QUESTÕES DE CULTO E MÚSICA

Questões de Culto e Música

1-      Em que ano Lutero passou a se ocupar com as modificações na liturgia da missa?
No ano de 1523.
            2) que elemento passaria a ser o principal no culto?
 Desapareciam as festas dos santos e a pregação passado a ser o elemento principal do culto.

3- Cite mudanças que Lutero foi fazendo gradativamente com respeito as práticas relacionadas ao culto, de janeiro a outubro de 1523.
Lutero julgou ser oportuno começar a celebrar a Eucaristia sob duas espécies. As missas diárias foram abolidas. Eliminados os cânticos aos santos. A pregação era o elemento principal do culto. As hóstias para enfermos não deveriam ser consagrados antes da necessidade, mas sim na hora. Só deveriam participar da comunhão aqueles que estivessem em condições de prestar contas de sua fé.

4 – Justifique por que Lutero não é um revolucionário litúrgico, mas um reformador litúrgico. 
Porque não fez uma liturgia totalmente nova, apenas procurou purifica-la nas partes que lhe pareciam essenciais. O que não contradizia o Evangelho ele deixou.

5- Quais as partes da liturgia que Lutero considerou louváveis que permanecessem?
O “Kyrie Eleison”; As leituras das epístolas e Evangelhos; o canto angélico “Glória nas alturas e paz na terra”; os graduais, o Aleluia; o Credo Niceno; o Sanctus; o Agnus Dei ; o Communio e o Intróito.

6 – Por que Lutero rejeitou o “Cânone da missa”?
 Porque este é resultado do acréscimo de bispos e sacerdotes, que o faziam a seu bel-prazer, sem qualquer ligação com a Bíblia. Porque a partir do “Cânone” a missa passou a ser um sacrifício, onde acrescentaram ofertórios e coletas mercenárias.

7- Que outros nomes Lutero admite que se dê a missa?
A compreendemos como sacramento, testamento, ação de graças, Mesa do Senhor, Eucaristia, Ceia do Senhor, Comunhão ou qualquer coisa que não estiver ligado à obras ou sacrifício.

8 – Quais intróitos foram preservados na missa latina?
Foram preservados os intróitos dominicais e as festas de Cristo: a Páscoa, Pentecostes e Natal.

            9) houve mudanças no Kyrie eleison e no Gloria in Excelsis?
não houveram mudanças ambos foram aceitos e são celebrados até hoje com as várias melodias para diferentes épocas, não obstante o Pastor tem a liberdade de decidir pela omissão do mesmo sempre que quiser.
Lutero e o culto.
Missa Latina

10) quais as restrições para a “oração de coleta”?
R: seja mantida em sua forma a subseqüente oração de coleta, desde de que seja evangélica, mas somente uma única. Siga depois a leitura da epistola.


11) o que Lutero lamenta sobre as leituras bíblicas das epistolas e dos evangelhos e como poderia ser suprido a falha que ele apresenta?
R: todavia, raras vezes são lidas porções das epistolas de Paulo nas quais é ensinada a fé; muitas vezes são lidas perícopes exortativas e morais. O mesmo acontece com os evangelhos. Portanto a pregação no vernáculo irá suprir esta falha. Então é preciso ter cuidado para que na missa as epistolas e evangelhos sejam lidos suas melhores partes.

12) por que Lutero é jocoso em afirmar que graduais de mais de dois versos sejam cantadas em casa para quem quiser?
R: na igreja não queremos que o espírito dos fieis seja morto de tédio. Também não convém ressaltar a Quaresma, a Semana Santa ou a Sexta-feira Santa com ritos especiais, para não parecer que queremos continuar a zombar de Cristo e ridiculariza-lo com uma meia missa e com outra parte do Sacramento.

13)que momentos Lutero sugere para que a pregação seja feita?
R: igualmente somos da opinião de que não faz diferença se a pregação no vernáculo ocorre aqui, depois do Credo, ou antes do intróito da missa, embora se pudessem encontrar argumentos a favor de sua localização antes da missa.

14) por que o ofertório é denominado de abominação?
Por que daí quase tudo soa e cheira a sacrifício.

15) apresente os argumentos de Lutero pela preferência de usar vinho puro na Santa Ceia ao invés de vinho misturado com água?
Por que me desagrada o significado que lhes dá Is 1. 22, ao dizer: “Teu vinho tem mistura de água”. Vinho puro expressa melhor a pureza da doutrina evangélica. Depois, porque por nós foi derramado somente o sangue de Cristo, sem mistura com o nosso, cuja memória aí celebramos.

16 - por que ainada deveria ser elevado o pão e o cálice apoe recitarem-se as palavras da instituição?
Por causa dos fracos, que talvez poderiam escandalizar-se com essa repentina mudança no uso mais significativo do rito da missa.
17 - que significado tem as palavras “a paz do Senhor”, antes da participação na comunhão?
Isso quer dizer, a absolvição pública dos comungantes de seus pecados a clara voz do Evangelho, anunciando a remissão dos pecados.

18 - transcreva as três bênçãos sugeridas por Lutero para o final da missa?
De a benção costumeira ou então adote a de Nm 6. 24-27, a qual o próprio Senhor ordenou, ou então se use a do Sl 67. 6-7. creio que Cristo usou uma formulação semelhante, quando abençoou seus discípulos ao subir ao céu.

19- Quais as duas maneiras que Lutero sugere para distribuir o pão e o vinho?
 R: Cada pastor deve decidir livremente em que ordem quer receber ou administrar as duas espécies. Pois poderá abençoar ambas incontinenti, pão e vinho, antes de receber o pão, ou pode, entre a bênção do pão e do vinho, oferecer o pão a si mesmo e a todos quantos o desejarem; depois pode abençoar o vinho e, finalmente, dar de beber a todos. Parece que foi essa a ordem que Cristo observou, como mostram as palavras do Evangelho, onde ordenou comer o pão antes de abençoar o cálice.
20- Que razões Lutero aponta para não transformar a ordem de culto em lei?
R: Não encontramos nos antigos pais e nem na Igreja primitiva nenhum exemplo completo desse rito, somente na Igreja romana. E mesmo que tivessem sancionado alguma lei nesse assunto, ela não precisaria ser observada, porque essas coisas não podem nem devem ficar presas a leis.
21- Como Lutero encarava o uso de vestes sacerdotais para o culto?
 R: Permitimos seu livre uso, desde que não haja pompa e luxo. Não és mais aceitável pelo fato de celebrares em vestes sacerdotais, nem és menos aceitável pelo fato de celebrares sem elas, pois também as vestes não tomam a ninguém recomendável a Deus. Também não quero que as vestes sejam consagradas ou abençoadas, como se doravante fossem mais sagradas do que outras vestes, a não ser que se use a bênção geral.
22- Por que não se deveriam realizar missas privadas?
 R: Porque é um rito de comunhão seria totalmente absurdo se um ministro da Palavra cometesse o contra-senso de anunciar a Palavra de modo público onde não há ouvinte, e fosse discursar para si sozinho entre pedras e madeira, e seria totalmente avesso se os ministros preparassem e organizassem a Ceia do Senhor, pública, onde não há hóspedes para comer e recebê-la, e que os que devem ministrá-la a outros comam e bebam sozinhos numa mesa e numa sala vazia. Por isso, se quisermos de fato seguir a instituição de Cristo.
23- Quem pode participar da santa Ceia?
R: Os solicitantes que souberem dar a razão de sua fé, e se, quando perguntados,  souberem responder se entendem o que é a Ceia do Senhor, para que serve e para que fim a querem tomar.
24 Por que se deve participar da Santa Ceia à vista dos outros?
R: É necessário que as pessoas sejam vistas e reconhecidas publicamente, tanto por aquelas que comungam, quanto por aquelas que não comungam, para que depois a vida delas possa ser tanto melhor vista, comprovada e revelada. Pois sua participação na Ceia é parte da confissão perante Deus, os anjos e os homens de que são cristãos. Por isso é preciso cuidar para que não arrebatem a Ceia furtivamente e se misturem depois com outros, não podendo ser reconhecido se vivem bem ou mal.
25 O que Lutero pensava da confissão privada antes da comunhão?
 R: Penso que a mesma não é necessária nem deve ser exigida, mas que, não obstante, é útil e não deve ser desprezada, porque o Senhor sequer exigiu como necessária à própria Ceia do Senhor, nem a firmou como lei, mas deixou-a livre para cada um, dizendo: “Todas as vezes que o fizerdes”.
26 Qual o significado de jejum e orações como preparo para a Santa Ceia?
R: É livre preparar-se com jejum e orações. Certamente se deve chegar à comunhão de modo sóbrio, zeloso e diligente, embora não tivesses jejuado absolutamente e orado pouco, mas a melhor preparação é uma alma atribulada por pecados, morte e tentações, faminta e sedenta de ajuda e força.
27 É necessário distribuir as duas espécies na Santa Ceia?
R: Sim. Lutero afirma que devem ser solicitadas e ministradas as duas espécies, de acordo com a instituição de Cristo. A quem isso não agrada, que fique com suas idéias e simplesmente não se lhe administre nada. Pois estamos apresentando a presente forma da missa àqueles aos quais o Evangelho foi anunciado e que compreenderam algo dele.

28 – Que desejo Lutero tinha para com os cantos na missa?
Lutero tinha o desejo de em maior número de cantos que o povo pudesse cantar durante a missa, ou logo depois os graduais e também depois do Sanctus e do Agnus dei.



2 – MISSA ALEMÃ
INTRODUÇÃO
PREFÁCIO  DE MARTINHO LUTERO
O CULTO
AOS DOMINGOS PARA OS LEIGOS

Ele sugere que se continue a usar as vestes litúrgicas, o altar e as velas, até acabarem, ou até ser possível a troca. Lutero sugere que o sacerdote vire-se de frente para a povo como Cristo fez na instituição da ceia.



1 – para a elaboração de uma liturgia no vernáculo, qual era o critério que Lutero julgava importante na relação entre texto e música?
Lutero dizia  que o texto e a música deveriam formar uma unidade, pois a mera colocação de um texto alemão sob as melodias tradicionais nada mais seria que imitação barata que deveria ser evitado. Lutero queria mais.
2 – o que o músico Johann Walter verificou sobre a capacidade de Lutero em harmonizar texto alemão com o tom musical?
O relato de Johann Walter nos mostra que Lutero tinha concepções bastantes precisas a respeito de como deveria ser ouvida a missa alemão, deveria ser o tom básico da melodia para o evangelho, dando-se destaque as palavras de Cristo. Lutero já preparava o texto e a melodia para o Sanctus, traduzira Isaías 6 e compusera melodia apropriada. Walter verificou que conseguia harmonizar perfeitamente o texto alemão com o tom musical. A musica evangélica tinha que estar a serviço do texto, tinha que “carregar” o texto.
3 – Por que Lutero não queria que sua missa alemã fosse vista como lei?
Lutero inicialmente queria que a “Missa Alemã” deveria ser vista como sendo liberdade cristã. Usada para melhor unidade pela diversidade que havia. Lutero usa para o amor em relação ao próximo, com essa formulação Lutero se volta contra os radicais no seio da Reforma. Ele defende essa uniformidade que é necessária ao povo Simples e da juventude, e a Ordem de Culto é necessária para a instrução da palavra de Deus, é funcional, não é lei nem deve ser usada para conseguir mérito diante de Deus.

4 – Lutero justifica sua elaboração de missa alemã em virtude dos pedidos recebidos. Critica os que não sabem fazer uso da liberdade cristã neste campo. Como deveria ser feito uso da liberdade cristã?
A Liberdade Cristã deveria ser feita segundo o seu agrado, como, onde, quando, e por quanto tempo as circunstâncias as revelam e o exigem, porém muitas pessoas usam a liberdade cristã usando como prazer e vantagem em vez de usá-la para a Glória de Deus e proveito do próximo. Nos casos onde as pessoas se escandalizam com certas práticas devemos restringir a liberdade e em certa medida renunciar certas coisas.
5 – Lutero não vê necessidade que a missa alemã seja utilizada em toda a Alemanha. Mas recomenda certa uniformidade para cada região. O que se que atingir com um culto uniforme na mesma região?
É importante ter certa semelhança na ordem do culto por causa daqueles que ainda devem tornar-se cristãos ou ser fortalecidos, e isso é feito por causa das pessoas simples e dos jovens e por isso precisam ser repetidas a Escritura a Palavra de Deus para que se habituem com ela, com isso sabendo manuseá-las e sejam intuídos nela para defender a sua fé
6 – mencione três tipos de cultos pensados por Lutero. Indique a finalidade de cada um desses cultos.
A primeira foi a missa latina reformulada na Fórmula de Missae e parte do pressuposto pedagógico e ecumênico. Essa ordem de culto é boa para as pessoas jovens e simples aprenderem e terem a oportunidade de praticar o latim e participar do oficio divino em outros países. A segunda ordem de culto era a Missa Alemã destinada a pessoas simples, muitos dos que não participavam eram pessoas que não eram crentes mas meros assistentes, o oficio em língua alemã de para promover a fé e conquistar para a fé. A terceira é a “autêntica ordem evangélica” e era destinada “aqueles que querem ser cristãos sinceramente e confessam o Evangelho em palavras e ações”. E ela poderia ser feita em casas para orar, ler a Escrituras e celebrar a ceia, não havendo necessidade de ordem litúrgica.
7 – quais os três pontos que Lutero considerava essenciais para um catecismo as crianças?
Os três pontos são: os Dez mandamentos, o Credo, e o Pai Nosso. Nesses Três pontos de forma bem simples e breve quase tudo o que o cristã deve saber.


8 - Nas páginas 180-182 Lutero sugere didáticas para ensinar o catecismo às crianças. Notem como ele contrapõe lei e evangelho. Ao final Lutero faz uma comparação com Cristo. Que comparação é esta?
R: Lutero lança a idéia de saquinho e bolsinhos que as crianças devem carregar, no 1º bolsinho, palavras como: Rm 5.12: “Pelo pecado de um só homem todos se tornaram pecadores e foram condenados”. Sl. 50 “Eis que em pecado fui concebido e na iniqüidade me gerou minha mãe”, no outro Rm 5. “Cristo morreu por nossos pecados e ressuscitou para nossa justificação”, Jo 3: “Eis o cordeiro de Deus, que carrega o pecado do mundo”. Desse modo ele nos diz: “Que ninguém se julgue por demais inteligente e despreze semelhante brincadeira. Para educar pessoas, Cristo teve que tornar-se pessoa. Se quisermos educar crianças, nós também precisamos tornar-nos crianças com elas”.

9 – Lutero dá destaque à pregação em seus cultos. Que textos são sugeridos para o culto matinal, para a missa das oito e para o culto vespertino?
R: No culto matinal pregava sobre epístolas nas quintas e sextas, nas segundas e terças sobre temas do catecismo, nas quartas sobre Mateus e aos sábados sobre João. No culto vespertino textos vétero-testamentários, salmos, leituras e oração, o AT. Na missa das oito pregava-se sobre o Evangelho.

10 – Vejam a sugestão de Lutero sobre a manutenção de vestes litúrgicas, altar e velas e a modificação da posição do sacerdote diante do altar. 
Vejam a sugestão de Lutero sobre a manutenção de vestes litúrgicas, altar e velas e a modificação da posição do sacerdote diante do altar. R: “Aqui continuamos a utilizar as vestes litúrgicas, o altar e as velas, até acabarem, ou até que queiramos fazer uma modificação, entretanto, quem quiser proceder de outra maneira nesse ponto, não nos opomos. Porém, na missa genuína, exclusivamente entre cristãos, o altar não deveria permanecer da forma atual, e o sacerdote deveria voltar-se para o povo como, sem dúvida, Cristo fez na Ceia. Bem, isso pode esperar para o tempo oportuno.

11 – Observem que todas as leituras são em forma recitativa e que o texto é que conduz a melodia.


12 – Por que Lutero recomenda o uso das “postilas” para as pregações nos cultos?
R: “O melhor seria mandar ler para o povo a “postila” do dia na íntegra, ou uma parte do livro, não só por causa dos pregadores que não conseguem fazê-lo melhor, mas também como precaução contra os entusiastas e as seitas, como se vê e percebe nas homilias das matinas, onde também se procede desta forma.

13 – Observem (no pé da p. 196) as razões por que Lutero quer se use sempre a mesma paráfrase do Pai Nosso após a pregação. 
R: “Por causa do povo, para não acontecer que hoje um formule assim, amanhã outro de outra maneira, e cada um demonstre sua habilidade em confundir o povo, de modo que este nada possa aprender nem guardar. Pois, o que importa é ensinar e conduzir o povo. Por isso é necessário cortar a liberdade neste ponto e observar um procedimento uniforme nesta paráfrase e exortação, principalmente numa mesma igreja ou comunidade particular, caso não queiram seguir outra para preservar a sua liberdade.


14. Observem (na p. 198) as sugestões de Lutero para a distribuição da Santa Ceia. 
R: Lutero faz com embasamento bíblico: “Parece-me, porém, ser adequado à Ceia distribuir o Sacramento imediatamente após a consagração do pão, antes de abençoar o cálice...Abençoa-se e distribui-se em seguida o cálice, cantando o que resta dos hinos acima mencionados ou o Agnus Dei alemão. E que se proceda de forma bem ordeira e decente, não homens e mulheres (ao mesmo tempo), mas as mulheres depois dos homens, razão pela qual também devem ficar em locais separados uns dos outros.

15. Ao final de suas considerações sobre a “Missa alemã” Lutero alerta sobre o abuso de normas. Que sugestão ele dá para normas que se transformam em abuso?
R: “Em suma, esta e todas as normas devem ser usadas de tal maneira que, quando se transformarem em abuso, sejam imediatamente abolidas, e se faça outras..., as normas devem servir para a promoção da fé e do amor, não em detrimento da fé. Quando não mais as observar, elas já estão mortas e acabadas e nada valem, por melhor que seja, a ordem pode se transformar em abuso, então ela não é mais ordem, mas desordem...a vida, o mérito, a força e a virtude de todas as ordens está no uso adequado. Caso contrário, ela não vale nem presta para nada. 

Nenhum comentário:

Pesquisar este blog

Marcadores

1 CO 1.18-25 1 CO 12.2 1 CO 15.20-28 1 CO 15.50-58 1 CO 2.1-5 1 CO 6.12-20 1 CO2.6-13 1 CORÍNTIOS 1 CR 28.20 1 JO 1 JO 1.1-10 1 JO 4.7-10 1 PE 1.13-21 1 PE 1.17-25 1 PE 1.3-9 1 PE 2.1-10 1 PE 2.18-25 1 PE 2.19-25 1 PE 2.4-10 1 PE 3.13-22 1 PE 3.15-22 1 PE 3.18-20 1 PE 4.12-17 1 PE 5.6-11 1 PEDRO 1 RS 19.4-8 1 RS 8.22-23 1 SM 1 1 SM 2 1 SM 28.1-25 1 SM 3 1 SM 3.1-10 1 TIMÓTEO 1 TM 1.12-17 1 Tm 2.1-15 1 TM 3.1-7 1 TS 1.5B-10 10 PENTECOSTES 13-25 13° APÓS PENTECOSTES 14° DOMINGO APÓS PENTECOSTES 15 ANOS 16-18 17 17º 17º PENTECOSTES 1CO 11.23 1CO 16 1º ARTIGO 1º MANDAMENTO 1PE 1PE 3 1RS 17.17-24 1RS 19.9B-21 2 CO 12.7-10 2 CO 5.1-10 2 CO 5.14-20 2 CORINTIOS 2 PE 1.16-21 2 PE 3.8-14 2 PENTECOSTES 2 TM 1.1-14 2 TM 1.3-14 2 TM 2.8-13 2 TM 3.1-5 2 TM 3.14-4.5 2 TM 4.6-8 2 TS 3.6-13 2° EPIFANIA 2° QUARESMA 20º PENTECOSTES 24º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 25º DOMINGO PENTECOSTES 27-30 2CO 8 2º ADVENTO 2º ARTIGO 2º DOMINGO DE PÁSCOA 2TM 1 2TM 3 3 3 PENTECOSTES 3º ARTIGO 3º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 3º DOMINGO DE PÁSCOA 3º DOMINGO NO ADVENTO 4 PENTECOSTES 41-43 4º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 4º DOMINGO DE PENTECOSTES 4º FEIRA DE CINZAS 5 MINUTOS COM JESUS 5° APÓS EPIFANIA 500 ANOS 5MINUTOS 5º DOMINGO DE PENTECOSTES 5º EPIFANIA 5º PENTECOSTES 6º MANDAMENTO 7 ESTRELAS Abiel ABORTO ABSOLVIÇÃO ACAMPAMENTO AÇÃO DE GRAÇA ACIDENTE ACIR RAYMANN ACONSELHAMENTO ACONSELHAMENTO PASTORAL ACRÓSTICO ADALMIR WACHHOLz ADELAR BORTH ADELAR MUNIEWEG ADEMAR VORPAGEL ADMINISTRAÇÃO ADORAÇÃO ADULTÉRIO ADULTOS ADVENTISTA ADVENTO ADVERSIDADES AGENDA AIDS AILTON J. MULLER AIRTON SCHUNKE AJUDAR ALBERTO DE MATTOS ALCEU PENNING ALCOOLISMO ALEGRIA ALEMÃO ÁLISTER PIEPER ALTAR ALTO ALEGRE AM 8.4-14 AMASIADO AMBIÇÃO AMIGO AMIZADE AMOR André ANDRÉ DOS S. DREHER ANDRÉ L. KLEIN ANIVERSARIANTES ANIVERSÁRIO ANJOS ANO NOVO ANSELMO E. GRAFF ANTHONY HOEKEMA ANTIGO TESTAMENTO ANTINOMISTAS AP 1 AP 2 AP 22 AP 22.12-17 AP 3 APOCALIPSE APOLOGIA APONTAMENTOS APOSTILA ARNILDO MÜNCHOW ARNILDO SCHNEIDER ARNO ELICKER ARNO SCHNEUMANN ARREBATAMENTO ARREPENDIMENTO ARTHUR D. BENEVENUTI ARTIGO ASAS ASCENSÃO ASCLÉPIO ASSEMBLEIA ASTOMIRO ROMAIS AT AT 1 AT 1-10 AT 1.12-26 AT 10.34-43 AT 17.16-34 AT 2.1-21 AT 2.14a 36-47 AT 2.22-32 AT 2.36-41 AT 2.42-47 AT 4.32-37 AT 6.1-9 AT 7.51-60 ATANASIANO ATOS AUDIO AUGSBURGO AUGUSTO KIRCHHEIN AULA AUTO ESTIMA AUTO EXCLUSÃO AUTORIDADE SECULAR AVANÇANDO COM GRATIDÃO AVISOS AZUL E BRANCO BAIXO BATISMO BATISMO INFANTIL BELÉM BEM AVENTURADOS BENÇÃO BENJAMIM JANDT BIBLIA ILUSTRADA BÍBLIA SAGRADA BÍBLICO BINGOS BOAS NOVAS BOAS OBRAS BODAS BONIFÁCIO BOSCO BRASIL BRINCADEIRAS BRUNO A. K. SERVES BRUNO R. VOSS C.A. C.A. AUGSBURGO C.F.W. WALTHER CADASTRO CAIPIRA CALENDÁRIO CAMINHADA CAMPONESES CANÇÃO INFANTIL CANCIONEIRO CANTARES CANTICOS CÂNTICOS CANTICOS DOS CANTICOS CAPELÃO CARGAS CÁRIN FESTER CARLOS CHAPIEWSKI CARLOS W. WINTERLE CARRO CASA PASTORAL CASAL CASAMENTO CASTELO FORTE CATECISMO CATECISMO MENOR CATÓLICO CEIA PASCAL CÉLIO R. DE SOUZA CELSO WOTRICH CÉLULAS TRONCO CENSO CERIMONIAIS CÉU CHÁ CHAMADO CHARADAS CHARLES S. MULLER CHAVE BÍBLICA CHRISTIAN HOFFMANN CHURRASCO CHUVA CIDADANIA CIDADE CIFRA CIFRAS CINZAS CIRCUNCISÃO CL 1.13-20 CL 3.1-11 CLAIRTON DOS SANTOS CLARA CRISTINA J. MAFRA CLARIVIDÊNCIA CLAÚDIO BÜNDCHEN CLAUDIO R. SCHREIBER CLÉCIO L. SCHADECH CLEUDIMAR R. WULFF CLICK CLÍNICA DA ALMA CLOMÉRIO C. JUNIOR CLÓVIS J. PRUNZEL CODIGO DA VINCI COLÉGIO COLETA COLHEITA COLOSSENSES COMEMORAÇÃO COMENTÁRIO COMUNHÃO COMUNICAÇÃO CONCÓRDIA CONFIANÇA CONFIRMACAO CONFIRMAÇÃO CONFIRMANDO CONFISSÃO CONFISSÃO DE FÉ CONFISSÕES CONFLITOS CONGREGAÇÃO CONGRESSO CONHECIMENTO BÍBLICO CONSELHO CONSTRUÇÃO CONTATO CONTRALTO CONTRATO DE CASAMENTO CONVENÇÃO NACIONAL CONVERSÃO CONVITE CONVIVÊNCIA CORAL COREOGRAFIA CORÍNTIOS COROA CORPUS CHRISTI CPT CPTN CREDO CRESCENDO EM CRISTO CRIAÇÃO CRIANÇA CRIANÇAS CRIOULO CRISTÃ CRISTÃOS CRISTIANISMO CRISTIANO J. STEYER CRISTOLOGIA CRONICA CRONOLOGIA CRUCIFIXO CRUZ CRUZADAS CTRE CUIDADO CUJUBIM CULPA CULTO CULTO CRIOULO CULTO CRISTÃO CULTO DOMESTICO CULTO E MÚSICA CULTURA CURSO CURT ALBRECHT CURTAS DALTRO B. KOUTZMANN DALTRO G. TOMM DANIEL DANILO NEUENFELD DARI KNEVITZ DAVI E JÔNATAS DAVI KARNOPP DEBATE DEFICIÊNCIA FÍSICA DELMAR A. KOPSELL DEPARTAMENTO DEPRESSÃO DESENHO DESINSTALAÇÃO DEUS DEUS PAI DEVERES Devoção DEVOCIONÁRIO DIACONIA DIÁLOGO INTERLUTERANO DIARIO DE BORDO DICOTOMIA DIETER J. JAGNOW DILÚVIO DINÂMICAS DIRCEU STRELOW DIRETORIA DISCIPLINA DÍSCIPULOS DISTRITO DIVAGO DIVAGUA DIVÓRCIO DOGMÁTICA DOMINGO DE RAMOS DONS DOUTRINA DR Dr. RODOLFO H. BLANK DROGAS DT 26 DT 6.4-9 EBI EC 9 ECLESIASTES ECLESIÁSTICA ECUMENISMO EDER C. WEHRHOLDT Ederson EDGAR ZÜGE EDISON SELING EDMUND SCHLINK EDSON ELMAR MÜLLER EDSON R. TRESMANN EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO CRISTÃ EF 1.16-23 EF 2.4-10 EF 4.1-6 EF 4.16-23 EF 4.29-32 EF 4.30-5.2 EF 5.22-33 EF 5.8-14 EF 6.10-20 ÉFESO ELBERTO MANSKE Eleandro ELEMAR ELIAS R. EIDAM ELIEU RADINS ELIEZE GUDE ELIMINATÓRIAS ELISEU TEICHMANN ELMER FLOR ELMER T. JAGNOW EMÉRITO EMERSON C. IENKE EMOÇÃO EN ENCARNAÇÃO ENCENAÇÃO ENCONTRO ENCONTRO DE CRIANÇA 2014 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2015 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2016 ENCONTRO PAROQUIAL DE FAMILIA ENCONTROCORAL ENFERMO ENGANO ENSAIO ENSINO ENTRADA TRIUNFAL ENVELHECER EPIFANIA ERA INCONCLUSA ERNI KREBS ERNÍ W. SEIBERT ERVINO M. SPITZER ESBOÇO ESCATOLOGIA ESCO ESCOLAS CRISTÃS ESCOLÁSTICA ESCOLINHA ESCOLINHA DOMINICAL ESDRAS ESMIRNA ESPADA DE DOIS GUMES ESPIRITISMO ESPÍRITO SANTO ESPIRITUALIDADE ESPÍSTOLA ESPORTE ESTAÇÃODAFÉ ESTAGIÁRIO ESTAGIÁRIOS ESTATUTOS ESTER ESTER 6-10 ESTRADA estudo ESTUDO BÍBLICO ESTUDO DIRIGIDO ESTUDO HOMILÉTICO ÉTICA EVANDRO BÜNCHEN EVANGELHO EVANGÉLICO EVANGELISMO EVERSON G. HAAS EVERSON GASS EVERVAL LUCAS EVOLUÇÃO ÊX EX 14 EX 17.1-17 EX 20.1-17 EX 24.3-11 EX 24.8-18 EXALTAREI EXAME EXCLUSÃO EXEGÉTICO EXORTAÇÃO EZ 37.1-14 EZEQUIEL BLUM Fabiano FÁBIO A. NEUMANN FÁBIO REINKE FALECIMENTO FALSIDADE FAMÍLIA FARISEU FELIPE AQUINO FELIPENSES FESTA FESTA DA COLHEITA FICHA FILADÉLFIA FILHO DO HOMEM FILHO PRÓDIGO FILHOS FILIPE FILOSOFIA FINADOS FLÁVIO L. HORLLE FLÁVIO SONNTAG FLOR DA SERRA FLORES Formatura FÓRMULA DE CONCÓRDIA Fotos FOTOS ALTO ALEGRE FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2010 FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇA 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇAS 2013 FOTOS ENCONTRO ESPORTIVO 2012 FOTOS FLOR DA SERRA FOTOS P172 FOTOS P34 FOTOS PARECIS FOTOS PROGRAMA DE NATAL P34 FP 2.5-11 FP 3 FP 4.4-7 FP 4.4-9 FRANCIS HOFIMANN FRASES FREDERICK KEMPER FREUD FRUTOS DO ES GÁLATAS GALILEU GALILEI GATO PRETO GAÚCHA GELSON NERI BOURCKHARDT GENESIS GÊNESIS 32.22-30 GENTIO GEOMAR MARTINS GEORGE KRAUS GERHARD GRASEL GERSON D. BLOCH GERSON L. LINDEN GERSON ZSCHORNACK GILBERTO C. WEBER GILBERTO V. DA SILVA GINCANAS GL 1.1-10 GL 1.11-24 GL 2.15-21 GL 3.10-14 GL 3.23-4.1-7 GL 5.1 GL 5.22-23 GL 6.6-10 GLAYDSON SOUZA FREIRE GLEISSON R. SCHMIDT GN 01 GN 1-50 GN 1.1-2.3 GN 12.1-9 GN 15.1-6 GN 2.18-25 GN 21.1-20 GN 3.14-16 GN 32 GN 45-50 GN 50.15-21 GRAÇA DIVINA GRATIDÃO GREGÓRIO MAGNO GRUPO GUSTAF WINGREN GUSTAVO D. SCHROCK HB 11.1-3; 8-16 HB 12 HB 12.1-8 HB 2.1-13 HB 4.14-16 5.7-9 HC 1.1-3 HC 2.1-4 HÉLIO ALABARSE HERIVELTON REGIANI HERMENÊUTICA HINÁRIO HINO HISTÓRIA HISTÓRIA DA IGREJA ANTIGA E MEDIEVAL HISTÓRIA DO NATAL HISTORINHAS BÍBLICAS HL 10 HL 164 HOMILÉTICA HOMOSSEXUALISMO HORA LUTERANA HORST KUCHENBECKER HORST S MUSSKOPF HUMOR IDOSO IECLB IELB IGREJA IGREJA CRISTÃ IGREJAS ILUSTRAÇÃO IMAGEM IN MEMORIAN INAUGURAÇÃO ÍNDIO INFANTIL INFERNO INFORMATIVO INSTALAÇÃO INSTRUÇÃO INTRODUÇÃO A BÍBLIA INVESTIMENTO INVOCAÇÕES IRINEU DE LYON IRMÃO FALTOSO IROMAR SCHREIBER IS 12.2-6 IS 40.1-11 IS 42.14-21 IS 44.6-8 IS 5.1-7 IS 50.4-9 IS 52.13-53-12 IS 53.10-12 IS 58.5-9a IS 61.1-9 IS 61.10-11 IS 63.16 IS 64.1-8 ISACK KISTER BINOW ISAGOGE ISAÍAS ISAQUE IURD IVONELDE S. TEIXEIRA JACK CASCIONE JACSON J. OLLMANN JARBAS HOFFIMANN JEAN P. DE OLIVEIRA JECA JELB JELB DIVAGUA JEOVÁ JESUS JN JO JO 1 JO 10.1-21 JO 11.1-53 JO 14 JO 14.1-14 JO 14.15-21 JO 14.19 JO 15.5 JO 18.1-42 JO 2 JO 20.19-31 JO 20.8 JO 3.1-17 JO 4 JO 4.5-30 JO 5.19-47 JO 6 JO 6.1-15 JO 6.51-58 JO 7.37-39 JO 9.1-41 JOÃO JOÃO 20.19-31 JOÃO C. SCHMIDT JOÃO C. TOMM JOÃO N. FAZIONI JOEL RENATO SCHACHT JOÊNIO JOSÉ HUWER JOGOS DE AZAR JOGRAL JOHN WILCH JONAS JONAS N. GLIENKE JONAS VERGARA JOSE A. DALCERO JOSÉ ACÁCIO SANTANA JOSE CARLOS P. DOS SANTOS JOSÉ ERALDO SCHULZ JOSÉ H. DE A. MIRANDA JOSÉ I.F. DA SILVA JOSUÉ ROHLOFF JOVENS JR JR 28.5-9 JR 3 JR 31.1-6 JUAREZ BORCARTE JUDAS JUDAS ISCARIOTES JUDAS TADEU JUMENTINHO JUSTIFICAÇÃO JUVENTUDE KARL BARTH KEN SCHURB KRETZMANN LAERTE KOHLS LAODICÉIA LAR LC 12.32-40 LC 15.1-10 LC 15.11-32 LC 16.1-15 LC 17.1-10 LC 17.11-19 LC 19 LC 19.28-40 LC 2.1-14 LC 23.26-43 LC 24 LC 24.13-35 LC 3.1-14 LC 5 LC 6.32-36 LC 7 LC 7.1-10 LC 7.11-16 LC 7.11-17 LC 9.51-62 LEANDRO D. HÜBNER LEANDRO HUBNER LEI LEIGO LEIGOS LEITORES LEITURA LEITURAS LEMA LENSKI LEOCIR D. DALMANN LEONARDO RAASCH LEOPOLDO HEIMANN LEPROSOS LETRA LEUPOLD LIBERDADE CRISTÃ LIDER LIDERANÇA LILIAN LINDOLFO PIEPER LINK LITANIA LITURGIA LITURGIA DE ADVENTO LITURGIA DE ASCENSÃO LITURGIA DE CONFIRMAÇÃO LITURGIA DE PÁSCOA LITURGIA EPIFANIA LITURGIA PPS LIVRO LLLB LÓIDE LOUVAI AO SENHOR LOUVOR LUCAS ALBRECHT LUCAS P. GRAFFUNDER LUCIFER LUCIMAR VELMER LUCINÉIA MANSKE LUGAR LUÍS CLAUDIO V. DA SILVA LUIS SCHELP LUISIVAN STRELOW LUIZ A. DOS SANTOS LUTERANISMO LUTERO LUTO MAÇONARIA MÃE MAMÃE MANDAMENTOS MANUAL MARCÃO MARCELO WITT MARCIO C. PATZER MARCIO LOOSE MARCIO SCHUMACKER MARCO A. CLEMENTE MARCOS J. FESTER MARCOS WEIDE MARIA J. RESENDE MÁRIO SONNTAG MÁRLON ANTUNES MARLUS SELING MARTIM BREHM MARTIN C. WARTH MARTIN H. FRANZMANN MARTINHO LUTERO MARTINHO SONTAG MÁRTIR MATERNIDADE MATEUS MATEUS KLEIN MATEUS L. LANGE MATRIMÔNIO MAURO S. HOFFMANN MC 1.1-8 MC 1.21-28 MC 1.4-11 MC 10.-16 MC 10.32-45 MC 11.1-11 MC 13.33-37 MC 4 MC 4.1-9 MC 6.14-29 MC 7.31-37 MC 9.2-9 MEDICAMENTOS MÉDICO MELODIA MEMBROS MEME MENSAGEIRO MENSAGEM MESSIAS MÍDIA MILAGRE MINISTÉRIO MINISTÉRIO FEMENINO MIQUÉIAS MIQUÉIAS ELLER MIRIAM SANTOS MIRIM MISSÃO MISTICISMO ML 3.14-18 ML 3.3 ML NEWS MODELO MÔNICA BÜRKE VAZ MORDOMIA MÓRMOM MORTE MOVIMENTOS MT 10.34-42 MT 11.25-30 MT 17.1-9 MT 18.21-45 MT 21.1-11 MT 28.1-10 MT 3 MT 4.1-11 MT 5 MT 5.1-12 MT 5.13-20 MT 5.20-37 MT 5.21-43 MT 5.27-32 MT 9.35-10.8 MULHER MULTIRÃO MUSESCORE MÚSICA MÚSICAS NAAÇÃO L. DA SILVA NAMORADO NAMORO NÃO ESQUECER NASCEU JESUS NATAL NATALINO PIEPER NATANAEL NAZARENO DEGEN NEEMIAS NEIDE F. HÜBNER NELSON LAUTERT NÉRISON VORPAGEL NILO FIGUR NIVALDO SCHNEIDER NM 21.4-9 NOITE FELIZ NOIVADO NORBERTO HEINE NOTÍCIAS NOVA ERA NOVO HORIZONTE NOVO TESTAMENTO O HOMEM OFERTA OFÍCIOS DAS CHAVES ONIPOTENCIA DIVINA ORAÇÃO ORAÇAODASEMANA ORATÓRIA ORDENAÇAO ORIENTAÇÕES ORLANDO N. OTT OSÉIAS EBERHARD OSMAR SCHNEIDER OTÁVIO SCHLENDER P172 P26 P30 P34 P36 P40 P42.1 P42.2 P70 P95 PADRINHOS PAI PAI NOSSO PAIS PAIXÃO DE CRISTO PALAVRA PALAVRA DE DEUS PALESTRA PAPADO PAPAI NOEL PARA PARA BOLETIM PARÁBOLAS PARAMENTOS PARAPSICOLOGIA PARECIS PAROQUIAL PAROUSIA PARTICIPAÇÃO PARTITURA PARTITURAS PÁSCOA PASTOR PASTORAL PATERNIDADE PATMOS PAUL TORNIER PAULO PAULO F. BRUM PAULO FLOR PAULO M. NERBAS PAULO PIETZSCH PAZ Pe. ANTONIO VIEIRA PEÇA DE NATAL PECADO PEDAL PEDRA FUNDAMENTAL PEDRO PEM PENA DE MORTE PENEIRAS PENTECOSTAIS PENTECOSTES PERDÃO PÉRGAMO PIADA PIB PINTURA POEMA POESIA PÓS MODERNIDADE Pr BRUNO SERVES Pr. BRUNO AK SERVES PRÁTICA DA IGREJA PREEXISTÊNCIA PREGAÇÃO PRESÉPIO PRIMITIVA PROCURA PROFECIAS PROFESSORES PROFETA PROFISSÃO DE FÉ PROGRAMAÇÃO PROJETO PROMESSA PROVA PROVAÇÃO PROVÉRBIOS PRÓXIMO PSICOLOGIA PV 22.6 PV 23.22 PV 25 PV 31.28-30 PV 9.1-6 QUARESMA QUESTIONAMENTOS QUESTIONÁRIO QUESTIONÁRIO PLANILHA QUESTIONÁRIO TEXTO QUINTA-FEIRA SANTA QUIZ RÁDIO RADIOCPT RAFAEL E. ZIMMERMANN RAUL BLUM RAYMOND F. SURBURG RECEITA RECENSÃO RECEPÇÃO REDENÇÃO REENCARNAÇÃO REFLEXÃO REFORMA REGIMENTO REGINALDO VELOSO JACOB REI REINALDO LÜDKE RELACIONAMENTO RELIGIÃO RENATO L. REGAUER RESSURREIÇÃO RESTAURAR RETIRO RETÓRICA REUNIÃO RICARDO RIETH RIOS RITO DE CONFIRMAÇÃO RITUAIS LITURGICOS RM 12.1-18 RM 12.1-2 RM 12.12 RM 14.1-12 RM 3.19-28 RM 4 RM 4.1-8 RM 4.13-17 RM 5 RM 5.1-8 RM 5.12-21 RM 5.8 RM 6.1-11 RM 7.1-13 RM 7.14-25a RM 8.1-11 RM 8.14-17 ROBERTO SCHULTZ RODRIGO BENDER ROGÉRIO T. BEHLING ROMANOS ROMEU MULLER ROMEU WRASSE ROMUALDO H. WRASSE Rômulo ROMULO SANTOS SOUZA RONDÔNIA ROSEMARIE K. LANGE ROY STEMMAN RT 1.1-19a RUDI ZIMMER SABATISMO SABEDORIA SACERDÓCIO UNIVERSAL SACERDOTE SACOLINHAS SACRAMENTOS SADUCEUS SALMO SALMO 72 SALMO 80 SALMO 85 SALOMÃO SALVAÇÃO SAMARIA Samuel F SAMUEL VERDIN SANTA CEIA SANTIFICAÇÃO SANTÍSSIMA TRINDADE SÃO LUIS SARDES SATANÁS SAUDADE SAYMON GONÇALVES SEITAS SEMANA SANTA SEMINÁRIO SENHOR SEPULTAMENTO SERMÃO SERPENTE SERVAS SEXTA FEIRA SANTA SIDNEY SAIBEL SILVAIR LITZKOW SILVIO F. S. FILHO SIMBOLISMO SÍMBOLOS SINGULARES SISTEMÁTICA SL 101 SL 103.1-12 SL 107.1-9 SL 116.12-19 SL 118 SL 118.19-29 SL 119.153-160 SL 121 SL 128 SL 142 SL 145.1-14 SL 146 SL 15 SL 16 SL 19 SL 2.6-12 SL 22.1-24 SL 23 SL 30 SL 30.1-12 SL 34.1-8 SL 50 SL 80 SL 85 SL 90.9-12 SL 91 SL 95.1-9 SL11.1-9 SONHOS SOPRANO Sorriso STAATAS STILLE NACHT SUMO SACERDOTE SUPERTIÇÕES T6 TEATRO TEMA TEMPLO TEMPLO TEATRO E MERCADO TEMPO TENOR TENTAÇÃO TEOLOGIA TERCEIRA IDADE TESES TESSALÔNICA TESTE BÍBLICO TESTE DE EFICIÊNCIA TESTEMUNHAS DE JEOVÁ Texto Bíblico TG 1.12 TG 2.1-17 TG 3.1-12 TG 3.16-4.6 TIAGO TIATIRA TIMÓTEO TODAS POSTAGENS TRABALHO TRABALHO RURAL TRANSFERENCIA TRANSFIGURAÇÃO TRICOTOMIA TRIENAL TRINDADE TRÍPLICE TRISTEZA TRIUNFAL Truco Turma ÚLTIMO DOMINGO DA IGREJA UNIÃO UNIÃO ESTÁVEL UNIDADE UNIDOS PELO AMOR DE DEUS VALDIR KLEMANN VALDIR L. JUNIOR VALFREDO REINHOLZ VANDER C. MENDOÇA VANDERLEI DISCHER VELA VELHICE VERSÍCULO VERSÍCULOS VIA DOLOROSA VICEDOM VÍCIO VIDA VIDA CRISTÃ VIDENTE VIDEO VIDEOS VÍDEOS VILS VILSON REGINA VILSON SCHOLZ VILSON WELMER VIRADA VISITA VOCAÇÃO VOLMIR FORSTER VOLNEI SCHWARTZHAUPT VOLTA DE CRISTO WALDEMAR REIMAN WALDUINO P.L. JUNIOR WALDYR HOFFMANN WALTER L. CALLISON WALTER O. STEYER WALTER T. R. JUNIOR WENDELL N. SERING WERNER ELERT WYLMAR KLIPPEL ZC ZC 11.10-14 ZC 9.9-12