BUSCANDO A UNIDADE NA DIVERSIDADE

Mantendo o equilíbrio: buscando a unidade na diversidade[1]
1. Conflitos sobre diversidade não são novos
        Houve uma época de tensão e desunião na confissão da fé Luterana. Mas também de superação e definições. Isto foi no tempo e auge da Reforma. Depois houve uma época de conflitos e confusões dentro do próprio movimento confessional, até entre os confessores. Nova pressão foi lhes imposta. Havia desacordo em como lidar com novas situações e a unidade confessional foi manchada.
Havia os Filipistas, que tinham uma posição mais moderada, mas cuja atitude foi interpretada como sendo de unionismo, se não sincretista. Os Gnésio-luteranos, seguindo Flacius, permaneceram com os luteranos fiéis. Havia os Osiandristas e os Cripto-Calvinistas, os Majoristas e os Sinergistas. E o que fazer, ou mesmo dizer, sobre os adiáforos em matéria de culto? Era só uma questão de estilo, ou havia questões substanciais em jogo?
Trinta anos depois do marco histórico da Confissão de Augsburgo, o Luteranismo pareceu bem mais dividido do que unido. Mesmo assim, em torno de 1580, a Fórmula de Concórdia restaurou a unidade, concórdia e consenso. Mas a Fórmula não foi simplesmente um compromisso entre reivindicações contrárias, foi um brando e amplo jeito de trazer todo mundo de volta. Além disso claramente definiu e distinguiu quais foram realmente os erros dentro do movimento confessional. E o consenso que resultou da Fórmula de Concórdia serviu para reunir o que tinha se tornado um front dividido e incerto, em meio aos erros teológicos daqueles dias, prevenindo os reformadores luteranos de futuras divisões em facções.
Na década de 70 a LCMS viveu outro momento de pressão. Nós sempre soubemos que desde Heráclito nós não pisamos dentro das mesmas águas históricas mais de uma vez. As correntes de água na teologia e missão parecem mudar e congelar perpetuamente, mesmo quando certos temas parecem ser bastante constantes e consistentes. No século XVI, havia várias frentes de batalha e repletas de erros e corretivos extremos circundando as lacunas existentes (ou seja, tentava se corrigir um erro, indo ao outro extremo).
Havia uma série de outras questões. Mas a fundamental estava focalizada sobre a real autoridade da Escritura, incluindo uma apropriada metodologia, hermenêutica e uma multiplicidade de questões relacionadas: Reducionismo do Evangelho, princípios formal e material, antinomismo. Em muitas formas, o Sínodo de Missouri estava finalmente sendo apresentado ao modernismo (estava conhecendo) e seus efeitos na interpretação bíblica. O racionalismo, o reducionismo, historicismo e todos os aspectos “críticos” sobre o método histórico-crítico tornaram-se uma parte presente no ambiente acadêmico e a LCMS estava lutando para encontrar seu lugar num mundo mais amplo da educação e dos membros da igreja. E ambos os lados reivindicavam ser escriturísticos e confessionais. Foi uma questão de “interpretação”.
Certamente, o contexto contemporâneo tem mudado na última geração e um novo grupo de circunstâncias e pressões agora confrontam os confessores. Na atual geração, as linhas da “concórdia” são desenhadas em círculos diferentes. Por alguns anos, as questões sobrepunham-se em diferentes maneiras. Ultimamente, linhas de divisão parecem ser reconhecidas de maneira mais clara. Enquanto algumas questões permanecem as mesmas, está-se  lidando com um novo contexto, uma nova geração, algumas novas situações. Lutamos para encontrar o nosso lugar num mundo mais amplo, um mundo que é mais complexo e confuso do que antes vimos em nossa história. Comparações podem aliviar, mas nós não somos estranhos a conflitos. Assim como nos 1550s, também houve os 50s em Corinto. Eles também lidaram com problemas de uma cultura pagã, em como interagir com ela e como afetá-la, sem ser afetado por ela. Havia aqueles de Paulo – os missionários pragmáticos; aqueles de Apolo –os de Cefas – talvez eram os chamados tradicionais e claro havia aqueles que simplesmente diziam, “eu sigo a Cristo, ele em primeiro lugar”, é isso que interessa.
2. Encontrando nosso caminho além do conflito
        O apóstolo Paulo tinha algumas palavras bem duras para a congregação de Corinto. Ele procurou evitar o espírito partidário e até trabalhou contra esta postura. E nem por isso ele adoçou as palavras ao lidar com os erros. Mas ele manteve o coração pastoral e o espírito evangélico, tudo em favor da missão de Cristo.
        Olhando para o tempo da Fórmula de Concórdia, muitas das características do processo aparecem: a Fórmula não foi uma nova confissão, mas uma reafirmação das verdades ensinadas, direta ou indiretamente, nos documentos confessionais anteriores. Contudo, ficou claro que havia uma necessidade para clarificar alguns assuntos à luz de mal-entendidos e de novas situações.
        A Fórmula trouxe consenso e afirmação, embora tenha sido um ponto culminante de um longo processo de estudo e debate. Cada um tinha sua posição e alguns até tomaram posições mais firmes, mas a vitória veio pelo trabalho duro de teólogos acompanhando os textos, lendo, sublinhando, estudando e antes da digestão interna, engolindo um pouco do orgulho e da arrogância.
        Hoje também, encontrar uma unidade em meio à diversidade exige um pouco de trabalho duro, reflexão clara e cuidadosa. Pensamento teológico crítico que ouve e entende, bem como articula e afirma. Isto começa pelo reconhecimento de dois problemas simples:
a. Há erros. Nós podemos facilmente cair num erro, mesmo tentando defender a fé e avançar na missão. Algumas vezes o erro surge diante de um novo contexto, uma situação desafiadora. Outras vezes o erro acontece pelo excesso de paixão com as novas idéias. Pula-se dentro do último vagão teológico sem a devida reflexão crítica. O erro também pode acontecer ao simplesmente se descuidar e perder as referências e o equilíbrio que o diálogo pode proporcionar em termos de correção e confiança – a mútua consolação dos irmãos.
b. Nem sempre um ponto de diferença é um erro. Pode haver uma diversidade legítima, não além dos limites das autoridades primária e secundária, às quais subscrevem os pastores no voto da ordenação, mas dentro dessas fronteiras. De fato, a constituição do Sínodo [LCMS] reconhece que um objetivo é “encorajar congregações a lutar pela uniformidade nas práticas da igreja, mas também desenvolver uma apreciação por uma variedade de práticas responsáveis e costumes que estão em harmonia com nossa profissão de fé comum”. O Artigo VII da Confissão de Augsburgo estabelece o Evangelho e os Sacramentos administrados puramente como o princípio norteador da unidade cristã e que para esta unidade não há necessidade que se observem cerimônias uniformes instituídas pelos homens [Livro de Concórdia, p. 31.2-4].
        Algumas gerações atrás a maioria das paróquias e pastores pareciam ser iguais. Eles agiam do mesmo modo, talvez até se vestiam de maneira parecida, cantavam os mesmos hinos e até muitos tinham os mesmos nomes. Agora nós temos novos nomes, influência de uma nova cultura, alguns cantam hinos novos, há algumas novas aparências. Isto é bom. Mas nós não agimos da mesma maneira, não nos vestimos igual, não cantamos igual e nós não estamos certos se isto é uma coisa boa. Talvez perdemos a referência de unidade. Quem sabe não sabemos lidar tão bem com o diferente e não aprendemos a apreciar a diversidade.
        Se a Fórmula encontrou unidade em meio à diversidade, podemos almejar o mesmo na situação atual? Como podemos resolver essas questões? Alguns dizem que as decisões deveriam vir “de cima”. A direção nacional proporcionar e prover decisões e práticas que gerem o sentido de unidade. Ou talvez tomar decisões em Convenções da Igreja. Quem sabe seja de fato bem mais fácil resolver questões pelo voto do que pelo trabalho duro e imersão em questões mais complexas.
3. Contribuição deste ensaio
         O objetivo original deste trabalho apresentado em simpósio na LCMS foi explorar as tendências atrás dos debates atuais e não levantar a bandeira de alguma das posições e nem declarar um ganhador e um perdedor. Um alvo deste ensaio é desenhar alguns traços iniciais a fim de que estes produzam reflexões mais profundas sobre a questão da unidade em meio à diversidade também em nossas congregações e IELB.
        Certamente a idéia é oferecer algumas reflexões, ao levantar alguns tópicos e problemas e assim talvez possibilitar uma discussão teológica árdua, debater e até discordar. Mas não necessariamente clarificar os tópicos em discussão, ou encontrar consenso e um sentido artificial de concórdia, mas iniciar uma discussão sobre como se tem agido ou lidado com a diversidade em torno da unidade.
        Qual é a autoridade que alicerça a unidade e a diversidade entre nós? A unidade deveria ser clara, alguém poderia pensar. E se for assim, o que está gerando a diversidade? Há um outro nível de autoridade, forças, tendências ou lentes pelas quais algumas questões são olhadas? Como isto se encaixa em nosso princípio bíblico e confessional?
        4. Unidade sob a autoridade bíblica e confessional: limitando a diversidade
        O problema parece ser e deve ser esse, a clareza e entendimento na primária e autoridade secundária, Escrituras e Confissões. Há alguém que não desejaria ser escriturístico e confessional? Todos os que assumem esta verdade no voto da ordenação, são bíblicos e confessionais? Há pastores que abertamente discordam das Confissões Luteranas? Há problemas na interpretação da Bíblia em nossos círculos, coisas do tipo “essa é minha interpretação”? Quem sabe sim.
        Por isso talvez seja necessário esclarecer coisas das primeiras coisas, Escritura e Confissões. Primeiro, as Confissões são a fiel exposição da palavra de Deus [quia]. Ainda que interpretações nem sempre sejam fáceis ou óbvias, é também verdade que textos não podem ser tratados para atender a gostos pessoais e interpretações subjetivas. Há questões inegociáveis. Assim o assunto da unidade e diversidade tem um limite, pois as Confissões não só afirmam, mas elas também rejeitam.
        Nós sabemos que na Física cada ação tem uma reação igual e oposta. Na igreja, muitas vezes, para cada ação há uma reação um pouco mais forte. Ao invés de se discutir, debater, estudar o assunto, pode-se ir à uma direção contrária e o que deveria ser tratado equilibradamente resulta em passos extremados e distanciadores. Alguns exemplos:
a. Ministério Feminino/ não aceitar o envolvimento feminino nas atividades da congregação em conexão ao Ministério Feminino [voto feminino, dirigir estudos bíblicos];
b. Comunhão totalmente aberta na Santa Ceia – para todos os batizados/ comunhão absolutamente fechada, mesmo para luteranos;
c. Por causa do Batismo, todos estão incluídos no Sacerdócio Universal dos cristãos e por isso com direito a administrar os meios da graça publicamente/ Só os pastores estão autorizados a evangelizar, ministrar cultos, pregar...;
d. Substituir o ensino da profissão de fé, por outro recurso para alguém se tornar membro/ proceder com a excomunhão em motivos aparentemente solucionáveis;
e. Conectar o estilo de culto e liturgia às preferências pessoais dos membros/ somente a liturgia e hinos do hinário são marcas da verdadeira confessionalidade;
f. Afirmar os métodos evangelísticos como caminho do crescimento da igreja/ como Deus Espírito Santo opera a conversão, basta pregar, não precisamos de métodos;
g. Na igreja pode haver somente o órgão como instrumento musical/ o órgão deve ser descartado, e investir em bandas musicais.
        O fato é que muitas vezes esses assuntos são discutidos nos extremos e ambos os lados tendem a ir cada vez mais longe, o que impossibilita um diálogo positivo, franco e conciliador. Ouvir, dialogar, debater e estudar. Essas são atitudes corajosas e que visam responder por quês, entender e manter o equilíbrio, a fim de que também se aprenda a conviver com a diversidade.
        Quando se investe apenas em seu lado, muitas vezes acaba-se focando mais em críticas ao outro lado e assim descartando a possibilidade de se reconsiderar o assunto. Olhar com mais atenção e confiança para o que significa ser confessional e bíblico, pode ser o caminho para reter e reinvestir no equilíbrio de nossas ações e pensamentos. Ser teologicamente corajosos renderá frutos para a missão incumbida à igreja.
        É possível ser escriturístico e confessional e ainda assim discordar? Ao invés de se distanciar, talvez seja preciso clarificar e reafirmar a verdade. Parece fácil concordar com algumas verdades bíblicas. A Escritura como palavra inspirada de Deus, inerrante e infalível; a centralidade da justificação somente por graça, pela fé em Jesus Cristo, único nome para salvação de todas tribos, povos e raças. Sola Gratia, Sola Fide, Sola Scriptura.
        Mas será que há essa mesma concordância a respeito de alguns textos chaves da Escritura? O fato é de que não se precisa reinventar a roda, mas promover o contínuo estudo das Escrituras, pois elas são a autoridade primária em termos de fé, doutrina e vida. Também é preciso contínuo estudo das Confissões, não como um substituto do estudo na Bíblia, nem para o cuidado pastoral diário, mas porque as Confissões permanecem como nossa autoridade secundária.
        Alguns dos textos em debate: Mt 28.18-20 – a grande comissão foi dada só para o Ministério Eclesiástico ou o Ofício Pastoral, ou para todos os cristãos? Ef 4.11-12 – onde colocar a vírgula e que diferença isso faria? 1 Pe 2.9-10 – onde ou como é exercido o sacerdócio universal dos cristãos? Gl 3 e 1 Tm 2 – é possível defender a idéia de que estes textos poderiam se excluir? 1 Co 12 – como lidar com os dons e sua diversidade? [a propósito tem um documento “Dons Espirituais”- Série Teologia para hoje].
        Além disso, como interpretar o artigo VII da Confissão de Augsburgo, especialmente quando menciona ritos e cerimônias? O que a Fórmula de Concórdia [artigo X] diz e o que ela não diz sobre os adiáforos?
        É preciso parar, trabalhar, promover novas reflexões. Pode ser que viajamos e esquecemos de completar o tanque com a melhor gasolina e assim temos que abastecer com gasolina comum em posto sem bandeira, ao invés de Teologia Bíblica Confessional “Supra”. A outra até pode funcionar também, mas por que não refletir juntos e teologicamente todas essas questões que de uma ou de outra maneira afetam a nossa igreja e que nos abasteceriam para novos desafios?.
5. Reconhecer uma diversidade legítima dentro da unidade sob Autoridade
         Sola Scriptura significa voltar sempre de novo às Escrituras. Um dos pontos mais fortes da teologia luterana é se firmar em cima desta autoridade. Ainda que possamos esbarrar no item “interpretação”, pois quando há interpretações diferentes é porque geralmente o sentido do texto não é óbvio, ler a Bíblia cuidadosa e corretamente é um caminho inicial a seguir.
        Tendo como preocupação o estudo das Escrituras com uma orientação hermenêutica saudável, há espaço para reafirmar interpretações tradicionais? Com certeza. Há novas reflexões, informações e aprofundamento na pesquisa bíblica. Por exemplo, Mt 18. Lembrado muitas vezes como um texto para embasar a excomunhão de membros, recentemente tem sido usado para reanimar comunidades a buscar insistentemente o irmão afastado do convívio horizontal, para não haver prejuízos na dimensão vertical [Gibbs e Kloha, Concordia Journal, Janeiro 2003].
6. Lidando com a diversidade dentro da unidade Escriturística e Confessional
         Como já foi notado acima, podem existir dois problemas: há equívocos sendo praticados e que ameaçam a unidade e, nem sempre uma diferença é um erro que ameaça a unidade. Como lidar com essa diversidade dentro das fronteiras teológicas das Escrituras e Confissões?
Ø  O primeiro passo é uma boa exegese e fazer teologia tendo como referência a justificação por graça, pela fé em Jesus Cristo, como o princípio material da Escritura. Isto é evangélico e missionário.
Ø  Não cabe à igreja [Faculdade de Teologia] o direito exclusivo da interpretação das Escrituras, mas isso não significa que eu tenho o direito em afirmar que esta é a “minha interpretação”.
Ø  Também não posso me conceder o direito de “ir sozinho”, sem uma reflexão teológica saudável [novos estilos de culto, métodos evangelísticos].
Ø  Trabalhar em conjunto significa respeito, confiança e comunhão, mesmo com idéias discordantes.
Ø  O segredo é o equilíbrio, a “mútua consolação” e administrar eventuais tensões.
Ø  Não podemos criar tensão [Teologia ou Missão, por exemplo] onde não pode e nem deve haver tensão. Cada discípulo fiel de Jesus Cristo, também é fiel nos ensinos deixados pelo Senhor, “batizar e ensinar” [Mt 28].
7. Teologia ou Missão?
No caso da Teologia e/ou da Missão, pode-se suspeitar ou especular que não há nem clareza nem um pensamento unânime sobre o assunto. Os que buscam “aperfeiçoar e zelar pela doutrina” são chamados de teólogos ou confessionais. Os mais pragmáticos e dizem que o que importa é “o amor pelas pessoas” e assim focalizam sobre as verdades principais de Jesus Cristo, recebem o título de missionários.
        Será que existe essa distinção em nosso meio? E se ela existir, ela é justa e real? Pode haver teologia pura sem amor pelas pessoas?
        De acordo com Martin Kähler, há uma conexão tão íntima entre igreja e missão, a ponto dele afirmar que “a missão é a mãe da teologia”.[2] A teologia era gerada pela situação emergencial da igreja indo ao mundo e proclamando o Evangelho de Cristo. O livro de Atos dos Apóstolos mostra isso. A aplicação desta reflexão para os dias de hoje pode estar relacionado ao fato de que a teologia feita na Academia e no front da missão, deve ser feita com a igreja indo ao mundo e tendo como alvo as pessoas. O Evangelho de Cristo foi confiado a todos os que foram chamados por Deus, para se empenharem em reflexões teológicas, seja na Academia ou no front, tendo como alvo principal as pessoas que vivem como ovelhas que não têm pastor (Mt 9.36; Zc 10.2).
        Também não há como romper entre Teologia e Missão, ou entre teoria e prática. Primeiro, porque não há como ser bíblico/confessional, sem ser missionário; nem ser missionário sem ser bíblico/confessional. Segundo, o próprio mundo pluralista nas crenças e escolhas, força-nos a perceber a teologia e missão como força única na proclamação do Evangelho do Senhor Jesus Cristo.
        Na avaliação de Johanes Blaw[3], missões não são subprodutos da teologia, mas elas precisam ser refletidas bíblica/teologicamente, a fim de que não apenas igreja e missão sejam aproximadas, mas também teologia e pensamento missionário. Para ele, a influência separatista da missão e da Teologia, é percebida também nas conferências missionárias, quando são tratados predominantemente temas missionários práticos e de liderança missionária.
        Não podemos fazer a teologia das gavetas, estudar as diferentes áreas da teologia sem ter como alvo a missão. A área bíblica investiga a base para a tarefa apostólica da Igreja na Missio Dei, o chamado de Israel para ser luz para as nações [Is 49.6] e a grande Comissão de Jesus Cristo [Mt 28, Mc 16, Lc 24]. O estudo histórico da expansão da Igreja Cristã deve promover reflexões sobre suas estratégias missionárias e impacto causado nas diferentes culturas e sociedades. A teologia sistemática busca solidificar o pensamento e conseqüente clareza na aplicação da Cristologia, Soteriologia e Escatologia na missão e a interação da fé cristã com o mundo secular. A teologia prática deve fomentar o debate sobre estratégias e métodos para a implementação da Missio Dei no mundo.
Conclusão
        A Fórmula de Concórdia encontrou o caminho do consenso. Isto não foi trabalho que aconteceu da noite para o dia, mas de estudo teológico guiado pelas Escrituras e suas afirmações confessionais. Assim eles confrontaram novas situações, reafirmaram verdades, clarificaram posições, energizados pelo Espírito Santo através do Evangelho do Senhor Jesus. Eles obtiveram clareza em necessidades mutáveis, preservando as imutáveis verdades bíblicas e confessionais.



[1] Baseado em artigo do Dr. Andrew Bartelt, “Mantendo nosso equilíbrio: preservando unidade num mundo [e igreja] de diversidade”. Concordia Journal, July 2004, Volume 30, Number 3, pp.137-155.
[2] Bosch, David J. Missão Transformadora. Geraldo Korndörfer e Luís M. Sander, tradutores, São Leopoldo: EST/Sinodal, 2002, p.34 e 584.
[3] Blaw, Johanes. A Natureza Missionária da Igreja. Jovelino Pereira Ramos, trad. São Paulo: ASTE, 1966, Introdução ao livro.

Nenhum comentário:

Pesquisar este blog

Marcadores

1 CO 1.18-25 1 CO 12.2 1 CO 15.20-28 1 CO 15.50-58 1 CO 2.1-5 1 CO 6.12-20 1 CO2.6-13 1 CORÍNTIOS 1 CR 28.20 1 JO 1 JO 1.1-10 1 JO 4.7-10 1 PE 1.13-21 1 PE 1.17-25 1 PE 1.3-9 1 PE 2.1-10 1 PE 2.18-25 1 PE 2.19-25 1 PE 2.4-10 1 PE 3.13-22 1 PE 3.15-22 1 PE 3.18-20 1 PE 4.12-17 1 PE 5.6-11 1 PEDRO 1 RS 19.4-8 1 RS 8.22-23 1 SM 1 1 SM 2 1 SM 28.1-25 1 SM 3 1 SM 3.1-10 1 TIMÓTEO 1 TM 1.12-17 1 Tm 2.1-15 1 TM 3.1-7 1 TS 1.5B-10 10 PENTECOSTES 13-25 13° APÓS PENTECOSTES 14° DOMINGO APÓS PENTECOSTES 15 ANOS 16-18 17 17º 17º PENTECOSTES 1CO 11.23 1CO 16 1º ARTIGO 1º MANDAMENTO 1PE 1PE 3 1RS 17.17-24 1RS 19.9B-21 2 CO 12.7-10 2 CO 5.1-10 2 CO 5.14-20 2 CORINTIOS 2 PE 1.16-21 2 PE 3.8-14 2 PENTECOSTES 2 TM 1.1-14 2 TM 1.3-14 2 TM 2.8-13 2 TM 3.1-5 2 TM 3.14-4.5 2 TM 4.6-8 2 TS 3.6-13 2° EPIFANIA 2° QUARESMA 20º PENTECOSTES 24º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 25º DOMINGO PENTECOSTES 27-30 2CO 8 2º ADVENTO 2º ARTIGO 2º DOMINGO DE PÁSCOA 2TM 1 2TM 3 3 3 PENTECOSTES 3º ARTIGO 3º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 3º DOMINGO DE PÁSCOA 3º DOMINGO NO ADVENTO 4 PENTECOSTES 41-43 4º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 4º DOMINGO DE PENTECOSTES 4º FEIRA DE CINZAS 5 MINUTOS COM JESUS 5° APÓS EPIFANIA 500 ANOS 5MINUTOS 5º DOMINGO DE PENTECOSTES 5º EPIFANIA 5º PENTECOSTES 6º MANDAMENTO 7 ESTRELAS Abiel ABORTO ABSOLVIÇÃO ACAMPAMENTO AÇÃO DE GRAÇA ACIDENTE ACIR RAYMANN ACONSELHAMENTO ACONSELHAMENTO PASTORAL ACRÓSTICO ADALMIR WACHHOLz ADELAR BORTH ADELAR MUNIEWEG ADEMAR VORPAGEL ADMINISTRAÇÃO ADORAÇÃO ADULTÉRIO ADULTOS ADVENTISTA ADVENTO ADVERSIDADES AGENDA AIDS AILTON J. MULLER AIRTON SCHUNKE AJUDAR ALBERTO DE MATTOS ALCEU PENNING ALCOOLISMO ALEGRIA ALEMÃO ÁLISTER PIEPER ALTAR ALTO ALEGRE AM 8.4-14 AMASIADO AMBIÇÃO AMIGO AMIZADE AMOR André ANDRÉ DOS S. DREHER ANDRÉ L. KLEIN ANIVERSARIANTES ANIVERSÁRIO ANJOS ANO NOVO ANSELMO E. GRAFF ANTHONY HOEKEMA ANTIGO TESTAMENTO ANTINOMISTAS AP 1 AP 2 AP 22 AP 22.12-17 AP 3 APOCALIPSE APOLOGIA APONTAMENTOS APOSTILA ARNILDO MÜNCHOW ARNILDO SCHNEIDER ARNO ELICKER ARNO SCHNEUMANN ARREBATAMENTO ARREPENDIMENTO ARTHUR D. BENEVENUTI ARTIGO ASAS ASCENSÃO ASCLÉPIO ASSEMBLEIA ASTOMIRO ROMAIS AT AT 1 AT 1-10 AT 1.12-26 AT 10.34-43 AT 17.16-34 AT 2.1-21 AT 2.14a 36-47 AT 2.22-32 AT 2.36-41 AT 2.42-47 AT 4.32-37 AT 6.1-9 AT 7.51-60 ATANASIANO ATOS AUDIO AUGSBURGO AUGUSTO KIRCHHEIN AULA AUTO ESTIMA AUTO EXCLUSÃO AUTORIDADE SECULAR AVANÇANDO COM GRATIDÃO AVISOS AZUL E BRANCO BAIXO BATISMO BATISMO INFANTIL BELÉM BEM AVENTURADOS BENÇÃO BENJAMIM JANDT BIBLIA ILUSTRADA BÍBLIA SAGRADA BÍBLICO BINGOS BOAS NOVAS BOAS OBRAS BODAS BONIFÁCIO BOSCO BRASIL BRINCADEIRAS BRUNO A. K. SERVES BRUNO R. VOSS C.A. C.A. AUGSBURGO C.F.W. WALTHER CADASTRO CAIPIRA CALENDÁRIO CAMINHADA CAMPONESES CANÇÃO INFANTIL CANCIONEIRO CANTARES CANTICOS CÂNTICOS CANTICOS DOS CANTICOS CAPELÃO CARGAS CÁRIN FESTER CARLOS CHAPIEWSKI CARLOS W. WINTERLE CARRO CASA PASTORAL CASAL CASAMENTO CASTELO FORTE CATECISMO CATECISMO MENOR CATÓLICO CEIA PASCAL CÉLIO R. DE SOUZA CELSO WOTRICH CÉLULAS TRONCO CENSO CERIMONIAIS CÉU CHÁ CHAMADO CHARADAS CHARLES S. MULLER CHAVE BÍBLICA CHRISTIAN HOFFMANN CHURRASCO CHUVA CIDADANIA CIDADE CIFRA CIFRAS CINZAS CIRCUNCISÃO CL 1.13-20 CL 3.1-11 CLAIRTON DOS SANTOS CLARA CRISTINA J. MAFRA CLARIVIDÊNCIA CLAÚDIO BÜNDCHEN CLAUDIO R. SCHREIBER CLÉCIO L. SCHADECH CLEUDIMAR R. WULFF CLICK CLÍNICA DA ALMA CLOMÉRIO C. JUNIOR CLÓVIS J. PRUNZEL CODIGO DA VINCI COLÉGIO COLETA COLHEITA COLOSSENSES COMEMORAÇÃO COMENTÁRIO COMUNHÃO COMUNICAÇÃO CONCÓRDIA CONFIANÇA CONFIRMACAO CONFIRMAÇÃO CONFIRMANDO CONFISSÃO CONFISSÃO DE FÉ CONFISSÕES CONFLITOS CONGREGAÇÃO CONGRESSO CONHECIMENTO BÍBLICO CONSELHO CONSTRUÇÃO CONTATO CONTRALTO CONTRATO DE CASAMENTO CONVENÇÃO NACIONAL CONVERSÃO CONVITE CONVIVÊNCIA CORAL COREOGRAFIA CORÍNTIOS COROA CORPUS CHRISTI CPT CPTN CREDO CRESCENDO EM CRISTO CRIAÇÃO CRIANÇA CRIANÇAS CRIOULO CRISTÃ CRISTÃOS CRISTIANISMO CRISTIANO J. STEYER CRISTOLOGIA CRONICA CRONOLOGIA CRUCIFIXO CRUZ CRUZADAS CTRE CUIDADO CUJUBIM CULPA CULTO CULTO CRIOULO CULTO CRISTÃO CULTO DOMESTICO CULTO E MÚSICA CULTURA CURSO CURT ALBRECHT CURTAS DALTRO B. KOUTZMANN DALTRO G. TOMM DANIEL DANILO NEUENFELD DARI KNEVITZ DAVI E JÔNATAS DAVI KARNOPP DEBATE DEFICIÊNCIA FÍSICA DELMAR A. KOPSELL DEPARTAMENTO DEPRESSÃO DESENHO DESINSTALAÇÃO DEUS DEUS PAI DEVERES Devoção DEVOCIONÁRIO DIACONIA DIÁLOGO INTERLUTERANO DIARIO DE BORDO DICOTOMIA DIETER J. JAGNOW DILÚVIO DINÂMICAS DIRCEU STRELOW DIRETORIA DISCIPLINA DÍSCIPULOS DISTRITO DIVAGO DIVAGUA DIVÓRCIO DOGMÁTICA DOMINGO DE RAMOS DONS DOUTRINA DR Dr. RODOLFO H. BLANK DROGAS DT 26 DT 6.4-9 EBI EC 9 ECLESIASTES ECLESIÁSTICA ECUMENISMO EDER C. WEHRHOLDT Ederson EDGAR ZÜGE EDISON SELING EDMUND SCHLINK EDSON ELMAR MÜLLER EDSON R. TRESMANN EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO CRISTÃ EF 1.16-23 EF 2.4-10 EF 4.1-6 EF 4.16-23 EF 4.29-32 EF 4.30-5.2 EF 5.22-33 EF 5.8-14 EF 6.10-20 ÉFESO ELBERTO MANSKE Eleandro ELEMAR ELIAS R. EIDAM ELIEU RADINS ELIEZE GUDE ELIMINATÓRIAS ELISEU TEICHMANN ELMER FLOR ELMER T. JAGNOW EMÉRITO EMERSON C. IENKE EMOÇÃO EN ENCARNAÇÃO ENCENAÇÃO ENCONTRO ENCONTRO DE CRIANÇA 2014 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2015 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2016 ENCONTRO PAROQUIAL DE FAMILIA ENCONTROCORAL ENFERMO ENGANO ENSAIO ENSINO ENTRADA TRIUNFAL ENVELHECER EPIFANIA ERA INCONCLUSA ERNI KREBS ERNÍ W. SEIBERT ERVINO M. SPITZER ESBOÇO ESCATOLOGIA ESCO ESCOLAS CRISTÃS ESCOLÁSTICA ESCOLINHA ESCOLINHA DOMINICAL ESDRAS ESMIRNA ESPADA DE DOIS GUMES ESPIRITISMO ESPÍRITO SANTO ESPIRITUALIDADE ESPÍSTOLA ESPORTE ESTAÇÃODAFÉ ESTAGIÁRIO ESTAGIÁRIOS ESTATUTOS ESTER ESTER 6-10 ESTRADA estudo ESTUDO BÍBLICO ESTUDO DIRIGIDO ESTUDO HOMILÉTICO ÉTICA EVANDRO BÜNCHEN EVANGELHO EVANGÉLICO EVANGELISMO EVERSON G. HAAS EVERSON GASS EVERVAL LUCAS EVOLUÇÃO ÊX EX 14 EX 17.1-17 EX 20.1-17 EX 24.3-11 EX 24.8-18 EXALTAREI EXAME EXCLUSÃO EXEGÉTICO EXORTAÇÃO EZ 37.1-14 EZEQUIEL BLUM Fabiano FÁBIO A. NEUMANN FÁBIO REINKE FALECIMENTO FALSIDADE FAMÍLIA FARISEU FELIPE AQUINO FELIPENSES FESTA FESTA DA COLHEITA FICHA FILADÉLFIA FILHO DO HOMEM FILHO PRÓDIGO FILHOS FILIPE FILOSOFIA FINADOS FLÁVIO L. HORLLE FLÁVIO SONNTAG FLOR DA SERRA FLORES Formatura FÓRMULA DE CONCÓRDIA Fotos FOTOS ALTO ALEGRE FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2010 FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇA 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇAS 2013 FOTOS ENCONTRO ESPORTIVO 2012 FOTOS FLOR DA SERRA FOTOS P172 FOTOS P34 FOTOS PARECIS FOTOS PROGRAMA DE NATAL P34 FP 2.5-11 FP 3 FP 4.4-7 FP 4.4-9 FRANCIS HOFIMANN FRASES FREDERICK KEMPER FREUD FRUTOS DO ES GÁLATAS GALILEU GALILEI GATO PRETO GAÚCHA GELSON NERI BOURCKHARDT GENESIS GÊNESIS 32.22-30 GENTIO GEOMAR MARTINS GEORGE KRAUS GERHARD GRASEL GERSON D. BLOCH GERSON L. LINDEN GERSON ZSCHORNACK GILBERTO C. WEBER GILBERTO V. DA SILVA GINCANAS GL 1.1-10 GL 1.11-24 GL 2.15-21 GL 3.10-14 GL 3.23-4.1-7 GL 5.1 GL 5.22-23 GL 6.6-10 GLAYDSON SOUZA FREIRE GLEISSON R. SCHMIDT GN 01 GN 1-50 GN 1.1-2.3 GN 12.1-9 GN 15.1-6 GN 2.18-25 GN 21.1-20 GN 3.14-16 GN 32 GN 45-50 GN 50.15-21 GRAÇA DIVINA GRATIDÃO GREGÓRIO MAGNO GRUPO GUSTAF WINGREN GUSTAVO D. SCHROCK HB 11.1-3; 8-16 HB 12 HB 12.1-8 HB 2.1-13 HB 4.14-16 5.7-9 HC 1.1-3 HC 2.1-4 HÉLIO ALABARSE HERIVELTON REGIANI HERMENÊUTICA HINÁRIO HINO HISTÓRIA HISTÓRIA DA IGREJA ANTIGA E MEDIEVAL HISTÓRIA DO NATAL HISTORINHAS BÍBLICAS HL 10 HL 164 HOMILÉTICA HOMOSSEXUALISMO HORA LUTERANA HORST KUCHENBECKER HORST S MUSSKOPF HUMOR IDOSO IECLB IELB IGREJA IGREJA CRISTÃ IGREJAS ILUSTRAÇÃO IMAGEM IN MEMORIAN INAUGURAÇÃO ÍNDIO INFANTIL INFERNO INFORMATIVO INSTALAÇÃO INSTRUÇÃO INTRODUÇÃO A BÍBLIA INVESTIMENTO INVOCAÇÕES IRINEU DE LYON IRMÃO FALTOSO IROMAR SCHREIBER IS 12.2-6 IS 40.1-11 IS 42.14-21 IS 44.6-8 IS 5.1-7 IS 50.4-9 IS 52.13-53-12 IS 53.10-12 IS 58.5-9a IS 61.1-9 IS 61.10-11 IS 63.16 IS 64.1-8 ISACK KISTER BINOW ISAGOGE ISAÍAS ISAQUE IURD IVONELDE S. TEIXEIRA JACK CASCIONE JACSON J. OLLMANN JARBAS HOFFIMANN JEAN P. DE OLIVEIRA JECA JELB JELB DIVAGUA JEOVÁ JESUS JN JO JO 1 JO 10.1-21 JO 11.1-53 JO 14 JO 14.1-14 JO 14.15-21 JO 14.19 JO 15.5 JO 18.1-42 JO 2 JO 20.19-31 JO 20.8 JO 3.1-17 JO 4 JO 4.5-30 JO 5.19-47 JO 6 JO 6.1-15 JO 6.51-58 JO 7.37-39 JO 9.1-41 JOÃO JOÃO 20.19-31 JOÃO C. SCHMIDT JOÃO C. TOMM JOÃO N. FAZIONI JOEL RENATO SCHACHT JOÊNIO JOSÉ HUWER JOGOS DE AZAR JOGRAL JOHN WILCH JONAS JONAS N. GLIENKE JONAS VERGARA JOSE A. DALCERO JOSÉ ACÁCIO SANTANA JOSE CARLOS P. DOS SANTOS JOSÉ ERALDO SCHULZ JOSÉ H. DE A. MIRANDA JOSÉ I.F. DA SILVA JOSUÉ ROHLOFF JOVENS JR JR 28.5-9 JR 3 JR 31.1-6 JUAREZ BORCARTE JUDAS JUDAS ISCARIOTES JUDAS TADEU JUMENTINHO JUSTIFICAÇÃO JUVENTUDE KARL BARTH KEN SCHURB KRETZMANN LAERTE KOHLS LAODICÉIA LAR LC 12.32-40 LC 15.1-10 LC 15.11-32 LC 16.1-15 LC 17.1-10 LC 17.11-19 LC 19 LC 19.28-40 LC 2.1-14 LC 23.26-43 LC 24 LC 24.13-35 LC 3.1-14 LC 5 LC 6.32-36 LC 7 LC 7.1-10 LC 7.11-16 LC 7.11-17 LC 9.51-62 LEANDRO D. HÜBNER LEANDRO HUBNER LEI LEIGO LEIGOS LEITORES LEITURA LEITURAS LEMA LENSKI LEOCIR D. DALMANN LEONARDO RAASCH LEOPOLDO HEIMANN LEPROSOS LETRA LEUPOLD LIBERDADE CRISTÃ LIDER LIDERANÇA LILIAN LINDOLFO PIEPER LINK LITANIA LITURGIA LITURGIA DE ADVENTO LITURGIA DE ASCENSÃO LITURGIA DE CONFIRMAÇÃO LITURGIA EPIFANIA LITURGIA PPS LIVRO LLLB LÓIDE LOUVAI AO SENHOR LOUVOR LUCAS ALBRECHT LUCIFER LUCIMAR VELMER LUCINÉIA MANSKE LUGAR LUÍS CLAUDIO V. DA SILVA LUIS SCHELP LUISIVAN STRELOW LUIZ A. DOS SANTOS LUTERANISMO LUTERO LUTO MAÇONARIA MÃE MAMÃE MANDAMENTOS MANUAL MARCÃO MARCELO WITT MARCIO C. PATZER MARCIO LOOSE MARCIO SCHUMACKER MARCO A. CLEMENTE MARCOS J. FESTER MARCOS WEIDE MARIA J. RESENDE MÁRIO SONNTAG MÁRLON ANTUNES MARLUS SELING MARTIM BREHM MARTIN C. WARTH MARTIN H. FRANZMANN MARTINHO LUTERO MARTINHO SONTAG MÁRTIR MATERNIDADE MATEUS MATEUS KLEIN MATEUS L. LANGE MATRIMÔNIO MAURO S. HOFFMANN MC 1.1-8 MC 1.21-28 MC 1.4-11 MC 10.-16 MC 10.32-45 MC 11.1-11 MC 13.33-37 MC 4 MC 4.1-9 MC 6.14-29 MC 7.31-37 MC 9.2-9 MEDICAMENTOS MÉDICO MELODIA MEMBROS MEME MENSAGEIRO MENSAGEM MESSIAS MÍDIA MILAGRE MINISTÉRIO MINISTÉRIO FEMENINO MIQUÉIAS MIQUÉIAS ELLER MIRIAM SANTOS MIRIM MISSÃO MISTICISMO ML 3.14-18 ML 3.3 ML NEWS MODELO MÔNICA BÜRKE VAZ MORDOMIA MÓRMOM MORTE MOVIMENTOS MT 10.34-42 MT 11.25-30 MT 17.1-9 MT 18.21-45 MT 21.1-11 MT 28.1-10 MT 3 MT 4.1-11 MT 5 MT 5.1-12 MT 5.13-20 MT 5.20-37 MT 5.21-43 MT 5.27-32 MT 9.35-10.8 MULHER MULTIRÃO MUSESCORE MÚSICA MÚSICAS NAAÇÃO L. DA SILVA NAMORADO NAMORO NÃO ESQUECER NASCEU JESUS NATAL NATALINO PIEPER NATANAEL NAZARENO DEGEN NEEMIAS NEIDE F. HÜBNER NELSON LAUTERT NÉRISON VORPAGEL NILO FIGUR NIVALDO SCHNEIDER NM 21.4-9 NOITE FELIZ NOIVADO NORBERTO HEINE NOTÍCIAS NOVA ERA NOVO HORIZONTE NOVO TESTAMENTO O HOMEM OFERTA OFÍCIOS DAS CHAVES ONIPOTENCIA DIVINA ORAÇÃO ORAÇAODASEMANA ORATÓRIA ORDENAÇAO ORIENTAÇÕES ORLANDO N. OTT OSÉIAS EBERHARD OSMAR SCHNEIDER OTÁVIO SCHLENDER P172 P26 P30 P34 P36 P40 P42.1 P42.2 P70 P95 PADRINHOS PAI PAI NOSSO PAIS PAIXÃO DE CRISTO PALAVRA PALAVRA DE DEUS PALESTRA PAPAI NOEL PARA PARA BOLETIM PARÁBOLAS PARAMENTOS PARAPSICOLOGIA PARECIS PAROQUIAL PAROUSIA PARTICIPAÇÃO PARTITURA PARTITURAS PÁSCOA PASTOR PASTORAL PATERNIDADE PATMOS PAUL TORNIER PAULO PAULO F. BRUM PAULO FLOR PAULO M. NERBAS PAULO PIETZSCH PAZ Pe. ANTONIO VIEIRA PEÇA DE NATAL PECADO PEDAL PEDRA FUNDAMENTAL PEDRO PEM PENA DE MORTE PENEIRAS PENTECOSTAIS PENTECOSTES PERDÃO PÉRGAMO PIADA PIB PINTURA POEMA POESIA PÓS MODERNIDADE Pr BRUNO SERVES Pr. BRUNO AK SERVES PRÁTICA DA IGREJA PREEXISTÊNCIA PREGAÇÃO PRESÉPIO PRIMITIVA PROCURA PROFECIAS PROFESSORES PROFETA PROFISSÃO DE FÉ PROGRAMAÇÃO PROJETO PROMESSA PROVA PROVAÇÃO PROVÉRBIOS PRÓXIMO PSICOLOGIA PV 22.6 PV 23.22 PV 25 PV 31.28-30 PV 9.1-6 QUARESMA QUESTIONAMENTOS QUESTIONÁRIO QUESTIONÁRIO PLANILHA QUESTIONÁRIO TEXTO QUINTA-FEIRA SANTA QUIZ RÁDIO RADIOCPT RAFAEL E. ZIMMERMANN RAUL BLUM RAYMOND F. SURBURG RECEITA RECENSÃO RECEPÇÃO REDENÇÃO REENCARNAÇÃO REFLEXÃO REFORMA REGIMENTO REGINALDO VELOSO JACOB REI REINALDO LÜDKE RELACIONAMENTO RELIGIÃO RENATO L. REGAUER RESSURREIÇÃO RESTAURAR RETIRO RETÓRICA REUNIÃO RICARDO RIETH RIOS RITO DE CONFIRMAÇÃO RITUAIS LITURGICOS RM 12.1-18 RM 12.1-2 RM 12.12 RM 14.1-12 RM 3.19-28 RM 4 RM 4.1-8 RM 4.13-17 RM 5 RM 5.1-8 RM 5.12-21 RM 5.8 RM 6.1-11 RM 7.1-13 RM 7.14-25a RM 8.1-11 RM 8.14-17 ROBERTO SCHULTZ RODRIGO BENDER ROGÉRIO T. BEHLING ROMANOS ROMEU MULLER ROMEU WRASSE ROMUALDO H. WRASSE Rômulo ROMULO SANTOS SOUZA RONDÔNIA ROSEMARIE K. LANGE ROY STEMMAN RT 1.1-19a RUDI ZIMMER SABATISMO SABEDORIA SACERDÓCIO UNIVERSAL SACERDOTE SACOLINHAS SACRAMENTOS SADUCEUS SALMO SALMO 72 SALMO 80 SALMO 85 SALOMÃO SALVAÇÃO SAMARIA Samuel F SAMUEL VERDIN SANTA CEIA SANTIFICAÇÃO SANTÍSSIMA TRINDADE SÃO LUIS SARDES SATANÁS SAUDADE SAYMON GONÇALVES SEITAS SEMANA SANTA SEMINÁRIO SENHOR SEPULTAMENTO SERMÃO SERPENTE SERVAS SEXTA FEIRA SANTA SIDNEY SAIBEL SILVAIR LITZKOW SILVIO F. S. FILHO SIMBOLISMO SÍMBOLOS SINGULARES SISTEMÁTICA SL 101 SL 103.1-12 SL 107.1-9 SL 116.12-19 SL 118 SL 118.19-29 SL 119.153-160 SL 121 SL 128 SL 142 SL 145.1-14 SL 146 SL 15 SL 16 SL 19 SL 2.6-12 SL 22.1-24 SL 23 SL 30 SL 30.1-12 SL 34.1-8 SL 50 SL 80 SL 85 SL 90.9-12 SL 91 SL 95.1-9 SL11.1-9 SONHOS SOPRANO Sorriso STAATAS STILLE NACHT SUMO SACERDOTE SUPERTIÇÕES T6 TEATRO TEMA TEMPLO TEMPLO TEATRO E MERCADO TEMPO TENOR TENTAÇÃO TEOLOGIA TERCEIRA IDADE TESES TESSALÔNICA TESTE BÍBLICO TESTE DE EFICIÊNCIA TESTEMUNHAS DE JEOVÁ Texto Bíblico TG 1.12 TG 2.1-17 TG 3.1-12 TG 3.16-4.6 TIAGO TIATIRA TIMÓTEO TODAS POSTAGENS TRABALHO TRABALHO RURAL TRANSFERENCIA TRANSFIGURAÇÃO TRICOTOMIA TRIENAL TRINDADE TRÍPLICE TRISTEZA TRIUNFAL Truco Turma ÚLTIMO DOMINGO DA IGREJA UNIÃO UNIÃO ESTÁVEL UNIDADE UNIDOS PELO AMOR DE DEUS VALDIR KLEMANN VALDIR L. JUNIOR VALFREDO REINHOLZ VANDER C. MENDOÇA VANDERLEI DISCHER VELA VELHICE VERSÍCULO VERSÍCULOS VIA DOLOROSA VICEDOM VÍCIO VIDA VIDA CRISTÃ VIDENTE VIDEO VIDEOS VÍDEOS VILS VILSON REGINA VILSON SCHOLZ VILSON WELMER VIRADA VISITA VOCAÇÃO VOLMIR FORSTER VOLNEI SCHWARTZHAUPT VOLTA DE CRISTO WALDEMAR REIMAN WALDUINO P.L. JUNIOR WALDYR HOFFMANN WALTER L. CALLISON WALTER O. STEYER WALTER T. R. JUNIOR WENDELL N. SERING WERNER ELERT WYLMAR KLIPPEL ZC ZC 11.10-14 ZC 9.9-12