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19 novembro 2011

NATAL LUZ

NATAL LUZ

“O povo que jazia em trevas viu grande luz, e aos que viviam na região e sombra da morte resplandeceu-lhes a luz” (Mateus 4.16; Isaías 9.2 RA).

LUZ

Luz, por favor! Por favor, traga-me uma luz! - Quão importante é a luz. Antigamente, quando ainda não havia a energia elétrica, luz era precária. Hoje temos luz em abundância, mesmo assim falta verdadeira luz. Esta nos é nos anunciada pela mensagem do Natal.

A LUZ DO SABER

A palavra luz é usada também para designar o conhecimento nas mais diferentes áreas do saber. Conhecemos a expressão: Ele é uma grande luz no campo da ciência. Nos últimos anos, o saber se multiplicou muito. Isto nem sempre é sinônimo felicidade. Na medida em que a ciência avança, cresce também o temor diante dos poderes que os homens têm em suas mãos, especialmente em relação às experiências genéticas. E há uma indagação no ar: De onde nos virá verdadeira luz, verdadeira sabedoria de vida, verdadeira paz e esperança?

O MUNDO EM TREVAS

O mundo, mesmo com todo avanço científico, continua em trevas, nas trevas do pecado. A Bíblia aponta, especialmente, para os tempos do fim como tempos difíceis, pois os homens serão “egoístas, avarentos, jactanciosos, arrogantes, blasfemadores, desobedientes aos pais, ingratos, irreverentes” (2 Timóteo 3.2 RA). Este egoísmo pecaminoso perturba todas as áreas da vida humana e é fonte de muitos males. Estas são as trevas a respeito das quais escreveu o profeta: “O povo que andava em trevas.” Pois uma vida separada de Deus, por mais sábia, honrosa e rica, é uma vida em trevas, na escravidão de Satanás, rumo à eterna condenação. Destas trevas do pecado, só Cristo pode livrar. É isto que o profeta anuncia, dizendo: “O povo que andava em trevas, viu uma grande luz.” Esta luz é Cristo.

CRISTO, A VERDADEIRA LUZ

Este Salvador foi anunciado 750 anos antes do seu nascimento, pelo profeta Isaías. O apóstolo Paulo escreveu: “Vindo, porém, a plenitude do tempo, Deus enviou seu Filho, nascido de mulher, nascido sob a lei, para resgatar os que estavam sob a lei, a fim de que recebêssemos a adoção de filhos” (Gálatas 4.4,5 RA). O evangelista Lucas escreveu: “Luz para revelação aos gentios, e para glória do teu povo de Israel” (Lucas 2.32 RA).

A PESSOA DO SALVADOR

Sabemos com exatidão quando e onde o Filho de Deus nasceu e veio ao mundo. Há dois mil anos atrás, na Judéia, na cidade de Belém, numa pobre estrebaria, em profunda pobreza e humilhação, da virgem Maria, aos cuidados do seu pai adotivo, José. Os anjos anunciaram o nascimento nos campos de Belém da Judéia, proclamando aos pastores: “Não temais; eis aqui vos trago boa-nova de grande alegria, que o será para todo o povo: é que hoje vos nasceu, na cidade de Davi, o Salvador, que é Cristo, o Senhor” (Lucas 2:10-11 RA). E os anjos voando pelos céus, cantaram: “Glória a Deus nas maiores alturas, e paz na terra entre os homens, a quem ele quer bem” (Lucas 2.14 RA). E os magos indagaram em Jerusalém: “Onde está o recém-nascido Rei dos judeus? Porque vimos a sua estrela no Oriente e viemos para adorá-lo” (Mateus 2.2 RA).

Trinta anos mais tarde, por ocasião do batismo de Jesus, ouviu-se uma voz do céu, a voz de Deus Pai, que disse: “Tu és o meu Filho amado, em ti me comprazo” (Lucas 3.22 RA). João Batista o anunciou, conforme relata o evangelista João: “Ele (João Batista) não era a luz, mas veio para que testificasse da luz, a saber, a verdadeira luz, que, vinda ao mundo, ilumina a todo homem” (João 1.8-9 RA). O apóstolo João ainda afirma a respeito de Jesus: “E o Verbo se fez carne e habitou entre nós, cheio de graça e de verdade, e vimos a sua glória, glória como do unigênito do Pai” (João 1.14 RA). “Ninguém jamais viu a Deus; o Deus unigênito, que está no seio do Pai, é quem o revelou” (João 1.18 RA).

Jesus afirmou a respeito de si próprio: “Eu e o Pai somos um” (João 10.30 RA). “Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim” (João 14.6 RA). “Eu sou a ressurreição e a vida. Quem crê em mim, ainda que morra, viverá; e todo o que vive e crê em mim não morrerá, eternamente” (João 11:25-26 RA). Por isso confessamos: “Creio que Jesus Cristo, verdadeiro Deus, gerado do Pai desde a eternidade, e também verdadeiro homem, nascido da virgem Maria, é meu Senhor, que me remiu a mim, homem perdido e condenado, me resgatou e salvou de todos os pecados, da morte e do poder do diabo, não com ouro e prata, mas com seu santo e preciso sangue e sua inocente paixão e morte, para que eu lhe pertença e viva submisso a ele, em seu reino e o sirva em eterna justiça, inocência e bem-aventurança, assim como ele ressuscitou dos mortos, vive e reina eternamente. Isto é certamente verdade. Amém.”

A OBRA DA SALVAÇÃO

Não falamos de um simples amor de Deus para com a humanidade, mas do amor vicário de Cristo. Jesus, como verdadeiro Deus e verdadeiro homem, nosso irmão na carne, assumiu ser substituto de toda a humanidade. Como tal, ele veio para cumpriu a lei de Deus e, por seu sofrer e morrer na cruz, pagar pelos pecados de toda a humanidade. O inocente pelos pecadores. Assim nos reconciliou com Deus Pai. O apóstolo João descreve este amor assim: “Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna. Porquanto, Deus enviou o seu Filho ao mundo, não para que julgasse o mundo, mas para que o mundo fosse salvo por ele. Quem nele crê não é julgado; o que não crê já está julgado, porquanto não crê no nome do unigênito Filho de Deus.” (João 3.16-19 RA). O apóstolo Paulo afirma: “Em Cristo, Deus estava reconciliando consigo o mundo, não imputando aos homens as suas transgressões, e nos confiou a palavra da reconciliação. De sorte que somos embaixadores em nome de Cristo, como se Deus exortasse por nosso intermédio. Em nome de Cristo, pois, rogamos deixai vos reconciliar com Deus” (2 Coríntios 5.19-20).

OS MEIOS DA GRAÇA

Esta preciosa salvação, Jesus no-la oferece por sua palavra e em seus sacramentos. Pela palavra da lei, o Espírito Santo conduz ao arrependimento, mostrando o quanto temos ofendido a Deus em pensamentos, palavras e ações, pelo fazer o mal e pelo deixar de fazer o bem. A lei condena e leva a pessoa ao desespero e à exclamação: De onde me virá o socorro!? Pois Deus disse: “A alma que pecar, essa morrerá” (Ezequiel 18.20 RA). Pelo evangelho, Jesus chama o pecador desesperado a si e lhe anuncia o perdão dos pecados. Pelo evangelho, o Espírito Santo gera a fé, libertar da escravidão de Satanás, conceder paz, tornar nos filhos de Deus e herdeiros da vida eterna. E todo o pecador que, arrependido, confia no perdão de Cristo, tem o que a palavra lhe oferece, dá e sela: completo perdão dos pecados, vida em comunhão com Deus e a eterna salvação. O Espírito Santo vem e faz habitação na pessoa, para conservar e firmá-la na fé, para guiá-la e dar-lhe forças para a vida santificada. A pessoa se apega à palavra de Deus, conforme a recomendação do apóstolo Paulo: “Habite, ricamente, em vós a palavra de Cristo; instruí-vos e aconselhai-vos mutuamente em toda a sabedoria, louvando a Deus, com salmos, e hinos, e cânticos espirituais, com gratidão, em vosso coração’ (Colossenses 3.16 RA). Assim a pessoa cresce na fé, no amor a Deus e ao próximo e na esperança da vida eterna.

CRISTO, O CENTRO DA HISTÓRIA DA HUMANIDADE

Cristo é o centro da humanidade, por ser a verdadeira luz, o Salvador. Os apóstolos afirmaram a respeito de Jesus e de sua pregação: “E não há salvação em nenhum outro; porque abaixo do céu não existe nenhum outro nome, dado entre os homens, pelo qual importa que sejamos salvos” (Atos 4.12 RA). “Pois não me envergonho do evangelho, porque é o poder de Deus para a salvação de todo aquele que crê ... visto que a justiça de Deus se revela no evangelho, de fé em fé, como está escrito: O justo viverá por fé” (Romanos 1.16-17 RA). “Mas nós pregamos a Cristo crucificado, escândalo para os judeus, loucura para os gentios; mas para os que foram chamados, tanto judeus como gregos, pregamos a Cristo, poder de Deus e sabedoria de Deus” (1 Coríntios 1.23-24 RA).

O próprio Jesus afirmou: “Eu sou a luz do mundo; quem me segue não andará nas trevas; pelo contrário, terá a luz da vida” (João 8.12 RA). Infelizmente, muitos rejeitam esta luz e continuam amando as trevas, como atestou o evangelista João: “O julgamento é este: que a luz veio ao mundo, e os homens amaram mais as trevas do que a luz; porque as suas obras eram más” (João 3.19 RA).

Em breve Cristo voltará em glória para julgar vivos e mortos. Será o grande dia da restauração. Ele criará o novo céu e a nova terra para todos os que nele confiaram, mas os incrédulos serão lançados no lago de fogo para sofrimentos eternos (Ap 21.1).

Ainda é tempo da graça. Ainda Jesus conserva céu e terra a fim de que sua palavra seja proclamada ao mundo para salvação de todo o que nele crê. Ouça o que o apóstolo João afirma: “Vede que grande amor nos tem concedido o Pai, a ponto de sermos chamados filhos de Deus; e, de fato, somos filhos de Deus. Por essa razão, o mundo não nos conhece, porquanto não o conheceu a ele mesmo. Amados, agora, somos filhos de Deus, e ainda não se manifestou o que haveremos de ser. Sabemos que, quando ele se manifestar, seremos semelhantes a ele, porque haveremos de vê-lo como ele é” (1 João 3.1-2 RA).

CONVITE

Temos a satisfação de convidá-lo

Com seus familiares para nossos cultos:

Domingos, às 9h e 19h – Segundas, às 20h

Todos bem-vindos.

Comunidade Evangélica Luterana “Cristo”

Templo: Av. Presidente Roosevelt, 730 – Bairro São Geraldo

Secretaria: Av. Pátria, 631; fone: 342-1408

CEP 90.230-071 – Porto Alegre, RS

A VALORIZAÇÃO DA VIDA

clip_image002IGREJA EVANGÉLICA LUTERANA DO BRASIL PARÓQUIA PAZ DE TAIÓ - Pastor: Martim Brehm

Fone: 35621110 84931487/92191495

VALOR DA VIDA

(Visão Bíblica)

Qual é o valor da vida? Como as pessoas avaliam a vida? Por que vivemos? O que a Bíblia diz sobre a vida?

«Por que vivo?». Algumas possíveis respostas: «Eu vivo para gozar a vida enquanto ela dura». «Comamos e bebamos, pois amanhã morreremos» (1 Co 15.32). «Eu vivo para fazer o bem e ser bom. Isto é o melhor que alguém pode fazer.» «Eu vivo para ter uma boa posição social, para ganhar fama, para adquirir o máximo de conhecimento possível.» «Eu vivo para agradar meu marido ou minha esposa», ou: «eu vivo para meus filhos». «Não vejo nenhum objetivo na minha vida. Sou uma vítima infeliz do acaso. Vivo somente para sobreviver. Não sei de onde vim nem para onde vou. Minha vida é governada pelo destino cego.» «Não me incomode com tal pergunta. Estou muito ocupado com outras coisas para pensar nisso».

O OBJETIVO DA VIDA REVELADO

Por que vivo? Qual é o valor da vida? Esta investigante pergunta tem preocupado a mente dos homens de todos os tempos. Os cientistas têm esquadrinhado o universo todo sem sucesso. Filosofias têm esgotado todas as reservas de conhecimento por uma resposta satisfatória. Na Bíblia, a Palavra de Deus, temos uma resposta para estas questões.

É importante notar que esta resposta é encontrada logo no primeiro livro da Bíblia. Ali, na frase de abertura, nós lemos: «No princípio criou Deus os céus e a terra» (Gn 1.1). Este primeiro capítulo da Bíblia nos fala, mais adiante, que depois de ter Deus criado todas as coisas, também criou o homem dotou-o com uma mente racional e lhe deu autoridade e poder para ter «domínio sobre os peixes do mar, sobre as aves dos céus; sobre os animais domésticos, sobre toda a terra e sobre todos os répteis que rastejam pela terra» (Gn 1.26). O capítulo seguinte nos diz que Deus colocou o homem num belo lar-jardim chamado Éden, para o cultivar e guardar e deleitar-se com seus frutos sadios.

O homem era a coroa da criação de Deus. O homem deveria ocupar-se com este mundo maravilhoso no qual tudo fora colocado sob seu comando.

Além disso, «criou Deus, pois, o homem à sua imagem» (Gn 1.27). A imagem de Deus consistia em «justiça e retidão» (Ef 4.24) e um perfeito conhecimento de Deus e de sua vontade. O homem possuía uma perfeita compreensão de Deus. Neste estado de inocência e perfeição ele encontrava seu supremo objetivo vivendo em comunhão com Deus e refletindo a glória do seu Criador. No meio do jardim do Éden Deus plantou a «árvore da vida» (Gn 2.9). Era da boa e graciosa vontade de Deus que o homem comesse daquela árvore e vivesse eternamente.

Aqui está a completa resposta de Deus à pergunta: Por que vivo? O homem deveria ser perfeitamente santo e justo. Devia viver em comunhão com Deus. Como criatura racional, devia habitar o mundo maravilhoso que Deus lhe havia criado e gozar felicidade perfeita. Toda sua vida deveria refletir a imagem de seu Criador; devia ele viver para o louvor do seu Deus; e esta comunhão deveria continuar para sempre.

O OBJETIVO DA VIDA PERDIDO

Esta comunhão se perdeu com a queda do homem em pecado.

Os filhos nascidos a estes primeiros pais não nasceram com a imagem de Deus, mas com a imagem pecaminosa de seu pai Adão (Gn 5.3). Eram carne pecaminosa nascida de carne pecaminosa (Jo 3.6). Como tais, herdaram toda a culpa e punição do pecado - ira de Deus, desgosto, morte temporal e eterna condenação. Todos são formados em iniqüidade e concebidos em pecado (Sl 51.5). A imaginação do seu coração é má desde a sua mocidade (Gn 8.21). Sua mente carnal é inimizade contra Deus (Rm 8.7). Seu entendimento é obscurecido, e são «alheios à vida de Deus por causa da ignorância em que vivem pela dureza dos seus corações» (Ef 4.18; confere também Rm 3 .10-18).

Com a queda em pecado o homem passou a viver para si mesmo e não para Deus como era para ser. Também perdeu o perfeito conhecimento de Deus. Em lugar de amar a Deus, o homem agora só pensa em si mesmo. Ao invés de viver para Deus, o homem agora vive para si mesmo. Na sua ignorância e cegueira espiritual seu coração, sentimentos e vontade não estão firmados nas coisas do alto, mas nas coisas terrenas. Em lugar de glorificar a Deus, o homem glorifica a si mesmo. E, assim fazendo, traz miséria e desgraça para si mesmo e para os outros (Confere Romanos 1.18 e seguintes).

Ás vezes parece que o homem pode viver feliz e prosperamente sem Deus, vivendo uma vida egoísta e auto-centralizada. Mas esta aparente prosperidade é apenas por um rápido momento. O homem rico na parábola de Jesus podia, por um momento, gloriar-se sobre sua abundante colheita, dizendo: «Minha alma, tens em depósito muitos bens para muitos anos: descansa, come e bebe, e regala-te». Mas, antes de findar a noite, Deus lhe disse: «Louco, esta noite te pedirão a tua alma; e o que tens preparado, para quem será?». «Assim», diz Jesus, «é o que entesoura para si mesmo e não é rico para com Deus» (Lc 12.19-21). Vivendo para si mesmo o homem pode, à primeira vista, conseguir grandes coisas. Pode dominar as forças da natureza e até mesmo subjugar a energia do poder atômico. Mas no final descobre que sua habilidade criadora volta-se contra ele mesmo, para a sua destruição e para a destruição de seus semelhantes.

Assim, quando parece que o homem é feliz e próspero ao viver para si mesmo, a verdade é que não é. Até que o objetivo de Deus não tenha sido restabelecido, o homem jamais poderá ser verdadeiramente feliz. Por que vivo? Qual é o valor da vida? Esta pergunta nunca poderá ser respondida corretamente até que se compreenda que Deus nos permite viver a fim de que seu objetivo possa ainda ser atingido em nossa vida. E graças a Deus ele fez tudo o que é necessário para que isto seja concretizado.

O OBJETIVO DA VIDA REIVINDICADO

Felizmente este não é o fim da história. Quando o homem caiu em pecado, Deus imediatamente prometeu enviar-lhe um Salvador (Gn 3.15). Deus repetiu esta promessa até que finalmente a plenitude do tempo chegou, e «Deus enviou seu Filho, nascido de mulher, nascido sob a lei, para resgatar os que estavam sob a lei, a fim de que recebêssemos a adoção de filhos» (Gl 4.4,5).

Cristo mesmo declarou: «Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna. » (Jo 3.16). Deus tanto amou ao homem, que devia ainda viver para a glória do seu Criador. Sua imagem perdida devia ser restaurada. A vida eterna ainda devia ser sua. «Nisto se manifestou o amor de Deus em nós», diz o apóstolo João, «em haver Deus enviado o seu Filho unigênito ao mundo, para vivermos por meio dele.» (1 Jo 4.9).

Para alcançar isto, Deus não poupou seu próprio Filho, antes por nós o entregou (Rm 8.32). Aquele que não conheceu pecado Deus o fez pecado por nós «para que nele fôssemos feitos justiça de Deus» (2 Co 5.21). Assim Cristo, o Filho de Deus sem pecado, deu-se a si mesmo por nós, «o justo pelos injustos, para conduzir-nos a Deus» (1 Pe 3.18). «Ele foi traspassado pelas nossas transgressões, e moído pelas nossas iniqüidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele e pelas suas pisaduras fomos sarados» (Is 53.5). Por Seu inocente padecimento e morte Cristo abriu-nos as portas do Paraíso. Pelo derramamento do Seu santo e precioso sangue Ele redimiu-nos de todo o pecado, da morte e do poder do diabo - para que nós pudéssemos, uma vez mais, ser propriedade Sua e para que o objetivo de Deus na nossa vida pudesse ser alcançado.

Cristo declarou: «Eu vim para que tenham vida e a tenham em abundância» (Jo 10.10). «Quem ouve a minha palavra e crê naquele que me enviou, tem a vida eterna, não entra em juízo, mas passou da morte para a vida» (Jo 5.24) . «Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai se não por mim» (Jo 14.6).

No sacrifício de Cristo pelos nossos pecados, para a nossa salvação, nos é mostrado a valor da vida humana. Deus pagou um preço pela vida de cada ser humano. O preço foi o santo e precioso sangue de Cristo. Este é o real valor da vida humana. Será que as pessoas em geral crêem nisto? Creio que a maioria das pessoas procura um outro fundamento e uma outra razão da vida. Porém, a Bíblia mostra que o valor da vida de cada ser humano é muito grande. Deus providenciou para que pudéssemos ainda viver dentro do Seu propósito para o qual nos criou. Assim:

O OBJETIVO DA VIDA RESTAURADO

Assim, Cristo veio para restaurar o objetivo de Deus na vida do homem. É apenas em Cristo e através de Cristo que este objetivo pode ser atingido. Por isto as Sagradas Escrituras declaram: «Quem crê no Filho tem a vida eterna; o que, todavia, se mantém rebelde contra o Filho não verá a vida, mas sobre ele permanece a ira de Deus» (Jo 3.36 «E não há salvação em nenhum outro; porque abaixo do céu não existe nenhum outro nome, dado entre os homens, pelo qual importa que sejamos salvos.» (Atos 4.12). O Espírito Santo levou Paulo ao conhecimento desta verdade salvadora. Por isso ele diz: «Para mim o viver é Cristo» (Fp 1.21). «E esse viver que agora tenho na carne, vivo pela fé no Filho de Deus, que me amou e a si mesmo se entregou por mim».(Gl 2.20). «E ele morreu por todos, para que os que vivem não vivam para si mesmos, mas para aquele que por eles morreu e ressuscitou» (2 Co 5.15). «Se vivemos, para o Senhor vivemos; se morremos, para o Senhor morremos. Quer, pois, vivamos ou morramos somos do Senhor» (Rm 14.8).

Como resultado disso, a imagem de Deus perdida está sendo restaurada. Através do santo batismo somos lavado e purificado dos nossos pecados, nos tornamos novas criaturas em Cristo (Jo 3.5; 2 Co 5.17) e herdeiros segundo a esperança da vida eterna (Tt 3.7).

Mesmo que sejamos imperfeitos, Deus espera que vivamos em Cristo e Cristo viva em nós (Gl 2.20). diz o Apóstolo, «porque fostes comprados por preço. Agora, pois, glorificai a Deus no vosso corpo» (1 Co 6.19-20). Toda a nossa vida deve ser vivida para a glória de Deus. Movidos pelo amor de Deus queremos refletir a imagem de Deus. Queremos «proclamar as virtudes daquele que vos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz» (1 Pe 2.9). Quer comas ou bebas, ou faças outra coisa qualquer, fazei tudo para a glória de teu Deus (1 Co 10.31; 1 Pe 4.11). Queremos amar a Deus e servi-lo com todo o teu coração, toda a tua alma e todo o teu entendimento (Mt 22.37). Em total compromisso com ele, que dedicar toda a minha vida a Deus.

Esta é a resposta de Deus - à pergunta: Por que vivo? Qual é o valor da vida? Eu vivo para cumprir o objetivo de Deus em mim. Vivo para fazer a vontade daquele que me criou para o seu louvor e que me redimiu através de Cristo para que eu Lhe pertença e viva submisso a ele em seu reino e o sirva em eterna justiça, inocência e bem-aventurança. Vivo, não para mim mesmo, mas para aquele que por mim morreu e ressuscitou (2 Co 5.15). Tudo o que sou, o que tenho e o que recebo, devo a Ele. Como cristão considero minha vida um compromisso sagrado. Sou apenas um administrador, zelador e guardador da minha vida. Devo protegê-la como um tesouro sem preço. Meu corpo e alma, meus talentos e capacidades, meu tempo, minhas posses terrenas - tudo o que tenho pertence a Deus. Devo fazer uso de tudo apropriadamente para atingir os objetivos de Deus em minha própria vida e ajudar no alcance dos objetivos de Deus na vida das outras pessoas.

MORDOMIA DO CORPO E DA MENTE

ESTUDO BÍBLICO: CORPO, MENTE E O ESPÍRITO

SANTO – VIVENDO COMO NOVAS CRIATURAS

Todos nós, por causa do pecado, não temos mais a perfeita imagem de Deus. Mas, quando renascemos pela fé em Cristo para uma vida nova, recuperamos parcialmente esta imagem. Paulo diz: Quem está unido com Cristo é uma nova pessoa (2Co 5.17); e Jesus afirma: Eu vim para que as ovelhas tenham vida, a vida completa (Jo 10.10).

Agora, como filhos de Deus, o Espírito Santo vive em nós e quer nos guiar em nesta nova vida (1Co 6.19-20; Gl 5.25). Guiados pelo Espírito, queremos usar nosso corpo e mente como novas criaturas para agradar a nosso Deus.

1. Cuidando de nosso corpo.

Cada vez mais a ciência nos mostra as maravilhas do corpo humano. Por exemplo, sabemos que o coração bate cerca de 4.320 vezes por hora, bombeando nesse tempo 57 litros de sangue por cerca de 160 mil Km de veias pelo corpo todo. Assim poderíamos falar também do fígado, pulmões, etc., além do próprio cérebro, que controla tudo de maneira perfeita.

Acima de tudo, porém, a grande maravilha dada a Deus somente ao ser humano é a sua alma, que lhe diferencia de todas as outras criaturas e lhe dá valor eterno, maior do que todas as riquezas do mundo (Mc 8.36-37; Mt 6.26).

Deus nos criou assim para que vivamos para uma vida de louvor e amor a Ele, usando nosso corpo e alma de maneira que lhe agrade, como lemos em 1Co 10.31: Portanto, quando vocês comem, ou bebem, ou fazem qualquer outra coisa, façam tudo para a glória de Deus. E em Rm 12.1: Por causa da grande misericórdia de Deus, peço que vocês se ofereçam completamente a Deus como um sacrifício vivo, dedicado ao seu serviço e agradável a ele.

Cuidar de nosso corpo para agradar a Deus significa, antes de tudo, lutarmos para guardá-lo puro, não manchado pelo pecado. Como cristãos e mordomos de nosso corpo, para a glória de Deus lutamos contra o pecado e a corrupção de nosso corpo: Evitando as tentações, cuidando da saúde, evitando vícios, reservando tempo para descanso, esportes e lazer, controlando nossas capacidades (palavras, uso da força, sexo, etc.), lembrando que Deus vai nos pedir contas (Rm 14.12).

Dois pontos merecem destaque, pois são cada vez mais incentivados no mundo de hoje: consumo de bebidas alcoólicas e impureza sexual. Cada cristão, especialmente quem é pai e mãe, deve cuidar muito do exemplo que dá na questão da bebida (e vícios em geral) e da sexualidade:

à Até que ponto é saudável e necessário beber aquela cerveja com os amigos, ou passar do limite em qualquer ocasião (as vezes até na igreja!) onde há bebida alcoólica? Sem contar o custo financeiro e emocional, pois muitos conflitos de casais e famílias começam por causa de bebida e vícios (Lc 21.34, Rm 13.13, Ef 5.18).

à Até que ponto devemos considerar “normal” a programação de TV e as músicas que apelam para o sexo e contaminam nossas mentes e de nossos filhos? Além disso, quantos cristãos são influenciados pela libertinagem sexual, começando achar “normal” e sem problemas o adultério, a pornografia, a vida sexual antes do casamento e sem compromisso sério, usando seus corpos para a impureza (1Co 5.15-18, Ef 5.3)?

Como dito antes, cuidar de nosso corpo também envolve cuidar da saúde física e mental (esportes, lazer, trabalho, descanso), e o uso das palavras: Não usem palavras indecentes, nem digam coisas tolas ou sujas, pois isso não convém a vocês. Pelo contrário, digam palavras de gratidão a Deus (Ef 5.4).

2. Cuidando de nossa mente.

A mente humana coloca o homem acima de todas as outras criaturas. Esta maravilha dada a nós por Deus ainda é um mistério em muitos aspectos, apesar dos avanços da ciência médica e psicológica. Como demonstra a história, ela pode ser amplamente usada para o bem (criação de remédios, tecnologias que facilitam a vida, música, produção de alimentos, etc.), mas possui também habilidades terríveis para o mal, como guerras, violência, vícios, exploração do próximo, etc.

Mesmo como cristãos, nossa mente não é perfeita, mas Deus espera que a usemos para o bem do próximo e para sua glória, deixando que Ele nos transforme: Não vivam como vivem as pessoas deste mundo, mas deixe que Deus os transforme por meio de uma completa mudança da mente de vocês, diz Paulo. E continua: Assim vocês conhecerão a vontade de Deus, isto é, aquilo que é bom, perfeito e agradável a ele (Rm 12.2).

Para isso, nossa mente deve estar ocupada com coisas que vêm de Deus e que o agradam, pois Jesus diz que a boca fala do que o coração está cheio (Lc 6.45) e, como diz Lutero, “uma mente desocupada é oficina de Satanás”.

Devemos cuidar e filtrar bem o que lemos, vemos e ouvimos, pois o diabo quer nos envenenar com pensamentos impuros, com o egoísmo e orgulho e com dúvidas sobre a Palavra de Deus e a fé em Cristo. Por isso, devemos seguir o conselho de Paulo em Ef 4.8: Encham a mente de vocês com tudo o que é bom e merece elogios, isto é, tudo o que é verdadeiro, digno, correto, puro, agradável e decente.

A melhor maneira de fazermos isso é com a leitura, estudo dedicado e meditação na Palavra de Deus. É para isso, especialmente, que temos o 3º Mandamento, temos a Igreja e tudo o que Deus oferece através dela para conhecermos sua vontade e amor e crescermos na fé. E, novamente, o papel dos pais é essencial, pois Deus dá a eles a grande responsabilidade de ensinar a sua Palavra aos filhos, como lemos em Dt 11.18-19: Lembrem-se desses mandamentos e os guardem no seu coração... e não deixem de ensina-los aos seus filhos. Repitam essas leis em casa e fora de casa, quando se deitarem e quando se levantarem. Também Paulo nos diz: Pais, não tratem os seus filhos de um jeito que faça com que eles fiquem irritados. Pelo contrário, vocês devem criá-los com a disciplina e os ensinamentos cristãos.

Além da Palavra de Deus, nossa mente é enriquecida com boa literatura, conversas sadias, música edificante, programas de TV saudáveis, convívio com nossos irmãos na fé e com o próprio bom uso de nosso corpo.

Conclusão.

“Mens sana in corpore sano” – mente sã em corpo são, é um dito latino que serve para nós cristãos também. Mas, ele fica mais completo quando dizemos junto com Paulo: Assim, já não sou quem vive, mas Cristo é quem vivem em mim. E esta vida que vivo agora, eu a vivo pela fé no Filho de Deus, que me amou e se deu a si mesmo por mim (Gl 2.20).

Concluímos com outras palavras do apóstolo: Que Deus, que nos dá a paz, faça com que vocês sejam completamente dedicados a ele. E que ele conserve o espírito, a alma e o corpo de vocês livres de toda a mancha, para o dia em que vier o nosso Senhor Jesus Cristo (1Ts 5.23).

Pastor Leandro D. Hübner, março de 2011 (ledahu@gmail.com)

Igreja Evangélica Luterana do Brasil (www.ielb.org.br)

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1 CO 1.18-25 1 CO 12.2 1 CO 15.20-28 1 CO 15.50-58 1 CO 2.1-5 1 CO 6.12-20 1 CO2.6-13 1 CORÍNTIOS 1 CR 28.20 1 JO 1 JO 1.1-10 1 JO 4.7-10 1 PE 1.13-21 1 PE 1.17-25 1 PE 1.3-9 1 PE 2.1-10 1 PE 2.18-25 1 PE 2.19-25 1 PE 2.4-10 1 PE 3.13-22 1 PE 3.15-22 1 PE 3.18-20 1 PE 4.12-17 1 PE 5.6-11 1 PEDRO 1 RS 19.4-8 1 RS 8.22-23 1 SM 1 1 SM 2 1 SM 28.1-25 1 SM 3 1 SM 3.1-10 1 TIMÓTEO 1 TM 1.12-17 1 Tm 2.1-15 1 TM 3.1-7 1 TS 1.5B-10 10 PENTECOSTES 13-25 13° APÓS PENTECOSTES 14° DOMINGO APÓS PENTECOSTES 15 ANOS 16-18 17 17º 17º PENTECOSTES 1CO 11.23 1CO 16 1º ARTIGO 1º MANDAMENTO 1PE 1PE 3 1RS 17.17-24 1RS 19.9B-21 2 CO 12.7-10 2 CO 5.1-10 2 CO 5.14-20 2 CORINTIOS 2 PE 1.16-21 2 PE 3.8-14 2 PENTECOSTES 2 TM 1.1-14 2 TM 1.3-14 2 TM 2.8-13 2 TM 3.1-5 2 TM 3.14-4.5 2 TM 4.6-8 2 TS 3.6-13 2° EPIFANIA 2° QUARESMA 20º PENTECOSTES 24º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 25º DOMINGO PENTECOSTES 27-30 2CO 8 2º ADVENTO 2º ARTIGO 2º DOMINGO DE PÁSCOA 2TM 1 2TM 3 3 3 PENTECOSTES 3º ARTIGO 3º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 3º DOMINGO DE PÁSCOA 3º DOMINGO NO ADVENTO 4 PENTECOSTES 41-43 4º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 4º DOMINGO DE PENTECOSTES 4º FEIRA DE CINZAS 5 MINUTOS COM JESUS 5° APÓS EPIFANIA 500 ANOS 5MINUTOS 5º DOMINGO DE PENTECOSTES 5º EPIFANIA 5º PENTECOSTES 6º MANDAMENTO 7 ESTRELAS Abiel ABORTO ABSOLVIÇÃO ACAMPAMENTO AÇÃO DE GRAÇA ACIDENTE ACIR RAYMANN ACONSELHAMENTO ACONSELHAMENTO PASTORAL ACRÓSTICO ADALMIR WACHHOLz ADELAR BORTH ADELAR MUNIEWEG ADEMAR VORPAGEL ADMINISTRAÇÃO ADORAÇÃO ADULTÉRIO ADULTOS ADVENTISTA ADVENTO ADVERSIDADES AGENDA AIDS AILTON J. MULLER AIRTON SCHUNKE AJUDAR ALBERTO DE MATTOS ALCEU PENNING ALCOOLISMO ALEGRIA ALEMÃO ÁLISTER PIEPER ALTAR ALTO ALEGRE AM 8.4-14 AMASIADO AMBIÇÃO AMIGO AMIZADE AMOR André ANDRÉ DOS S. DREHER ANDRÉ L. KLEIN ANIVERSARIANTES ANIVERSÁRIO ANJOS ANO NOVO ANSELMO E. GRAFF ANTHONY HOEKEMA ANTIGO TESTAMENTO ANTINOMISTAS AP 1 AP 2 AP 22 AP 22.12-17 AP 3 APOCALIPSE APOLOGIA APONTAMENTOS APOSTILA ARNILDO MÜNCHOW ARNILDO SCHNEIDER ARNO ELICKER ARNO SCHNEUMANN ARREBATAMENTO ARREPENDIMENTO ARTHUR D. BENEVENUTI ARTIGO ASAS ASCENSÃO ASCLÉPIO ASSEMBLEIA ASTOMIRO ROMAIS AT AT 1 AT 1-10 AT 1.12-26 AT 10.34-43 AT 17.16-34 AT 2.1-21 AT 2.14a 36-47 AT 2.22-32 AT 2.36-41 AT 2.42-47 AT 4.32-37 AT 6.1-9 AT 7.51-60 ATANASIANO ATOS AUDIO AUGSBURGO AUGUSTO KIRCHHEIN AULA AUTO ESTIMA AUTO EXCLUSÃO AUTORIDADE SECULAR AVANÇANDO COM GRATIDÃO AVISOS AZUL E BRANCO BATISMO BATISMO INFANTIL BELÉM BEM AVENTURADOS BENÇÃO BENJAMIM JANDT BIBLIA ILUSTRADA BÍBLIA SAGRADA BÍBLICO BINGOS BOAS NOVAS BOAS OBRAS BODAS BONIFÁCIO BOSCO BRASIL BRINCADEIRAS BRUNO A. K. SERVES BRUNO R. VOSS C.A. C.A. AUGSBURGO C.F.W. WALTHER CADASTRO CAIPIRA CALENDÁRIO CAMINHADA CAMPONESES CANÇÃO INFANTIL CANCIONEIRO CANTARES CANTICOS CÂNTICOS CANTICOS DOS CANTICOS CAPELÃO CARGAS CÁRIN FESTER CARLOS CHAPIEWSKI CARLOS W. WINTERLE CARRO CASA PASTORAL CASAL CASAMENTO CASTELO FORTE CATECISMO CATECISMO MENOR CATÓLICO CEIA PASCAL CÉLIO R. DE SOUZA CELSO WOTRICH CÉLULAS TRONCO CENSO CERIMONIAIS CÉU CHÁ CHAMADO CHARADAS CHARLES S. MULLER CHAVE BÍBLICA CHRISTIAN HOFFMANN CHURRASCO CHUVA CIDADANIA CIDADE CIFRA CIFRAS CINZAS CIRCUNCISÃO CL 1.13-20 CL 3.1-11 CLAIRTON DOS SANTOS CLARA CRISTINA J. MAFRA CLARIVIDÊNCIA CLAÚDIO BÜNDCHEN CLAUDIO R. SCHREIBER CLÉCIO L. SCHADECH CLEUDIMAR R. WULFF CLICK CLÍNICA DA ALMA CLOMÉRIO C. JUNIOR CLÓVIS J. PRUNZEL CODIGO DA VINCI COLÉGIO COLETA COLHEITA COLOSSENSES COMEMORAÇÃO COMENTÁRIO COMUNHÃO COMUNICAÇÃO CONCÓRDIA CONFIANÇA CONFIRMACAO CONFIRMAÇÃO CONFIRMANDO CONFISSÃO CONFISSÃO DE FÉ CONFISSÕES CONFLITOS CONGREGAÇÃO CONGRESSO CONHECIMENTO BÍBLICO CONSELHO CONSTRUÇÃO CONTATO CONTRATO DE CASAMENTO CONVENÇÃO NACIONAL CONVERSÃO CONVITE CONVIVÊNCIA CORAL COREOGRAFIA CORÍNTIOS COROA CORPUS CHRISTI CPT CPTN CREDO CRESCENDO EM CRISTO CRIAÇÃO CRIANÇA CRIANÇAS CRIOULO CRISTÃ CRISTÃOS CRISTIANISMO CRISTIANO J. STEYER CRISTOLOGIA CRONICA CRONOLOGIA CRUCIFIXO CRUZ CRUZADAS CTRE CUIDADO CUJUBIM CULPA CULTO CULTO CRIOULO CULTO CRISTÃO CULTO DOMESTICO CULTO E MÚSICA CULTURA CURSO CURT ALBRECHT CURTAS DALTRO B. KOUTZMANN DALTRO G. TOMM DANIEL DANILO NEUENFELD DARI KNEVITZ DAVI E JÔNATAS DAVI KARNOPP DEBATE DEFICIÊNCIA FÍSICA DELMAR A. KOPSELL DEPARTAMENTO DEPRESSÃO DESENHO DESINSTALAÇÃO DEUS DEUS PAI DEVERES Devoção DEVOCIONÁRIO DIACONIA DIÁLOGO INTERLUTERANO DIARIO DE BORDO DICOTOMIA DIETER J. JAGNOW DILÚVIO DINÂMICAS DIRCEU STRELOW DIRETORIA DISCIPLINA DÍSCIPULOS DISTRITO DIVAGO DIVAGUA DIVÓRCIO DOGMÁTICA DOMINGO DE RAMOS DONS DOUTRINA DR Dr. RODOLFO H. BLANK DROGAS DT 26 DT 6.4-9 EBI EC 9 ECLESIASTES ECLESIÁSTICA ECUMENISMO EDER C. WEHRHOLDT Ederson EDGAR ZÜGE EDISON SELING EDMUND SCHLINK EDSON ELMAR MÜLLER EDSON R. TRESMANN EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO CRISTÃ EF 1.16-23 EF 2.4-10 EF 4.1-6 EF 4.16-23 EF 4.29-32 EF 4.30-5.2 EF 5.22-33 EF 5.8-14 EF 6.10-20 ÉFESO ELBERTO MANSKE Eleandro ELEMAR ELIAS R. EIDAM ELIEU RADINS ELIEZE GUDE ELIMINATÓRIAS ELISEU TEICHMANN ELMER FLOR ELMER T. JAGNOW EMÉRITO EMERSON C. IENKE EMOÇÃO EN ENCARNAÇÃO ENCENAÇÃO ENCONTRO ENCONTRO DE CRIANÇA 2014 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2015 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2016 ENCONTRO PAROQUIAL DE FAMILIA ENCONTROCORAL ENFERMO ENGANO ENSAIO ENSINO ENTRADA TRIUNFAL ENVELHECER EPIFANIA ERA INCONCLUSA ERNI KREBS ERNÍ W. SEIBERT ERVINO M. SPITZER ESBOÇO ESCATOLOGIA ESCO ESCOLAS CRISTÃS ESCOLÁSTICA ESCOLINHA ESCOLINHA DOMINICAL ESDRAS ESMIRNA ESPADA DE DOIS GUMES ESPIRITISMO ESPÍRITO SANTO ESPIRITUALIDADE ESPÍSTOLA ESPORTE ESTAÇÃODAFÉ ESTAGIÁRIO ESTAGIÁRIOS ESTATUTOS ESTER ESTER 6-10 ESTRADA estudo ESTUDO BÍBLICO ESTUDO DIRIGIDO ESTUDO HOMILÉTICO ÉTICA EVANDRO BÜNCHEN EVANGELHO EVANGÉLICO EVANGELISMO EVERSON G. HAAS EVERSON GASS EVERVAL LUCAS EVOLUÇÃO ÊX EX 14 EX 17.1-17 EX 20.1-17 EX 24.3-11 EX 24.8-18 EXALTAREI EXAME EXCLUSÃO EXEGÉTICO EXORTAÇÃO EZ 37.1-14 EZEQUIEL BLUM Fabiano FÁBIO A. NEUMANN FÁBIO REINKE FALECIMENTO FALSIDADE FAMÍLIA FARISEU FELIPE AQUINO FELIPENSES FESTA FESTA DA COLHEITA FICHA FILADÉLFIA FILHO DO HOMEM FILHO PRÓDIGO FILHOS FILIPE FILOSOFIA FINADOS FLÁVIO L. HORLLE FLÁVIO SONNTAG FLOR DA SERRA FLORES Formatura FÓRMULA DE CONCÓRDIA Fotos FOTOS ALTO ALEGRE FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2010 FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇA 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇAS 2013 FOTOS ENCONTRO ESPORTIVO 2012 FOTOS FLOR DA SERRA FOTOS P172 FOTOS P34 FOTOS PARECIS FOTOS PROGRAMA DE NATAL P34 FP 2.5-11 FP 3 FP 4.4-7 FP 4.4-9 FRANCIS HOFIMANN FRASES FREDERICK KEMPER FREUD FRUTOS DO ES GÁLATAS GALILEU GALILEI GATO PRETO GAÚCHA GELSON NERI BOURCKHARDT GENESIS GÊNESIS 32.22-30 GENTIO GEOMAR MARTINS GEORGE KRAUS GERHARD GRASEL GERSON D. BLOCH GERSON L. LINDEN GERSON ZSCHORNACK GILBERTO C. WEBER GILBERTO V. DA SILVA GINCANAS GL 1.1-10 GL 1.11-24 GL 2.15-21 GL 3.10-14 GL 3.23-4.1-7 GL 5.1 GL 5.22-23 GL 6.6-10 GLAYDSON SOUZA FREIRE GLEISSON R. SCHMIDT GN 01 GN 1-50 GN 1.1-2.3 GN 12.1-9 GN 15.1-6 GN 2.18-25 GN 21.1-20 GN 3.14-16 GN 32 GN 45-50 GN 50.15-21 GRAÇA DIVINA GRATIDÃO GREGÓRIO MAGNO GRUPO GUSTAF WINGREN GUSTAVO D. SCHROCK HB 11.1-3; 8-16 HB 12 HB 12.1-8 HB 2.1-13 HB 4.14-16 5.7-9 HC 1.1-3 HC 2.1-4 HÉLIO ALABARSE HERIVELTON REGIANI HERMENÊUTICA HINÁRIO HINO HISTÓRIA HISTÓRIA DA IGREJA ANTIGA E MEDIEVAL HISTÓRIA DO NATAL HISTORINHAS BÍBLICAS HL 10 HL 164 HOMILÉTICA HOMOSSEXUALISMO HORA LUTERANA HORST KUCHENBECKER HORST S MUSSKOPF HUMOR IDOSO IECLB IELB IGREJA IGREJA CRISTÃ IGREJAS ILUSTRAÇÃO IMAGEM IN MEMORIAN INAUGURAÇÃO ÍNDIO INFANTIL INFERNO INFORMATIVO INSTALAÇÃO INSTRUÇÃO INTRODUÇÃO A BÍBLIA INVESTIMENTO INVOCAÇÕES IRINEU DE LYON IRMÃO FALTOSO IROMAR SCHREIBER IS 12.2-6 IS 40.1-11 IS 42.14-21 IS 44.6-8 IS 5.1-7 IS 50.4-9 IS 52.13-53-12 IS 53.10-12 IS 58.5-9a IS 61.1-9 IS 61.10-11 IS 63.16 IS 64.1-8 ISACK KISTER BINOW ISAGOGE ISAÍAS ISAQUE IURD IVONELDE S. TEIXEIRA JACK CASCIONE JACSON J. OLLMANN JARBAS HOFFIMANN JEAN P. DE OLIVEIRA JECA JELB JELB DIVAGUA JEOVÁ JESUS JN JO JO 1 JO 10.1-21 JO 11.1-53 JO 14 JO 14.1-14 JO 14.15-21 JO 14.19 JO 15.5 JO 18.1-42 JO 2 JO 20.19-31 JO 20.8 JO 3.1-17 JO 4 JO 4.5-30 JO 5.19-47 JO 6 JO 6.1-15 JO 6.51-58 JO 7.37-39 JO 9.1-41 JOÃO JOÃO 20.19-31 JOÃO C. SCHMIDT JOÃO C. TOMM JOÃO N. FAZIONI JOEL RENATO SCHACHT JOÊNIO JOSÉ HUWER JOGOS DE AZAR JOGRAL JOHN WILCH JONAS JONAS N. GLIENKE JONAS VERGARA JOSE A. DALCERO JOSÉ ACÁCIO SANTANA JOSE CARLOS P. DOS SANTOS JOSÉ ERALDO SCHULZ JOSÉ H. DE A. MIRANDA JOSÉ I.F. DA SILVA JOSUÉ ROHLOFF JOVENS JR JR 28.5-9 JR 3 JR 31.1-6 JUAREZ BORCARTE JUDAS JUDAS ISCARIOTES JUDAS TADEU JUMENTINHO JUSTIFICAÇÃO JUVENTUDE KARL BARTH KEN SCHURB KRETZMANN LAERTE KOHLS LAODICÉIA LAR LC 12.32-40 LC 15.1-10 LC 15.11-32 LC 16.1-15 LC 17.1-10 LC 17.11-19 LC 19 LC 19.28-40 LC 2.1-14 LC 23.26-43 LC 24 LC 24.13-35 LC 3.1-14 LC 5 LC 6.32-36 LC 7 LC 7.1-10 LC 7.11-16 LC 7.11-17 LC 9.51-62 LEANDRO D. HÜBNER LEANDRO HUBNER LEI LEIGO LEIGOS LEITORES LEITURA LEITURAS LEMA LENSKI LEOCIR D. DALMANN LEONARDO RAASCH LEOPOLDO HEIMANN LEPROSOS LETRA LEUPOLD LIBERDADE CRISTÃ LIDER LIDERANÇA LILIAN LINDOLFO PIEPER LINK LITANIA LITURGIA LITURGIA DE ADVENTO LITURGIA DE ASCENSÃO LITURGIA DE CONFIRMAÇÃO LITURGIA DE EPIFANIA LITURGIA DE PÁSCOA LITURGIA DE TRANSFIGURAÇÃO LITURGIA EPIFANIA LITURGIA PPS LITURGIA TRINDADE LITURGIAS ESPECIAIS LIVRO LLLB LÓIDE LOUVAI AO SENHOR LOUVOR LUCAS ALBRECHT LUCAS P. GRAFFUNDER LUCIFER LUCIMAR VELMER LUCINÉIA MANSKE LUGAR LUÍS CLAUDIO V. DA SILVA LUIS SCHELP LUISIVAN STRELOW LUIZ A. DOS SANTOS LUTERANISMO LUTERO LUTO MAÇONARIA MÃE MAMÃE MANDAMENTOS MANUAL MARCÃO MARCELO WITT MARCIO C. PATZER MARCIO LOOSE MARCIO SCHUMACKER MARCO A. CLEMENTE MARCOS J. FESTER MARCOS WEIDE MARIA J. RESENDE MÁRIO SONNTAG MÁRLON ANTUNES MARLUS SELING MARTIM BREHM MARTIN C. WARTH MARTIN H. FRANZMANN MARTINHO LUTERO MARTINHO SONTAG MÁRTIR MATERNIDADE MATEUS MATEUS KLEIN MATEUS L. LANGE MATRIMÔNIO MAURO S. HOFFMANN MC 1.1-8 MC 1.21-28 MC 1.4-11 MC 10.-16 MC 10.32-45 MC 11.1-11 MC 13.33-37 MC 4 MC 4.1-9 MC 6.14-29 MC 7.31-37 MC 9.2-9 MEDICAMENTOS MÉDICO MELODIA MEMBROS MEME MENSAGEIRO MENSAGEM MESSIAS MÍDIA MILAGRE MINISTÉRIO MINISTÉRIO FEMENINO MIQUÉIAS MIQUÉIAS ELLER MIRIAM SANTOS MIRIM MISSÃO MISTICISMO ML 3.14-18 ML 3.3 ML NEWS MODELO MÔNICA BÜRKE VAZ MORDOMIA MÓRMOM MORTE MOVIMENTOS MT 10.34-42 MT 11.25-30 MT 17.1-9 MT 18.21-45 MT 21.1-11 MT 28.1-10 MT 3 MT 4.1-11 MT 5 MT 5.1-12 MT 5.13-20 MT 5.20-37 MT 5.21-43 MT 5.27-32 MT 9.35-10.8 MULHER MULTIRÃO MUSESCORE MÚSICA MÚSICAS NAAÇÃO L. DA SILVA NAMORADO NAMORO NÃO ESQUECER NASCEU JESUS NATAL NATALINO PIEPER NATANAEL NAZARENO DEGEN NEEMIAS NEIDE F. HÜBNER NELSON LAUTERT NÉRISON VORPAGEL NILO FIGUR NIVALDO SCHNEIDER NM 21.4-9 NOITE FELIZ NOIVADO NORBERTO HEINE NOTÍCIAS NOVA ERA NOVO HORIZONTE NOVO TESTAMENTO O HOMEM OFERTA OFÍCIOS DAS CHAVES ONIPOTENCIA DIVINA ORAÇÃO ORAÇAODASEMANA ORATÓRIA ORDENAÇAO ORIENTAÇÕES ORLANDO N. OTT OSÉIAS EBERHARD OSMAR SCHNEIDER OTÁVIO SCHLENDER P172 P26 P30 P34 P36 P40 P42.1 P42.2 P70 P95 PADRINHOS PAI PAI NOSSO PAIS PAIXÃO DE CRISTO PALAVRA PALAVRA DE DEUS PALESTRA PAPADO PAPAI NOEL PARA PARA BOLETIM PARÁBOLAS PARAMENTOS PARAPSICOLOGIA PARECIS PAROQUIAL PAROUSIA PARTICIPAÇÃO PARTITURAS PÁSCOA PASTOR PASTORAL PATERNIDADE PATMOS PAUL TORNIER PAULO PAULO F. BRUM PAULO FLOR PAULO M. NERBAS PAULO PIETZSCH PAZ Pe. ANTONIO VIEIRA PEÇA DE NATAL PECADO PEDAL PEDRA FUNDAMENTAL PEDRO PEM PENA DE MORTE PENEIRAS PENTECOSTAIS PENTECOSTES PERDÃO PÉRGAMO PIADA PIB PINTURA POEMA POESIA PÓS MODERNIDADE Pr BRUNO SERVES Pr. BRUNO AK SERVES PRÁTICA DA IGREJA PREEXISTÊNCIA PREGAÇÃO PRESÉPIO PRIMITIVA PROCURA PROFECIAS PROFESSORES PROFETA PROFISSÃO DE FÉ PROGRAMAÇÃO PROJETO PROMESSA PROVA PROVAÇÃO PROVÉRBIOS PRÓXIMO PSICOLOGIA PV 22.6 PV 23.22 PV 25 PV 31.28-30 PV 9.1-6 QUARESMA QUESTIONAMENTOS QUESTIONÁRIO QUESTIONÁRIO PLANILHA QUESTIONÁRIO TEXTO QUINTA-FEIRA SANTA QUIZ RÁDIO RADIOCPT RAFAEL E. ZIMMERMANN RAUL BLUM RAYMOND F. SURBURG RECEITA RECENSÃO RECEPÇÃO REDENÇÃO REENCARNAÇÃO REFLEXÃO REFORMA REGIMENTO REGINALDO VELOSO JACOB REI REINALDO LÜDKE RELACIONAMENTO RELIGIÃO RENATO L. REGAUER RESSURREIÇÃO RESTAURAR RETIRO RETÓRICA REUNIÃO RICARDO RIETH RIOS RITO DE CONFIRMAÇÃO RITUAIS LITURGICOS RM 12.1-18 RM 12.1-2 RM 12.12 RM 14.1-12 RM 3.19-28 RM 4 RM 4.1-8 RM 4.13-17 RM 5 RM 5.1-8 RM 5.12-21 RM 5.8 RM 6.1-11 RM 7.1-13 RM 7.14-25a RM 8.1-11 RM 8.14-17 ROBERTO SCHULTZ RODRIGO BENDER ROGÉRIO T. BEHLING ROMANOS ROMEU MULLER ROMEU WRASSE ROMUALDO H. WRASSE Rômulo ROMULO SANTOS SOUZA RONDÔNIA ROSEMARIE K. LANGE ROY STEMMAN RT 1.1-19a RUDI ZIMMER SABATISMO SABEDORIA SACERDÓCIO UNIVERSAL SACERDOTE SACOLINHAS SACRAMENTOS SADUCEUS SALMO SALMO 72 SALMO 80 SALMO 85 SALOMÃO SALVAÇÃO SAMARIA Samuel F SAMUEL VERDIN SANTA CEIA SANTIFICAÇÃO SANTÍSSIMA TRINDADE SÃO LUIS SARDES SATANÁS SAUDADE SAYMON GONÇALVES SEITAS SEMANA SANTA SEMINÁRIO SENHOR SEPULTAMENTO SERMÃO SERPENTE SERVAS SEXTA FEIRA SANTA SIDNEY SAIBEL SILVAIR LITZKOW SILVIO F. S. FILHO SIMBOLISMO SÍMBOLOS SINGULARES SISTEMÁTICA SL 101 SL 103.1-12 SL 107.1-9 SL 116.12-19 SL 118 SL 118.19-29 SL 119.153-160 SL 121 SL 128 SL 142 SL 145.1-14 SL 146 SL 15 SL 16 SL 19 SL 2.6-12 SL 22.1-24 SL 23 SL 30 SL 30.1-12 SL 34.1-8 SL 50 SL 80 SL 85 SL 90.9-12 SL 91 SL 95.1-9 SL11.1-9 SONHOS Sorriso STAATAS STILLE NACHT SUMO SACERDOTE SUPERTIÇÕES T6 TEATRO TEMA TEMPLO TEMPLO TEATRO E MERCADO TEMPO TENTAÇÃO TEOLOGIA TERCEIRA IDADE TESES TESSALÔNICA TESTE BÍBLICO TESTE DE EFICIÊNCIA TESTEMUNHAS DE JEOVÁ Texto Bíblico TG 1.12 TG 2.1-17 TG 3.1-12 TG 3.16-4.6 TIAGO TIATIRA TIMÓTEO TODAS POSTAGENS TRABALHO TRABALHO RURAL TRANSFERENCIA TRANSFIGURAÇÃO TRICOTOMIA TRIENAL TRINDADE TRÍPLICE TRISTEZA TRIUNFAL Truco Turma ÚLTIMO DOMINGO DA IGREJA UNIÃO UNIÃO ESTÁVEL UNIDADE UNIDOS PELO AMOR DE DEUS VALDIR KLEMANN VALDIR L. JUNIOR VALFREDO REINHOLZ VANDER C. MENDOÇA VANDERLEI DISCHER VELA VELHICE VERSÍCULO VERSÍCULOS VIA DOLOROSA VICEDOM VÍCIO VIDA VIDA CRISTÃ VIDENTE VIDEO VIDEOS VÍDEOS VILS VILSON REGINA VILSON SCHOLZ VILSON WELMER VIRADA VISITA VOCAÇÃO VOLMIR FORSTER VOLNEI SCHWARTZHAUPT VOLTA DE CRISTO WALDEMAR REIMAN WALDUINO P.L. JUNIOR WALDYR HOFFMANN WALTER L. CALLISON WALTER O. STEYER WALTER T. R. JUNIOR WENDELL N. SERING WERNER ELERT WYLMAR KLIPPEL ZC ZC 11.10-14 ZC 9.9-12