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JOÃO 3.1-17

A Visita De Nicodemos. Jo. 3. 1-21.
Uma visita noturna, V. 1) Havia, entre os fariseus, um homem, chamado Nicodemos, um dos principais dos judeus. 2) Este, de noite, foi ter com Jesus e lhe disse: Rabi, sabemos que és Mestre vindo da parte de Deus; porque ninguém pode fazer estes sinais que tu fazes, se Deus não estiver com ele. 3) A isto respondeu Jesus: Em verdade, em verdade te digo que se alguém não nascer de novo, não pode ver o reino de Deus. Temos aqui um incidente, que foi tirado dos acontecimentos desta semana da páscoa, que mostra o amor verdadeiro e profundo do Salvador. Havia em Jerusalém certo homem que pertencia aos fariseus, que era a seita dos judeus que era particularmente zelosa pelo cumprimento das tradições dos anciãos. Os fariseus eram líderes do pensamento judeu, sendo muitos deles, quando não todos, mestres, mas fortemente imbuídos com a idéia da justiça própria. Este homem, que se chama Nicodemos, não fazia parte deste grupo, mas, ainda assim, era um membro do sinédrio, que era o maior conselho da igreja judaica, cap. 7. 50. Este, de noite, veio a Jesus, em parte, porque temia seus colegas cuja inimizade contra Jesus foi evidente deste o começo, e, em parte, porque não queria ser perturbado. Sentia uma crescente insatisfação quanto a maneira em que os líderes judeus condenavam Jesus. Ele acreditava que este novo Mestre tinha uma mensagem maravilhosa e, por isso, devia ser ouvido. Tinha um desejo para saber mais de sua mensagem. Dirigindo-se a Jesus, de modo muito respeitoso, diz-lhe francamente que ele e o grupo que representava, provavelmente algumas poucas almas sinceras no conselho, no mais tão hostil, sabiam e tinham chegado á conclusão, que Jesus era um Mestre vindo de Deus. Reconheceram nele um mestre que tinha um comissionamento divino, o que não significa que tivessem uma compreensão da origem milagrosa de Cristo. Estes judeus, aos quais Nicodemos pertencia, só haviam feito sua conclusão com base naquilo que haviam visto. Deus confirmara o ensino de Jesus por meio de milagres tão fortes que não deixavam qualquer dúvida. Não eram quaisquer performances habilidosas ou de prestidigitação, mas maravilhas tão grandes que, sem qualquer dúvida, apontavam ao poder de Deus. Não havia dúvidas, que Deus estava com o homem que era capaz de realizar milagres tão grandes. O conhecimento de Nicodemos chegou a ponto de reconhecer em Jesus um profeta que estava no mesmo nível dos do Antigo Testamento, mas não chegou a ponto de aceitá-lo como o Messias. Muitos assim chamados cristãos de hoje compartilham da posição de Nicodemos. Sua confissão a respeito de Jesus se conforma inteiramente com sua razão. Acreditam que ele seja um grande mestre e louvam sua doutrina. Mas não querem reconhecê-lo como o Salvador do mundo. A afirmação de Nicodemos foi uma sondagem. Deu a entender que ele e seu grupo estavam inclinados a avançar no que acreditavam. Sugeriu que Jesus se devia expressar sobre a sua real posição e suas intenções. A idéia do reino messiânico temporal sempre estava em evidência nas mentes dos judeus. Jesus, contudo, declara solenemente, que uma pesquisa sobre esta maneira e com este fim em mente, não tinha sentido, quando faltava uma compreensão sobre o modo de entrar no reino de Deus. A não ser que uma pessoa chega a existir mais uma vez, ou nasce de novo, isto é, é reformada totalmente numa nova criatura, ela não pode entrar no reino de Deus que Jesus prega tão seriamente. Sem esta completa regeneração é impossível qualquer participação nas alegrias do verdadeiro reino de Deus. Sem ser regenerado, ninguém pode ser salvo. Nicodemos, semelhante aos fariseus, acreditou que podia ser salvo pelas obras da lei. Seu ponto de vista é compartilhado por milhões de pessoas desencaminhadas de nossa época. Ser digno do céu por meio dos méritos próprios, esse é o alvo de todos os fariseus modernos. Mas a exigência de Cristo diferencia radicalmente dessa pretensão. Ela aniquila completamente qualquer presunção e orgulho pessoa. Ela insiste sobre uma mudança completa nas condições morais duma pessoa, uma transformação completa e que inclui tudo o que há no coração e na mente, e da vontade duma pessoa, o que também precisa ser evidente numa nova maneira de viver, assim que uma pessoa assim é uma nova pessoa, seja em seu pensar, em seu querer e sentir, em suas palavras e obras. Sem essa regeneração ninguém pode entrar no reino de Deus. Como acontece a regeneração: V. 4) Perguntou-lhe Nicodemos: Como pode um homem nascer, sendo velho? Pode, porventura, voltar ao ventre materno e nascer segunda vez? 5) Respondeu Jesus: Em verdade, em verdade te digo: Quem não nascer da água e do Espírito, não pode entrar no reino de Deus. 6) O que é nascido da carne, é carne; e o que é nascido do Espírito, é espírito. 7) Não te admires de eu te dizer: Importa-vos nascer de novo. 8) O vento sopra onde quer, ouves a sua voz, mas não sabes donde vem, nem para onde vai; assim é todo o que é nascido do Espírito. A afirmação de Jesus, simples como foi, ao mesmo tempo foi completamente fora da idéia, geralmente aceita, quanto ao modo de chegar ao céu, que quase suspendeu a respiração do fariseu. Sua pergunta revela sua total incapacidade de entender o mínimo da idéia do Senhor. Sabia, com certeza, que um novo nascer físico era impossível. Compreendeu que a referência de Cristo era a respeito duma transformação espiritual. Mas, bem esta mudança no campo da moralidade lhe parecia algo impossível, algo que beirava o ridículo, o absurdo. Como pode uma pessoa, em especial que já é velho, mudar os hábitos e costumes que seguiu por toda a vida? Se isto deve ser feito, então cada pessoa precisa, na verdade, re-iniciar todo seu viver novamente, tal como aconteceu quando veio ao mundo. Do ponto de vista da razão esta sugestão está fora de cogitação, assim, como á absurda a qualquer pessoa presunçosa a idéia da conversão, da regeneração.É por isso que Jesus, mais uma vez e com ênfase ainda mais solene, expõe que é absolutamente essencial o renascimento da água e do Espírito, sendo um requisito necessário e primordial para se entrar no reino dos céus. A regeneração espiritual pelo batismo, pelo qual é concedido o Espírito de Deus, é fatalmente necessária. O batismo é o meio pelo qual o Espírito Santo efetua a regeneração, o novo nascimento. Por isso a conversão nunca é uma realização do homem, mas é a realização de Deus Espírito Santo. Nascer de novo ou renascer é nascer do Espírito, isto é, receber dele um novo coração, uma nova mente e uma nova vontade. Deus usa, para alcançar este objetivo, o
batismo como um de seus instrumentos. Este sacramento, de fato, opera e dá vida nova. A água não é meramente um símbolo, mas é, por meio da força da palavra, um meio eficiente na operação da salvação. Só quem desta forma foi convertido, e que desta maneira se tornou participante da graça de Deus, entra por meio disso no reino dos céus, na igreja invisível. Pois o reino de Deus e o reino dos céus são idênticos. Que esta exigência duma regeneração absoluta está bem fundamentada, está comprovada pelo fato que todas as pessoas, assim como nascem no mundo, são carne. Sua natureza é pecaminosa e corrupta, alienada de Deus e hostil a Deus.
A inclinação da mente carnal da pessoa natural é inimizade contra Deus. Temos aqui um contraste irreconciliável: dum lado, todas as pessoas nascidas carnalmente, de pais carnais, por natureza são carne e estão cheias das mesmas paixões pecaminosas, como os pais o são em sua natureza, e, do outro lado, aquilo que pela ação criadora do Espírito chega a existir na conversão, a saber, o novo homem, que, pela ação do Espírito e o poder do alto, está cheio de vida divina. Aquele que é nascido do Espírito tem a maneira do Espírito. Seu coração, mente e vontade são orientados para Deus e ao que pertence a Deus. Uma pessoa assim, e só ela, é capaz para o reino de Deus. Só ela pode receber o reino de Deus com seus dons e suas bênçãos celestes. Por isso não devia ser motivo de admiração, que é exigido um novo nascimento para se entrar no reino espiritual. Ao homem natural, de fato, a maneira em que age o Espírito de Deus, é de pasmar e algo que ele nunca consegue esquadrinhar e entender. Mas esta exigência tão indispensável subsiste para todos os que são nascidos da carne: precisam nascer de novo. Nenhum sofismar e argumentar alterará esse fato. O Senhor tenta clarear o significado disso por meio dum exemplo, por um fenômeno da natureza. Eis o vento: ele sopra onde quer; vem, e vai; - seu som é bem conhecido como um conceito físico – mas seu o começo e seu fim, o por que e o para que das leis da natureza são desconhecidos, assim como ao simples homem é impossível entender o poder criativo. O soprar do vento acontece fora da vontade de qualquer pessoa.
Ninguém pode governar e fixar sua direção. Exatamente o mesmo acontece com o agir do Espírito de Deus: O processo da regeneração não pode ser avaliado pela aplicação da percepção, mas é um mistério de Deus. Tão somente os resultados são aparentes, e estes são, não poucas vezes, duma natureza que nos causa maravilha. A pessoa regenerada mostra maneiras totalmente diferentes do que antes de sua conversão. O que evitava anteriormente, agora tenta conseguir; e o que antes buscava e amava, agora detesta. Pelo poder do Espírito é agora uma pessoa nova e diferente. “Tal como o vento é livre, não preso a qualquer lugar, pessoa ou tempo, assim também o é o Espírito Santo. Assim como o vento mexe, impele, refrigera e a tudo penetra, assim também acontece com o agir do Espírito Santo”22). Notemos: O Espírito Santo faz sua obra como e quando o deseja; faz sua obra em sua maneira peculiar. 
Nós, porém, estamos presos aos meios externos que ele nos deu. Precisamos usar sua palavra e sacramentos, para obter os dons de sua graça. O testemunho do alto: V. 9) Então lhe perguntou Nicodemos: Como pode suceder isto? Acudiu Jesus: 10) Tu és mestre em Israel, e não compreendes estas coisas? 11) Em verdade, em verdade te digo que nós dizemos o que sabemos e testificamos o que temos visto, contudo não aceitais o nosso testemunho. 12) Se tratando de coisas terrenas não me credes, como crereis, se vos falar das celestiais? 13) Ora, ninguém subiu ao céu, senão aquele que de lá desceu, a saber, o Filho do homem que está no céu. Nicodemos ainda não conseguiu entender, por isso prosseguiu perguntando por uma explicação humana para um fenômeno divino. Queria saber como estas coisas eram; queria uma exposição plausível. Sua convicção particular era que a Deus e seu Espírito era impossível alcançar esses resultados, de tornar uma pessoa totalmente diferente daquilo que fora antes, regenerá-la realmente. Jesus começa sua explanação com uma exclamação de surpresa sobre o espanto do fariseu. Pois Nicodemos era um mestre em Israel e ocupava a posição dum escriba, do qual se supunha ser versado na lei. o assunto da regeneração é tratado tantas vezes nos Salmos e nas visões dos profetas, assim que um mestre do povo devia estar plenamente familiar com seu significado completo. Já era ruim que o discípulo, ou o israelita comum, fosse tão cego; mas, o que se dirá dum mestre que mostra tanta ignorância! Cf. 51. 21; Ez. 11. 19. Os escribas e fariseus do tempo de Jesus já não mais entendiam as Escrituras. Agarravam-se à letra externa, enquanto lhes permanecia oculto o verdadeiro significado. Por isso o Senhor, de modo muito enfático, declara que o que ele diz não é qualquer ignorância e obtusidade. O seu conhecimento é de fonte original e é completo. As coisas que ele fala, essas ele conhece. E o que ele viu e continuamente enxerga, visto que é o Filho eterno e onisciente de Deus, disso ele testifica. Ele fala com divina autoridade sobre o milagre da regeneração, bem como do mistério secreto do Deus Trino. E de antemão Jesus sabe que seu testemunho não será crido. Não só Nicodemos, mas todas as pessoas que são como ele em sua posição diante da revelação divina, são tão cegadas por sua razão, que não conseguem entendê-las. Jesus falara de coisas que pertence a esta vida e que desafiam a atenção deles, como seja a regeneração e a santificação. Mas, nem a estas eles acreditaram, e, muito menos, crêem em suas palavras. Mas, se não podiam entender o que é mais fácil e mais tangível, aquilo que logo devia prender sua atenção, qual seria o resultado, se Cristo começasse a ensinar a respeito de assuntos não expostos à observação e experiência humanas, de coisas que estão completamente no oculto, e que são da essência e dos propósitos de Deus? Ele, por sua própria experiência pessoal, podia falar e testificar delas. Nenhum ser humano jamais residiu no céu para, assim, conseguir conhecimento das coisas celestes. Só um habitou lá e é capaz de comunicar o verdadeiro conhecimento sobre Deus e de todas as coisas divinas. O Filho do homem, o Deus-homem, em sua grande obra da expiação, desceu do céu para ser uma testemunha das coisas celestes. E ele está para isto plenamente qualificado, porque ele ainda está no céu. Ele está na conecção mais perfeita e íntima com as outras duas pessoas da Divindade, mesmo que seu corpo ande em fraqueza e humildade na terra. Cristo afirma aqui que ele, desde o princípio, estava no céu, pois, do contrário, de lá não podia ter descido. Afirma que ele desceu agora com o objetivo de testificar de coisas celestes. Afirma que ele, como o Filho de Deus, ainda está no céu, também segundo sua natureza humana. Cf. cap. 1. 18. E, finalmente, está chegando o tempo, quando ele retornará ao céu, quando sua natureza humana
será, final e completamente, transportada para a glória e a majestade celeste. “Carne e sangue não podem chegar ao céu. Tão só aquele sobe ao céu que do céu desceu, com o fim de que o governo de tudo esteja em sua mão. Ele, a tudo o que vive, pode matar, e, o que está morto, pode vivificar, e o que é rico ele pode empobrecer. Aqui, desta forma, ficou resolvido que tudo o que é nascido da carne não pertence ao céu. Mas este ascender ao céu e de lá descer
aconteceu em nosso benefício, para que nós, que somos carnais, também pudéssemos chegar ao céu, mas assim, a saber, que primeiro seja morto o corpo mortal”23). O objetivo da vinda de Cristo: V. 14) E do modo por que Moisés levantou a serpente no deserto, assim importa que o Filho do homem seja levantado, 15) para que todo o que nele crê tenha a vida eterna. 16) Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna. 17) Porquanto Deus enviou o seu Filho ao mundo, não para que julgasse o mundo, mas para que o mundo fosse salvo por ele. O ato de Moisés no deserto, ao erguer a serpente de bronze ante os olhos do povo ferido, foi típico, simbólico, Nm. 21. 1-9. As pessoas que haviam sido mordidas pelas serpentes ardentes e que, então, em fé fixaram o olhar neste símbolo, foram curadas, e o veneno não teve efeito sobre elas. Jesus é o antítipo da serpente de bronze. Conforme o conselho do divino amor, no qual ele participou, o Senhor assumiu a obrigação de que também ele devia ser levantado num tronco diante dos olhos de todo o mundo. Há três pontos de semelhança nesta história entre tipo e antítipo. A serpente de bronze de Moisés tinha a forma e a aparência do réptil venenoso, conforme o qual fora moldado, bem como Jesus fora revelado na forma de nossa carne pecaminosa, tinha as necessidades e maneiras dum ser humano comum, e finalmente foi castigado como um criminoso. Contudo, tal como a serpente de bronze não tinha veneno, mas foi totalmente inofensiva, assim Jesus, mesmo que na aparência semelhante aos pecadores, era sem pecado, mas santo, inofensivo e imaculado. Sobre ele repousava estranha maldição, e pelos pecados de outros, que lhe foram imputados, esteve ele suspenso na cruz. E, finalmente, assim como aquele que na fé olhava a serpente de bronze permaneceu vivo, assim também cada pecador que foi envenenado pelo pecado em suas várias formas, mas que agora olha em fé singela e confiante para o Salvador Jesus, não perecerá e não será punido com a destruição eterna, mas terá a vida eterna. Pois, em Cristo todo pecado foi vencido, e a culpa toda foi tirada: nele há plena redenção. Agora Jesus repete este ensino numa pregação poderosa do evangelho, que não tem seu igual na literatura mundial, a qual, de fato, resume numa breve sentença todo o evangelho. Jesus exclama na mais plena ênfase e encantadora admiração: Porque Deus assim amou o mundo, amou tanto, tão imensamente, tão além de qualquer compreensão humana. A grandeza do amor de Deus é tanta, que provoca do próprio filho de Deus e Salvador este brado de admiração. Deus amou o mundo, Deus é o autor da salvação, 1.Tm. 2. 3. Ele amou o mundo, todas as pessoas que vivem no mundo. Não há nenhuma exceção. Ele provou este amor com um ato tão maravilhoso, tão incomparavelmente belo, que não é possível expressá-lo em palavras humanas de modo suficientemente forte. Deus deu seu Filho unigênito como dom gracioso e presente pelo mundo todo. E sua vontade e intenção são tais, que ele não faz nenhuma exceção: Cada um que nele crê não perecerá, não verá a destruição, mas terá a vida eterna, que é a vida em e com Jesus, a qual não terá fim, mas consiste em bendição e alegria por tempos sem fim. Que contraste: O Deus santo e eterno e seu Filho igualmente santo e eterno dão o mais nobre e melhor pelo mundo, pela humanidade caída e corrupta, pelo inimigo cruel de Deus! A morte do Filho de Deus é o castigo pelos pecados do mundo. O Filho de Deus morre para que o mundo, todas as pessoas no mundo, pudesse viver eternamente. A morte de Deus, o sangue de Deus foi derramado no prato da balança em pagamento pelos pecados do mundo. E não há nada que possa ser feito pelos pecadores, se não só em fé aceitar esta expiação. Pois a fé aceita e apropria a redenção de Cristo. E o que crê, já agora, já no tempo presente, tem a vida eterna. Ele está certo de sua salvação, porque ela está baseada sobre a obra do Salvador Jesus. “O que mais deverá ou poderá ele fazer? Pois, visto que ele dá seu Filho, o que retém ele ainda que também não nos dá? Sim, ele se dá a si mesmo por completo, como diz Paulo, Rm. 8. 32. Aquele que não poupou a seu próprio Filho, como não nos dará com ele graciosamente todas as coisas? Certamente tudo precisa ser dado com ele, que é seu Filho unigênito e caríssimo, o herdeiro e Senhor de todas as criaturas. E todas as criaturas nos precisam ser sujeitas, anjos, demônios, morte, vida, céus e terra, pecado, justiça, coisas do presente e do futuro, como são Paulo mais uma vez em 1.Co. 3. 22,23. Tudo é vosso, e vós dois de Cristo, e Cristo de Deus”24). Jesus também enfatiza o glorioso fato da salvação ressaltando a mesma verdade por meio duma afirmação negativa. A missão de Jesus, como o dom de Deus ao mundo, não foi para condenar o mundo, mesmo que este merecia muitíssimo esta condenação. Mesmo que ele seja pessoalmente o Santo de Deus, ele, contudo, não quis, na qualidade do Salvador dos pecadores, julgar e condená-los. O único objetivo de sua vinda foi a salvação do mundo. Nicodemos, desta forma, ouviu da boca de Jesus o completo relato do caminho da salvação, uma salvação que abrange absolutamente a todos. O contraste entre luz e trevas: V. 18) Quem nele crê não é julgado; o que não crê já está julgado, porquanto não crê no nome do unigênito Filho de Deus. 19) O julgamento é este: Que a luz veio ao mundo, e os homens amaram mais as trevas do que a luz; porque as suas obras eram más. 20) Pois todo aquele que pratica o mal, aborrece a luz e não se chega para a luz, a fim de não serem argüidas as suas obras. 21) Quem pratica a verdade aproxima-se da luz a fim de que as suas obras sejam manifestas, porque feitas em Deus. Jesus não veio ao mundo para condenar o mundo, mas ainda assim a maioria do mundo está condenada. Isto, contudo, não é a vontade e nem a culpa de Jesus, mas dos próprios descrentes. Aquele que crê aceita a redenção de Cristo, e assim é salvo do juízo condenatório. Assim como a misericórdia recebida é coisa da graça de Deus, assim também o crer é um dom gracioso de suas mãos. Mas, ainda que o mesmo dom foi conseguido e é oferecido ao descrente, este se nega a crer em o nome do Filho unigênito de Deus. E por sua incredulidade o condena. Ele, pela sua incredulidade deliberadamente se exclui da salvação, da vida eterna. A todos quantos o juízo condenatório acerta só têm a si mesmos como culpados, visto que se recusam aceitar ao Redentor e sua expiação. A incredulidade é, por isso, o pecado sobre todos os pecados, pois que rejeita a salvação que foi obtida e que é oferecida para todos os pecados. Para todos há um marco distintivo, uma pedra de toque, no fato que a verdadeira luz, o Salvador Jesus, veio ao mundo, e está ante os olhos de todos. Naquele momento Jesus estava sentado diante de Nicodemos. Tão real e verdadeiramente está ele agora presente em seu evangelho. Mas a maioria das pessoas não passou no teste, e nem hoje passa. Não acha graça na luz e nem na iluminação do evangelho. Preferem as trevas do pecado e da impiedade. Não amam a luz e nem o Autor da luz. Nada querem saber de Cristo seu Salvador. Seu pecado já não é mais o resultado da ignorância, mas duma escolha e preferência deliberadas. Toda sua vida e suas obras são más, pois são o resultado de seu amor às trevas e seus atos. A luz lhes é oferecida, mas preferem ficar em trevas. A salvação lhes é oferecida, mas preferem a condenação. Os que não crêem odeiam a luz, porque suas obras são moralmente corruptas, e não querem expôr-se. Esta é sua objeção idiota, tola e mal-humorada contra a luz a ponto de evitá-la a todo custo.Temem a revelação de seus atos, que são pecaminosos, vergonhosos, vis, feios e vulgares e a subseqüente exprobração. Querem continuar sua atividade comum em densas trevas, onde, como julgam, nenhum raio da luz do alto pode alcança-los. É pena que pessoas preferem o pecado e seus efeitos, mesmo agora, quando Jesus já veio para lhes trazer a redenção de suas algemas. Esta é uma advertência seriíssima para não se submeter à tirania do pecado, e de não servi-la de forma alguma. Doutro lado, aquele que pratica a verdade, que realiza os feitos da verdade, que vive em acordo com as exigências da pureza, da honestidade e da integridade, esse pratica as obras que fluem dum coração regenerado, esse vêm à luz. Este está feliz em ter reveladas as suas obras, a fim de que falem por ele. Pois, na realidade, não são obras suas, não são feitas para sua glorificação, mas são feitas e realizadas em Deus, que concedeu tanto a vontade como o realizar conforme o seu beneplácito. Verdadeiras boas obras são aqueles que são feitas em comunhão com Deus. A força e a habilidade para as realizar precisam ser encontradas em Deus de provir dele. Elas carregam em si o caráter divino. Realizar boas obras é impossível a uma pessoa não regenerada ou a um que não crê. Obras realmente boas só podem ser achadas naquele em que o Senhor acendeu a fé, que vive em e com Deus. Notemos: Esta afirmação de Jesus é um argumento forte para a realização de boas obras. Deus opera a fé.
Deus concede forças para fazer obras verdadeiramente boas. Por tudo isso a glória pertence só a Deus. Isto ele reparte conosco, dando-nos uma medida sempre maior de luz e de entendimento. “Agora não devemos, por outro lado, ficar sem obras, tal como as mentes atrevidas dizem: Ora! Então já não mais farei qualquer boa obra, para que possa ser salvo. Sim, não deves fazer nada mais que sirva para tua salvação, para o perdão dos pecados e para a redenção da consciência. Basta-te a tua fé. Mas o teu próximo não tem o suficiente; é a ele que deves ajudar. É para isso que Deus permite que vives, do contrário, em breve, se te precisaria arrancar a cabeça. Vives, contudo, para isso, para que com tua vida não sirvas a ti, mas ao teu próximo”

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BENEVENUTI ARTIGO ASAS ASCENSÃO ASCLÉPIO ASSEMBLEIA ASTOMIRO ROMAIS AT AT 1 AT 1-10 AT 1.12-26 AT 10.34-43 AT 17.16-34 AT 2.1-21 AT 2.14a 36-47 AT 2.22-32 AT 2.36-41 AT 2.42-47 AT 4.32-37 AT 6.1-9 AT 7.51-60 ATANASIANO ATOS AUDIO AUGSBURGO AUGUSTO KIRCHHEIN AULA AUTO ESTIMA AUTO EXCLUSÃO AUTORIDADE SECULAR AVANÇANDO COM GRATIDÃO AVISOS AZUL E BRANCO BAIXO BATISMO BATISMO INFANTIL BELÉM BEM AVENTURADOS BENÇÃO BENJAMIM JANDT BIBLIA ILUSTRADA BÍBLIA SAGRADA BÍBLICO BINGOS BOAS NOVAS BOAS OBRAS BODAS BONIFÁCIO BOSCO BRASIL BRINCADEIRAS BRUNO A. K. SERVES BRUNO R. VOSS C.A. C.A. AUGSBURGO C.F.W. WALTHER CADASTRO CAIPIRA CALENDÁRIO CAMINHADA CAMPONESES CANÇÃO INFANTIL CANCIONEIRO CANTARES CANTICOS CÂNTICOS CANTICOS DOS CANTICOS CAPELÃO CARGAS CÁRIN FESTER CARLOS CHAPIEWSKI CARLOS W. WINTERLE CARRO CASA PASTORAL CASAL CASAMENTO CASTELO FORTE CATECISMO CATECISMO MENOR CATÓLICO CEIA PASCAL CÉLIO R. DE SOUZA CELSO WOTRICH CÉLULAS TRONCO CENSO CERIMONIAIS CÉU CHÁ CHAMADO CHARADAS CHARLES S. MULLER CHAVE BÍBLICA CHRISTIAN HOFFMANN CHURRASCO CHUVA CIDADANIA CIDADE CIFRA CIFRAS CINZAS CIRCUNCISÃO CL 1.13-20 CL 3.1-11 CLAIRTON DOS SANTOS CLARA CRISTINA J. MAFRA CLARIVIDÊNCIA CLAÚDIO BÜNDCHEN CLAUDIO R. SCHREIBER CLÉCIO L. SCHADECH CLEUDIMAR R. WULFF CLICK CLÍNICA DA ALMA CLOMÉRIO C. JUNIOR CLÓVIS J. PRUNZEL CODIGO DA VINCI COLÉGIO COLETA COLHEITA COLOSSENSES COMEMORAÇÃO COMENTÁRIO COMUNHÃO COMUNICAÇÃO CONCÓRDIA CONFIANÇA CONFIRMACAO CONFIRMAÇÃO CONFIRMANDO CONFISSÃO CONFISSÃO DE FÉ CONFISSÕES CONFLITOS CONGREGAÇÃO CONGRESSO CONHECIMENTO BÍBLICO CONSELHO CONSTRUÇÃO CONTATO CONTRALTO CONTRATO DE CASAMENTO CONVENÇÃO NACIONAL CONVERSÃO CONVITE CONVIVÊNCIA CORAL COREOGRAFIA CORÍNTIOS COROA CORPUS CHRISTI CPT CPTN CREDO CRESCENDO EM CRISTO CRIAÇÃO CRIANÇA CRIANÇAS CRIOULO CRISTÃ CRISTÃOS CRISTIANISMO CRISTIANO J. STEYER CRISTOLOGIA CRONICA CRONOLOGIA CRUCIFIXO CRUZ CRUZADAS CTRE CUIDADO CUJUBIM CULPA CULTO CULTO CRIOULO CULTO CRISTÃO CULTO DOMESTICO CULTO E MÚSICA CULTURA CURSO CURT ALBRECHT CURTAS DALTRO B. KOUTZMANN DALTRO G. TOMM DANIEL DANILO NEUENFELD DARI KNEVITZ DAVI E JÔNATAS DAVI KARNOPP DEBATE DEFICIÊNCIA FÍSICA DELMAR A. KOPSELL DEPARTAMENTO DEPRESSÃO DESENHO DESINSTALAÇÃO DEUS DEUS PAI DEVERES Devoção DEVOCIONÁRIO DIACONIA DIÁLOGO INTERLUTERANO DIARIO DE BORDO DICOTOMIA DIETER J. JAGNOW DILÚVIO DINÂMICAS DIRCEU STRELOW DIRETORIA DISCIPLINA DÍSCIPULOS DISTRITO DIVAGO DIVAGUA DIVÓRCIO DOGMÁTICA DOMINGO DE RAMOS DONS DOUTRINA DR Dr. RODOLFO H. BLANK DROGAS DT 26 DT 6.4-9 EBI EC 9 ECLESIASTES ECLESIÁSTICA ECUMENISMO EDER C. WEHRHOLDT Ederson EDGAR ZÜGE EDISON SELING EDMUND SCHLINK EDSON ELMAR MÜLLER EDSON R. TRESMANN EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO CRISTÃ EF 1.16-23 EF 2.4-10 EF 4.1-6 EF 4.16-23 EF 4.29-32 EF 4.30-5.2 EF 5.22-33 EF 5.8-14 EF 6.10-20 ÉFESO ELBERTO MANSKE Eleandro ELEMAR ELIAS R. EIDAM ELIEU RADINS ELIEZE GUDE ELIMINATÓRIAS ELISEU TEICHMANN ELMER FLOR ELMER T. JAGNOW EMÉRITO EMERSON C. IENKE EMOÇÃO EN ENCARNAÇÃO ENCENAÇÃO ENCONTRO ENCONTRO DE CRIANÇA 2014 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2015 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2016 ENCONTRO PAROQUIAL DE FAMILIA ENCONTROCORAL ENFERMO ENGANO ENSAIO ENSINO ENTRADA TRIUNFAL ENVELHECER EPIFANIA ERA INCONCLUSA ERNI KREBS ERNÍ W. SEIBERT ERVINO M. SPITZER ESBOÇO ESCATOLOGIA ESCO ESCOLAS CRISTÃS ESCOLÁSTICA ESCOLINHA ESCOLINHA DOMINICAL ESDRAS ESMIRNA ESPADA DE DOIS GUMES ESPIRITISMO ESPÍRITO SANTO ESPIRITUALIDADE ESPÍSTOLA ESPORTE ESTAÇÃODAFÉ ESTAGIÁRIO ESTAGIÁRIOS ESTATUTOS ESTER ESTER 6-10 ESTRADA estudo ESTUDO BÍBLICO ESTUDO DIRIGIDO ESTUDO HOMILÉTICO ÉTICA EVANDRO BÜNCHEN EVANGELHO EVANGÉLICO EVANGELISMO EVERSON G. HAAS EVERSON GASS EVERVAL LUCAS EVOLUÇÃO ÊX EX 14 EX 17.1-17 EX 20.1-17 EX 24.3-11 EX 24.8-18 EXALTAREI EXAME EXCLUSÃO EXEGÉTICO EXORTAÇÃO EZ 37.1-14 EZEQUIEL BLUM Fabiano FÁBIO A. NEUMANN FÁBIO REINKE FALECIMENTO FALSIDADE FAMÍLIA FARISEU FELIPE AQUINO FELIPENSES FESTA FESTA DA COLHEITA FICHA FILADÉLFIA FILHO DO HOMEM FILHO PRÓDIGO FILHOS FILIPE FILOSOFIA FINADOS FLÁVIO L. HORLLE FLÁVIO SONNTAG FLOR DA SERRA FLORES Formatura FÓRMULA DE CONCÓRDIA Fotos FOTOS ALTO ALEGRE FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2010 FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇA 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇAS 2013 FOTOS ENCONTRO ESPORTIVO 2012 FOTOS FLOR DA SERRA FOTOS P172 FOTOS P34 FOTOS PARECIS FOTOS PROGRAMA DE NATAL P34 FP 2.5-11 FP 3 FP 4.4-7 FP 4.4-9 FRANCIS HOFIMANN FRASES FREDERICK KEMPER FREUD FRUTOS DO ES GÁLATAS GALILEU GALILEI GATO PRETO GAÚCHA GELSON NERI BOURCKHARDT GENESIS GÊNESIS 32.22-30 GENTIO GEOMAR MARTINS GEORGE KRAUS GERHARD GRASEL GERSON D. BLOCH GERSON L. LINDEN GERSON ZSCHORNACK GILBERTO C. WEBER GILBERTO V. DA SILVA GINCANAS GL 1.1-10 GL 1.11-24 GL 2.15-21 GL 3.10-14 GL 3.23-4.1-7 GL 5.1 GL 5.22-23 GL 6.6-10 GLAYDSON SOUZA FREIRE GLEISSON R. SCHMIDT GN 01 GN 1-50 GN 1.1-2.3 GN 12.1-9 GN 15.1-6 GN 2.18-25 GN 21.1-20 GN 3.14-16 GN 32 GN 45-50 GN 50.15-21 GRAÇA DIVINA GRATIDÃO GREGÓRIO MAGNO GRUPO GUSTAF WINGREN GUSTAVO D. SCHROCK HB 11.1-3; 8-16 HB 12 HB 12.1-8 HB 2.1-13 HB 4.14-16 5.7-9 HC 1.1-3 HC 2.1-4 HÉLIO ALABARSE HERIVELTON REGIANI HERMENÊUTICA HINÁRIO HINO HISTÓRIA HISTÓRIA DA IGREJA ANTIGA E MEDIEVAL HISTÓRIA DO NATAL HISTORINHAS BÍBLICAS HL 10 HL 164 HOMILÉTICA HOMOSSEXUALISMO HORA LUTERANA HORST KUCHENBECKER HORST S MUSSKOPF HUMOR IDOSO IECLB IELB IGREJA IGREJA CRISTÃ IGREJAS ILUSTRAÇÃO IMAGEM IN MEMORIAN INAUGURAÇÃO ÍNDIO INFANTIL INFERNO INFORMATIVO INSTALAÇÃO INSTRUÇÃO INTRODUÇÃO A BÍBLIA INVESTIMENTO INVOCAÇÕES IRINEU DE LYON IRMÃO FALTOSO IROMAR SCHREIBER IS 12.2-6 IS 40.1-11 IS 42.14-21 IS 44.6-8 IS 5.1-7 IS 50.4-9 IS 52.13-53-12 IS 53.10-12 IS 58.5-9a IS 61.1-9 IS 61.10-11 IS 63.16 IS 64.1-8 ISACK KISTER BINOW ISAGOGE ISAÍAS ISAQUE IURD IVONELDE S. TEIXEIRA JACK CASCIONE JACSON J. OLLMANN JARBAS HOFFIMANN JEAN P. DE OLIVEIRA JECA JELB JELB DIVAGUA JEOVÁ JESUS JN JO JO 1 JO 10.1-21 JO 11.1-53 JO 14 JO 14.1-14 JO 14.15-21 JO 14.19 JO 15.5 JO 18.1-42 JO 2 JO 20.19-31 JO 20.8 JO 3.1-17 JO 4 JO 4.5-30 JO 5.19-47 JO 6 JO 6.1-15 JO 6.51-58 JO 7.37-39 JO 9.1-41 JOÃO JOÃO 20.19-31 JOÃO C. SCHMIDT JOÃO C. TOMM JOÃO N. FAZIONI JOEL RENATO SCHACHT JOÊNIO JOSÉ HUWER JOGOS DE AZAR JOGRAL JOHN WILCH JONAS JONAS N. GLIENKE JONAS VERGARA JOSE A. DALCERO JOSÉ ACÁCIO SANTANA JOSE CARLOS P. DOS SANTOS JOSÉ ERALDO SCHULZ JOSÉ H. DE A. MIRANDA JOSÉ I.F. DA SILVA JOSUÉ ROHLOFF JOVENS JR JR 28.5-9 JR 3 JR 31.1-6 JUAREZ BORCARTE JUDAS JUDAS ISCARIOTES JUDAS TADEU JUMENTINHO JUSTIFICAÇÃO JUVENTUDE KARL BARTH KEN SCHURB KRETZMANN LAERTE KOHLS LAODICÉIA LAR LC 12.32-40 LC 15.1-10 LC 15.11-32 LC 16.1-15 LC 17.1-10 LC 17.11-19 LC 19 LC 19.28-40 LC 2.1-14 LC 23.26-43 LC 24 LC 24.13-35 LC 3.1-14 LC 5 LC 6.32-36 LC 7 LC 7.1-10 LC 7.11-16 LC 7.11-17 LC 9.51-62 LEANDRO D. HÜBNER LEANDRO HUBNER LEI LEIGO LEIGOS LEITORES LEITURA LEITURAS LEMA LENSKI LEOCIR D. DALMANN LEONARDO RAASCH LEOPOLDO HEIMANN LEPROSOS LETRA LEUPOLD LIBERDADE CRISTÃ LIDER LIDERANÇA LILIAN LINDOLFO PIEPER LINK LITANIA LITURGIA LITURGIA DE ADVENTO LITURGIA DE ASCENSÃO LITURGIA DE CONFIRMAÇÃO LITURGIA EPIFANIA LITURGIA PPS LIVRO LLLB LÓIDE LOUVAI AO SENHOR LOUVOR LUCAS ALBRECHT LUCIFER LUCIMAR VELMER LUCINÉIA MANSKE LUGAR LUÍS CLAUDIO V. DA SILVA LUIS SCHELP LUISIVAN STRELOW LUIZ A. DOS SANTOS LUTERANISMO LUTERO LUTO MAÇONARIA MÃE MAMÃE MANDAMENTOS MANUAL MARCÃO MARCELO WITT MARCIO C. PATZER MARCIO LOOSE MARCIO SCHUMACKER MARCO A. CLEMENTE MARCOS J. FESTER MARCOS WEIDE MARIA J. RESENDE MÁRIO SONNTAG MÁRLON ANTUNES MARLUS SELING MARTIM BREHM MARTIN C. WARTH MARTIN H. FRANZMANN MARTINHO LUTERO MARTINHO SONTAG MÁRTIR MATERNIDADE MATEUS MATEUS KLEIN MATEUS L. LANGE MATRIMÔNIO MAURO S. HOFFMANN MC 1.1-8 MC 1.21-28 MC 1.4-11 MC 10.-16 MC 10.32-45 MC 11.1-11 MC 13.33-37 MC 4 MC 4.1-9 MC 6.14-29 MC 7.31-37 MC 9.2-9 MEDICAMENTOS MÉDICO MELODIA MEMBROS MEME MENSAGEIRO MENSAGEM MESSIAS MÍDIA MILAGRE MINISTÉRIO MINISTÉRIO FEMENINO MIQUÉIAS MIQUÉIAS ELLER MIRIAM SANTOS MIRIM MISSÃO MISTICISMO ML 3.14-18 ML 3.3 ML NEWS MODELO MÔNICA BÜRKE VAZ MORDOMIA MÓRMOM MORTE MOVIMENTOS MT 10.34-42 MT 11.25-30 MT 17.1-9 MT 18.21-45 MT 21.1-11 MT 28.1-10 MT 3 MT 4.1-11 MT 5 MT 5.1-12 MT 5.13-20 MT 5.20-37 MT 5.21-43 MT 5.27-32 MT 9.35-10.8 MULHER MULTIRÃO MUSESCORE MÚSICA MÚSICAS NAAÇÃO L. DA SILVA NAMORADO NAMORO NÃO ESQUECER NASCEU JESUS NATAL NATALINO PIEPER NATANAEL NAZARENO DEGEN NEEMIAS NEIDE F. HÜBNER NELSON LAUTERT NÉRISON VORPAGEL NILO FIGUR NIVALDO SCHNEIDER NM 21.4-9 NOITE FELIZ NOIVADO NORBERTO HEINE NOTÍCIAS NOVA ERA NOVO HORIZONTE NOVO TESTAMENTO O HOMEM OFERTA OFÍCIOS DAS CHAVES ONIPOTENCIA DIVINA ORAÇÃO ORAÇAODASEMANA ORATÓRIA ORDENAÇAO ORIENTAÇÕES ORLANDO N. OTT OSÉIAS EBERHARD OSMAR SCHNEIDER OTÁVIO SCHLENDER P172 P26 P30 P34 P36 P40 P42.1 P42.2 P70 P95 PADRINHOS PAI PAI NOSSO PAIS PAIXÃO DE CRISTO PALAVRA PALAVRA DE DEUS PALESTRA PAPAI NOEL PARA PARA BOLETIM PARÁBOLAS PARAMENTOS PARAPSICOLOGIA PARECIS PAROQUIAL PAROUSIA PARTICIPAÇÃO PARTITURA PARTITURAS PÁSCOA PASTOR PASTORAL PATERNIDADE PATMOS PAUL TORNIER PAULO PAULO F. BRUM PAULO FLOR PAULO M. NERBAS PAULO PIETZSCH PAZ Pe. ANTONIO VIEIRA PEÇA DE NATAL PECADO PEDAL PEDRA FUNDAMENTAL PEDRO PEM PENA DE MORTE PENEIRAS PENTECOSTAIS PENTECOSTES PERDÃO PÉRGAMO PIADA PIB PINTURA POEMA POESIA PÓS MODERNIDADE Pr BRUNO SERVES Pr. BRUNO AK SERVES PRÁTICA DA IGREJA PREEXISTÊNCIA PREGAÇÃO PRESÉPIO PRIMITIVA PROCURA PROFECIAS PROFESSORES PROFETA PROFISSÃO DE FÉ PROGRAMAÇÃO PROJETO PROMESSA PROVA PROVAÇÃO PROVÉRBIOS PRÓXIMO PSICOLOGIA PV 22.6 PV 23.22 PV 25 PV 31.28-30 PV 9.1-6 QUARESMA QUESTIONAMENTOS QUESTIONÁRIO QUESTIONÁRIO PLANILHA QUESTIONÁRIO TEXTO QUINTA-FEIRA SANTA QUIZ RÁDIO RADIOCPT RAFAEL E. ZIMMERMANN RAUL BLUM RAYMOND F. SURBURG RECEITA RECENSÃO RECEPÇÃO REDENÇÃO REENCARNAÇÃO REFLEXÃO REFORMA REGIMENTO REGINALDO VELOSO JACOB REI REINALDO LÜDKE RELACIONAMENTO RELIGIÃO RENATO L. REGAUER RESSURREIÇÃO RESTAURAR RETIRO RETÓRICA REUNIÃO RICARDO RIETH RIOS RITO DE CONFIRMAÇÃO RITUAIS LITURGICOS RM 12.1-18 RM 12.1-2 RM 12.12 RM 14.1-12 RM 3.19-28 RM 4 RM 4.1-8 RM 4.13-17 RM 5 RM 5.1-8 RM 5.12-21 RM 5.8 RM 6.1-11 RM 7.1-13 RM 7.14-25a RM 8.1-11 RM 8.14-17 ROBERTO SCHULTZ RODRIGO BENDER ROGÉRIO T. BEHLING ROMANOS ROMEU MULLER ROMEU WRASSE ROMUALDO H. WRASSE Rômulo ROMULO SANTOS SOUZA RONDÔNIA ROSEMARIE K. LANGE ROY STEMMAN RT 1.1-19a RUDI ZIMMER SABATISMO SABEDORIA SACERDÓCIO UNIVERSAL SACERDOTE SACOLINHAS SACRAMENTOS SADUCEUS SALMO SALMO 72 SALMO 80 SALMO 85 SALOMÃO SALVAÇÃO SAMARIA Samuel F SAMUEL VERDIN SANTA CEIA SANTIFICAÇÃO SANTÍSSIMA TRINDADE SÃO LUIS SARDES SATANÁS SAUDADE SAYMON GONÇALVES SEITAS SEMANA SANTA SEMINÁRIO SENHOR SEPULTAMENTO SERMÃO SERPENTE SERVAS SEXTA FEIRA SANTA SIDNEY SAIBEL SILVAIR LITZKOW SILVIO F. S. FILHO SIMBOLISMO SÍMBOLOS SINGULARES SISTEMÁTICA SL 101 SL 103.1-12 SL 107.1-9 SL 116.12-19 SL 118 SL 118.19-29 SL 119.153-160 SL 121 SL 128 SL 142 SL 145.1-14 SL 146 SL 15 SL 16 SL 19 SL 2.6-12 SL 22.1-24 SL 23 SL 30 SL 30.1-12 SL 34.1-8 SL 50 SL 80 SL 85 SL 90.9-12 SL 91 SL 95.1-9 SL11.1-9 SONHOS SOPRANO Sorriso STAATAS STILLE NACHT SUMO SACERDOTE SUPERTIÇÕES T6 TEATRO TEMA TEMPLO TEMPLO TEATRO E MERCADO TEMPO TENOR TENTAÇÃO TEOLOGIA TERCEIRA IDADE TESES TESSALÔNICA TESTE BÍBLICO TESTE DE EFICIÊNCIA TESTEMUNHAS DE JEOVÁ Texto Bíblico TG 1.12 TG 2.1-17 TG 3.1-12 TG 3.16-4.6 TIAGO TIATIRA TIMÓTEO TODAS POSTAGENS TRABALHO TRABALHO RURAL TRANSFERENCIA TRANSFIGURAÇÃO TRICOTOMIA TRIENAL TRINDADE TRÍPLICE TRISTEZA TRIUNFAL Truco Turma ÚLTIMO DOMINGO DA IGREJA UNIÃO UNIÃO ESTÁVEL UNIDADE UNIDOS PELO AMOR DE DEUS VALDIR L. JUNIOR VALFREDO REINHOLZ VANDER C. MENDOÇA VANDERLEI DISCHER VELA VELHICE VERSÍCULO VERSÍCULOS VIA DOLOROSA VICEDOM VÍCIO VIDA VIDA CRISTÃ VIDENTE VIDEO VIDEOS VÍDEOS VILS VILSON REGINA VILSON SCHOLZ VILSON WELMER VIRADA VISITA VOCAÇÃO VOLMIR FORSTER VOLNEI SCHWARTZHAUPT VOLTA DE CRISTO WALDEMAR REIMAN WALDUINO P.L. JUNIOR WALDYR HOFFMANN WALTER L. CALLISON WALTER O. STEYER WALTER T. R. JUNIOR WENDELL N. SERING WERNER ELERT WYLMAR KLIPPEL ZC ZC 11.10-14 ZC 9.9-12