Pesquisar este blog

AS RELIGIÕES DA ÁFRICA

Gromiko, A.A. (1987). As Religiões da Àfrica (Trad. G. Mélnikov). Moscovo: Edições Progresso. 327 pp.

1.1. O fenômeno da estabilidade extraordinária da consciência religiosa nos países africanos explica-se como uma reação de defesa face à expansão colonialista e neocolonialista. Não sendo capazes de contrapor alguma alternativa substancial (digamos econômica ou militar), as sociedades africanas viraram-se essencialmente para os mecanismos de oposição espiritual, revitalizando fatores socialmente importantes da sua herança cultural. E entre eles, encontra-se em primeiro plano a religião "própria", concebida não só como um conjunto de ritos, mas mais amplamente, como um vasto espectro de conceitos, normas morais e formas de conduta. Mesmo quando foi possível o arreigamento no solo africano, das religiões mundiais, vindas do exterior que pouco a pouco iam relegando as crenças tradicionais para o domínio da consciência quotidiana, as sociedades africanas frequentemente mostraram-se capazes de tomar a iniciativa intelectual, gerando numerosas e diversas variantes do sincretismo religioso "herético" (5)

1.2. A consciência social marcadamente religiosa, dominante em África é um fato evidente e, hoje em dia, geralmente reconhecido... As religiões tradicionais africanas exercem uma influência notável tanto na vida quotidiana dos povos, como também em muitos aspectos da sua vida social (5)

1.3. A transformação da consciência social é um processo complexo, contraditório e, ao mesmo tempo, lento. As modificações das relações materiais não podem gerar imediatamente transformações da consciência social. Os costumes arcaicos, as concepções e crenças religiosas herdadas dos antepasados, possuem uma enorme força, e só a luta entre a velha e nova ideologia conduz, graças às leis objetivas, à vitória daquela que é condicionada pelos imperativos da nova vida material e do novo ser social. Nesta luta, que pode levar vários decênios, são inevitáveis uma determinada interação e interpenetração entre o novo e o tradicional, diversas formas de síntese, nas quais, à s vezes, o velho e o tradicional podem adquirir uma nova natureza e, vice-versa, o novo e atual podem encobrir o degradado e o caduco. (5-6)

1.4. 30% dos africanos (150 milhões) são adeptos de cultos tradicionais - animistas. No entanto estes dados não inspiram confiança uma vez que mesmo entre os africanos que formalmente adotaram o islamismo ou o cristianismo existem muitos (mesmo entre padres) que continuam a praticar diversos ritos e hábitos tradicionais, que acreditam nos espíritos, feitiçaria, magia, etc; 41% do continente (mais de 200 milhões) são islâmicos; 26% (130 milhões são cristãos). As igrejas e seitas afro-cristãs representam entidades religiosas de caráter sincrético, cujos dogmas e ritos combinam elementos do Cristianismo com os das religiões tradicionais. É bastante difícil estabelecer a sua proporção e parãmetros numéricos no continente africano. Segundo estimativas, os adeptos deste grupo de religiões constituem 3% da população africana, ou seja, aproximadamente 15 milhóes de pessoas, entre as quais mais de 40% estaõ concentradas na África Austral. Hinduísmo = 0,25% (1,1 milhão); Judaísmo - 0,1% (400 mil). Também há minorias sikhs, budistas, confucianos jainas e parses. (pp. 7-8).

1.5. As religiões tradicionais são aquelas que surgiram há muito tempo nas religiões africanas sem terem sido influenciadas pelas religiões mundiais. As religiões chama-se sincréticas quando conjugam, duma ou doutra forma as religiões tradicionais africanas e elementos do Cristianismo ou Islamismo (8)

1.6. Desde a segunda metado do século XIX foram feitas diversas tentativas, baseadas em materiais originais africanos para argumentar as teorias evolucionaistas das origens da Religião. A mais conhecida é a teoria animista do famoso cientista inglês E. B. Taylor, que preconiza que a consciência pirmitiva gerou a ideía de que todos os objetos e mesmo os seus componentes possuem uma alma própria (daí, a fé na multiplicidade dos ânimos). Segundo Taylor, o o conceito dos espíritos autônomos teria dado origem á idéia dos deuses. Os espíritos não são concebidos como entes congênitos dos objetos, mas como capazes de os encarnar. Taylor é de opinião de que, uma vez que o animismo (a fé nas almas dos antecessores) representa 'o estádio inferior da Religião', constitui portanto a sua forma mais antiga e geradora das demais (10).

1.7. No início do século XX, o clérico austríaco Wilhelm Schmidt (186801954), membro da associação católica missionária 'Sociedade da Palavra de Deus' defendia na revista Anthropos editada em Viena desde 1906 a teoria do protomonoteísmo do especialista inglês em religiões Andrew Lang (1844-1912). Segundo esta teoria, até agora influente entre os especialistas ocidentais e africanos, o protomonoteísmo constituiu o estádio mais antigo do processo de desenvolvimento de todas as religiões. No entanto, o próprio A. Lang não logrou encontrar nos fins do século passado entre os mateirais recolhidos sobre as religiões africanas provas objeticas e evidentes deste monoteísmo por ele conjeturado. Entretanto, W. Schmidt, interpretando os dados etnográficos acumulados graças às atividades da revista e do instituto Anthropos afirmava que os africanos, tal como todos os povos do mundo, tinham inicialmente adorado um único Deus. Mais tarde, porém, esta fé asumiu forma de diversos objetos de culto. O receio das práticas de feitiçaria, dos mortos e as diferentes superstições teriam ofuscado e eclipsado a fé num só deus. Este fato deu origem ao politeísmo e a diversos desvios do verdadeiro culto... A teoria do protomonoteísmo 'visava, por um lado, elevar os africanos aos seus próprios olhos' mas, por outro, definia os cultos africanos como superstições grosseiras. Desta forma ela desviava os investigadores do verdadeiro estudo das religiões africanas (11)

1.8. No período posterior à Segunda Guerra, com o recrudescimento da luta anticolonial dos povos da África e o desmoronamento do sistema colonial, a teoria de Lang-Schmidt foi substituída por outras que revelavam um maior respeito pelo mundo espiritual dos africanos. Nas obras do missionário belga Placide Temples A Filosofia Banto, do etnólogo francês Marcel Griaule Deus d'Água. Conversações com Ogotêmmeli, do investigador alemão das culturas africanas, Jahnheinz Jahn, Muntu. Contornos da Cultura Neoafricana e noutras foram feitas diversas tentativas de descobrir nos conceitos religiosos e na mitologia dos povos africanos, nos seus rituais mágicos, cerimoniais, símbolos, ditos, etc, as concepções filosóficas , as causas e as origens das religiões... Contudo, uma análise mais atenta demonstra que estas obras apelam á mentalidade européia e, mais, têm um objetivo utilitário e pragmático: infiltrar-se na consciência tradicional 'impermeável' dos povos africanos e encontrar uma base para estabelecer melhores contatos com eles e proporcionar possibilidades de penetrar na sua 'alma', natruralmente, visando um determinado fim...

O etnógrafo francês M. Griaule, ao tomar conhecimento da riquíssima e complexa mitologia dos povos do Sudão Ocidental, chegou à conlcusão, na sua essência justa, de que ela tem uma influência enorme na vida quotidiana dos africanos. No entanto, ao exagerar a sua importância, chegou a afirmar que todo o comportamento dos africanos estaria subordianado ao mito.

Jahnheinz Jahn desenvolveu as teorias de P. Tempels, M. Griaule e do teólogo ruandês Alexis Kagamé, sustentando a exist~encia dum 'Deus ocioso' e afirmando, que todas as culturas africanas se baseiam num único fundamento religiioso expresso no conceito Ntu. O Ntu representa o 'Universo das Forças' que não pode ser objeto de adoração relgiosa. Por isso, a sua personificação mitológica também não permite contatos pessoais com o homem. Desta forma, todas as preocupações e desejos devem ser dirigidos através dos antepassados. (11-12)

1.9. A partir de meados do século XX, o estudo das religiões tradicionais passou pouco a pouco a ser assunto dos próprios africanos... Portanto, que novos elementos introduziram os autores autóctones no estudo das religiões tradicionais, e que nvas conclusões tiraram?

Uma das primeiras coisas, que salta à vista na leitura das obras de especialistas africanos contemporâneos em matéria de religião é a renúncia categórica à terminologia elaborada pela literatura ocidental. Por exemplo , B. Idowu considera que os investigadores das religiões tradicionais africanas deveriam rejeitar tais termos como 'primitivo', 'pagão', 'idolatria' e outros, por ferirem a dignidade dos africanos e não refletirem de modo algum, a realidade... B. Idowu não aceita o termo feiticismo, porque 'o feiticismo verdadeiro, isto é, a adoração do objeto e não de Deus ou do espírito projetado simbolicamente num objeto material, não existem em África'. Quanto ao conceito de animismo, o autor opina que este pode ser aplicado unicamente para refletir a união, a ligação da alma humana com o espírito divino. (13)

Seria lógico perguntar: que conceitos podem expressar a essência das religiões tradicionais africanas? Segundo B. Idowu, todas as religiões africanas podem ser definidas como monoteístas. Segundo ele, o monoteísmo africano admite o culto das forças às quais o ser supremo teria atribuído tantos poderes que, quando surgem necessidades práticas, é possível uma comunicação com elas, como com seres independentes. Convém acrescentar que B. Idowu faz acompanhara a palavra monoteísmo com o adjetivo 'difuso'.

Mas se os africanos crêem realmente num Deus único, então de que Deus se trata? 'Verdadeiro' ou 'nativo'? Parece que os próprios analistas africanos ainda não chegaram a uma conclusão final a este respeito: o Deus dos seus antecessores é o Criador de todo o Universo ou, por razões objetivas, é diferente do Ser Supremo dos brancos? (14) ... 'A África conhece um único Deus: Supremo e Universal - afirma B. Idowu num dos seus artigos programáticos - Apesar de possuir nomes diferentes, asumir diversas formas e comunicar-se de distintas maneiras, para os povos africanos Ele é sempre o mesmo Deus, o Alfa e o ômega de tudo o que existe'. Partindo desse postulado, foram determinadas as tarefas concretas do estudo das religiões tradicionais afircanas. Proclamou-se a necesidade de reconnstituir e descrever minuciosamente os cultos e crenças tradicionais. No entanto, toda esta atividade, no essencial, estava subordinada a um objetivo fundamental: demonstrar o monotéismo original dos africanos. (15)

1.10. Contudo, as religiões africanas não se esgotam com a fé em Deus. E este fato reconhecem mesmo os defensores mais ferrenhos da idéia do monoteísmo original africano. Segundo B. Idowu, a base estrutural das religiões tradicionais africanas é constituída por cinco componentes: a fé em Deus, divindades e espíritos, o culto dos ancestrais, as práticas da magia e da medicina. Uma classificação quse idêntica sugerem J. Mbiti e os investigadores ocidentais G. Parrinder e E. Dammann. (15)

1.11. Como se sabe, muitos povos africanos - os iorubas, fons, bambaras, gandas, etc - conheceram uma organização social ainda anterior à do Estado. Com a unificação das tribos em grandes comunidades étnicas e com a estratificação social cada vez mais intensa, verificou-se também uma diferenciação das imagens fantásticas. Daí surgiu a forma de religião chamada politeísmo. O ponto de vista dos autores africanos é diferente. As divindades são somente as formas da revelação de Deus, afirma Mbiti. Elas derivam diretamente de Deus e fora Dele não podem ter uma existência independente. Com o passar do tempo, escreve B. Idowu, os homens habituaram-se a apelar a Deus por intermédio das divindades. E esta sua funçaõ intermediária conduziu à conclusão errada de que os africanos não se comunicam com o próprio Deus. L. Muga (Quênia) acusou os cientistas ocidentais de terem designado, de forma incorreta, os 'intermediários' (leia-se divindades) com a palavra 'deuses' e o próprio Deus com o termo de 'Deus Supremo' que, segundo ele, dá a entender deste modo que os africanos, além do Deus Supremo, possuem outros deuses inferiores. 'Esta interpretação, opina L. Muga, é falsa e deve ser corrigida' (16)

1.12. Outros antropólogos autóctones são mais brandos ou mais severos com os estudiosos ocidentais. Mas há os que não perdoam a ambos. Um destes é o poeta e pubilista Okot p'Bitek. Ele critica os antropologistas sociais do Ocidente talvez mais severamente que B. Idowu. Mas, ao mesmo tempo, não tem piedade dos seus colegas africanos. 'Os antropologistas e missionários ocidentais - escreve - igualmente como Danquah, Idowu, Mbiti, Busia, Abraham, Kenyatta e Senghor são contrabandistas intelectuais. Eles propõe-se a introduzir noções metafísicas gregas no pensamento religioso africano. As imagens livrescas das divindades africanas com todos os atributos do Deus cristão são essencialmente obra dos próprios investigadores das religiões africanas. Estas divindades alteradas são absolutamente irreconhecíveis para os habitanes da África rural' (17)

Okot p'Bitek realça que a cosmologia africana, os conceitos do Homem e do seu lugar no mundo se encontram nos mitos, no sistema moral, nos ritos e nas crenças intimamente ligadas à vida quotidiana. 'As religiões dos africanos são o seu modo de vida' - observa. Segundo ele, as culturas africanas representam um fenômeno absolutamente único, sem analogias, e, por conseguinte, inacessível aos processos e métodos de pesquisas elaborados fora do continente africano. Para os estranhos a cultura africana era e continua a ser uma coisa em si e só pode tornar-se acessível, uma 'coisa para nós' aos investigadores de origem africana, porque eles fazem parte dessa cultura.

Nenhum comentário:

Marcadores

1 CO 1.18-25 1 CO 12.2 1 CO 15.20-28 1 CO 15.50-58 1 CO 2.1-5 1 CO 6.12-20 1 CO2.6-13 1 CORÍNTIOS 1 CR 28.20 1 JO 1 JO 1.1-10 1 JO 4.7-10 1 PE 1.13-21 1 PE 1.17-25 1 PE 1.3-9 1 PE 2.1-10 1 PE 2.18-25 1 PE 2.19-25 1 PE 2.4-10 1 PE 3.13-22 1 PE 3.15-22 1 PE 3.18-20 1 PE 4.12-17 1 PE 5.6-11 1 PEDRO 1 RS 19.4-8 1 RS 8.22-23 1 SM 1 1 SM 2 1 SM 28.1-25 1 SM 3 1 SM 3.1-10 1 TIMÓTEO 1 TM 1.12-17 1 Tm 2.1-15 1 TM 3.1-7 1 TS 1.5B-10 10 PENTECOSTES 13-25 13° APÓS PENTECOSTES 14° DOMINGO APÓS PENTECOSTES 15 ANOS 16-18 17 17º 17º PENTECOSTES 1CO 11.23 1CO 16 1º ARTIGO 1º MANDAMENTO 1PE 1PE 3 1RS 17.17-24 1RS 19.9B-21 2 CO 12.7-10 2 CO 5.1-10 2 CO 5.14-20 2 CORINTIOS 2 PE 1.16-21 2 PE 3.8-14 2 PENTECOSTES 2 TM 1.1-14 2 TM 1.3-14 2 TM 2.8-13 2 TM 3.1-5 2 TM 3.14-4.5 2 TM 4.6-8 2 TS 3.6-13 2° EPIFANIA 2° QUARESMA 20º PENTECOSTES 24º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 25º DOMINGO PENTECOSTES 27-30 2CO 8 2º ADVENTO 2º ARTIGO 2º DOMINGO DE PÁSCOA 2TM 1 2TM 3 3 3 PENTECOSTES 3º ARTIGO 3º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 3º DOMINGO DE PÁSCOA 3º DOMINGO NO ADVENTO 4 PENTECOSTES 41-43 4º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 4º DOMINGO DE PENTECOSTES 4º FEIRA DE CINZAS 5 MINUTOS COM JESUS 5° APÓS EPIFANIA 500 ANOS 5MINUTOS 5º DOMINGO DE PENTECOSTES 5º EPIFANIA 5º PENTECOSTES 6º MANDAMENTO 7 ESTRELAS Abiel ABORTO ABSOLVIÇÃO ACAMPAMENTO AÇÃO DE GRAÇA ACIDENTE ACIR RAYMANN ACONSELHAMENTO ACONSELHAMENTO PASTORAL ACRÓSTICO ADALMIR WACHHOLz ADELAR BORTH ADELAR MUNIEWEG ADEMAR VORPAGEL ADMINISTRAÇÃO ADORAÇÃO ADULTÉRIO ADULTOS ADVENTISTA ADVENTO ADVERSIDADES AGENDA AIDS AILTON J. MULLER AIRTON SCHUNKE AJUDAR ALBERTO DE MATTOS ALCEU PENNING ALCOOLISMO ALEGRIA ALEMÃO ÁLISTER PIEPER ALTAR ALTO ALEGRE AM 8.4-14 AMASIADO AMBIÇÃO AMIGO AMIZADE AMOR André ANDRÉ DOS S. DREHER ANDRÉ L. KLEIN ANIVERSARIANTES ANIVERSÁRIO ANJOS ANO NOVO ANSELMO E. GRAFF ANTHONY HOEKEMA ANTIGO TESTAMENTO ANTINOMISTAS AP 1 AP 2 AP 22 AP 22.12-17 AP 3 APOCALIPSE APOLOGIA APONTAMENTOS APOSTILA ARNILDO MÜNCHOW ARNILDO SCHNEIDER ARNO ELICKER ARNO SCHNEUMANN ARREBATAMENTO ARREPENDIMENTO ARTHUR D. BENEVENUTI ARTIGO ASAS ASCENSÃO ASCLÉPIO ASSEMBLEIA ASTOMIRO ROMAIS AT AT 1 AT 1-10 AT 1.12-26 AT 10.34-43 AT 17.16-34 AT 2.1-21 AT 2.14a 36-47 AT 2.22-32 AT 2.36-41 AT 2.42-47 AT 4.32-37 AT 6.1-9 AT 7.51-60 ATANASIANO ATOS AUDIO AUGSBURGO AUGUSTO KIRCHHEIN AULA AUTO ESTIMA AUTO EXCLUSÃO AUTORIDADE SECULAR AVANÇANDO COM GRATIDÃO AVISOS AZUL E BRANCO BAIXO BATISMO BATISMO INFANTIL BELÉM BEM AVENTURADOS BENÇÃO BENJAMIM JANDT BIBLIA ILUSTRADA BÍBLIA SAGRADA BÍBLICO BINGOS BOAS NOVAS BOAS OBRAS BODAS BONIFÁCIO BOSCO BRASIL BRINCADEIRAS BRUNO A. K. SERVES BRUNO R. VOSS C.A. C.A. AUGSBURGO C.F.W. WALTHER CADASTRO CAIPIRA CALENDÁRIO CAMINHADA CAMPONESES CANÇÃO INFANTIL CANCIONEIRO CANTARES CANTICOS CÂNTICOS CANTICOS DOS CANTICOS CAPELÃO CARGAS CÁRIN FESTER CARLOS CHAPIEWSKI CARLOS W. WINTERLE CARRO CASA PASTORAL CASAL CASAMENTO CASTELO FORTE CATECISMO CATECISMO MENOR CATÓLICO CEIA PASCAL CÉLIO R. DE SOUZA CELSO WOTRICH CÉLULAS TRONCO CENSO CERIMONIAIS CÉU CHÁ CHAMADO CHARADAS CHARLES S. MULLER CHAVE BÍBLICA CHRISTIAN HOFFMANN CHURRASCO CHUVA CIDADANIA CIDADE CIFRA CIFRAS CINZAS CIRCUNCISÃO CL 1.13-20 CL 3.1-11 CLAIRTON DOS SANTOS CLARA CRISTINA J. MAFRA CLARIVIDÊNCIA CLAÚDIO BÜNDCHEN CLAUDIO R. SCHREIBER CLÉCIO L. SCHADECH CLEUDIMAR R. WULFF CLICK CLÍNICA DA ALMA CLOMÉRIO C. JUNIOR CLÓVIS J. PRUNZEL CODIGO DA VINCI COLÉGIO COLETA COLHEITA COLOSSENSES COMEMORAÇÃO COMENTÁRIO COMUNHÃO COMUNICAÇÃO CONCÓRDIA CONFIANÇA CONFIRMACAO CONFIRMAÇÃO CONFIRMANDO CONFISSÃO CONFISSÃO DE FÉ CONFISSÕES CONFLITOS CONGREGAÇÃO CONGRESSO CONHECIMENTO BÍBLICO CONSELHO CONSTRUÇÃO CONTATO CONTRALTO CONTRATO DE CASAMENTO CONVENÇÃO NACIONAL CONVERSÃO CONVITE CONVIVÊNCIA CORAL COREOGRAFIA CORÍNTIOS COROA CORPUS CHRISTI CPT CPTN CREDO CRESCENDO EM CRISTO CRIAÇÃO CRIANÇA CRIANÇAS CRIOULO CRISTÃ CRISTÃOS CRISTIANISMO CRISTIANO J. STEYER CRISTOLOGIA CRONICA CRONOLOGIA CRUCIFIXO CRUZ CRUZADAS CTRE CUIDADO CUJUBIM CULPA CULTO CULTO CRIOULO CULTO CRISTÃO CULTO DOMESTICO CULTO E MÚSICA CULTURA CURSO CURT ALBRECHT CURTAS DALTRO B. KOUTZMANN DALTRO G. TOMM DANIEL DANILO NEUENFELD DARI KNEVITZ DAVI E JÔNATAS DAVI KARNOPP DEBATE DEFICIÊNCIA FÍSICA DELMAR A. KOPSELL DEPARTAMENTO DEPRESSÃO DESENHO DESINSTALAÇÃO DEUS DEUS PAI DEVERES Devoção DEVOCIONÁRIO DIACONIA DIÁLOGO INTERLUTERANO DIARIO DE BORDO DICOTOMIA DIETER J. JAGNOW DILÚVIO DINÂMICAS DIRCEU STRELOW DIRETORIA DISCIPLINA DÍSCIPULOS DISTRITO DIVAGO DIVAGUA DIVÓRCIO DOGMÁTICA DOMINGO DE RAMOS DONS DOUTRINA DR Dr. RODOLFO H. BLANK DROGAS DT 26 DT 6.4-9 EBI EC 9 ECLESIASTES ECLESIÁSTICA ECUMENISMO EDER C. WEHRHOLDT Ederson EDGAR ZÜGE EDISON SELING EDMUND SCHLINK EDSON ELMAR MÜLLER EDSON R. TRESMANN EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO CRISTÃ EF 1.16-23 EF 2.4-10 EF 4.1-6 EF 4.16-23 EF 4.29-32 EF 4.30-5.2 EF 5.22-33 EF 5.8-14 EF 6.10-20 ÉFESO ELBERTO MANSKE Eleandro ELEMAR ELIAS R. EIDAM ELIEU RADINS ELIEZE GUDE ELIMINATÓRIAS ELISEU TEICHMANN ELMER FLOR ELMER T. JAGNOW EMÉRITO EMERSON C. IENKE EMOÇÃO EN ENCARNAÇÃO ENCENAÇÃO ENCONTRO ENCONTRO DE CRIANÇA 2014 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2015 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2016 ENCONTRO PAROQUIAL DE FAMILIA ENCONTROCORAL ENFERMO ENGANO ENSAIO ENSINO ENTRADA TRIUNFAL ENVELHECER EPIFANIA ERA INCONCLUSA ERNI KREBS ERNÍ W. SEIBERT ERVINO M. SPITZER ESBOÇO ESCATOLOGIA ESCO ESCOLAS CRISTÃS ESCOLÁSTICA ESCOLINHA ESCOLINHA DOMINICAL ESDRAS ESMIRNA ESPADA DE DOIS GUMES ESPIRITISMO ESPÍRITO SANTO ESPIRITUALIDADE ESPÍSTOLA ESPORTE ESTAÇÃODAFÉ ESTAGIÁRIO ESTAGIÁRIOS ESTATUTOS ESTER ESTER 6-10 ESTRADA estudo ESTUDO BÍBLICO ESTUDO DIRIGIDO ESTUDO HOMILÉTICO ÉTICA EVANDRO BÜNCHEN EVANGELHO EVANGÉLICO EVANGELISMO EVERSON G. HAAS EVERSON GASS EVERVAL LUCAS EVOLUÇÃO ÊX EX 14 EX 17.1-17 EX 20.1-17 EX 24.3-11 EX 24.8-18 EXALTAREI EXAME EXCLUSÃO EXEGÉTICO EXORTAÇÃO EZ 37.1-14 EZEQUIEL BLUM Fabiano FÁBIO A. NEUMANN FÁBIO REINKE FALECIMENTO FALSIDADE FAMÍLIA FARISEU FELIPE AQUINO FELIPENSES FESTA FESTA DA COLHEITA FICHA FILADÉLFIA FILHO DO HOMEM FILHO PRÓDIGO FILHOS FILIPE FILOSOFIA FINADOS FLÁVIO L. HORLLE FLÁVIO SONNTAG FLOR DA SERRA FLORES Formatura FÓRMULA DE CONCÓRDIA Fotos FOTOS ALTO ALEGRE FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2010 FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇA 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇAS 2013 FOTOS ENCONTRO ESPORTIVO 2012 FOTOS FLOR DA SERRA FOTOS P172 FOTOS P34 FOTOS PARECIS FOTOS PROGRAMA DE NATAL P34 FP 2.5-11 FP 3 FP 4.4-7 FP 4.4-9 FRANCIS HOFIMANN FRASES FREDERICK KEMPER FREUD FRUTOS DO ES GÁLATAS GALILEU GALILEI GATO PRETO GAÚCHA GELSON NERI BOURCKHARDT GENESIS GÊNESIS 32.22-30 GENTIO GEOMAR MARTINS GEORGE KRAUS GERHARD GRASEL GERSON D. BLOCH GERSON L. LINDEN GERSON ZSCHORNACK GILBERTO C. WEBER GILBERTO V. DA SILVA GINCANAS GL 1.1-10 GL 1.11-24 GL 2.15-21 GL 3.10-14 GL 3.23-4.1-7 GL 5.1 GL 5.22-23 GL 6.6-10 GLAYDSON SOUZA FREIRE GLEISSON R. SCHMIDT GN 01 GN 1-50 GN 1.1-2.3 GN 12.1-9 GN 15.1-6 GN 2.18-25 GN 21.1-20 GN 3.14-16 GN 32 GN 45-50 GN 50.15-21 GRAÇA DIVINA GRATIDÃO GREGÓRIO MAGNO GRUPO GUSTAF WINGREN GUSTAVO D. SCHROCK HB 11.1-3; 8-16 HB 12 HB 12.1-8 HB 2.1-13 HB 4.14-16 5.7-9 HC 1.1-3 HC 2.1-4 HÉLIO ALABARSE HERIVELTON REGIANI HERMENÊUTICA HINÁRIO HINO HISTÓRIA HISTÓRIA DA IGREJA ANTIGA E MEDIEVAL HISTÓRIA DO NATAL HISTORINHAS BÍBLICAS HL 10 HL 164 HOMILÉTICA HOMOSSEXUALISMO HORA LUTERANA HORST KUCHENBECKER HORST S MUSSKOPF HUMOR IDOSO IECLB IELB IGREJA IGREJA CRISTÃ IGREJAS ILUSTRAÇÃO IMAGEM IN MEMORIAN INAUGURAÇÃO ÍNDIO INFANTIL INFERNO INFORMATIVO INSTALAÇÃO INSTRUÇÃO INTRODUÇÃO A BÍBLIA INVESTIMENTO INVOCAÇÕES IRINEU DE LYON IRMÃO FALTOSO IROMAR SCHREIBER IS 12.2-6 IS 40.1-11 IS 42.14-21 IS 44.6-8 IS 5.1-7 IS 50.4-9 IS 52.13-53-12 IS 53.10-12 IS 58.5-9a IS 61.1-9 IS 61.10-11 IS 63.16 IS 64.1-8 ISACK KISTER BINOW ISAGOGE ISAÍAS ISAQUE IURD IVONELDE S. TEIXEIRA JACK CASCIONE JACSON J. OLLMANN JARBAS HOFFIMANN JEAN P. DE OLIVEIRA JECA JELB JELB DIVAGUA JEOVÁ JESUS JN JO JO 1 JO 10.1-21 JO 11.1-53 JO 14 JO 14.1-14 JO 14.15-21 JO 14.19 JO 15.5 JO 18.1-42 JO 2 JO 20.19-31 JO 20.8 JO 3.1-17 JO 4 JO 4.5-30 JO 5.19-47 JO 6 JO 6.1-15 JO 6.51-58 JO 7.37-39 JO 9.1-41 JOÃO JOÃO 20.19-31 JOÃO C. SCHMIDT JOÃO C. TOMM JOÃO N. FAZIONI JOEL RENATO SCHACHT JOÊNIO JOSÉ HUWER JOGOS DE AZAR JOGRAL JOHN WILCH JONAS JONAS N. GLIENKE JONAS VERGARA JOSE A. DALCERO JOSÉ ACÁCIO SANTANA JOSE CARLOS P. DOS SANTOS JOSÉ ERALDO SCHULZ JOSÉ H. DE A. MIRANDA JOSÉ I.F. DA SILVA JOSUÉ ROHLOFF JOVENS JR JR 28.5-9 JR 3 JR 31.1-6 JUAREZ BORCARTE JUDAS JUDAS ISCARIOTES JUDAS TADEU JUMENTINHO JUSTIFICAÇÃO JUVENTUDE KARL BARTH KEN SCHURB KRETZMANN LAERTE KOHLS LAODICÉIA LAR LC 12.32-40 LC 15.1-10 LC 15.11-32 LC 16.1-15 LC 17.1-10 LC 17.11-19 LC 19 LC 19.28-40 LC 2.1-14 LC 23.26-43 LC 24 LC 24.13-35 LC 3.1-14 LC 5 LC 6.32-36 LC 7 LC 7.1-10 LC 7.11-16 LC 7.11-17 LC 9.51-62 LEANDRO D. HÜBNER LEANDRO HUBNER LEI LEIGO LEIGOS LEITORES LEITURA LEITURAS LEMA LENSKI LEOCIR D. DALMANN LEONARDO RAASCH LEOPOLDO HEIMANN LEPROSOS LETRA LEUPOLD LIBERDADE CRISTÃ LIDER LIDERANÇA LILIAN LINDOLFO PIEPER LINK LITANIA LITURGIA LITURGIA DE ADVENTO LITURGIA DE ASCENSÃO LITURGIA DE CONFIRMAÇÃO LITURGIA EPIFANIA LITURGIA PPS LIVRO LLLB LÓIDE LOUVAI AO SENHOR LOUVOR LUCAS ALBRECHT LUCIFER LUCIMAR VELMER LUCINÉIA MANSKE LUGAR LUÍS CLAUDIO V. DA SILVA LUIS SCHELP LUISIVAN STRELOW LUIZ A. DOS SANTOS LUTERANISMO LUTERO LUTO MAÇONARIA MÃE MAMÃE MANDAMENTOS MANUAL MARCÃO MARCELO WITT MARCIO C. PATZER MARCIO LOOSE MARCIO SCHUMACKER MARCO A. CLEMENTE MARCOS J. FESTER MARCOS WEIDE MARIA J. RESENDE MÁRIO SONNTAG MÁRLON ANTUNES MARLUS SELING MARTIM BREHM MARTIN C. WARTH MARTIN H. FRANZMANN MARTINHO LUTERO MARTINHO SONTAG MÁRTIR MATERNIDADE MATEUS MATEUS KLEIN MATEUS L. LANGE MATRIMÔNIO MAURO S. HOFFMANN MC 1.1-8 MC 1.21-28 MC 1.4-11 MC 10.-16 MC 10.32-45 MC 11.1-11 MC 13.33-37 MC 4 MC 4.1-9 MC 6.14-29 MC 7.31-37 MC 9.2-9 MEDICAMENTOS MÉDICO MELODIA MEMBROS MEME MENSAGEIRO MENSAGEM MESSIAS MÍDIA MILAGRE MINISTÉRIO MINISTÉRIO FEMENINO MIQUÉIAS MIQUÉIAS ELLER MIRIAM SANTOS MIRIM MISSÃO MISTICISMO ML 3.14-18 ML 3.3 ML NEWS MODELO MÔNICA BÜRKE VAZ MORDOMIA MÓRMOM MORTE MOVIMENTOS MT 10.34-42 MT 11.25-30 MT 17.1-9 MT 18.21-45 MT 21.1-11 MT 28.1-10 MT 3 MT 4.1-11 MT 5 MT 5.1-12 MT 5.13-20 MT 5.20-37 MT 5.21-43 MT 5.27-32 MT 9.35-10.8 MULHER MULTIRÃO MUSESCORE MÚSICA MÚSICAS NAAÇÃO L. DA SILVA NAMORADO NAMORO NÃO ESQUECER NASCEU JESUS NATAL NATALINO PIEPER NATANAEL NAZARENO DEGEN NEEMIAS NEIDE F. HÜBNER NELSON LAUTERT NÉRISON VORPAGEL NILO FIGUR NIVALDO SCHNEIDER NM 21.4-9 NOITE FELIZ NOIVADO NORBERTO HEINE NOTÍCIAS NOVA ERA NOVO HORIZONTE NOVO TESTAMENTO O HOMEM OFERTA OFÍCIOS DAS CHAVES ONIPOTENCIA DIVINA ORAÇÃO ORAÇAODASEMANA ORATÓRIA ORDENAÇAO ORIENTAÇÕES ORLANDO N. OTT OSÉIAS EBERHARD OSMAR SCHNEIDER OTÁVIO SCHLENDER P172 P26 P30 P34 P36 P40 P42.1 P42.2 P70 P95 PADRINHOS PAI PAI NOSSO PAIS PAIXÃO DE CRISTO PALAVRA PALAVRA DE DEUS PALESTRA PAPAI NOEL PARA PARA BOLETIM PARÁBOLAS PARAMENTOS PARAPSICOLOGIA PARECIS PAROQUIAL PAROUSIA PARTICIPAÇÃO PARTITURA PARTITURAS PÁSCOA PASTOR PASTORAL PATERNIDADE PATMOS PAUL TORNIER PAULO PAULO F. BRUM PAULO FLOR PAULO M. NERBAS PAULO PIETZSCH PAZ Pe. ANTONIO VIEIRA PEÇA DE NATAL PECADO PEDAL PEDRA FUNDAMENTAL PEDRO PEM PENA DE MORTE PENEIRAS PENTECOSTAIS PENTECOSTES PERDÃO PÉRGAMO PIADA PIB PINTURA POEMA POESIA PÓS MODERNIDADE Pr BRUNO SERVES Pr. BRUNO AK SERVES PRÁTICA DA IGREJA PREEXISTÊNCIA PREGAÇÃO PRESÉPIO PRIMITIVA PROCURA PROFECIAS PROFESSORES PROFETA PROFISSÃO DE FÉ PROGRAMAÇÃO PROJETO PROMESSA PROVA PROVAÇÃO PROVÉRBIOS PRÓXIMO PSICOLOGIA PV 22.6 PV 23.22 PV 25 PV 31.28-30 PV 9.1-6 QUARESMA QUESTIONAMENTOS QUESTIONÁRIO QUESTIONÁRIO PLANILHA QUESTIONÁRIO TEXTO QUINTA-FEIRA SANTA QUIZ RÁDIO RADIOCPT RAFAEL E. ZIMMERMANN RAUL BLUM RAYMOND F. SURBURG RECEITA RECENSÃO RECEPÇÃO REDENÇÃO REENCARNAÇÃO REFLEXÃO REFORMA REGIMENTO REGINALDO VELOSO JACOB REI REINALDO LÜDKE RELACIONAMENTO RELIGIÃO RENATO L. REGAUER RESSURREIÇÃO RESTAURAR RETIRO RETÓRICA REUNIÃO RICARDO RIETH RIOS RITO DE CONFIRMAÇÃO RITUAIS LITURGICOS RM 12.1-18 RM 12.1-2 RM 12.12 RM 14.1-12 RM 3.19-28 RM 4 RM 4.1-8 RM 4.13-17 RM 5 RM 5.1-8 RM 5.12-21 RM 5.8 RM 6.1-11 RM 7.1-13 RM 7.14-25a RM 8.1-11 RM 8.14-17 ROBERTO SCHULTZ RODRIGO BENDER ROGÉRIO T. BEHLING ROMANOS ROMEU MULLER ROMEU WRASSE ROMUALDO H. WRASSE Rômulo ROMULO SANTOS SOUZA RONDÔNIA ROSEMARIE K. LANGE ROY STEMMAN RT 1.1-19a RUDI ZIMMER SABATISMO SABEDORIA SACERDÓCIO UNIVERSAL SACERDOTE SACOLINHAS SACRAMENTOS SADUCEUS SALMO SALMO 72 SALMO 80 SALMO 85 SALOMÃO SALVAÇÃO SAMARIA Samuel F SAMUEL VERDIN SANTA CEIA SANTIFICAÇÃO SANTÍSSIMA TRINDADE SÃO LUIS SARDES SATANÁS SAUDADE SAYMON GONÇALVES SEITAS SEMANA SANTA SEMINÁRIO SENHOR SEPULTAMENTO SERMÃO SERPENTE SERVAS SEXTA FEIRA SANTA SIDNEY SAIBEL SILVAIR LITZKOW SILVIO F. S. FILHO SIMBOLISMO SÍMBOLOS SINGULARES SISTEMÁTICA SL 101 SL 103.1-12 SL 107.1-9 SL 116.12-19 SL 118 SL 118.19-29 SL 119.153-160 SL 121 SL 128 SL 142 SL 145.1-14 SL 146 SL 15 SL 16 SL 19 SL 2.6-12 SL 22.1-24 SL 23 SL 30 SL 30.1-12 SL 34.1-8 SL 50 SL 80 SL 85 SL 90.9-12 SL 91 SL 95.1-9 SL11.1-9 SONHOS SOPRANO Sorriso STAATAS STILLE NACHT SUMO SACERDOTE SUPERTIÇÕES T6 TEATRO TEMA TEMPLO TEMPLO TEATRO E MERCADO TEMPO TENOR TENTAÇÃO TEOLOGIA TERCEIRA IDADE TESES TESSALÔNICA TESTE BÍBLICO TESTE DE EFICIÊNCIA TESTEMUNHAS DE JEOVÁ Texto Bíblico TG 1.12 TG 2.1-17 TG 3.1-12 TG 3.16-4.6 TIAGO TIATIRA TIMÓTEO TODAS POSTAGENS TRABALHO TRABALHO RURAL TRANSFERENCIA TRANSFIGURAÇÃO TRICOTOMIA TRIENAL TRINDADE TRÍPLICE TRISTEZA TRIUNFAL Truco Turma ÚLTIMO DOMINGO DA IGREJA UNIÃO UNIÃO ESTÁVEL UNIDADE UNIDOS PELO AMOR DE DEUS VALDIR L. JUNIOR VALFREDO REINHOLZ VANDER C. MENDOÇA VANDERLEI DISCHER VELA VELHICE VERSÍCULO VERSÍCULOS VIA DOLOROSA VICEDOM VÍCIO VIDA VIDA CRISTÃ VIDENTE VIDEO VIDEOS VÍDEOS VILS VILSON REGINA VILSON SCHOLZ VILSON WELMER VIRADA VISITA VOCAÇÃO VOLMIR FORSTER VOLNEI SCHWARTZHAUPT VOLTA DE CRISTO WALDEMAR REIMAN WALDUINO P.L. JUNIOR WALDYR HOFFMANN WALTER L. CALLISON WALTER O. STEYER WALTER T. R. JUNIOR WENDELL N. SERING WERNER ELERT WYLMAR KLIPPEL ZC ZC 11.10-14 ZC 9.9-12