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1 PEDRO 2.1-10

Edificados como pedras vivas – 1Pe 2.1-10
1 – Despojando-vos, portanto, de toda maldade e dolo, de hipocrisias e invejas e de toda sorte de maledicências,
2 – desejai ardentemente, como crianças recém-nascidas, o genuíno leite espiritual, para que, por ele, vos seja dado crescimento para salvação,
3 – se é que já “tendes a experiência de que o Senhor é bondoso”.
4 – Chegando-vos para ele, a pedra que vive, rejeitada, sim, pelos homens, mas para com Deus eleita e preciosa,
5 – também vós mesmos, como pedras que vivem, sois edificados casa espiritual para serdes sacerdócio santo, a fim de oferecerdes sacrifícios espirituais agradáveis a Deus por intermédio de Jesus Cristo.
6 – Pois isso está na Escritura: Eis que ponho em Sião uma pedra angular, eleita e preciosa; e quem nela crer não será, de modo algum, envergonhado.
7 – Para vós, portanto, os que credes, (é) a preciosidade; mas, para os descrentes (vale), A pedra que os construtores rejeitaram, essa veio a ser a principal pedra, angular
8 – e: “Pedra de tropeço e rocha de ofensa.” São estes os que tropeçam na palavra, sendo desobedientes, para o que também foram postos.
9 – Vós, porém, (sois) raça eleita, sacerdócio real, nação santa, povo de propriedade exclusiva de Deus, a fim de proclamardes as virtudes daquele que vos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz.
10 – vós, sim, que, antes, não (éreis) povo, mas, agora, sois povo de Deus, que não tínheis alcançado misericórdia, mas, agora, alcançastes misericórdia.
Através do portanto o trecho se conecta com o anterior. Apóia-se nele, mas representa nitidamente um novo bloco com outro direcionamento. A chave para compreendê-lo está nas palavras: como crianças recém-nascidas (ou: nascidas de novo; v. 2). Essa expressão corresponde ao “renascidos” de 1Pe 1. Tornamo-nos uma criança recém-nascida através do nascimento, e um filho de Deus nascido de novo – é disso que se trata aqui – através do renascimento. Na verdade, a expressão crianças recém-nascidas não representa uma comparação, mas refere-se à nova situação real. Cristãos de fato são crianças, a saber, filhos de Deus. Por isso ocorre aqui o termo grego hõs, que expressa ambos os aspectos: enquanto e como filhos recém-nascidos. Recém-nascido diz: muitos dos destinatários da carta se tornaram cristãos somente há pouco, sendo portanto jovens na fé.
Deve-se presumir que, na época em que Pedro escreveu, um movimento de avivamento percorria as terras da Ásia Menor. Comparando jovens filhos de Deus com criaturas humanas recém-nascidas, o presente trecho salienta traços essenciais básicos de uma vida eclesial saudável. Primeiramente chama atenção que os apóstolos se empenharam em favor de cristãos novos. Pessoas recém-convertidas não estão “prontas”. Sua condição é idêntica à dos bebês: carecem de cuidado dedicado. É desse cuidado que depende o desenvolvimento saudável ou o lento definhamento de sua vida espiritual. Os apóstolos empenhavam-se com zelo “como uma mãe” e “como um pai” (1Ts 2.7,11) em favor desses carentes de cuidado.
1 Do ponto de vista gramatical, o v. 1 aponta para o v. 2. Por isso a imagem do v. 2 provavelmente já determina o primeiro versículo. A limpeza faz parte do cuidado correto com crianças pequenas; o mesmo vale para os filhos de Deus. Tendo-vos despido de toda maldade e falsidade, fingimento e inveja, bem como de toda a difamação. Maldade é uma palavra muito genérica. Abrange todas as áreas da vida. Falsidade (ou também “ardil”, “fraude”) refere-se a uma mentalidade que visa vantagens pessoais, mais precisamente às custas de outros. Fingimento (como também inveja e difamação) aparece no plural. Isso assinala que existem muitas tentações para a hipocrisia. Há o risco de realizar, p. ex., o jejum, a oração e as oferendas não por amor a Deus, mas por amor ao ser humano; não de coração, mas para usufruir uma imagem favorável perante as pessoas. O fingimento contamina nossa devoção, como se pode constatar nos fariseus, p. ex., em Ananias e Safira (At 5.1-11). Tudo o que fizermos para parecer devotos perante as pessoas é hipocrisia. Sim, em algumas esferas cristãs até mesmo se espera uma aparência devota. Dessa maneira, porém, o ser humano é seduzido e impelido ao fingimento. Igualmente é hipocrisia quando um ser humano alimenta secretamente um pensamento pecaminoso e por fora ainda preserva as aparências devotas. Foi assim que começou o descenso de Judas Iscariotes. A hipocrisia possibilita ao ser humano suportar sua falta de sinceridade sob o manto da devoção. Por isso é tão difícil ajudar um hipócrita. E é por isso que Jesus alertou tão severamente contra a hipocrisia (Lc 12.1). E Pedro passa a afirmar: tendes vos despido de todo fingimento, ou seja, abandonai qualquer aparência de devoção. A inveja vem do egoísmo e contamina o amor ao semelhante. A inveja define como alvo a ambição de também possuir o que o outro possui. Dessa maneira a inveja propõe falsos objetivos de vida. O plural poderia novamente assinalar as numerosas tentações para a inveja. Por fim cita-se ainda as difamações, um perigo especial para os filhos de Deus! Quanto mais comunhão tivermos, tanto melhor nos conheceremos, e tanto mais saberemos relatar sobre o outro. Nada, porém, contamina tão intensamente a comunhão como a maledicência. Sob uma análise rigorosa, trata-se de “pecados do ser”, dos quais resultam pecados do fazer. São sinais de nosso caráter corrupto, carnal, que continua existindo também após o renascimento. Ao mesmo tempo, porém, Pedro mostra aqui que um cristão não pode se conformar com isso e não deve tolerar essas coisas em sua vida. Os pontos aqui arrolados não são meros defeitos estéticos, mas perigos mortais para a vida espiritual. Como se poderá enfrentar isso? Tendo-vos despido, afirma Pedro. Ele não diz: lutem contra isso! Isso levaria a mero contorcionismo, visto que se trata de nossa mentalidade carnal profundamente arraigada. Uma luta desse tipo apenas serviria para atiçá-la ainda mais, e nós seríamos arrastados à dilaceração. “Despi-vos” disseram também Tiago (Tg 1.21) e Paulo (Rm 13.12; Ef 4.22,25; Cl 3.8-14). Em Cl 3.9 Paulo cita a premissa: outrora, ao se render à fé em Jesus, despiram-se radicalmente da velha personalidade, permitindo que fosse levada com a morte de Cristo. Portanto, quando discípulos de Jesus são lembrados de que se despiram do velho ser humano, largando, assim, toda a perversidade e malícia, isso significa: agora já não se trata da antiga luta sem chances contra o pecado, nem de um esforço moral, nem de halterofilismo espiritual, buscando a melhora pessoal. Pelo contrário, importa simplesmente contar na fé com o fato de que os redimidos estão mortos para o pecado (Rm 6.11), porque em virtude do sacrifício de Jesus o pecado não tem mais direito sobre eles. Em consonância, a formulação grega (literalmente: tendo-vos despido… vos tornastes ávidos) não exclui, mas inclui o conceito de que despir-se da malícia precisa acontecer constantemente na vida do crente, ou seja, que aqui existe uma exortação enfática para o presente.
2 Difamação, fingimento, etc., com freqüência constituem sinal de que falta o direcionamento positivo para a vida espiritual. Por isso Pedro cita em seguida as forças vitais que conferem conteúdo positivo à vida de fé. Trata-se, no v. 2, do alimento espiritual das crianças recém-nascidas. Crianças recém-nascidas são alimentadas com leite. Isso se refere à palavra de Deus. A palavra é a força que lhes deu a vida (1Pe 1.23). Ela é também a força que nutre a vida. Por isso o leite é especificado por racional
e genuíno. Racional não tem nada a ver com aquilo que entendemos por razão (em latim: ratio), mas predominantemente com aquilo que definimos como “lógico” ou também “condizente com o assunto”. O alimento tem de corresponder ao filho de Deus recém-nascido. Racional, em grego logikós, ocorre também em Rm 12.1. Lá a expressão serve para transferir conceitos do AT à vida na nova aliança: entregar o corpo como oferenda a Deus – esse é o culto racional, “lógico”, condizente com a nova condição dos cristãos. No mesmo sentido deve ser entendido logikós no presente contexto. A expressão deve assinalar que não se trata de leite real, mas de um leite em sentido figurado, espiritual. Visto que logikós é derivado de lógos (“palavra”), isso simultaneamente pode ser um indício de que o leite dos filhos de Deus vem da palavra. Genuíno aponta para a circunstância de que nem todo leite é bom e nem toda palavra favorece o crescimento espiritual dos filhos de Deus. O leite pode ser aguado ou até mesmo envenenado. Da mesma forma a palavra de Deus pode ser falsificada pela opinião humana ou por intenção satânica.
O cristão não deve acolher tudo sem crítica, pelo contrário, deve somente ansiar pela palavra de Deus não deturpada. Isso requer um poder de discernimento obtido do convívio com a Bíblia.
A afirmação decisiva dessa frase é: Tende-vos tornado sedentos, tende desejo! Essa formulação corresponde ao evangelho livre de legalismo. A ingestão de alimentos espirituais não está vinculada a nenhuma medida fixa, tempo ou forma. Quem se tornou sequioso busca oportunidades para saciar seu desejo. No entanto, quem carece desse desejo sempre tem algo diferente a fazer e nunca tem tempo para a palavra de Deus. Não se pode criar um desejo ou uma necessidade dessas por meio de um simples comando, porém o apetite surge com a refeição. Constitui uma lei da vida espiritual que a pessoa que acolhe em si a palavra de Deus é preenchida de poder vital espiritual. Isso representa crescimento espiritual e alegria crescente em Jesus. Mesmo que não se possa criar esse anseio por comando, ainda assim se pode reconhecer a necessidade de que exista a sede pela palavra de Deus: para… crescer em direção da redenção. É preocupação de toda mãe verdadeira que o filho cresça. Da mesma maneira é preocupação de todo autêntico conselheiro espiritual que os filhos espirituais cresçam. Quando não há ingestão de alimentos, a vida não apenas estagna, mas retrocede e acaba na morte. A melhor garantia contra isso é acolher alimento e crescer. Quando isso ocorre existe redenção. Assim acontece também com os filhos de Deus. Sua vida está sempre em risco. Filhos de Deus são salvos (Ef 2.5). Contudo é preciso que também hoje sejam salvos dos perigos de sua vida espiritual. E somente se sua vida espiritual for preservada eles experimentarão a salvação nos juízos futuros de Deus (cf. o exposto sobre 1Pe 1.5). Para por meio dele crescer rumo à redenção significa: a exigência principal é que os filhos de Deus cresçam. Então podemos ter certeza da redenção.
3 Pedro acrescenta um segundo estímulo para que estejamos sedentos da palavra: pois, afinal, já saboreastes que o Senhor é benigno. Com essa lembrança os leitores devem ser instigados a viver de modo conseqüente, algo como: se já saboreastes… então sede bem conseqüentes e prossegui a ter desejo. É provável que também aqui Pedro ainda tenha pensado na figura do bebê que provou o alimento. Um bebê que saboreou o alimento não deseja parar mais até ficar saciado. O fato de ter degustado reforça seu desejo. Quem recebeu vida de Deus no renascimento saboreou que o Senhor é benigno quando foi indultado. Na palavra eles degustaram que o Senhor é benigno (ou: amistoso; uma citação do Sl 34.8). Na palavra que os nutre eles experimentarão isso constantemente. Cabe notar que também esse versículo visa despertar o desejo, ao invés de fixar preceitos sobre a leitura da Bíblia e a freqüência a estudos bíblicos.
4 O v. 4 abandona a figura anterior. Aparece outra, a ilustração da pedra viva. Entretanto, pelo conteúdo o v. 4 está estreitamente ligado ao anterior. O v. 3 olhava para o Senhor benigno. Isso confere um fundo claro ao v. 4: por trás da exortação à comunhão está a experiência conjunta da bondade do Senhor. Chegando-vos a ele, o Senhor benigno… permiti também serdes pessoalmente edificados! Quando levamos em conta a construção da frase, explicita-se a seguinte concatenação de idéias: permiti também vós mesmos ser edificados como casa espiritual, na qual chegais ao Senhor benigno, na qual vos aproximais dele. Toda necessária proximidade em relação ao irmão precisa ser precedida da proximidade com Cristo. Repetidamente é necessário chegar-se ao Senhor (Jd 20; Hb 7.25). Só assim ele consegue marcar seu senhorio sobre sua igreja de forma contínua. A imagem da pedra no v. 4 já está relacionada com o v. 5, com a metáfora da grande variedade de pedras que formam a construção espiritual. O próprio Senhor e seus discípulos (v. 5) são chamados de pedras vivas. São elementos básicos vivos de uma estrutura espiritual. Cristo é
pedra viva no sentido de que ele é a vida e ao mesmo tempo vivifica. O mesmo é afirmado pelo evangelista João, quando atesta: nele estava a vida, e a vida era a luz dos seres humanos (Jo 1.4). A pedra fundamental, Cristo, foi rejeitada pelos humanos (literalmente: avaliado para longe, i. é examinado e considerado imprestável), porém junto de Deus eleita e preciosa. Toda a carta, particularmente o presente bloco, está cheia de teologia do AT. Isso já transparece nas citações literais (1Pe 1.24; 3.10-12), sobretudo em formulações e conceitos do AT reproduzidos livremente. O autor evidentemente estava bem familiarizado com o AT. Por essa razão sua mensagem e linguagem estão configuradas a partir do AT, mais precisamente da interpretação messiânica que dele fez o NT. No presente versículo brilham o Sl 118.22 e Is 28.16. O próprio Jesus havia aplicado a si o Sl 118.22 com as palavras: “Nunca lestes nas Escrituras: A pedra que os construtores rejeitaram se tornou a pedra angular. Foi pelo Senhor que isso aconteceu, e ele é maravilhoso aos nossos olhos? Por isso vos declaro: o reinado de Deus vos será tomado e dado a um povo que produz seus frutos. E quem tropeçar sobre essa pedra ficará em pedaços; aquele sobre quem ela cair será esmagado” (Mt 21.42-44.) Especialmente depois da Páscoa a primeira igreja viu retratada nessas palavras do AT a crucificação e ressurreição de Jesus. A crucificação de Jesus é sua rejeição pelos seres humanos, não apenas pelos judeus, mas também pelos gentios. Depois que ele foi ressuscitado a primeira igreja depreendia do Sl 118.22 o juízo de Deus, seu “não obstante” que revolucionou tudo. Jesus na verdade foi rejeitado pelas pessoas, mas junto de Deus ele é eleito e precioso. O tempo verbal de rejeitado é o pretérito, que preserva sua relevância para a atualidade. Isso deixa claro que desde então essa polarização perpassa todos os tempos. Ainda hoje pessoas rejeitam essa pedra viva, colocando-se assim inteiramente na oposição ao veredicto de Deus: mas junto de Deus eleito e precioso. Quem vem a ele fica imediatamente inserido nessa contraposição. Quem assume o partido desse Messias Jesus tem de estar disposto a levar em conta que será rejeitado pelas pessoas junto com ele.
5 Mas permiti que também vós mesmos sejais edificados como pedras vivas em uma casa espiritual, em um sacerdócio santo. Se Pedro tivesse continuado com a figura dos v. 1-3, agora ele teria de falar do calor do ninho ou aconchego que um filho de Deus precisa para seu desenvolvimento. No entanto, é significativo que no v. 5 ele deixe a ilustração do bebê de lado. Porque a palavra a respeito do “calor do ninho” também é perigosa. Poderia causar a impressão de que se trata meramente do cuidado pelos crentes. Não, trata-se da casa espiritual e, conseqüentemente, da honra de Deus e de seu ministério. Está em jogo a tarefa dada aos filhos de Deus. A casa espiritual é o templo, o lugar de revelação de Deus neste mundo. Abrange toda a igreja de todos os séculos sobre o orbe terrestre. O próprio Deus lançou seu alicerce (v. 6). Isso também significa que ele planejou a construção espiritual e agora a executa. Todos os que aceitaram Jesus como Senhor são pedras vivas. Depende deles o deixar inserir-se na casa espiritual. Permiti que também vós mesmos sejais edificados (ou: construídos, encaixados) como pedras vivas em uma casa espiritual. Se os leitores aderiram à pedra viva, o Senhor ressuscitado, eles mesmos se tornaram pedras vivas que formam juntos uma casa espiritual, a saber, o “templo sagrado” da igreja do NT (Ef 2.21s). Espiritual não somente se refere ao contraste com um edifício material, mas aponta para o Espírito divino que preenche essa casa (cf. 1Co 3.16). Todos os que estão encaixados nessa casa de Deus têm suas tarefas diversas e especiais no respectivo lugar em que são sustentados e ao qual simultaneamente dão sustentação pessoal. Dessa forma, seu conjunto constitui um instrumento da revelação de Deus, por meio do qual se torna possível que pessoas distantes encontrem o caminho até Deus. Contudo, não são apenas uma casa espiritual, mas igualmente – isso torna a figura mais pessoal – um sacerdócio santo. O exemplo é o sacerdócio do AT. Seu ministério era de suma relevância. Era um privilégio poder pertencer ao sacerdócio santo da antiga aliança. Nós cristãos gentios de hoje geralmente temos um entendimento limitado demais para a magnitude do sacerdócio do AT, instituído pelo próprio Deus. Por isso temos tanta dificuldade para compreender o significado desses versículos. Cargos no AT tinham sua glória, mas não deixavam de ser limitados e provisórios (cf. 2Co 3.10). A verdadeira glória raiou somente agora em Cristo, na nova aliança com a igreja. Cada membro vivo nela foi convocado agora para ser sacerdote. Um sacerdócio santo, para ofertar sacrifícios espirituais (gerados pelo Espírito), este é, no conteúdo e segundo a gramática, o auge dos v. 4 e 5. Apresentar oferendas é a atividade precípua do sacerdote. Isso descreve, pois, a tarefa da igreja no NT. No serviço sacrifical é Deus que importa. Ele é o centro de todo sacerdócio. A Bíblia toda pensa de forma teocêntrica. Sob essa perspectiva também se pode ver corretamente o ser humano. Sacrifícios espirituais significam: oferendas geradas pelo Espírito. Oferendas autênticas,
que têm relevância perante Deus, somente são possíveis por meio do Espírito Santo. Ao mesmo tempo o atributo espiritual estabelece uma diferença em relação aos sacrifícios de animais no AT. A expressão para sacrifício a rigor refere-se a “oferenda imolada”. Isso provavelmente alude ao seguinte: sacrifícios espirituais autênticos somente podem ser usados onde alguém morre. O Espírito Santo faz com que cada um coloque o corpo à disposição como um sacrifício que seja vivo, santo e agradável a Deus (Rm 12.1). Entre as oferendas espirituais está a oração (Sl 141.2; 119.108; Ap 5.8; 8.3s), assim como as ações de graças (Sl 50.14, 23; 116.17), o louvor e testemunho do nome de Jesus (Hb 13.15; Sl 27.6), como também fazer o bem e partilhar (Hb 13.16; Fp 4.18). Quando se presta um serviço sacerdotal ao Senhor sempre surge ao mesmo tempo a responsabilidade diaconal. De igual forma o serviço sacerdotal ao evangelho (Rm 15.16; Fp 2.17) constitui uma oferta de sacrifícios espirituais. Contudo, as oferendas do AT, quando entendidas como devoção de justificação por obras, não agradam a Deus, porque assim diz o Senhor: “Ainda que me apresenteis holocaustos e oferendas de cereais, não me agrado disso” (Am 5.22s). No entanto, quanto às oferendas espirituais podemos estar cientes de que são agradáveis a Deus. O que todas as religiões tentam atingir com enormes esforços – e, não obstante, vãos – é propriedade da igreja do Senhor! Ela pode ofertar um sacrifício agradável a Deus, precisamente mediante Jesus Cristo. Conseqüentemente, foi conquistado algo por Jesus que nenhuma religião conhece, nem sequer a velha aliança de forma plenamente real. A formulação deixa claro para quê, afinal, existe o sacerdócio santo. As oferendas geradas pelo Espírito são o objetivo de vida da igreja de Jesus. Quando seus membros negligenciam essa tarefa, sua existência fracassa, valendo para eles a terrível palavra de seu Senhor acerca dos ramos infrutíferos (Jo 15.6).
6 Por isso consta na Escritura: Eis que coloco em Sião uma pedra eleita, uma preciosa pedra angular, e quem crer nela não fracassará. A citação é de Is 28.16. Lá se informa que os dirigentes pretendiam trazer salvação ao povo de Jerusalém fazendo um pacto com a morte e a mentira. A isso Deus contrapõe sua ação redentora: “Eis que coloco uma pedra em Sião…, uma preciosa pedra angular.” Já o judaísmo interpretou essas palavras como referentes ao Messias. Os apóstolos viram profetizado nelas o acontecimento da Páscoa. Por meio do eis pretende-se chamar a atenção: Cuidado! Aqui está acontecendo algo que ninguém pode ignorar sem que sofra dano. No evento da Páscoa Deus se contrapôs à sentença de rejeição dos seres humanos, corrigiu o veredicto dos humanos e criou uma salvação que vale para todo o mundo. A seleção dos termos, bem como a figura da pedra angular firmemente alicerçada, expressam a ação soberana e poderosa de Deus de maneira tão maciça que percebemos: quem não respeita isso, quem se contrapõe é contra o desígnio determinado de Deus e fracassará por causa disso.
Contudo quem nela crer não fracassará. Essa rocha da história, essa pedra angular de todo o acontecimento da salvação é o Ressuscitado – unicamente ele! Crer nele significa alicerçar-se nele. Na língua original hebraica as palavras “crer” e “fundamentar” partilham a mesma raiz: amán. Nisso se evidencia que crer não acontece apenas com o pensamento, mas com toda a vida. Por estar em jogo a existência temporal e eterna, é tão importante a promessa: quem está fundamentado sobre a pedra angular colocada por Deus, quem se confia a ele, não fracassará.
7s É nessa pedra angular que acontece a decisão para cada ser humano. A vós, pois, os crentes (é concedida) a preciosidade. Mas aos incrédulos (vale): A pedra que os construtores rejeitaram, essa pedra se tornou pedra angular, e uma pedra de tropeço e uma rocha de escândalo (citação do Sl 118.22 e Is 8.14). Machucam-se porque (ou: enquanto) não obedecem à palavra – para o que também foram colocados. O texto grego traz no v. 6 (timios = precioso) e no v. 7 (timé = preciosidade) a mesma raiz terminológica. Isso também deveria ser expresso na tradução, porque o v. 7 acolhe a palavra de Deus do AT citada no v. 6, aplicando-a aos destinatários. No grego, timé significa: valor, honra, posição de honra. No presente caso a tradução melhor é preciosidade, em consonância com “preciosa” no v. 6. O v. 6 falava da preciosa pedra angular, e os v. 7s explicitam: aos crentes é concedida a preciosidade, a honra dessa pedra angular, ao passo que os descrentes rejeitaram aquele que é transformado por Deus em pedra angular. Desse modo o Crucificado tornou-se para eles uma pedra em que se machucam, e uma rocha sobre a qual tropeçam. Portanto a mesma pedra tem efeitos totalmente contrários, dependendo de como as pessoas se posicionam em relação a ela, com fé ou incredulidade. As expressões preciosidade (honra), tropeço e escândalo são carregadas a partir das citações do AT. Têm um conteúdo maior do que parece à primeira vista. Preciosidade e honra abarca justificação, comunhão com Deus e glória eterna. Mas também as
palavras tropeço e escândalo têm um significado de peso para o destino das pessoas. “Pedra de tropeço” refere-se a um bloco contra o qual colidimos e no qual a gente se prejudica. Isso é enfatizado pela locução “rocha que leva à queda”. Não se trata apenas do “escândalo”, mas da ruína, do colapso de toda a existência, que advém a todos que rejeitam a Jesus, o único Redentor. Visa-se expressar assim a conseqüência aniquiladora da oposição a Deus e do eterno distanciamento de Deus.
A vós, pois, os crentes… Mas aos incrédulos – essas são as duas possibilidades de como podemos posicionar-nos diante da oferta de salvação de Deus em Cristo. De acordo com o NT, em última análise é somente essa diferença que permanece e decide. Nisso fica claro que na fé vale o posicionamento diante daquele Cristo que Deus posicionou como pedra angular em meio aos povos e através do qual ele agora leva cada ser humano a se decidir… Mas aos incrédulos vale: a pedra que os construtores rejeitaram, essa se tornou pedra angular, e uma pedra de tropeço e rocha de escândalo.
“Machucam-se porque não obedecem à palavra – para o que também foram colocados.” “A palavra” como mensagem de Jesus Cristo não é simples palavra humana, mas oferta de salvação por Deus. É preciso reagir a ela e tomar uma decisão. A única reação correta é a fé, que se define pela obediência. Incredulidade é, na maioria dos casos, expressão do não querer obedecer. Isso de forma alguma representa primordialmente uma questão da razão, mas da vida toda. Por essa razão também aqui a incredulidade é chamada de desobediência: “Machucam-se porque não obedecem à palavra.” A alternativa de que a preciosa pedra angular venha a ser uma preciosidade para o ser humano ou um tropeço para que caia não incide sobre ele como destino cego, mas tem como causa a fé ou a desobediência diante da “palavra”. “Para o que também são colocados” não deve ser relacionado com o “porque não obedecem à palavra”, mas com o “machucam-se”. A Bíblia não ensina que Deus colocou pessoas para a desobediência ou incredulidade. Pelo contrário, Deus dispôs que aquelas pessoas que são desobedientes se machuquem e caiam. A Bíblia não analisa o problema da predestinação. Pelo contrário, aos que crêem é dito: Deus escolheu vocês (1Ts 1.4; Ef 1.4; etc.) e aos desobedientes: para isso fostes colocados. Deus confronta o ser humano com a decisão, e depois ele dá à decisão humana a confirmação de sua vontade divina. Está em jogo a divindade de Deus. Nenhum crente pode ter a presunção de que sua decisão lhe acarreta a salvação. Não, Deus o escolheu. E nenhum incrédulo pode pensar que sua decisão volitiva no final se apresentará teimosa e vitoriosa. Deus se contrapõe à birra do ser humano: não queres, portanto também não poderás. Nem mesmo os desobedientes conseguem desfazer o plano de Deus. “Para o que também foram colocados” significa que Deus os insere em seu plano.
9 Com as palavras Vós, porém, é retomado o contraste entre os crentes e incrédulos que já ficou explícito no v. 7. Os crentes têm uma posição incomparável por meio de Cristo. Saber disso não é orgulho, mas realismo bíblico. Existe uma consciência de classe autêntica e necessária. Para que não desanimem em suas fraquezas e perseguições, ou tentem se tornar grandes no mundo, precisam saber como são ditosas sua condição e sua tarefa em Cristo. Vós, porém (sois a) raça eleita, (o) sacerdócio real, (o) povo santo, (o) povo para a propriedade.
Aqui são citados Is 43.20s e Êx 19.6, no entanto outra vez de forma bastante livre, provavelmente de cor. Por ocasião da celebração do pacto no Sinai Deus havia declarado a verdadeira missão de Israel: sereis povo da minha propriedade, um sacerdócio real, um povo santo. E em Is 43.10s Deus havia afirmado sobre o povo a ser reconduzido da Babilônia: ele é “minha raça eleita, meu povo, que preparei para mim, a fim de comunicar os meus feitos benfazejos” (segundo a LXX). O povo de Deus no AT tinha uma finalidade diferente dos demais povos, as “nações”. Agora, porém, a dignidade e incumbência dada a Israel no AT vigoram – no Messias Jesus – para o povo de Deus do NT. Em termos de história da salvação é relevante que para a convocação à igreja da nova aliança já não importa pertencer a um povo, mas ter a fé! É verdade que Israel mantém uma posição singular na história das nações e da salvação (Rm 9-11), mas a verdadeira diferença perante Deus foi eliminada (Ef 2.14). Agora se pode anunciar aos que foram redimidos pelo sangue de Jesus: Vós, porém, sois a raça eleita. Raça significa descendência comum, surgida em Israel por via natural, aqui, no entanto, por um nascimento espiritual (1Pe 1.3,23). São eleitos pela escolha de Deus. Ela repousa exclusivamente sobre a benignidade de Deus (Ef 1.5s). Além da escolha por graça repercute no termo grego eklektos “eleito” também a seleta posição elevada para a qual a seleção divina exalta a pessoa. Sacerdócio real: no texto hebraico em Êx 19.6 consta “um reino de sacerdotes”. Ao contrário das nações, Israel não devia ter uma tarefa política mas sacerdotal no mundo (cf. Gn 12.3). Pelo fato de
que o pensamento de Israel voltou-se cada vez mais para o “reinado” ao invés da tarefa sacerdotal, esse povo perdera, pelo menos para a era presente, sua verdadeira função sacerdotal no mundo. No NT são colocadas mais nitidamente as ênfases sobre o sacerdócio: um sacerdócio real. Um sacerdócio para este mundo – essa é a posição e tarefa da igreja de Jesus (cf. também o v. 5 e Ap 1.6; 5.10). É real porque pertence ao reinado de Deus e vive em direção a ele. Apesar de tribulação e desprezo ele não deixa de ser regiamente livre, porque está vinculado a Deus. Santo é um povo que pertence a Deus, que está separado para o serviço dele. Os que foram convocados desse modo vivem entre os povos e, não obstante, constituem um só povo, formando um conjunto por meio de Cristo, separados para o seu serviço (cf. Jo 17.15-19). Para uma autocompreensão correta é usada uma quarta expressão: eles são povo para propriedade. A palavra grega para propriedade também pode significar “preservação” e “aquisição”. A idéia é de uma propriedade que o próprio Deus adquiriu para si mesmo. Nenhuma outra pessoa pode reclamar direitos de posse sobre o povo, senão unicamente Deus. Esse povo tampouco existe para si mesmo, mas exclusivamente para Deus (cf. Tt 2.14). “Para propriedade” pode sugerir que essa relação de propriedade não se limita ao presente, mas que ainda será aperfeiçoada em glória.
A finalidade da vocação divina é: para que proclameis amplamente as proezas daquele que vos chamou das trevas para sua maravilhosa luz. Se essa proclamação não acontecer, a vocação fracassa. O povo de Deus existe para que proclame amplamente. No grego consta um termo que se refere à proclamação com exclamação enfática. O povo de Deus da nova aliança tem motivo para anunciar largamente as proezas de seu Senhor. A palavra grega para proeza (areté) tem muitas facetas. A antiga tradução de Lutero traz “virtude”, mas isto tem uma conotação excessivamente moral. A tradução revisada de Lutero traz “benefícios”, o que é correto, enquanto não limitarmos a idéia à esfera da vida material, mas a entendermos como poderoso ato de salvação. A palavra aqui citada de Is 43.21 significa no idioma hebraico: glorificação, louvor, fama, façanha (tehilah) e, no grego, virtude, ato divino de poder, milagre. É preciso perceber o contexto dos significados. O povo de Deus tem de anunciar os feitos poderosos de Deus. Contudo, faz parte do lado objetivo dos feitos de Deus também o lado subjetivo (aquele experimentado pessoalmente por cada um). Afinal, Deus é aquele que vos chamou para fora das trevas à sua maravilhosa luz. Quem experimentou a intervenção resgatadora de Deus em sua vida não pode silenciar a esse respeito, uma vez que sabe que foi arrancado do âmbito de poder das trevas e transferido para o senhorio libertador do Ressuscitado (Cl 1.13). Trevas significa distância de Deus (Mt 22.13; cf. também Jo 1.5; 12.46), designa o que é diabolicamente mau (Lc 22.53: esse é o poder das trevas). O ser humano distante de Deus vive nas trevas (1Jo 1.6) e realiza obras das trevas (Ef 5.11). Quando Deus não é honrado nem recebe ações de graças, os corações são cobertos pelas trevas (Rm 1.21). Para a humanidade resulta daí esta arrasadora condição: “Trevas cobrem a terra, e escuridão os povos” (Is 60.2). Deus, porém, chama para fora das trevas – para dentro de sua maravilhosa luz. Aqui se fala da luz como de uma esfera, a saber, a proximidade de Deus. Luz é seu manto (Sl 104.2), seu reino se caracteriza pela luz, e ele habita em uma luz da qual ninguém pode aproximar-se (1Tm 6.16). Sim, sua luz é tão intensa que não podemos nos aproximar dela sem sofrer conseqüências: “Quem dentro nós é capaz de habitar junto da ardência eterna” (Is 33.14)? Quando uma pessoa segue o chamado de Deus rumo à luz, isso significa para ela um juízo sobre todas as trevas em sua vida. Nesse passo ela traz à luz o pecado, torna-se verdadeira perante Deus (Jo 3.19-21) e retorna para uma vida na proximidade de Deus. Por essa via os destinatários da carta se tornaram pessoas novas. E também hoje não existe outro caminho para lá senão que nossos olhos sejam abertos e, conseqüentemente, nos convertamos das trevas para a luz e do domínio de Satanás para Deus (At 26.18). Essa luz vitoriosa é verdadeiramente maravilhosa: que diferença entre as trevas em que vivíamos antes e a atual luz de Deus na nova vida! Supera todos os conceitos humanos de luz, e muito mais todas as concepções em vista da glória vindoura.
10 A convocação para a luz de Deus se configura de forma ainda mais maravilhosa quando os convocados ponderam quem eles eram antes: que outrora (éreis) “não povo”, agora, porém, (sois) povo de Deus, que não (éreis) agraciados, agora, porém (sois) agraciados. Aqui ecoam palavras do profeta Oséias. Lá fica evidente que: “não ser povo de Deus” significa para Israel uma condenação extrema (Os 1.6,9). Para os gentios, porém, essa era até então a “condição normal”. Ser agraciado e ser povo de Deus significa salvação e paz (Os 2.3,23). Na vida dos destinatários cabe diferenciar nitidamente entre outrora e agora. Houve uma época em sua vida na qual não eram
agraciados (literalmente: sem misericórdia), mas ainda estavam sob a ira de Deus (Rm 1.18ss) e, conseqüentemente, entregues aos poderes da perdição. Agora, porém, estão agraciados e se encontram sob a misericórdia de Deus. Isso os torna gratos e convictos da salvação. Com esse conhecimento conseguem ser testemunhas das proezas benéficas de Deus.

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EIDAM ELIEU RADINS ELIEZE GUDE ELIMINATÓRIAS ELISEU TEICHMANN ELMER FLOR ELMER T. JAGNOW EMÉRITO EMERSON C. IENKE EMOÇÃO EN ENCARNAÇÃO ENCENAÇÃO ENCONTRO ENCONTRO DE CRIANÇA 2014 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2015 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2016 ENCONTRO PAROQUIAL DE FAMILIA ENCONTROCORAL ENFERMO ENGANO ENSAIO ENSINO ENTRADA TRIUNFAL ENVELHECER EPIFANIA ERA INCONCLUSA ERNI KREBS ERNÍ W. SEIBERT ERVINO M. SPITZER ESBOÇO ESCATOLOGIA ESCO ESCOLAS CRISTÃS ESCOLÁSTICA ESCOLINHA ESCOLINHA DOMINICAL ESDRAS ESMIRNA ESPADA DE DOIS GUMES ESPIRITISMO ESPÍRITO SANTO ESPIRITUALIDADE ESPÍSTOLA ESPORTE ESTAÇÃODAFÉ ESTAGIÁRIO ESTAGIÁRIOS ESTATUTOS ESTER ESTER 6-10 ESTRADA estudo ESTUDO BÍBLICO ESTUDO DIRIGIDO ESTUDO HOMILÉTICO ÉTICA EVANDRO BÜNCHEN EVANGELHO EVANGÉLICO EVANGELISMO EVERSON G. HAAS EVERSON GASS EVERVAL LUCAS EVOLUÇÃO ÊX EX 14 EX 17.1-17 EX 20.1-17 EX 24.3-11 EX 24.8-18 EXALTAREI EXAME EXCLUSÃO EXEGÉTICO EXORTAÇÃO EZ 37.1-14 EZEQUIEL BLUM Fabiano FÁBIO A. NEUMANN FÁBIO REINKE FALECIMENTO FALSIDADE FAMÍLIA FARISEU FELIPE AQUINO FELIPENSES FESTA FESTA DA COLHEITA FICHA FILADÉLFIA FILHO DO HOMEM FILHO PRÓDIGO FILHOS FILIPE FILOSOFIA FINADOS FLÁVIO L. HORLLE FLÁVIO SONNTAG FLOR DA SERRA FLORES Formatura FÓRMULA DE CONCÓRDIA Fotos FOTOS ALTO ALEGRE FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2010 FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇA 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇAS 2013 FOTOS ENCONTRO ESPORTIVO 2012 FOTOS FLOR DA SERRA FOTOS P172 FOTOS P34 FOTOS PARECIS FOTOS PROGRAMA DE NATAL P34 FP 2.5-11 FP 3 FP 4.4-7 FP 4.4-9 FRANCIS HOFIMANN FRASES FREDERICK KEMPER FREUD FRUTOS DO ES GÁLATAS GALILEU GALILEI GATO PRETO GAÚCHA GELSON NERI BOURCKHARDT GENESIS GÊNESIS 32.22-30 GENTIO GEOMAR MARTINS GEORGE KRAUS GERHARD GRASEL GERSON D. BLOCH GERSON L. LINDEN GERSON ZSCHORNACK GILBERTO C. WEBER GILBERTO V. DA SILVA GINCANAS GL 1.1-10 GL 1.11-24 GL 2.15-21 GL 3.10-14 GL 3.23-4.1-7 GL 5.1 GL 5.22-23 GL 6.6-10 GLAYDSON SOUZA FREIRE GLEISSON R. SCHMIDT GN 01 GN 1-50 GN 1.1-2.3 GN 12.1-9 GN 15.1-6 GN 2.18-25 GN 21.1-20 GN 3.14-16 GN 32 GN 45-50 GN 50.15-21 GRAÇA DIVINA GRATIDÃO GREGÓRIO MAGNO GRUPO GUSTAF WINGREN GUSTAVO D. SCHROCK HB 11.1-3; 8-16 HB 12 HB 12.1-8 HB 2.1-13 HB 4.14-16 5.7-9 HC 1.1-3 HC 2.1-4 HÉLIO ALABARSE HERIVELTON REGIANI HERMENÊUTICA HINÁRIO HINO HISTÓRIA HISTÓRIA DA IGREJA ANTIGA E MEDIEVAL HISTÓRIA DO NATAL HISTORINHAS BÍBLICAS HL 10 HL 164 HOMILÉTICA HOMOSSEXUALISMO HORA LUTERANA HORST KUCHENBECKER HORST S MUSSKOPF HUMOR IDOSO IECLB IELB IGREJA IGREJA CRISTÃ IGREJAS ILUSTRAÇÃO IMAGEM IN MEMORIAN INAUGURAÇÃO ÍNDIO INFANTIL INFERNO INFORMATIVO INSTALAÇÃO INSTRUÇÃO INTRODUÇÃO A BÍBLIA INVESTIMENTO INVOCAÇÕES IRINEU DE LYON IRMÃO FALTOSO IROMAR SCHREIBER IS 12.2-6 IS 40.1-11 IS 42.14-21 IS 44.6-8 IS 5.1-7 IS 50.4-9 IS 52.13-53-12 IS 53.10-12 IS 58.5-9a IS 61.1-9 IS 61.10-11 IS 63.16 IS 64.1-8 ISACK KISTER BINOW ISAGOGE ISAÍAS ISAQUE IURD IVONELDE S. TEIXEIRA JACK CASCIONE JACSON J. OLLMANN JARBAS HOFFIMANN JEAN P. DE OLIVEIRA JECA JELB JELB DIVAGUA JEOVÁ JESUS JN JO JO 1 JO 10.1-21 JO 11.1-53 JO 14 JO 14.1-14 JO 14.15-21 JO 14.19 JO 15.5 JO 18.1-42 JO 2 JO 20.19-31 JO 20.8 JO 3.1-17 JO 4 JO 4.5-30 JO 5.19-47 JO 6 JO 6.1-15 JO 6.51-58 JO 7.37-39 JO 9.1-41 JOÃO JOÃO 20.19-31 JOÃO C. SCHMIDT JOÃO C. TOMM JOÃO N. FAZIONI JOEL RENATO SCHACHT JOÊNIO JOSÉ HUWER JOGOS DE AZAR JOGRAL JOHN WILCH JONAS JONAS N. GLIENKE JONAS VERGARA JOSE A. DALCERO JOSÉ ACÁCIO SANTANA JOSE CARLOS P. DOS SANTOS JOSÉ ERALDO SCHULZ JOSÉ H. DE A. MIRANDA JOSÉ I.F. DA SILVA JOSUÉ ROHLOFF JOVENS JR JR 28.5-9 JR 3 JR 31.1-6 JUAREZ BORCARTE JUDAS JUDAS ISCARIOTES JUDAS TADEU JUMENTINHO JUSTIFICAÇÃO JUVENTUDE KARL BARTH KEN SCHURB KRETZMANN LAERTE KOHLS LAODICÉIA LAR LC 12.32-40 LC 15.1-10 LC 15.11-32 LC 16.1-15 LC 17.1-10 LC 17.11-19 LC 19 LC 19.28-40 LC 2.1-14 LC 23.26-43 LC 24 LC 24.13-35 LC 3.1-14 LC 5 LC 6.32-36 LC 7 LC 7.1-10 LC 7.11-16 LC 7.11-17 LC 9.51-62 LEANDRO D. HÜBNER LEANDRO HUBNER LEI LEIGO LEIGOS LEITORES LEITURA LEITURAS LEMA LENSKI LEOCIR D. DALMANN LEONARDO RAASCH LEOPOLDO HEIMANN LEPROSOS LETRA LEUPOLD LIBERDADE CRISTÃ LIDER LIDERANÇA LILIAN LINDOLFO PIEPER LINK LITANIA LITURGIA LITURGIA DE ADVENTO LITURGIA DE ASCENSÃO LITURGIA DE CONFIRMAÇÃO LITURGIA EPIFANIA LITURGIA PPS LIVRO LLLB LÓIDE LOUVAI AO SENHOR LOUVOR LUCAS ALBRECHT LUCIFER LUCIMAR VELMER LUCINÉIA MANSKE LUGAR LUÍS CLAUDIO V. DA SILVA LUIS SCHELP LUISIVAN STRELOW LUIZ A. DOS SANTOS LUTERANISMO LUTERO LUTO MAÇONARIA MÃE MAMÃE MANDAMENTOS MANUAL MARCÃO MARCELO WITT MARCIO C. PATZER MARCIO LOOSE MARCIO SCHUMACKER MARCO A. CLEMENTE MARCOS J. FESTER MARCOS WEIDE MARIA J. RESENDE MÁRIO SONNTAG MÁRLON ANTUNES MARLUS SELING MARTIM BREHM MARTIN C. WARTH MARTIN H. FRANZMANN MARTINHO LUTERO MARTINHO SONTAG MÁRTIR MATERNIDADE MATEUS MATEUS KLEIN MATEUS L. LANGE MATRIMÔNIO MAURO S. HOFFMANN MC 1.1-8 MC 1.21-28 MC 1.4-11 MC 10.-16 MC 10.32-45 MC 11.1-11 MC 13.33-37 MC 4 MC 4.1-9 MC 6.14-29 MC 7.31-37 MC 9.2-9 MEDICAMENTOS MÉDICO MELODIA MEMBROS MEME MENSAGEIRO MENSAGEM MESSIAS MÍDIA MILAGRE MINISTÉRIO MINISTÉRIO FEMENINO MIQUÉIAS MIQUÉIAS ELLER MIRIAM SANTOS MIRIM MISSÃO MISTICISMO ML 3.14-18 ML 3.3 ML NEWS MODELO MÔNICA BÜRKE VAZ MORDOMIA MÓRMOM MORTE MOVIMENTOS MT 10.34-42 MT 11.25-30 MT 17.1-9 MT 18.21-45 MT 21.1-11 MT 28.1-10 MT 3 MT 4.1-11 MT 5 MT 5.1-12 MT 5.13-20 MT 5.20-37 MT 5.21-43 MT 5.27-32 MT 9.35-10.8 MULHER MULTIRÃO MUSESCORE MÚSICA MÚSICAS NAAÇÃO L. DA SILVA NAMORADO NAMORO NÃO ESQUECER NASCEU JESUS NATAL NATALINO PIEPER NATANAEL NAZARENO DEGEN NEEMIAS NEIDE F. HÜBNER NELSON LAUTERT NÉRISON VORPAGEL NILO FIGUR NIVALDO SCHNEIDER NM 21.4-9 NOITE FELIZ NOIVADO NORBERTO HEINE NOTÍCIAS NOVA ERA NOVO HORIZONTE NOVO TESTAMENTO O HOMEM OFERTA OFÍCIOS DAS CHAVES ONIPOTENCIA DIVINA ORAÇÃO ORAÇAODASEMANA ORATÓRIA ORDENAÇAO ORIENTAÇÕES ORLANDO N. OTT OSÉIAS EBERHARD OSMAR SCHNEIDER OTÁVIO SCHLENDER P172 P26 P30 P34 P36 P40 P42.1 P42.2 P70 P95 PADRINHOS PAI PAI NOSSO PAIS PAIXÃO DE CRISTO PALAVRA PALAVRA DE DEUS PALESTRA PAPAI NOEL PARA PARA BOLETIM PARÁBOLAS PARAMENTOS PARAPSICOLOGIA PARECIS PAROQUIAL PAROUSIA PARTICIPAÇÃO PARTITURA PARTITURAS PÁSCOA PASTOR PASTORAL PATERNIDADE PATMOS PAUL TORNIER PAULO PAULO F. BRUM PAULO FLOR PAULO M. NERBAS PAULO PIETZSCH PAZ Pe. ANTONIO VIEIRA PEÇA DE NATAL PECADO PEDAL PEDRA FUNDAMENTAL PEDRO PEM PENA DE MORTE PENEIRAS PENTECOSTAIS PENTECOSTES PERDÃO PÉRGAMO PIADA PIB PINTURA POEMA POESIA PÓS MODERNIDADE Pr BRUNO SERVES Pr. BRUNO AK SERVES PRÁTICA DA IGREJA PREEXISTÊNCIA PREGAÇÃO PRESÉPIO PRIMITIVA PROCURA PROFECIAS PROFESSORES PROFETA PROFISSÃO DE FÉ PROGRAMAÇÃO PROJETO PROMESSA PROVA PROVAÇÃO PROVÉRBIOS PRÓXIMO PSICOLOGIA PV 22.6 PV 23.22 PV 25 PV 31.28-30 PV 9.1-6 QUARESMA QUESTIONAMENTOS QUESTIONÁRIO QUESTIONÁRIO PLANILHA QUESTIONÁRIO TEXTO QUINTA-FEIRA SANTA QUIZ RÁDIO RADIOCPT RAFAEL E. ZIMMERMANN RAUL BLUM RAYMOND F. SURBURG RECEITA RECENSÃO RECEPÇÃO REDENÇÃO REENCARNAÇÃO REFLEXÃO REFORMA REGIMENTO REGINALDO VELOSO JACOB REI REINALDO LÜDKE RELACIONAMENTO RELIGIÃO RENATO L. REGAUER RESSURREIÇÃO RESTAURAR RETIRO RETÓRICA REUNIÃO RICARDO RIETH RIOS RITO DE CONFIRMAÇÃO RITUAIS LITURGICOS RM 12.1-18 RM 12.1-2 RM 12.12 RM 14.1-12 RM 3.19-28 RM 4 RM 4.1-8 RM 4.13-17 RM 5 RM 5.1-8 RM 5.12-21 RM 5.8 RM 6.1-11 RM 7.1-13 RM 7.14-25a RM 8.1-11 RM 8.14-17 ROBERTO SCHULTZ RODRIGO BENDER ROGÉRIO T. BEHLING ROMANOS ROMEU MULLER ROMEU WRASSE ROMUALDO H. WRASSE Rômulo ROMULO SANTOS SOUZA RONDÔNIA ROSEMARIE K. LANGE ROY STEMMAN RT 1.1-19a RUDI ZIMMER SABATISMO SABEDORIA SACERDÓCIO UNIVERSAL SACERDOTE SACOLINHAS SACRAMENTOS SADUCEUS SALMO SALMO 72 SALMO 80 SALMO 85 SALOMÃO SALVAÇÃO SAMARIA Samuel F SAMUEL VERDIN SANTA CEIA SANTIFICAÇÃO SANTÍSSIMA TRINDADE SÃO LUIS SARDES SATANÁS SAUDADE SAYMON GONÇALVES SEITAS SEMANA SANTA SEMINÁRIO SENHOR SEPULTAMENTO SERMÃO SERPENTE SERVAS SEXTA FEIRA SANTA SIDNEY SAIBEL SILVAIR LITZKOW SILVIO F. S. FILHO SIMBOLISMO SÍMBOLOS SINGULARES SISTEMÁTICA SL 101 SL 103.1-12 SL 107.1-9 SL 116.12-19 SL 118 SL 118.19-29 SL 119.153-160 SL 121 SL 128 SL 142 SL 145.1-14 SL 146 SL 15 SL 16 SL 19 SL 2.6-12 SL 22.1-24 SL 23 SL 30 SL 30.1-12 SL 34.1-8 SL 50 SL 80 SL 85 SL 90.9-12 SL 91 SL 95.1-9 SL11.1-9 SONHOS SOPRANO Sorriso STAATAS STILLE NACHT SUMO SACERDOTE SUPERTIÇÕES T6 TEATRO TEMA TEMPLO TEMPLO TEATRO E MERCADO TEMPO TENOR TENTAÇÃO TEOLOGIA TERCEIRA IDADE TESES TESSALÔNICA TESTE BÍBLICO TESTE DE EFICIÊNCIA TESTEMUNHAS DE JEOVÁ Texto Bíblico TG 1.12 TG 2.1-17 TG 3.1-12 TG 3.16-4.6 TIAGO TIATIRA TIMÓTEO TODAS POSTAGENS TRABALHO TRABALHO RURAL TRANSFERENCIA TRANSFIGURAÇÃO TRICOTOMIA TRIENAL TRINDADE TRÍPLICE TRISTEZA TRIUNFAL Truco Turma ÚLTIMO DOMINGO DA IGREJA UNIÃO UNIÃO ESTÁVEL UNIDADE UNIDOS PELO AMOR DE DEUS VALDIR L. JUNIOR VALFREDO REINHOLZ VANDER C. MENDOÇA VANDERLEI DISCHER VELA VELHICE VERSÍCULO VERSÍCULOS VIA DOLOROSA VICEDOM VÍCIO VIDA VIDA CRISTÃ VIDENTE VIDEO VIDEOS VÍDEOS VILS VILSON REGINA VILSON SCHOLZ VILSON WELMER VIRADA VISITA VOCAÇÃO VOLMIR FORSTER VOLNEI SCHWARTZHAUPT VOLTA DE CRISTO WALDEMAR REIMAN WALDUINO P.L. JUNIOR WALDYR HOFFMANN WALTER L. CALLISON WALTER O. STEYER WALTER T. R. JUNIOR WENDELL N. SERING WERNER ELERT WYLMAR KLIPPEL ZC ZC 11.10-14 ZC 9.9-12