Pesquisar este blog

17 junho 2011

ROMANOS 6.1-11

Mensagem
Texto: Rm 6.1-11.
Tema: A graça de Cristo nos concede uma nova vida.
Introdução
Nesta época do ano, quando estamos próximos de mais um Natal, onde comemoramos o nascimento de Cristo, temos vários motivos para agradecer a Deus por ter vindo ao mundo a fim de nos dar a Salvação exclusivamente por sua graça. Graça esta que deve surtir em nós não um acomodamento, mas sim deve surtir em nós uma nova vida em Cristo.
Infelizmente, neste mundo ainda encontramos pessoas que pensam de forma contraria, e procuram se aliviar através dos seguintes questionamentos:
Por acaso tenho eu algum motivo para viver uma vida reta? Por qual razão devo evitar o pecado? Pois todos nós bem o sabemos que Cristo perdoa nossos pecados, e se nós não estamos mais sob a lei, por que não continuar pecando? Continuemos a pecar e Jesus Cristo continuará a nos perdoar, pois Ele sempre o faz, não é?
1.Ela nos liberta do poder pecado
De modo algum, Paulo em nossa passagem de Rm 6.1-11, no versículo 2, nos responde: “Como viveremos ainda no pecado, nós que para ele morremos”. Tal idéia é totalmente inconcebível a nós cristãos. Cristo morreu a fim de nos perdoar e nos libertar do poder do pecado, e seu perdão tem o propósito de fazer com que odiemos a todo e qualquer tipo de pecado. Paulo também adverte no decorrer do texto de que quem pratica estas coisas, está totalmente enganado, pois todos nós pelo batismo morremos para o pecado, nascendo assim para Cristo, e se morremos para o pecado nascendo para Cristo, devemos viver uma vida de acordo como Ele espera de nós. Não devemos simplesmente crer numa “graça barata”, ou seja, achar que a graça de Deus é algo sem valor, algo que tem pouca importância em nossa vida, pois a alma é o que de mais importante nós temos.
Em nossos dias vemos muitas pessoas, inclusive até luteranas, que não dão a mínima para o seu cristianismo, para elas ser cristão é apenas uma questão de hábito, freqüentam os cultos duas ou três vezes ao ano por mera rotina, e então continuam a viver a sua vida de pecado e não se dão conta da preciosidade da graça de Deus. Estes desprezam a real mudança de vida que só a poderosa graça de Cristo oferece.
Todos nós devemos ter em mente de que a graça de Cristo nos foi dada através do precioso sangue de Cristo, ou seja, foi pago um preço muito alto por ela. Este Cristo do qual comemoramos seu nascimento no dia 25 de Dezembro, se humilhou a nascer em uma estrebaria, foi preso injustamente, morreu em uma cruz com a finalidade de nos dar a salvação por sua graça e seu imenso amor por nós. Portanto é preciso que: vivamos uma vida nova em Cristo, procurando ao máximo evitar o pecado.
Em nossa passagem bíblica podemos compreender o absurdo da suposição de que os cristãos poderiam viver em pecado, tal idéia é repelida quando o apóstolo expressa a rejeição desta suposição em forma de pergunta no versículo 02, dizendo, “Já morremos para o pecado, então como podemos continuar vivendo nele?”. O morrer para o pecado significa evitar a prática do pecado, pois pela graça de Cristo, nos tornamos novas criaturas. Pecado e graça jamais combinam, a partir do momento em que a graça de Jesus Cristo entra em contato com um pecador, este deve deixar de lado as suas praticas carnais e voltar-se para o seu salvador que é Cristo. Não podemos ser servos de Cristo e do pecado ao mesmo tempo. Um Cristão não pode praticar más ações tais como: Furtar alguma coisa de alguém, faltar deliberadamente nos Cultos, trair sua esposa, etc... e ao mesmo tempo ser um servo de Cristo.
Felizmente Jesus nos dá forças para resistirmos às tentações do pecado; pela leitura de sua palavra e pela oração Jesus Cristo nos liberta dos pecados e por sua graça nos convida a vivermos uma nova vida.
2. Ela nos impulsiona a produzirmos boas obras.
Uma vida nova em Cristo também nos motiva a praticarmos boas obras, pois uma árvore que não produz frutos esta pronta para ser cortada, não serve mais para nada. Vamos dar um exemplo (talvez alguns já o conheçam): Digamos que em uma plantação de laranjeiras, certo produtor possui em meio a muitos outros pés de laranja produtivos, um pé de laranja que não produz frutos, no primeiro ano em que este deveria produzir, nada aconteceu, enquanto que os outros da mesma plantação já possuíam alguns frutos; pensou consigo o agricultor: “Esta laranjeira é muito nova, ainda vai produzir muitos frutos”. No ano seguinte o pé de laranja improdutivo até chegou a carregar de flores, mas estas caíram, e alguns dos frutos que vingaram estes adoeceram não chegando a produzir. Depois de alguns anos de frustrações, então veio o agricultor e cortou fora o pé de laranja improdutivo. Assim também é o cristão que não produz obras, pois os frutos da fé são as obras, uma árvore pode demonstrar que é boa através de seus frutos, se não produz esta sujeita a ser cortada, como foi o caso da laranjeira, em resultado à graça de Deus o cristão deve produzir frutos. Um cristão pode demonstrar seus frutos de várias formas, tais como: Nos cultos, nas ofertas, na missão, no serviço social aos necessitados, na educação e em muitos outros lugares, tudo isto em resposta a graça e o amor de Deus.
O verdadeiro cristão, em sua vida diária deve produzir os frutos do espírito, pois o cristão realmente deve viver diferente do mundo que o cerca, do qual se encontra corrompido pelo pecado. Se o cristão em sua vida der mais atenção as coisas deste mundo, ele pode vir a praticar o pecado, que é próprio do mundo, correndo o risco de esfriar-se na fé. Mudança de vida e arrependimento verdadeiro, implica no cristão abandonar todas as suas praticas pecaminosas e realmente demonstrar em sua vida os frutos do espírito, que são: amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão e domínio próprio.
A salvação do ser humano através da graça mediante a fé, muitas vezes o leva a acomodar-se em suas práticas de boas obras, muitos chegam até a dizer: “Eu tenho fé e sou salvo pela graça, somente isto me basta”. Novamente estas pessoas caem num tremendo erro, sobre isto Tiago em sua epístola no cap. 2 vers. 18, de forma bem clara nos adverte: “Mas alguém dirá: Tu tens fé e eu tenho obras; mostre-me a tua fé sem as obras e eu, com as obras, te mostrarei a minha fé”.
A própria graça de Cristo que nos concede uma nova vida, esta nos leva não só a deixar o pecado, mas também nos constrange a praticar boas obras e nos leva a ajudar um irmão necessitado, sendo nós motivados pelo amor, e não como fazem e pensam muitas pessoas ao praticarem boas obras, achando que quanto mais obras fazem, mais perto estarão de Deus. É em virtude de já estarmos sobre a graça que realizamos as boas obras, porque o amor de Cristo nos leva a realizar esta tarefa. Nós não precisamos realizar obras com o objetivo de alcançar a salvação, pois esta, certamente já a possuímos mediante a infinita graça de Deus.
Conclusão
Que Deus em sua sublime misericórdia nos dê forças para nos mantermos firmes na fé, fazendo uso do maravilhoso privilégio de sermos seus servos aqui na terra, e que neste mês do nascimento de Cristo, reflitamos a respeito de todas as nossas atitudes e peçamos que a cada dia Deus nos conceda uma nova vida em Cristo. Amém.

ROMANOS 8.14-17

1o. DOMINGO (quinta) APÓS PENTECOSTES

DOMINGO (quinta) DA SANTÍSSIMA TRINDADE

Texto: Rm 8. 14-17

Tema: DEUS É NOSSO PAI !

Nós, quando andamos pelo centro de São Paulo, nossa cidade, seja à pé, de ônibus ou carro nos vemos várias lojas, restaurantes finos, monumentos. Mas também vemos o seguinte quadro: lixo espalhado, camelôs vendendo, mendigos pedindo e também crianças abandonadas. Crianças sem casa, sem família, sem pai. Meninos de rua que dormem ao relento, roubam para viver, cheiram cola e até se prostituem.

Crianças que vivem numa péssima e terrível condição. Mas, quem dentre nós teria coragem de mudar esta situação? Adotar uma destas crianças! Quem pegaria uma destas crianças e lhe daria uma casa para morar, uma família para lhe amar, o seu próprio sobrenome? Quem se tornaria pai de uma delas? Quem faria seu herdeiro uma criança abandonada? É muito difícil isto acontecer, mas às vezes acontece. Eu conheço alguém que fez isto. Alguém que livrou da pobreza, do medo, da escravidão. Ou melhor, nós conhecemos.

O nosso texto de Rm 8. 14-17 fala deste alguém. Ele fala que Deus é nosso pai. E, Ele se tornou nosso Pai porque nos adotou, ou seja, Ele nos dá a sua casa para a gente morar, Ele nos torna da sua família, ele nos dá amor verdadeiro, e o seu próprio sobrenome: Filhos de Deus - cristãos. E vai além, Ele sendo nosso pai torna-nos seus herdeiros. Então, Deus é Nosso Pai porque:

Ele nos adotou e porque nos tornou seus herdeiros.

Cristo é o nosso pai porque nos adotou! O vs. 15 do nosso texto nos diz: “O Espírito os faz filhos de Deus” uma Bíblia católica, a BJ coloca nas seguintes palavras: “mas recebestes um espírito de filhos adotivos”. Aí está, Deus nos adotou, tornou-nos seus filhos.

Mas quem são os filhos de Deus? Nós somos filhos de Deus? É muito comum as pessoas falarem: “eu sou filho de Deus”. Eu mesmo, no almoço do Culto Campal falei: “me dá um churrasco - que eu também sou filho de Deus!!! Até uma pessoa que não crê em nada diz a expressão: “Ah! eu também posso porque eu sou filho de Deus”.

Não, existe diferença entre criaturas de Deus e filhos de Deus. Todos somos criaturas de Deus. Isso é fato, pois Deus criou todas as coisas. Mas, ser filho de Deus é diferente. O vs. 14 do nosso texto responde quem são filhos de Deus: “Pois todos os que são guiados pelo Espírito de Deus são filhos de Deus.”

Ora, não são todos os homens que são guiados pelo Espírito de Deus. Existem pessoas que até recebem o sobrenome de Deus - cristãos, mas não são guiados pelo Espírito de Deus, o Espírito Santo. Estes são os cristãos que não participam das bênçãos que Deus dá em sua Palavra e Santa Ceia, que não participam da comunhão dos santos, que vem a igreja: quando nascem, quando são confirmados, quando casam e quando morrem. Estes não são guiados pelo Espírito Santo. Porque os que são guiados pelo Espírito de Deus são ativos, buscam maior comunhão com Deus, lendo a Bíblia, participando da Santa Ceia.

O Espírito Santo quer guiar estas pessoas, quer habitar nelas. Deus nos diz em Is 55. 11 que a sua palavra não volta vazia, ela produz resultados. Assim, o Espírito de Deus trabalha no coração destas pessoas que mesmo lendo a Bíblia por tradição ou escutando o falar da palavra de Deus, passam a se edificar com a leitura ou com o que escutam, encontram paz e solução para os seus problemas. A palavra do Senhor não volta vazia, ela produz resultados, o Espírito Santo age, passando a nos guiar e nos tornando ativos. O Espírito Santo age como um pai que sempre, novamente tira o filho do aperto, do erro e dificuldade, que sempre, novamente o adota, como filho querido.

Muitas vezes, nós temos este Espírito de Deus, temos Deus como nosso Pai, e somos guiados por ele. Mas a nossa natureza pecaminosa, o mundo ao nosso redor, e o Diabo querem apagar o Espírito Santo que habita em nos, querem nos fazer órfãos, sem Pai.

Entretanto, o Espírito de Deus em nós não nos escraviza ou nos deixa com medo, não nos deixa sozinhos, como o pecado faz, olhem o que diz o vs. 15: “Porque o Espírito que Deus tem dado a vocês não os torna escravos e não faz que fiquem com medo. Ao contrário, o Espírito os faz filhos de Deus, e pelo poder do Espírito dizemos com fervor a Deus: ‘Pai, meu Pai!’ ”

Mas, como o Espírito Santo faz isto em nós? dizer com fervor de uma criança: “Deus é meu Pai!”? É na Santa Ceia que Ele nos dá este fervor, na leitura e estudo da Bíblia, ou quando ouvimos a pregação da palavra de Deus, são nestes momentos que recebemos o certificado de que Deus nos adotou, de que somos filhos dele. É desta forma que recebemos o fervor do Espírito Santo e podemos dizer: “Pai, meu Pai!”

Sim, nós somos filhos de Deus! Porque Ele nos adotou.

Mas, Deus, o Pai, não só nos adota como também torna seus herdeiros. Acho que todos nós já vimos o filme ou leu o livro Ben Ur. Mais ou menos na metade deste livro e filme, o artista principal Ben Ur salva o procônsul, o comandante de toda aquela frota de navios destruída pelo ataque dos inimigos. Dessa forma, o procônsul, pessoa importante e eminente, estando são e salvo, em terra firme, agradece pelo fato do prisioneiro-escravo tê-lo salvado, ao invés de abandoná-lo ou vingar-se de todos os mau tratos recebidos. Ele torna aquele prisioneiro seu herdeiro, considerado como um filho seu.

Deus faz muito mais. Além de nos salvar das tormentas que nos cercam, nos torna seus herdeiros, sem nada fazermos para ele, bem pelo contrário, nada merecemos de Deus. Nós éramos semelhantes ao procônsul - se afogando, perdido no mar e também como os meninos de rua - vagando sem rumo, escravos e com medo. Lembremos do vs. 15 que diz: “Porque o Espírito que Deus tem dado a vocês não os torna escravos e não faz que fiquem com medo.”

Quando não possuíamos a herança de Deus, possuíamos o espírito da escravidão e do medo. Éramos escravos do Diabo, escravos do mundo e da também da nossa natureza pecaminosa. O medo habitava em nós.

Perguntemos para um descrente: você tem medo de morrer? A resposta sincera é SIM, o medo é imenso. Isto porque o descrente não sabe o que lhe espera após a morte.

E nós, herdeiros de Deus temos medo da morte? Sim, também temos, porque a morte é fruto do nosso pecado: “o salário do pecado é a morte” Rm 6.23. Mas, Deus é nosso pai, Ele nos tornou seus herdeiros, a morte não é o nosso fim, pois não herdamos a morte, mas a vida, a vida eterna, como diz ainda Rm 6.23: “O salário do pecado é a morte, mas o presente de Deus é a vida eterna.”

Nosso Pai nos dá uma herança que não é o medo e a morte, não é escravidão ou algemas, pelo contrário, o nosso Pai nos dá a vida, a salvação eterna, a liberdade de sermos seus filhos. Sim, Deus é nosso Pai porque Ele nos torna seus herdeiros.

E quanto aquelas crianças da rua, sem pai, sem herança? Nós recebemos de Deus, nosso Pai, a adoção de filhos como nos diz Gl 4.5 e também herança eterna: a coroa da vida, como está em Ap. 2.10. Mas elas o que recebem? Deus quer salvar a todos, como diz o lema de nossa igreja. Também quer salvar o menor abandonado.

Nós, além filhos somos instrumentos que Deus usa para levar o evangelho ao mundo. Nós, como filhos e instrumentos de Deus, devemos nos interessar por estes menores carentes e tentar ajudá-los, na medida do possível.

Devemos levar a eles comida e roupa. Sim. Mas principalmente o alimento espiritual.

Que a igreja Luterana e todas outras que pregam Cristo como único salvador, Deus como nosso Pai, possam abrir ainda mais os olhos para estes necessitados e dizer-lhes que eles têm um Pai que os adotou como filhos legítimos e lhes dá uma herança. Que todos nos possamos levar esta notícia a todos, ricos e pobres, carentes e abastados. AMÉM!

MENSAGEM DE CASAMENTO

MENSAGEM CASAMENTO

TEXTO: Rm 12.12

TEMA: ESPERANÇA, PACIÊNCIA E ORAÇÃO

"Regozijai-vos na esperança, sede pacientes na tribulação, na oração

perseverantes"

Estimados irmãos e amigos____________e______________.

Quando se pensa em casamento, normalmente se pensa em felicidade. E, o que devemos lembrar aqui, é que o fundamento da felicidade não é o casamento, mas é Deus. Por isso, a felicidade de vocês só será garantida se seguirem as instruções deste versículo da Bíblia, que escolhemos para hoje. Pois, é por ele que Deus, o fundador do casamento, quer falar a vocês.

Regozijai-vos na esperança - Mas, que esperança? Não é a esperança que se procura na beleza, na riqueza ou neste mundo, mas é a que nós temos em Jesus, que nos salvou e nos comprou para o Pai. É a esperança que temos desde que o Espírito Santo nos converteu e nos chamou para a nova vida com Cristo.

Quando o apóstolo Pedro pensa nesta esperança, ele diz em 1Pe 1.3,4: BENDITO O DEUS E PAI DE NOSSO SENHOR JESUS CRISTO, QUE NOS REGENEROU PARA UMA VIVA ESPERANÇA...PARA UMA HERANÇA RESERVADA A VÓS OUTROS NO CÉU.

Nesta esperança voces podem e devem alegrar tudo na sua vida mas, se alegrar mesmo com a certeza da vida eterna pela fé em Jesus Cristo, já que todas as coisas materiais desta vida um dia terminam. Sim, vocês vão precisar sempre desta esperança.

Sêde pacientes na tribulação - Por que, nesta hora feliz, falar de tribulações? Simplesmente, porque vocês estão vivendo e vão viver o seu casamento dentro deste mundo tão mau, onde serão perseguidos e atingidos por muitas preocupações e problemas. Mas então, quando estas horas difíceis vierem, diz o nosso v.: tenham paciência. Não se revoltem, nem contra Deus e nem um contra o outro. Lembrem sempre que cada um de vocês é fraco e pecador e sempre precisa de fé, humildade, arrependimento e perdão, tanto de Deus, como um do outro.

Sempre que as horas difíceis acontecerem, lembrem da gloriosa esperança e salvação que vocês já tem em Cristo Jesus, e isto vai dar forças a vocês para serem pacientes e vencerem qualquer situação. Não são comprimidos e nem calmantes que vão fazer de vocês um casal paciente, alegre e feliz, mas sim, a esperança e a certeza da salvação em Cristo Jesus.

Na oração, sêde perseverantes - Certmente vocês oraram a Deus durante o seu namoro e o seu noivado. Agora, devem orar ainda mais. Um filho sempre tem muito o que dizer para seu pai. ______________e_______________, digam sempre, cada dia, por meio da oração, tudo o que vocês sentem e precisam para o Pai Celestial. Pela oração, vocês vão poder sempre chegar ao Pai, que tem tudo para dar. Digam a Ele todas as coisas. Quando ele der alegria, agradeçam; quando ele permitir dificuldades, peçam a ele forças, ânimo, conforto e consolo para vencer. Entreguem todos os seus planos para Ele; nunca começem a fazer nada, sem antes pedir as suas bênçãos. Enfim, começem o primeiro dia de casados, seguindo este conselho no seu casamento e no seu lar: REGOZIJAI-VOS NA ESPERANÇA; SEDE PACIENTES NA TRIBULAÇÃO, NA ORAÇÃO PERSEVERANTES. Deus, com certeza, está querendo a felicidade de vocês. AMÉM!!!

Marcadores

1 CO 1.18-25 1 CO 12.2 1 CO 15.20-28 1 CO 15.50-58 1 CO 2.1-5 1 CO 6.12-20 1 CO2.6-13 1 CORÍNTIOS 1 CR 28.20 1 JO 1 JO 1.1-10 1 JO 4.7-10 1 PE 1.13-21 1 PE 1.17-25 1 PE 1.3-9 1 PE 2.1-10 1 PE 2.18-25 1 PE 2.19-25 1 PE 2.4-10 1 PE 3.13-22 1 PE 3.15-22 1 PE 3.18-20 1 PE 4.12-17 1 PE 5.6-11 1 PEDRO 1 RS 19.4-8 1 RS 8.22-23 1 SM 1 1 SM 2 1 SM 28.1-25 1 SM 3 1 SM 3.1-10 1 TIMÓTEO 1 TM 1.12-17 1 Tm 2.1-15 1 TM 3.1-7 1 TS 1.5B-10 10 PENTECOSTES 13-25 13° APÓS PENTECOSTES 14° DOMINGO APÓS PENTECOSTES 15 ANOS 16-18 17 17º 17º PENTECOSTES 1CO 11.23 1CO 16 1º ARTIGO 1º MANDAMENTO 1PE 1PE 3 1RS 17.17-24 1RS 19.9B-21 2 CO 12.7-10 2 CO 5.1-10 2 CO 5.14-20 2 CORINTIOS 2 PE 1.16-21 2 PE 3.8-14 2 PENTECOSTES 2 TM 1.1-14 2 TM 1.3-14 2 TM 2.8-13 2 TM 3.1-5 2 TM 3.14-4.5 2 TM 4.6-8 2 TS 3.6-13 2° EPIFANIA 2° QUARESMA 20º PENTECOSTES 24º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 25º DOMINGO PENTECOSTES 27-30 2CO 8 2º ADVENTO 2º ARTIGO 2º DOMINGO DE PÁSCOA 2TM 1 2TM 3 3 3 PENTECOSTES 3º ARTIGO 3º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 3º DOMINGO DE PÁSCOA 3º DOMINGO NO ADVENTO 4 PENTECOSTES 41-43 4º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 4º DOMINGO DE PENTECOSTES 4º FEIRA DE CINZAS 5 MINUTOS COM JESUS 5° APÓS EPIFANIA 500 ANOS 5MINUTOS 5º DOMINGO DE PENTECOSTES 5º EPIFANIA 5º PENTECOSTES 6º MANDAMENTO 7 ESTRELAS Abiel ABORTO ABSOLVIÇÃO ACAMPAMENTO AÇÃO DE GRAÇA ACIDENTE ACIR RAYMANN ACONSELHAMENTO ACONSELHAMENTO PASTORAL ACRÓSTICO ADALMIR WACHHOLz ADELAR BORTH ADELAR MUNIEWEG ADEMAR VORPAGEL ADMINISTRAÇÃO ADORAÇÃO ADULTÉRIO ADULTOS ADVENTISTA ADVENTO ADVERSIDADES AGENDA AIDS AILTON J. MULLER AIRTON SCHUNKE AJUDAR ALBERTO DE MATTOS ALCEU PENNING ALCOOLISMO ALEGRIA ALEMÃO ÁLISTER PIEPER ALTAR ALTO ALEGRE AM 8.4-14 AMASIADO AMBIÇÃO AMIGO AMIZADE AMOR André ANDRÉ DOS S. DREHER ANDRÉ L. KLEIN ANIVERSARIANTES ANIVERSÁRIO ANJOS ANO NOVO ANSELMO E. GRAFF ANTHONY HOEKEMA ANTIGO TESTAMENTO ANTINOMISTAS AP 1 AP 2 AP 22 AP 22.12-17 AP 3 APOCALIPSE APOLOGIA APONTAMENTOS APOSTILA ARNILDO MÜNCHOW ARNILDO SCHNEIDER ARNO ELICKER ARNO SCHNEUMANN ARREBATAMENTO ARREPENDIMENTO ARTHUR D. BENEVENUTI ARTIGO ASAS ASCENSÃO ASCLÉPIO ASSEMBLEIA ASTOMIRO ROMAIS AT AT 1 AT 1-10 AT 1.12-26 AT 10.34-43 AT 17.16-34 AT 2.1-21 AT 2.14a 36-47 AT 2.22-32 AT 2.36-41 AT 2.42-47 AT 4.32-37 AT 6.1-9 AT 7.51-60 ATANASIANO ATOS AUDIO AUGSBURGO AUGUSTO KIRCHHEIN AULA AUTO ESTIMA AUTO EXCLUSÃO AUTORIDADE SECULAR AVANÇANDO COM GRATIDÃO AVISOS AZUL E BRANCO BATISMO BATISMO INFANTIL BELÉM BEM AVENTURADOS BENÇÃO BENJAMIM JANDT BIBLIA ILUSTRADA BÍBLIA SAGRADA BÍBLICO BINGOS BOAS NOVAS BOAS OBRAS BODAS BONIFÁCIO BOSCO BRASIL BRINCADEIRAS BRUNO A. K. SERVES BRUNO R. VOSS C.A. C.A. AUGSBURGO C.F.W. WALTHER CADASTRO CAIPIRA CALENDÁRIO CAMINHADA CAMPONESES CANÇÃO INFANTIL CANCIONEIRO CANTARES CANTICOS CÂNTICOS CANTICOS DOS CANTICOS CAPELÃO CARGAS CÁRIN FESTER CARLOS CHAPIEWSKI CARLOS W. WINTERLE CARRO CASA PASTORAL CASAL CASAMENTO CASTELO FORTE CATECISMO CATECISMO MENOR CATÓLICO CEIA PASCAL CÉLIO R. DE SOUZA CELSO WOTRICH CÉLULAS TRONCO CENSO CERIMONIAIS CÉU CHÁ CHAMADO CHARADAS CHARLES S. MULLER CHAVE BÍBLICA CHRISTIAN HOFFMANN CHURRASCO CHUVA CIDADANIA CIDADE CIFRA CIFRAS CINZAS CIRCUNCISÃO CL 1.13-20 CL 3.1-11 CLAIRTON DOS SANTOS CLARA CRISTINA J. MAFRA CLARIVIDÊNCIA CLAÚDIO BÜNDCHEN CLAUDIO R. SCHREIBER CLÉCIO L. SCHADECH CLEUDIMAR R. WULFF CLICK CLÍNICA DA ALMA CLOMÉRIO C. JUNIOR CLÓVIS J. PRUNZEL CODIGO DA VINCI COLÉGIO COLETA COLHEITA COLOSSENSES COMEMORAÇÃO COMENTÁRIO COMUNHÃO COMUNICAÇÃO CONCÓRDIA CONFIANÇA CONFIRMACAO CONFIRMAÇÃO CONFIRMANDO CONFISSÃO CONFISSÃO DE FÉ CONFISSÕES CONFLITOS CONGREGAÇÃO CONGRESSO CONHECIMENTO BÍBLICO CONSELHO CONSTRUÇÃO CONTATO CONTRATO DE CASAMENTO CONVENÇÃO NACIONAL CONVERSÃO CONVITE CONVIVÊNCIA CORAL COREOGRAFIA CORÍNTIOS COROA CORPUS CHRISTI CPT CPTN CREDO CRESCENDO EM CRISTO CRIAÇÃO CRIANÇA CRIANÇAS CRIOULO CRISTÃ CRISTÃOS CRISTIANISMO CRISTIANO J. STEYER CRISTOLOGIA CRONICA CRONOLOGIA CRUCIFIXO CRUZ CRUZADAS CTRE CUIDADO CUJUBIM CULPA CULTO CULTO CRIOULO CULTO CRISTÃO CULTO DOMESTICO CULTO E MÚSICA CULTURA CURSO CURT ALBRECHT CURTAS DALTRO B. KOUTZMANN DALTRO G. TOMM DANIEL DANILO NEUENFELD DARI KNEVITZ DAVI E JÔNATAS DAVI KARNOPP DEBATE DEFICIÊNCIA FÍSICA DELMAR A. KOPSELL DEPARTAMENTO DEPRESSÃO DESENHO DESINSTALAÇÃO DEUS DEUS PAI DEVERES Devoção DEVOCIONÁRIO DIACONIA DIÁLOGO INTERLUTERANO DIARIO DE BORDO DICOTOMIA DIETER J. JAGNOW DILÚVIO DINÂMICAS DIRCEU STRELOW DIRETORIA DISCIPLINA DÍSCIPULOS DISTRITO DIVAGO DIVAGUA DIVÓRCIO DOGMÁTICA DOMINGO DE RAMOS DONS DOUTRINA DR Dr. RODOLFO H. BLANK DROGAS DT 26 DT 6.4-9 EBI EC 9 ECLESIASTES ECLESIÁSTICA ECUMENISMO EDER C. WEHRHOLDT Ederson EDGAR ZÜGE EDISON SELING EDMUND SCHLINK EDSON ELMAR MÜLLER EDSON R. TRESMANN EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO CRISTÃ EF 1.16-23 EF 2.4-10 EF 4.1-6 EF 4.16-23 EF 4.29-32 EF 4.30-5.2 EF 5.22-33 EF 5.8-14 EF 6.10-20 ÉFESO ELBERTO MANSKE Eleandro ELEMAR ELIAS R. EIDAM ELIEU RADINS ELIEZE GUDE ELIMINATÓRIAS ELISEU TEICHMANN ELMER FLOR ELMER T. JAGNOW EMÉRITO EMERSON C. IENKE EMOÇÃO EN ENCARNAÇÃO ENCENAÇÃO ENCONTRO ENCONTRO DE CRIANÇA 2014 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2015 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2016 ENCONTRO PAROQUIAL DE FAMILIA ENCONTROCORAL ENFERMO ENGANO ENSAIO ENSINO ENTRADA TRIUNFAL ENVELHECER EPIFANIA ERA INCONCLUSA ERNI KREBS ERNÍ W. SEIBERT ERVINO M. SPITZER ESBOÇO ESCATOLOGIA ESCO ESCOLAS CRISTÃS ESCOLÁSTICA ESCOLINHA ESCOLINHA DOMINICAL ESDRAS ESMIRNA ESPADA DE DOIS GUMES ESPIRITISMO ESPÍRITO SANTO ESPIRITUALIDADE ESPÍSTOLA ESPORTE ESTAÇÃODAFÉ ESTAGIÁRIO ESTAGIÁRIOS ESTATUTOS ESTER ESTER 6-10 ESTRADA estudo ESTUDO BÍBLICO ESTUDO DIRIGIDO ESTUDO HOMILÉTICO ÉTICA EVANDRO BÜNCHEN EVANGELHO EVANGÉLICO EVANGELISMO EVERSON G. HAAS EVERSON GASS EVERVAL LUCAS EVOLUÇÃO ÊX EX 14 EX 17.1-17 EX 20.1-17 EX 24.3-11 EX 24.8-18 EXALTAREI EXAME EXCLUSÃO EXEGÉTICO EXORTAÇÃO EZ 37.1-14 EZEQUIEL BLUM Fabiano FÁBIO A. NEUMANN FÁBIO REINKE FALECIMENTO FALSIDADE FAMÍLIA FARISEU FELIPE AQUINO FELIPENSES FESTA FESTA DA COLHEITA FICHA FILADÉLFIA FILHO DO HOMEM FILHO PRÓDIGO FILHOS FILIPE FILOSOFIA FINADOS FLÁVIO L. HORLLE FLÁVIO SONNTAG FLOR DA SERRA FLORES Formatura FÓRMULA DE CONCÓRDIA Fotos FOTOS ALTO ALEGRE FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2010 FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇA 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇAS 2013 FOTOS ENCONTRO ESPORTIVO 2012 FOTOS FLOR DA SERRA FOTOS P172 FOTOS P34 FOTOS PARECIS FOTOS PROGRAMA DE NATAL P34 FP 2.5-11 FP 3 FP 4.4-7 FP 4.4-9 FRANCIS HOFIMANN FRASES FREDERICK KEMPER FREUD FRUTOS DO ES GÁLATAS GALILEU GALILEI GATO PRETO GAÚCHA GELSON NERI BOURCKHARDT GENESIS GÊNESIS 32.22-30 GENTIO GEOMAR MARTINS GEORGE KRAUS GERHARD GRASEL GERSON D. BLOCH GERSON L. LINDEN GERSON ZSCHORNACK GILBERTO C. WEBER GILBERTO V. DA SILVA GINCANAS GL 1.1-10 GL 1.11-24 GL 2.15-21 GL 3.10-14 GL 3.23-4.1-7 GL 5.1 GL 5.22-23 GL 6.6-10 GLAYDSON SOUZA FREIRE GLEISSON R. SCHMIDT GN 01 GN 1-50 GN 1.1-2.3 GN 12.1-9 GN 15.1-6 GN 2.18-25 GN 21.1-20 GN 3.14-16 GN 32 GN 45-50 GN 50.15-21 GRAÇA DIVINA GRATIDÃO GREGÓRIO MAGNO GRUPO GUSTAF WINGREN GUSTAVO D. SCHROCK HB 11.1-3; 8-16 HB 12 HB 12.1-8 HB 2.1-13 HB 4.14-16 5.7-9 HC 1.1-3 HC 2.1-4 HÉLIO ALABARSE HERIVELTON REGIANI HERMENÊUTICA HINÁRIO HINO HISTÓRIA HISTÓRIA DA IGREJA ANTIGA E MEDIEVAL HISTÓRIA DO NATAL HISTORINHAS BÍBLICAS HL 10 HL 164 HOMILÉTICA HOMOSSEXUALISMO HORA LUTERANA HORST KUCHENBECKER HORST S MUSSKOPF HUMOR IDOSO IECLB IELB IGREJA IGREJA CRISTÃ IGREJAS ILUSTRAÇÃO IMAGEM IN MEMORIAN INAUGURAÇÃO ÍNDIO INFANTIL INFERNO INFORMATIVO INSTALAÇÃO INSTRUÇÃO INTRODUÇÃO A BÍBLIA INVESTIMENTO INVOCAÇÕES IRINEU DE LYON IRMÃO FALTOSO IROMAR SCHREIBER IS 12.2-6 IS 40.1-11 IS 42.14-21 IS 44.6-8 IS 5.1-7 IS 50.4-9 IS 52.13-53-12 IS 53.10-12 IS 58.5-9a IS 61.1-9 IS 61.10-11 IS 63.16 IS 64.1-8 ISACK KISTER BINOW ISAGOGE ISAÍAS ISAQUE IURD IVONELDE S. TEIXEIRA JACK CASCIONE JACSON J. OLLMANN JARBAS HOFFIMANN JEAN P. DE OLIVEIRA JECA JELB JELB DIVAGUA JEOVÁ JESUS JN JO JO 1 JO 10.1-21 JO 11.1-53 JO 14 JO 14.1-14 JO 14.15-21 JO 14.19 JO 15.5 JO 18.1-42 JO 2 JO 20.19-31 JO 20.8 JO 3.1-17 JO 4 JO 4.5-30 JO 5.19-47 JO 6 JO 6.1-15 JO 6.51-58 JO 7.37-39 JO 9.1-41 JOÃO JOÃO 20.19-31 JOÃO C. SCHMIDT JOÃO C. TOMM JOÃO N. FAZIONI JOEL RENATO SCHACHT JOÊNIO JOSÉ HUWER JOGOS DE AZAR JOGRAL JOHN WILCH JONAS JONAS N. GLIENKE JONAS VERGARA JOSE A. DALCERO JOSÉ ACÁCIO SANTANA JOSE CARLOS P. DOS SANTOS JOSÉ ERALDO SCHULZ JOSÉ H. DE A. MIRANDA JOSÉ I.F. DA SILVA JOSUÉ ROHLOFF JOVENS JR JR 28.5-9 JR 3 JR 31.1-6 JUAREZ BORCARTE JUDAS JUDAS ISCARIOTES JUDAS TADEU JUMENTINHO JUSTIFICAÇÃO JUVENTUDE KARL BARTH KEN SCHURB KRETZMANN LAERTE KOHLS LAODICÉIA LAR LC 12.32-40 LC 15.1-10 LC 15.11-32 LC 16.1-15 LC 17.1-10 LC 17.11-19 LC 19 LC 19.28-40 LC 2.1-14 LC 23.26-43 LC 24 LC 24.13-35 LC 3.1-14 LC 5 LC 6.32-36 LC 7 LC 7.1-10 LC 7.11-16 LC 7.11-17 LC 9.51-62 LEANDRO D. HÜBNER LEANDRO HUBNER LEI LEIGO LEIGOS LEITORES LEITURA LEITURAS LEMA LENSKI LEOCIR D. DALMANN LEONARDO RAASCH LEOPOLDO HEIMANN LEPROSOS LETRA LEUPOLD LIBERDADE CRISTÃ LIDER LIDERANÇA LILIAN LINDOLFO PIEPER LINK LITANIA LITURGIA LITURGIA DE ADVENTO LITURGIA DE ASCENSÃO LITURGIA DE CONFIRMAÇÃO LITURGIA DE EPIFANIA LITURGIA DE PÁSCOA LITURGIA DE TRANSFIGURAÇÃO LITURGIA EPIFANIA LITURGIA PPS LITURGIA TRINDADE LITURGIAS ESPECIAIS LIVRO LLLB LÓIDE LOUVAI AO SENHOR LOUVOR LUCAS ALBRECHT LUCAS P. GRAFFUNDER LUCIFER LUCIMAR VELMER LUCINÉIA MANSKE LUGAR LUÍS CLAUDIO V. DA SILVA LUIS SCHELP LUISIVAN STRELOW LUIZ A. DOS SANTOS LUTERANISMO LUTERO LUTO MAÇONARIA MÃE MAMÃE MANDAMENTOS MANUAL MARCÃO MARCELO WITT MARCIO C. PATZER MARCIO LOOSE MARCIO SCHUMACKER MARCO A. CLEMENTE MARCOS J. FESTER MARCOS WEIDE MARIA J. RESENDE MÁRIO SONNTAG MÁRLON ANTUNES MARLUS SELING MARTIM BREHM MARTIN C. WARTH MARTIN H. FRANZMANN MARTINHO LUTERO MARTINHO SONTAG MÁRTIR MATERNIDADE MATEUS MATEUS KLEIN MATEUS L. LANGE MATRIMÔNIO MAURO S. HOFFMANN MC 1.1-8 MC 1.21-28 MC 1.4-11 MC 10.-16 MC 10.32-45 MC 11.1-11 MC 13.33-37 MC 4 MC 4.1-9 MC 6.14-29 MC 7.31-37 MC 9.2-9 MEDICAMENTOS MÉDICO MELODIA MEMBROS MEME MENSAGEIRO MENSAGEM MESSIAS MÍDIA MILAGRE MINISTÉRIO MINISTÉRIO FEMENINO MIQUÉIAS MIQUÉIAS ELLER MIRIAM SANTOS MIRIM MISSÃO MISTICISMO ML 3.14-18 ML 3.3 ML NEWS MODELO MÔNICA BÜRKE VAZ MORDOMIA MÓRMOM MORTE MOVIMENTOS MT 10.34-42 MT 11.25-30 MT 17.1-9 MT 18.21-45 MT 21.1-11 MT 28.1-10 MT 3 MT 4.1-11 MT 5 MT 5.1-12 MT 5.13-20 MT 5.20-37 MT 5.21-43 MT 5.27-32 MT 9.35-10.8 MULHER MULTIRÃO MUSESCORE MÚSICA MÚSICAS NAAÇÃO L. DA SILVA NAMORADO NAMORO NÃO ESQUECER NASCEU JESUS NATAL NATALINO PIEPER NATANAEL NAZARENO DEGEN NEEMIAS NEIDE F. HÜBNER NELSON LAUTERT NÉRISON VORPAGEL NILO FIGUR NIVALDO SCHNEIDER NM 21.4-9 NOITE FELIZ NOIVADO NORBERTO HEINE NOTÍCIAS NOVA ERA NOVO HORIZONTE NOVO TESTAMENTO O HOMEM OFERTA OFÍCIOS DAS CHAVES ONIPOTENCIA DIVINA ORAÇÃO ORAÇAODASEMANA ORATÓRIA ORDENAÇAO ORIENTAÇÕES ORLANDO N. OTT OSÉIAS EBERHARD OSMAR SCHNEIDER OTÁVIO SCHLENDER P172 P26 P30 P34 P36 P40 P42.1 P42.2 P70 P95 PADRINHOS PAI PAI NOSSO PAIS PAIXÃO DE CRISTO PALAVRA PALAVRA DE DEUS PALESTRA PAPADO PAPAI NOEL PARA PARA BOLETIM PARÁBOLAS PARAMENTOS PARAPSICOLOGIA PARECIS PAROQUIAL PAROUSIA PARTICIPAÇÃO PARTITURAS PÁSCOA PASTOR PASTORAL PATERNIDADE PATMOS PAUL TORNIER PAULO PAULO F. BRUM PAULO FLOR PAULO M. NERBAS PAULO PIETZSCH PAZ Pe. ANTONIO VIEIRA PEÇA DE NATAL PECADO PEDAL PEDRA FUNDAMENTAL PEDRO PEM PENA DE MORTE PENEIRAS PENTECOSTAIS PENTECOSTES PERDÃO PÉRGAMO PIADA PIB PINTURA POEMA POESIA PÓS MODERNIDADE Pr BRUNO SERVES Pr. BRUNO AK SERVES PRÁTICA DA IGREJA PREEXISTÊNCIA PREGAÇÃO PRESÉPIO PRIMITIVA PROCURA PROFECIAS PROFESSORES PROFETA PROFISSÃO DE FÉ PROGRAMAÇÃO PROJETO PROMESSA PROVA PROVAÇÃO PROVÉRBIOS PRÓXIMO PSICOLOGIA PV 22.6 PV 23.22 PV 25 PV 31.28-30 PV 9.1-6 QUARESMA QUESTIONAMENTOS QUESTIONÁRIO QUESTIONÁRIO PLANILHA QUESTIONÁRIO TEXTO QUINTA-FEIRA SANTA QUIZ RÁDIO RADIOCPT RAFAEL E. ZIMMERMANN RAUL BLUM RAYMOND F. SURBURG RECEITA RECENSÃO RECEPÇÃO REDENÇÃO REENCARNAÇÃO REFLEXÃO REFORMA REGIMENTO REGINALDO VELOSO JACOB REI REINALDO LÜDKE RELACIONAMENTO RELIGIÃO RENATO L. REGAUER RESSURREIÇÃO RESTAURAR RETIRO RETÓRICA REUNIÃO RICARDO RIETH RIOS RITO DE CONFIRMAÇÃO RITUAIS LITURGICOS RM 12.1-18 RM 12.1-2 RM 12.12 RM 14.1-12 RM 3.19-28 RM 4 RM 4.1-8 RM 4.13-17 RM 5 RM 5.1-8 RM 5.12-21 RM 5.8 RM 6.1-11 RM 7.1-13 RM 7.14-25a RM 8.1-11 RM 8.14-17 ROBERTO SCHULTZ RODRIGO BENDER ROGÉRIO T. BEHLING ROMANOS ROMEU MULLER ROMEU WRASSE ROMUALDO H. WRASSE Rômulo ROMULO SANTOS SOUZA RONDÔNIA ROSEMARIE K. LANGE ROY STEMMAN RT 1.1-19a RUDI ZIMMER SABATISMO SABEDORIA SACERDÓCIO UNIVERSAL SACERDOTE SACOLINHAS SACRAMENTOS SADUCEUS SALMO SALMO 72 SALMO 80 SALMO 85 SALOMÃO SALVAÇÃO SAMARIA Samuel F SAMUEL VERDIN SANTA CEIA SANTIFICAÇÃO SANTÍSSIMA TRINDADE SÃO LUIS SARDES SATANÁS SAUDADE SAYMON GONÇALVES SEITAS SEMANA SANTA SEMINÁRIO SENHOR SEPULTAMENTO SERMÃO SERPENTE SERVAS SEXTA FEIRA SANTA SIDNEY SAIBEL SILVAIR LITZKOW SILVIO F. S. FILHO SIMBOLISMO SÍMBOLOS SINGULARES SISTEMÁTICA SL 101 SL 103.1-12 SL 107.1-9 SL 116.12-19 SL 118 SL 118.19-29 SL 119.153-160 SL 121 SL 128 SL 142 SL 145.1-14 SL 146 SL 15 SL 16 SL 19 SL 2.6-12 SL 22.1-24 SL 23 SL 30 SL 30.1-12 SL 34.1-8 SL 50 SL 80 SL 85 SL 90.9-12 SL 91 SL 95.1-9 SL11.1-9 SONHOS Sorriso STAATAS STILLE NACHT SUMO SACERDOTE SUPERTIÇÕES T6 TEATRO TEMA TEMPLO TEMPLO TEATRO E MERCADO TEMPO TENTAÇÃO TEOLOGIA TERCEIRA IDADE TESES TESSALÔNICA TESTE BÍBLICO TESTE DE EFICIÊNCIA TESTEMUNHAS DE JEOVÁ Texto Bíblico TG 1.12 TG 2.1-17 TG 3.1-12 TG 3.16-4.6 TIAGO TIATIRA TIMÓTEO TODAS POSTAGENS TRABALHO TRABALHO RURAL TRANSFERENCIA TRANSFIGURAÇÃO TRICOTOMIA TRIENAL TRINDADE TRÍPLICE TRISTEZA TRIUNFAL Truco Turma ÚLTIMO DOMINGO DA IGREJA UNIÃO UNIÃO ESTÁVEL UNIDADE UNIDOS PELO AMOR DE DEUS VALDIR KLEMANN VALDIR L. JUNIOR VALFREDO REINHOLZ VANDER C. MENDOÇA VANDERLEI DISCHER VELA VELHICE VERSÍCULO VERSÍCULOS VIA DOLOROSA VICEDOM VÍCIO VIDA VIDA CRISTÃ VIDENTE VIDEO VIDEOS VÍDEOS VILS VILSON REGINA VILSON SCHOLZ VILSON WELMER VIRADA VISITA VOCAÇÃO VOLMIR FORSTER VOLNEI SCHWARTZHAUPT VOLTA DE CRISTO WALDEMAR REIMAN WALDUINO P.L. JUNIOR WALDYR HOFFMANN WALTER L. CALLISON WALTER O. STEYER WALTER T. R. JUNIOR WENDELL N. SERING WERNER ELERT WYLMAR KLIPPEL ZC ZC 11.10-14 ZC 9.9-12