google-site-verification: googlec10144b215428d59.html google.com, pub-5528649706655120, DIRECT, f08c47fec0942fa0 |||==|||==||| DEUS CRIOU O MUNDO!!(Gn 1.1) -----

Pesquisar este blog

2º APÓS PENTECOSTES

Perícopes do 2º domingo após Pentecostes 2010
1º Leitura: Salmos 30.1-12.
1 – Títulos:
- Ação de graças de uma pessoa salva da morte – NTLH.
- Ações de graças pela libertação da morte – ARA.
- Hino de gratidão de um salvo – Lutero.
2 – Contextualização:
As traduções em português omitem o primeiro versículo do original em hebraico. No original, o versículo um, diz: “Um salmo para ser cantado, com referência à inauguração da casa de Davi.” Não sabemos a que inauguração de casa de Davi é feita esta referência. Há quem pensa de se tratar da residência oficial do rei Davi.
A história registra dois momentos nos quais foi usado em ordens litúrgicas o Antigo Testamento: 1º No Templo, por ocasião da apresentação dos sacrifícios de gratidão. 2º Por ocasião da reinauguração do Templo, pelos Macabeus, no ano 165 AC.
É um salmo antigo, provavelmente da autoria de Davi, num momento em que experimentou uma libertação de seus inimigos de maneira milagrosa pelo poder divino.
3 – Conteúdo do Texto:
É um hino de louvor, no qual o salmista declara os motivos que o levaram a louvar a Deus. O conteúdo pode ser agrupado nos seguintes tópicos: 1º - O que Deus tem feito; 2º A situação do Salmista; 3º A resolução do Salmista.
1º - O que Deus tem feito - Vs. 1-5:
- “... não deixaste que os meus inimigos zombassem de mim.” Vs. 1.
- “... tu me curaste, tu me salvaste da morte. ... tu me fizeste viver novamente.” Vs. 2,3.
- “... Lembrem do que o Santo Deus tem feito e lhe dêem graças.” Vs. 4.
- “A sua ira dura só um momento, mas a sua bondade é para a vida toda.” Vs. 5.

2º A situação do Salmista - Vs. 6-10.
- “Eu me senti seguro e pensei: “Nunca terei dificuldades.” Vs. 6.
Obs. É uma confissão de alguém que cultivava uma falsa segurança.
- “... tu te escondeste de mim, e eu fiquei com medo.” Vs. 7.
Obs. O Salmista reconhece que estava equivocado.
- “Ó Senhor Deus, eu te chamei e pedi a tua ajuda.” Vs. 8.
- “Se eu morrer, que lucrarás com isso? Será que os mortos podem te louvar? Será que eles podem anunciar que és fiel? Vs. 9.
- “Ó Deus, escuta-me e tem compaixão de mim! Ajuda-me, ó Senhor Deus!” Vs. 10.
3º Em conclusão: Uma confissão e uma resolução:
-“Tu mudaste o meu choro em dança alegre, afastaste de mim a tristeza e me cercaste de alegria.” Vs. 11.
-“Por isso, não ficarei calado, mas cantarei louvores a ti. Ó Senhor, tu és o meu Deus; eu te darei graças para sempre.” Vs. 12.

4 – Sugestão de Tema:

Reconhecendo a Ação de Deus em nossa vida!
1 – Ele nos toma pela mão e nos guia com segurança!
2 – Ele põe à prova a fé de seus filhos!
3 – A sua bondade é para toda a vida!
4 – Ele afasta a tristeza e dá alegria!
5 – Ele nos desafia para louvá-lo sempre!



2º Leitura: 1 Reis 17.17-24
1 – Títulos:
- Elias e a viúva de Sarepta – NTLH.
- Elias e a viúva de Sarepta – ARA.
- Elias com a viúva de Sarepta – Lutero.
2 – Contextualização:
Estava acontecendo a grande seca de três anos e meio, ocorrida durante o reinado de Acabe e o ministério de Elias. Acabe foi rei de Israel, no período dos anos 874-853 AC. Elias encontrava-se refugiado na casa de uma viúva na cidade de Sarepta. Sarepta era uma pequena cidade portuária, localizada as margens do Mar Mediterrâneo entre as cidades de Tiro e Sidom, na Finícia. O filho desta viúva adoeceu e morreu. Ela acusa o profeta como sendo o causador da morte. Uma atitude bem própria ao ser humano que em tudo busca em alguém outro o motivo de sua desgraça.
3 – Conteúdo do Texto:
O texto destaca três momentos distintos em seu relatório: 1º A acusação da viúva; 2º A ação de Elias; 3º A reconsideração da viúva.
1º A acusação da viúva - Vs. 17 e 18:
-“... o filho da viúva ficou doente. Ele foi ficando cada vez pior e acabou morrendo.” Vs. 17.
-“Então ela disse a Elias: – Homem de Deus, o que o senhor tem contra mim? Será que o senhor veio aqui para fazer com que Deus lembrasse dos meus pecados e assim provocar a morte do meu filho? Vs. 18.
Obs.: 1 – O Novo Comentário da Bíblia, ao comentar este texto, traz a seguinte informação: “De acordo com idéias primitivas, a viúva crê que sendo Elias, um homem santo, ao tocar com sua santidade a casa dela, isso acarretaria conseqüências desastrosas para ela.” Ela pensava que fora esquecida ou ignorada por Deus e que a presença de Elias a colocou novamente na presença do Santo e Justo Deus.
2 – Ela acreditava que a morte de seu filho, é um castigo divino.
3 – A viúva não percebeu que Deus a estava chamando em amor ao dar-lhe a missão de hospedar o seu profeta.
2º A ação de Elias - Vs. 19-23:
“– Dê-me o seu filho! – disse Elias.” Vs. 19.
“Então pegou o menino dos braços da mãe e o levou para o andar de cima, para o quarto onde estava morando, e o colocou na sua cama.” Vs. 19.
“Então orou em voz alta, assim: – Ó Senhor, meu Deus, por que fizeste esta coisa tão terrível para esta viúva? Ela me hospedou, e agora tu mataste o filho dela!” Vs. 20.
“Aí Elias se deitou em cima do menino três vezes e orou deste modo: – Ó Senhor, meu Deus, faze com que esta criança viva de novo!” Vs. 21.
“E o Senhor Deus respondeu à oração de Elias. O menino começou a respirar outra vez e tornou a viver.” Vs. 22.
“Elias pegou o menino, e o levou para baixo, para a sua mãe, e disse: – Veja! O seu filho está vivo! Vs. 23
Obs.: 1 – Sem medo de errar, Elias afirma que o autor desta morte foi Deus e não ele, o profeta. Por esse modo, confessa que Deus é o autor da vida e da morte.
2 – A atitude do profeta para resolver o problema da morte foi orar a Deus com perseverança, na certeza de que Deus ouve a oração de seus filhos.
3 – A Bíblia na NTLH, traduz a oração de Elias assim: “Ó Senhor, meu Deus, faze com que esta criança viva de novo!” Vs. 21. Uma tradução literal, seguida por Lutero diz: “Deixe a alma do menino voltar para seu corpo.” Parece que a NTLH quer evitar a questão: Onde ficou a alma do menino ao deixar seu corpo?
4 – Deus atendeu a oração de Elias! Ele teve oportunidade de mostrar para a viúva que o amor de seu Deus dura para sempre.
3º A reconsideração da viúva - Vs. 24:
“Então ela disse a Elias: – Agora eu sei que o senhor é um homem de Deus e que Deus realmente fala por meio do senhor!” Vs. 24.
Obs.: 1 – A viúva precisava ver para crer! Jesus afirma: “– Felizes são os que não viram, mas assim mesmo creram!” João 20.29.
2 – Deus agiu na vida da viúva! Pela morte do filho pregou-lhe a Lei e pela ressurreição o Evangelho! Elias foi instrumento na mão de Deus para realizar o milagre!

4 – Sugestão de Tema:
A solução para a morte, está em Deus!
1 – Ela nos acusa por causa do pecado!
2 – Ela nos chama para os braços do Pai!
3 – Ela nos motiva para louvar a Deus!



3º Leitura: Gálatas 1.11-24.
1 – Títulos:
1 – Como Paulo se tornou apóstolo – NTLH.
2 – O evangelho que Paulo recebeu e pregou – ARA.
3 – O ofício apostólico de Paulo – Lutero.
2 – Contextualização:
A carta aos Gálatas é considerada o primeiro documento escrito por Paulo. Pensa-se que foi escrito por volta do ano 56 A.D. Ela é endereçada aos cristãos da Galácia. Hoje é a região Centro-Sul da Turquia, onde se localizavam as cidades de Antioquia da Pisídia; Icônio; Listra e Derbe, cidades nas quais Paulo e Barnabé fundaram igrejas em sua primeira viagem Missionária.
A carta foi motivada pela presença de “cristãos-judaizantes” que causaram grande confusão nestas igrejas. Tentaram desacreditar o que o apóstolo Paulo,sob a alegação de que ele não foi um discípulo de Jesus Cristo, que era apóstolo de segunda geração, que sua mensagem é incompleta, que é preciso manter a circuncisão ordenada no Antigo Testamento.
Paulo insiste que a sua pregação está correta, que foi o próprio Senhor Jesus que lhe revelou e que nem mesmo um anjo do céu tem autoridade para modificá-la. Gálatas 1.8.
3 – Conteúdo do Texto:
O texto é a defesa da autenticidade da pregação e do apostolado de Paulo. Vejamos os destaques:
Vs. 11. “Meus irmãos, eu afirmo a vocês que o evangelho que eu anuncio não é uma invenção humana.” Paulo declara que sempre foi fiel e autêntico no anunciar das verdades, que o próprio Senhor Jesus lhe revelou. Jamais ensinou doutrinas que tivessem sua origem em filosofias humanas.
Vs. 12. “Eu não o recebi de ninguém, e ninguém o ensinou a mim, mas foi o próprio Jesus Cristo que o revelou para mim.” A respeito das revelações que Jesus fez para Paulo, a Bíblia faz os seguintes registros:
a) Em Atos 9.1-18. Jesus lhe aparece no caminho para Damasco. E o chama a fé e de imediato o convoca para o ministério da evangelização.
b) Em Gálatas 1.17 e 18. Lemos que Paulo, após sua conversão se retirou por três anos para
a Arábia, onde se presume que Jesus lhe fez revelações importantes.
c) Em Atos 11.25. Somos informados de que Barnabé o foi buscar em Tarso, para atuar na evangelização de Antioquia.
Vs. 13 e 14. “Vocês ouviram falar de como eu costumava agir quando praticava a religião dos judeus. Sabem como eu perseguia sem dó nem piedade a Igreja de Deus e fazia tudo para destruí-la. (14) Quando praticava essa religião, eu estava mais adiantado do que a maioria dos meus patrícios da minha idade e seguia com mais zelo do que eles as tradições dos meus antepassados.” Estes versículos falam da vida consagrada de Paulo como fariseu, era um praticante fervoroso, porém chegou a conclusão que estas praticas não o tornaram um filho de Deus.
Vs. 15. “Porém Deus, na sua graça, me escolheu antes mesmo de eu nascer e me chamou para servi-lo. ...” Deus chama por graça, não por merecimento, antes da pessoa nascer, antes de praticar qualquer ação boa ou má. Assim foi com Paulo, com Abraão, com Isaías: “Eu ainda estava na barriga da minha mãe, quando o Senhor Deus me escolheu; eu nem havia nascido, quando ele me chamou pelo nome.” (Is 49.1). Com Jeremias: “– Antes do seu nascimento, quando você ainda estava na barriga da sua mãe, eu o escolhi e separei para que você fosse um profeta para as nações.” Jr 1.5. Comigo e com todos os demais servos do Senhor Jesus Cristo.
Vs. 16. “Ele (Deus) resolveu revelar para mim o seu Filho a fim de que eu anunciasse aos não-judeus a boa notícia a respeito dele, eu não fui pedir conselhos a ninguém”. Paulo atribui tanto o nascimento da carne, como o do Espírito à ação de Deus. Tudo aconteceu pela ação misericordiosa de Deus. Paulo sofreu uma ação, não praticou a ação transformadora, Deus foi o agente.
Vs. 17. “E também não fui até Jerusalém para falar com aqueles que eram apóstolos antes de mim. Pelo contrário, fui para a região da Arábia e depois voltei para Damasco.” Paulo não foi para Jerusalém a fim de estudar com os apóstolos do Senhor. Mas, retirou-se para a região da Arábia, onde o próprio Senhor Jesus o preparou para o ministério da evangelização.
Vs. 18. “Três anos depois, fui até Jerusalém para pedir informações a Pedro e fiquei duas semanas com ele.” Foi um encontro para troca de informações, de idéias; de conferir a doutrina e de constatar que tudo estava em perfeita harmonia. Visto que ambos foram instruídos pelo mesmo Mestre pregavam o mesmo evangelho.
Vs. 19. “E não falei com nenhum outro apóstolo, a não ser com Tiago, irmão do Senhor.” Paulo apenas conheceu as pessoas de Pedro e Tiago, os outros apóstolos já haviam deixado Jerusalém e atuavam em seus próprios campos de missão.
Vs. 20. “O que estou escrevendo a vocês é verdade. Deus sabe que não estou mentindo.” Paulo chama a Deus por testemunho de que o relato da história de sua vida é verdadeiro.
Vs. 21. “Depois fui para as regiões da Síria e da Cilícia.” É o mesmo lugar referido no vs. 17, com o nome mais amplo de Arábia. Síria tem por capital Antioquia.
VS. 22. “Durante esse tempo as pessoas das igrejas da Judéia não me conheciam pessoalmente”
Paulo não atuou como missionário na Judéia, na terra que o viu crescer.
Vs. 23. “Elas somente tinham ouvido o que outros diziam: “Aquele que antes nos perseguia está anunciando agora a fé que no passado tentava destruir!” Paulo passou de perseguidor da fé cristã para defensor e propagador desta fé.
Vs. 24. “E louvavam a Deus por minha causa.” A igreja apostólica era solidária, não louvavam a Deus apenas pelo término das perseguições, mas especialmente pelo fato de Paulo ter se tornado um cristão e pregador do evangelho. A alegria pela conversão de Paulo ecoou por toda a igreja apostólica.

4 – Sugestão de Tema:
Pregar o evangelho não é uma decisão pessoal, mas sim um chamado divino!
1 – Deus dá a mensagem a ser pregada!
2 – Deus chama e capacita os pregadores!
3 – Deus opera a fé através da pregação!

4º Leitura: Lucas 7. 11-17
1 – Títulos:
1 – Jesus ressuscita o filho de uma viúva – NTLH.
2 – A ressurreição do filho da viúva de Naim – ARA.
3 – O jovem de Naim – Lutero.
2 – Contextualização:
Jesus está na cidade de Cafarnaum. Ele fez desta cidade um ponto de referência para suas atividades. A partir dela, visitava as localidades próximas. Numa destas visitas foi até a cidade de Naim, a qual ficava a uma distância de quarenta e cinco quilômetros para o lado sul de Cafarnaum, perto de Suném, onde há oitocentos e cinqüenta anos antes, o profeta Eliseu ressuscitou o filho de uma mulher rica – Cf. 2 Reis 4.8ss. Fato que ainda permanecia vivo na memória de seu povo.
3 – Conteúdo do Texto:
O texto relata uma das três ocasiões nas quais Jesus ressuscitou um morto. Vejamos alguns detalhes do relato.
Vs. 11 e 12. - Estes dois versículos nos descrevem o cenário da história. Jesus vai para Naim com o objetivo de ali pregar o evangelho. O ambiente encontrado não era muito favorável. Morreu o filho único de uma viúva. A cidade estava de luto, comovida pelo trágico acontecimento. Pois segundo a crença popular esta viúva era uma pessoa amaldiçoada por Deus, da qual o Senhor retirou a sua benção. Apesar do constrangimento, Jesus chegou na hora certa. A morte foi derrotada pelo príncipe da vida. Segue os versos 11 e 12: “Pouco tempo depois Jesus foi para uma cidade chamada Naim. Os seus discípulos e uma grande multidão foram com ele. Quando ele estava chegando perto do portão da cidade, ia saindo um enterro. O defunto era filho único de uma viúva, e muita gente da cidade ia com ela.”
Vs. 13 e 14. “Quando o Senhor a viu, ficou com muita pena dela e disse:
– Não chore. Então ele chegou mais perto e tocou no caixão. E os que o estavam carregando pararam. Então Jesus disse: – Moço, eu ordeno a você: levante-se!” Este relato descreve a Jesus como alguém que se compadece da miséria humana. Deus não criou ninguém para a morte, mas sim para a vida. Foi por amar e desejar a vida para as criaturas humanas que ele veio ao mundo, seu objetivo sempre foi promover a vida. Assim a sua pregação em Naim começou pela prática de um gesto de amor, devolvendo a vida ao falecido.
Mais um detalhe! O texto diz que: “Jesus tocou no caixão!” Segundo a lei de Moisés, esse gesto significava que Jesus se “tornou impuro.” Jesus realmente se tornou impuro em lugar de toda a humanidade, a fim de dar vida santa a todo pecador.
Ainda convém destacar que Jesus ordenou ao morto: “levante-se!” Jesus da uma ordem, ele usa o poder de sua Palavra, para chamar o morto de volta para a vida.
Vs.15. “O moço sentou-se no caixão e começou a falar, e Jesus o entregou à mãe.” Que pregação poderosa! A vitória de Cristo sobre a morte era visível. As portas de Naim se abriram para aquele que é mais forte do que a morte. Agora a mensagem de amor de Deus encontrou acolhida. Porém, Satanás encontrou uma outra maneira para atrapalhar o ministério de Jesus.
Vs. 16. “Todos ficaram com muito medo e louvavam a Deus, dizendo: – Que grande profeta apareceu entre nós! Deus veio salvar o seu povo!” A presença de Jesus entre os homens, sempre foi de paz, de grande alegria e nunca de causar medo. Aqui acontece uma mescla de medo e de alegria, de paz e de intranqüilidade pelo pecado. Porém de positivo foi que todos perceberam estar entre eles um grande profeta, um enviado de Deus, alguém cuja mensagem deviam escutar.
“Louvavam a Deus,” reconheciam que Jesus era um mensageiro de Deus, um mensageiro poderoso que trazia uma mensagem de vida. O evangelho não conta como continuou e terminou esta visita de Jesus a Naim. Termina apenas dizendo que “essas notícias se espalharam por todo o pais.” Vs. 17. A notícia era boa, o povo creu que Jesus era um enviado do Pai.
4 – Sugestão de Tema:
O amor de Deus que consola!
1 – Consola pela presença contínua de Jesus.
2 – Consola pelo poder de Jesus que transforma a morte em vida.
3 – Consola pela expectativa de vida eterna.
Sermão: Gálatas 1.15-17
Em Cristo Jesus, o verdadeiro Deus e verdadeiro Salvador do mundo prezados irmãos e irmãs na fé!
O Diabo sempre colocou em dúvidas o valor do Evangelho. Sempre ele questionou a nós cristãos com a pergunta que fez cair Adão e Eva, a saber: “Será que Deus disse?” “É verdade que Deus falou assim?”
O apóstolo Paulo percorreu a região da Galácia pregando o Evangelho de Jesus Cristo. Não tardou e o Diabo despertou dúvidas com respeito a pregação de Paulo. Dizia-se
às congregações recém fundadas, que Paulo não era um apóstolo digno de crédito, porque não foi discípulo de Jesus, porque foi um perseguidor dos cristãos.
Tal conceito falso o apóstolo rebate com os seguintes argumentos:
1º Argumento: “Deus me separou antes de eu nascer”
Toda a criatura humana tem uma finalidade expressa para a qual Deus a fez. Segundo o Salmo 139, Deus nos vê a partir do momento de nossa concepção. Deus determina os dias de nossa vida. Deus nos dá os dons e as oportunidades para os determinados fins. O apóstolo Paulo recebeu uma inteligência privilegiada. Deus o fez nascer em uma família que possuía recursos financeiros para dar-lhe estudo, junto aos melhores professores da época.
2º Argumento: - “Deus me chamou pela sua graça”
Paulo reconhece que Deus o chamou, por um único motivo, a sua graça. Não foi por decisão humana que Paulo deixou de perseguir a Igreja, e tornar-se cristão. Deus agiu motivado pelo amor de Jesus Cristo.
3º Argumento: “Aprouve a Deus revelar seu Filho em mim.”
Deus revela a Jesus dentro de nós e através de nós. Paulo perguntou: “Quem és tu Senhor?” Jesus lhe respondeu: “Eu sou Jesus a quem tu persegues”. Paulo foi batizado em nome de Jesus. O seu viver se tornou Cristo. Paulo era pregador porque Jesus vive nele.
4º Argumento: “Deus revelou em mim seu Filho para que eu o pregasse entre os gentios”.
As ações de Deus tem seus objetivos determinados. Deus fez de Paulo um pregador do Evangelho. Assim como Jesus fez dos outros apóstolos pregadores do Evangelho, Deus fez de Paulo o pregador aos judeus.
Paulo é obediente ao chamado divino. “sem detença, não consultei carne e sangue, ... parti para as regiões da Arábia.” Vai para um retiro de três anos. durante este período Deus lhe concedeu outras revelações. Tudo visava equipar a este servo de Deus para ser o grande apóstolo dos gentios; para com autoridade divina dizer: “Assim disse Deus.”
Nós também fomos chamados por Deus. nós também fomos criados por Deus para uma finalidade muito especial. Ninguém foi criado para o inferno. Todos fomos batizados em nome do Pai, e do Filho e do Espírito Santo, isto é, fomos adotados por filhos e filhas de Deus. Todos recebemos uma missão da parte de Deus: Ir e pregar o Evangelho a toda criatura. Estamos obedecendo ao chamado divino?
... Amém!


Sermão: Lucas 7. 11-17.

Caros amigos e amigas! Diz um provérbio popular: “Nada é tão certo como a morte!” Se ninguém contesta esta afirmação, cabe perguntar:
Você sabe lidar com a morte?
Você tem medo de morrer?
Você crê que Jesus resolve o problema da morte?
Como estão seus preparativos para morrer?
O evangelho nos apresenta a divina instrução sobre o assunto!
Jesus faz uma viagem missionária para a cidade de Naim. Era uma caminhada de um dia, para quem estava em Cafarnaum. Naim era uma cidade pequena na região norte da terra de Israel. Ao chegar à localidade, Jesus se depara com uma cena comovedora. Uma viúva estava levando seu único filho para o cemitério. Já havia perdido o marido e agora o seu único filho. Muita gente a está acompanhando, num gesto de solidariedade, de amizade, de chorar com os que choram.
Esta cena foi um desafio para o Senhor Jesus. Ele que veio para trazer o consolo de Deus para a localidade de Naim, interveio com poder. Quebrando as tradições de seu povo, tocou o caixão e provavelmente o morto também, e com autoridade divina falou: “moço, eu ordeno a você: levante-se!” O morto obedeceu a ordem de Cristo, “Sentou-se no caixão e começou a falar.” Esta não foi uma ressurreição para a vida eterna, mas apenas um retorno para vida neste mundo. Porém, foi o suficiente para comprovar o poder de Cristo e habilitá-lo perante aquela população a ensinar-lhes o amor de Deus.
O Evangelho informa que houve duas reações distintas entre o povo que assistiu a ressurreição daquele jovem: Uma de medo e outra de louvor.
Lidar com a morte nunca foi motivo de alegria, mas sempre vem acompanhada de tristeza e de medo! Por que o medo? Porque a morte é o oposto da vida! E Deus nos criou para a vida! Porque a morte é o salário do pecado! Porque a morte é juízo! Porque a morte nos confronta com a necessidade de sermos revestidos com uma nova vida, com a vida de Cristo, com o perdão do pecado.
Jesus Cristo ressuscitou o Jovem de Naim, para dizer aos moradores daquele lugar que ele tem a solução para a morte. Ele veio ao mundo para nos salvar da morte. Não da morte física, mas da condenação eterna ao inferno. Por isto ele mesmo enfrentou a morte, morreu na sexta-feira santa e ressuscitou vitorioso na manhã de Páscoa.
Lidar com a morte na presença de Jesus se torna fácil. Os moradores de Naim nada fizeram para enfrentar a morte. Jesus veio e a expulsou.
Marta, a irmã de Lázaro lembrou com propriedade: “Se o Senhor estivesse aqui, o meu irmão não teria morrido.” Jesus é vida e onde Jesus está a morte dá lugar a vida. Nós só saberemos lidar com a morte se Jesus está em nosso coração, se Jesus nos perdoa diária e abundantemente todo pecado, se Jesus nos carrega através do escuro vale da morte. Os moradores de Naim presenciaram o poder de Cristo sobre a morte, Temeram num primeiro momento e louvaram num segundo momento.
Se lidar com a morte é complicado para nós, igualmente o é, celebrar os louvores de nosso Deus. Nós andamos tão ocupados com os múltiplos afazeres da vida que pouco ou nada nos preocupamos em louvar a Deus pela vitória de seu Filho Jesus sobre a morte. Parece que a vitória de Cristo não nos toca! Parace que a morte é problema dos outros e não meu! Afinal de contas são os outros que morrem, eu permaneço vivo.
É justamente para pessoas como eu, como você, que no fundo da alma alimentamos a esperança de não morrer, que o salmista conclama: Não morrerei; antes, viverei e contarei as obras do Senhor. (Salmos 118.17) O Senhor tem feito de mim um filho seu, o Senhor tem feito de mim um herdeiro do céu. O Senhor tem feito de mim um mensageiro do seu consolo. Isto é fantástico, isto não pode ficar escondido, isto precisa ser dito a todos quantos tem medo de morrer. Porque Cristo é para todos!
Agora eu estou preparado para morrer! Agora eu posso dizer com o apóstolo Paulo: “Para mim o viver é Cristo, e o morrer é lucro...estou cercado pelos dois lados, pois quero muito deixar esta vida e estar com Jesus, o que é bem melhor. Porém, por causa de vocês, é muito mais necessário que eu continue a viver.” Fp 1.21-24. Vejam, o apóstolo afirma que sua vida no mundo se justifica unicamente pela proclamação da salvação de nosso Deus. Vivamos nós também para confessar o amor de Deus que jamais se retira de nós. Confessemos que: “Com Cristo por defesa, seu nome a proclamar, teremos a certeza de o reino eterno herdar.” Amém!

Nenhum comentário:

Marcadores

1 CO 1.18-25 1 CO 12.2 1 CO 15.20-28 1 CO 15.50-58 1 CO 2.1-5 1 CO 6.12-20 1 CO2.6-13 1 CORÍNTIOS 1 CR 28.20 1 JO 1 JO 1.1-10 1 JO 4.7-10 1 PE 1.13-21 1 PE 1.17-25 1 PE 1.3-9 1 PE 2.1-10 1 PE 2.18-25 1 PE 2.19-25 1 PE 2.4-10 1 PE 3.13-22 1 PE 3.15-22 1 PE 3.18-20 1 PE 4.12-17 1 PE 5.6-11 1 PEDRO 1 RS 19.4-8 1 RS 8.22-23 1 SM 1 1 SM 2 1 SM 28.1-25 1 SM 3 1 SM 3.1-10 1 TIMÓTEO 1 TM 1.12-17 1 Tm 2.1-15 1 TM 3.1-7 1 TS 1.5B-10 10 PENTECOSTES 13-25 13° APÓS PENTECOSTES 14° DOMINGO APÓS PENTECOSTES 15 ANOS 16-18 17 17º 17º PENTECOSTES 1CO 11.23 1CO 16 1º ARTIGO 1º MANDAMENTO 1PE 1PE 3 1RS 17.17-24 1RS 19.9B-21 2 CO 12.7-10 2 CO 5.1-10 2 CO 5.14-20 2 CORINTIOS 2 PE 1.16-21 2 PE 3.8-14 2 PENTECOSTES 2 TM 1.1-14 2 TM 1.3-14 2 TM 2.8-13 2 TM 3.1-5 2 TM 3.14-4.5 2 TM 4.6-8 2 TS 3.6-13 2° EPIFANIA 2° QUARESMA 20º PENTECOSTES 24º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 25º DOMINGO PENTECOSTES 27-30 2CO 8 2º ADVENTO 2º ARTIGO 2º DOMINGO DE PÁSCOA 2TM 1 2TM 3 3 3 PENTECOSTES 3º ARTIGO 3º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 3º DOMINGO DE PÁSCOA 3º DOMINGO NO ADVENTO 4 PENTECOSTES 41-43 4º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 4º DOMINGO DE PENTECOSTES 4º FEIRA DE CINZAS 5 MINUTOS COM JESUS 5° APÓS EPIFANIA 500 ANOS 5MINUTOS 5º DOMINGO DE PENTECOSTES 5º EPIFANIA 5º PENTECOSTES 6º MANDAMENTO 7 ESTRELAS Abiel ABORTO ABSOLVIÇÃO ACAMPAMENTO AÇÃO DE GRAÇA ACIDENTE ACIR RAYMANN ACONSELHAMENTO ACONSELHAMENTO PASTORAL ACRÓSTICO ADALMIR WACHHOLz ADELAR BORTH ADELAR MUNIEWEG ADEMAR VORPAGEL ADMINISTRAÇÃO ADORAÇÃO ADULTÉRIO ADULTOS ADVENTISTA ADVENTO ADVERSIDADES AGENDA AIDS AILTON J. MULLER AIRTON SCHUNKE AJUDAR ALBERTO DE MATTOS ALCEU PENNING ALCOOLISMO ALEGRIA ALEMÃO ÁLISTER PIEPER ALTAR ALTO ALEGRE AM 8.4-14 AMASIADO AMBIÇÃO AMIGO AMIZADE AMOR André ANDRÉ DOS S. DREHER ANDRÉ L. KLEIN ANIVERSARIANTES ANIVERSÁRIO ANJOS ANO NOVO ANSELMO E. GRAFF ANTHONY HOEKEMA ANTIGO TESTAMENTO ANTINOMISTAS AP 1 AP 2 AP 22 AP 22.12-17 AP 3 APOCALIPSE APOLOGIA APONTAMENTOS APOSTILA ARNILDO MÜNCHOW ARNILDO SCHNEIDER ARNO ELICKER ARNO SCHNEUMANN ARREBATAMENTO ARREPENDIMENTO ARTHUR D. BENEVENUTI ARTIGO ASAS ASCENSÃO ASCLÉPIO ASSEMBLEIA ASTOMIRO ROMAIS AT AT 1 AT 1-10 AT 1.12-26 AT 10.34-43 AT 17.16-34 AT 2.1-21 AT 2.14a 36-47 AT 2.22-32 AT 2.36-41 AT 2.42-47 AT 4.32-37 AT 6.1-9 AT 7.51-60 ATANASIANO ATOS AUDIO AUGSBURGO AUGUSTO KIRCHHEIN AULA AUTO ESTIMA AUTO EXCLUSÃO AUTORIDADE SECULAR AVANÇANDO COM GRATIDÃO AVISOS AZUL E BRANCO BAIXO BATISMO BATISMO INFANTIL BELÉM BEM AVENTURADOS BENÇÃO BENJAMIM JANDT BIBLIA ILUSTRADA BÍBLIA SAGRADA BÍBLICO BINGOS BOAS NOVAS BOAS OBRAS BODAS BONIFÁCIO BOSCO BRASIL BRINCADEIRAS BRUNO A. K. SERVES BRUNO R. VOSS C.A. C.A. AUGSBURGO C.F.W. WALTHER CADASTRO CAIPIRA CALENDÁRIO CAMINHADA CAMPONESES CANÇÃO INFANTIL CANCIONEIRO CANTARES CANTICOS CÂNTICOS CANTICOS DOS CANTICOS CAPELÃO CARGAS CÁRIN FESTER CARLOS CHAPIEWSKI CARLOS W. WINTERLE CARRO CASA PASTORAL CASAL CASAMENTO CASTELO FORTE CATECISMO CATECISMO MENOR CATÓLICO CEIA PASCAL CÉLIO R. DE SOUZA CELSO WOTRICH CÉLULAS TRONCO CENSO CERIMONIAIS CÉU CHÁ CHAMADO CHARADAS CHARLES S. MULLER CHAVE BÍBLICA CHRISTIAN HOFFMANN CHURRASCO CHUVA CIDADANIA CIDADE CIFRA CIFRAS CINZAS CIRCUNCISÃO CL 1.13-20 CL 3.1-11 CLAIRTON DOS SANTOS CLARA CRISTINA J. MAFRA CLARIVIDÊNCIA CLAÚDIO BÜNDCHEN CLAUDIO R. SCHREIBER CLÉCIO L. SCHADECH CLEUDIMAR R. WULFF CLICK CLÍNICA DA ALMA CLOMÉRIO C. JUNIOR CLÓVIS J. PRUNZEL CODIGO DA VINCI COLÉGIO COLETA COLHEITA COLOSSENSES COMEMORAÇÃO COMENTÁRIO COMUNHÃO COMUNICAÇÃO CONCÓRDIA CONFIANÇA CONFIRMACAO CONFIRMAÇÃO CONFIRMANDO CONFISSÃO CONFISSÃO DE FÉ CONFISSÕES CONFLITOS CONGREGAÇÃO CONGRESSO CONHECIMENTO BÍBLICO CONSELHO CONSTRUÇÃO CONTATO CONTRALTO CONTRATO DE CASAMENTO CONVENÇÃO NACIONAL CONVERSÃO CONVITE CONVIVÊNCIA CORAL COREOGRAFIA CORÍNTIOS COROA CORPUS CHRISTI CPT CPTN CREDO CRESCENDO EM CRISTO CRIAÇÃO CRIANÇA CRIANÇAS CRIOULO CRISTÃ CRISTÃOS CRISTIANISMO CRISTIANO J. STEYER CRISTOLOGIA CRONICA CRONOLOGIA CRUCIFIXO CRUZ CRUZADAS CTRE CUIDADO CUJUBIM CULPA CULTO CULTO CRIOULO CULTO CRISTÃO CULTO DOMESTICO CULTO E MÚSICA CULTURA CURSO CURT ALBRECHT CURTAS DALTRO B. KOUTZMANN DALTRO G. TOMM DANIEL DANILO NEUENFELD DARI KNEVITZ DAVI E JÔNATAS DAVI KARNOPP DEBATE DEFICIÊNCIA FÍSICA DELMAR A. KOPSELL DEPARTAMENTO DEPRESSÃO DESENHO DESINSTALAÇÃO DEUS DEUS PAI DEVERES Devoção DEVOCIONÁRIO DIACONIA DIÁLOGO INTERLUTERANO DIARIO DE BORDO DICOTOMIA DIETER J. JAGNOW DILÚVIO DINÂMICAS DIRCEU STRELOW DIRETORIA DISCIPLINA DÍSCIPULOS DISTRITO DIVAGO DIVAGUA DIVÓRCIO DOGMÁTICA DOMINGO DE RAMOS DONS DOUTRINA DR Dr. RODOLFO H. BLANK DROGAS DT 26 DT 6.4-9 EBI EC 9 ECLESIASTES ECLESIÁSTICA ECUMENISMO EDER C. WEHRHOLDT Ederson EDGAR ZÜGE EDISON SELING EDMUND SCHLINK EDSON ELMAR MÜLLER EDSON R. TRESMANN EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO CRISTÃ EF 1.16-23 EF 2.4-10 EF 4.1-6 EF 4.16-23 EF 4.29-32 EF 4.30-5.2 EF 5.22-33 EF 5.8-14 EF 6.10-20 ÉFESO ELBERTO MANSKE Eleandro ELEMAR ELIAS R. EIDAM ELIEU RADINS ELIEZE GUDE ELIMINATÓRIAS ELISEU TEICHMANN ELMER FLOR ELMER T. JAGNOW EMÉRITO EMERSON C. IENKE EMOÇÃO EN ENCARNAÇÃO ENCENAÇÃO ENCONTRO ENCONTRO DE CRIANÇA 2014 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2015 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2016 ENCONTRO PAROQUIAL DE FAMILIA ENCONTROCORAL ENFERMO ENGANO ENSAIO ENSINO ENTRADA TRIUNFAL ENVELHECER EPIFANIA ERA INCONCLUSA ERNI KREBS ERNÍ W. SEIBERT ERVINO M. SPITZER ESBOÇO ESCATOLOGIA ESCO ESCOLAS CRISTÃS ESCOLÁSTICA ESCOLINHA ESCOLINHA DOMINICAL ESDRAS ESMIRNA ESPADA DE DOIS GUMES ESPIRITISMO ESPÍRITO SANTO ESPIRITUALIDADE ESPÍSTOLA ESPORTE ESTAÇÃODAFÉ ESTAGIÁRIO ESTAGIÁRIOS ESTATUTOS ESTER ESTER 6-10 ESTRADA estudo ESTUDO BÍBLICO ESTUDO DIRIGIDO ESTUDO HOMILÉTICO ÉTICA EVANDRO BÜNCHEN EVANGELHO EVANGÉLICO EVANGELISMO EVERSON G. HAAS EVERSON GASS EVERVAL LUCAS EVOLUÇÃO ÊX EX 14 EX 17.1-17 EX 20.1-17 EX 24.3-11 EX 24.8-18 EXALTAREI EXAME EXCLUSÃO EXEGÉTICO EXORTAÇÃO EZ 37.1-14 EZEQUIEL BLUM Fabiano FÁBIO A. NEUMANN FÁBIO REINKE FALECIMENTO FALSIDADE FAMÍLIA FARISEU FELIPE AQUINO FELIPENSES FESTA FESTA DA COLHEITA FICHA FILADÉLFIA FILHO DO HOMEM FILHO PRÓDIGO FILHOS FILIPE FILOSOFIA FINADOS FLÁVIO L. HORLLE FLÁVIO SONNTAG FLOR DA SERRA FLORES Formatura FÓRMULA DE CONCÓRDIA Fotos FOTOS ALTO ALEGRE FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2010 FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇA 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇAS 2013 FOTOS ENCONTRO ESPORTIVO 2012 FOTOS FLOR DA SERRA FOTOS P172 FOTOS P34 FOTOS PARECIS FOTOS PROGRAMA DE NATAL P34 FP 2.5-11 FP 3 FP 4.4-7 FP 4.4-9 FRANCIS HOFIMANN FRASES FREDERICK KEMPER FREUD FRUTOS DO ES GÁLATAS GALILEU GALILEI GATO PRETO GAÚCHA GELSON NERI BOURCKHARDT GENESIS GÊNESIS 32.22-30 GENTIO GEOMAR MARTINS GEORGE KRAUS GERHARD GRASEL GERSON D. BLOCH GERSON L. LINDEN GERSON ZSCHORNACK GILBERTO C. WEBER GILBERTO V. DA SILVA GINCANAS GL 1.1-10 GL 1.11-24 GL 2.15-21 GL 3.10-14 GL 3.23-4.1-7 GL 5.1 GL 5.22-23 GL 6.6-10 GLAYDSON SOUZA FREIRE GLEISSON R. SCHMIDT GN 01 GN 1-50 GN 1.1-2.3 GN 12.1-9 GN 15.1-6 GN 2.18-25 GN 21.1-20 GN 3.14-16 GN 32 GN 45-50 GN 50.15-21 GRAÇA DIVINA GRATIDÃO GREGÓRIO MAGNO GRUPO GUSTAF WINGREN GUSTAVO D. SCHROCK HB 11.1-3; 8-16 HB 12 HB 12.1-8 HB 2.1-13 HB 4.14-16 5.7-9 HC 1.1-3 HC 2.1-4 HÉLIO ALABARSE HERIVELTON REGIANI HERMENÊUTICA HINÁRIO HINO HISTÓRIA HISTÓRIA DA IGREJA ANTIGA E MEDIEVAL HISTÓRIA DO NATAL HISTORINHAS BÍBLICAS HL 10 HL 164 HOMILÉTICA HOMOSSEXUALISMO HORA LUTERANA HORST KUCHENBECKER HORST S MUSSKOPF HUMOR IDOSO IECLB IELB IGREJA IGREJA CRISTÃ IGREJAS ILUSTRAÇÃO IMAGEM IN MEMORIAN INAUGURAÇÃO ÍNDIO INFANTIL INFERNO INFORMATIVO INSTALAÇÃO INSTRUÇÃO INTRODUÇÃO A BÍBLIA INVESTIMENTO INVOCAÇÕES IRINEU DE LYON IRMÃO FALTOSO IROMAR SCHREIBER IS 12.2-6 IS 40.1-11 IS 42.14-21 IS 44.6-8 IS 5.1-7 IS 50.4-9 IS 52.13-53-12 IS 53.10-12 IS 58.5-9a IS 61.1-9 IS 61.10-11 IS 63.16 IS 64.1-8 ISACK KISTER BINOW ISAGOGE ISAÍAS ISAQUE IURD IVONELDE S. TEIXEIRA JACK CASCIONE JACSON J. OLLMANN JARBAS HOFFIMANN JEAN P. DE OLIVEIRA JECA JELB JELB DIVAGUA JEOVÁ JESUS JN JO JO 1 JO 10.1-21 JO 11.1-53 JO 14 JO 14.1-14 JO 14.15-21 JO 14.19 JO 15.5 JO 18.1-42 JO 2 JO 20.19-31 JO 20.8 JO 3.1-17 JO 4 JO 4.5-30 JO 5.19-47 JO 6 JO 6.1-15 JO 6.51-58 JO 7.37-39 JO 9.1-41 JOÃO JOÃO 20.19-31 JOÃO C. SCHMIDT JOÃO C. TOMM JOÃO N. FAZIONI JOEL RENATO SCHACHT JOÊNIO JOSÉ HUWER JOGOS DE AZAR JOGRAL JOHN WILCH JONAS JONAS N. GLIENKE JONAS VERGARA JOSE A. DALCERO JOSÉ ACÁCIO SANTANA JOSE CARLOS P. DOS SANTOS JOSÉ ERALDO SCHULZ JOSÉ H. DE A. MIRANDA JOSÉ I.F. DA SILVA JOSUÉ ROHLOFF JOVENS JR JR 28.5-9 JR 3 JR 31.1-6 JUAREZ BORCARTE JUDAS JUDAS ISCARIOTES JUDAS TADEU JUMENTINHO JUSTIFICAÇÃO JUVENTUDE KARL BARTH KEN SCHURB KRETZMANN LAERTE KOHLS LAODICÉIA LAR LC 12.32-40 LC 15.1-10 LC 15.11-32 LC 16.1-15 LC 17.1-10 LC 17.11-19 LC 19 LC 19.28-40 LC 2.1-14 LC 23.26-43 LC 24 LC 24.13-35 LC 3.1-14 LC 5 LC 6.32-36 LC 7 LC 7.1-10 LC 7.11-16 LC 7.11-17 LC 9.51-62 LEANDRO D. HÜBNER LEANDRO HUBNER LEI LEIGO LEIGOS LEITORES LEITURA LEITURAS LEMA LENSKI LEOCIR D. DALMANN LEONARDO RAASCH LEOPOLDO HEIMANN LEPROSOS LETRA LEUPOLD LIBERDADE CRISTÃ LIDER LIDERANÇA LILIAN LINDOLFO PIEPER LINK LITANIA LITURGIA LITURGIA DE ADVENTO LITURGIA DE ASCENSÃO LITURGIA DE CONFIRMAÇÃO LITURGIA EPIFANIA LITURGIA PPS LIVRO LLLB LÓIDE LOUVAI AO SENHOR LOUVOR LUCAS ALBRECHT LUCIFER LUCIMAR VELMER LUCINÉIA MANSKE LUGAR LUÍS CLAUDIO V. DA SILVA LUIS SCHELP LUISIVAN STRELOW LUIZ A. DOS SANTOS LUTERANISMO LUTERO LUTO MAÇONARIA MÃE MAMÃE MANDAMENTOS MANUAL MARCÃO MARCELO WITT MARCIO C. PATZER MARCIO LOOSE MARCIO SCHUMACKER MARCO A. CLEMENTE MARCOS J. FESTER MARCOS WEIDE MARIA J. RESENDE MÁRIO SONNTAG MÁRLON ANTUNES MARLUS SELING MARTIM BREHM MARTIN C. WARTH MARTIN H. FRANZMANN MARTINHO LUTERO MARTINHO SONTAG MÁRTIR MATERNIDADE MATEUS MATEUS KLEIN MATEUS L. LANGE MATRIMÔNIO MAURO S. HOFFMANN MC 1.1-8 MC 1.21-28 MC 1.4-11 MC 10.-16 MC 10.32-45 MC 11.1-11 MC 13.33-37 MC 4 MC 4.1-9 MC 6.14-29 MC 7.31-37 MC 9.2-9 MEDICAMENTOS MÉDICO MELODIA MEMBROS MEME MENSAGEIRO MENSAGEM MESSIAS MÍDIA MILAGRE MINISTÉRIO MINISTÉRIO FEMENINO MIQUÉIAS MIQUÉIAS ELLER MIRIAM SANTOS MIRIM MISSÃO MISTICISMO ML 3.14-18 ML 3.3 ML NEWS MODELO MÔNICA BÜRKE VAZ MORDOMIA MÓRMOM MORTE MOVIMENTOS MT 10.34-42 MT 11.25-30 MT 17.1-9 MT 18.21-45 MT 21.1-11 MT 28.1-10 MT 3 MT 4.1-11 MT 5 MT 5.1-12 MT 5.13-20 MT 5.20-37 MT 5.21-43 MT 5.27-32 MT 9.35-10.8 MULHER MULTIRÃO MUSESCORE MÚSICA MÚSICAS NAAÇÃO L. DA SILVA NAMORADO NAMORO NÃO ESQUECER NASCEU JESUS NATAL NATALINO PIEPER NATANAEL NAZARENO DEGEN NEEMIAS NEIDE F. HÜBNER NELSON LAUTERT NÉRISON VORPAGEL NILO FIGUR NIVALDO SCHNEIDER NM 21.4-9 NOITE FELIZ NOIVADO NORBERTO HEINE NOTÍCIAS NOVA ERA NOVO HORIZONTE NOVO TESTAMENTO O HOMEM OFERTA OFÍCIOS DAS CHAVES ONIPOTENCIA DIVINA ORAÇÃO ORAÇAODASEMANA ORATÓRIA ORDENAÇAO ORIENTAÇÕES ORLANDO N. OTT OSÉIAS EBERHARD OSMAR SCHNEIDER OTÁVIO SCHLENDER P172 P26 P30 P34 P36 P40 P42.1 P42.2 P70 P95 PADRINHOS PAI PAI NOSSO PAIS PAIXÃO DE CRISTO PALAVRA PALAVRA DE DEUS PALESTRA PAPAI NOEL PARA PARA BOLETIM PARÁBOLAS PARAMENTOS PARAPSICOLOGIA PARECIS PAROQUIAL PAROUSIA PARTICIPAÇÃO PARTITURA PARTITURAS PÁSCOA PASTOR PASTORAL PATERNIDADE PATMOS PAUL TORNIER PAULO PAULO F. BRUM PAULO FLOR PAULO M. NERBAS PAULO PIETZSCH PAZ Pe. ANTONIO VIEIRA PEÇA DE NATAL PECADO PEDAL PEDRA FUNDAMENTAL PEDRO PEM PENA DE MORTE PENEIRAS PENTECOSTAIS PENTECOSTES PERDÃO PÉRGAMO PIADA PIB PINTURA POEMA POESIA PÓS MODERNIDADE Pr BRUNO SERVES Pr. BRUNO AK SERVES PRÁTICA DA IGREJA PREEXISTÊNCIA PREGAÇÃO PRESÉPIO PRIMITIVA PROCURA PROFECIAS PROFESSORES PROFETA PROFISSÃO DE FÉ PROGRAMAÇÃO PROJETO PROMESSA PROVA PROVAÇÃO PROVÉRBIOS PRÓXIMO PSICOLOGIA PV 22.6 PV 23.22 PV 25 PV 31.28-30 PV 9.1-6 QUARESMA QUESTIONAMENTOS QUESTIONÁRIO QUESTIONÁRIO PLANILHA QUESTIONÁRIO TEXTO QUINTA-FEIRA SANTA QUIZ RÁDIO RADIOCPT RAFAEL E. ZIMMERMANN RAUL BLUM RAYMOND F. SURBURG RECEITA RECENSÃO RECEPÇÃO REDENÇÃO REENCARNAÇÃO REFLEXÃO REFORMA REGIMENTO REGINALDO VELOSO JACOB REI REINALDO LÜDKE RELACIONAMENTO RELIGIÃO RENATO L. REGAUER RESSURREIÇÃO RESTAURAR RETIRO RETÓRICA REUNIÃO RICARDO RIETH RIOS RITO DE CONFIRMAÇÃO RITUAIS LITURGICOS RM 12.1-18 RM 12.1-2 RM 12.12 RM 14.1-12 RM 3.19-28 RM 4 RM 4.1-8 RM 4.13-17 RM 5 RM 5.1-8 RM 5.12-21 RM 5.8 RM 6.1-11 RM 7.1-13 RM 7.14-25a RM 8.1-11 RM 8.14-17 ROBERTO SCHULTZ RODRIGO BENDER ROGÉRIO T. BEHLING ROMANOS ROMEU MULLER ROMEU WRASSE ROMUALDO H. WRASSE Rômulo ROMULO SANTOS SOUZA RONDÔNIA ROSEMARIE K. LANGE ROY STEMMAN RT 1.1-19a RUDI ZIMMER SABATISMO SABEDORIA SACERDÓCIO UNIVERSAL SACERDOTE SACOLINHAS SACRAMENTOS SADUCEUS SALMO SALMO 72 SALMO 80 SALMO 85 SALOMÃO SALVAÇÃO SAMARIA Samuel F SAMUEL VERDIN SANTA CEIA SANTIFICAÇÃO SANTÍSSIMA TRINDADE SÃO LUIS SARDES SATANÁS SAUDADE SAYMON GONÇALVES SEITAS SEMANA SANTA SEMINÁRIO SENHOR SEPULTAMENTO SERMÃO SERPENTE SERVAS SEXTA FEIRA SANTA SIDNEY SAIBEL SILVAIR LITZKOW SILVIO F. S. FILHO SIMBOLISMO SÍMBOLOS SINGULARES SISTEMÁTICA SL 101 SL 103.1-12 SL 107.1-9 SL 116.12-19 SL 118 SL 118.19-29 SL 119.153-160 SL 121 SL 128 SL 142 SL 145.1-14 SL 146 SL 15 SL 16 SL 19 SL 2.6-12 SL 22.1-24 SL 23 SL 30 SL 30.1-12 SL 34.1-8 SL 50 SL 80 SL 85 SL 90.9-12 SL 91 SL 95.1-9 SL11.1-9 SONHOS SOPRANO Sorriso STAATAS STILLE NACHT SUMO SACERDOTE SUPERTIÇÕES T6 TEATRO TEMA TEMPLO TEMPLO TEATRO E MERCADO TEMPO TENOR TENTAÇÃO TEOLOGIA TERCEIRA IDADE TESES TESSALÔNICA TESTE BÍBLICO TESTE DE EFICIÊNCIA TESTEMUNHAS DE JEOVÁ Texto Bíblico TG 1.12 TG 2.1-17 TG 3.1-12 TG 3.16-4.6 TIAGO TIATIRA TIMÓTEO TODAS POSTAGENS TRABALHO TRABALHO RURAL TRANSFERENCIA TRANSFIGURAÇÃO TRICOTOMIA TRIENAL TRINDADE TRÍPLICE TRISTEZA TRIUNFAL Truco Turma ÚLTIMO DOMINGO DA IGREJA UNIÃO UNIÃO ESTÁVEL UNIDADE UNIDOS PELO AMOR DE DEUS VALDIR L. JUNIOR VALFREDO REINHOLZ VANDER C. MENDOÇA VANDERLEI DISCHER VELA VELHICE VERSÍCULO VERSÍCULOS VIA DOLOROSA VICEDOM VÍCIO VIDA VIDA CRISTÃ VIDENTE VIDEO VIDEOS VÍDEOS VILS VILSON REGINA VILSON SCHOLZ VILSON WELMER VIRADA VISITA VOCAÇÃO VOLMIR FORSTER VOLNEI SCHWARTZHAUPT VOLTA DE CRISTO WALDEMAR REIMAN WALDUINO P.L. JUNIOR WALDYR HOFFMANN WALTER L. CALLISON WALTER O. STEYER WALTER T. R. JUNIOR WENDELL N. SERING WERNER ELERT WYLMAR KLIPPEL ZC ZC 11.10-14 ZC 9.9-12