google-site-verification: googlec10144b215428d59.html ||||||====||| DEUS CRIOU O MUNDO!!(Gn 1.1) -----

Pesquisar este blog

MORDOMIA CRISTÃ

MORDOMIA CRISTÃ

Textos: 2 Co 8.5, Mc 12.41-44 (Quadrante: moeda de cobre de pequeníssimo valor. Era a menor moeda grega de cobre, equivalente a 1/128 de denário, e o quadrante era a menor moeda romana, equivalente a 1/64 de denário.), At 4.36,37, Fp 4.10-20, 2 Co 8.2-5.

O MISTÉRIO DO PLANO DE DEUS

INTRODUÇÃO: O mundo vive na intensa busca do sentido da vida. Busca-se um objetivo, um significado para a vida. As pessoas se trancam na sua individualidade, numa sala com o seu aparelho de TV. Correm, trabalham, se esforçam; mas, c chegam à constatação que sua vida é estéril, fútil, vazia. O sábio rei Salomão retrata esse quadro com palavras claras e fortes, ao dizer: " Atentei para todas as obras que se fazem debaixo do sol, e eis que tudo era vaidade e correr atrás do vento!" ( Ec. 1.14 ).

Na era da ciência, os homens buscam respostas na visão científica do mundo. Mas, a ciência nos mostra que tudo o que acontece na vida dos seres humanos é produto dos fenômenos científicos, universais e insensíveis. Quer chova, faça tempo seco, quer nos sintamos felizes, angustiados, doentes e sadios, isso são coisas sujeitas à reações físicas, químicas ou psicológicas. A ciência é fria. A morte, por exemplo, que é o maior de todos os traumas humanos, a ciência simplesmente diz que é a cessação da vida biológica. Por isso, a depressão é a doença do século, que mata mais que o câncer e a AIDS.

Em contraposição a isso, a fé cristã possui as respostas e soluções que o homem carece. A fé cristã aponta para o Deus Único e Verdadeiro, e para a sua ação na Criação, Redenção e Santificação. O cristão crê na intervenção de Deus na História, e que nenhuma coisa passa por despercebido aos olhares de Deus. Como todas as coisas foram criadas por Deus, e é Deus que está na gerência do mundo e das nossas vidas, tudo o que acontece a nós é um acontecimento em que Deus nos fala num tom de juízo ou de Graça. O apóstolo Paulo afirma que a vida toda e o mundo que a contém se centraliza em Cristo, de acordo com o plano da Salvação. Ele diz: "desvendando-nos o mistério da sua vontade, segundo o seu beneplácito que propusera em Cristo, de fazer convergir nele, na dispensação da plenitude dos tempos, todas as coisas, tanto as do céu, como as da terra" (Efésios 1:10 RA).

Compreendemos, portanto, pela palavra de Deus, que fomos criados por Deus para sermos salvos por ele, mediante a redenção em Cristo Jesus, para realizar aqui, no mundo, pelo breve espaço de tempo que aqui vivemos, a obra de Deus, que é a salvação de todas as pessoas.

A IGREJA VOLTA-SE PARA A SUA TAREFA DE MORDOMIA

Uma vez que compreendemos a vontade de Deus com a vida da Igreja, dentro do Plano da Salvação, é preciso compreendermos como a Igreja participa desse plano. Nós perguntamos: Que aplicações teológicas e práticas válidas podem ser colocadas aqui para instruir e orientar a Igreja quanto à Mordomia?

1 – Mordomia cristã é uma atividade que precisa ser entendida na fé como um princípio permanente e inerente à atividade criadora, redentora e santificadora do Deus Misericordioso. Deus nos criou, remiu e nos chamou, santificou, renovou e habilitou para o louvor da sua Glória e realizar os seus propósitos no sentido de levar a salvação aos homens. Nós confessamos isso no Credo Apostólico.

A apresentação de Lutero sobre os três artigos constitui a base fundamental da nossa vida religiosa em resposta aquilo que o Deus Triúno fez por nós, e continua fazendo. A entrega que Cristo fez de si mesmo por nós e a obra do ES em nós tem um significado decisivo para a nossa relação com Deus e com os seus propósitos para com a sua Igreja no mundo.

Aprendemos que tudo o que somos e temos é presente, dádiva gratuita de Deus, e isso requer de nós uma postura de gratidão e responsabilidade na administração dos recursos naturais e físicos que o Senhor Deus nos concede.

Aprendemos que somos integrados na família de Deus por causa do sacrifício que NSJC realizou por todos nós, dando a sua vida na cruz, e vencendo a nossa morte, proporcionando-nos o perdão dos pecados. O que não éramos, passamos a ser, uma vez que ele nos torna justos pela fé, diante dos olhos de Deus. Isso requer de nós a atitude de amor a Deus e desejo ardente de fazer a sua vontade.

Aprendemos da doutrina da santificação que nos foi concedido o Dom da fé pela operação do ES nos meios da Graça ( Batismo, Palavra e Santa Ceia ), e que é somente pela ação do ES que podemos realizar a obra de Deus; e não pela nossa força ou justiça própria.

A maneira como respondemos a essa atuação do Deus Triúno mostra a profundidade ( ou não ) que essa compreensão está enraizada em nós. Por isso, a tarefa de pregar a Mordomia não é falar do que o homem faz; mas, do que Deus fez pelo ser humano. É um sermão sobre a intenção de Deus : salvar o mundo. As pessoas precisam saber o que Deus planejou. Precisam saber que a tarefa da Igreja não consiste em pagar contas, gerir a sua própria programação, pintar, reformar, comprar. As pessoas precisam saber que Deus está fazendo o seu plano agora. Precisam saber que Deus está realizando o seu plano nelas e por elas. Precisam saber que é privilégio assombrosamente maravilhoso ser remido por Jesus e que Deus quer fazer agora uso da vida de cada um de nós para o seu plano da Redenção de toda a humanidade.

Não existem atalhos para a mordomia cristã. Mesmo os cristãos mais fervorosos, atuantes, devem dizer: "somos servos inúteis!" Nenhum de nós pode afirmar de si mesmo que é o cristão perfeito que deveria ser! A vida do cristão consciente é assim: de um lado está ouvindo as promessas da Graça de Deus e, por outro lado, abastecido por esta graça, está atuante na tarefa de servir a Deus e ao próximo.

Às vezes se fazem grandes esforços visando enfatizar a mordomia junto às pessoas que mostram desleixo na sua vida espiritual: falta aos cultos, não participa adequadamente à Ceia. Em vez de fazer apelos legalistas a essas pessoas, ou a tomar atalhos de efeito rápido com motivações e pressões puramente seculares, a Igreja deve munir-se da Palavra de Deus para convencer os faltosos e relapsos. Deve ser pregada a Lei de Deus, com todo o rigor, aos faltosos, relapsos, inadimplentes , apontando-lhes o juízo de Deus; e , deve ser pregado a solisalvante mensagem do Evangelho, para motivá-las a apegar-se a Deus e servi-lo.

2 – O povo de Deus precisa saber que Deus quer a sua vida integral. Deus deu aos homens tudo o que tinha que dar. Deu o que tinha de mais precioso: seu Filho Jesus. Deu a herança incorruptível dos céus. Derramou o seu amor sobre nós pela atuação do Espírito Santo. Agora, as pessoas que Deus reúne na Igreja, chamadas das trevas para a luz, necessariamente irão organizar as suas vidas de uma maneira que seja condizente ao padrão de Deus. Paulo resume muito bem o desejo de Deus de envolver a totalidade da nossa vida: "Rogo-vos, pois, irmãos, pelas misericórdias de Deus, que apresenteis o vosso corpo por sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional." Paulo usa a linguagem de sacrifício para bem expressar que a nossa latréia ( serviço ) é tanto vertical como horizontal. Conferir: " Acaso, não sabeis que o vosso corpo é santuário do Espírito Santo, que está em vós, o qual tendes da parte de Deus, e que não sois de vós mesmos? Porque fostes comprados por preço. Agora, pois, glorificai a Deus no vosso corpo." 1 Co 6:19-20 "Portanto, quer comais, quer bebais ou façais outra coisa qualquer, fazei tudo para a glória de Deus." (1 Co 10:31 )

3 – A Natureza da batalha que o cristão trava precisa ser entendida, e o cristão precisa ser amparado na batalha. O viver e o ofertar do cristão não é apenas despertado pelo que Deus fez; mas, também pelo que Deus continua fazendo. Somente no encontro qualitativo com a Palavra de Deus o homem é salvo , a sua vida cristã acontece em todos os âmbitos. Nunca se precisará dizer a um cristão consciente: você deve ofertar! Ele oferta tão naturalmente, como é natural ao corpo respirar.

Fora do relacionamento de perdão, o homem só opta pela exclusão de Deus da sua vida, rejeitando também as potencialidades para as quais ele foi criado e , tentando organizar o seu próprio mundo. O homem sem Deus reprova a situação de viver em amor a Deus e ao próximo! O homem natural repudia a resposta ao amor de Deus. Isso lhe é loucura!

O cristão , mesmo perdoado por Deus e munido da sua Graça, vive numa intensa luta contra o diabo, o mundo e a sua própria carne ( Gl 5.6 : "Digo, porém: andai no Espírito e jamais satisfareis à concupiscência da carne." O velho homem necessita da lei para prostrá-lo ao arrependimento e reconduzi-lo à Graça de Cristo ( Gl 3.24: "De maneira que a lei nos serviu de aio para nos conduzir a Cristo, a fim de que fôssemos justificados por fé." Ainda que o cristão esteja em Cristo, nem sempre vive submisso a ele em seu reino e o serve em eterna justiça e bem-aventurança. Sempre precisará da Lei e do Evangelho. Somente quando a Graça de Deus recolhe uma criatura da morte para a vida, das trevas para a luz, a pessoa vive na epifania da Glória de Deus, e a atitude ambiciosa do homem natural se transforma na atitude generosa do homem redimido, e o seu ofertar fica sendo espontâneo, afetuoso e edificante. Enquanto os cristãos crescem na realização fé – graça , eles irão aprender que toda a existência como povo de Deus, justamente com o mundo inteiro, está pendurada no fio da graça de Deus e que eles vivem somente de cada Palavra que procede da boca de Deus.

4 – A igreja precisa insistir que a mordomia cristã é uma ação coletiva. Nós às vezes sentimos falta da cooperação entre os cristãos e lamentamos: " se ao menos cada um fizesse o que deveria fazer, certamente tudo ficaria mais fácil!" os cristãos precisam aprender que a sua ação acontece num corpo, numa congregação, numa coletividade. Ao ofertar, oferta na Igreja, no culto, onde estão presentes os demais irmãos, e onde acontece o principal momento da terapia de Deus na Igreja : O Culto. Não há individualismo na Igreja. Há família, corpo, edifício! Pela fé nós fomos unidos a Cristo e aos demais irmãos. O discipulado cristão consiste em ser membro de uma Igreja divinamente instituída, e a ação do cristão vem a ser mútua e corporativa em função da própria existência e ação coletiva da Igreja. A Igreja do Pentecostes vivia assim: " Estavam juntos, e tinham tudo em comum!"

Isso extrai os malefícios da visão de muitos cristãos de ofertar pensando em si mesmos: no batismo dos filhos, na confirmação, no casamento, no enterro; mas, faz pensar nas outras pessoas, e, principalmente, no mundo. Abre-se então a visão não do eu, mas do você e do mundo. O que Deus encarrega a Igreja a fazer é ação coletiva, de todos. O êxito definitivo de uma congregação não está o fato de ela ter conseguido equilibrar o seu orçamento, ou se há superavit, ou até mesmo se o seu rol de membros está abarrotado; mas, a Igreja verdadeiramente viva é marcada por viver do puro evangelho e na preocupação ativa de anunciar esse evangelho ao mundo. Os sinais exteriores de sucesso nada significam, se não houver a atitude interior de confiar nas promessas de Deus e estar atuante na vontade de Deus de salvar a humanidade.

5 – Existe qualquer probabilidade para o princípio do dízimo no ofertar do cristão hoje em dia? A resposta bíblica é esta: o princípio do dízimo no AT não deve ser aplicado de forma legalística na vida do cristão como uma norma para contribuir. O dízimo tem assumido conotação teológica quando se analisam os motivos subjacentes a essa prática. É perigoso falar em dízimo, quando se quer com ele incutir quanto se deve ofertar. A questão não é dar o dízimo; mas, por que dar o dízimo?

Quando as pessoas perguntam quanto elas deveriam dar, a teologia bíblica sadia não permite respostas do tipo dessa: " você deve dar o dízimo!" Jesus nada ordenou referente ao dízimo. A palavra de Mt 23.23 " Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas, porque dais o dízimo da hortelã, do endro e do cominho e tendes negligenciado os preceitos mais importantes da Lei: a justiça, a misericórdia e a fé; devíeis, porém, fazer estas coisas, sem omitir aquelas!" E "jejuo duas vezes por semana e dou o dízimo de tudo quanto ganho." Lc18:12 Estão em contextos próprios de reprovação à atitude farisaica e não mostram a mentalidade de Jesus quanto à oferta. As ofertas de pessoas sinceras na Bíblia sempre mostram um patamar muito superior ao dízimo: Zaqueu ( 50 % ), a viúva pobre ( 100 % ), Abraão ( deu o dízimo dos despojos da guerra a Melquisedeque, e não há instrução bíblica sobre a oferta dos despojos ). Jesus jamais fez alguma referência ao dízimo, e o evangelho que ele anunciou transcende a todos os entendimentos legalísticos com Deus em que a prática se apóia.

O texto do profeta Malaquias, capítulo 3, versículo 10 "Trazei todos os dízimos à casa do Tesouro, para que haja mantimento na minha casa; e provai-me nisto, diz o SENHOR dos Exércitos, se eu não vos abrir as janelas do céu e não derramar sobre vós bênção sem medida". Tem sido usado, muitas vezes, em apelos para a mordomia cristã. Nesta passagem, como tem sido interpretada, Deus promete abençoar quem dá o dízimo. Note , porém, que a bênção é descrita em termos de " frutos da terra e vossa vida no campo!" ( v. 11 ). Note também que o dízimo que Malaquias fala consiste nos dízimos e ofertas e o dízimo integral - mais que 10%! Se um cristão tomas esta passagem literalmente, ele pode ser alguém que dá o dízimo e mesmo 30 %, e mesmo assim ser roubador de Deus.

Dar o dízimo é bíblico no sentido que está ordenado no AT, mas o mesmo se dava com as dívidas perdoadas, com a terra que descansava a cada sete anos, com as espigas deixadas no campo para serem apanhadas pelos pobres e com outras coisas que se consideravam mordomia apropriada para a sociedade hebraica. A pergunta: quanto eu deveria dar? É tão imatura como a pergunta de Pedro: quantas vezes devo perdoar o meu próximo?

O ofertar espontâneo e generoso dos cristãos macedônios não foi o resultado de uma doutrinação baseada no princípio de leis, de coerção, nem tão pouco numa obrigatoriedade de se fazer um voto. Eles contribuíram da sua profunda pobreza, acima mesmo das suas posses, rogando seriamente, que lhes fosse concedido o privilégio de participarem da assistência aos santos, porque eles " deram-se, primeiro, a si mesmos, ao Senhor!" ( 2 Co 8.2-5 ). Dar o dízimo entra no seu uso correto quando é praticado espontaneamente e com alegria pelos cristãos, cuja vida toda, e todos os bens e dons, estão a serviço do Senhor, e não apenas 10%.

Ser cristão é estar consagrado 100% ao Senhor. Se os crentes do At, que viveram antes do cumprimento da promessa da vinda do Messias Salvador, ofertaram muito mais que 10%; nós, que vivemos após a promessa cumprida, desfrutando plenamente da graça de Deus, certamente temos mais bênçãos, pelas quais somos constrangidos a ofertar. Se Deus abençoou uma pessoa tão ricamente, porque ela vai dar algo tão pequeno como 10%, posto que ela e todo o restante pertence a Deus.

Do outro lado, se a condição de pobreza é real, não poderia Deus exigir que as necessidades da família tivessem prioridade em detrimento ao orçamento da Igreja? Enaltecer o dízimo como uma espécie de taxa fixa é retroceder diante de uma obrigação ditada por Deus de ofertar tudo o que o cristão tem para os propósitos de Deus. nenhuma quantia ou proporção especial é prescrita aos que vivem pela graça. Deus somente quer que o crente saiba que as bênçãos que possui provêm de Deus e que, ao contribuir, o faça de acordo com a prosperidade que recebeu de Deus ( 1 Co 16.2: "No primeiro dia da semana, cada um de vós ponha de parte, em casa, conforme a sua prosperidade, e vá juntando, para que se não façam coletas quando eu for. ). A contribuição deve ser conforme " tiver proposto no coração" 2 Co 9.7.

CONCLUSÃO: A grande motivação para o ofertar é a Graça de Deus, a sua ação misericordiosa traduzida na realização do Plano da Salvação, que ele estendeu a nós, e que quer estender ao mundo. O ofertante que trouxer a sua oferta ao altar por qualquer outro motivo, se iguala ao mundo e nenhum proveito tem, porque no momento em que outro motivo é estabelecido, a oferta perde o seu caráter cristão. Penso que aqui está a diferença entre as obras do cristão e as do incrédulo. A ação de levar a oferta sobre o altar, o incrédulo também pode praticar, mas a motivação que o cristão tem para ofertar o incrédulo não conhece. O incrédulo pode fazer, de maneira externa, tudo o que o cristão faz, mas não tem a motivação íntima, interna, propulsora, graciosa que o cristão tem, visto que "... o que não provém da fé é pecado !" ( Rm 14.23 ). Que os nossos sermões, mensagens e apelos de mordomia sejam a proclamação do Plano da Salvação de Deus em Cristo, ao mundo, e a maneira maravilhosa como Deus realiza esse plano em cada um de nós e, por nós, no mundo. Em nome do Pai, e do Filho , e do Espírito Santo. Amém!

Rev. Silvio F. da Silva Filho – Nova Venécia – ES

Nenhum comentário:

Marcadores

1 CO 1.18-25 1 CO 12.2 1 CO 15.20-28 1 CO 15.50-58 1 CO 2.1-5 1 CO 6.12-20 1 CO2.6-13 1 CORÍNTIOS 1 CR 28.20 1 JO 1 JO 1.1-10 1 JO 4.7-10 1 PE 1.13-21 1 PE 1.17-25 1 PE 1.3-9 1 PE 2.1-10 1 PE 2.18-25 1 PE 2.19-25 1 PE 2.4-10 1 PE 3.13-22 1 PE 3.15-22 1 PE 3.18-20 1 PE 4.12-17 1 PE 5.6-11 1 PEDRO 1 RS 19.4-8 1 RS 8.22-23 1 SM 1 1 SM 2 1 SM 28.1-25 1 SM 3 1 SM 3.1-10 1 TIMÓTEO 1 TM 1.12-17 1 Tm 2.1-15 1 TM 3.1-7 1 TS 1.5B-10 10 PENTECOSTES 13-25 13° APÓS PENTECOSTES 14° DOMINGO APÓS PENTECOSTES 15 ANOS 16-18 17 17º 17º PENTECOSTES 1CO 11.23 1CO 16 1º ARTIGO 1º MANDAMENTO 1PE 1PE 3 1RS 17.17-24 1RS 19.9B-21 2 CO 12.7-10 2 CO 5.1-10 2 CO 5.14-20 2 CORINTIOS 2 PE 1.16-21 2 PE 3.8-14 2 PENTECOSTES 2 TM 1.1-14 2 TM 1.3-14 2 TM 2.8-13 2 TM 3.1-5 2 TM 3.14-4.5 2 TM 4.6-8 2 TS 3.6-13 2° EPIFANIA 2° QUARESMA 20º PENTECOSTES 24º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 25º DOMINGO PENTECOSTES 27-30 2CO 8 2º ADVENTO 2º ARTIGO 2º DOMINGO DE PÁSCOA 2TM 1 2TM 3 3 3 PENTECOSTES 3º ARTIGO 3º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 3º DOMINGO DE PÁSCOA 3º DOMINGO NO ADVENTO 4 PENTECOSTES 41-43 4º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 4º DOMINGO DE PENTECOSTES 4º FEIRA DE CINZAS 5 MINUTOS COM JESUS 5° APÓS EPIFANIA 500 ANOS 5MINUTOS 5º DOMINGO DE PENTECOSTES 5º EPIFANIA 5º PENTECOSTES 6º MANDAMENTO 7 ESTRELAS Abiel ABORTO ABSOLVIÇÃO ACAMPAMENTO AÇÃO DE GRAÇA ACIDENTE ACIR RAYMANN ACONSELHAMENTO ACONSELHAMENTO PASTORAL ACRÓSTICO ADALMIR WACHHOLz ADELAR BORTH ADELAR MUNIEWEG ADEMAR VORPAGEL ADMINISTRAÇÃO ADORAÇÃO ADULTÉRIO ADULTOS ADVENTISTA ADVENTO ADVERSIDADES AGENDA AIDS AILTON J. MULLER AIRTON SCHUNKE AJUDAR ALBERTO DE MATTOS ALCEU PENNING ALCOOLISMO ALEGRIA ALEMÃO ÁLISTER PIEPER ALTAR ALTO ALEGRE AM 8.4-14 AMASIADO AMBIÇÃO AMIGO AMIZADE AMOR André ANDRÉ DOS S. DREHER ANDRÉ L. KLEIN ANIVERSARIANTES ANIVERSÁRIO ANJOS ANO NOVO ANSELMO E. GRAFF ANTHONY HOEKEMA ANTIGO TESTAMENTO ANTINOMISTAS AP 1 AP 2 AP 22 AP 22.12-17 AP 3 APOCALIPSE APOLOGIA APONTAMENTOS APOSTILA ARNILDO MÜNCHOW ARNILDO SCHNEIDER ARNO ELICKER ARNO SCHNEUMANN ARREBATAMENTO ARREPENDIMENTO ARTHUR D. BENEVENUTI ARTIGO ASAS ASCENSÃO ASCLÉPIO ASSEMBLEIA ASTOMIRO ROMAIS AT AT 1 AT 1-10 AT 1.12-26 AT 10.34-43 AT 17.16-34 AT 2.1-21 AT 2.14a 36-47 AT 2.22-32 AT 2.36-41 AT 2.42-47 AT 4.32-37 AT 6.1-9 AT 7.51-60 ATANASIANO ATOS AUDIO AUGSBURGO AUGUSTO KIRCHHEIN AULA AUTO ESTIMA AUTO EXCLUSÃO AUTORIDADE SECULAR AVANÇANDO COM GRATIDÃO AVISOS AZUL E BRANCO BAIXO BATISMO BATISMO INFANTIL BELÉM BEM AVENTURADOS BENÇÃO BENJAMIM JANDT BIBLIA ILUSTRADA BÍBLIA SAGRADA BÍBLICO BINGOS BOAS NOVAS BOAS OBRAS BODAS BONIFÁCIO BOSCO BRASIL BRINCADEIRAS BRUNO A. K. SERVES BRUNO R. VOSS C.A. C.A. AUGSBURGO C.F.W. WALTHER CADASTRO CAIPIRA CALENDÁRIO CAMINHADA CAMPONESES CANÇÃO INFANTIL CANCIONEIRO CANTARES CANTICOS CÂNTICOS CANTICOS DOS CANTICOS CAPELÃO CARGAS CÁRIN FESTER CARLOS CHAPIEWSKI CARLOS W. WINTERLE CARRO CASA PASTORAL CASAL CASAMENTO CASTELO FORTE CATECISMO CATECISMO MENOR CATÓLICO CEIA PASCAL CÉLIO R. DE SOUZA CELSO WOTRICH CÉLULAS TRONCO CENSO CERIMONIAIS CÉU CHÁ CHAMADO CHARADAS CHARLES S. MULLER CHAVE BÍBLICA CHRISTIAN HOFFMANN CHURRASCO CHUVA CIDADANIA CIDADE CIFRA CIFRAS CINZAS CIRCUNCISÃO CL 1.13-20 CL 3.1-11 CLAIRTON DOS SANTOS CLARA CRISTINA J. MAFRA CLARIVIDÊNCIA CLAÚDIO BÜNDCHEN CLAUDIO R. SCHREIBER CLÉCIO L. SCHADECH CLEUDIMAR R. WULFF CLICK CLÍNICA DA ALMA CLOMÉRIO C. JUNIOR CLÓVIS J. PRUNZEL CODIGO DA VINCI COLÉGIO COLETA COLHEITA COLOSSENSES COMEMORAÇÃO COMENTÁRIO COMUNHÃO COMUNICAÇÃO CONCÓRDIA CONFIANÇA CONFIRMACAO CONFIRMAÇÃO CONFIRMANDO CONFISSÃO CONFISSÃO DE FÉ CONFISSÕES CONFLITOS CONGREGAÇÃO CONGRESSO CONHECIMENTO BÍBLICO CONSELHO CONSTRUÇÃO CONTATO CONTRALTO CONTRATO DE CASAMENTO CONVENÇÃO NACIONAL CONVERSÃO CONVITE CONVIVÊNCIA CORAL COREOGRAFIA CORÍNTIOS COROA CORPUS CHRISTI CPT CPTN CREDO CRESCENDO EM CRISTO CRIAÇÃO CRIANÇA CRIANÇAS CRIOULO CRISTÃ CRISTÃOS CRISTIANISMO CRISTIANO J. STEYER CRISTOLOGIA CRONICA CRONOLOGIA CRUCIFIXO CRUZ CRUZADAS CTRE CUIDADO CUJUBIM CULPA CULTO CULTO CRIOULO CULTO CRISTÃO CULTO DOMESTICO CULTO E MÚSICA CULTURA CURSO CURT ALBRECHT CURTAS DALTRO B. KOUTZMANN DALTRO G. TOMM DANIEL DANILO NEUENFELD DARI KNEVITZ DAVI E JÔNATAS DAVI KARNOPP DEBATE DEFICIÊNCIA FÍSICA DELMAR A. KOPSELL DEPARTAMENTO DEPRESSÃO DESENHO DESINSTALAÇÃO DEUS DEUS PAI DEVERES Devoção DEVOCIONÁRIO DIACONIA DIÁLOGO INTERLUTERANO DIARIO DE BORDO DICOTOMIA DIETER J. JAGNOW DILÚVIO DINÂMICAS DIRCEU STRELOW DIRETORIA DISCIPLINA DÍSCIPULOS DISTRITO DIVAGO DIVAGUA DIVÓRCIO DOGMÁTICA DOMINGO DE RAMOS DONS DOUTRINA DR Dr. RODOLFO H. BLANK DROGAS DT 26 DT 6.4-9 EBI EC 9 ECLESIASTES ECLESIÁSTICA ECUMENISMO EDER C. WEHRHOLDT Ederson EDGAR ZÜGE EDISON SELING EDMUND SCHLINK EDSON ELMAR MÜLLER EDSON R. TRESMANN EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO CRISTÃ EF 1.16-23 EF 2.4-10 EF 4.1-6 EF 4.16-23 EF 4.29-32 EF 4.30-5.2 EF 5.22-33 EF 5.8-14 EF 6.10-20 ÉFESO ELBERTO MANSKE Eleandro ELEMAR ELIAS R. EIDAM ELIEU RADINS ELIEZE GUDE ELIMINATÓRIAS ELISEU TEICHMANN ELMER FLOR ELMER T. JAGNOW EMÉRITO EMERSON C. IENKE EMOÇÃO EN ENCARNAÇÃO ENCENAÇÃO ENCONTRO ENCONTRO DE CRIANÇA 2014 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2015 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2016 ENCONTRO PAROQUIAL DE FAMILIA ENCONTROCORAL ENFERMO ENGANO ENSAIO ENSINO ENTRADA TRIUNFAL ENVELHECER EPIFANIA ERA INCONCLUSA ERNI KREBS ERNÍ W. SEIBERT ERVINO M. SPITZER ESBOÇO ESCATOLOGIA ESCO ESCOLAS CRISTÃS ESCOLÁSTICA ESCOLINHA ESCOLINHA DOMINICAL ESDRAS ESMIRNA ESPADA DE DOIS GUMES ESPIRITISMO ESPÍRITO SANTO ESPIRITUALIDADE ESPÍSTOLA ESPORTE ESTAÇÃODAFÉ ESTAGIÁRIO ESTAGIÁRIOS ESTATUTOS ESTER ESTER 6-10 ESTRADA estudo ESTUDO BÍBLICO ESTUDO DIRIGIDO ESTUDO HOMILÉTICO ÉTICA EVANDRO BÜNCHEN EVANGELHO EVANGÉLICO EVANGELISMO EVERSON G. HAAS EVERSON GASS EVERVAL LUCAS EVOLUÇÃO ÊX EX 14 EX 17.1-17 EX 20.1-17 EX 24.3-11 EX 24.8-18 EXALTAREI EXAME EXCLUSÃO EXEGÉTICO EXORTAÇÃO EZ 37.1-14 EZEQUIEL BLUM Fabiano FÁBIO A. NEUMANN FÁBIO REINKE FALECIMENTO FALSIDADE FAMÍLIA FARISEU FELIPE AQUINO FELIPENSES FESTA FESTA DA COLHEITA FICHA FILADÉLFIA FILHO DO HOMEM FILHO PRÓDIGO FILHOS FILIPE FILOSOFIA FINADOS FLÁVIO L. HORLLE FLÁVIO SONNTAG FLOR DA SERRA FLORES Formatura FÓRMULA DE CONCÓRDIA Fotos FOTOS ALTO ALEGRE FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2010 FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇA 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇAS 2013 FOTOS ENCONTRO ESPORTIVO 2012 FOTOS FLOR DA SERRA FOTOS P172 FOTOS P34 FOTOS PARECIS FOTOS PROGRAMA DE NATAL P34 FP 2.5-11 FP 3 FP 4.4-7 FP 4.4-9 FRANCIS HOFIMANN FRASES FREDERICK KEMPER FREUD FRUTOS DO ES GÁLATAS GALILEU GALILEI GATO PRETO GAÚCHA GELSON NERI BOURCKHARDT GENESIS GÊNESIS 32.22-30 GENTIO GEOMAR MARTINS GEORGE KRAUS GERHARD GRASEL GERSON D. BLOCH GERSON L. LINDEN GERSON ZSCHORNACK GILBERTO C. WEBER GILBERTO V. DA SILVA GINCANAS GL 1.1-10 GL 1.11-24 GL 2.15-21 GL 3.10-14 GL 3.23-4.1-7 GL 5.1 GL 5.22-23 GL 6.6-10 GLAYDSON SOUZA FREIRE GLEISSON R. SCHMIDT GN 01 GN 1-50 GN 1.1-2.3 GN 12.1-9 GN 15.1-6 GN 2.18-25 GN 21.1-20 GN 3.14-16 GN 32 GN 45-50 GN 50.15-21 GRAÇA DIVINA GRATIDÃO GREGÓRIO MAGNO GRUPO GUSTAF WINGREN GUSTAVO D. SCHROCK HB 11.1-3; 8-16 HB 12 HB 12.1-8 HB 2.1-13 HB 4.14-16 5.7-9 HC 1.1-3 HC 2.1-4 HÉLIO ALABARSE HERIVELTON REGIANI HERMENÊUTICA HINÁRIO HINO HISTÓRIA HISTÓRIA DA IGREJA ANTIGA E MEDIEVAL HISTÓRIA DO NATAL HISTORINHAS BÍBLICAS HL 10 HL 164 HOMILÉTICA HOMOSSEXUALISMO HORA LUTERANA HORST KUCHENBECKER HORST S MUSSKOPF HUMOR IDOSO IECLB IELB IGREJA IGREJA CRISTÃ IGREJAS ILUSTRAÇÃO IMAGEM IN MEMORIAN INAUGURAÇÃO ÍNDIO INFANTIL INFERNO INFORMATIVO INSTALAÇÃO INSTRUÇÃO INTRODUÇÃO A BÍBLIA INVESTIMENTO INVOCAÇÕES IRINEU DE LYON IRMÃO FALTOSO IROMAR SCHREIBER IS 12.2-6 IS 40.1-11 IS 42.14-21 IS 44.6-8 IS 5.1-7 IS 50.4-9 IS 52.13-53-12 IS 53.10-12 IS 58.5-9a IS 61.1-9 IS 61.10-11 IS 63.16 IS 64.1-8 ISACK KISTER BINOW ISAGOGE ISAÍAS ISAQUE IURD IVONELDE S. TEIXEIRA JACK CASCIONE JACSON J. OLLMANN JARBAS HOFFIMANN JEAN P. DE OLIVEIRA JECA JELB JELB DIVAGUA JEOVÁ JESUS JN JO JO 1 JO 10.1-21 JO 11.1-53 JO 14 JO 14.1-14 JO 14.15-21 JO 14.19 JO 15.5 JO 18.1-42 JO 2 JO 20.19-31 JO 20.8 JO 3.1-17 JO 4 JO 4.5-30 JO 5.19-47 JO 6 JO 6.1-15 JO 6.51-58 JO 7.37-39 JO 9.1-41 JOÃO JOÃO 20.19-31 JOÃO C. SCHMIDT JOÃO C. TOMM JOÃO N. FAZIONI JOEL RENATO SCHACHT JOÊNIO JOSÉ HUWER JOGOS DE AZAR JOGRAL JOHN WILCH JONAS JONAS N. GLIENKE JONAS VERGARA JOSE A. DALCERO JOSÉ ACÁCIO SANTANA JOSE CARLOS P. DOS SANTOS JOSÉ ERALDO SCHULZ JOSÉ H. DE A. MIRANDA JOSÉ I.F. DA SILVA JOSUÉ ROHLOFF JOVENS JR JR 28.5-9 JR 3 JR 31.1-6 JUAREZ BORCARTE JUDAS JUDAS ISCARIOTES JUDAS TADEU JUMENTINHO JUSTIFICAÇÃO JUVENTUDE KARL BARTH KEN SCHURB KRETZMANN LAERTE KOHLS LAODICÉIA LAR LC 12.32-40 LC 15.1-10 LC 15.11-32 LC 16.1-15 LC 17.1-10 LC 17.11-19 LC 19 LC 19.28-40 LC 2.1-14 LC 23.26-43 LC 24 LC 24.13-35 LC 3.1-14 LC 5 LC 6.32-36 LC 7 LC 7.1-10 LC 7.11-16 LC 7.11-17 LC 9.51-62 LEANDRO D. HÜBNER LEANDRO HUBNER LEI LEIGO LEIGOS LEITORES LEITURA LEITURAS LEMA LENSKI LEOCIR D. DALMANN LEONARDO RAASCH LEOPOLDO HEIMANN LEPROSOS LETRA LEUPOLD LIBERDADE CRISTÃ LIDER LIDERANÇA LILIAN LINDOLFO PIEPER LINK LITANIA LITURGIA LITURGIA DE ADVENTO LITURGIA DE ASCENSÃO LITURGIA DE CONFIRMAÇÃO LITURGIA EPIFANIA LITURGIA PPS LIVRO LLLB LÓIDE LOUVAI AO SENHOR LOUVOR LUCAS ALBRECHT LUCIFER LUCIMAR VELMER LUCINÉIA MANSKE LUGAR LUÍS CLAUDIO V. DA SILVA LUIS SCHELP LUISIVAN STRELOW LUIZ A. DOS SANTOS LUTERANISMO LUTERO LUTO MAÇONARIA MÃE MAMÃE MANDAMENTOS MANUAL MARCÃO MARCELO WITT MARCIO C. PATZER MARCIO LOOSE MARCIO SCHUMACKER MARCO A. CLEMENTE MARCOS J. FESTER MARCOS WEIDE MARIA J. RESENDE MÁRIO SONNTAG MÁRLON ANTUNES MARLUS SELING MARTIM BREHM MARTIN C. WARTH MARTIN H. FRANZMANN MARTINHO LUTERO MARTINHO SONTAG MÁRTIR MATERNIDADE MATEUS MATEUS KLEIN MATEUS L. LANGE MATRIMÔNIO MAURO S. HOFFMANN MC 1.1-8 MC 1.21-28 MC 1.4-11 MC 10.-16 MC 10.32-45 MC 11.1-11 MC 13.33-37 MC 4 MC 4.1-9 MC 6.14-29 MC 7.31-37 MC 9.2-9 MEDICAMENTOS MÉDICO MELODIA MEMBROS MEME MENSAGEIRO MENSAGEM MESSIAS MÍDIA MILAGRE MINISTÉRIO MINISTÉRIO FEMENINO MIQUÉIAS MIQUÉIAS ELLER MIRIAM SANTOS MIRIM MISSÃO MISTICISMO ML 3.14-18 ML 3.3 ML NEWS MODELO MÔNICA BÜRKE VAZ MORDOMIA MÓRMOM MORTE MOVIMENTOS MT 10.34-42 MT 11.25-30 MT 17.1-9 MT 18.21-45 MT 21.1-11 MT 28.1-10 MT 3 MT 4.1-11 MT 5 MT 5.1-12 MT 5.13-20 MT 5.20-37 MT 5.21-43 MT 5.27-32 MT 9.35-10.8 MULHER MULTIRÃO MUSESCORE MÚSICA MÚSICAS NAAÇÃO L. DA SILVA NAMORADO NAMORO NÃO ESQUECER NASCEU JESUS NATAL NATALINO PIEPER NATANAEL NAZARENO DEGEN NEEMIAS NEIDE F. HÜBNER NELSON LAUTERT NÉRISON VORPAGEL NILO FIGUR NIVALDO SCHNEIDER NM 21.4-9 NOITE FELIZ NOIVADO NORBERTO HEINE NOTÍCIAS NOVA ERA NOVO HORIZONTE NOVO TESTAMENTO O HOMEM OFERTA OFÍCIOS DAS CHAVES ONIPOTENCIA DIVINA ORAÇÃO ORAÇAODASEMANA ORATÓRIA ORDENAÇAO ORIENTAÇÕES ORLANDO N. OTT OSÉIAS EBERHARD OSMAR SCHNEIDER OTÁVIO SCHLENDER P172 P26 P30 P34 P36 P40 P42.1 P42.2 P70 P95 PADRINHOS PAI PAI NOSSO PAIS PAIXÃO DE CRISTO PALAVRA PALAVRA DE DEUS PALESTRA PAPAI NOEL PARA PARA BOLETIM PARÁBOLAS PARAMENTOS PARAPSICOLOGIA PARECIS PAROQUIAL PAROUSIA PARTICIPAÇÃO PARTITURA PARTITURAS PÁSCOA PASTOR PASTORAL PATERNIDADE PATMOS PAUL TORNIER PAULO PAULO F. BRUM PAULO FLOR PAULO M. NERBAS PAULO PIETZSCH PAZ Pe. ANTONIO VIEIRA PEÇA DE NATAL PECADO PEDAL PEDRA FUNDAMENTAL PEDRO PEM PENA DE MORTE PENEIRAS PENTECOSTAIS PENTECOSTES PERDÃO PÉRGAMO PIADA PIB PINTURA POEMA POESIA PÓS MODERNIDADE Pr BRUNO SERVES Pr. BRUNO AK SERVES PRÁTICA DA IGREJA PREEXISTÊNCIA PREGAÇÃO PRESÉPIO PRIMITIVA PROCURA PROFECIAS PROFESSORES PROFETA PROFISSÃO DE FÉ PROGRAMAÇÃO PROJETO PROMESSA PROVA PROVAÇÃO PROVÉRBIOS PRÓXIMO PSICOLOGIA PV 22.6 PV 23.22 PV 25 PV 31.28-30 PV 9.1-6 QUARESMA QUESTIONAMENTOS QUESTIONÁRIO QUESTIONÁRIO PLANILHA QUESTIONÁRIO TEXTO QUINTA-FEIRA SANTA QUIZ RÁDIO RADIOCPT RAFAEL E. ZIMMERMANN RAUL BLUM RAYMOND F. SURBURG RECEITA RECENSÃO RECEPÇÃO REDENÇÃO REENCARNAÇÃO REFLEXÃO REFORMA REGIMENTO REGINALDO VELOSO JACOB REI REINALDO LÜDKE RELACIONAMENTO RELIGIÃO RENATO L. REGAUER RESSURREIÇÃO RESTAURAR RETIRO RETÓRICA REUNIÃO RICARDO RIETH RIOS RITO DE CONFIRMAÇÃO RITUAIS LITURGICOS RM 12.1-18 RM 12.1-2 RM 12.12 RM 14.1-12 RM 3.19-28 RM 4 RM 4.1-8 RM 4.13-17 RM 5 RM 5.1-8 RM 5.12-21 RM 5.8 RM 6.1-11 RM 7.1-13 RM 7.14-25a RM 8.1-11 RM 8.14-17 ROBERTO SCHULTZ RODRIGO BENDER ROGÉRIO T. BEHLING ROMANOS ROMEU MULLER ROMEU WRASSE ROMUALDO H. WRASSE Rômulo ROMULO SANTOS SOUZA RONDÔNIA ROSEMARIE K. LANGE ROY STEMMAN RT 1.1-19a RUDI ZIMMER SABATISMO SABEDORIA SACERDÓCIO UNIVERSAL SACERDOTE SACOLINHAS SACRAMENTOS SADUCEUS SALMO SALMO 72 SALMO 80 SALMO 85 SALOMÃO SALVAÇÃO SAMARIA Samuel F SAMUEL VERDIN SANTA CEIA SANTIFICAÇÃO SANTÍSSIMA TRINDADE SÃO LUIS SARDES SATANÁS SAUDADE SAYMON GONÇALVES SEITAS SEMANA SANTA SEMINÁRIO SENHOR SEPULTAMENTO SERMÃO SERPENTE SERVAS SEXTA FEIRA SANTA SIDNEY SAIBEL SILVAIR LITZKOW SILVIO F. S. FILHO SIMBOLISMO SÍMBOLOS SINGULARES SISTEMÁTICA SL 101 SL 103.1-12 SL 107.1-9 SL 116.12-19 SL 118 SL 118.19-29 SL 119.153-160 SL 121 SL 128 SL 142 SL 145.1-14 SL 146 SL 15 SL 16 SL 19 SL 2.6-12 SL 22.1-24 SL 23 SL 30 SL 30.1-12 SL 34.1-8 SL 50 SL 80 SL 85 SL 90.9-12 SL 91 SL 95.1-9 SL11.1-9 SONHOS SOPRANO Sorriso STAATAS STILLE NACHT SUMO SACERDOTE SUPERTIÇÕES T6 TEATRO TEMA TEMPLO TEMPLO TEATRO E MERCADO TEMPO TENOR TENTAÇÃO TEOLOGIA TERCEIRA IDADE TESES TESSALÔNICA TESTE BÍBLICO TESTE DE EFICIÊNCIA TESTEMUNHAS DE JEOVÁ Texto Bíblico TG 1.12 TG 2.1-17 TG 3.1-12 TG 3.16-4.6 TIAGO TIATIRA TIMÓTEO TODAS POSTAGENS TRABALHO TRABALHO RURAL TRANSFERENCIA TRANSFIGURAÇÃO TRICOTOMIA TRIENAL TRINDADE TRÍPLICE TRISTEZA TRIUNFAL Truco Turma ÚLTIMO DOMINGO DA IGREJA UNIÃO UNIÃO ESTÁVEL UNIDADE UNIDOS PELO AMOR DE DEUS VALDIR L. JUNIOR VALFREDO REINHOLZ VANDER C. MENDOÇA VANDERLEI DISCHER VELA VELHICE VERSÍCULO VERSÍCULOS VIA DOLOROSA VICEDOM VÍCIO VIDA VIDA CRISTÃ VIDENTE VIDEO VIDEOS VÍDEOS VILS VILSON REGINA VILSON SCHOLZ VILSON WELMER VIRADA VISITA VOCAÇÃO VOLMIR FORSTER VOLNEI SCHWARTZHAUPT VOLTA DE CRISTO WALDEMAR REIMAN WALDUINO P.L. JUNIOR WALDYR HOFFMANN WALTER L. CALLISON WALTER O. STEYER WALTER T. R. JUNIOR WENDELL N. SERING WERNER ELERT WYLMAR KLIPPEL ZC ZC 11.10-14 ZC 9.9-12