios discípulos" (Mc 4.33-34). O próprio Jesus confirma isso, quando, ao explicar a seus discípulos o significado da parábola do semeador, lhes afirma: "A vós outros é dado conhecer os mistérios do reino de Deus; aos demais fala-se por parábolas" (Lc 8.10).
Este grupo de doze homens caminhou, pois, numa relação mais íntima com Jesus. Estavam sendo treinados para liderar a Igreja que nasceria após a morte de Jesus e para expandir o Reino. Estavam tendo também seu caráter lapidado e forjado pelo convívio com o Senhor.
João era um desses doze e, dentre eles, era ainda um dos três mais chegados a Jesus (Pedro, Tiago e ele). Esses três estiveram presentes em momentos de intensa manifestação da divindade de Jesus, como a experiência da transfiguração de Jesus (Mt 17.1-8) e do momento de extrema angústia vivido por Jesus no Getsêmani (Mt 26.36-46). Os evangelhos certamente não relatam nem detalham todas as experiências vividas por Jesus durante o Seu ministério – como o próprio João declara (Jo21.25), mas de alguma forma o estreitamento da comunhão entre João e o Senhor Jesus cresceu tanto ao ponto de, entre os três discípulos mais chegados a Jesus, João ser cinco vezes citado como sendo "o discípulo a quem Jesus amava" (Jo 13.23; 19.26; 20.2; 21.7,20), ou, em outros termos, o amigo mais chegado de Jesus, ao ponto de Jesus conferir-lhe, na hora da morte, a incumbência de cuidar de Maria (Jo 19.26-27). O convívio diário com Jesus fizera certamente desenvolver-se em João um caráter muito especial, que o levou a se tornar o amigo de Jesus!

III. O APÓSTOLO DO AMOR
Depois da morte de Jesus, João dedica seus registros – quer o Evangelho que escreveu, quer as cartas – a enfatizar a verdade e o alcance deste imenso amor de Deus. É ele que nos lembra que o amor consiste "não em que nós tenhamos amado a Deus, mas em que Ele nos amou e enviou o Seu Filho como propiciação pelos nossos pecados" (1Jo 4.10), chegando ao ponto de definir: "Deus é amor" (v.16). Esta foi certamente a maior verdade que ele aprendeu e viveu a respeito do Reino de Deus. aquilo que Paulo afirma no conhecido texto de 1 Coríntios 13 – quando diz que eu posso falar em mistérios e exercer dons espirituais, mas se não tiver amor, nada disso se aproveitará – Jesus também deixa claro, no relato de João.
É o amor que leva o mundo a discernir os que são, de fato, discípulos de Jesus: "Nisto conhecerão todos que sois meus discípulos: se tiverdes amor uns aos outros" (Jo 13.35).
João se deixou invadir tão plenamente pelo amor de Deus que hoje podemos nos referir a ele como o "apóstolo do amor". Durante os três anos em que ele conviveu com o Mestre, e à medida em que ia entendendo o amor de Jesus por ele, sua capacidade de amar os outros crescia também.
O mesmo deve acontecer conosco. É um processo natural no Reino de Deus: quanto mais tempo passamos com Jesus e somos transformados pelo Seu amor, tanto mias sensíveis nos tornamos quanto à necessidade que os homens têm de ser alcançados pelo amor de Deus!

CONCLUSÃO:
Ao analisarmos, ainda que tão brevemente, a vida de João e a extraordinária transformação do "filho do trovão" no "apóstolo do amor", que bom é lembrarmos que recebemos do Senhor o mesmo chamado que ele – o de sermos Seus amigos!
A intimidade do Senhor, como diz o salmista, é "para os que O conhecem e O temem, aos quais Ele dará a conhecer a Sua aliança" (Sl 25.14). Jesus confirmou, mais tarde, claramente, o Seu desejo de fazer de cada um de nós Seu amigo pessoal, quando disse aos discípulos, pouco antes de Sua morte: "Vós sois meus amigos, se fazeis o que eu vos mando. Já não vos chamo servos, porque o servo não sabe o que faz o seu senhor; mas tenho-vos chamado amigos, porque tudo quanto ouvi de meu Pai vos tenho dado a conhecer" (Jo 15.14-15). Atendamos a este chamado e desfrutemos da doce intimidade que Jesus nos oferece, ao ponto de sermos chamados, também nós, Seus amigos – "aqueles a quem Ele ama" (Jo 13.23)! Amém.

Nenhum comentário:

Marcadores

1 CO 1.18-25 1 CO 12.2 1 CO 15.20-28 1 CO 15.50-58 1 CO 2.1-5 1 CO 6.12-20 1 CO2.6-13 1 CORÍNTIOS 1 CR 28.20 1 JO 1 JO 1.1-10 1 JO 4.7-10 1 PE 1.13-21 1 PE 1.17-25 1 PE 1.3-9 1 PE 2.1-10 1 PE 2.18-25 1 PE 2.19-25 1 PE 2.4-10 1 PE 3.13-22 1 PE 3.15-22 1 PE 3.18-20 1 PE 4.12-17 1 PE 5.6-11 1 PEDRO 1 RS 19.4-8 1 RS 8.22-23 1 SM 1 1 SM 2 1 SM 28.1-25 1 SM 3 1 SM 3.1-10 1 TIMÓTEO 1 TM 1.12-17 1 Tm 2.1-15 1 TM 3.1-7 1 TS 1.5B-10 10 PENTECOSTES 13-25 13° APÓS PENTECOSTES 14° DOMINGO APÓS PENTECOSTES 15 ANOS 16-18 17 17º 17º PENTECOSTES 1CO 11.23 1CO 16 1º ARTIGO 1º MANDAMENTO 1PE 1PE 3 1RS 17.17-24 1RS 19.9B-21 2 CO 12.7-10 2 CO 5.1-10 2 CO 5.14-20 2 CORINTIOS 2 PE 1.16-21 2 PE 3.8-14 2 PENTECOSTES 2 TM 1.1-14 2 TM 1.3-14 2 TM 2.8-13 2 TM 3.1-5 2 TM 3.14-4.5 2 TM 4.6-8 2 TS 3.6-13 2° EPIFANIA 2° QUARESMA 20º PENTECOSTES 24º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 25º DOMINGO PENTECOSTES 27-30 2CO 8 2º ADVENTO 2º ARTIGO 2º DOMINGO DE PÁSCOA 2TM 1 2TM 3 3 3 PENTECOSTES 3º ARTIGO 3º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 3º DOMINGO DE PÁSCOA 3º DOMINGO NO ADVENTO 4 PENTECOSTES 41-43 4º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 4º DOMINGO DE PENTECOSTES 4º FEIRA DE CINZAS 5 MINUTOS COM JESUS 5° APÓS EPIFANIA 500 ANOS 5MINUTOS 5º DOMINGO DE PENTECOSTES 5º EPIFANIA 5º PENTECOSTES 6º MANDAMENTO 7 ESTRELAS Abiel ABORTO ABSOLVIÇÃO ACAMPAMENTO AÇÃO DE GRAÇA ACIDENTE ACIR RAYMANN ACONSELHAMENTO ACONSELHAMENTO PASTORAL ACRÓSTICO ADALMIR WACHHOLz ADELAR BORTH ADELAR MUNIEWEG ADEMAR VORPAGEL ADMINISTRAÇÃO ADORAÇÃO ADULTÉRIO ADULTOS ADVENTISTA ADVENTO ADVERSIDADES AGENDA AIDS AILTON J. MULLER AIRTON SCHUNKE AJUDAR ALBERTO DE MATTOS ALCEU PENNING ALCOOLISMO ALEGRIA ALEMÃO ÁLISTER PIEPER ALTAR ALTO ALEGRE AM 8.4-14 AMASIADO AMBIÇÃO AMIGO AMIZADE AMOR André ANDRÉ DOS S. DREHER ANDRÉ L. KLEIN ANIVERSARIANTES ANIVERSÁRIO ANJOS ANO NOVO ANSELMO E. GRAFF ANTHONY HOEKEMA ANTIGO TESTAMENTO ANTINOMISTAS AP 1 AP 2 AP 22 AP 22.12-17 AP 3 APOCALIPSE APOLOGIA APONTAMENTOS APOSTILA ARNILDO MÜNCHOW ARNILDO SCHNEIDER ARNO ELICKER ARNO SCHNEUMANN ARREBATAMENTO ARREPENDIMENTO ARTHUR D. BENEVENUTI ARTIGO ASAS ASCENSÃO ASCLÉPIO ASSEMBLEIA ASTOMIRO ROMAIS AT AT 1 AT 1-10 AT 1.12-26 AT 10.34-43 AT 17.16-34 AT 2.1-21 AT 2.14a 36-47 AT 2.22-32 AT 2.36-41 AT 2.42-47 AT 4.32-37 AT 6.1-9 AT 7.51-60 ATANASIANO ATOS AUDIO AUGSBURGO AUGUSTO KIRCHHEIN AULA AUTO ESTIMA AUTO EXCLUSÃO AUTORIDADE SECULAR AVANÇANDO COM GRATIDÃO AVISOS AZUL E BRANCO BAIXO BATISMO BATISMO INFANTIL BELÉM BEM AVENTURADOS BENÇÃO BENJAMIM JANDT BIBLIA ILUSTRADA BÍBLIA SAGRADA BÍBLICO BINGOS BOAS NOVAS BOAS OBRAS BODAS BONIFÁCIO BOSCO BRASIL BRINCADEIRAS BRUNO A. K. SERVES BRUNO R. VOSS C.A. C.A. AUGSBURGO C.F.W. WALTHER CADASTRO CAIPIRA CALENDÁRIO CAMINHADA CAMPONESES CANÇÃO INFANTIL CANCIONEIRO CANTARES CANTICOS CÂNTICOS CANTICOS DOS CANTICOS CAPELÃO CARGAS CÁRIN FESTER CARLOS CHAPIEWSKI CARLOS W. WINTERLE CARRO CASA PASTORAL CASAL CASAMENTO CASTELO FORTE CATECISMO CATECISMO MENOR CATÓLICO CEIA PASCAL CÉLIO R. DE SOUZA CELSO WOTRICH CÉLULAS TRONCO CENSO CERIMONIAIS CÉU CHÁ CHAMADO CHARADAS CHARLES S. MULLER CHAVE BÍBLICA CHRISTIAN HOFFMANN CHURRASCO CHUVA CIDADANIA CIDADE CIFRA CIFRAS CINZAS CIRCUNCISÃO CL 1.13-20 CL 3.1-11 CLAIRTON DOS SANTOS CLARA CRISTINA J. MAFRA CLARIVIDÊNCIA CLAÚDIO BÜNDCHEN CLAUDIO R. SCHREIBER CLÉCIO L. SCHADECH CLEUDIMAR R. WULFF CLICK CLÍNICA DA ALMA CLOMÉRIO C. JUNIOR CLÓVIS J. PRUNZEL CODIGO DA VINCI COLÉGIO COLETA COLHEITA COLOSSENSES COMEMORAÇÃO COMENTÁRIO COMUNHÃO COMUNICAÇÃO CONCÓRDIA CONFIANÇA CONFIRMACAO CONFIRMAÇÃO CONFIRMANDO CONFISSÃO CONFISSÃO DE FÉ CONFISSÕES CONFLITOS CONGREGAÇÃO CONGRESSO CONHECIMENTO BÍBLICO CONSELHO CONSTRUÇÃO CONTATO CONTRALTO CONTRATO DE CASAMENTO CONVENÇÃO NACIONAL CONVERSÃO CONVITE CONVIVÊNCIA CORAL COREOGRAFIA CORÍNTIOS COROA CORPUS CHRISTI CPT CPTN CREDO CRESCENDO EM CRISTO CRIAÇÃO CRIANÇA CRIANÇAS CRIOULO CRISTÃ CRISTÃOS CRISTIANISMO CRISTIANO J. STEYER CRISTOLOGIA CRONICA CRONOLOGIA CRUCIFIXO CRUZ CRUZADAS CTRE CUIDADO CUJUBIM CULPA CULTO CULTO CRIOULO CULTO CRISTÃO CULTO DOMESTICO CULTO E MÚSICA CULTURA CURSO CURT ALBRECHT CURTAS DALTRO B. KOUTZMANN DALTRO G. TOMM DANIEL DANILO NEUENFELD DARI KNEVITZ DAVI E JÔNATAS DAVI KARNOPP DEBATE DEFICIÊNCIA FÍSICA DELMAR A. KOPSELL DEPARTAMENTO DEPRESSÃO DESENHO DESINSTALAÇÃO DEUS DEUS PAI DEVERES Devoção DEVOCIONÁRIO DIACONIA DIÁLOGO INTERLUTERANO DIARIO DE BORDO DICOTOMIA DIETER J. JAGNOW DILÚVIO DINÂMICAS DIRCEU STRELOW DIRETORIA DISCIPLINA DÍSCIPULOS DISTRITO DIVAGO DIVAGUA DIVÓRCIO DOGMÁTICA DOMINGO DE RAMOS DONS DOUTRINA DR Dr. RODOLFO H. BLANK DROGAS DT 26 DT 6.4-9 EBI EC 9 ECLESIASTES ECLESIÁSTICA ECUMENISMO EDER C. WEHRHOLDT Ederson EDGAR ZÜGE EDISON SELING EDMUND SCHLINK EDSON ELMAR MÜLLER EDSON R. TRESMANN EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO CRISTÃ EF 1.16-23 EF 2.4-10 EF 4.1-6 EF 4.16-23 EF 4.29-32 EF 4.30-5.2 EF 5.22-33 EF 5.8-14 EF 6.10-20 ÉFESO ELBERTO MANSKE Eleandro ELEMAR ELIAS R. EIDAM ELIEU RADINS ELIEZE GUDE ELIMINATÓRIAS ELISEU TEICHMANN ELMER FLOR ELMER T. JAGNOW EMÉRITO EMERSON C. IENKE EMOÇÃO EN ENCARNAÇÃO ENCENAÇÃO ENCONTRO ENCONTRO DE CRIANÇA 2014 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2015 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2016 ENCONTRO PAROQUIAL DE FAMILIA ENCONTROCORAL ENFERMO ENGANO ENSAIO ENSINO ENTRADA TRIUNFAL ENVELHECER EPIFANIA ERA INCONCLUSA ERNI KREBS ERNÍ W. SEIBERT ERVINO M. SPITZER ESBOÇO ESCATOLOGIA ESCO ESCOLAS CRISTÃS ESCOLÁSTICA ESCOLINHA ESCOLINHA DOMINICAL ESDRAS ESMIRNA ESPADA DE DOIS GUMES ESPIRITISMO ESPÍRITO SANTO ESPIRITUALIDADE ESPÍSTOLA ESPORTE ESTAÇÃODAFÉ ESTAGIÁRIO ESTAGIÁRIOS ESTATUTOS ESTER ESTER 6-10 ESTRADA estudo ESTUDO BÍBLICO ESTUDO DIRIGIDO ESTUDO HOMILÉTICO ÉTICA EVANDRO BÜNCHEN EVANGELHO EVANGÉLICO EVANGELISMO EVERSON G. HAAS EVERSON GASS EVERVAL LUCAS EVOLUÇÃO ÊX EX 14 EX 17.1-17 EX 20.1-17 EX 24.3-11 EX 24.8-18 EXALTAREI EXAME EXCLUSÃO EXEGÉTICO EXORTAÇÃO EZ 37.1-14 EZEQUIEL BLUM Fabiano FÁBIO A. NEUMANN FÁBIO REINKE FALECIMENTO FALSIDADE FAMÍLIA FARISEU FELIPE AQUINO FELIPENSES FESTA FESTA DA COLHEITA FICHA FILADÉLFIA FILHO DO HOMEM FILHO PRÓDIGO FILHOS FILIPE FILOSOFIA FINADOS FLÁVIO L. HORLLE FLÁVIO SONNTAG FLOR DA SERRA FLORES Formatura FÓRMULA DE CONCÓRDIA Fotos FOTOS ALTO ALEGRE FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2010 FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇA 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇAS 2013 FOTOS ENCONTRO ESPORTIVO 2012 FOTOS FLOR DA SERRA FOTOS P172 FOTOS P34 FOTOS PARECIS FOTOS PROGRAMA DE NATAL P34 FP 2.5-11 FP 3 FP 4.4-7 FP 4.4-9 FRANCIS HOFIMANN FRASES FREDERICK KEMPER FREUD FRUTOS DO ES GÁLATAS GALILEU GALILEI GATO PRETO GAÚCHA GELSON NERI BOURCKHARDT GENESIS GÊNESIS 32.22-30 GENTIO GEOMAR MARTINS GEORGE KRAUS GERHARD GRASEL GERSON D. BLOCH GERSON L. LINDEN GERSON ZSCHORNACK GILBERTO C. WEBER GILBERTO V. DA SILVA GINCANAS GL 1.1-10 GL 1.11-24 GL 2.15-21 GL 3.10-14 GL 3.23-4.1-7 GL 5.1 GL 5.22-23 GL 6.6-10 GLAYDSON SOUZA FREIRE GLEISSON R. SCHMIDT GN 01 GN 1-50 GN 1.1-2.3 GN 12.1-9 GN 15.1-6 GN 2.18-25 GN 21.1-20 GN 3.14-16 GN 32 GN 45-50 GN 50.15-21 GRAÇA DIVINA GRATIDÃO GREGÓRIO MAGNO GRUPO GUSTAF WINGREN GUSTAVO D. SCHROCK HB 11.1-3; 8-16 HB 12 HB 12.1-8 HB 2.1-13 HB 4.14-16 5.7-9 HC 1.1-3 HC 2.1-4 HÉLIO ALABARSE HERIVELTON REGIANI HERMENÊUTICA HINÁRIO HINO HISTÓRIA HISTÓRIA DA IGREJA ANTIGA E MEDIEVAL HISTÓRIA DO NATAL HISTORINHAS BÍBLICAS HL 10 HL 164 HOMILÉTICA HOMOSSEXUALISMO HORA LUTERANA HORST KUCHENBECKER HORST S MUSSKOPF HUMOR IDOSO IECLB IELB IGREJA IGREJA CRISTÃ IGREJAS ILUSTRAÇÃO IMAGEM IN MEMORIAN INAUGURAÇÃO ÍNDIO INFANTIL INFERNO INFORMATIVO INSTALAÇÃO INSTRUÇÃO INTRODUÇÃO A BÍBLIA INVESTIMENTO INVOCAÇÕES IRINEU DE LYON IRMÃO FALTOSO IROMAR SCHREIBER IS 12.2-6 IS 40.1-11 IS 42.14-21 IS 44.6-8 IS 5.1-7 IS 50.4-9 IS 52.13-53-12 IS 53.10-12 IS 58.5-9a IS 61.1-9 IS 61.10-11 IS 63.16 IS 64.1-8 ISACK KISTER BINOW ISAGOGE ISAÍAS ISAQUE IURD IVONELDE S. TEIXEIRA JACK CASCIONE JACSON J. OLLMANN JARBAS HOFFIMANN JEAN P. DE OLIVEIRA JECA JELB JELB DIVAGUA JEOVÁ JESUS JN JO JO 1 JO 10.1-21 JO 11.1-53 JO 14 JO 14.1-14 JO 14.15-21 JO 14.19 JO 15.5 JO 18.1-42 JO 2 JO 20.19-31 JO 20.8 JO 3.1-17 JO 4 JO 4.5-30 JO 5.19-47 JO 6 JO 6.1-15 JO 6.51-58 JO 7.37-39 JO 9.1-41 JOÃO JOÃO 20.19-31 JOÃO C. SCHMIDT JOÃO C. TOMM JOÃO N. FAZIONI JOEL RENATO SCHACHT JOÊNIO JOSÉ HUWER JOGOS DE AZAR JOGRAL JOHN WILCH JONAS JONAS N. GLIENKE JONAS VERGARA JOSE A. DALCERO JOSÉ ACÁCIO SANTANA JOSE CARLOS P. DOS SANTOS JOSÉ ERALDO SCHULZ JOSÉ H. DE A. MIRANDA JOSÉ I.F. DA SILVA JOSUÉ ROHLOFF JOVENS JR JR 28.5-9 JR 3 JR 31.1-6 JUAREZ BORCARTE JUDAS JUDAS ISCARIOTES JUDAS TADEU JUMENTINHO JUSTIFICAÇÃO JUVENTUDE KARL BARTH KEN SCHURB KRETZMANN LAERTE KOHLS LAODICÉIA LAR LC 12.32-40 LC 15.1-10 LC 15.11-32 LC 16.1-15 LC 17.1-10 LC 17.11-19 LC 19 LC 19.28-40 LC 2.1-14 LC 23.26-43 LC 24 LC 24.13-35 LC 3.1-14 LC 5 LC 6.32-36 LC 7 LC 7.1-10 LC 7.11-16 LC 7.11-17 LC 9.51-62 LEANDRO D. HÜBNER LEANDRO HUBNER LEI LEIGO LEIGOS LEITORES LEITURA LEITURAS LEMA LENSKI LEOCIR D. DALMANN LEONARDO RAASCH LEOPOLDO HEIMANN LEPROSOS LETRA LEUPOLD LIBERDADE CRISTÃ LIDER LIDERANÇA LILIAN LINDOLFO PIEPER LINK LITANIA LITURGIA LITURGIA DE ADVENTO LITURGIA DE ASCENSÃO LITURGIA DE CONFIRMAÇÃO LITURGIA EPIFANIA LITURGIA PPS LIVRO LLLB LÓIDE LOUVAI AO SENHOR LOUVOR LUCAS ALBRECHT LUCIFER LUCIMAR VELMER LUCINÉIA MANSKE LUGAR LUÍS CLAUDIO V. DA SILVA LUIS SCHELP LUISIVAN STRELOW LUIZ A. DOS SANTOS LUTERANISMO LUTERO LUTO MAÇONARIA MÃE MAMÃE MANDAMENTOS MANUAL MARCÃO MARCELO WITT MARCIO C. PATZER MARCIO LOOSE MARCIO SCHUMACKER MARCO A. CLEMENTE MARCOS J. FESTER MARCOS WEIDE MARIA J. RESENDE MÁRIO SONNTAG MÁRLON ANTUNES MARLUS SELING MARTIM BREHM MARTIN C. WARTH MARTIN H. FRANZMANN MARTINHO LUTERO MARTINHO SONTAG MÁRTIR MATERNIDADE MATEUS MATEUS KLEIN MATEUS L. LANGE MATRIMÔNIO MAURO S. HOFFMANN MC 1.1-8 MC 1.21-28 MC 1.4-11 MC 10.-16 MC 10.32-45 MC 11.1-11 MC 13.33-37 MC 4 MC 4.1-9 MC 6.14-29 MC 7.31-37 MC 9.2-9 MEDICAMENTOS MÉDICO MELODIA MEMBROS MEME MENSAGEIRO MENSAGEM MESSIAS MÍDIA MILAGRE MINISTÉRIO MINISTÉRIO FEMENINO MIQUÉIAS MIQUÉIAS ELLER MIRIAM SANTOS MIRIM MISSÃO MISTICISMO ML 3.14-18 ML 3.3 ML NEWS MODELO MÔNICA BÜRKE VAZ MORDOMIA MÓRMOM MORTE MOVIMENTOS MT 10.34-42 MT 11.25-30 MT 17.1-9 MT 18.21-45 MT 21.1-11 MT 28.1-10 MT 3 MT 4.1-11 MT 5 MT 5.1-12 MT 5.13-20 MT 5.20-37 MT 5.21-43 MT 5.27-32 MT 9.35-10.8 MULHER MULTIRÃO MUSESCORE MÚSICA MÚSICAS NAAÇÃO L. DA SILVA NAMORADO NAMORO NÃO ESQUECER NASCEU JESUS NATAL NATALINO PIEPER NATANAEL NAZARENO DEGEN NEEMIAS NEIDE F. HÜBNER NELSON LAUTERT NÉRISON VORPAGEL NILO FIGUR NIVALDO SCHNEIDER NM 21.4-9 NOITE FELIZ NOIVADO NORBERTO HEINE NOTÍCIAS NOVA ERA NOVO HORIZONTE NOVO TESTAMENTO O HOMEM OFERTA OFÍCIOS DAS CHAVES ONIPOTENCIA DIVINA ORAÇÃO ORAÇAODASEMANA ORATÓRIA ORDENAÇAO ORIENTAÇÕES ORLANDO N. OTT OSÉIAS EBERHARD OSMAR SCHNEIDER OTÁVIO SCHLENDER P172 P26 P30 P34 P36 P40 P42.1 P42.2 P70 P95 PADRINHOS PAI PAI NOSSO PAIS PAIXÃO DE CRISTO PALAVRA PALAVRA DE DEUS PALESTRA PAPAI NOEL PARA PARA BOLETIM PARÁBOLAS PARAMENTOS PARAPSICOLOGIA PARECIS PAROQUIAL PAROUSIA PARTICIPAÇÃO PARTITURA PARTITURAS PÁSCOA PASTOR PASTORAL PATERNIDADE PATMOS PAUL TORNIER PAULO PAULO F. BRUM PAULO FLOR PAULO M. NERBAS PAULO PIETZSCH PAZ Pe. ANTONIO VIEIRA PEÇA DE NATAL PECADO PEDAL PEDRA FUNDAMENTAL PEDRO PEM PENA DE MORTE PENEIRAS PENTECOSTAIS PENTECOSTES PERDÃO PÉRGAMO PIADA PIB PINTURA POEMA POESIA PÓS MODERNIDADE Pr BRUNO SERVES Pr. BRUNO AK SERVES PRÁTICA DA IGREJA PREEXISTÊNCIA PREGAÇÃO PRESÉPIO PRIMITIVA PROCURA PROFECIAS PROFESSORES PROFETA PROFISSÃO DE FÉ PROGRAMAÇÃO PROJETO PROMESSA PROVA PROVAÇÃO PROVÉRBIOS PRÓXIMO PSICOLOGIA PV 22.6 PV 23.22 PV 25 PV 31.28-30 PV 9.1-6 QUARESMA QUESTIONAMENTOS QUESTIONÁRIO QUESTIONÁRIO PLANILHA QUESTIONÁRIO TEXTO QUINTA-FEIRA SANTA QUIZ RÁDIO RADIOCPT RAFAEL E. ZIMMERMANN RAUL BLUM RAYMOND F. SURBURG RECEITA RECENSÃO RECEPÇÃO REDENÇÃO REENCARNAÇÃO REFLEXÃO REFORMA REGIMENTO REGINALDO VELOSO JACOB REI REINALDO LÜDKE RELACIONAMENTO RELIGIÃO RENATO L. REGAUER RESSURREIÇÃO RESTAURAR RETIRO RETÓRICA REUNIÃO RICARDO RIETH RIOS RITO DE CONFIRMAÇÃO RITUAIS LITURGICOS RM 12.1-18 RM 12.1-2 RM 12.12 RM 14.1-12 RM 3.19-28 RM 4 RM 4.1-8 RM 4.13-17 RM 5 RM 5.1-8 RM 5.12-21 RM 5.8 RM 6.1-11 RM 7.1-13 RM 7.14-25a RM 8.1-11 RM 8.14-17 ROBERTO SCHULTZ RODRIGO BENDER ROGÉRIO T. BEHLING ROMANOS ROMEU MULLER ROMEU WRASSE ROMUALDO H. WRASSE Rômulo ROMULO SANTOS SOUZA RONDÔNIA ROSEMARIE K. LANGE ROY STEMMAN RT 1.1-19a RUDI ZIMMER SABATISMO SABEDORIA SACERDÓCIO UNIVERSAL SACERDOTE SACOLINHAS SACRAMENTOS SADUCEUS SALMO SALMO 72 SALMO 80 SALMO 85 SALOMÃO SALVAÇÃO SAMARIA Samuel F SAMUEL VERDIN SANTA CEIA SANTIFICAÇÃO SANTÍSSIMA TRINDADE SÃO LUIS SARDES SATANÁS SAUDADE SAYMON GONÇALVES SEITAS SEMANA SANTA SEMINÁRIO SENHOR SEPULTAMENTO SERMÃO SERPENTE SERVAS SEXTA FEIRA SANTA SIDNEY SAIBEL SILVAIR LITZKOW SILVIO F. S. FILHO SIMBOLISMO SÍMBOLOS SINGULARES SISTEMÁTICA SL 101 SL 103.1-12 SL 107.1-9 SL 116.12-19 SL 118 SL 118.19-29 SL 119.153-160 SL 121 SL 128 SL 142 SL 145.1-14 SL 146 SL 15 SL 16 SL 19 SL 2.6-12 SL 22.1-24 SL 23 SL 30 SL 30.1-12 SL 34.1-8 SL 50 SL 80 SL 85 SL 90.9-12 SL 91 SL 95.1-9 SL11.1-9 SONHOS SOPRANO Sorriso STAATAS STILLE NACHT SUMO SACERDOTE SUPERTIÇÕES T6 TEATRO TEMA TEMPLO TEMPLO TEATRO E MERCADO TEMPO TENOR TENTAÇÃO TEOLOGIA TERCEIRA IDADE TESES TESSALÔNICA TESTE BÍBLICO TESTE DE EFICIÊNCIA TESTEMUNHAS DE JEOVÁ Texto Bíblico TG 1.12 TG 2.1-17 TG 3.1-12 TG 3.16-4.6 TIAGO TIATIRA TIMÓTEO TODAS POSTAGENS TRABALHO TRABALHO RURAL TRANSFERENCIA TRANSFIGURAÇÃO TRICOTOMIA TRIENAL TRINDADE TRÍPLICE TRISTEZA TRIUNFAL Truco Turma ÚLTIMO DOMINGO DA IGREJA UNIÃO UNIÃO ESTÁVEL UNIDADE UNIDOS PELO AMOR DE DEUS VALDIR L. JUNIOR VALFREDO REINHOLZ VANDER C. MENDOÇA VANDERLEI DISCHER VELA VELHICE VERSÍCULO VERSÍCULOS VIA DOLOROSA VICEDOM VÍCIO VIDA VIDA CRISTÃ VIDENTE VIDEO VIDEOS VÍDEOS VILS VILSON REGINA VILSON SCHOLZ VILSON WELMER VIRADA VISITA VOCAÇÃO VOLMIR FORSTER VOLNEI SCHWARTZHAUPT VOLTA DE CRISTO WALDEMAR REIMAN WALDUINO P.L. JUNIOR WALDYR HOFFMANN WALTER L. CALLISON WALTER O. STEYER WALTER T. R. JUNIOR WENDELL N. SERING WERNER ELERT WYLMAR KLIPPEL ZC ZC 11.10-14 ZC 9.9-12