25 abril 2012
POSTO DE GASOLINA DE DEUS
POSTO DE GASOLINA DE DEUSOnde você tem abastecido o seu coração? Onde você busca ânimo, força, determinação para seguir na estrada da vida?Um carro para andar necessita, entre certas coisas, de gasolina de boa qualidade. Sem gasolina só vai se for “empurrado”. E onde encontramos a gasolina? Isto mesmo, no posto de combustível. Chegando lá, o frentista nos recepciona, liga a bomba, usa a mangueira e injeta a gasolina e isto fará o carro andar.Somos parecidos com um automóvel. Precisamos de “gasolina”, se não temos, vamos parar no meio do caminho. E onde encontrar um excelente “combustível”, somente no amor de Jesus, que é a verdadeira “gasolina” que nos impulsiona e nos leva adiante. E como isso acontece?Comparemos da seguinte forma: Eu sou um carro que necessito ser abastecido, e o Espírito Santo é o frentista, que abre os nossos corações, que através da fé (mangueira) nos injeta a gasolina (o amor de Deus em Jesus demonstrado na cruz). O Espírito Santo também fecha a tampa para que a gasolina não saia ou entre sujeira.Lembro-vos que não é a mangueira que faz o carro andar, mas gasolina. Lógico, a mangueira faz-se necessário para injetar a gasolina. Da mesma forma, o que move (ou deveria mover) o ser humano não é a fé, mas o amor de Deus em Jesus, que deve ser a nossa motivação para caminharmos.Lógico, a fé se faz necessária para recebermos o amor e os benefícios que Deus nos concede, mas a fé não deve estar acima do amor de Deus.Enfatizar a fé, e o ser humano acima do amor e da ação de Deus por nós é como “abastecer com gasolina adulterada”, causará graves prejuízos e vamos ficar no meio do caminho.
Mas abastecer com combustível bom e puro (o verdadeiro amor de Deus), o automóvel vai andar melhor, consumir menos e o motor responde melhor.Constantemente precisamos nos abastecer, e somos convidados a sempre ir no melhor posto espiritual, que é graça é o perdão de Deus.Sim, saber que somos amados por Deus, mesmo nós sendo imperfeitos nos abastece, anima e fortalece.Estamos na estrada da vida, graças ao amor, a misericórdia e o perdão que Deus nos oferece gratuitamente todos os dias. Deixar Deus ser Deus e fazer o trabalho em nós e por nós e através de nós! Essa é a gasolina que nos move.Rev. Vilson Welmer
23 abril 2012
14 abril 2012
11 abril 2012
BATISMO TRIPLO NA COMUNIDADE CONCÓRDIA DE ALTO ALEGRE
No Domingo, 08 de Abril de 2012, nossa Congregação Concórdia, (Sede) viveu momentos de grande alegria e louvor a Deus, pois seguindo a determinação de Jesus Cristo no Evangelho de Mateus 28.19, foram recebidas à família de Deus através do Batismo Triúno, as crianças Elvio Maike Ricarte Schmidt, filho de Evanildo Dummer Schmidt e Cristiane Furtado Ricarte Schmidt; Gabriel de Souza, filho de Davi Brandemburgo e Sueli de Souza Brandemburgo; e Lucas dos Reis Zimmerman filho de Darle Zimmermann e Rozeane dos Reis de Lima Zimmerman.
O Batismo, através do qual morremos e renascemos em Cristo, é oferta generosa da aceitação de Deus. A água aponta para essa dupla realidade do Batismo: água mata, afoga, destrói e também lava, refresca e dá vida. Batismo, porém, é água e Palavra de Deus. É nessa combinação de água e Palavra em presença da comunidade que crê que o Batismo realiza a transformação maravilhosa: nos torna filhos de Deus.
O OVO VAZIO
Numa cálida tarde perto da Páscoa, como acontece nas terras do hemisfério norte nessa época, uma professora deu a cada um dos alunos um ovo bem grande. Ela abrira e esvaziara cada um deles. Mandou-os sair e procurarem coisas que estivessem vindo à vida e colocarem dentro dos ovos.
Logo os alunos voltaram. Em um havia uma borboleta; em outro uma formiga. Outros continham flores, brotinhos de plantas ou folhinhas de grama. Mas um ovo não tinha nada dentro.
Todos sabiam de quem era o ovo — de um menininho com síndrome de Down. Algumas das crianças começaram a rir dele. Quando a professora perguntou-lhe por que ele não colocara nada com sinal de vida dentro do ovo, ele respondeu mansamente:
“Porque o túmulo estava vazio”.
Sim, o relato bíblico conta que na sexta-feira o sepulcro foi fechado. O Cristo morto estava lá dentro. No domingo, o sepulcro está aberto e vazio. Cristo já não está mais ali. O sepulcro vazio é comprovado. Os dois anjos olharam: tudo vazio. As mulheres olharam: tudo vazio. Pedro e João olharam: tudo vazio. É fato: Cristo não está mais aqui.
Que aconteceu? Cristo teve apenas um desmaio? Não! Seu corpo se decompôs? Não! Os discípulos roubaram o corpo? Não! Como é que o sepulcro está vazio? Explicação natural e científica não existe. Que fazer? Vinde, sigamos outra pista. Sigamos as mulheres e ouçamos o seu diálogo com os anjos:
- Mulher, por que choras?
- Porque levaram o meu Senhor, e não sei onde o puseram.
- Porque buscas entre os mortos ao que vive? Ele não está aqui: mas ressuscitou, como havia dito.
<img title="http://pastorvilson.files.wordpress.com/2012/04/o-tumulo-de-jesus.jpg
CTRL + Clique para seguir o link" border="0" alt="" align="left" src="http://pastorvilson.files.wordpress.com/2012/04/o-tumulo-de-jesus.jpg?w=300">Aqui está a solução para o misterioso sepulcro vazio: CRISTO RESSUSCITOU DOS MORTOS! Cristo não poderia ficar na sepultura por que ele é Deus, o Autor da Vida, o Deus Forte, o Pai da Eternidade, o Salvador da humanidade, a Ressurreição e a Vida...
O sepulcro aberto e vazio é a prova mais cabal da ressurreição de Jesus. O sepulcro vazio também é prova de que os cristãos não permanecerão na sepultura, porque Jesus disse: Eu vivo, vós também vivereis.
Aquele menino conhecia uma profunda verdade: A Páscoa é muito mais do que a comemoração do ciclo da vida na Primavera do hemisfério norte. É, isto sim, a realidade do tumulo vazio – JESUS RESSUSCITOU!!! Esta é a verdadeira alegria pascal. Quando nela cremos, então podemos comemorar e dizer: FELIZ E ABENÇOADA PÁSCOA!!!
O OVO VAZIO
Numa cálida tarde perto da Páscoa, como acontece nas terras do hemisfério norte nessa época, uma professora deu a cada um dos alunos um ovo bem grande. Ela abrira e esvaziara cada um deles. Mandou-os sair e procurarem coisas que estivessem vindo à vida e colocarem dentro dos ovos.
Logo os alunos voltaram. Em um havia uma borboleta; em outro uma formiga. Outros continham flores, brotinhos de plantas ou folhinhas de grama. Mas um ovo não tinha nada dentro.
Todos sabiam de quem era o ovo — de um menininho com síndrome de Down. Algumas das crianças começaram a rir dele. Quando a professora perguntou-lhe por que ele não colocara nada com sinal de vida dentro do ovo, ele respondeu mansamente:
“Porque o túmulo estava vazio”.
Sim, o relato bíblico conta que na sexta-feira o sepulcro foi fechado. O Cristo morto estava lá dentro. No domingo, o sepulcro está aberto e vazio. Cristo já não está mais ali. O sepulcro vazio é comprovado. Os dois anjos olharam: tudo vazio. As mulheres olharam: tudo vazio. Pedro e João olharam: tudo vazio. É fato: Cristo não está mais aqui.
Que aconteceu? Cristo teve apenas um desmaio? Não! Seu corpo se decompôs? Não! Os discípulos roubaram o corpo? Não! Como é que o sepulcro está vazio? Explicação natural e científica não existe. Que fazer? Vinde, sigamos outra pista. Sigamos as mulheres e ouçamos o seu diálogo com os anjos:
- Mulher, por que choras?
- Porque levaram o meu Senhor, e não sei onde o puseram.
- Porque buscas entre os mortos ao que vive? Ele não está aqui: mas ressuscitou, como havia dito.
<img title="https://pastorvilson.files.wordpress.com/2012/04/088e6-o-tumulo-de-jesus.jpg
CTRL + Clique para seguir o link" border="0" alt="" align="left" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgYUkmYwjIjVc5ClcjGPMNLSboQQrer-83BWhoe_BOrDq9E49W2juYoZAIxcrkIy98RjixqnYJnqrRx4BWWhqIJaMW2-gDG_rS8mqIg6A4hbUiMJ6qSpSfmGddy0y27724etyGfYe0uwb0s/s400/o-tumulo-de-jesus.jpg">Aqui está a solução para o misterioso sepulcro vazio: CRISTO RESSUSCITOU DOS MORTOS! Cristo não poderia ficar na sepultura por que ele é Deus, o Autor da Vida, o Deus Forte, o Pai da Eternidade, o Salvador da humanidade, a Ressurreição e a Vida...
O sepulcro aberto e vazio é a prova mais cabal da ressurreição de Jesus. O sepulcro vazio também é prova de que os cristãos não permanecerão na sepultura, porque Jesus disse: Eu vivo, vós também vivereis.
Aquele menino conhecia uma profunda verdade: A Páscoa é muito mais do que a comemoração do ciclo da vida na Primavera do hemisfério norte. É, isto sim, a realidade do tumulo vazio – JESUS RESSUSCITOU!!! Esta é a verdadeira alegria pascal. Quando nela cremos, então podemos comemorar e dizer: FELIZ E ABENÇOADA PÁSCOA!!!
USE O CAPACETE
"Tomai também o capacete da salvação e a espada do Espírito, que é a Palavra de Deus." (Ef 6:17)
Nada melhor pra proteger a cabeça do que um capacete, nenhum capacete é melhor que a salvação. O povo fala em perder a cabeça quando está pra morrer, e aqui o caso é este. Sem salvação, além da morte física, decorre a segunda morte.
E nem precisa muita explicação sobre isso, afinal a natureza da salvação espiritual é conhecida dos crentes. Mas não devemos descuidar daquilo que é básico, e a salvação não é como um capacete físico. Precisa desenvolver, produzir frutos, e ser algo de uso permanente, nunca retirado.
O cuidado com a própria cabeça é fundamental à sobrevivência de qualquer pessoa. Ninguém em perfeito juízo fica batendo a cabeça na parede, ou dando tiros e facadas na sua própria cabeça. Mas ao negligenciar a salvação, é mais ou menos isso que se está fazendo.
Salvação implica em renascimento, novidade de vida, em transformação, santificação, fé. Dizer que se está salvo não basta, como também não basta aceitar Jesus e ficar congelado em uma inércia espiritual, que certamente é mortal.
O desenvolvimento da salvação pregado nas Escrituras leva ao crescimento, este sim protege a cabeça. Afinal, estamos em guerra, e com um inimigo desleal e trapaceiro, que só está preocupado em roubar, matar e destruir, a qualquer custo.
Para não perder a cabeça, use capacete. Só que o capacete da salvação não tem cola nem velcro, é preciso desenvolver a habilidade de tê-lo firme na cabeça. Ou perderemos a cabeça.
"Pai, não quero perder a cabeça, e portanto quero aprender a desenvolver meu crescimento espiritual."
CEIA PASCAL NA COMUNIDADE CRISTO, P34
A última ceia realizada por Nosso Senhor Jesus Cristo com seus díscipulos, segundo o antigo rito judeu, foi uma "Séder": uma solene refeição sacrifical pascal.
A Comunidade Cristo da linha P34, também celebrou este momento com um momento litúrgico durante a ceia.
As crianças também tiveram sua participação e receberam presentes de páscoa.
ESCOLHA O MELHOR
Quando queremos recomeçar, planejamos as mudanças. Desejamos não cometer os mesmos erros, refazer caminhos, ou seja, pensamos em uma vida perfeita. Queremos escolher só o que é o melhor para nós. E como escolher o melhor? Com amor, sabedoria e entendimento. Amor porque, em amor, as decisões serão tomadas pensando não só em nós mesmos, mas nas outras pessoas e em Deus. E, com sabedoria e entendimento, reconheceremos o melhor mesmo nos dias nublados da vida. Peça a Deus que o amor e a sabedoria dele cresçam em você cada vez mais. Escolha o melhor!
Oração: Pai do céu, derrame seu amor em meu coração para que eu tenha amor e sabedoria para escolher o melhor. Em nome de Jesus. Amém.
ESCOLHA O MELHOR
Quando queremos recomeçar, planejamos as mudanças. Desejamos não cometer os mesmos erros, refazer caminhos, ou seja, pensamos em uma vida perfeita. Queremos escolher só o que é o melhor para nós. E como escolher o melhor? Com amor, sabedoria e entendimento. Amor porque, em amor, as decisões serão tomadas pensando não só em nós mesmos, mas nas outras pessoas e em Deus. E, com sabedoria e entendimento, reconheceremos o melhor mesmo nos dias nublados da vida. Peça a Deus que o amor e a sabedoria dele cresçam em você cada vez mais. Escolha o melhor!
Oração: Pai do céu, derrame seu amor em meu coração para que eu tenha amor e sabedoria para escolher o melhor. Em nome de Jesus. Amém.
PARTICIPAÇÃO DO CORAL NA CEIA PASCAL
Cantai ao SENHOR um cântico novo, porque fez maravilhas; a sua destra e o seu braço santo lhe alcançaram a salvação.
O SENHOR fez notória a sua salvação, manifestou a sua justiça perante os olhos dos gentios.
Lembrou-se da sua benignidade e da sua verdade para com a casa de Israel; todas as extremidades da terra viram a salvação do nosso Deus.
Exultai no SENHOR toda a terra; exclamai e alegrai-vos de prazer, e cantai louvores.
Cantai louvores ao SENHOR com a harpa; com a harpa e a voz do canto.
Com trombetas e som de cornetas, exultai perante a face do SENHOR, do Rei.
Brame o mar e a sua plenitude; o mundo, e os que nele habitam.
Os rios batam as palmas; regozijem-se também as montanhas,
Perante a face do SENHOR, porque vem a julgar a terra; com justiça julgará o mundo, e o povo com eqüidade.
Salmos 98:1-9
NÓ DA FALSIDADE
O drama na vida real deste ator que se enforcou de verdade ao interpretar Judas pode auxiliar com a verdadeira Páscoa. O rapaz encontra-se em estado grave, mas não corre risco de morte. Segundo o delegado, "em tese um cadarço que amarrava a capa que ele usava é que o enforcou". O assunto foi comentando mais que a própria paixão de Jesus, e penso que pode ajudar numa reflexão mais sincera sobre a religiosidade e costumes com respeito a morte e ressurreição de Jesus, mas que ficam apenas em gestos teatrais. O perigo é o drama teatral transformar-se em tragédia autêntica.
Não me refiro às tradições e encenações religiosas em si, até porque elas ajudam na divulgação do Evangelho. Falo do cristianismo "espetáculo", da fé encenada – daquilo que disse Jesus: "Quando vocês jejuarem, não façam uma cara triste como fazem os hipócritas (...) Mas você, quando jejuar, lave o rosto e penteie o cabelo para os outros não saberem que você está jejuando" (Mateus 6). O risco pessoal ao encenar a fé para enganar os outros está no "nó do cadarço" daquilo que é o mais sagrado neste mundo, o nome de Deus. Tão sagrado que o mandamento diz: "Não tomarás em vão o nome do Senhor, teu Deus, porque o Senhor não terá por inocente o que tomar o seu nome em vão”. Este foi o grave pecado de Judas ao interpretar a si mesmo com a máscara da piedade, culminando sua cínica falsidade no palco do Getsêmani com o beijo da traição.
A fé sempre foi também objeto de grande perigo, porque quem vê cara não vê coração. E o pior dano não é na vida dos que são enganados, mas na vida do próprio falsário. O clássico exemplo é Judas que enganou a si mesmo. Se tivesse se arrependido igual a Pedro, teria a chance de ser autêntico e ter o perdão daquele a quem traiu. Mas preferiu seguir o teatro da vida, pior, o teatro da morte, e tornou-se um lastimável exemplo da mentira. Que nunca interpretemos Judas na vida real...
Marcos Schmidt
pastor luterano
NÓ DA FALSIDADE
O drama na vida real deste ator que se enforcou de verdade ao interpretar Judas pode auxiliar com a verdadeira Páscoa. O rapaz encontra-se em estado grave, mas não corre risco de morte. Segundo o delegado, "em tese um cadarço que amarrava a capa que ele usava é que o enforcou". O assunto foi comentando mais que a própria paixão de Jesus, e penso que pode ajudar numa reflexão mais sincera sobre a religiosidade e costumes com respeito a morte e ressurreição de Jesus, mas que ficam apenas em gestos teatrais. O perigo é o drama teatral transformar-se em tragédia autêntica.
Não me refiro às tradições e encenações religiosas em si, até porque elas ajudam na divulgação do Evangelho. Falo do cristianismo "espetáculo", da fé encenada – daquilo que disse Jesus: "Quando vocês jejuarem, não façam uma cara triste como fazem os hipócritas (...) Mas você, quando jejuar, lave o rosto e penteie o cabelo para os outros não saberem que você está jejuando" (Mateus 6). O risco pessoal ao encenar a fé para enganar os outros está no "nó do cadarço" daquilo que é o mais sagrado neste mundo, o nome de Deus. Tão sagrado que o mandamento diz: "Não tomarás em vão o nome do Senhor, teu Deus, porque o Senhor não terá por inocente o que tomar o seu nome em vão”. Este foi o grave pecado de Judas ao interpretar a si mesmo com a máscara da piedade, culminando sua cínica falsidade no palco do Getsêmani com o beijo da traição.
A fé sempre foi também objeto de grande perigo, porque quem vê cara não vê coração. E o pior dano não é na vida dos que são enganados, mas na vida do próprio falsário. O clássico exemplo é Judas que enganou a si mesmo. Se tivesse se arrependido igual a Pedro, teria a chance de ser autêntico e ter o perdão daquele a quem traiu. Mas preferiu seguir o teatro da vida, pior, o teatro da morte, e tornou-se um lastimável exemplo da mentira. Que nunca interpretemos Judas na vida real...
Marcos Schmidt
pastor luterano