ORAÇÃO GERAL DA IGREJA

ORAÇÃO DA IGREJA NO CULTO COM A PARTICIPAÇÃO DAS SERVAS

Amado Deus e nosso Pai Celestial, nós reconhecemos que somos filhos indignos por causa dos nossos muitos pecados e desobediências. Porém, temos que reconhecer em tudo a tua bondade e misericórdia. Nós te louvamos porque nos criaste e ainda nos preservas com todas as bênçãos materiais e espirituais. Mas, acima de tudo, te agradecemos pela nossa salvação através da morte e da ressurreição de Jesus Cristo, pelos meios da graça e a esperança da salvação eterna.

Agradecemos também, Senhor Deus, porque preservaste a tua igreja em todo o mundo contra os ataques satânicos, de doutrinas falsas, pastores e membros infiéis. Faça ó Pai para que a tua igreja possa ser guiada e orientada pelo poder do teu Espírito Santo até o fim dos tempos. Abençoa especialmente, esta congregação, seus pastores e familiares, bem como todos os seus membros para um trabalho mais dinâmico e consagrado e como filhos moldados por ti e colocados na grande família, que é a santa a igreja cristã, avancemos sempre com gratidão a Deus, levando Cristo para todas as nações.

Confiando sempre nas tuas promessas de orientação e ajuda como hoje ouvimos na mensagem, possamos seguir o teu caminho, especialmente neste tempo de Advento, que se aproxima, orando e vigiando para a tua vinda para nos levar desta igreja local para a igreja triunfante lá nos céus. Para tanto o Pai abençoa todas as nossas atividades em nossa congregação. O trabalho com as crianças, com os jovens, com os leigos com as servas, que todos juntos, possamos nos envolver cada vez mais na obra da evangelização e da missão. E prometeste nos ajudar com as palavras: “Vinde a mim todos os que estais cansados e sobrecarregados e eu vos aliviarei”.

Para tanto Senhor, mova a todos nós para caminharmos o mesmo caminho que nos conduz a vida eterna junto ao nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo.

Abençoa também Senhor Deus, a nossa pátria e todos os seus governantes, quer na esfera municipal, estadual e federal. Enche-os com a tua graça, amor e misericórdia para que possam governar com justiça e retidão os destinos da nossa querida pátria brasileira. E que todos nós possamos, como cristãos, sermos também bons cidadãos brasileiros e cumpridores das nossas responsabilidades com a nossa amada pátria.

Neste momento entregamos nas tuas mãos todos aqueles que estão passando por algumas dificuldades e doenças, tanto materiais como espirituais

(Intercessões pelos doentes)...........

Oramos também e intercedemos e pelos aniversariantes do dia

(intercessões pelos aniversariantes)....

Abençoa, ó Senhor, a nossa Igreja e todos os participantes deste culto, as famílias da congregação e os irmãos que estão nos visitando. Ampara e protege a todos nós com a tua graciosa bondade e misericórdia.

Abençoa também os participantes da Santa Ceia para que possam, através do corpo e do sangue de Cristo, receber perdão, vida e salvação. Dê a cada participante um sincero arrependimento, fé e disposição em querer corrigir a sua vida pecaminosa com a ajuda do Deus Espírito Santo.

Ouve-nos, Senhor e misericordioso Deus, estas nossas humildes petições, aos quais te oferecemos em nome de Jesus Cristo, teu Filho, nosso Senhor e Salvador, ao qual seja contigo e com o Espírito Santo para toda a tua honra, louvor e glória. Amém!

ORAÇÃO GERAL

ORAÇÃO GERAL DA IGREJA

Onipotente e Eterno-Deus em teu nome e com tua bênção iniciamos este culto e em te nome e com tua bênção queremos encerrá-lo daqui a pouco. Tudo o que, aqui foi dito e cantado neste culto é para o teu louvor e para a tua glória. Suplicamos-te humildemente que aceites este nosso culto de adoração e de louvor, bem como todos os nossos cânticos e orações feitos também em teu nome e para a tua glória e honra.

Perdoa também Senhor Deus os nossos pecados que diariamente cometemos contra ti por pensamentos, palavras, atos e omissões. Dá-nos um sincero arrependimento e consequentemente uma fé ativa para que possamos confiar cada vez mais em ti como o único Senhor e Salvador. Dá-nos igualmente o teu Espírito Santo, para que, iluminados por ele, possamos permanecer firmes na tua Palavra, e assim cumprir os teus mandamentos e andar no teu caminho.

Amado Pai, abençoa também a igreja cristã, especialmente a Igreja evangélica Luterana do Brasil com todos os seus pastores e membros. Esteja e orienta especialmente a Paróquia Evangélica Luterana “Cristo para Todos” de Alto Alegre, a mim como pastor e as nossas famílias e todos os membros da paróquia e desta congregação.

Nas tuas mãos querido Deus entregamos os membros desta congregação, e socorre a todos nas suas necessidades corporais e espirituais. Nas tuas mãos também entregamos os participantes deste culto de hoje, em especial os nossos estimados visitantes e que sempre possam voltar para buscar consolo na tua palavra, que é lâmpada para os nossos pés e luz para os nossos caminhos. Abençoa a todos com bens materiais e espirituais. Dê a cada participante deste culto a certeza da salvação unicamente pela fé em Jesus Cristo

Nós ouvimos na mensagem de hoje o que é ser um verdadeiro cristão. Que as nossas lâmpadas sempre estejam acesas com o evangelho que purifica e salva as nossas almas aflitas pelo amor de Deus. E que vigiemos constantemente e assim perseverando na fé em Cristo Jesus, que é o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo possamos viver realmente a nossa fé orando e vigiando para não cairmos em tentação.

E também sabemos que tudo isto só será possível se deixarmos o Espírito Santo agir em nossas vidas e na vida das nossas congregações. E por isso te suplicamos querido Deus e Pai esteja sempre conosco, jamais nos abandones em todos os nossos empreendimentos. Auxilia-nos e mostra-nos o que devemos fazer e deixar de fazer. Faze para que realmente sejamos cristãos prudentes, exemplares e autênticos dentro e fora da nossa congregação. Que possamos sempre andar com as lâmpadas da fé acesa e com os corações aquecidos com o amor de Deus e assim levar Cristo para todas as nações.

Abençoa também Senhor Deus e Pai, àqueles que hoje vão participar da Santa Ceia, recebendo assim o corpo e sangue de Cristo, para perdão dos pecados, fortalecimento e crescimento da fé e testemunho da vida cristã.

Abençoa igualmente as ofertas colocadas no altar do Senhor que é o nosso culto racional e de agradecimento pelo sacrifício de Jesus Cristo na cruz por nossos pecados. Alimenta a fé de cada ofertante desta congregação para que, possa abençoado por ti, fazer sempre mais pelo teu Reino aqui na terra.

Dê a cada um de nós um domingo feliz, uma semana ricamente abençoada nas nossas atividades e compromissos e que possamos ser prudentes orando e vigiando e assim tranquilos esperar a tua segunda vinda para nos levar desta pátria para a pátria celestial. Em nome de Cristo Jesus nós o pedimos e agradecemos. Amém!

OS TRÊS CREDOS UNIVERSAIS DA IGREJA CRISTÃ

 

OS TRÊS CREDOS UNIVERSAIS DA IGREJA CRISTÂ

(VERSÃO POPULAR E VERSÃO ERUDITA)

 

      a) Versão popular:

      1. CREDO APOSTÓLICO

       Creio em Deus Pai todo-poderoso, Criador do céu e da terra.  E em Jesus Cristo, seu único Filho, nosso Senhor, o qual foi concebido pelo Espírito Santo, nasceu da virgem Maria, padeceu sob Pôncio Pilatos, foi crucificado, morto e sepultado; desceu ao inferno, no terceiro dia ressuscitou dos mortos, subiu ao céu, e está sentado à mão direita de Deus Pai todo-poderoso, donde há de vir a julgar os vivos e os mortos.  Creio no Espírito Santo, na santa Igreja Cristã – a comunhão dos santos, na remissão dos pecados, na ressurreição da carne e na vida eterna.

 

       2. CREDO NICENO

       Creio em um só Deus, Pai todo-poderoso, Criador do céu e da terra, tanto das coisas visíveis, como das invisíveis.   E em um só Senhor Jesus Cristo, Filho unigênito de Deus, nascido do Pai antes de todos os mundos, Deus de Deus, Luz de Luz, verdadeiro Deus do verdadeiro Deus, gerado, não criado, de uma só substância como o Pai, por quem todas as coisas foram feitas; o qual por nós homens e pela nossa salvação desceu do céu e se encarnou pelo Espírito Santo na virgem Maria e foi feito homem; foi também crucificado por nós sob Pôncio Pilatos, padeceu e foi sepultado; e ao terceiro dia ressuscitou segundo as Escrituras, e subiu aos céus, e está sentado à direita do Pai, donde virá novamente em glória a julgar os vivos e os mortos, cujo reino não terá fim.   E no Espírito Santo, Senhor e Doador da vida, o qual procede do Pai e do Filho, que juntamente com o Pai e o Filho é adorado e glorificado; que falou pelos profetas. E numa única santa Igreja Cristã e Apostólica, confesso um só batismo para a remissão dos pecados, e espero a ressurreição dos mortos e a vida do mundo vindouro.

 

       3. CREDO ATANASIANO

       Aquele que quiser ser salvo, antes de tudo deverá ter a verdadeira fé cristã. Aquele que não a conservar em totalidade e pureza, sem dúvida perecerá eternamente. E a verdadeira fé cristã é esta: que honremos um único Deus na Trindade e a Trindade na Unidade, o Pai e o Filho e o Espírito Santo são um único Deus, iguais em glória e iguais em majestade eterna. O Pai é eterno, o Filho é eterno, o Espírito Santo é eterno. Contudo não são três Eternos, mas um único Eterno. E nesta Trindade nenhuma pessoa é anterior ou posterior, nenhum é maior ou menor; mas todas as três pessoas são coeternas e iguais entre si; de modo que, como foi dito, em tudo seja honrado a Trindade na Unidade e a Unidade na Trindade. Aquele, portanto, que quiser ser salvo, deverá pensar assim da Trindade.  Entretanto, é necessário para a salvação eterna crer também fielmente na humanação do nosso Senhor Jesus Cristo. Esta é, portanto, a fé verdadeira: crermos e confessarmos que nosso Senhor Jesus Cristo, o Filho Deus, é Deus e Homem. O qual padeceu pela nossa salvação, desceu ao inferno, no terceiro dia ressuscitou dos mortos, subiu ao céu, está sentado à direita de Deus Pai todo-poderoso, donde há de vir a julgar os vivos e os mortos. Esta é a verdadeira fé. Aquele que não o crer com firmeza e fidelidade, não poderá ser salvo.

 

 

Observações:

1.     O Credo Apostólico é o mais antigo credo da Igreja Cristã, contém os ensinamentos básicos da fé cristã: Deus Pai é o Criador, Deus Filho é o Salvador e Deus Espírito Santo é o Santificador. Era usado desde os primórdios do cristianismo.

2.     O Credo Niceno enfatiza a doutrina cristológica. Sua origem data de 325, quando o Concílio de Nicéia condenou a heresia ariana, que negava a eternidade e a divindade de Jesus Cristo.

3.     O Credo Atanasiano é uma afirmação doutrinária dos quatro primeiros concílios da Igreja Cristã: Nicéia (325), Constantinopla (381), Éfeso (431) e Calcedônia (451). Divide-se em duas partes. A primeira expõe a doutrina da Trindade, e a segunda enfatiza a doutrina cristológica das duas naturezas de Cristo: a natureza divina e a natureza humana.

 

 

        b) Versão erudita:

       1. CREDO APOSTÓLICO

       Creio em Deus, Pai onipotente, riador do céu e da terra.  E em Jesus Cristo, seu único Filho, nosso Senhor, o qual foi concebido pelo Espírito Santo, nasceu da Virgem Maria, padeceu sob Pôncio Pilatos, foi crucificado, morto e sepultado; desceu ao inferno, no terceiro dia ressuscitou dos mortos, subiu ao céu, e está sentado à destra de Deus, o Pai onipotente, donde há de vir a julgar os vivos e os mortos.  Creio no Espírito Santo, na santa católica – a comunhão dos santos, a remissão dos pecados, a ressurreição da carne e a vida eterna. Amém.

 

       2. CREDO NICENO

       Creio em um só Deus, Pai onipotente, criador do céu e da terra, de todas as coisas visíveis e invisíveis.  E em um só Senhor Jesus Cristo, Filho unigênito de Deus, nascido do Pai antes de todos os séculos, Deus de Deus, Luz de Luz, Deus verdadeiro de Deus verdadeiro, gerado, não feito, só consubstancial  do Pai, por quem foram feitas todas as coisas; o qual por nós homens e por nossa salvação, desceu do céu, e se encarnou pelo Espírito Santo, na virgem Maria e se fez homem; foi também crucificado em nosso favor sob Pôncio Pilatos, padeceu e foi sepultado; e ao terceiro dia ressuscitou, segundo as Escrituras, e subiu aos céus;  está sentado à destra do Pai, e virá segunda vez em glória, para julgar os vivos e os mortos e  seu reino não terá fim.   E no Espírito Santo, Senhor e vivificador da vida, o qual procede do Pai e do Filho; que juntamente com o Pai e o Filho é adorado e glorificado; que falou pelos profetas. E a igreja, una, santa, católica e apostólica. Confesso um só batismo, para a remissão dos pecados, e espero a ressurreição dos mortos e a vida do século vindouro. Amém

 

       3. CREDO ATANASIANO

       Todo aquele que quer ser salvo, antes de tudo deve professar a fé católica. Quem quer que não a conservar íntegra e inviolável, sem dúvida perecerá eternamente. E a fé católica é consiste em venerar um só Deus na Trindade e a Trindade na unidade, sem confundir as pessoas e sem dividir a substância. Pois uma é a pessoa do Pai, outra é a pessoa do Filho, outra é a pessoa do Espírito Sant; mas uma só é a divindade do Pai e do Filho e do Espírito Pai e o Filho e o Espírito Santo, igual a glória e  coeterna majestade.  Qual o Pai, tal o Filho, tal também o Espírito Santo. Incriado é o Pai, incriado é o Filho, incriado é o Espírito Santo. Imenso é o Pai, imenso o Filho, imenso o Espírito Santo. Eterno o Pai, eterno o Filho, eterno o Espírito Santo. Contundo, não são três eternos, uma um único eterno. Como não há três incriados, nem três imensos, porém um só incriado e um só imenso. Da mesma forma, o Pai é onipotente, o Filho é onipotente, o Espírito Santo é onipotente; contudo, não há três onipotentes, uma um só onipotente. Assim, o Pai é Deus, o Filho é Deus, o Espírito Santo é Deus; todavia, não há três deuses, porém um único Deus. Como o Pai é senhor, assim o Filho é Senhor, o Espírito Santo é senhor; entretanto, não são três senhores, porém um só Senhor. Porque assim como pela verdade cristã somos obrigados a confessar que cada pessoa, tomada em separada, é Deus e Senhor, assim também estamos proibidos pela religião católica de dizer que são três Deuses ou três Senhores. O Pai por ninguém foi feito, nem criado, nem gerado. O Filho é só do Pai; não foi feito, nem criado, nem gerado. O Espírito Santo é do Pai e do Filho; não feito, não criado, nem gerado, mas procedente. Há, portanto, um único Pai, não três Pais; um único Filho, não três Filhos; um único Espírito Santo, não três Espíritos Santos.  E nesta Trindade nada é anterior ou posterior, nada maior ou menor; porém todas as três pessoas são coeternas e iguais entre si; de modo que em tudo, conforme ficou dito acima, deve ser venerada A Trindade na unidade e na Trindade. Portanto, quem quiser ser salvo, deve pensar assim a respeito da Trindade.  Mas para a salvação eterna também é necessário crer fielmente na encarnação de nosso Senhor Jesus Cristo. A fé verdadeira, por conseguinte, é crermos e confessarmos que nosso Senhor Jesus Cristo, o Filho Deus, é Deus e homem. É Deus, gerado da substância do Pai antes dos séculos, e é homem, nascido, no mundo, da substância da mãe. Deus perfeito, homem perfeito, subsistindo de alma racional e carne humana. Igual ao Pai, segundo a divindade; menor que o Pai, segundo a humanidade. Ainda que é Deus e homem, todavia não há dois, porém um só Cristo. Um só, entretanto, não por conversão da divindade em carne, mas pela assunção da humanidade em Deus. De todo um só, não por confusão de substância, mas por unidade de pessoa. Pois Assim como a alma racional e a carne é um só homem, assim Deus e homem é um só em Cristo;  O qual padeceu pela nossa salvação, desceu aos infernos,  ressuscitou dos mortos, subiu aos céus, está sentado à destra do Pai, donde há de vir para julgar os vivos e os mortos.  À sua chegada todos os homens devem ressuscitar com os seus corpos e vão prestar contas de seus próprios atos; e aqueles que tiverem praticado o bem irão para a vida eterna; aqueles que tiverem praticado o mal irão para o fogo eterno. Esta é a fé católica. Quem não a crer com e fidelidade e firmeza, não poderá salvar-se.

 

Observações:

4.     O Credo Apostólico é o mais antigo credo da Igreja Cristã, contém os ensinamentos básicos da fé cristã: Deus Pai é o Criador, Deus Filho é o Salvador e Deus Espírito Santo é o Santificador. Era usado desde os primórdios do cristianismo.

5.     O Credo Niceno enfatiza a doutrina cristológica. Sua origem data de 325, quando o Concílio de Nicéia condenou a heresia ariana, que negava a eternidade e a divindade de Jesus Cristo.

6.     O Credo Atanasiano é uma afirmação doutrinária dos quatro primeiros concílios da Igreja Cristã: Nicéia (325), Constantinopla (381), Éfeso (431) e Calcedônia (451). Divide-se em duas partes. A primeira expõe a doutrina da Trindade, e a segunda enfatiza a doutrina cristológica das duas naturezas de Cristo: a natureza divina e a natureza humana.

 

 

 

CONFISSÃO APOSTÓLICA

 

Pisteuw eiV Qeon Patera   pantakratora  poihthn ouranou kai ghV.

 Pistêuo     eis Teón   Patéra       pantacrátora           poietên       uranú         kai   guês.

Creio        em    Deus Pai           todo-poderoso,       criador    do céu      e   da terra.

Kai eiV  Criston  Ihsoun, ¡ion autou ton monogenh, ton Kurion hmwn.

 Kai eis   Cristón        Iesún,  huíon  autú    tón  monoguenê tón  Kírion     hemôn

E   em   Cristo         Jesus,         filho seu        o    unigênito,       o    Senhor    nosso..

ton gennhqenta        ek  PneumatoV Agiou kai MariaV thV  parqenou.

tón   genneténta            ék   Pnéumatos    Háguiu  kai  Marías       tês    parténu

que foi concebido         pelo     Santo       Espírito e (nasceu) da Maria a virgem.

ton epi Pontiou Pilatou   staurwqenta     kai tafenta,

tón  epí   Póntiu          Pilátu           estauroténta                kai    tafénta.

E    sob    Pôncio    Pilatos             foi crucificado              e          morto.

th trith hmera    anastanta ek nekrwn.

   tríte    heméra        anastánta    ék necrôn.

No terceiro dia           ressuscitou dos mortos.

anabanta eiV touV ouranouV,   kaqhmenon  en dexia tou PatroV .

anabánta         eis   tus       uranús,             katêmenon      én  déksi  a tu      Patrós

subiu                aos                céus,               está sentado   à     direito     do     Pa

oqen ercetai krinai   zwntaV kai nekrouV ,

Hóten  érketai      crínai       zôntas        kai  necrús.

Donde  virá          julgar         os vivos e  os  mortos.

Kai eiV Pneuma Agion,         agian  Kaqolikhn ekklhsian.

Kai  eis    Pneuma  Hágion,          háguían  (catolikên)          eclesían.

E    no   Espírito  Santo,              na santa universal              igreja

afesin              amartiwn,                  sarkoV anastasin,

áfesin                     hamartiôn                      sarcós      anástasin,

na remissão dos pecados,                    da    carne a ressurreiçao                        

 zwhn         aiwnion.      Amhn.

zoên             aiônion.           Amên.

e na vida      eterna.            Amém.

 

 

h proseuch kuriakh

   Proseukê      Kiriakê

A ORAÇÃO DO SENHOR

Pater hmwn   o     en   toiV   ouranoiV

Páter hemôm     én    tóis       uranóis.

Pai      nosso        que  estás  nos           céus.

agiasqh   to   onoma sou, elqatw  h  basileia  sou,

Haguiastêto       ónoma     su.         Eltáto      hê baliléia         su.

Santificado  seja o nome  teu.         Venha     o    reino          teu.

genhqhtw to qelhma sou, wV       en  ouranw  kai   epi    ghV.

Guenetêto         télema    su,     hôs           én   uranô        kai     epí     guês.

Seja feita    a   vontade tua,    assim   na    céu          como sobre a terra.

ton arton hmwn ton epiousion          doV  hmin shmeron

Tón árton        hemôn  tón epiúsion                   dós   hemin  sêmeron.

O pão          nosso     de cada dia                        dá-nos              hoje.

kai afeV hmin ta  ofeilhmata hmwn, wV      kai     hmeiV

Kai  áfes     hemin tá     ofeilêmata        hemôn   hôs     kai        hemêis

E perdoa-nos     as    dívidas        nossas,  assim como     nós                                               

afhkamen toiV  ofeiletaiV hmwn.

afêkamen        tóis        ofeilêtais    hemôn.

Perdoamos os         devedores nossos.   

kai mh eisenegkhV  hmaV     eiV      peirasmon,

Kai    eisenénkes    hemás    eis        peirasmón

E não  conduze-nos para dentro das tentações

 alla rusai hmaV   apo tou ponhrou.

ála        rísai     hemás  apó   tu     ponerú.

Mas       livra-nos                do         mal.

oti sou estin h basileia kai  h  dunamiV kai  h doxa

Hóti  su     estin        baliléia     kai        dínamis     kai   hê dóksa

Porque teu é     o     reino         ea   o     poder       e     a glória

eiV  touV aiwnaV .   amhn. Mateus 6.9-13.

eis    tus     aiônas.      Amên. 

Para sempre.                   Amém.

 

Observação: Segue de lambuja o texto original, com a pronúncia e tradução, do Credo Apostólico e do Pai Nosso.

O texto original é de Nestlé Alan, a pronúncia e tradução é minha. Lembrando que sou professor de línguas (grego e hebraico) numa faculdade de teologia aqui em Rondônia há mais de seis anos.

A fonte usada é Symbol, se o texto grego não chegar, tem que baixar esta fonte.

Pastor Lindolfo Pieper

CIDADANIA

Cidadania

Embora muitas vezes a lei proceda certa confusão entre os termos “nacionalidade” e “cidadania”, este último não possui uma definição própria plenamente cristalizada. Entretanto, utiliza-se usualmente o vocábulo para definir o exercício da condição de cidadão, que implica na titularidade de direitos, deveres e obrigações do indivíduo perante o Estado, principalmente naquilo que diz respeito ao seu viés político.

“Mas ser cidadão é também ter acesso à decisão política, ser um possível governante, um homem político. Ele tem direito não apenas a eleger representantes. mas a participar diretamente na condução dos negócios da cidade. E verdade que em Roma nunca houve um regime verdadeiramente democrático. Mas na Grécia os cidadãos atenienses participavam das assembléias do povo, tinham plena liberdade de palavra e votavam as leis que governavam a cidade - a polis, tomando decisões políticas.

É verdade também que estavam excluídos da cidadania os estrangeiros, as mulheres e os escravos. Estes últimos estavam fora da proteção do direito, não eram nada. Na Antigüidade, o Homem era um ser sem direitos, por oposição ao cidadão. Na era moderna, o Homem é sujeito de direitos não apenas como cidadão, mas também como homem.”

(Liszt Vieira - Cidadania e Globalização)

A cidadania pode ser definida como sendo o exercício pleno dos direitos e deveres das pessoas, num contexto onde os mesmos direitos e deveres são garantidos e respeitados. Cidadania se dó, enfim, com a plena materialização dos preceitos constitucionais,

“Os conceitos de cidadania, democracia e direitos humanos estão intimamente ligados, um remete ao outro, seus conteúdos interpenetram-se: a cidadania não é constatável sem a realização dos Direitos Humanos, da mesma forma que os Direitos Humanos não se concretizam sem o exercício da democracia.”

HISTÓRIA DA IGREJA

ESTUDO 16

 

HISTÓRIA  DA IGREJA

Introdução

A igreja cristã tem suas raízes no Antigo Testamento. As profecias claramente apontavam para o Messias (Cristo) que viria ao mundo. Sem conhecermos o Antigo Testamento, não é possível compreender o Novo Testamento. Da mesma forma, não podemos compreender a igreja de hoje, se nada sabemos a respeito do seu passado. Por isso, queremos, no presente estudo, considerar o caminho que a Igreja cristã percorreu até chegar aos nossos dias, e assim compreender melhor o que somos.

 

clip_image003

O INÍCIO DO CRISTIANISMO

Quando Jesus subiu ao céu, ele deixou aos seus discípulos a missão de pregar o evangelho a toda criatura (Mt 28.18-20) e a promessa do Espírito Santo (At 1.8). Após receberem o cumprimento desta promessa no Pentecostes, os apóstolos cumpriram fielmente a missão. Como Jesus havia predito, eles foram perseguidos e vários apóstolos e cristãos foram martirizados por causa de sua fé em Jesus.

O Império Romano, senhor do mundo de então, era o grande perseguidor dos cristãos. Muitos Imperadores, entre os quais Nero, Calígula e Décio, torturaram e martirizaram muitos cristãos jogando-os na arena dos leões, queimando-os vivos e matando-os à espada quando não negavam a sua fé.

Estranhamente, apesar das perseguições, a Igreja crescia cada vez mais e ia se espalhando por todo o mundo. De fato, “o sangue dos mártires foi a semente do cristianismo”.

clip_image005 No ano 312 AD (Ano Domini = Depois de Cristo) Deus deu alívio aos cristãos fazendo com que o trono romano fosse ocupado por um cristão chamado Constantino. Cessaram-se as perseguições e o Imperador cristão baixou vários decretos beneficiando a Igreja. O cristianismo foi declarado a religião oficial do Império Romano.

A partir de então, a Igreja cristã se multiplicou assombrosamente. Mas, embora crescesse em quantidade, diminuía em qualidade, pois muitos pagãos aderiam ao cristianismo por interesses políticos, sem verdadeira conversão espiritual. Com isso, começaram a surgir heresias de todo o tipo e infiltrar-se na igreja muitas superstições e práticas pagãs.

O PAPADO

Com o crescimento da Igreja, surgiram os bispos. Eles eram os pastores das cidades maiores que supervisionavam e orientavam as igrejas das cidades menores de sua região. Até o século V não houve papa como o conhecemos hoje. Esse tratamento começou a ser aplicado a todos os bispos a partir do ano 304. Sendo Roma a capital do Império, os bispos daquela cidade começaram a considerar-se superiores aos demais. Pouco a pouco foram aumentando sua autoridade até ao ponto de serem chamados “Pai” (ou papa) da Igreja cristã, atribuindo-se a qualidade de representantes de Deus e de Cristo na terra (2 Ts 2.4). Tinham influência até mesmo sobre príncipes e governantes que lhes doavam terras e propriedades em troca de bênçãos e apoio político. Assim, o papado passou a dominar não só a religião mas também a política.

clip_image007

Movidos por interesses materialistas e políticos, valendo-se de sua posição semi-divina, os papas começaram a criar uma série de doutrinas falsas tais como: a Transsubstanciação da Santa Ceia (que o pão e o vinho transformam-se em corpo e sangue), a adoração de relíquias (objetos considerados sagrados) e imagens dos santos (especialmente de Maria), o purgatório (lugar de purificação, que fica entre a terra e o céu), e as indulgências (bilhetes que conferiam o perdão dos pecados àqueles que os compravam). A salvação por meio da fé em Cristo foi substituída pela salvação pelas boas obras ou mesmo por dinheiro, no caso dos que compravam as indulgências papais!

Com o passar do tempo, a Igreja cristã estava totalmente corrompida, repleta de heresias e longe de Deus. O povo não tinha acesso à Bíblia e era mantido na ignorância sob as rédeas do papado, que, à base de superstições e leis eclesiásticas absurdas, garantia a condenação ao inferno daqueles que não obedecessem ao papa e não praticassem as boas obras e não cumprissem as obrigações exigidas pela igreja.

A REFORMA

A 10 de novembro de 1483, na cidade de Eisleben, na Alemanha, nasceu Martinho Lutero, um jovem que contrariando a vontade dos pais, decidiu tornar-se monge. No mosteiro, Lutero vivia em angústias e desespero porque nunca sabia se já havia feito boas obras suficientes para garantir o perdão dos seus pecados, conforme ensinava a Igreja. Quanto mais se penitenciava, tanto mais dúvidas e incertezas enchiam sua alma. Não possuía, por isso, paz de espírito, e via Deus como um severo juiz sempre pronto a castigar os pecadores.

clip_image009

Em 1512, Lutero tornou-se Doutor em Teologia e passou a lecionar na Universidade de Wittenberg. Sendo um dos privilegiados a ter acesso a uma Bíblia, Lutero, guiado pelo Espírito Santo, descobriu a verdade do Evangelho e a paz de sua alma lendo as palavras de romanos 1.17: “O justo viverá por fé”. Então compreendeu que o perdão e a vida eterna não são conquistados por nós mediante boas obras, mas nos são dadas gratuitamente mediante a fé em Jesus Cristo, o filho de Deus, que morreu e ressuscitou para a salvação de toda humanidade.

 

clip_image011

Não podendo ficar calado, Lutero, a 31 de outubro de 1517, afixou à porta da igreja do castelo de Wittenberg, suas 95 teses contra os abusos da Igreja, e especialmente contra a venda de indulgências (venda do perdão dos pecados). Logo o conteúdo destas teses causou grandes debates e conquistou a adesão de muitos professores, estudantes, religiosos e leigos.

Lutero, então, passou a participar de vários debates teológicos com autoridades civis e eclesiásticas que tentavam fazê-lo abrir mão da verdade e retratar-se de suas críticas à Igreja e ao Papa. Em 1520, Lutero foi excomungado pelo Papa e, no mesmo ano, queimou a bula de excomunhão em praça pública, rompendo assim com a Igreja Católica Romana.

Em 1530, surgiu a Confissão de Augsburgo, que foi escrita por Lutero e Melanchton, seu fiel companheiro. Este documento trazia um resumo dos ensinos dos luteranos. Pouco a pouco, o ideal de reforma da Igreja Católica que Lutero possuía, foi sendo sufocado, e o Reformador viu-se obrigado, juntamente com seus seguidores, a formar um grupo separado de cristãos que queriam permanecer fiéis às verdades bíblicas do Evangelho. Surgia assim a Igreja Luterana.

ESTABELECIMENTO E PROPAGAÇÃO DO LUTERANISMO

Lutero morreu a 18 de fevereiro de 1546, após ter traduzido a Bíblia para o alemão popular e ter escrito inúmeras obras e tratados teológicos. Após sua morte, os luteranos, que já eram em grande número, passaram a discordar em alguns pontos da doutrina. Para solucionar os problemas, foi escrita, em 1577, a fórmula de Concórdia. Em 1580, 50 anos depois da publicação da Confissão de Augsburgo, surgiu o Livro de Concórdia que reúne todas as confissões de fé da Igreja Luterana.

clip_image013

Aos poucos, o luteranismo se espalhou pela Europa e foi crescendo sempre mais até chegar ao Novo Continente --- a América --- entre os anos de 1650 a 1839.

No Brasil existem atualmente dois grandes grupos de luteranos: A Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil (IECLB), fundada em 1886 por pastores alemães no sul do país que vieram dar aos imigrantes alemães atendimento espiritual, e a nossa igreja, a Igreja Evangélica Luterana do Brasil (IELB), fundada em 24 de Julho de 1904, por missionários vindos dos Estados Unidos, com o mesmo propósito daqueles que vieram da Alemanha.

A IGREJA EVANGÉLICA LUTERANA DO BRASIL (IELB)

clip_image015

Muito cedo luteranos vieram ao Brasil. Já em l532, um filho de um amigo de Lutero, Heliodoro Eobano, desembarcou em São Vicente, SP, onde professou sua fé. No século passado muitos europeus luteranos vieram ao Brasil. Fixaram residência principalmente no Espírito Santo, Minas Gerais, São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.

O início da Igreja Evangélica Luterana do Brasil (IELB), se deu em 1900. A pedido do pastor Johann F. Brutschin, de Novo Hamburgo, a Igreja Luterana—Sínodo Missouri (EUA), que se mantinha fiel às Confissões Luteranas, enviou o pastor J. Broders. Seu objetivo era duplo: atender espiritualmente a imigrantes alemães luteranos no Brasil e também levar o evangelho aos muitos que não o conheciam. O pastor Broderns fundou, no dia 1o de junho de 1900, com 17 famílias, a Comunidade Evangélica Luterana “São João” em São Pedro, a 40km de Pelotas, RS.

A Igreja Evangélica Luterana do Brasil foi oficialmente fundada no dia 24 de junho de 1904, na cidade de São Pedro do Sul, a cerca de 40km de Santa Maria, com a presença de 14 pastores, um professor e 10 leigos, representando 10 comunidades com aproximadamente três mil almas.

clip_image017

Hoje a IELB está presente em todos os Estados brasileiros e conta com aproximadamente 750 pastores e mais de 1600 congregações. O número de membros batizados está em torno de 230 mil.

A IELB tem como única norma e fonte de fé e vida a Escritura Sagrada e aceita como autêntica e correta exposição das doutrinas bíblicas, os escritos confessionais simbólicos do luteranismo, reunidos no Livro de Concórdia de 1580 que, por isso, é considerado como sua Confissão de Fé.

A IELB está organizada em congregações. O conjunto de congregações de certo município ou região, atendidas por um mesmo pastor, é chamado de paróquia. As paróquias de uma mesma região ou Estado, constituem um Distrito. Cada Distrito possui um pastor conselheiro que dirige e supervisiona o trabalho das congregações, e um líder leigo que, juntamente com o Conselheiro Distrital, integra o Conselho Diretor da Igreja Evangélica Luterana do Brasil.

 

clip_image019

A IELB possui ainda vários Departamentos e Organizações que atuam como apoio e auxílio às congregações nas mais diversas áreas de sua atuação, como a LLLB (Liga de Leigos Luteranos do Brasil), a LSLB (Liga de Servas Luteranas do Brasil), a JELB (Juventude Evangélica Luterana do Brasil), a ANEL (Associação Nacional de Escolas Luteranas), A CPTN (Cristo Para Todas as Nações), uma organização de comunicação de massa, que mantém programas de rádio e Televisão. Temos uma Editora (Editora Concórdia), que produz a literatura utilizada na Igreja.

A IELB mantém seu próprio Seminário Teológico para a formação de seus pastores (Seminário Concórdia em São Leopoldo). Parte do curso realiza-se em convênio com a Universidade Luterana (ULBRA), com sede em Canoas, e que possui várias faculdades espalhadas pelo País.

A estrutura da IELB pode mudar de acordo com a época e a necessidade, mas a congregação local jamais deixará de ser a célula base, o ponto de partida e de chegada na IELB.

DESVIOS DA IGREJA

DA DOUTRINA CRISTÃ

Ano 304 d.C.: Os Bispos começaram a ser chamados de papa.
Ano 310 d.C.: Introduzidas orações pelos mortos.
Ano 375 d.C.: Adoração de "santos" (ídolos).
Ano 381 d.C.: A Igreja cristã recebe o nome de Católica.
Ano 431-432 d.C.: Instituído culto à virgem Maria..
Ano 503 d.C.: Começa a existir o purgatório.

Em 593 d.C.: Foi introduzida sua doutrina.
Ano 606 d.C.: Supremacia papal.
Ano 709 d.C.: Costume de beijar o pé do papa.
Ano 754 d.C.: O papa recebe poder temporal (governante)

Ano 787-788 d.C.: Adoração/culto às imagens de escultura.
Ano 830-840 d.C.: Inicia o uso de ramos e a água benta.
Ano 869 d.C. Divisão: Igreja Católica Romana e Ortodoxa Grega.

Ano 933-993 d.C.: Instituída a canonização de "santos".
Ano 1074 d.C.: Instituição do Celibato.
Ano 1090 d.C.: Introduzido o terço.
Ano 1100 d.C.: Introdução de missas pagas

Ano 1140 d.C.: Sete sacramentos.
Ano 1184 d.C.: Inquisição. Efetivada posteriormente.
Ano 1190 d.C.: Instituída a venda de indulgências.
Ano 1215 d.C.: Instituída a Transubstanciação.
Ano 1216 d.C.: Instituída a Confissão auricular.
Ano 1226 d.C.: Adoração da Hóstia (Corpus Christi)

Ano 1229 d.C.: Proibida a leitura da Bíblia aos leigos

Ano 1316 d.C.: Introduzida a Ave Maria.

Ano 1415 d.C.: O cálice da Santa Ceia ficou só para o clero.

Ano 1439 d.C.: Decretado o purgatório.

Ano 1545 d.C.: O Concílio de Trento abandona a autoridade da Bíblia.

Ano 1546 d.C.: Introduzidos livros apócrifos na Bíblia. (Tobias, Judite, Sabedoria, Macabeus I/II, Eclesiástico e Baruque).

Ano 1854 d.C.: Anunciada conceição imaculada da virgem Maria.

Ano 1864 d.C.: Reprovada a separação entre Igreja e Estado.

Ano 1870 d.C.: Papa foi declarado infalível.

Ano 1908 d.C.: Papa invalida casamentos mistos não feitos na Igreja Católica.

Ano 1950 d.C.: Ascensão da virgem Maria.

ORAÇÃO

Ó eterno e bondoso Pai Celestial, queremos louvar-te porque, através de Jesus Cristo, teu amado Filho, nos salvaste e nos constituíste teu povo --- tua santa Igreja. Louvamos-te porque, apesar das lutas e dificuldades, preservaste a tua Igreja até ao dia de hoje e nos fizeste membros dela. Nós te pedimos: conserva, fortalece e abençoa sempre a tua Igreja; concede-nos ter sempre a Palavra da verdade, a doutrina verdadeira. Ajuda-nos a zelar pela expansão e pela pureza de tua santa Igreja. Que, com palavras e ações, possamos edificá-la, para a salvação eterna de muitos. Concede, a nós e a todos os cristãos, verdadeira fidelidade para com a verdade. Permite também que, andando na verdade, tenhamos verdadeira paz em nossos corações e possamos viver na certeza do teu amor e na feliz esperança da vida eterna em Cristo. Amém.

 

EXERCÍCIO

1. Como foi o início do cristianismo?

a)( ) Houve paz e tranqüilidade e o evangelho era pregado livremente.

b)( ) Houve muita perseguição aos cristãos e a igreja cresceu pouco e devagar.

c)( ) Os imperadores romanos perseguiram e martirizaram os cristãos e, mesmo assim, a igreja crescia cada vez mais.

2. O que aconteceu na igreja após 312 AD, e por que? ____________________­­___ ______________________________________________________________________________________________________________________­­­__

3. Como surgiu o papado? __________________________________________ ________________________________________________________________________________________________________________________

4. Por que os papas criaram doutrinas falsas? Cite algumas. _________________ ____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

5. Qual era a grande dúvida de Lutero?_________________________________ ________________________________________________________________________________________________________________________

6. Como Lutero encontrou a paz de sua alma e a solução de suas dúvidas?________ ____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

7. Como e quando começou o trabalho da IELB no Brasil? ____________________ ________________________________________________________________________________________________________________________

8. Qual é a única norma de fé e de vida da IELB? __________________________ ___________________________________________________________________________________________

Pesquisar este blog

Marcadores

1 CO 1.18-25 1 CO 12.2 1 CO 15.20-28 1 CO 15.50-58 1 CO 2.1-5 1 CO 6.12-20 1 CO2.6-13 1 CORÍNTIOS 1 CR 28.20 1 JO 1 JO 1.1-10 1 JO 4.7-10 1 PE 1.13-21 1 PE 1.17-25 1 PE 1.3-9 1 PE 2.1-10 1 PE 2.18-25 1 PE 2.19-25 1 PE 2.4-10 1 PE 3.13-22 1 PE 3.15-22 1 PE 3.18-20 1 PE 4.12-17 1 PE 5.6-11 1 PEDRO 1 RS 19.4-8 1 RS 8.22-23 1 SM 1 1 SM 2 1 SM 28.1-25 1 SM 3 1 SM 3.1-10 1 TIMÓTEO 1 TM 1.12-17 1 Tm 2.1-15 1 TM 3.1-7 1 TS 1.5B-10 10 PENTECOSTES 13-25 13° APÓS PENTECOSTES 14° DOMINGO APÓS PENTECOSTES 15 ANOS 16-18 17 17º 17º PENTECOSTES 1CO 11.23 1CO 16 1º ARTIGO 1º MANDAMENTO 1PE 1PE 3 1RS 17.17-24 1RS 19.9B-21 2 CO 12.7-10 2 CO 5.1-10 2 CO 5.14-20 2 CORINTIOS 2 PE 1.16-21 2 PE 3.8-14 2 PENTECOSTES 2 TM 1.1-14 2 TM 1.3-14 2 TM 2.8-13 2 TM 3.1-5 2 TM 3.14-4.5 2 TM 4.6-8 2 TS 3.6-13 2° EPIFANIA 2° QUARESMA 20º PENTECOSTES 24º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 25º DOMINGO PENTECOSTES 27-30 2CO 8 2º ADVENTO 2º ARTIGO 2º DOMINGO DE PÁSCOA 2TM 1 2TM 3 3 3 PENTECOSTES 3º ARTIGO 3º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 3º DOMINGO DE PÁSCOA 3º DOMINGO NO ADVENTO 4 PENTECOSTES 41-43 4º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 4º DOMINGO DE PENTECOSTES 4º FEIRA DE CINZAS 5 MINUTOS COM JESUS 5° APÓS EPIFANIA 500 ANOS 5MINUTOS 5º DOMINGO DE PENTECOSTES 5º EPIFANIA 5º PENTECOSTES 6º MANDAMENTO 7 ESTRELAS Abiel ABORTO ABSOLVIÇÃO ACAMPAMENTO AÇÃO DE GRAÇA ACIDENTE ACIR RAYMANN ACONSELHAMENTO ACONSELHAMENTO PASTORAL ACRÓSTICO ADALMIR WACHHOLz ADELAR BORTH ADELAR MUNIEWEG ADEMAR VORPAGEL ADMINISTRAÇÃO ADORAÇÃO ADULTÉRIO ADULTOS ADVENTISTA ADVENTO ADVERSIDADES AGENDA AIDS AILTON J. MULLER AIRTON SCHUNKE AJUDAR ALBERTO DE MATTOS ALCEU PENNING ALCOOLISMO ALEGRIA ALEMÃO ÁLISTER PIEPER ALTAR ALTO ALEGRE AM 8.4-14 AMASIADO AMBIÇÃO AMIGO AMIZADE AMOR André ANDRÉ DOS S. DREHER ANDRÉ L. KLEIN ANIVERSARIANTES ANIVERSÁRIO ANJOS ANO NOVO ANSELMO E. GRAFF ANTHONY HOEKEMA ANTIGO TESTAMENTO ANTINOMISTAS AP 1 AP 2 AP 22 AP 22.12-17 AP 3 APOCALIPSE APOLOGIA APONTAMENTOS APOSTILA ARNILDO MÜNCHOW ARNILDO SCHNEIDER ARNO ELICKER ARNO SCHNEUMANN ARREBATAMENTO ARREPENDIMENTO ARTHUR D. BENEVENUTI ARTIGO ASAS ASCENSÃO ASCLÉPIO ASSEMBLEIA ASTOMIRO ROMAIS AT AT 1 AT 1-10 AT 1.12-26 AT 10.34-43 AT 17.16-34 AT 2.1-21 AT 2.14a 36-47 AT 2.22-32 AT 2.36-41 AT 2.42-47 AT 4.32-37 AT 6.1-9 AT 7.51-60 ATANASIANO ATOS AUDIO AUGSBURGO AUGUSTO KIRCHHEIN AULA AUTO ESTIMA AUTO EXCLUSÃO AUTORIDADE SECULAR AVANÇANDO COM GRATIDÃO AVISOS AZUL E BRANCO BATISMO BATISMO INFANTIL BELÉM BEM AVENTURADOS BENÇÃO BENJAMIM JANDT BIBLIA ILUSTRADA BÍBLIA SAGRADA BÍBLICO BINGOS BOAS NOVAS BOAS OBRAS BODAS BONIFÁCIO BOSCO BRASIL BRINCADEIRAS BRUNO A. K. SERVES BRUNO R. VOSS C.A. C.A. AUGSBURGO C.F.W. WALTHER CADASTRO CAIPIRA CALENDÁRIO CAMINHADA CAMPONESES CANÇÃO INFANTIL CANCIONEIRO CANTARES CANTICOS CÂNTICOS CANTICOS DOS CANTICOS CAPELÃO CARGAS CÁRIN FESTER CARLOS CHAPIEWSKI CARLOS W. WINTERLE CARRO CASA PASTORAL CASAL CASAMENTO CASTELO FORTE CATECISMO CATECISMO MENOR CATÓLICO CEIA PASCAL CÉLIO R. DE SOUZA CELSO WOTRICH CÉLULAS TRONCO CENSO CERIMONIAIS CÉU CHÁ CHAMADO CHARADAS CHARLES S. MULLER CHAVE BÍBLICA CHRISTIAN HOFFMANN CHURRASCO CHUVA CIDADANIA CIDADE CIFRA CIFRAS CINZAS CIRCUNCISÃO CL 1.13-20 CL 3.1-11 CLAIRTON DOS SANTOS CLARA CRISTINA J. MAFRA CLARIVIDÊNCIA CLAÚDIO BÜNDCHEN CLAUDIO R. SCHREIBER CLÉCIO L. SCHADECH CLEUDIMAR R. WULFF CLICK CLÍNICA DA ALMA CLOMÉRIO C. JUNIOR CLÓVIS J. PRUNZEL CODIGO DA VINCI COLÉGIO COLETA COLHEITA COLOSSENSES COMEMORAÇÃO COMENTÁRIO COMUNHÃO COMUNICAÇÃO CONCÓRDIA CONFIANÇA CONFIRMACAO CONFIRMAÇÃO CONFIRMANDO CONFISSÃO CONFISSÃO DE FÉ CONFISSÕES CONFLITOS CONGREGAÇÃO CONGRESSO CONHECIMENTO BÍBLICO CONSELHO CONSTRUÇÃO CONTATO CONTRATO DE CASAMENTO CONVENÇÃO NACIONAL CONVERSÃO CONVITE CONVIVÊNCIA CORAL COREOGRAFIA CORÍNTIOS COROA CORPUS CHRISTI CPT CPTN CREDO CRESCENDO EM CRISTO CRIAÇÃO CRIANÇA CRIANÇAS CRIOULO CRISTÃ CRISTÃOS CRISTIANISMO CRISTIANO J. STEYER CRISTOLOGIA CRONICA CRONOLOGIA CRUCIFIXO CRUZ CRUZADAS CTRE CUIDADO CUJUBIM CULPA CULTO CULTO CRIOULO CULTO CRISTÃO CULTO DOMESTICO CULTO E MÚSICA CULTURA CURSO CURT ALBRECHT CURTAS DALTRO B. KOUTZMANN DALTRO G. TOMM DANIEL DANILO NEUENFELD DARI KNEVITZ DAVI E JÔNATAS DAVI KARNOPP DEBATE DEFICIÊNCIA FÍSICA DELMAR A. KOPSELL DEPARTAMENTO DEPRESSÃO DESENHO DESINSTALAÇÃO DEUS DEUS PAI DEVERES Devoção DEVOCIONÁRIO DIACONIA DIÁLOGO INTERLUTERANO DIARIO DE BORDO DICOTOMIA DIETER J. JAGNOW DILÚVIO DINÂMICAS DIRCEU STRELOW DIRETORIA DISCIPLINA DÍSCIPULOS DISTRITO DIVAGO DIVAGUA DIVÓRCIO DOGMÁTICA DOMINGO DE RAMOS DONS DOUTRINA DR Dr. RODOLFO H. BLANK DROGAS DT 26 DT 6.4-9 EBI EC 9 ECLESIASTES ECLESIÁSTICA ECUMENISMO EDER C. WEHRHOLDT Ederson EDGAR ZÜGE EDISON SELING EDMUND SCHLINK EDSON ELMAR MÜLLER EDSON R. TRESMANN EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO CRISTÃ EF 1.16-23 EF 2.4-10 EF 4.1-6 EF 4.16-23 EF 4.29-32 EF 4.30-5.2 EF 5.22-33 EF 5.8-14 EF 6.10-20 ÉFESO ELBERTO MANSKE Eleandro ELEMAR ELIAS R. EIDAM ELIEU RADINS ELIEZE GUDE ELIMINATÓRIAS ELISEU TEICHMANN ELMER FLOR ELMER T. JAGNOW EMÉRITO EMERSON C. IENKE EMOÇÃO EN ENCARNAÇÃO ENCENAÇÃO ENCONTRO ENCONTRO DE CRIANÇA 2014 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2015 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2016 ENCONTRO PAROQUIAL DE FAMILIA ENCONTROCORAL ENFERMO ENGANO ENSAIO ENSINO ENTRADA TRIUNFAL ENVELHECER EPIFANIA ERA INCONCLUSA ERNI KREBS ERNÍ W. SEIBERT ERVINO M. SPITZER ESBOÇO ESCATOLOGIA ESCO ESCOLAS CRISTÃS ESCOLÁSTICA ESCOLINHA ESCOLINHA DOMINICAL ESDRAS ESMIRNA ESPADA DE DOIS GUMES ESPIRITISMO ESPÍRITO SANTO ESPIRITUALIDADE ESPÍSTOLA ESPORTE ESTAÇÃODAFÉ ESTAGIÁRIO ESTAGIÁRIOS ESTATUTOS ESTER ESTER 6-10 ESTRADA estudo ESTUDO BÍBLICO ESTUDO DIRIGIDO ESTUDO HOMILÉTICO ÉTICA EVANDRO BÜNCHEN EVANGELHO EVANGÉLICO EVANGELISMO EVERSON G. HAAS EVERSON GASS EVERVAL LUCAS EVOLUÇÃO ÊX EX 14 EX 17.1-17 EX 20.1-17 EX 24.3-11 EX 24.8-18 EXALTAREI EXAME EXCLUSÃO EXEGÉTICO EXORTAÇÃO EZ 37.1-14 EZEQUIEL BLUM Fabiano FÁBIO A. NEUMANN FÁBIO REINKE FALECIMENTO FALSIDADE FAMÍLIA FARISEU FELIPE AQUINO FELIPENSES FESTA FESTA DA COLHEITA FICHA FILADÉLFIA FILHO DO HOMEM FILHO PRÓDIGO FILHOS FILIPE FILOSOFIA FINADOS FLÁVIO L. HORLLE FLÁVIO SONNTAG FLOR DA SERRA FLORES Formatura FÓRMULA DE CONCÓRDIA Fotos FOTOS ALTO ALEGRE FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2010 FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇA 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇAS 2013 FOTOS ENCONTRO ESPORTIVO 2012 FOTOS FLOR DA SERRA FOTOS P172 FOTOS P34 FOTOS PARECIS FOTOS PROGRAMA DE NATAL P34 FP 2.5-11 FP 3 FP 4.4-7 FP 4.4-9 FRANCIS HOFIMANN FRASES FREDERICK KEMPER FREUD FRUTOS DO ES GÁLATAS GALILEU GALILEI GATO PRETO GAÚCHA GELSON NERI BOURCKHARDT GENESIS GÊNESIS 32.22-30 GENTIO GEOMAR MARTINS GEORGE KRAUS GERHARD GRASEL GERSON D. BLOCH GERSON L. LINDEN GERSON ZSCHORNACK GILBERTO C. WEBER GILBERTO V. DA SILVA GINCANAS GL 1.1-10 GL 1.11-24 GL 2.15-21 GL 3.10-14 GL 3.23-4.1-7 GL 5.1 GL 5.22-23 GL 6.6-10 GLAYDSON SOUZA FREIRE GLEISSON R. SCHMIDT GN 01 GN 1-50 GN 1.1-2.3 GN 12.1-9 GN 15.1-6 GN 2.18-25 GN 21.1-20 GN 3.14-16 GN 32 GN 45-50 GN 50.15-21 GRAÇA DIVINA GRATIDÃO GREGÓRIO MAGNO GRUPO GUSTAF WINGREN GUSTAVO D. SCHROCK HB 11.1-3; 8-16 HB 12 HB 12.1-8 HB 2.1-13 HB 4.14-16 5.7-9 HC 1.1-3 HC 2.1-4 HÉLIO ALABARSE HERIVELTON REGIANI HERMENÊUTICA HINÁRIO HINO HISTÓRIA HISTÓRIA DA IGREJA ANTIGA E MEDIEVAL HISTÓRIA DO NATAL HISTORINHAS BÍBLICAS HL 10 HL 164 HOMILÉTICA HOMOSSEXUALISMO HORA LUTERANA HORST KUCHENBECKER HORST S MUSSKOPF HUMOR IDOSO IECLB IELB IGREJA IGREJA CRISTÃ IGREJAS ILUSTRAÇÃO IMAGEM IN MEMORIAN INAUGURAÇÃO ÍNDIO INFANTIL INFERNO INFORMATIVO INSTALAÇÃO INSTRUÇÃO INTRODUÇÃO A BÍBLIA INVESTIMENTO INVOCAÇÕES IRINEU DE LYON IRMÃO FALTOSO IROMAR SCHREIBER IS 12.2-6 IS 40.1-11 IS 42.14-21 IS 44.6-8 IS 5.1-7 IS 50.4-9 IS 52.13-53-12 IS 53.10-12 IS 58.5-9a IS 61.1-9 IS 61.10-11 IS 63.16 IS 64.1-8 ISACK KISTER BINOW ISAGOGE ISAÍAS ISAQUE IURD IVONELDE S. TEIXEIRA JACK CASCIONE JACSON J. OLLMANN JARBAS HOFFIMANN JEAN P. DE OLIVEIRA JECA JELB JELB DIVAGUA JEOVÁ JESUS JN JO JO 1 JO 10.1-21 JO 11.1-53 JO 14 JO 14.1-14 JO 14.15-21 JO 14.19 JO 15.5 JO 18.1-42 JO 2 JO 20.19-31 JO 20.8 JO 3.1-17 JO 4 JO 4.5-30 JO 5.19-47 JO 6 JO 6.1-15 JO 6.51-58 JO 7.37-39 JO 9.1-41 JOÃO JOÃO 20.19-31 JOÃO C. SCHMIDT JOÃO C. TOMM JOÃO N. FAZIONI JOEL RENATO SCHACHT JOÊNIO JOSÉ HUWER JOGOS DE AZAR JOGRAL JOHN WILCH JONAS JONAS N. GLIENKE JONAS VERGARA JOSE A. DALCERO JOSÉ ACÁCIO SANTANA JOSE CARLOS P. DOS SANTOS JOSÉ ERALDO SCHULZ JOSÉ H. DE A. MIRANDA JOSÉ I.F. DA SILVA JOSUÉ ROHLOFF JOVENS JR JR 28.5-9 JR 3 JR 31.1-6 JUAREZ BORCARTE JUDAS JUDAS ISCARIOTES JUDAS TADEU JUMENTINHO JUSTIFICAÇÃO JUVENTUDE KARL BARTH KEN SCHURB KRETZMANN LAERTE KOHLS LAODICÉIA LAR LC 12.32-40 LC 15.1-10 LC 15.11-32 LC 16.1-15 LC 17.1-10 LC 17.11-19 LC 19 LC 19.28-40 LC 2.1-14 LC 23.26-43 LC 24 LC 24.13-35 LC 3.1-14 LC 5 LC 6.32-36 LC 7 LC 7.1-10 LC 7.11-16 LC 7.11-17 LC 9.51-62 LEANDRO D. HÜBNER LEANDRO HUBNER LEI LEIGO LEIGOS LEITORES LEITURA LEITURAS LEMA LENSKI LEOCIR D. DALMANN LEONARDO RAASCH LEOPOLDO HEIMANN LEPROSOS LETRA LEUPOLD LIBERDADE CRISTÃ LIDER LIDERANÇA LILIAN LINDOLFO PIEPER LINK LITANIA LITURGIA LITURGIA DE ADVENTO LITURGIA DE ASCENSÃO LITURGIA DE CONFIRMAÇÃO LITURGIA DE PÁSCOA LITURGIA DE TRANSFIGURAÇÃO LITURGIA EPIFANIA LITURGIA PPS LIVRO LLLB LÓIDE LOUVAI AO SENHOR LOUVOR LUCAS ALBRECHT LUCAS P. GRAFFUNDER LUCIFER LUCIMAR VELMER LUCINÉIA MANSKE LUGAR LUÍS CLAUDIO V. DA SILVA LUIS SCHELP LUISIVAN STRELOW LUIZ A. DOS SANTOS LUTERANISMO LUTERO LUTO MAÇONARIA MÃE MAMÃE MANDAMENTOS MANUAL MARCÃO MARCELO WITT MARCIO C. PATZER MARCIO LOOSE MARCIO SCHUMACKER MARCO A. CLEMENTE MARCOS J. FESTER MARCOS WEIDE MARIA J. RESENDE MÁRIO SONNTAG MÁRLON ANTUNES MARLUS SELING MARTIM BREHM MARTIN C. WARTH MARTIN H. FRANZMANN MARTINHO LUTERO MARTINHO SONTAG MÁRTIR MATERNIDADE MATEUS MATEUS KLEIN MATEUS L. LANGE MATRIMÔNIO MAURO S. HOFFMANN MC 1.1-8 MC 1.21-28 MC 1.4-11 MC 10.-16 MC 10.32-45 MC 11.1-11 MC 13.33-37 MC 4 MC 4.1-9 MC 6.14-29 MC 7.31-37 MC 9.2-9 MEDICAMENTOS MÉDICO MELODIA MEMBROS MEME MENSAGEIRO MENSAGEM MESSIAS MÍDIA MILAGRE MINISTÉRIO MINISTÉRIO FEMENINO MIQUÉIAS MIQUÉIAS ELLER MIRIAM SANTOS MIRIM MISSÃO MISTICISMO ML 3.14-18 ML 3.3 ML NEWS MODELO MÔNICA BÜRKE VAZ MORDOMIA MÓRMOM MORTE MOVIMENTOS MT 10.34-42 MT 11.25-30 MT 17.1-9 MT 18.21-45 MT 21.1-11 MT 28.1-10 MT 3 MT 4.1-11 MT 5 MT 5.1-12 MT 5.13-20 MT 5.20-37 MT 5.21-43 MT 5.27-32 MT 9.35-10.8 MULHER MULTIRÃO MUSESCORE MÚSICA MÚSICAS NAAÇÃO L. DA SILVA NAMORADO NAMORO NÃO ESQUECER NASCEU JESUS NATAL NATALINO PIEPER NATANAEL NAZARENO DEGEN NEEMIAS NEIDE F. HÜBNER NELSON LAUTERT NÉRISON VORPAGEL NILO FIGUR NIVALDO SCHNEIDER NM 21.4-9 NOITE FELIZ NOIVADO NORBERTO HEINE NOTÍCIAS NOVA ERA NOVO HORIZONTE NOVO TESTAMENTO O HOMEM OFERTA OFÍCIOS DAS CHAVES ONIPOTENCIA DIVINA ORAÇÃO ORAÇAODASEMANA ORATÓRIA ORDENAÇAO ORIENTAÇÕES ORLANDO N. OTT OSÉIAS EBERHARD OSMAR SCHNEIDER OTÁVIO SCHLENDER P172 P26 P30 P34 P36 P40 P42.1 P42.2 P70 P95 PADRINHOS PAI PAI NOSSO PAIS PAIXÃO DE CRISTO PALAVRA PALAVRA DE DEUS PALESTRA PAPADO PAPAI NOEL PARA PARA BOLETIM PARÁBOLAS PARAMENTOS PARAPSICOLOGIA PARECIS PAROQUIAL PAROUSIA PARTICIPAÇÃO PARTITURAS PÁSCOA PASTOR PASTORAL PATERNIDADE PATMOS PAUL TORNIER PAULO PAULO F. BRUM PAULO FLOR PAULO M. NERBAS PAULO PIETZSCH PAZ Pe. ANTONIO VIEIRA PEÇA DE NATAL PECADO PEDAL PEDRA FUNDAMENTAL PEDRO PEM PENA DE MORTE PENEIRAS PENTECOSTAIS PENTECOSTES PERDÃO PÉRGAMO PIADA PIB PINTURA POEMA POESIA PÓS MODERNIDADE Pr BRUNO SERVES Pr. BRUNO AK SERVES PRÁTICA DA IGREJA PREEXISTÊNCIA PREGAÇÃO PRESÉPIO PRIMITIVA PROCURA PROFECIAS PROFESSORES PROFETA PROFISSÃO DE FÉ PROGRAMAÇÃO PROJETO PROMESSA PROVA PROVAÇÃO PROVÉRBIOS PRÓXIMO PSICOLOGIA PV 22.6 PV 23.22 PV 25 PV 31.28-30 PV 9.1-6 QUARESMA QUESTIONAMENTOS QUESTIONÁRIO QUESTIONÁRIO PLANILHA QUESTIONÁRIO TEXTO QUINTA-FEIRA SANTA QUIZ RÁDIO RADIOCPT RAFAEL E. ZIMMERMANN RAUL BLUM RAYMOND F. SURBURG RECEITA RECENSÃO RECEPÇÃO REDENÇÃO REENCARNAÇÃO REFLEXÃO REFORMA REGIMENTO REGINALDO VELOSO JACOB REI REINALDO LÜDKE RELACIONAMENTO RELIGIÃO RENATO L. REGAUER RESSURREIÇÃO RESTAURAR RETIRO RETÓRICA REUNIÃO RICARDO RIETH RIOS RITO DE CONFIRMAÇÃO RITUAIS LITURGICOS RM 12.1-18 RM 12.1-2 RM 12.12 RM 14.1-12 RM 3.19-28 RM 4 RM 4.1-8 RM 4.13-17 RM 5 RM 5.1-8 RM 5.12-21 RM 5.8 RM 6.1-11 RM 7.1-13 RM 7.14-25a RM 8.1-11 RM 8.14-17 ROBERTO SCHULTZ RODRIGO BENDER ROGÉRIO T. BEHLING ROMANOS ROMEU MULLER ROMEU WRASSE ROMUALDO H. WRASSE Rômulo ROMULO SANTOS SOUZA RONDÔNIA ROSEMARIE K. LANGE ROY STEMMAN RT 1.1-19a RUDI ZIMMER SABATISMO SABEDORIA SACERDÓCIO UNIVERSAL SACERDOTE SACOLINHAS SACRAMENTOS SADUCEUS SALMO SALMO 72 SALMO 80 SALMO 85 SALOMÃO SALVAÇÃO SAMARIA Samuel F SAMUEL VERDIN SANTA CEIA SANTIFICAÇÃO SANTÍSSIMA TRINDADE SÃO LUIS SARDES SATANÁS SAUDADE SAYMON GONÇALVES SEITAS SEMANA SANTA SEMINÁRIO SENHOR SEPULTAMENTO SERMÃO SERPENTE SERVAS SEXTA FEIRA SANTA SIDNEY SAIBEL SILVAIR LITZKOW SILVIO F. S. FILHO SIMBOLISMO SÍMBOLOS SINGULARES SISTEMÁTICA SL 101 SL 103.1-12 SL 107.1-9 SL 116.12-19 SL 118 SL 118.19-29 SL 119.153-160 SL 121 SL 128 SL 142 SL 145.1-14 SL 146 SL 15 SL 16 SL 19 SL 2.6-12 SL 22.1-24 SL 23 SL 30 SL 30.1-12 SL 34.1-8 SL 50 SL 80 SL 85 SL 90.9-12 SL 91 SL 95.1-9 SL11.1-9 SONHOS Sorriso STAATAS STILLE NACHT SUMO SACERDOTE SUPERTIÇÕES T6 TEATRO TEMA TEMPLO TEMPLO TEATRO E MERCADO TEMPO TENTAÇÃO TEOLOGIA TERCEIRA IDADE TESES TESSALÔNICA TESTE BÍBLICO TESTE DE EFICIÊNCIA TESTEMUNHAS DE JEOVÁ Texto Bíblico TG 1.12 TG 2.1-17 TG 3.1-12 TG 3.16-4.6 TIAGO TIATIRA TIMÓTEO TODAS POSTAGENS TRABALHO TRABALHO RURAL TRANSFERENCIA TRANSFIGURAÇÃO TRICOTOMIA TRIENAL TRINDADE TRÍPLICE TRISTEZA TRIUNFAL Truco Turma ÚLTIMO DOMINGO DA IGREJA UNIÃO UNIÃO ESTÁVEL UNIDADE UNIDOS PELO AMOR DE DEUS VALDIR KLEMANN VALDIR L. JUNIOR VALFREDO REINHOLZ VANDER C. MENDOÇA VANDERLEI DISCHER VELA VELHICE VERSÍCULO VERSÍCULOS VIA DOLOROSA VICEDOM VÍCIO VIDA VIDA CRISTÃ VIDENTE VIDEO VIDEOS VÍDEOS VILS VILSON REGINA VILSON SCHOLZ VILSON WELMER VIRADA VISITA VOCAÇÃO VOLMIR FORSTER VOLNEI SCHWARTZHAUPT VOLTA DE CRISTO WALDEMAR REIMAN WALDUINO P.L. JUNIOR WALDYR HOFFMANN WALTER L. CALLISON WALTER O. STEYER WALTER T. R. JUNIOR WENDELL N. SERING WERNER ELERT WYLMAR KLIPPEL ZC ZC 11.10-14 ZC 9.9-12