google-site-verification: googlec10144b215428d59.html |||=|||===||| DEUS CRIOU O MUNDO!!(Gn 1.1) -----

Pesquisar este blog

1º MANDAMENTO EM LUTERO

O Primeiro Mandamento

Contexto histórico dos catecismos.
Lutero escreveu dois catecismos, o “Catecismo Menor” e o “Catecismo Maior”, completando ambos em 1529. No prefácio do Catecismo Maior, Lutero explica o termo “catecismo”, tem como finalidade de que sirva de instrução a crianças e pessoas simples. Por isso desde a antiguidade se lhe chama em grego de catecismo, que tem por significado, instrução para crianças. Lutero diz que todo cristão o deveria conhecer.
Os jovens deveriam se exercitar e ocupar com o Catecismo, para que assim possam aprender toda a doutrina. Por isso, diz Lutero aos pais de família, que é deles o dever de pelo menos uma vez por semana, sentar com seus filhos e empregados domésticos, e tomar-lhes a lição, para verificar o seu conhecimento e sua aprendizagem, e caso não souberem de algum assunto, se empenhar com eles no estudo. Então, Lutero usou o termo “catecismo” em vários sentidos, como ensino básico na religião cristã, 1º como ato, depois como determinado material de instrução.
Em um de seus sermões, Lutero diz o seguinte: “catecismo é instrução ou ensino cristão”, que deve estender-se, após o Batismo, a todas as crianças e aos jovens e adultos sem preparo na doutrina cristã, pois cada cristão precisa necessariamente conhecer o Catecismo, “doutrina cristã”.
                            
                             Primeiro Mandamento
Não terás outros deuses.
Ter um Deus, diz Lutero, é confiar e crer Nele de coração. É em quem nós devemos esperar todo o bem e nos refugiar em momentos de dificuldades. E assim sendo, se a nossa fé e confiança forem verdadeiros, então, também é verdadeiro o nosso Deus, pois fé e Deus não se separam. Então nós devemos ter cuidado, onde nós vamos prender o nosso coração e a nossa confiança.
Este mandamento nos mostra em quem deve estar apegado a nossa confiança de coração, é no único e verdadeiro Deus. Lutero diz, se te faltares alguma coisa material para a vida, peça-o a Deus, e se estiveres em sofrimento, tristeza, recorre a Deus, pois Ele é o único que pode te dar e ajudar nessas coisas.
Talvez hoje, um dos ídolos ou deuses mais conhecidos em nosso meio, é o dinheiro e os bens. As pessoas que tem bastante dinheiro sentem-se seguro, alegre, como se não fosse precisar de nada mais e de ninguém. Da mesma forma, aquela pessoa que se gaba de sua inteligência, poder, honra, e nisso põe a sua confiança, também disso faz um deus, porém não o verdadeiro e único Deus. E por outro lado, uma pessoa que nada possui, está em desespero, como não existisse Deus para ela. Mas são poucas pessoas que não possuem nada, e que tem bom animo e não reclamam de nada. Por isso, ter um Deus diz Lutero, significa ter algo em que o coração confia inteiramente.
Lutero menciona a respeito do papado, onde eles, quando em alguma dificuldade , doença, tragédia, ou coisa assim, procurava ajuda nos vários santos, ou ainda aqueles que fazem pacto com o diabo, para ganhar mais dinheiro e cuidar dos seus bens. Põe a sua confiança em coisas que não são de Deus. Enquanto, que este mandamento nos mostra que Deus quer o coração todo dos homens, pois só Nele o coração do homem encontrará consolo e confiança.
Lutero também fala a respeito dos falsos cultos a Deus e da idolatria, por exemplo: os gregos criaram para si o deus supremo, Júpiter, deus do poder e domínio, a deusa do amor, Afrodite, e as mulheres grávidas, Diana ou Lucina. Então cada um criava um deus e rendia culto a eles. Portanto, para os pagãos ter um Deus também significa confiar e crer, embora esse confiar seja errado e falso. E Lutero cita ainda um outro culto falso, e esse todos nós praticamos, que diz respeito a nossa consciência, ou seja, quando queremos nos justificar, obter a salvação através das obras, pelo nosso próprio esforço, e não querendo nada gratuitamente de Deus. Mas o que deve ser lembrado, que o sentido desse mandamento é que só de Deus devemos esperar as coisas boas, inclusive, a salvação. No 1º Artigo, Lutero diz que é Ele quem nos dá o corpo, vida, comida, bebida, saúde, bens, proteção, paz, tudo o que necessitamos tanto para a vida física como espiritual, e nos protege de todos os perigos. Criatura nenhuma poderia nos dar todas essas coisas. As criaturas são a mão de Deus, pelo qual Ele nos concede estas coisas.

Explicação do apêndice ao 1º Mandamento.
“Porque eu sou o Senhor teu Deus, Deus zeloso, que visito a iniqüidade dos pais nos filhos até a terceira e quarta geração daqueles que me aborrecem, e faço misericórdia até mil gerações daqueles que me amam e guardam os meus Mandamentos”.
Como podemos ver estas palavras se referem a todos os mandamentos, mas é o 1º Mandamento que encabeça os demais, pois é importante que o homem tenha a cabeça no caminho certo, pois sendo assim, toda a sua vida está indo para o caminho certo. Vimos portanto, que Deus se ira contra aqueles que confiam em qualquer coisa que não seja Ele, mas também é bondoso e gracioso com aqueles que confiam Nele de coração. Deus quer era temido e não desprezado.
“Os que me aborrecem”, Lutero diz que são aqueles que continuam em sua soberba, insolência, que não querem ouvir quando são repreendidos. Por isso, diz Lutero, Deus castiga duramente, a ponto de não esquecer os filhos dos seus filhos. Por mais sombria que seja essa ameaça, mais poderoso é o consolo na promessa daqueles que confiam Nele, é neles que Deus quer demonstrar as coisas boas e os benefícios.
Mas a visão que se tem no mundo de hoje, é que se não tiver dinheiro, no terá poder, honra, prestigio. Lutero diz o seguinte, no passado o que alcançaram aqueles que amontoaram muito dinheiro ou bens? Vejamos alguns exemplos bíblicos: Saul foi um grande rei, escolhido por Deus, mas seu coração foi tomado por sua coroa e seu poder, resultado: pereceu com tudo o que tinha, e seus filhos todos morreram. Davi, por outro lado, era pobre, mas que se tornou rei, no lugar de Saul. Então em resumo, Deus no 1º mandamento quer mostrar que só Nele devemos confiar e esperar todo o bem, pois onde o coração está bem-vindo com Deus e onde se guarda esse Mandamento, aí o cumprimento dos demais se segue por si.

                       Aplicação
Como vimos Lutero nos deixa bem claro em sua explanação do 1º Mandamento, que o nosso coração e confiança devem estar unicamente em Deus, que tudo nos dá para o sustento da vida, tanto física como espiritual, e nos protege e consola nos momentos difíceis, pelas quais passamos. Tudo que vemos hoje é completamente igual à época de Lutero, ou seja, as pessoas procuram ajuda em algo fora de Deus, como por exemplo: benzedeiras, horóscopo, macumbeiras, e assim poderíamos citar vários outros “recursos” que as pessoas procuram para resolver problemas financeiros, familiares, problemas de saúde, e assim por diante.
Portanto, assim como Lutero queria que as pessoas estudassem e conhecessem a Santa Doutrina através dos Catecismos. Assim também devemos nós procurar ensinar as pessoas a conhecerem o verdadeiro Deus, para que assim, também elas possam de coração confiar Nele, e a buscar ajuda somente Nele.

Catecismo maior: 2º parte do credo

1)            Contexto Histórico:
O Catecismo Maior e o Catecismo Menor foram escritos simultaneamente em abril de 1529, com o nome de Deutsch Katechismus, esse título era apenas para diferenciar essa obra do catecismo latino. Lutero ao criar os Catecismos tinha como intuito e a finalidade de instruir as crianças e as pessoas simples.
O termo “catecismo” é muito antigo na igreja. Tertuliano e Agostinho usaram o termo catechizare na Igreja da África para descrever o ensino oral na pregação para os catecúmenos que iam se convertendo na igreja. Lutero usa o termo com vários sentidos, primeiramente como ensino básico da igreja cristã, ou seja, como ato, depois determinando o conteúdo do livro e finalmente como o próprio livro.
Lutero entende que a essência do que é necessário para ser um cristão depende dos Dez Mandamentos, como expressão da vontade de Deus e espelho da alienação do homem que se relaciona ao primeiro artigo do Credo que fala da criação e do interesse de Deus pelo seu mundo criado, especialmente pela sua humanidade que Deus ama.  O segundo artigo é o centro da mensagem cristão, pois fala da salvação em Jesus Cristo. Pelo Espírito Santo, dito no terceiro artigo,  que chama, ilumina e congrega a santa igreja cristã.

2)            Esboço do escrito, destacando e analisando seus temas relevantes:
A primeira parte da doutrina cristã mostra tudo quanto Deus quer que façamos ou deixamos de fazer, por sua vez, o Credo nos apresenta tudo o que devemos esperar e receber de Deus. O Credo é dividido em três artigos principais, que corresponde a três pessoas da trindade, nas quais refere-se a tudo que cremos. De forma tal que o primeiro artigo, de Deus Pai, explique a criação, o segundo do Filho, a redenção e o terceiro do Espírito Santo, a Santificação. Um só Deus e uma só fé, porém três pessoas, e por isso também três confissões de fé. Porém, vou comentar apenas o primeiro artigo que se refere à Criação.
3)            Significado histórico e/ou teológico: 
Creio em Deus, o Pai Todo-Poderoso, CRIADOR do céu e da terra, nessas palavras fica traçado o que é a essência, à vontade, a atividade e obra de Deus Pai. Contudo o Credo,  não é nada a mais do que a confissão dos cristãos fundamentadas no primeiro mandamento. Este Credo se baseia nas palavras: “Criador do céu e da terra”, mas o que significa: “Creio em Deus, Pai onipotente, criador?”  Quero dizer que sou uma criatura de Deus, que ele me deu e ainda mantém, corpo, alma e vida, pequenos e grandes membros, todos os sentidos, razão e inteligência, comida, bebida, vestimenta, mulher e filhos, empregados, casa e lar. Além de por todas as suas criaturas a nosso favor: o sol, a lua, estrelas, o dia e a noite, o ar, o fogo, a água, a terra, e tudo o que subsiste nela e pode produzir: animais, cereais e todo tipo de plantas existentes, e os restantes bens corporais e temporais: bom governo, paz e segurança.
Entretanto, devemos aprender que nenhuma das coisas enumeradas acima, não está sob nossa capacidade de conservar, pois tudo é compreendido pela palavra “Criador”. Além disso, confessamos de mesma forma, que Deus Pai não nos deu apenas tudo o que possuímos e temos diante de nossos olhos, mas ainda nos preserva e defende, diariamente, de todo o mal e adversidade. E ele faz isso unicamente pelo seu amor e bondade, imerecidos por nós, mas ele faz como um Pai amoroso, que cuida de seus filhos, para que nenhum dano nos sobrevenha.
Portanto, nos resta amá-lo, louvá-lo e agradecer-lhe todos os dias sem cessar, em resumo, dedicar tudo isso a seu serviço, conforme ele mesmo o exige e ordena nos Dez Mandamentos.
 
4)            Significado prático, teológico e/ou homilético para os dias atuais:
O próprio Lutero já nos adverte que poucas pessoas crêem no conteúdo deste artigo, pois, se o cressem de coração, também agiriam de acordo, desde o tempo de sua vida, até nos dias atuais não mudou muita coisa, pois, se as pessoas acreditassem que Jesus é seu Salvador, não andariam por aí orgulhosos, como se tivessem eles mesmos o poder da vida, a riqueza, a soberba. E dessa forma que se fundamenta o pervertido no mundo,  que não quer enxergar e ainda usa todos os dons de Deus, unicamente para sua soberba e avareza, prazer e diversão, sem ao menos lhe agradecer e reconhecer-lhe como Senhor e Criador.

Da vontade cativa

Contexto

No início de 1524, Erasmo de Roterdã publicou sua "Diatribe sobre o livre-arbítrio". Nela posicionou-se abertamente contra uma afirmação central da teologia de Lutero: sua antropologia. Com essa publicação, Lutero tinha contra si o posicionamento do mais respeitado estudioso da época. Lutero teve que se posicionar. Para ele estava claro que a questão era fundamental. Em muitos sentidos, porém, a discussão entre Lutero e Erasmo não passou de episódio. Não provocou o debate das massas, mas colocou-o no centro da discussão da intelectualidade. Essa discussão não foi concluída. Em seu centro está a concepção humanista e reformatória do ser humano.

Da vontade cativa

Nós não devemos ocultar a palavra de Deus das pessoas, não podemos deixar que entendam de forma equivocada sobre a salvação, para que não façamos com que as pessoas a que ensinamos e também nós vamos para o inferno.
  Precisamos saber que precisamos de duas coisas muito importantes: Primeira que devemos ser humildes, Deus promete a sua graça aos humildes, e sem Deus não poderemos ser humildes. O segundo é nossa própria fé, o grau supremo de nossa fé crer que é clemente quem salva a poucos e que condena a tantos, isso não é possível compreender, pois se compreendêssemos não necessitaríamos de fé.
  Lutero agora começa a falar contra o livre-arbítrio que é defendido por Erasmo de Roterdã. Tudo o que fazemos não é por livre-arbítrio, mas o fazemos por sua necessidade. Nós necessitamos de Deus para tudo, sem o Espírito Santo agir em nós não podemos ser salvos. Quando o homem faz coisas erradas ele não é contra a sua vontade, mas o faz por prazer. Quando o Espírito Santo age nas pessoas nas pessoas, elas são estimuladas a querer o bem e negar o mal, assim sendo não há livre-arbítrio. O ser Humano não tem escolha quando pratica o bem é porque Deus faz com que ele o faça, quando ele faz o mal é o diabo quem manda no ser humano.
  Lutero agora prova que Erasmo está errado, com as próprias palavras de Erasmo que di que o livre arbítrio é uma força limitada que depende do poder de Deus, então não é livre arbítrio.
  Não deveria ser falado muito sobre o livre-arbítrio, pois as pessoas podem entender errado o que nós estamos querendo dizer, devemos ensinar que se use de boa fé, de tal modo que se conceda ao ser humano um livre-arbítrio não com respeito ao que lhe é superior, mas apenas ao que lhe é inferior, isso é: ele deve saber que em relação a suas faculdades e posses tem o direito de usar, fazer e omiti-las segundo o livre-arbítrio, embora também isso seja regido unicamente pelo livre-arbítrio de Deus como lhe aprouver.
  Lutero finaliza essa parte falando que isso tudo sobre o livre-arbítrio também o impressionou muito quando ele descobriu isso.

Nenhum comentário:

Marcadores

1 CO 1.18-25 1 CO 12.2 1 CO 15.20-28 1 CO 15.50-58 1 CO 2.1-5 1 CO 6.12-20 1 CO2.6-13 1 CORÍNTIOS 1 CR 28.20 1 JO 1 JO 1.1-10 1 JO 4.7-10 1 PE 1.13-21 1 PE 1.17-25 1 PE 1.3-9 1 PE 2.1-10 1 PE 2.18-25 1 PE 2.19-25 1 PE 2.4-10 1 PE 3.13-22 1 PE 3.15-22 1 PE 3.18-20 1 PE 4.12-17 1 PE 5.6-11 1 PEDRO 1 RS 19.4-8 1 RS 8.22-23 1 SM 1 1 SM 2 1 SM 28.1-25 1 SM 3 1 SM 3.1-10 1 TIMÓTEO 1 TM 1.12-17 1 Tm 2.1-15 1 TM 3.1-7 1 TS 1.5B-10 10 PENTECOSTES 13-25 13° APÓS PENTECOSTES 14° DOMINGO APÓS PENTECOSTES 15 ANOS 16-18 17 17º 17º PENTECOSTES 1CO 11.23 1CO 16 1º ARTIGO 1º MANDAMENTO 1PE 1PE 3 1RS 17.17-24 1RS 19.9B-21 2 CO 12.7-10 2 CO 5.1-10 2 CO 5.14-20 2 CORINTIOS 2 PE 1.16-21 2 PE 3.8-14 2 PENTECOSTES 2 TM 1.1-14 2 TM 1.3-14 2 TM 2.8-13 2 TM 3.1-5 2 TM 3.14-4.5 2 TM 4.6-8 2 TS 3.6-13 2° EPIFANIA 2° QUARESMA 20º PENTECOSTES 24º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 25º DOMINGO PENTECOSTES 27-30 2CO 8 2º ADVENTO 2º ARTIGO 2º DOMINGO DE PÁSCOA 2TM 1 2TM 3 3 3 PENTECOSTES 3º ARTIGO 3º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 3º DOMINGO DE PÁSCOA 3º DOMINGO NO ADVENTO 4 PENTECOSTES 41-43 4º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 4º DOMINGO DE PENTECOSTES 4º FEIRA DE CINZAS 5 MINUTOS COM JESUS 5° APÓS EPIFANIA 500 ANOS 5MINUTOS 5º DOMINGO DE PENTECOSTES 5º EPIFANIA 5º PENTECOSTES 6º MANDAMENTO 7 ESTRELAS Abiel ABORTO ABSOLVIÇÃO ACAMPAMENTO AÇÃO DE GRAÇA ACIDENTE ACIR RAYMANN ACONSELHAMENTO ACONSELHAMENTO PASTORAL ACRÓSTICO ADALMIR WACHHOLz ADELAR BORTH ADELAR MUNIEWEG ADEMAR VORPAGEL ADMINISTRAÇÃO ADORAÇÃO ADULTÉRIO ADULTOS ADVENTISTA ADVENTO ADVERSIDADES AGENDA AIDS AILTON J. MULLER AIRTON SCHUNKE AJUDAR ALBERTO DE MATTOS ALCEU PENNING ALCOOLISMO ALEGRIA ALEMÃO ÁLISTER PIEPER ALTAR ALTO ALEGRE AM 8.4-14 AMASIADO AMBIÇÃO AMIGO AMIZADE AMOR André ANDRÉ DOS S. DREHER ANDRÉ L. KLEIN ANIVERSARIANTES ANIVERSÁRIO ANJOS ANO NOVO ANSELMO E. GRAFF ANTHONY HOEKEMA ANTIGO TESTAMENTO ANTINOMISTAS AP 1 AP 2 AP 22 AP 22.12-17 AP 3 APOCALIPSE APOLOGIA APONTAMENTOS APOSTILA ARNILDO MÜNCHOW ARNILDO SCHNEIDER ARNO ELICKER ARNO SCHNEUMANN ARREBATAMENTO ARREPENDIMENTO ARTHUR D. BENEVENUTI ARTIGO ASAS ASCENSÃO ASCLÉPIO ASSEMBLEIA ASTOMIRO ROMAIS AT AT 1 AT 1-10 AT 1.12-26 AT 10.34-43 AT 17.16-34 AT 2.1-21 AT 2.14a 36-47 AT 2.22-32 AT 2.36-41 AT 2.42-47 AT 4.32-37 AT 6.1-9 AT 7.51-60 ATANASIANO ATOS AUDIO AUGSBURGO AUGUSTO KIRCHHEIN AULA AUTO ESTIMA AUTO EXCLUSÃO AUTORIDADE SECULAR AVANÇANDO COM GRATIDÃO AVISOS AZUL E BRANCO BAIXO BATISMO BATISMO INFANTIL BELÉM BEM AVENTURADOS BENÇÃO BENJAMIM JANDT BIBLIA ILUSTRADA BÍBLIA SAGRADA BÍBLICO BINGOS BOAS NOVAS BOAS OBRAS BODAS BONIFÁCIO BOSCO BRASIL BRINCADEIRAS BRUNO A. K. SERVES BRUNO R. VOSS C.A. C.A. AUGSBURGO C.F.W. WALTHER CADASTRO CAIPIRA CALENDÁRIO CAMINHADA CAMPONESES CANÇÃO INFANTIL CANCIONEIRO CANTARES CANTICOS CÂNTICOS CANTICOS DOS CANTICOS CAPELÃO CARGAS CÁRIN FESTER CARLOS CHAPIEWSKI CARLOS W. WINTERLE CARRO CASA PASTORAL CASAL CASAMENTO CASTELO FORTE CATECISMO CATECISMO MENOR CATÓLICO CEIA PASCAL CÉLIO R. DE SOUZA CELSO WOTRICH CÉLULAS TRONCO CENSO CERIMONIAIS CÉU CHÁ CHAMADO CHARADAS CHARLES S. MULLER CHAVE BÍBLICA CHRISTIAN HOFFMANN CHURRASCO CHUVA CIDADANIA CIDADE CIFRA CIFRAS CINZAS CIRCUNCISÃO CL 1.13-20 CL 3.1-11 CLAIRTON DOS SANTOS CLARA CRISTINA J. MAFRA CLARIVIDÊNCIA CLAÚDIO BÜNDCHEN CLAUDIO R. SCHREIBER CLÉCIO L. SCHADECH CLEUDIMAR R. WULFF CLICK CLÍNICA DA ALMA CLOMÉRIO C. JUNIOR CLÓVIS J. PRUNZEL CODIGO DA VINCI COLÉGIO COLETA COLHEITA COLOSSENSES COMEMORAÇÃO COMENTÁRIO COMUNHÃO COMUNICAÇÃO CONCÓRDIA CONFIANÇA CONFIRMACAO CONFIRMAÇÃO CONFIRMANDO CONFISSÃO CONFISSÃO DE FÉ CONFISSÕES CONFLITOS CONGREGAÇÃO CONGRESSO CONHECIMENTO BÍBLICO CONSELHO CONSTRUÇÃO CONTATO CONTRALTO CONTRATO DE CASAMENTO CONVENÇÃO NACIONAL CONVERSÃO CONVITE CONVIVÊNCIA CORAL COREOGRAFIA CORÍNTIOS COROA CORPUS CHRISTI CPT CPTN CREDO CRESCENDO EM CRISTO CRIAÇÃO CRIANÇA CRIANÇAS CRIOULO CRISTÃ CRISTÃOS CRISTIANISMO CRISTIANO J. STEYER CRISTOLOGIA CRONICA CRONOLOGIA CRUCIFIXO CRUZ CRUZADAS CTRE CUIDADO CUJUBIM CULPA CULTO CULTO CRIOULO CULTO CRISTÃO CULTO DOMESTICO CULTO E MÚSICA CULTURA CURSO CURT ALBRECHT CURTAS DALTRO B. KOUTZMANN DALTRO G. TOMM DANIEL DANILO NEUENFELD DARI KNEVITZ DAVI E JÔNATAS DAVI KARNOPP DEBATE DEFICIÊNCIA FÍSICA DELMAR A. KOPSELL DEPARTAMENTO DEPRESSÃO DESENHO DESINSTALAÇÃO DEUS DEUS PAI DEVERES Devoção DEVOCIONÁRIO DIACONIA DIÁLOGO INTERLUTERANO DIARIO DE BORDO DICOTOMIA DIETER J. JAGNOW DILÚVIO DINÂMICAS DIRCEU STRELOW DIRETORIA DISCIPLINA DÍSCIPULOS DISTRITO DIVAGO DIVAGUA DIVÓRCIO DOGMÁTICA DOMINGO DE RAMOS DONS DOUTRINA DR Dr. RODOLFO H. BLANK DROGAS DT 26 DT 6.4-9 EBI EC 9 ECLESIASTES ECLESIÁSTICA ECUMENISMO EDER C. WEHRHOLDT Ederson EDGAR ZÜGE EDISON SELING EDMUND SCHLINK EDSON ELMAR MÜLLER EDSON R. TRESMANN EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO CRISTÃ EF 1.16-23 EF 2.4-10 EF 4.1-6 EF 4.16-23 EF 4.29-32 EF 4.30-5.2 EF 5.22-33 EF 5.8-14 EF 6.10-20 ÉFESO ELBERTO MANSKE Eleandro ELEMAR ELIAS R. EIDAM ELIEU RADINS ELIEZE GUDE ELIMINATÓRIAS ELISEU TEICHMANN ELMER FLOR ELMER T. JAGNOW EMÉRITO EMERSON C. IENKE EMOÇÃO EN ENCARNAÇÃO ENCENAÇÃO ENCONTRO ENCONTRO DE CRIANÇA 2014 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2015 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2016 ENCONTRO PAROQUIAL DE FAMILIA ENCONTROCORAL ENFERMO ENGANO ENSAIO ENSINO ENTRADA TRIUNFAL ENVELHECER EPIFANIA ERA INCONCLUSA ERNI KREBS ERNÍ W. SEIBERT ERVINO M. SPITZER ESBOÇO ESCATOLOGIA ESCO ESCOLAS CRISTÃS ESCOLÁSTICA ESCOLINHA ESCOLINHA DOMINICAL ESDRAS ESMIRNA ESPADA DE DOIS GUMES ESPIRITISMO ESPÍRITO SANTO ESPIRITUALIDADE ESPÍSTOLA ESPORTE ESTAÇÃODAFÉ ESTAGIÁRIO ESTAGIÁRIOS ESTATUTOS ESTER ESTER 6-10 ESTRADA estudo ESTUDO BÍBLICO ESTUDO DIRIGIDO ESTUDO HOMILÉTICO ÉTICA EVANDRO BÜNCHEN EVANGELHO EVANGÉLICO EVANGELISMO EVERSON G. HAAS EVERSON GASS EVERVAL LUCAS EVOLUÇÃO ÊX EX 14 EX 17.1-17 EX 20.1-17 EX 24.3-11 EX 24.8-18 EXALTAREI EXAME EXCLUSÃO EXEGÉTICO EXORTAÇÃO EZ 37.1-14 EZEQUIEL BLUM Fabiano FÁBIO A. NEUMANN FÁBIO REINKE FALECIMENTO FALSIDADE FAMÍLIA FARISEU FELIPE AQUINO FELIPENSES FESTA FESTA DA COLHEITA FICHA FILADÉLFIA FILHO DO HOMEM FILHO PRÓDIGO FILHOS FILIPE FILOSOFIA FINADOS FLÁVIO L. HORLLE FLÁVIO SONNTAG FLOR DA SERRA FLORES Formatura FÓRMULA DE CONCÓRDIA Fotos FOTOS ALTO ALEGRE FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2010 FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇA 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇAS 2013 FOTOS ENCONTRO ESPORTIVO 2012 FOTOS FLOR DA SERRA FOTOS P172 FOTOS P34 FOTOS PARECIS FOTOS PROGRAMA DE NATAL P34 FP 2.5-11 FP 3 FP 4.4-7 FP 4.4-9 FRANCIS HOFIMANN FRASES FREDERICK KEMPER FREUD FRUTOS DO ES GÁLATAS GALILEU GALILEI GATO PRETO GAÚCHA GELSON NERI BOURCKHARDT GENESIS GÊNESIS 32.22-30 GENTIO GEOMAR MARTINS GEORGE KRAUS GERHARD GRASEL GERSON D. BLOCH GERSON L. LINDEN GERSON ZSCHORNACK GILBERTO C. WEBER GILBERTO V. DA SILVA GINCANAS GL 1.1-10 GL 1.11-24 GL 2.15-21 GL 3.10-14 GL 3.23-4.1-7 GL 5.1 GL 5.22-23 GL 6.6-10 GLAYDSON SOUZA FREIRE GLEISSON R. SCHMIDT GN 01 GN 1-50 GN 1.1-2.3 GN 12.1-9 GN 15.1-6 GN 2.18-25 GN 21.1-20 GN 3.14-16 GN 32 GN 45-50 GN 50.15-21 GRAÇA DIVINA GRATIDÃO GREGÓRIO MAGNO GRUPO GUSTAF WINGREN GUSTAVO D. SCHROCK HB 11.1-3; 8-16 HB 12 HB 12.1-8 HB 2.1-13 HB 4.14-16 5.7-9 HC 1.1-3 HC 2.1-4 HÉLIO ALABARSE HERIVELTON REGIANI HERMENÊUTICA HINÁRIO HINO HISTÓRIA HISTÓRIA DA IGREJA ANTIGA E MEDIEVAL HISTÓRIA DO NATAL HISTORINHAS BÍBLICAS HL 10 HL 164 HOMILÉTICA HOMOSSEXUALISMO HORA LUTERANA HORST KUCHENBECKER HORST S MUSSKOPF HUMOR IDOSO IECLB IELB IGREJA IGREJA CRISTÃ IGREJAS ILUSTRAÇÃO IMAGEM IN MEMORIAN INAUGURAÇÃO ÍNDIO INFANTIL INFERNO INFORMATIVO INSTALAÇÃO INSTRUÇÃO INTRODUÇÃO A BÍBLIA INVESTIMENTO INVOCAÇÕES IRINEU DE LYON IRMÃO FALTOSO IROMAR SCHREIBER IS 12.2-6 IS 40.1-11 IS 42.14-21 IS 44.6-8 IS 5.1-7 IS 50.4-9 IS 52.13-53-12 IS 53.10-12 IS 58.5-9a IS 61.1-9 IS 61.10-11 IS 63.16 IS 64.1-8 ISACK KISTER BINOW ISAGOGE ISAÍAS ISAQUE IURD IVONELDE S. TEIXEIRA JACK CASCIONE JACSON J. OLLMANN JARBAS HOFFIMANN JEAN P. DE OLIVEIRA JECA JELB JELB DIVAGUA JEOVÁ JESUS JN JO JO 1 JO 10.1-21 JO 11.1-53 JO 14 JO 14.1-14 JO 14.15-21 JO 14.19 JO 15.5 JO 18.1-42 JO 2 JO 20.19-31 JO 20.8 JO 3.1-17 JO 4 JO 4.5-30 JO 5.19-47 JO 6 JO 6.1-15 JO 6.51-58 JO 7.37-39 JO 9.1-41 JOÃO JOÃO 20.19-31 JOÃO C. SCHMIDT JOÃO C. TOMM JOÃO N. FAZIONI JOEL RENATO SCHACHT JOÊNIO JOSÉ HUWER JOGOS DE AZAR JOGRAL JOHN WILCH JONAS JONAS N. GLIENKE JONAS VERGARA JOSE A. DALCERO JOSÉ ACÁCIO SANTANA JOSE CARLOS P. DOS SANTOS JOSÉ ERALDO SCHULZ JOSÉ H. DE A. MIRANDA JOSÉ I.F. DA SILVA JOSUÉ ROHLOFF JOVENS JR JR 28.5-9 JR 3 JR 31.1-6 JUAREZ BORCARTE JUDAS JUDAS ISCARIOTES JUDAS TADEU JUMENTINHO JUSTIFICAÇÃO JUVENTUDE KARL BARTH KEN SCHURB KRETZMANN LAERTE KOHLS LAODICÉIA LAR LC 12.32-40 LC 15.1-10 LC 15.11-32 LC 16.1-15 LC 17.1-10 LC 17.11-19 LC 19 LC 19.28-40 LC 2.1-14 LC 23.26-43 LC 24 LC 24.13-35 LC 3.1-14 LC 5 LC 6.32-36 LC 7 LC 7.1-10 LC 7.11-16 LC 7.11-17 LC 9.51-62 LEANDRO D. HÜBNER LEANDRO HUBNER LEI LEIGO LEIGOS LEITORES LEITURA LEITURAS LEMA LENSKI LEOCIR D. DALMANN LEONARDO RAASCH LEOPOLDO HEIMANN LEPROSOS LETRA LEUPOLD LIBERDADE CRISTÃ LIDER LIDERANÇA LILIAN LINDOLFO PIEPER LINK LITANIA LITURGIA LITURGIA DE ADVENTO LITURGIA DE ASCENSÃO LITURGIA DE CONFIRMAÇÃO LITURGIA EPIFANIA LITURGIA PPS LIVRO LLLB LÓIDE LOUVAI AO SENHOR LOUVOR LUCAS ALBRECHT LUCIFER LUCIMAR VELMER LUCINÉIA MANSKE LUGAR LUÍS CLAUDIO V. DA SILVA LUIS SCHELP LUISIVAN STRELOW LUIZ A. DOS SANTOS LUTERANISMO LUTERO LUTO MAÇONARIA MÃE MAMÃE MANDAMENTOS MANUAL MARCÃO MARCELO WITT MARCIO C. PATZER MARCIO LOOSE MARCIO SCHUMACKER MARCO A. CLEMENTE MARCOS J. FESTER MARCOS WEIDE MARIA J. RESENDE MÁRIO SONNTAG MÁRLON ANTUNES MARLUS SELING MARTIM BREHM MARTIN C. WARTH MARTIN H. FRANZMANN MARTINHO LUTERO MARTINHO SONTAG MÁRTIR MATERNIDADE MATEUS MATEUS KLEIN MATEUS L. LANGE MATRIMÔNIO MAURO S. HOFFMANN MC 1.1-8 MC 1.21-28 MC 1.4-11 MC 10.-16 MC 10.32-45 MC 11.1-11 MC 13.33-37 MC 4 MC 4.1-9 MC 6.14-29 MC 7.31-37 MC 9.2-9 MEDICAMENTOS MÉDICO MELODIA MEMBROS MEME MENSAGEIRO MENSAGEM MESSIAS MÍDIA MILAGRE MINISTÉRIO MINISTÉRIO FEMENINO MIQUÉIAS MIQUÉIAS ELLER MIRIAM SANTOS MIRIM MISSÃO MISTICISMO ML 3.14-18 ML 3.3 ML NEWS MODELO MÔNICA BÜRKE VAZ MORDOMIA MÓRMOM MORTE MOVIMENTOS MT 10.34-42 MT 11.25-30 MT 17.1-9 MT 18.21-45 MT 21.1-11 MT 28.1-10 MT 3 MT 4.1-11 MT 5 MT 5.1-12 MT 5.13-20 MT 5.20-37 MT 5.21-43 MT 5.27-32 MT 9.35-10.8 MULHER MULTIRÃO MUSESCORE MÚSICA MÚSICAS NAAÇÃO L. DA SILVA NAMORADO NAMORO NÃO ESQUECER NASCEU JESUS NATAL NATALINO PIEPER NATANAEL NAZARENO DEGEN NEEMIAS NEIDE F. HÜBNER NELSON LAUTERT NÉRISON VORPAGEL NILO FIGUR NIVALDO SCHNEIDER NM 21.4-9 NOITE FELIZ NOIVADO NORBERTO HEINE NOTÍCIAS NOVA ERA NOVO HORIZONTE NOVO TESTAMENTO O HOMEM OFERTA OFÍCIOS DAS CHAVES ONIPOTENCIA DIVINA ORAÇÃO ORAÇAODASEMANA ORATÓRIA ORDENAÇAO ORIENTAÇÕES ORLANDO N. OTT OSÉIAS EBERHARD OSMAR SCHNEIDER OTÁVIO SCHLENDER P172 P26 P30 P34 P36 P40 P42.1 P42.2 P70 P95 PADRINHOS PAI PAI NOSSO PAIS PAIXÃO DE CRISTO PALAVRA PALAVRA DE DEUS PALESTRA PAPAI NOEL PARA PARA BOLETIM PARÁBOLAS PARAMENTOS PARAPSICOLOGIA PARECIS PAROQUIAL PAROUSIA PARTICIPAÇÃO PARTITURA PARTITURAS PÁSCOA PASTOR PASTORAL PATERNIDADE PATMOS PAUL TORNIER PAULO PAULO F. BRUM PAULO FLOR PAULO M. NERBAS PAULO PIETZSCH PAZ Pe. ANTONIO VIEIRA PEÇA DE NATAL PECADO PEDAL PEDRA FUNDAMENTAL PEDRO PEM PENA DE MORTE PENEIRAS PENTECOSTAIS PENTECOSTES PERDÃO PÉRGAMO PIADA PIB PINTURA POEMA POESIA PÓS MODERNIDADE Pr BRUNO SERVES Pr. BRUNO AK SERVES PRÁTICA DA IGREJA PREEXISTÊNCIA PREGAÇÃO PRESÉPIO PRIMITIVA PROCURA PROFECIAS PROFESSORES PROFETA PROFISSÃO DE FÉ PROGRAMAÇÃO PROJETO PROMESSA PROVA PROVAÇÃO PROVÉRBIOS PRÓXIMO PSICOLOGIA PV 22.6 PV 23.22 PV 25 PV 31.28-30 PV 9.1-6 QUARESMA QUESTIONAMENTOS QUESTIONÁRIO QUESTIONÁRIO PLANILHA QUESTIONÁRIO TEXTO QUINTA-FEIRA SANTA QUIZ RÁDIO RADIOCPT RAFAEL E. ZIMMERMANN RAUL BLUM RAYMOND F. SURBURG RECEITA RECENSÃO RECEPÇÃO REDENÇÃO REENCARNAÇÃO REFLEXÃO REFORMA REGIMENTO REGINALDO VELOSO JACOB REI REINALDO LÜDKE RELACIONAMENTO RELIGIÃO RENATO L. REGAUER RESSURREIÇÃO RESTAURAR RETIRO RETÓRICA REUNIÃO RICARDO RIETH RIOS RITO DE CONFIRMAÇÃO RITUAIS LITURGICOS RM 12.1-18 RM 12.1-2 RM 12.12 RM 14.1-12 RM 3.19-28 RM 4 RM 4.1-8 RM 4.13-17 RM 5 RM 5.1-8 RM 5.12-21 RM 5.8 RM 6.1-11 RM 7.1-13 RM 7.14-25a RM 8.1-11 RM 8.14-17 ROBERTO SCHULTZ RODRIGO BENDER ROGÉRIO T. BEHLING ROMANOS ROMEU MULLER ROMEU WRASSE ROMUALDO H. WRASSE Rômulo ROMULO SANTOS SOUZA RONDÔNIA ROSEMARIE K. LANGE ROY STEMMAN RT 1.1-19a RUDI ZIMMER SABATISMO SABEDORIA SACERDÓCIO UNIVERSAL SACERDOTE SACOLINHAS SACRAMENTOS SADUCEUS SALMO SALMO 72 SALMO 80 SALMO 85 SALOMÃO SALVAÇÃO SAMARIA Samuel F SAMUEL VERDIN SANTA CEIA SANTIFICAÇÃO SANTÍSSIMA TRINDADE SÃO LUIS SARDES SATANÁS SAUDADE SAYMON GONÇALVES SEITAS SEMANA SANTA SEMINÁRIO SENHOR SEPULTAMENTO SERMÃO SERPENTE SERVAS SEXTA FEIRA SANTA SIDNEY SAIBEL SILVAIR LITZKOW SILVIO F. S. FILHO SIMBOLISMO SÍMBOLOS SINGULARES SISTEMÁTICA SL 101 SL 103.1-12 SL 107.1-9 SL 116.12-19 SL 118 SL 118.19-29 SL 119.153-160 SL 121 SL 128 SL 142 SL 145.1-14 SL 146 SL 15 SL 16 SL 19 SL 2.6-12 SL 22.1-24 SL 23 SL 30 SL 30.1-12 SL 34.1-8 SL 50 SL 80 SL 85 SL 90.9-12 SL 91 SL 95.1-9 SL11.1-9 SONHOS SOPRANO Sorriso STAATAS STILLE NACHT SUMO SACERDOTE SUPERTIÇÕES T6 TEATRO TEMA TEMPLO TEMPLO TEATRO E MERCADO TEMPO TENOR TENTAÇÃO TEOLOGIA TERCEIRA IDADE TESES TESSALÔNICA TESTE BÍBLICO TESTE DE EFICIÊNCIA TESTEMUNHAS DE JEOVÁ Texto Bíblico TG 1.12 TG 2.1-17 TG 3.1-12 TG 3.16-4.6 TIAGO TIATIRA TIMÓTEO TODAS POSTAGENS TRABALHO TRABALHO RURAL TRANSFERENCIA TRANSFIGURAÇÃO TRICOTOMIA TRIENAL TRINDADE TRÍPLICE TRISTEZA TRIUNFAL Truco Turma ÚLTIMO DOMINGO DA IGREJA UNIÃO UNIÃO ESTÁVEL UNIDADE UNIDOS PELO AMOR DE DEUS VALDIR L. JUNIOR VALFREDO REINHOLZ VANDER C. MENDOÇA VANDERLEI DISCHER VELA VELHICE VERSÍCULO VERSÍCULOS VIA DOLOROSA VICEDOM VÍCIO VIDA VIDA CRISTÃ VIDENTE VIDEO VIDEOS VÍDEOS VILS VILSON REGINA VILSON SCHOLZ VILSON WELMER VIRADA VISITA VOCAÇÃO VOLMIR FORSTER VOLNEI SCHWARTZHAUPT VOLTA DE CRISTO WALDEMAR REIMAN WALDUINO P.L. JUNIOR WALDYR HOFFMANN WALTER L. CALLISON WALTER O. STEYER WALTER T. R. JUNIOR WENDELL N. SERING WERNER ELERT WYLMAR KLIPPEL ZC ZC 11.10-14 ZC 9.9-12