Edificados como pedras vivas – 1Pe 2.1-10
1 – Despojando-vos, portanto, de toda maldade e dolo, de hipocrisias e invejas e de toda sorte de maledicências,
2 – desejai ardentemente, como crianças recém-nascidas, o genuíno leite espiritual, para que, por ele, vos seja dado crescimento para salvação,
3 – se é que já “tendes a experiência de que o Senhor é bondoso”.
4 – Chegando-vos para ele, a pedra que vive, rejeitada, sim, pelos homens, mas para com Deus eleita e preciosa,
5 – também vós mesmos, como pedras que vivem, sois edificados casa espiritual para serdes sacerdócio santo, a fim de oferecerdes sacrifícios espirituais agradáveis a Deus por intermédio de Jesus Cristo.
6 – Pois isso está na Escritura: Eis que ponho em Sião uma pedra angular, eleita e preciosa; e quem nela crer não será, de modo algum, envergonhado.
7 – Para vós, portanto, os que credes, (é) a preciosidade; mas, para os descrentes (vale), A pedra que os construtores rejeitaram, essa veio a ser a principal pedra, angular
8 – e: “Pedra de tropeço e rocha de ofensa.” São estes os que tropeçam na palavra, sendo desobedientes, para o que também foram postos.
9 – Vós, porém, (sois) raça eleita, sacerdócio real, nação santa, povo de propriedade exclusiva de Deus, a fim de proclamardes as virtudes daquele que vos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz.
10 – vós, sim, que, antes, não (éreis) povo, mas, agora, sois povo de Deus, que não tínheis alcançado misericórdia, mas, agora, alcançastes misericórdia.
Através do portanto o trecho se conecta com o anterior. Apóia-se nele, mas representa nitidamente um novo bloco com outro direcionamento. A chave para compreendê-lo está nas palavras: como crianças recém-nascidas (ou: nascidas de novo; v. 2). Essa expressão corresponde ao “renascidos” de 1Pe 1. Tornamo-nos uma criança recém-nascida através do nascimento, e um filho de Deus nascido de novo – é disso que se trata aqui – através do renascimento. Na verdade, a expressão crianças recém-nascidas não representa uma comparação, mas refere-se à nova situação real. Cristãos de fato são crianças, a saber, filhos de Deus. Por isso ocorre aqui o termo grego hõs, que expressa ambos os aspectos: enquanto e como filhos recém-nascidos. Recém-nascido diz: muitos dos destinatários da carta se tornaram cristãos somente há pouco, sendo portanto jovens na fé.
Deve-se presumir que, na época em que Pedro escreveu, um movimento de avivamento percorria as terras da Ásia Menor. Comparando jovens filhos de Deus com criaturas humanas recém-nascidas, o presente trecho salienta traços essenciais básicos de uma vida eclesial saudável. Primeiramente chama atenção que os apóstolos se empenharam em favor de cristãos novos. Pessoas recém-convertidas não estão “prontas”. Sua condição é idêntica à dos bebês: carecem de cuidado dedicado. É desse cuidado que depende o desenvolvimento saudável ou o lento definhamento de sua vida espiritual. Os apóstolos empenhavam-se com zelo “como uma mãe” e “como um pai” (1Ts 2.7,11) em favor desses carentes de cuidado.
1 Do ponto de vista gramatical, o v. 1 aponta para o v. 2. Por isso a imagem do v. 2 provavelmente já determina o primeiro versículo. A limpeza faz parte do cuidado correto com crianças pequenas; o mesmo vale para os filhos de Deus. Tendo-vos despido de toda maldade e falsidade, fingimento e inveja, bem como de toda a difamação. Maldade é uma palavra muito genérica. Abrange todas as áreas da vida. Falsidade (ou também “ardil”, “fraude”) refere-se a uma mentalidade que visa vantagens pessoais, mais precisamente às custas de outros. Fingimento (como também inveja e difamação) aparece no plural. Isso assinala que existem muitas tentações para a hipocrisia. Há o risco de realizar, p. ex., o jejum, a oração e as oferendas não por amor a Deus, mas por amor ao ser humano; não de coração, mas para usufruir uma imagem favorável perante as pessoas. O fingimento contamina nossa devoção, como se pode constatar nos fariseus, p. ex., em Ananias e Safira (At 5.1-11). Tudo o que fizermos para parecer devotos perante as pessoas é hipocrisia. Sim, em algumas esferas cristãs até mesmo se espera uma aparência devota. Dessa maneira, porém, o ser humano é seduzido e impelido ao fingimento. Igualmente é hipocrisia quando um ser humano alimenta secretamente um pensamento pecaminoso e por fora ainda preserva as aparências devotas. Foi assim que começou o descenso de Judas Iscariotes. A hipocrisia possibilita ao ser humano suportar sua falta de sinceridade sob o manto da devoção. Por isso é tão difícil ajudar um hipócrita. E é por isso que Jesus alertou tão severamente contra a hipocrisia (Lc 12.1). E Pedro passa a afirmar: tendes vos despido de todo fingimento, ou seja, abandonai qualquer aparência de devoção. A inveja vem do egoísmo e contamina o amor ao semelhante. A inveja define como alvo a ambição de também possuir o que o outro possui. Dessa maneira a inveja propõe falsos objetivos de vida. O plural poderia novamente assinalar as numerosas tentações para a inveja. Por fim cita-se ainda as difamações, um perigo especial para os filhos de Deus! Quanto mais comunhão tivermos, tanto melhor nos conheceremos, e tanto mais saberemos relatar sobre o outro. Nada, porém, contamina tão intensamente a comunhão como a maledicência. Sob uma análise rigorosa, trata-se de “pecados do ser”, dos quais resultam pecados do fazer. São sinais de nosso caráter corrupto, carnal, que continua existindo também após o renascimento. Ao mesmo tempo, porém, Pedro mostra aqui que um cristão não pode se conformar com isso e não deve tolerar essas coisas em sua vida. Os pontos aqui arrolados não são meros defeitos estéticos, mas perigos mortais para a vida espiritual. Como se poderá enfrentar isso? Tendo-vos despido, afirma Pedro. Ele não diz: lutem contra isso! Isso levaria a mero contorcionismo, visto que se trata de nossa mentalidade carnal profundamente arraigada. Uma luta desse tipo apenas serviria para atiçá-la ainda mais, e nós seríamos arrastados à dilaceração. “Despi-vos” disseram também Tiago (Tg 1.21) e Paulo (Rm 13.12; Ef 4.22,25; Cl 3.8-14). Em Cl 3.9 Paulo cita a premissa: outrora, ao se render à fé em Jesus, despiram-se radicalmente da velha personalidade, permitindo que fosse levada com a morte de Cristo. Portanto, quando discípulos de Jesus são lembrados de que se despiram do velho ser humano, largando, assim, toda a perversidade e malícia, isso significa: agora já não se trata da antiga luta sem chances contra o pecado, nem de um esforço moral, nem de halterofilismo espiritual, buscando a melhora pessoal. Pelo contrário, importa simplesmente contar na fé com o fato de que os redimidos estão mortos para o pecado (Rm 6.11), porque em virtude do sacrifício de Jesus o pecado não tem mais direito sobre eles. Em consonância, a formulação grega (literalmente: tendo-vos despido… vos tornastes ávidos) não exclui, mas inclui o conceito de que despir-se da malícia precisa acontecer constantemente na vida do crente, ou seja, que aqui existe uma exortação enfática para o presente.
2 Difamação, fingimento, etc., com freqüência constituem sinal de que falta o direcionamento positivo para a vida espiritual. Por isso Pedro cita em seguida as forças vitais que conferem conteúdo positivo à vida de fé. Trata-se, no v. 2, do alimento espiritual das crianças recém-nascidas. Crianças recém-nascidas são alimentadas com leite. Isso se refere à palavra de Deus. A palavra é a força que lhes deu a vida (1Pe 1.23). Ela é também a força que nutre a vida. Por isso o leite é especificado por racional
e genuíno. Racional não tem nada a ver com aquilo que entendemos por razão (em latim: ratio), mas predominantemente com aquilo que definimos como “lógico” ou também “condizente com o assunto”. O alimento tem de corresponder ao filho de Deus recém-nascido. Racional, em grego logikós, ocorre também em Rm 12.1. Lá a expressão serve para transferir conceitos do AT à vida na nova aliança: entregar o corpo como oferenda a Deus – esse é o culto racional, “lógico”, condizente com a nova condição dos cristãos. No mesmo sentido deve ser entendido logikós no presente contexto. A expressão deve assinalar que não se trata de leite real, mas de um leite em sentido figurado, espiritual. Visto que logikós é derivado de lógos (“palavra”), isso simultaneamente pode ser um indício de que o leite dos filhos de Deus vem da palavra. Genuíno aponta para a circunstância de que nem todo leite é bom e nem toda palavra favorece o crescimento espiritual dos filhos de Deus. O leite pode ser aguado ou até mesmo envenenado. Da mesma forma a palavra de Deus pode ser falsificada pela opinião humana ou por intenção satânica.
O cristão não deve acolher tudo sem crítica, pelo contrário, deve somente ansiar pela palavra de Deus não deturpada. Isso requer um poder de discernimento obtido do convívio com a Bíblia.
A afirmação decisiva dessa frase é: Tende-vos tornado sedentos, tende desejo! Essa formulação corresponde ao evangelho livre de legalismo. A ingestão de alimentos espirituais não está vinculada a nenhuma medida fixa, tempo ou forma. Quem se tornou sequioso busca oportunidades para saciar seu desejo. No entanto, quem carece desse desejo sempre tem algo diferente a fazer e nunca tem tempo para a palavra de Deus. Não se pode criar um desejo ou uma necessidade dessas por meio de um simples comando, porém o apetite surge com a refeição. Constitui uma lei da vida espiritual que a pessoa que acolhe em si a palavra de Deus é preenchida de poder vital espiritual. Isso representa crescimento espiritual e alegria crescente em Jesus. Mesmo que não se possa criar esse anseio por comando, ainda assim se pode reconhecer a necessidade de que exista a sede pela palavra de Deus: para… crescer em direção da redenção. É preocupação de toda mãe verdadeira que o filho cresça. Da mesma maneira é preocupação de todo autêntico conselheiro espiritual que os filhos espirituais cresçam. Quando não há ingestão de alimentos, a vida não apenas estagna, mas retrocede e acaba na morte. A melhor garantia contra isso é acolher alimento e crescer. Quando isso ocorre existe redenção. Assim acontece também com os filhos de Deus. Sua vida está sempre em risco. Filhos de Deus são salvos (Ef 2.5). Contudo é preciso que também hoje sejam salvos dos perigos de sua vida espiritual. E somente se sua vida espiritual for preservada eles experimentarão a salvação nos juízos futuros de Deus (cf. o exposto sobre 1Pe 1.5). Para por meio dele crescer rumo à redenção significa: a exigência principal é que os filhos de Deus cresçam. Então podemos ter certeza da redenção.
3 Pedro acrescenta um segundo estímulo para que estejamos sedentos da palavra: pois, afinal, já saboreastes que o Senhor é benigno. Com essa lembrança os leitores devem ser instigados a viver de modo conseqüente, algo como: se já saboreastes… então sede bem conseqüentes e prossegui a ter desejo. É provável que também aqui Pedro ainda tenha pensado na figura do bebê que provou o alimento. Um bebê que saboreou o alimento não deseja parar mais até ficar saciado. O fato de ter degustado reforça seu desejo. Quem recebeu vida de Deus no renascimento saboreou que o Senhor é benigno quando foi indultado. Na palavra eles degustaram que o Senhor é benigno (ou: amistoso; uma citação do Sl 34.8). Na palavra que os nutre eles experimentarão isso constantemente. Cabe notar que também esse versículo visa despertar o desejo, ao invés de fixar preceitos sobre a leitura da Bíblia e a freqüência a estudos bíblicos.
4 O v. 4 abandona a figura anterior. Aparece outra, a ilustração da pedra viva. Entretanto, pelo conteúdo o v. 4 está estreitamente ligado ao anterior. O v. 3 olhava para o Senhor benigno. Isso confere um fundo claro ao v. 4: por trás da exortação à comunhão está a experiência conjunta da bondade do Senhor. Chegando-vos a ele, o Senhor benigno… permiti também serdes pessoalmente edificados! Quando levamos em conta a construção da frase, explicita-se a seguinte concatenação de idéias: permiti também vós mesmos ser edificados como casa espiritual, na qual chegais ao Senhor benigno, na qual vos aproximais dele. Toda necessária proximidade em relação ao irmão precisa ser precedida da proximidade com Cristo. Repetidamente é necessário chegar-se ao Senhor (Jd 20; Hb 7.25). Só assim ele consegue marcar seu senhorio sobre sua igreja de forma contínua. A imagem da pedra no v. 4 já está relacionada com o v. 5, com a metáfora da grande variedade de pedras que formam a construção espiritual. O próprio Senhor e seus discípulos (v. 5) são chamados de pedras vivas. São elementos básicos vivos de uma estrutura espiritual. Cristo é
pedra viva no sentido de que ele é a vida e ao mesmo tempo vivifica. O mesmo é afirmado pelo evangelista João, quando atesta: nele estava a vida, e a vida era a luz dos seres humanos (Jo 1.4). A pedra fundamental, Cristo, foi rejeitada pelos humanos (literalmente: avaliado para longe, i. é examinado e considerado imprestável), porém junto de Deus eleita e preciosa. Toda a carta, particularmente o presente bloco, está cheia de teologia do AT. Isso já transparece nas citações literais (1Pe 1.24; 3.10-12), sobretudo em formulações e conceitos do AT reproduzidos livremente. O autor evidentemente estava bem familiarizado com o AT. Por essa razão sua mensagem e linguagem estão configuradas a partir do AT, mais precisamente da interpretação messiânica que dele fez o NT. No presente versículo brilham o Sl 118.22 e Is 28.16. O próprio Jesus havia aplicado a si o Sl 118.22 com as palavras: “Nunca lestes nas Escrituras: A pedra que os construtores rejeitaram se tornou a pedra angular. Foi pelo Senhor que isso aconteceu, e ele é maravilhoso aos nossos olhos? Por isso vos declaro: o reinado de Deus vos será tomado e dado a um povo que produz seus frutos. E quem tropeçar sobre essa pedra ficará em pedaços; aquele sobre quem ela cair será esmagado” (Mt 21.42-44.) Especialmente depois da Páscoa a primeira igreja viu retratada nessas palavras do AT a crucificação e ressurreição de Jesus. A crucificação de Jesus é sua rejeição pelos seres humanos, não apenas pelos judeus, mas também pelos gentios. Depois que ele foi ressuscitado a primeira igreja depreendia do Sl 118.22 o juízo de Deus, seu “não obstante” que revolucionou tudo. Jesus na verdade foi rejeitado pelas pessoas, mas junto de Deus ele é eleito e precioso. O tempo verbal de rejeitado é o pretérito, que preserva sua relevância para a atualidade. Isso deixa claro que desde então essa polarização perpassa todos os tempos. Ainda hoje pessoas rejeitam essa pedra viva, colocando-se assim inteiramente na oposição ao veredicto de Deus: mas junto de Deus eleito e precioso. Quem vem a ele fica imediatamente inserido nessa contraposição. Quem assume o partido desse Messias Jesus tem de estar disposto a levar em conta que será rejeitado pelas pessoas junto com ele.
5 Mas permiti que também vós mesmos sejais edificados como pedras vivas em uma casa espiritual, em um sacerdócio santo. Se Pedro tivesse continuado com a figura dos v. 1-3, agora ele teria de falar do calor do ninho ou aconchego que um filho de Deus precisa para seu desenvolvimento. No entanto, é significativo que no v. 5 ele deixe a ilustração do bebê de lado. Porque a palavra a respeito do “calor do ninho” também é perigosa. Poderia causar a impressão de que se trata meramente do cuidado pelos crentes. Não, trata-se da casa espiritual e, conseqüentemente, da honra de Deus e de seu ministério. Está em jogo a tarefa dada aos filhos de Deus. A casa espiritual é o templo, o lugar de revelação de Deus neste mundo. Abrange toda a igreja de todos os séculos sobre o orbe terrestre. O próprio Deus lançou seu alicerce (v. 6). Isso também significa que ele planejou a construção espiritual e agora a executa. Todos os que aceitaram Jesus como Senhor são pedras vivas. Depende deles o deixar inserir-se na casa espiritual. Permiti que também vós mesmos sejais edificados (ou: construídos, encaixados) como pedras vivas em uma casa espiritual. Se os leitores aderiram à pedra viva, o Senhor ressuscitado, eles mesmos se tornaram pedras vivas que formam juntos uma casa espiritual, a saber, o “templo sagrado” da igreja do NT (Ef 2.21s). Espiritual não somente se refere ao contraste com um edifício material, mas aponta para o Espírito divino que preenche essa casa (cf. 1Co 3.16). Todos os que estão encaixados nessa casa de Deus têm suas tarefas diversas e especiais no respectivo lugar em que são sustentados e ao qual simultaneamente dão sustentação pessoal. Dessa forma, seu conjunto constitui um instrumento da revelação de Deus, por meio do qual se torna possível que pessoas distantes encontrem o caminho até Deus. Contudo, não são apenas uma casa espiritual, mas igualmente – isso torna a figura mais pessoal – um sacerdócio santo. O exemplo é o sacerdócio do AT. Seu ministério era de suma relevância. Era um privilégio poder pertencer ao sacerdócio santo da antiga aliança. Nós cristãos gentios de hoje geralmente temos um entendimento limitado demais para a magnitude do sacerdócio do AT, instituído pelo próprio Deus. Por isso temos tanta dificuldade para compreender o significado desses versículos. Cargos no AT tinham sua glória, mas não deixavam de ser limitados e provisórios (cf. 2Co 3.10). A verdadeira glória raiou somente agora em Cristo, na nova aliança com a igreja. Cada membro vivo nela foi convocado agora para ser sacerdote. Um sacerdócio santo, para ofertar sacrifícios espirituais (gerados pelo Espírito), este é, no conteúdo e segundo a gramática, o auge dos v. 4 e 5. Apresentar oferendas é a atividade precípua do sacerdote. Isso descreve, pois, a tarefa da igreja no NT. No serviço sacrifical é Deus que importa. Ele é o centro de todo sacerdócio. A Bíblia toda pensa de forma teocêntrica. Sob essa perspectiva também se pode ver corretamente o ser humano. Sacrifícios espirituais significam: oferendas geradas pelo Espírito. Oferendas autênticas,
que têm relevância perante Deus, somente são possíveis por meio do Espírito Santo. Ao mesmo tempo o atributo espiritual estabelece uma diferença em relação aos sacrifícios de animais no AT. A expressão para sacrifício a rigor refere-se a “oferenda imolada”. Isso provavelmente alude ao seguinte: sacrifícios espirituais autênticos somente podem ser usados onde alguém morre. O Espírito Santo faz com que cada um coloque o corpo à disposição como um sacrifício que seja vivo, santo e agradável a Deus (Rm 12.1). Entre as oferendas espirituais está a oração (Sl 141.2; 119.108; Ap 5.8; 8.3s), assim como as ações de graças (Sl 50.14, 23; 116.17), o louvor e testemunho do nome de Jesus (Hb 13.15; Sl 27.6), como também fazer o bem e partilhar (Hb 13.16; Fp 4.18). Quando se presta um serviço sacerdotal ao Senhor sempre surge ao mesmo tempo a responsabilidade diaconal. De igual forma o serviço sacerdotal ao evangelho (Rm 15.16; Fp 2.17) constitui uma oferta de sacrifícios espirituais. Contudo, as oferendas do AT, quando entendidas como devoção de justificação por obras, não agradam a Deus, porque assim diz o Senhor: “Ainda que me apresenteis holocaustos e oferendas de cereais, não me agrado disso” (Am 5.22s). No entanto, quanto às oferendas espirituais podemos estar cientes de que são agradáveis a Deus. O que todas as religiões tentam atingir com enormes esforços – e, não obstante, vãos – é propriedade da igreja do Senhor! Ela pode ofertar um sacrifício agradável a Deus, precisamente mediante Jesus Cristo. Conseqüentemente, foi conquistado algo por Jesus que nenhuma religião conhece, nem sequer a velha aliança de forma plenamente real. A formulação deixa claro para quê, afinal, existe o sacerdócio santo. As oferendas geradas pelo Espírito são o objetivo de vida da igreja de Jesus. Quando seus membros negligenciam essa tarefa, sua existência fracassa, valendo para eles a terrível palavra de seu Senhor acerca dos ramos infrutíferos (Jo 15.6).
6 Por isso consta na Escritura: Eis que coloco em Sião uma pedra eleita, uma preciosa pedra angular, e quem crer nela não fracassará. A citação é de Is 28.16. Lá se informa que os dirigentes pretendiam trazer salvação ao povo de Jerusalém fazendo um pacto com a morte e a mentira. A isso Deus contrapõe sua ação redentora: “Eis que coloco uma pedra em Sião…, uma preciosa pedra angular.” Já o judaísmo interpretou essas palavras como referentes ao Messias. Os apóstolos viram profetizado nelas o acontecimento da Páscoa. Por meio do eis pretende-se chamar a atenção: Cuidado! Aqui está acontecendo algo que ninguém pode ignorar sem que sofra dano. No evento da Páscoa Deus se contrapôs à sentença de rejeição dos seres humanos, corrigiu o veredicto dos humanos e criou uma salvação que vale para todo o mundo. A seleção dos termos, bem como a figura da pedra angular firmemente alicerçada, expressam a ação soberana e poderosa de Deus de maneira tão maciça que percebemos: quem não respeita isso, quem se contrapõe é contra o desígnio determinado de Deus e fracassará por causa disso.
Contudo quem nela crer não fracassará. Essa rocha da história, essa pedra angular de todo o acontecimento da salvação é o Ressuscitado – unicamente ele! Crer nele significa alicerçar-se nele. Na língua original hebraica as palavras “crer” e “fundamentar” partilham a mesma raiz: amán. Nisso se evidencia que crer não acontece apenas com o pensamento, mas com toda a vida. Por estar em jogo a existência temporal e eterna, é tão importante a promessa: quem está fundamentado sobre a pedra angular colocada por Deus, quem se confia a ele, não fracassará.
7s É nessa pedra angular que acontece a decisão para cada ser humano. A vós, pois, os crentes (é concedida) a preciosidade. Mas aos incrédulos (vale): A pedra que os construtores rejeitaram, essa pedra se tornou pedra angular, e uma pedra de tropeço e uma rocha de escândalo (citação do Sl 118.22 e Is 8.14). Machucam-se porque (ou: enquanto) não obedecem à palavra – para o que também foram colocados. O texto grego traz no v. 6 (timios = precioso) e no v. 7 (timé = preciosidade) a mesma raiz terminológica. Isso também deveria ser expresso na tradução, porque o v. 7 acolhe a palavra de Deus do AT citada no v. 6, aplicando-a aos destinatários. No grego, timé significa: valor, honra, posição de honra. No presente caso a tradução melhor é preciosidade, em consonância com “preciosa” no v. 6. O v. 6 falava da preciosa pedra angular, e os v. 7s explicitam: aos crentes é concedida a preciosidade, a honra dessa pedra angular, ao passo que os descrentes rejeitaram aquele que é transformado por Deus em pedra angular. Desse modo o Crucificado tornou-se para eles uma pedra em que se machucam, e uma rocha sobre a qual tropeçam. Portanto a mesma pedra tem efeitos totalmente contrários, dependendo de como as pessoas se posicionam em relação a ela, com fé ou incredulidade. As expressões preciosidade (honra), tropeço e escândalo são carregadas a partir das citações do AT. Têm um conteúdo maior do que parece à primeira vista. Preciosidade e honra abarca justificação, comunhão com Deus e glória eterna. Mas também as
palavras tropeço e escândalo têm um significado de peso para o destino das pessoas. “Pedra de tropeço” refere-se a um bloco contra o qual colidimos e no qual a gente se prejudica. Isso é enfatizado pela locução “rocha que leva à queda”. Não se trata apenas do “escândalo”, mas da ruína, do colapso de toda a existência, que advém a todos que rejeitam a Jesus, o único Redentor. Visa-se expressar assim a conseqüência aniquiladora da oposição a Deus e do eterno distanciamento de Deus.
A vós, pois, os crentes… Mas aos incrédulos – essas são as duas possibilidades de como podemos posicionar-nos diante da oferta de salvação de Deus em Cristo. De acordo com o NT, em última análise é somente essa diferença que permanece e decide. Nisso fica claro que na fé vale o posicionamento diante daquele Cristo que Deus posicionou como pedra angular em meio aos povos e através do qual ele agora leva cada ser humano a se decidir… Mas aos incrédulos vale: a pedra que os construtores rejeitaram, essa se tornou pedra angular, e uma pedra de tropeço e rocha de escândalo.
“Machucam-se porque não obedecem à palavra – para o que também foram colocados.” “A palavra” como mensagem de Jesus Cristo não é simples palavra humana, mas oferta de salvação por Deus. É preciso reagir a ela e tomar uma decisão. A única reação correta é a fé, que se define pela obediência. Incredulidade é, na maioria dos casos, expressão do não querer obedecer. Isso de forma alguma representa primordialmente uma questão da razão, mas da vida toda. Por essa razão também aqui a incredulidade é chamada de desobediência: “Machucam-se porque não obedecem à palavra.” A alternativa de que a preciosa pedra angular venha a ser uma preciosidade para o ser humano ou um tropeço para que caia não incide sobre ele como destino cego, mas tem como causa a fé ou a desobediência diante da “palavra”. “Para o que também são colocados” não deve ser relacionado com o “porque não obedecem à palavra”, mas com o “machucam-se”. A Bíblia não ensina que Deus colocou pessoas para a desobediência ou incredulidade. Pelo contrário, Deus dispôs que aquelas pessoas que são desobedientes se machuquem e caiam. A Bíblia não analisa o problema da predestinação. Pelo contrário, aos que crêem é dito: Deus escolheu vocês (1Ts 1.4; Ef 1.4; etc.) e aos desobedientes: para isso fostes colocados. Deus confronta o ser humano com a decisão, e depois ele dá à decisão humana a confirmação de sua vontade divina. Está em jogo a divindade de Deus. Nenhum crente pode ter a presunção de que sua decisão lhe acarreta a salvação. Não, Deus o escolheu. E nenhum incrédulo pode pensar que sua decisão volitiva no final se apresentará teimosa e vitoriosa. Deus se contrapõe à birra do ser humano: não queres, portanto também não poderás. Nem mesmo os desobedientes conseguem desfazer o plano de Deus. “Para o que também foram colocados” significa que Deus os insere em seu plano.
9 Com as palavras Vós, porém, é retomado o contraste entre os crentes e incrédulos que já ficou explícito no v. 7. Os crentes têm uma posição incomparável por meio de Cristo. Saber disso não é orgulho, mas realismo bíblico. Existe uma consciência de classe autêntica e necessária. Para que não desanimem em suas fraquezas e perseguições, ou tentem se tornar grandes no mundo, precisam saber como são ditosas sua condição e sua tarefa em Cristo. Vós, porém (sois a) raça eleita, (o) sacerdócio real, (o) povo santo, (o) povo para a propriedade.
Aqui são citados Is 43.20s e Êx 19.6, no entanto outra vez de forma bastante livre, provavelmente de cor. Por ocasião da celebração do pacto no Sinai Deus havia declarado a verdadeira missão de Israel: sereis povo da minha propriedade, um sacerdócio real, um povo santo. E em Is 43.10s Deus havia afirmado sobre o povo a ser reconduzido da Babilônia: ele é “minha raça eleita, meu povo, que preparei para mim, a fim de comunicar os meus feitos benfazejos” (segundo a LXX). O povo de Deus no AT tinha uma finalidade diferente dos demais povos, as “nações”. Agora, porém, a dignidade e incumbência dada a Israel no AT vigoram – no Messias Jesus – para o povo de Deus do NT. Em termos de história da salvação é relevante que para a convocação à igreja da nova aliança já não importa pertencer a um povo, mas ter a fé! É verdade que Israel mantém uma posição singular na história das nações e da salvação (Rm 9-11), mas a verdadeira diferença perante Deus foi eliminada (Ef 2.14). Agora se pode anunciar aos que foram redimidos pelo sangue de Jesus: Vós, porém, sois a raça eleita. Raça significa descendência comum, surgida em Israel por via natural, aqui, no entanto, por um nascimento espiritual (1Pe 1.3,23). São eleitos pela escolha de Deus. Ela repousa exclusivamente sobre a benignidade de Deus (Ef 1.5s). Além da escolha por graça repercute no termo grego eklektos “eleito” também a seleta posição elevada para a qual a seleção divina exalta a pessoa. Sacerdócio real: no texto hebraico em Êx 19.6 consta “um reino de sacerdotes”. Ao contrário das nações, Israel não devia ter uma tarefa política mas sacerdotal no mundo (cf. Gn 12.3). Pelo fato de
que o pensamento de Israel voltou-se cada vez mais para o “reinado” ao invés da tarefa sacerdotal, esse povo perdera, pelo menos para a era presente, sua verdadeira função sacerdotal no mundo. No NT são colocadas mais nitidamente as ênfases sobre o sacerdócio: um sacerdócio real. Um sacerdócio para este mundo – essa é a posição e tarefa da igreja de Jesus (cf. também o v. 5 e Ap 1.6; 5.10). É real porque pertence ao reinado de Deus e vive em direção a ele. Apesar de tribulação e desprezo ele não deixa de ser regiamente livre, porque está vinculado a Deus. Santo é um povo que pertence a Deus, que está separado para o serviço dele. Os que foram convocados desse modo vivem entre os povos e, não obstante, constituem um só povo, formando um conjunto por meio de Cristo, separados para o seu serviço (cf. Jo 17.15-19). Para uma autocompreensão correta é usada uma quarta expressão: eles são povo para propriedade. A palavra grega para propriedade também pode significar “preservação” e “aquisição”. A idéia é de uma propriedade que o próprio Deus adquiriu para si mesmo. Nenhuma outra pessoa pode reclamar direitos de posse sobre o povo, senão unicamente Deus. Esse povo tampouco existe para si mesmo, mas exclusivamente para Deus (cf. Tt 2.14). “Para propriedade” pode sugerir que essa relação de propriedade não se limita ao presente, mas que ainda será aperfeiçoada em glória.
A finalidade da vocação divina é: para que proclameis amplamente as proezas daquele que vos chamou das trevas para sua maravilhosa luz. Se essa proclamação não acontecer, a vocação fracassa. O povo de Deus existe para que proclame amplamente. No grego consta um termo que se refere à proclamação com exclamação enfática. O povo de Deus da nova aliança tem motivo para anunciar largamente as proezas de seu Senhor. A palavra grega para proeza (areté) tem muitas facetas. A antiga tradução de Lutero traz “virtude”, mas isto tem uma conotação excessivamente moral. A tradução revisada de Lutero traz “benefícios”, o que é correto, enquanto não limitarmos a idéia à esfera da vida material, mas a entendermos como poderoso ato de salvação. A palavra aqui citada de Is 43.21 significa no idioma hebraico: glorificação, louvor, fama, façanha (tehilah) e, no grego, virtude, ato divino de poder, milagre. É preciso perceber o contexto dos significados. O povo de Deus tem de anunciar os feitos poderosos de Deus. Contudo, faz parte do lado objetivo dos feitos de Deus também o lado subjetivo (aquele experimentado pessoalmente por cada um). Afinal, Deus é aquele que vos chamou para fora das trevas à sua maravilhosa luz. Quem experimentou a intervenção resgatadora de Deus em sua vida não pode silenciar a esse respeito, uma vez que sabe que foi arrancado do âmbito de poder das trevas e transferido para o senhorio libertador do Ressuscitado (Cl 1.13). Trevas significa distância de Deus (Mt 22.13; cf. também Jo 1.5; 12.46), designa o que é diabolicamente mau (Lc 22.53: esse é o poder das trevas). O ser humano distante de Deus vive nas trevas (1Jo 1.6) e realiza obras das trevas (Ef 5.11). Quando Deus não é honrado nem recebe ações de graças, os corações são cobertos pelas trevas (Rm 1.21). Para a humanidade resulta daí esta arrasadora condição: “Trevas cobrem a terra, e escuridão os povos” (Is 60.2). Deus, porém, chama para fora das trevas – para dentro de sua maravilhosa luz. Aqui se fala da luz como de uma esfera, a saber, a proximidade de Deus. Luz é seu manto (Sl 104.2), seu reino se caracteriza pela luz, e ele habita em uma luz da qual ninguém pode aproximar-se (1Tm 6.16). Sim, sua luz é tão intensa que não podemos nos aproximar dela sem sofrer conseqüências: “Quem dentro nós é capaz de habitar junto da ardência eterna” (Is 33.14)? Quando uma pessoa segue o chamado de Deus rumo à luz, isso significa para ela um juízo sobre todas as trevas em sua vida. Nesse passo ela traz à luz o pecado, torna-se verdadeira perante Deus (Jo 3.19-21) e retorna para uma vida na proximidade de Deus. Por essa via os destinatários da carta se tornaram pessoas novas. E também hoje não existe outro caminho para lá senão que nossos olhos sejam abertos e, conseqüentemente, nos convertamos das trevas para a luz e do domínio de Satanás para Deus (At 26.18). Essa luz vitoriosa é verdadeiramente maravilhosa: que diferença entre as trevas em que vivíamos antes e a atual luz de Deus na nova vida! Supera todos os conceitos humanos de luz, e muito mais todas as concepções em vista da glória vindoura.
10 A convocação para a luz de Deus se configura de forma ainda mais maravilhosa quando os convocados ponderam quem eles eram antes: que outrora (éreis) “não povo”, agora, porém, (sois) povo de Deus, que não (éreis) agraciados, agora, porém (sois) agraciados. Aqui ecoam palavras do profeta Oséias. Lá fica evidente que: “não ser povo de Deus” significa para Israel uma condenação extrema (Os 1.6,9). Para os gentios, porém, essa era até então a “condição normal”. Ser agraciado e ser povo de Deus significa salvação e paz (Os 2.3,23). Na vida dos destinatários cabe diferenciar nitidamente entre outrora e agora. Houve uma época em sua vida na qual não eram
agraciados (literalmente: sem misericórdia), mas ainda estavam sob a ira de Deus (Rm 1.18ss) e, conseqüentemente, entregues aos poderes da perdição. Agora, porém, estão agraciados e se encontram sob a misericórdia de Deus. Isso os torna gratos e convictos da salvação. Com esse conhecimento conseguem ser testemunhas das proezas benéficas de Deus.
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MT 9.35-10.8
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SATANÁS
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SEMINÁRIO
SENHOR
SEPULTAMENTO
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SERPENTE
SERVAS
SEXTA FEIRA SANTA
SIDNEY SAIBEL
SILVAIR LITZKOW
SILVIO F. S. FILHO
SIMBOLISMO
SÍMBOLOS
SINGULARES
SISTEMÁTICA
SL 101
SL 103.1-12
SL 107.1-9
SL 116.12-19
SL 118
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SL 119.153-160
SL 121
SL 128
SL 142
SL 145.1-14
SL 146
SL 15
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SL 22.1-24
SL 23
SL 30
SL 30.1-12
SL 34.1-8
SL 50
SL 80
SL 85
SL 90.9-12
SL 91
SL 95.1-9
SL11.1-9
SONHOS
SOPRANO
Sorriso
STAATAS
STILLE NACHT
SUMO SACERDOTE
SUPERTIÇÕES
T6
TEATRO
TEMA
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TEMPLO TEATRO E MERCADO
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TEOLOGIA
TERCEIRA IDADE
TESES
TESSALÔNICA
TESTE BÍBLICO
TESTE DE EFICIÊNCIA
TESTEMUNHAS DE JEOVÁ
Texto Bíblico
TG 1.12
TG 2.1-17
TG 3.1-12
TG 3.16-4.6
TIAGO
TIATIRA
TIMÓTEO
TODAS POSTAGENS
TRABALHO
TRABALHO RURAL
TRANSFERENCIA
TRANSFIGURAÇÃO
TRICOTOMIA
TRIENAL
TRINDADE
TRÍPLICE
TRISTEZA
TRIUNFAL
Truco
Turma
ÚLTIMO DOMINGO DA IGREJA
UNIÃO
UNIÃO ESTÁVEL
UNIDADE
UNIDOS PELO AMOR DE DEUS
VALDIR L. JUNIOR
VALFREDO REINHOLZ
VANDER C. MENDOÇA
VANDERLEI DISCHER
VELA
VELHICE
VERSÍCULO
VERSÍCULOS
VIA DOLOROSA
VICEDOM
VÍCIO
VIDA
VIDA CRISTÃ
VIDENTE
VIDEO
VIDEOS
VÍDEOS
VILS
VILSON REGINA
VILSON SCHOLZ
VILSON WELMER
VIRADA
VISITA
VOCAÇÃO
VOLMIR FORSTER
VOLNEI SCHWARTZHAUPT
VOLTA DE CRISTO
WALDEMAR REIMAN
WALDUINO P.L. JUNIOR
WALDYR HOFFMANN
WALTER L. CALLISON
WALTER O. STEYER
WALTER T. R. JUNIOR
WENDELL N. SERING
WERNER ELERT
WYLMAR KLIPPEL
ZC
ZC 11.10-14
ZC 9.9-12
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