Disciplina: Culto e Música no Contexto Cristão Professor: Paulo G. Pietzsch Aluno: Leocir Maderi Dalman Data: 17/ 06/ 2005 |
RECENSÃO ADORAÇÃO NA IGREJA PRIMITIVA
O autor inicia colocando que, nós pertencemos a Deus, para, e somente a Ele render culto, e por Ele ser reconhecido como filhos dEle, desde que o mundo existe Deus nos reconhece como propriedade dEle e assim ser santificado, pertencer a sua glória.
A definição de adoração segundo o autor é atribuir a Deus uma autoridade suprema que igual ninguém pode alcançar. Porque somente Ele é digno de recebê-lo e nós somos dEle, afinal quem nos criou foi ninguém mais que Ele próprio, como prova concreta temos os textos bíblicos e isso podem ser contradito mais jamais provado a não veracidade da mesma. E esta adoração vem do próprio Deus, Ele é quem decide a forma que o devemos adorá-lo. Todos os nossos atos passa pela mão de Deus, mesmo quando praticamos o mal, não que Deus aceita o mal, mas o permite, para de certa forma que acheguemos a Ele.
A primeira comunidade cristã em Jerusalém começou sua existência como grupo dentro do arcabouço da fé judaica ancestral. Pelo menos é o que o autor relata.
A adoração de Jesus na sinagoga era em ar livre, e também onde várias vezes pregou ao público, e era habito dEle orar e adorar ali nos sábados.
O autor menciona dois tipos de oração que eram exercidas como ensino, e como exemplo para a Igreja do Novo Testamento, segundo ele existia a adoração particular, a qual a pessoa falava diretamente com Deus. Como exemplo cita ele o sermão do monte, as parábolas de Jesus sobre orações, etc.
E a outra é a oração do próprio Jesus, que são testemunho convincente à realidade e ao poder da oração, e igualmente um guia e inspiração para nós hoje em nossa vida de oração. Mas também há a oração coletiva em que a comunidade, expressa vocalmente, seja em forma de louvor ou de súplica.
Nos hinos de ações de graças da comunidade de Cunrã, a linguagem é a gratidão de um indivíduo a Deus por suas misericórdias, por isso que a maioria dos hinos começavam com palavras do tipo: graças te dou, dou graças a ti Senhor, e assim por diante. No século II, o historiador romano Plínio nos conta acerca dos cristãos na Bitínia que cantavam um hino a Cristo como Deus. Com base nisso, pode se dizer que reconstruía a Igreja do novo Testamento. Nos tempos do Novo Testamento, um corpo de doutrina distintiva era conservado como depósito sagrado da parte de Deus.
O elemento principal na adoração praticada na Sinagoga era a leitura e a exposição da lei. A lei era lida inicialmente no original hebraico, e em seguidas em paráfrases aramaicas, denominadas Targuns, que seguia uma homilia.
Nos capítulos finais do livro, o autor nos mostra de maneira clara e objetiva, que a morte de Cristo foi o Sacrifício perfeito. Através de sua obra, Ele cumpriu com todas as exigências de culto no tabernáculo. Contudo, Jesus Cristo é o redentor prometido no Antigo Testamento.
Cristo é a Vítima Perfeita, sem nenhum pecado. Assim como o animal sem defeito que era oferecido em sacrifício, holocausto.
De uma forma geral, esta obra nos mostra a revelação da graça de Deus a Israel. Deus ensina ao povo, como este deve lhe render culto e como receber perdão pelos seus pecados.
Também é mostrada a ação completa de Deus para nossa salvação. Foi Ele que estabeleceu a forma de culto, a expiação e a redenção.
Toda a forma de culto estabelecida em Levítico apontava para Cristo, no qual também se cumpriu todos os deveres, de ofertas, holocaustos e sacrifícios. Com isso, Cristo trouxe a remissão de todos os nossos pecados.
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