MARCOS 1.4-11

MARCOS 1.4-11
A.   Contexto Litúrgico

I.       A congregação como parte e ponte na história da igreja (chronos e kairos)
O começo da pregação de João Batista marca a proximidade de uma nova era na história da igreja de Deus. Os profetas anteriores a João anunciavam um tempo da graça que viria quando o povo de Israel seria redimido de seus pecados. Não se sabia direito quando isso aconteceria e nem como seria cumprida essa promessa. Tanto é que os judeus passaram a interpretar as mensagens de redenção proféticas como uma redenção política, quando os judeus voltariam a dominar sobre os povos politicamente.
Marcos, porém, nos dá uma interpretação diferente das mensagens proféticas. Logo no início de seu evangelho, ele cita uma passagem de Isaías 40.3. A mensagem profética estava se cumprindo. Havia chegado um mensageiro que anunciava a vinda do Redentor.
João não era um homem que aparentava qualquer poder ou força. Vestia-se com pêlos de camelo e cinto de couro, e o seu alimento eram gafanhotos e mel silvestre. Não parecia corresponder, portanto, às expectativas messiânicas de muitos judeus da época. Mas ele dizia: “Depois de mim vem alguém mais poderoso (mais forte) do que eu, tanto que não sou digno de curvar-me e desamarrar as correias das suas sandálias” (Mc 1.7).
João Batista mostrava a sua inferioridade em relação àquele que viria também em referência ao seu batismo. Ele dizia: “Eu os batizo com água, mas ele os batizará com o Espírito Santo” (Mc 1.8).
Em meio ao seu ofício de anunciar a vinda do Messias e de pregar o batismo de arrependimento, vem ao seu encontro aquele a quem ele anunciava. Seu nome? Jesus! Jesus veio para ser batizado por João Batista. Essa ação foi logo repreendida por João, como é possível ver em Mt 3.13ss. Mas Jesus quis prosseguir.
Será que Cristo também não era o messias esperado? Ter-se-ia que esperar por outro ainda? João Batista manifestará essa dúvida explicitamente mais tarde (Mt 11.2-3). Muitos judeus questionaram isso constantemente. Porém, após receber o batismo de João, duas coisas muito interessantes acontecem simultaneamente. Desce sobre Jesus uma pomba e vem do céu uma voz. A pomba era uma forma corpórea do Espírito Santo e a voz era o testemunho do Pai: “Tu és o meu Filho amado; em ti me agrado” (Mc 1.10 - NVI).
Mas o que queremos ressaltar aqui desse texto é a sua importância histórica para a igreja cristã! Aqui está registrado o início da prática do batismo. O povo de Deus não estaria mais necessariamente marcado pelo sinal da circuncisão. Aliás, não haveria mais um sinal permanente que marcasse a carne, pelo menos das pessoas de sexo masculino.
Mais tarde, Jesus dará a ordem aos seus discípulos de que eles façam discípulos de todas as nações. O modo que isso deveria acontecer era através do batismo e do ensino. E assim aconteceu. Paulo diz ter sido enviado para batizar (1Co 1.17). Filipe batizou um eunuco (At 8.38). Outros exemplos: At 2.41; 8.12; 9.18; 16.15; 16.33; 18.8; 19.5.
Também nós, hoje, como igreja, mantemos o batismo. É uma herança que temos da igreja antiga, desde Cristo. Faz-nos participantes da mesma graça na qual foram inclusos todos aqueles que receberam o batismo de João e de todos os discípulos de Cristo que o procederam.
O interessante é que também Cristo recebeu esse batismo. É de se notar que não há referência de arrependimento na ocasião do batismo de Jesus, ao contrário do caso dos demais que chegavam a João Batista. Ainda hoje, pratica-se o batismo de arrependimento, no sentido de mudança de vida. Isso nos faz perguntar o porquê de Jesus ter-se deixado batizar.

II.    As perícopes e sua função no lecionário anual
Essas perícopes fazem parte do 1º Domingo após Epifania. Um tema característico deste período da Epifania é a revelação de Deus aos gentios. Isaías falou sobre isso em referência ao servo de Deus: “ele promulgará o direito para os gentios” (42.1). E mais: “te farei mediador da aliança com o povo e luz para os gentios” (42.6). O objetivo dessa revelação é para que o servo de Deus abra “os olhos aos cegos, para tirares da prisão o cativo e do cárcere, os que jazem em trevas” (42.7).
Em Atos, o que está proclamando a mensagem da graça de Deus aos gentios é Pedro, apesar de ele não lhes estar falando coisas novas (At 10.37-39). Cornélio, um morador de Cesaréia, juntamente com seus parentes e amigos íntimos, ouviram as boas novas pela boca de Pedro.
Na perícope de Marcos, João Batista aparece como aquele que proclama o batismo de arrependimento a todos, inclusive aos gentios. É claro que não estão apenas os gentios, aliás, sequer sabemos ao certo se havia gentios no meio, mas é importante notar que não havia nenhuma restrição para o recebimento do batismo. Não era necessário ser judeu para tanto. E tampouco era necessário ser gentio. Apenas receber a graça do batismo.

III. Os textos
Sl 45.7-9; Is 42.1-7; Mc 1.4-11; At 10.34-38.

a.    Idéia central
Sl 45.7-9 à O escolhido de Deus ama a justiça e é coberto de honra;
Is 42.1-7 à O servo escolhido de Deus trará justiça às nações com fidelidade (não gritará nem clamará, nem erguerá a voz nas ruas. Não quebrará o caniço rachado, e não apagará o pavio fumegante. Não mostrará fraqueza nem se deixará ferir);
Mc 1.4-11 àJoão Batista batiza a todos os que vêm a ele e se arrependem. O único que não se arrepende é Jesus Cristo, do qual se dá o testemunho de ser o Filho de Deus;
At 10.34-38 à Aos gentios também é dado conhecer as boas novas de paz por meio de Jesus Cristo, o que aconteceu na Judéia após o batismo de Jesus, como Deus ungiu Jesus com o Espírito Santo e poder, como Cristo andou por toda parte fazendo o bem e curando todos os oprimidos do Diabo.

b.    
Jesus Cristo
Idéias comuns

Sl – trata do escolhido de Deus;
Is – trata do servo de Deus;
Mc – trata do Filho de Deus;
At – trata do Senhor de todos.

Testemunho de Deus
Sl – “Deus, o teu Deus, escolheu-te dentre os teus companheiros ungindo-te com óleo de alegria”;

Is – “Eis o meu servo, a quem sustento, o meu escolhido, em quem tenho prazer. Porei nele o meu Espírito, e ele trará justiça às nações”;
Mc – O Espírito desceu como pomba sobre Jesus e uma voz do céu disse: “Tu és o meu filho amado; em ti me agrado”;
At – A mensagem de Cristo foi enviada por Deus ao povo de Israel.


c.    Objetivo geral
Salmos
Mostrar a honra conferida por Deus ao seu escolhido;



Isaías
Mostrar que Deus não abandona as suas criaturas;

Mostrar que o escolhido de Deus fará conhecido a todos o direito e a graça de Deus;
Mostrar que Deus fará de seu servo escolhido mediador da aliança com o povo e luz para os gentios.

Marcos
Mostrar que Jesus Cristo é o Filho de Deus, o messias prometido;

Mostrar o preparo de João Batista para a vinda de Cristo.

Atos
Mostrar que Jesus é o senhor de todos;

Mostrar que Deus estava com Jesus, ungindo-o com o Espírito Santo e com poder


B.   Opção por um dos textos para proclamação do Evangelho

Mc 1.4-11

I.       Contexto bíblico do texto

a.    A narrativa
Em certo momento da história aparece um homem estranho pregando batismo de arrependimento para remissão de pecados. A sua pregação era feita no deserto, lugar talvez não tão apropriado para pregações, uma vez que não era o lugar mais repleto de pessoas. Ainda assim, vinham até ele toda a província da Judéia e todos os habitantes de Jerusalém.
Chegando até ele, as pessoas se deparavam com um homem vestido de roupas feitas de pêlos de camelo, cingido com um cinto de couro e cuja alimentação era gafanhotos e mel silvestre. Após colocarem-se diante deste homem, as pessoas deixavam-se batizar por ele.
E João Batista ainda pregava que ele não era aquele messias esperado. Ele dizia que, após ele, viria alguém mais forte do que ele. Tamanha era a diferença entre João e o messias que João não era digno de nem mesmo desatar as sandálias do messias, função típica de um escravo. Até mesmo o batismo de João é diferenciado do batismo do messias.
Em dias em que João batizava, aparece-lhe então Jesus de Nazaré da Galiléia. Surpreendentemente, ele vem para ser batizado por João. Mateus nos diz que João não quis realizar tal fato. Mas, ainda assim, Jesus insistiu.
Saindo da água, Jesus viu uma pomba descer sobre ele, que era o Espírito Santo. Também uma voz vinda dos céus foi ouvida, a qual dizia: “Tu és meu Filho amado, em ti me comprazo”.

b.    Problema
Por que Jesus deixou-se batizar por João Batista?
Por que Deus quis dar testemunho público de Jesus?

c.    O autor e autores
Marcos quis mostrar com essa narrativa que a promessa da vinda do messias estava se cumprindo. Primeiramente, veio aquele que prepararia o caminho para o messias, João Batista. Nos versículos 2 e 3 do capítulo 1, Marcos cita a passagem de Isaías 40.3 para mostrar do que está falando. Nos versículos seguintes, então, ele passa a citar o que estava acontecendo; João Batista estava preparando o caminho do Senhor. Ele pregava o batismo de arrependimento e dava testemunho do messias, que viria após ele, como ele mesmo dizia.
Em seguida, temos o relato da vinda do próprio messias. Tal relato começa no v.9 e tem sua grande expressão nos dois versículos seguintes; Marcos fala do Espírito descendo como pomba e de uma voz vinda dos céus dizendo ser Jesus Cristo o seu Filho amado. O que mais poderia ser isto além de um testemunho do próprio Deus, o que corroborava as conclusões de Marcos sobre o cumprimento da profecia de Isaías.
A vontade de Deus ao fazer transcrever-se tal passagem pode ser diversa. Quero apontar algumas que acredito serem verdadeiras e relevantes. Uma seria a sua vontade de fazer-nos sabedores de que Cristo era de fato aquele que havia sido prometido por Deus e anunciado pela voz dos profetas. Deus também quer mostrar-se ativo em sua criação. Deus não deixa abandonada a sua criação, mas sempre age nela e por meio dela. João Batista é usado para a preparação da vinda do Messias. Então, o próprio Deus se coloca dentro da história e do mundo em que habitam os seres humanos, fazendo-se inquestionavelmente presente diante de nós. Deus ainda mostra o seu poder, mostrando-se numa única ocasião de três formas, como uma pomba, como uma voz, e como uma pessoa.

d.    O momento histórico na história
Essa narrativa está bem no começo do evangelho de Marcos. É precedido tão somente pelo anúncio do conteúdo do livro (evangelho de Jesus Cristo – Mc 1.1), e da citação de Isaías. Trata-se, portanto, do primeiro relato histórico do evangelho de Marcos, tendo seu início no v.4. Após ter sido descrito o batismo de Jesus e o magnífico testemunho de Deus a respeito dele, este Jesus é impelido ao deserto. Aí ele é tentado por quarenta dias, ainda assim, não está abandonado, pois os anjos o serviam.
Jesus passa de fato a pregar o evangelho de Deus após a prisão de João Batista. Sua mensagem? “O tempo está cumprido, e o reino de Deus está próximo; arrependei-vos e crede no evangelho”. Jesus escolhe, então, discípulos para o seguirem e, tendo ido a Cafarnaum, lá realizou a sua primeira cura. Lá também evidenciou-se uma das diferenças de seu ensino em relação ao dos escribas; ensinava como quem tem autoridade. Assim, começou a divulgar-se o seu nome.

e.    Os personagens
João Batista: filho da irmã de Maria e, portanto, primo de Jesus. Homem com hábitos diferentes: pregava no deserto, usava roupas feitas de pêlos de camelo, usava um cinto de couro e alimentava-se de gafanhotos e mel silvestre. As roupas de João Batista lembravam a roupa do profeta Elias (2Rs 1.8; Zc 13.4). Gafanhotos era a comida de pessoas pobres que moravam no deserto. Tem uma posição de humildade, reconhecendo a sua inferioridade em relação àquele que viria.

Jesus de Nazaré: cumpre o “protocolo” deixando-se batizar por João Batista. Tem o testemunho do próprio Deus de ser o seu Filho amado.

II.    O texto
a.    Verbos (ação)

Ø  “khru,sswn” – particípio, presente, ativo, nominativo, masculino, singular de “khru,ssw” = trazer notícias de; pregar; anunciar de maneira formal e oficial pelo modo de um arauto ou alguém que sirva como um arauto; anunciar amplamente e publicamente; anunciar verdades religiosas publicamente ansiando por consentimento e complacência. Pregando (AEC/ARA); Anunciando (NTLH);
Ø  “evxeporeu,eto” à indicativo imperfeito, médio/passivo, 3ª pessoa singular de “evkporeu,omai” = sair de um lugar fechado ou bem definido.
Ø  “evbapti,zonto” à indicativo, imperfeito, passivo, 3ª pessoa singular de “bapti,zw” = lavar (em alguns contextos, possivelmente imergindo na água), com a visão de fazer coisas ritualmente aceitáveis – lavar, purificar, lavagem, purificação; empregar água em uma cerimônia religiosa designada para simbolizar purificação e iniciação sobre a base de arrependimento – batizar, batismo; causar em alguém uma experiência religiosa muito significativa envolvendo especialmente manifestações do poder e presença de Deus – batizar. 
Ø  “metanoi,aj” à pronome gen. Fem. sing. de “meta,noia” = arrependimento; uma completa mudança de mente e coração em direção oposta ao pecado, e bem próximo de Deus. Vale questionar a origem desta mudança de pensamento, arrependimento. Olhando para Mt 3.8, parece estar focado sobre o homem a tarefa de produzir “frutos dignos de arrependimento” (ARA). No entanto, logo mais abaixo, no v.11, João Batista diz que o batismo é para arrependimento. Em Mt 9.13, os pecadores são chamados por Jesus para o arrependimento. Em Marcos também temos referência ao batismo como sendo de arrependimento (Mc 1.4), assim como em Lucas. Estes dois últimos incluem: “para a remissão dos pecados” logo após a referência do batismo de arrependimento. Lucas também fala de Cristo ser aquele que chama pecadores ao arrependimento. Em Lc 15.7 o arrependimento de um pecador é colocado como motivo de júbilo no céu, mais do que por noventa e nove justos que não necessitam de arrependimento. Também interessante é a passagem de Lc 24.47: “que em seu nome [Jesus] se pregasse arrependimento para remissão de pecados”. Prega-se arrependimento em nome de Jesus. Novamente o arrependimento e a remissão dos pecados são colocados fora do homem em At 5.31: “Deus, porém, com a sua destra, o [Jesus] exaltou a Príncipe e Salvador, a fim de conceder a Israel o arrependimento e a remissão de pecados.” Aos gentios também é concedido o arrependimento para a vida (At 11.18). Paulo também se refere ao batismo como sendo de arrependimento (At 13.24; 19.4). Novamente, em At 26.20, parece estar-se dizendo de uma obra humana o arrependimento. Mas note que Paulo pregou Cristo, pois ele fez o que continuou fazendo depois (v. At 26.23). Paulo, em Rm 2.4 questiona quem afirma que não é a bondade de Deus que conduz ao arrependimento! Em 2Co 7.9 Paulo fala de pessoas que foram contristadas para arrependimento. Sobre o ser contristado ele diz: “fostes contristados segundo Deus” e no v.10: “Porque a tristeza segundo Deus produz arrependimento para a salvação, que a ninguém traz pesar; mas a tristeza do mundo produz morte.” Hb 6.1 nos adverte: “Por isso, pondo de parte os princípios elementares da doutrina de Cristo, deixemo-nos levar para o que é perfeito, não lançando, de novo, a base do arrependimento de obras mortas e da fé em Deus”. 2Tm 2.25, 26: “disciplinando com mansidão os que se opõem, na expectativa de que Deus lhes conceda não só o arrependimento para conhecerem plenamente a verdade, mas também o retorno à sensatez, livrando-se eles dos laços do diabo, tendo sido feitos cativos por ele para cumprirem a sua vontade.” Deus quer que todos cheguem ao arrependimento (2Pe 3.9). Outras passagens (Hb 6.6; 12.17)
Ø  “evxomologou,menoi” à particípio, presente, médio, nominativo, masculino, plural de “evxomologe,w” = confessar; professar (admitir). Notar a importância do particípio nesse caso!!!
Ø  “evkh,russen” à indicativo, imperfeito, ativo, 3ª singular de “khru,ssw”
Ø  “:Ercetai” à indicativo, presente, médio/passivo, 3ª singular de “e;rcomai” = ir de um lugar a outro, independentemente se indo ou vindo; ir em direção ao ponto de referência do caráter ou evento do ponto de vista; entrar em um estado ou condição particulares, implicando um processo; acontecer, com a implicação do evento sendo direcionado a alguém ou algo.
Ø  “evba,ptisa” à indicativo, aoristo, ativo, 1ª singular de “bapti,zw”
Ø  “bapti,sei” à indicativo, futuro, ativo, 3ª singular de “bapti,zw”
Ø  “h=lqen” à indicativo, aoristo 2, ativo, 3ª singular de “e;rcomai”
Ø  “evbapti,sqh” à indicativo, aoristo, passivo, 3ª singular de “bapti,zw”
Ø  “avnabai,nwn” à particípio, presente, ativo, nominativo, masculino, singular de “avnabai,nw” = subir, ascender
Ø  “ei=den” à indicativo, aoristo, ativo, 3ª singular de “ei=doj” = aparência como a forma do que visto, forma, aparência
Ø  “scizome,nouj” à particípio, presente, passivo, acusativo, masculino, plural de “sci,zw” = separar ou rasgar um objeto em pelo menos duas partes; repartir ou dividir em duas partes;
Ø  “katabai/non” à particípio, presente, ativo, acusativo, neutro, singular de “katabai,nw” = descer, independentemente da inclinação
Ø  “evge,neto” à indicativo, aoristo, médio, 3ª singular de “gi,nomai” = vir a existir – ser formado
Ø  “ei=” à indicativo, presente, ativo, 2ª singular de “eivmi,” = possuir certas características, sejam inerentes ou transitórias; ser idêntico a; existir, em um senso absoluto – ser, existir; ocorrer, referente a um evento; estar em um lugar; marcar um evento como sendo possível em um sentido muito genérico; pertencer a uma classe em particular; corresponder a alguma outra coisa em certas características significantes.
Ø  “euvdo,khsa” à indicativo, aoristo, ativo, 1ª singular de “euvdoke,w” = estar satisfeito com algo ou alguém, com o sentido de resultar em prazer; tomar gosto sobre algo que satisfaz os desejos de alguém; pensar sobre algo como sendo bom, melhor ou preferível – escolher como melhor, preferível.

b.    Ação principal. Ação secundária
A ação principal neste texto é o testemunho de Deus em relação a Jesus. Isso acontece num contexto em que João está batizando. Mostra-se ele batizando as pessoas que vinham a ele da Judéia e de Jerusalém e também Jesus chegando e sendo batizado por João Batista.

c.    Principais, coadjuvantes
O principal personagem aqui é o próprio Deus. Primeiramente na pessoa de Cristo, o qual recebe testemunho. Depois o Espírito Santo e o Pai, que dão testemunho do Filho. Também João Batista exerce importante função aqui, é ele quem está batizando. As pessoas que vão até João para serem batizadas são coadjuvantes.

d.    Tema a ser trabalhado

Nenhum comentário:

Pesquisar este blog

Marcadores

1 CO 1.18-25 1 CO 12.2 1 CO 15.20-28 1 CO 15.50-58 1 CO 2.1-5 1 CO 6.12-20 1 CO2.6-13 1 CORÍNTIOS 1 CR 28.20 1 JO 1 JO 1.1-10 1 JO 4.7-10 1 PE 1.13-21 1 PE 1.17-25 1 PE 1.3-9 1 PE 2.1-10 1 PE 2.18-25 1 PE 2.19-25 1 PE 2.4-10 1 PE 3.13-22 1 PE 3.15-22 1 PE 3.18-20 1 PE 4.12-17 1 PE 5.6-11 1 PEDRO 1 RS 19.4-8 1 RS 8.22-23 1 SM 1 1 SM 2 1 SM 28.1-25 1 SM 3 1 SM 3.1-10 1 TIMÓTEO 1 TM 1.12-17 1 Tm 2.1-15 1 TM 3.1-7 1 TS 1.5B-10 10 PENTECOSTES 13-25 13° APÓS PENTECOSTES 14° DOMINGO APÓS PENTECOSTES 15 ANOS 16-18 17 17º 17º PENTECOSTES 1CO 11.23 1CO 16 1º ARTIGO 1º MANDAMENTO 1PE 1PE 3 1RS 17.17-24 1RS 19.9B-21 2 CO 12.7-10 2 CO 5.1-10 2 CO 5.14-20 2 CORINTIOS 2 PE 1.16-21 2 PE 3.8-14 2 PENTECOSTES 2 TM 1.1-14 2 TM 1.3-14 2 TM 2.8-13 2 TM 3.1-5 2 TM 3.14-4.5 2 TM 4.6-8 2 TS 3.6-13 2° EPIFANIA 2° QUARESMA 20º PENTECOSTES 24º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 25º DOMINGO PENTECOSTES 27-30 2CO 8 2º ADVENTO 2º ARTIGO 2º DOMINGO DE PÁSCOA 2TM 1 2TM 3 3 3 PENTECOSTES 3º ARTIGO 3º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 3º DOMINGO DE PÁSCOA 3º DOMINGO NO ADVENTO 4 PENTECOSTES 41-43 4º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 4º DOMINGO DE PENTECOSTES 4º FEIRA DE CINZAS 5 MINUTOS COM JESUS 5° APÓS EPIFANIA 500 ANOS 5MINUTOS 5º DOMINGO DE PENTECOSTES 5º EPIFANIA 5º PENTECOSTES 6º MANDAMENTO 7 ESTRELAS Abiel ABORTO ABSOLVIÇÃO ACAMPAMENTO AÇÃO DE GRAÇA ACIDENTE ACIR RAYMANN ACONSELHAMENTO ACONSELHAMENTO PASTORAL ACRÓSTICO ADALMIR WACHHOLz ADELAR BORTH ADELAR MUNIEWEG ADEMAR VORPAGEL ADMINISTRAÇÃO ADORAÇÃO ADULTÉRIO ADULTOS ADVENTISTA ADVENTO ADVERSIDADES AGENDA AIDS AILTON J. MULLER AIRTON SCHUNKE AJUDAR ALBERTO DE MATTOS ALCEU PENNING ALCOOLISMO ALEGRIA ALEMÃO ÁLISTER PIEPER ALTAR ALTO ALEGRE AM 8.4-14 AMASIADO AMBIÇÃO AMIGO AMIZADE AMOR André ANDRÉ DOS S. DREHER ANDRÉ L. KLEIN ANIVERSARIANTES ANIVERSÁRIO ANJOS ANO NOVO ANSELMO E. GRAFF ANTHONY HOEKEMA ANTIGO TESTAMENTO ANTINOMISTAS AP 1 AP 2 AP 22 AP 22.12-17 AP 3 APOCALIPSE APOLOGIA APONTAMENTOS APOSTILA ARNILDO MÜNCHOW ARNILDO SCHNEIDER ARNO ELICKER ARNO SCHNEUMANN ARREBATAMENTO ARREPENDIMENTO ARTHUR D. BENEVENUTI ARTIGO ASAS ASCENSÃO ASCLÉPIO ASSEMBLEIA ASTOMIRO ROMAIS AT AT 1 AT 1-10 AT 1.12-26 AT 10.34-43 AT 17.16-34 AT 2.1-21 AT 2.14a 36-47 AT 2.22-32 AT 2.36-41 AT 2.42-47 AT 4.32-37 AT 6.1-9 AT 7.51-60 ATANASIANO ATOS AUDIO AUGSBURGO AUGUSTO KIRCHHEIN AULA AUTO ESTIMA AUTO EXCLUSÃO AUTORIDADE SECULAR AVANÇANDO COM GRATIDÃO AVISOS AZUL E BRANCO BAIXO BATISMO BATISMO INFANTIL BELÉM BEM AVENTURADOS BENÇÃO BENJAMIM JANDT BIBLIA ILUSTRADA BÍBLIA SAGRADA BÍBLICO BINGOS BOAS NOVAS BOAS OBRAS BODAS BONIFÁCIO BOSCO BRASIL BRINCADEIRAS BRUNO A. K. SERVES BRUNO R. VOSS C.A. C.A. AUGSBURGO C.F.W. WALTHER CADASTRO CAIPIRA CALENDÁRIO CAMINHADA CAMPONESES CANÇÃO INFANTIL CANCIONEIRO CANTARES CANTICOS CÂNTICOS CANTICOS DOS CANTICOS CAPELÃO CARGAS CÁRIN FESTER CARLOS CHAPIEWSKI CARLOS W. WINTERLE CARRO CASA PASTORAL CASAL CASAMENTO CASTELO FORTE CATECISMO CATECISMO MENOR CATÓLICO CEIA PASCAL CÉLIO R. DE SOUZA CELSO WOTRICH CÉLULAS TRONCO CENSO CERIMONIAIS CÉU CHÁ CHAMADO CHARADAS CHARLES S. MULLER CHAVE BÍBLICA CHRISTIAN HOFFMANN CHURRASCO CHUVA CIDADANIA CIDADE CIFRA CIFRAS CINZAS CIRCUNCISÃO CL 1.13-20 CL 3.1-11 CLAIRTON DOS SANTOS CLARA CRISTINA J. MAFRA CLARIVIDÊNCIA CLAÚDIO BÜNDCHEN CLAUDIO R. SCHREIBER CLÉCIO L. SCHADECH CLEUDIMAR R. WULFF CLICK CLÍNICA DA ALMA CLOMÉRIO C. JUNIOR CLÓVIS J. PRUNZEL CODIGO DA VINCI COLÉGIO COLETA COLHEITA COLOSSENSES COMEMORAÇÃO COMENTÁRIO COMUNHÃO COMUNICAÇÃO CONCÓRDIA CONFIANÇA CONFIRMACAO CONFIRMAÇÃO CONFIRMANDO CONFISSÃO CONFISSÃO DE FÉ CONFISSÕES CONFLITOS CONGREGAÇÃO CONGRESSO CONHECIMENTO BÍBLICO CONSELHO CONSTRUÇÃO CONTATO CONTRALTO CONTRATO DE CASAMENTO CONVENÇÃO NACIONAL CONVERSÃO CONVITE CONVIVÊNCIA CORAL COREOGRAFIA CORÍNTIOS COROA CORPUS CHRISTI CPT CPTN CREDO CRESCENDO EM CRISTO CRIAÇÃO CRIANÇA CRIANÇAS CRIOULO CRISTÃ CRISTÃOS CRISTIANISMO CRISTIANO J. STEYER CRISTOLOGIA CRONICA CRONOLOGIA CRUCIFIXO CRUZ CRUZADAS CTRE CUIDADO CUJUBIM CULPA CULTO CULTO CRIOULO CULTO CRISTÃO CULTO DOMESTICO CULTO E MÚSICA CULTURA CURSO CURT ALBRECHT CURTAS DALTRO B. KOUTZMANN DALTRO G. TOMM DANIEL DANILO NEUENFELD DARI KNEVITZ DAVI E JÔNATAS DAVI KARNOPP DEBATE DEFICIÊNCIA FÍSICA DELMAR A. KOPSELL DEPARTAMENTO DEPRESSÃO DESENHO DESINSTALAÇÃO DEUS DEUS PAI DEVERES Devoção DEVOCIONÁRIO DIACONIA DIÁLOGO INTERLUTERANO DIARIO DE BORDO DICOTOMIA DIETER J. JAGNOW DILÚVIO DINÂMICAS DIRCEU STRELOW DIRETORIA DISCIPLINA DÍSCIPULOS DISTRITO DIVAGO DIVAGUA DIVÓRCIO DOGMÁTICA DOMINGO DE RAMOS DONS DOUTRINA DR Dr. RODOLFO H. BLANK DROGAS DT 26 DT 6.4-9 EBI EC 9 ECLESIASTES ECLESIÁSTICA ECUMENISMO EDER C. WEHRHOLDT Ederson EDGAR ZÜGE EDISON SELING EDMUND SCHLINK EDSON ELMAR MÜLLER EDSON R. TRESMANN EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO CRISTÃ EF 1.16-23 EF 2.4-10 EF 4.1-6 EF 4.16-23 EF 4.29-32 EF 4.30-5.2 EF 5.22-33 EF 5.8-14 EF 6.10-20 ÉFESO ELBERTO MANSKE Eleandro ELEMAR ELIAS R. EIDAM ELIEU RADINS ELIEZE GUDE ELIMINATÓRIAS ELISEU TEICHMANN ELMER FLOR ELMER T. JAGNOW EMÉRITO EMERSON C. IENKE EMOÇÃO EN ENCARNAÇÃO ENCENAÇÃO ENCONTRO ENCONTRO DE CRIANÇA 2014 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2015 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2016 ENCONTRO PAROQUIAL DE FAMILIA ENCONTROCORAL ENFERMO ENGANO ENSAIO ENSINO ENTRADA TRIUNFAL ENVELHECER EPIFANIA ERA INCONCLUSA ERNI KREBS ERNÍ W. SEIBERT ERVINO M. SPITZER ESBOÇO ESCATOLOGIA ESCO ESCOLAS CRISTÃS ESCOLÁSTICA ESCOLINHA ESCOLINHA DOMINICAL ESDRAS ESMIRNA ESPADA DE DOIS GUMES ESPIRITISMO ESPÍRITO SANTO ESPIRITUALIDADE ESPÍSTOLA ESPORTE ESTAÇÃODAFÉ ESTAGIÁRIO ESTAGIÁRIOS ESTATUTOS ESTER ESTER 6-10 ESTRADA estudo ESTUDO BÍBLICO ESTUDO DIRIGIDO ESTUDO HOMILÉTICO ÉTICA EVANDRO BÜNCHEN EVANGELHO EVANGÉLICO EVANGELISMO EVERSON G. HAAS EVERSON GASS EVERVAL LUCAS EVOLUÇÃO ÊX EX 14 EX 17.1-17 EX 20.1-17 EX 24.3-11 EX 24.8-18 EXALTAREI EXAME EXCLUSÃO EXEGÉTICO EXORTAÇÃO EZ 37.1-14 EZEQUIEL BLUM Fabiano FÁBIO A. NEUMANN FÁBIO REINKE FALECIMENTO FALSIDADE FAMÍLIA FARISEU FELIPE AQUINO FELIPENSES FESTA FESTA DA COLHEITA FICHA FILADÉLFIA FILHO DO HOMEM FILHO PRÓDIGO FILHOS FILIPE FILOSOFIA FINADOS FLÁVIO L. HORLLE FLÁVIO SONNTAG FLOR DA SERRA FLORES Formatura FÓRMULA DE CONCÓRDIA Fotos FOTOS ALTO ALEGRE FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2010 FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇA 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇAS 2013 FOTOS ENCONTRO ESPORTIVO 2012 FOTOS FLOR DA SERRA FOTOS P172 FOTOS P34 FOTOS PARECIS FOTOS PROGRAMA DE NATAL P34 FP 2.5-11 FP 3 FP 4.4-7 FP 4.4-9 FRANCIS HOFIMANN FRASES FREDERICK KEMPER FREUD FRUTOS DO ES GÁLATAS GALILEU GALILEI GATO PRETO GAÚCHA GELSON NERI BOURCKHARDT GENESIS GÊNESIS 32.22-30 GENTIO GEOMAR MARTINS GEORGE KRAUS GERHARD GRASEL GERSON D. BLOCH GERSON L. LINDEN GERSON ZSCHORNACK GILBERTO C. WEBER GILBERTO V. DA SILVA GINCANAS GL 1.1-10 GL 1.11-24 GL 2.15-21 GL 3.10-14 GL 3.23-4.1-7 GL 5.1 GL 5.22-23 GL 6.6-10 GLAYDSON SOUZA FREIRE GLEISSON R. SCHMIDT GN 01 GN 1-50 GN 1.1-2.3 GN 12.1-9 GN 15.1-6 GN 2.18-25 GN 21.1-20 GN 3.14-16 GN 32 GN 45-50 GN 50.15-21 GRAÇA DIVINA GRATIDÃO GREGÓRIO MAGNO GRUPO GUSTAF WINGREN GUSTAVO D. SCHROCK HB 11.1-3; 8-16 HB 12 HB 12.1-8 HB 2.1-13 HB 4.14-16 5.7-9 HC 1.1-3 HC 2.1-4 HÉLIO ALABARSE HERIVELTON REGIANI HERMENÊUTICA HINÁRIO HINO HISTÓRIA HISTÓRIA DA IGREJA ANTIGA E MEDIEVAL HISTÓRIA DO NATAL HISTORINHAS BÍBLICAS HL 10 HL 164 HOMILÉTICA HOMOSSEXUALISMO HORA LUTERANA HORST KUCHENBECKER HORST S MUSSKOPF HUMOR IDOSO IECLB IELB IGREJA IGREJA CRISTÃ IGREJAS ILUSTRAÇÃO IMAGEM IN MEMORIAN INAUGURAÇÃO ÍNDIO INFANTIL INFERNO INFORMATIVO INSTALAÇÃO INSTRUÇÃO INTRODUÇÃO A BÍBLIA INVESTIMENTO INVOCAÇÕES IRINEU DE LYON IRMÃO FALTOSO IROMAR SCHREIBER IS 12.2-6 IS 40.1-11 IS 42.14-21 IS 44.6-8 IS 5.1-7 IS 50.4-9 IS 52.13-53-12 IS 53.10-12 IS 58.5-9a IS 61.1-9 IS 61.10-11 IS 63.16 IS 64.1-8 ISACK KISTER BINOW ISAGOGE ISAÍAS ISAQUE IURD IVONELDE S. TEIXEIRA JACK CASCIONE JACSON J. OLLMANN JARBAS HOFFIMANN JEAN P. DE OLIVEIRA JECA JELB JELB DIVAGUA JEOVÁ JESUS JN JO JO 1 JO 10.1-21 JO 11.1-53 JO 14 JO 14.1-14 JO 14.15-21 JO 14.19 JO 15.5 JO 18.1-42 JO 2 JO 20.19-31 JO 20.8 JO 3.1-17 JO 4 JO 4.5-30 JO 5.19-47 JO 6 JO 6.1-15 JO 6.51-58 JO 7.37-39 JO 9.1-41 JOÃO JOÃO 20.19-31 JOÃO C. SCHMIDT JOÃO C. TOMM JOÃO N. FAZIONI JOEL RENATO SCHACHT JOÊNIO JOSÉ HUWER JOGOS DE AZAR JOGRAL JOHN WILCH JONAS JONAS N. GLIENKE JONAS VERGARA JOSE A. DALCERO JOSÉ ACÁCIO SANTANA JOSE CARLOS P. DOS SANTOS JOSÉ ERALDO SCHULZ JOSÉ H. DE A. MIRANDA JOSÉ I.F. DA SILVA JOSUÉ ROHLOFF JOVENS JR JR 28.5-9 JR 3 JR 31.1-6 JUAREZ BORCARTE JUDAS JUDAS ISCARIOTES JUDAS TADEU JUMENTINHO JUSTIFICAÇÃO JUVENTUDE KARL BARTH KEN SCHURB KRETZMANN LAERTE KOHLS LAODICÉIA LAR LC 12.32-40 LC 15.1-10 LC 15.11-32 LC 16.1-15 LC 17.1-10 LC 17.11-19 LC 19 LC 19.28-40 LC 2.1-14 LC 23.26-43 LC 24 LC 24.13-35 LC 3.1-14 LC 5 LC 6.32-36 LC 7 LC 7.1-10 LC 7.11-16 LC 7.11-17 LC 9.51-62 LEANDRO D. HÜBNER LEANDRO HUBNER LEI LEIGO LEIGOS LEITORES LEITURA LEITURAS LEMA LENSKI LEOCIR D. DALMANN LEONARDO RAASCH LEOPOLDO HEIMANN LEPROSOS LETRA LEUPOLD LIBERDADE CRISTÃ LIDER LIDERANÇA LILIAN LINDOLFO PIEPER LINK LITANIA LITURGIA LITURGIA DE ADVENTO LITURGIA DE ASCENSÃO LITURGIA DE CONFIRMAÇÃO LITURGIA EPIFANIA LITURGIA PPS LIVRO LLLB LÓIDE LOUVAI AO SENHOR LOUVOR LUCAS ALBRECHT LUCIFER LUCIMAR VELMER LUCINÉIA MANSKE LUGAR LUÍS CLAUDIO V. DA SILVA LUIS SCHELP LUISIVAN STRELOW LUIZ A. DOS SANTOS LUTERANISMO LUTERO LUTO MAÇONARIA MÃE MAMÃE MANDAMENTOS MANUAL MARCÃO MARCELO WITT MARCIO C. PATZER MARCIO LOOSE MARCIO SCHUMACKER MARCO A. CLEMENTE MARCOS J. FESTER MARCOS WEIDE MARIA J. RESENDE MÁRIO SONNTAG MÁRLON ANTUNES MARLUS SELING MARTIM BREHM MARTIN C. WARTH MARTIN H. FRANZMANN MARTINHO LUTERO MARTINHO SONTAG MÁRTIR MATERNIDADE MATEUS MATEUS KLEIN MATEUS L. LANGE MATRIMÔNIO MAURO S. HOFFMANN MC 1.1-8 MC 1.21-28 MC 1.4-11 MC 10.-16 MC 10.32-45 MC 11.1-11 MC 13.33-37 MC 4 MC 4.1-9 MC 6.14-29 MC 7.31-37 MC 9.2-9 MEDICAMENTOS MÉDICO MELODIA MEMBROS MEME MENSAGEIRO MENSAGEM MESSIAS MÍDIA MILAGRE MINISTÉRIO MINISTÉRIO FEMENINO MIQUÉIAS MIQUÉIAS ELLER MIRIAM SANTOS MIRIM MISSÃO MISTICISMO ML 3.14-18 ML 3.3 ML NEWS MODELO MÔNICA BÜRKE VAZ MORDOMIA MÓRMOM MORTE MOVIMENTOS MT 10.34-42 MT 11.25-30 MT 17.1-9 MT 18.21-45 MT 21.1-11 MT 28.1-10 MT 3 MT 4.1-11 MT 5 MT 5.1-12 MT 5.13-20 MT 5.20-37 MT 5.21-43 MT 5.27-32 MT 9.35-10.8 MULHER MULTIRÃO MUSESCORE MÚSICA MÚSICAS NAAÇÃO L. DA SILVA NAMORADO NAMORO NÃO ESQUECER NASCEU JESUS NATAL NATALINO PIEPER NATANAEL NAZARENO DEGEN NEEMIAS NEIDE F. HÜBNER NELSON LAUTERT NÉRISON VORPAGEL NILO FIGUR NIVALDO SCHNEIDER NM 21.4-9 NOITE FELIZ NOIVADO NORBERTO HEINE NOTÍCIAS NOVA ERA NOVO HORIZONTE NOVO TESTAMENTO O HOMEM OFERTA OFÍCIOS DAS CHAVES ONIPOTENCIA DIVINA ORAÇÃO ORAÇAODASEMANA ORATÓRIA ORDENAÇAO ORIENTAÇÕES ORLANDO N. OTT OSÉIAS EBERHARD OSMAR SCHNEIDER OTÁVIO SCHLENDER P172 P26 P30 P34 P36 P40 P42.1 P42.2 P70 P95 PADRINHOS PAI PAI NOSSO PAIS PAIXÃO DE CRISTO PALAVRA PALAVRA DE DEUS PALESTRA PAPAI NOEL PARA PARA BOLETIM PARÁBOLAS PARAMENTOS PARAPSICOLOGIA PARECIS PAROQUIAL PAROUSIA PARTICIPAÇÃO PARTITURA PARTITURAS PÁSCOA PASTOR PASTORAL PATERNIDADE PATMOS PAUL TORNIER PAULO PAULO F. BRUM PAULO FLOR PAULO M. NERBAS PAULO PIETZSCH PAZ Pe. ANTONIO VIEIRA PEÇA DE NATAL PECADO PEDAL PEDRA FUNDAMENTAL PEDRO PEM PENA DE MORTE PENEIRAS PENTECOSTAIS PENTECOSTES PERDÃO PÉRGAMO PIADA PIB PINTURA POEMA POESIA PÓS MODERNIDADE Pr BRUNO SERVES Pr. BRUNO AK SERVES PRÁTICA DA IGREJA PREEXISTÊNCIA PREGAÇÃO PRESÉPIO PRIMITIVA PROCURA PROFECIAS PROFESSORES PROFETA PROFISSÃO DE FÉ PROGRAMAÇÃO PROJETO PROMESSA PROVA PROVAÇÃO PROVÉRBIOS PRÓXIMO PSICOLOGIA PV 22.6 PV 23.22 PV 25 PV 31.28-30 PV 9.1-6 QUARESMA QUESTIONAMENTOS QUESTIONÁRIO QUESTIONÁRIO PLANILHA QUESTIONÁRIO TEXTO QUINTA-FEIRA SANTA QUIZ RÁDIO RADIOCPT RAFAEL E. ZIMMERMANN RAUL BLUM RAYMOND F. SURBURG RECEITA RECENSÃO RECEPÇÃO REDENÇÃO REENCARNAÇÃO REFLEXÃO REFORMA REGIMENTO REGINALDO VELOSO JACOB REI REINALDO LÜDKE RELACIONAMENTO RELIGIÃO RENATO L. REGAUER RESSURREIÇÃO RESTAURAR RETIRO RETÓRICA REUNIÃO RICARDO RIETH RIOS RITO DE CONFIRMAÇÃO RITUAIS LITURGICOS RM 12.1-18 RM 12.1-2 RM 12.12 RM 14.1-12 RM 3.19-28 RM 4 RM 4.1-8 RM 4.13-17 RM 5 RM 5.1-8 RM 5.12-21 RM 5.8 RM 6.1-11 RM 7.1-13 RM 7.14-25a RM 8.1-11 RM 8.14-17 ROBERTO SCHULTZ RODRIGO BENDER ROGÉRIO T. BEHLING ROMANOS ROMEU MULLER ROMEU WRASSE ROMUALDO H. WRASSE Rômulo ROMULO SANTOS SOUZA RONDÔNIA ROSEMARIE K. LANGE ROY STEMMAN RT 1.1-19a RUDI ZIMMER SABATISMO SABEDORIA SACERDÓCIO UNIVERSAL SACERDOTE SACOLINHAS SACRAMENTOS SADUCEUS SALMO SALMO 72 SALMO 80 SALMO 85 SALOMÃO SALVAÇÃO SAMARIA Samuel F SAMUEL VERDIN SANTA CEIA SANTIFICAÇÃO SANTÍSSIMA TRINDADE SÃO LUIS SARDES SATANÁS SAUDADE SAYMON GONÇALVES SEITAS SEMANA SANTA SEMINÁRIO SENHOR SEPULTAMENTO SERMÃO SERPENTE SERVAS SEXTA FEIRA SANTA SIDNEY SAIBEL SILVAIR LITZKOW SILVIO F. S. FILHO SIMBOLISMO SÍMBOLOS SINGULARES SISTEMÁTICA SL 101 SL 103.1-12 SL 107.1-9 SL 116.12-19 SL 118 SL 118.19-29 SL 119.153-160 SL 121 SL 128 SL 142 SL 145.1-14 SL 146 SL 15 SL 16 SL 19 SL 2.6-12 SL 22.1-24 SL 23 SL 30 SL 30.1-12 SL 34.1-8 SL 50 SL 80 SL 85 SL 90.9-12 SL 91 SL 95.1-9 SL11.1-9 SONHOS SOPRANO Sorriso STAATAS STILLE NACHT SUMO SACERDOTE SUPERTIÇÕES T6 TEATRO TEMA TEMPLO TEMPLO TEATRO E MERCADO TEMPO TENOR TENTAÇÃO TEOLOGIA TERCEIRA IDADE TESES TESSALÔNICA TESTE BÍBLICO TESTE DE EFICIÊNCIA TESTEMUNHAS DE JEOVÁ Texto Bíblico TG 1.12 TG 2.1-17 TG 3.1-12 TG 3.16-4.6 TIAGO TIATIRA TIMÓTEO TODAS POSTAGENS TRABALHO TRABALHO RURAL TRANSFERENCIA TRANSFIGURAÇÃO TRICOTOMIA TRIENAL TRINDADE TRÍPLICE TRISTEZA TRIUNFAL Truco Turma ÚLTIMO DOMINGO DA IGREJA UNIÃO UNIÃO ESTÁVEL UNIDADE UNIDOS PELO AMOR DE DEUS VALDIR KLEMANN VALDIR L. JUNIOR VALFREDO REINHOLZ VANDER C. MENDOÇA VANDERLEI DISCHER VELA VELHICE VERSÍCULO VERSÍCULOS VIA DOLOROSA VICEDOM VÍCIO VIDA VIDA CRISTÃ VIDENTE VIDEO VIDEOS VÍDEOS VILS VILSON REGINA VILSON SCHOLZ VILSON WELMER VIRADA VISITA VOCAÇÃO VOLMIR FORSTER VOLNEI SCHWARTZHAUPT VOLTA DE CRISTO WALDEMAR REIMAN WALDUINO P.L. JUNIOR WALDYR HOFFMANN WALTER L. CALLISON WALTER O. STEYER WALTER T. R. JUNIOR WENDELL N. SERING WERNER ELERT WYLMAR KLIPPEL ZC ZC 11.10-14 ZC 9.9-12