MARCOS 1.4-11
A. Contexto Litúrgico
I. A congregação como parte e ponte na história da igreja (chronos e kairos)
O começo da pregação de João Batista marca a proximidade de uma nova era na história da igreja de Deus. Os profetas anteriores a João anunciavam um tempo da graça que viria quando o povo de Israel seria redimido de seus pecados. Não se sabia direito quando isso aconteceria e nem como seria cumprida essa promessa. Tanto é que os judeus passaram a interpretar as mensagens de redenção proféticas como uma redenção política, quando os judeus voltariam a dominar sobre os povos politicamente.
Marcos, porém, nos dá uma interpretação diferente das mensagens proféticas. Logo no início de seu evangelho, ele cita uma passagem de Isaías 40.3. A mensagem profética estava se cumprindo. Havia chegado um mensageiro que anunciava a vinda do Redentor.
João não era um homem que aparentava qualquer poder ou força. Vestia-se com pêlos de camelo e cinto de couro, e o seu alimento eram gafanhotos e mel silvestre. Não parecia corresponder, portanto, às expectativas messiânicas de muitos judeus da época. Mas ele dizia: “Depois de mim vem alguém mais poderoso (mais forte) do que eu, tanto que não sou digno de curvar-me e desamarrar as correias das suas sandálias” (Mc 1.7).
João Batista mostrava a sua inferioridade em relação àquele que viria também em referência ao seu batismo. Ele dizia: “Eu os batizo com água, mas ele os batizará com o Espírito Santo” (Mc 1.8).
Em meio ao seu ofício de anunciar a vinda do Messias e de pregar o batismo de arrependimento, vem ao seu encontro aquele a quem ele anunciava. Seu nome? Jesus! Jesus veio para ser batizado por João Batista. Essa ação foi logo repreendida por João, como é possível ver em Mt 3.13ss. Mas Jesus quis prosseguir.
Será que Cristo também não era o messias esperado? Ter-se-ia que esperar por outro ainda? João Batista manifestará essa dúvida explicitamente mais tarde (Mt 11.2-3). Muitos judeus questionaram isso constantemente. Porém, após receber o batismo de João, duas coisas muito interessantes acontecem simultaneamente. Desce sobre Jesus uma pomba e vem do céu uma voz. A pomba era uma forma corpórea do Espírito Santo e a voz era o testemunho do Pai: “Tu és o meu Filho amado; em ti me agrado” (Mc 1.10 - NVI).
Mas o que queremos ressaltar aqui desse texto é a sua importância histórica para a igreja cristã! Aqui está registrado o início da prática do batismo. O povo de Deus não estaria mais necessariamente marcado pelo sinal da circuncisão. Aliás, não haveria mais um sinal permanente que marcasse a carne, pelo menos das pessoas de sexo masculino.
Mais tarde, Jesus dará a ordem aos seus discípulos de que eles façam discípulos de todas as nações. O modo que isso deveria acontecer era através do batismo e do ensino. E assim aconteceu. Paulo diz ter sido enviado para batizar (1Co 1.17). Filipe batizou um eunuco (At 8.38). Outros exemplos: At 2.41; 8.12; 9.18; 16.15; 16.33; 18.8; 19.5.
Também nós, hoje, como igreja, mantemos o batismo. É uma herança que temos da igreja antiga, desde Cristo. Faz-nos participantes da mesma graça na qual foram inclusos todos aqueles que receberam o batismo de João e de todos os discípulos de Cristo que o procederam.
O interessante é que também Cristo recebeu esse batismo. É de se notar que não há referência de arrependimento na ocasião do batismo de Jesus, ao contrário do caso dos demais que chegavam a João Batista. Ainda hoje, pratica-se o batismo de arrependimento, no sentido de mudança de vida. Isso nos faz perguntar o porquê de Jesus ter-se deixado batizar.
II. As perícopes e sua função no lecionário anual
Essas perícopes fazem parte do 1º Domingo após Epifania. Um tema característico deste período da Epifania é a revelação de Deus aos gentios. Isaías falou sobre isso em referência ao servo de Deus: “ele promulgará o direito para os gentios” (42.1). E mais: “te farei mediador da aliança com o povo e luz para os gentios” (42.6). O objetivo dessa revelação é para que o servo de Deus abra “os olhos aos cegos, para tirares da prisão o cativo e do cárcere, os que jazem em trevas” (42.7).
Em Atos, o que está proclamando a mensagem da graça de Deus aos gentios é Pedro, apesar de ele não lhes estar falando coisas novas (At 10.37-39). Cornélio, um morador de Cesaréia, juntamente com seus parentes e amigos íntimos, ouviram as boas novas pela boca de Pedro.
Na perícope de Marcos, João Batista aparece como aquele que proclama o batismo de arrependimento a todos, inclusive aos gentios. É claro que não estão apenas os gentios, aliás, sequer sabemos ao certo se havia gentios no meio, mas é importante notar que não havia nenhuma restrição para o recebimento do batismo. Não era necessário ser judeu para tanto. E tampouco era necessário ser gentio. Apenas receber a graça do batismo.
III. Os textos
Sl 45.7-9; Is 42.1-7; Mc 1.4-11; At 10.34-38.
a. Idéia central
Sl 45.7-9 à O escolhido de Deus ama a justiça e é coberto de honra;
Is 42.1-7 à O servo escolhido de Deus trará justiça às nações com fidelidade (não gritará nem clamará, nem erguerá a voz nas ruas. Não quebrará o caniço rachado, e não apagará o pavio fumegante. Não mostrará fraqueza nem se deixará ferir);
Mc 1.4-11 àJoão Batista batiza a todos os que vêm a ele e se arrependem. O único que não se arrepende é Jesus Cristo, do qual se dá o testemunho de ser o Filho de Deus;
At 10.34-38 à Aos gentios também é dado conhecer as boas novas de paz por meio de Jesus Cristo, o que aconteceu na Judéia após o batismo de Jesus, como Deus ungiu Jesus com o Espírito Santo e poder, como Cristo andou por toda parte fazendo o bem e curando todos os oprimidos do Diabo.
b.


Idéias comuns
Sl – trata do escolhido de Deus;
Is – trata do servo de Deus;
Mc – trata do Filho de Deus;
At – trata do Senhor de todos.


Sl – “Deus, o teu Deus, escolheu-te dentre os teus companheiros ungindo-te com óleo de alegria”;
Is – “Eis o meu servo, a quem sustento, o meu escolhido, em quem tenho prazer. Porei nele o meu Espírito, e ele trará justiça às nações”;
Mc – O Espírito desceu como pomba sobre Jesus e uma voz do céu disse: “Tu és o meu filho amado; em ti me agrado”;
At – A mensagem de Cristo foi enviada por Deus ao povo de Israel.
c. Objetivo geral


Mostrar a honra conferida por Deus ao seu escolhido;


Mostrar que Deus não abandona as suas criaturas;
Mostrar que o escolhido de Deus fará conhecido a todos o direito e a graça de Deus;
Mostrar que Deus fará de seu servo escolhido mediador da aliança com o povo e luz para os gentios.


Mostrar que Jesus Cristo é o Filho de Deus, o messias prometido;
Mostrar o preparo de João Batista para a vinda de Cristo.


Mostrar que Jesus é o senhor de todos;
Mostrar que Deus estava com Jesus, ungindo-o com o Espírito Santo e com poder
B. Opção por um dos textos para proclamação do Evangelho
Mc 1.4-11
I. Contexto bíblico do texto
a. A narrativa
Em certo momento da história aparece um homem estranho pregando batismo de arrependimento para remissão de pecados. A sua pregação era feita no deserto, lugar talvez não tão apropriado para pregações, uma vez que não era o lugar mais repleto de pessoas. Ainda assim, vinham até ele toda a província da Judéia e todos os habitantes de Jerusalém.
Chegando até ele, as pessoas se deparavam com um homem vestido de roupas feitas de pêlos de camelo, cingido com um cinto de couro e cuja alimentação era gafanhotos e mel silvestre. Após colocarem-se diante deste homem, as pessoas deixavam-se batizar por ele.
E João Batista ainda pregava que ele não era aquele messias esperado. Ele dizia que, após ele, viria alguém mais forte do que ele. Tamanha era a diferença entre João e o messias que João não era digno de nem mesmo desatar as sandálias do messias, função típica de um escravo. Até mesmo o batismo de João é diferenciado do batismo do messias.
Em dias em que João batizava, aparece-lhe então Jesus de Nazaré da Galiléia. Surpreendentemente, ele vem para ser batizado por João. Mateus nos diz que João não quis realizar tal fato. Mas, ainda assim, Jesus insistiu.
Saindo da água, Jesus viu uma pomba descer sobre ele, que era o Espírito Santo. Também uma voz vinda dos céus foi ouvida, a qual dizia: “Tu és meu Filho amado, em ti me comprazo”.
b. Problema
Por que Jesus deixou-se batizar por João Batista?
Por que Deus quis dar testemunho público de Jesus?
c. O autor e autores
Marcos quis mostrar com essa narrativa que a promessa da vinda do messias estava se cumprindo. Primeiramente, veio aquele que prepararia o caminho para o messias, João Batista. Nos versículos 2 e 3 do capítulo 1, Marcos cita a passagem de Isaías 40.3 para mostrar do que está falando. Nos versículos seguintes, então, ele passa a citar o que estava acontecendo; João Batista estava preparando o caminho do Senhor. Ele pregava o batismo de arrependimento e dava testemunho do messias, que viria após ele, como ele mesmo dizia.
Em seguida, temos o relato da vinda do próprio messias. Tal relato começa no v.9 e tem sua grande expressão nos dois versículos seguintes; Marcos fala do Espírito descendo como pomba e de uma voz vinda dos céus dizendo ser Jesus Cristo o seu Filho amado. O que mais poderia ser isto além de um testemunho do próprio Deus, o que corroborava as conclusões de Marcos sobre o cumprimento da profecia de Isaías.
A vontade de Deus ao fazer transcrever-se tal passagem pode ser diversa. Quero apontar algumas que acredito serem verdadeiras e relevantes. Uma seria a sua vontade de fazer-nos sabedores de que Cristo era de fato aquele que havia sido prometido por Deus e anunciado pela voz dos profetas. Deus também quer mostrar-se ativo em sua criação. Deus não deixa abandonada a sua criação, mas sempre age nela e por meio dela. João Batista é usado para a preparação da vinda do Messias. Então, o próprio Deus se coloca dentro da história e do mundo em que habitam os seres humanos, fazendo-se inquestionavelmente presente diante de nós. Deus ainda mostra o seu poder, mostrando-se numa única ocasião de três formas, como uma pomba, como uma voz, e como uma pessoa.
d. O momento histórico na história
Essa narrativa está bem no começo do evangelho de Marcos. É precedido tão somente pelo anúncio do conteúdo do livro (evangelho de Jesus Cristo – Mc 1.1), e da citação de Isaías. Trata-se, portanto, do primeiro relato histórico do evangelho de Marcos, tendo seu início no v.4. Após ter sido descrito o batismo de Jesus e o magnífico testemunho de Deus a respeito dele, este Jesus é impelido ao deserto. Aí ele é tentado por quarenta dias, ainda assim, não está abandonado, pois os anjos o serviam.
Jesus passa de fato a pregar o evangelho de Deus após a prisão de João Batista. Sua mensagem? “O tempo está cumprido, e o reino de Deus está próximo; arrependei-vos e crede no evangelho”. Jesus escolhe, então, discípulos para o seguirem e, tendo ido a Cafarnaum, lá realizou a sua primeira cura. Lá também evidenciou-se uma das diferenças de seu ensino em relação ao dos escribas; ensinava como quem tem autoridade. Assim, começou a divulgar-se o seu nome.
e. Os personagens
João Batista: filho da irmã de Maria e, portanto, primo de Jesus. Homem com hábitos diferentes: pregava no deserto, usava roupas feitas de pêlos de camelo, usava um cinto de couro e alimentava-se de gafanhotos e mel silvestre. As roupas de João Batista lembravam a roupa do profeta Elias (2Rs 1.8; Zc 13.4). Gafanhotos era a comida de pessoas pobres que moravam no deserto. Tem uma posição de humildade, reconhecendo a sua inferioridade em relação àquele que viria.
Jesus de Nazaré: cumpre o “protocolo” deixando-se batizar por João Batista. Tem o testemunho do próprio Deus de ser o seu Filho amado.
II. O texto
a. Verbos (ação)
Ø “khru,sswn” – particípio, presente, ativo, nominativo, masculino, singular de “khru,ssw” = trazer notícias de; pregar; anunciar de maneira formal e oficial pelo modo de um arauto ou alguém que sirva como um arauto; anunciar amplamente e publicamente; anunciar verdades religiosas publicamente ansiando por consentimento e complacência. Pregando (AEC/ARA); Anunciando (NTLH);
Ø “evxeporeu,eto” à indicativo imperfeito, médio/passivo, 3ª pessoa singular de “evkporeu,omai” = sair de um lugar fechado ou bem definido.
Ø “evbapti,zonto” à indicativo, imperfeito, passivo, 3ª pessoa singular de “bapti,zw” = lavar (em alguns contextos, possivelmente imergindo na água), com a visão de fazer coisas ritualmente aceitáveis – lavar, purificar, lavagem, purificação; empregar água em uma cerimônia religiosa designada para simbolizar purificação e iniciação sobre a base de arrependimento – batizar, batismo; causar em alguém uma experiência religiosa muito significativa envolvendo especialmente manifestações do poder e presença de Deus – batizar.
Ø “metanoi,aj” à pronome gen. Fem. sing. de “meta,noia” = arrependimento; uma completa mudança de mente e coração em direção oposta ao pecado, e bem próximo de Deus. Vale questionar a origem desta mudança de pensamento, arrependimento. Olhando para Mt 3.8, parece estar focado sobre o homem a tarefa de produzir “frutos dignos de arrependimento” (ARA). No entanto, logo mais abaixo, no v.11, João Batista diz que o batismo é para arrependimento. Em Mt 9.13, os pecadores são chamados por Jesus para o arrependimento. Em Marcos também temos referência ao batismo como sendo de arrependimento (Mc 1.4), assim como em Lucas. Estes dois últimos incluem: “para a remissão dos pecados” logo após a referência do batismo de arrependimento. Lucas também fala de Cristo ser aquele que chama pecadores ao arrependimento. Em Lc 15.7 o arrependimento de um pecador é colocado como motivo de júbilo no céu, mais do que por noventa e nove justos que não necessitam de arrependimento. Também interessante é a passagem de Lc 24.47: “que em seu nome [Jesus] se pregasse arrependimento para remissão de pecados”. Prega-se arrependimento em nome de Jesus. Novamente o arrependimento e a remissão dos pecados são colocados fora do homem em At 5.31: “Deus, porém, com a sua destra, o [Jesus] exaltou a Príncipe e Salvador, a fim de conceder a Israel o arrependimento e a remissão de pecados.” Aos gentios também é concedido o arrependimento para a vida (At 11.18). Paulo também se refere ao batismo como sendo de arrependimento (At 13.24; 19.4). Novamente, em At 26.20, parece estar-se dizendo de uma obra humana o arrependimento. Mas note que Paulo pregou Cristo, pois ele fez o que continuou fazendo depois (v. At 26.23). Paulo, em Rm 2.4 questiona quem afirma que não é a bondade de Deus que conduz ao arrependimento! Em 2Co 7.9 Paulo fala de pessoas que foram contristadas para arrependimento. Sobre o ser contristado ele diz: “fostes contristados segundo Deus” e no v.10: “Porque a tristeza segundo Deus produz arrependimento para a salvação, que a ninguém traz pesar; mas a tristeza do mundo produz morte.” Hb 6.1 nos adverte: “Por isso, pondo de parte os princípios elementares da doutrina de Cristo, deixemo-nos levar para o que é perfeito, não lançando, de novo, a base do arrependimento de obras mortas e da fé em Deus”. 2Tm 2.25, 26: “disciplinando com mansidão os que se opõem, na expectativa de que Deus lhes conceda não só o arrependimento para conhecerem plenamente a verdade, mas também o retorno à sensatez, livrando-se eles dos laços do diabo, tendo sido feitos cativos por ele para cumprirem a sua vontade.” Deus quer que todos cheguem ao arrependimento (2Pe 3.9). Outras passagens (Hb 6.6; 12.17)
Ø “evxomologou,menoi” à particípio, presente, médio, nominativo, masculino, plural de “evxomologe,w” = confessar; professar (admitir). Notar a importância do particípio nesse caso!!!
Ø “evkh,russen” à indicativo, imperfeito, ativo, 3ª singular de “khru,ssw”
Ø “:Ercetai” à indicativo, presente, médio/passivo, 3ª singular de “e;rcomai” = ir de um lugar a outro, independentemente se indo ou vindo; ir em direção ao ponto de referência do caráter ou evento do ponto de vista; entrar em um estado ou condição particulares, implicando um processo; acontecer, com a implicação do evento sendo direcionado a alguém ou algo.
Ø “evba,ptisa” à indicativo, aoristo, ativo, 1ª singular de “bapti,zw”
Ø “bapti,sei” à indicativo, futuro, ativo, 3ª singular de “bapti,zw”
Ø “h=lqen” à indicativo, aoristo 2, ativo, 3ª singular de “e;rcomai”
Ø “evbapti,sqh” à indicativo, aoristo, passivo, 3ª singular de “bapti,zw”
Ø “avnabai,nwn” à particípio, presente, ativo, nominativo, masculino, singular de “avnabai,nw” = subir, ascender
Ø “ei=den” à indicativo, aoristo, ativo, 3ª singular de “ei=doj” = aparência como a forma do que visto, forma, aparência
Ø “scizome,nouj” à particípio, presente, passivo, acusativo, masculino, plural de “sci,zw” = separar ou rasgar um objeto em pelo menos duas partes; repartir ou dividir em duas partes;
Ø “katabai/non” à particípio, presente, ativo, acusativo, neutro, singular de “katabai,nw” = descer, independentemente da inclinação
Ø “evge,neto” à indicativo, aoristo, médio, 3ª singular de “gi,nomai” = vir a existir – ser formado
Ø “ei=” à indicativo, presente, ativo, 2ª singular de “eivmi,” = possuir certas características, sejam inerentes ou transitórias; ser idêntico a; existir, em um senso absoluto – ser, existir; ocorrer, referente a um evento; estar em um lugar; marcar um evento como sendo possível em um sentido muito genérico; pertencer a uma classe em particular; corresponder a alguma outra coisa em certas características significantes.
Ø “euvdo,khsa” à indicativo, aoristo, ativo, 1ª singular de “euvdoke,w” = estar satisfeito com algo ou alguém, com o sentido de resultar em prazer; tomar gosto sobre algo que satisfaz os desejos de alguém; pensar sobre algo como sendo bom, melhor ou preferível – escolher como melhor, preferível.
b. Ação principal. Ação secundária
A ação principal neste texto é o testemunho de Deus em relação a Jesus. Isso acontece num contexto em que João está batizando. Mostra-se ele batizando as pessoas que vinham a ele da Judéia e de Jerusalém e também Jesus chegando e sendo batizado por João Batista.
c. Principais, coadjuvantes
O principal personagem aqui é o próprio Deus. Primeiramente na pessoa de Cristo, o qual recebe testemunho. Depois o Espírito Santo e o Pai, que dão testemunho do Filho. Também João Batista exerce importante função aqui, é ele quem está batizando. As pessoas que vão até João para serem batizadas são coadjuvantes.
d. Tema a ser trabalhado
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