AS CONDIÇÕES DO CHAMADO

6ª Tese – As condições do chamado

     Um candidato luterano pode, de boa consciência, aceitar como válido e legítimo um chamado para ser pastor de uma congregação, somente se esta congregação declarar que: Primeiro, deseja ser servida como uma congregação ortodoxa, evangélica luterana; segundo, confessa a Escritura, Antigo e Novo Testamento, como palavra de Deus; terceiro, aceita e confessa publicamente os livros confessionais da Igreja Evangélica Luterana (especialmente o Catecismo Menor, a inalterada Confissão de Augsburgo como sua confissão) e deseja que o ofício pastoral seja conduzido conforme esta confissão; quarto, igualmente conforme as cerimônias confessionais da igreja luterana ortodoxa; quinto, mantenha os livros didáticos corretos na igreja e escola; sexto, pratique a inscrição antecipada para a Santa ceia; sétimo, de forma geral, dê livre curso à palavra de Deus (onde quer que seja apresentada em público ou em particular) em doutrina, admoestação, conforto, os membros prometem se subordinarem à mesma.   

Observação – 1
     Não é correto se o pastor chamado deixa a congregação que o chamou por muito tempo sem informá-la sobre o recebimento do chamado. O pastor chamado deve informar a congregação que o chamou imediatamente sobre o recebimento do chamado, mesmo se ainda não sabe o que fará. E se precisa de mais tempo para tomar sua decisão, informar à congregação que o chamou sobre as tratativas que está tomando.

Observação – 2
     Pode também acontecer que, sem ferir a consciência, um pastor ortodoxo pregue a palavra de Deus a uma congregação como uma confissão errônea ou mista, mas não que se torne seu pastor e ministre a Santa Ceia a seus membros. Pois se o fizesse, ele como pastor ortodoxo entraria em comunhão com falsas confissões e aprovaria a falsa confissão pelo sacramento (2 Co 6.14s.; 1 Co 1.10; Rm 16.17; 2 Jo 10-11; Rm 4.11).
     Isto é verdade não somente para aquelas congregações que, como um todo, têm uma confissão falsa, mas também para aquelas congregações que aceitam um nome ortodoxo, nas quais, no entanto, aqueles que declaram uma falsa confissão têm o direito de serem membros. No caso em que um pregador dá a Santa Ceia também àqueles que não crêem no mistério da Santa Ceia, como àqueles que confessam a fé, Lutero escreveu em seu escrito de admoestação a Frankfurt, em 1530: “Em suma, para lidar com esta matéria é uma horror para mim que numa e mesma igreja, no mesmo sacramento, participem os que crêem receberem somente pão e vinho, e por outro aqueles que crêem receberem o corpo e o sangue de Cristo. Eu pergunto, é possível que um pregador e cura d´almas seja tão endurecido e maldoso que silencia, deixando ambos irem, cada qual conforme sua fé?, etc.”
     “Mas se houver [tal pregador], ele deve ter um coração que é mais duro do que pedra ou de diamante. Ele deve ser um apóstolo da ira. Pois turcos e judeus são muito melhores do que aqueles que negam nosso sacramento e o confessam abertamente. Nós não podemos nos deixar enganar nem cair em idolatria. Estas pessoas, no entanto, devem ser verdadeiros príncipes diabólicos, que me dão simplesmente pão e vinho e querem me levar a considerá-lo o corpo e sangue de Cristo e assim querem me enganar miseravelmente. Isto seria demasiadamente quente e duro. Deus lhes fará processo curto. Quem tiver tais pregadores, ou percebe isto neles, que se guarde deles, como do próprio demônio” (Erlangen XXVI, 304; Walch XVII, 2446).
     Aqui, na verdade, Lutero tem em mente só os pregadores que seguiam Zwinglio. Pois lhe parecia algo impossível que um pregador, que acredita na presença real de Cristo na Santa Ceia, entre numa tal união sacrílega. Mas se isto acontecer, que pregadores, com a correta confissão no corpo e sangue de Cristo, o administrem e permitem que um número de seus comungantes o considere somente pão e vinho, a atrocidade é maior.

Observação - 3 
     A essência de uma congregação ortodoxa não consiste no seu nome, mas na confissão da doutrina pura. Após Deus ter, neste último período da história do mundo, restaurado a doutrina pura da palavra de Deus em sua igreja, por seu instrumento escolhido, Lutero, os inimigos de sua doutrina apelidaram os seguidores da  doutrina de Lutero de “luteranos”, e suas congregações de “igreja luterana”. Este nome tornou-se o distintivo dos ortodoxos. Eles não têm de se envergonham do nome “luterano”, como os judeus fiéis não se envergonham do nome de “israelitas” (Jo 1.47), e os antigos ortodoxos não se envergonhavam do nome “Atanásius, mesmo sendo esses nomes “israelita” e “Atanásius” nomes de pessoas, bem como o nome de Lutero.
    É perverso querer apelar ao protesto de Lutero contra o uso do seu nome. (Treue Vermahnung an alle Christen sich vor Aufruhr und Empörung zu hüten, do ano de 1522). Walch X, 420ss.; Erlanger XXII, 55). Quem dos luteranos não subscreveria de coração esse protesto, se isso indicasse que cremos mais em Lutero do que em Cristo, aderindo assim a uma doutrina sectária?
     (Nota ao pé da página: Lutero escreve em seus escritos contra a cega condenação dos 17 artigo no ano de 1524: “Assim temos um nome tão infame e vergonhoso no mundo, como admitidamente ninguém o teve nos últimos mil anos. Pois, a quem se pode  chamar de luterano ou evangélico, assim pensam eles, esses são chamando mais de dez vezes de diabólicos, esses merecem mais do que um inferno” (Erlangen, XXIV, 77ss.; Walch XXI, 130).
     Se nós somos chamados de luteranos porque cremos o que Lutero ensinou conforme a palavra de Deus, e se nós confessamos nossa fé de forma clara e completa, ao chamarem nós de luteranos, por que iríamos nós nos envergonhar do nome de Lutero? Se nós nos envergonhassemos do seu nome, nós nos envergonharíamos também da verdade que aprendemos dele. Como Lutero protestou contra seus inimigos, por chamarem os cristãos por seu nome, assim ele também admoesta em outro lugar, com referência a 2 Tm 1.8, que rejeitar o seu nome é negar a verdade contida nessa pergunta: Tu és luterano? Isto não significa outra coisa do que: Crês tu o que Lutero ensinou”? (Von beider Gestalt des Sacraments, ano 1522; Erlangen XXVIII, 316s; Walch XX, 136) [Lutero diz aqui: Deixa tal pessoa ir, tu precisas confessar a doutrina].
     Assim Lutero já profetizou em 1524: “Eu na verdade não gosto que a doutrina e o povo sejam chamados de luteranos, e precisam sofrer que eles abusem tanto da palavra de Deus com do meu nome. Mesmo assim, eles precisam deixar a Lutero, a doutrina luterana e o povo luterano a honra; por outro, eles e seus professores sucumbirão, mesmo que todo o mundo o lamente e se irritassem todos os demônios. [...] Porque nós sabemos de quem é a Palavra que nós pregamos” (Uma carta de conforme para Miltenberger. Erlangen XLI 127ss.; Walch V, 1858ss).
     Com isto não queremos negar, que podem surgir situações sob as quais a confissão ao nome luterano não possa ser requerida como conditio sine qua non para servir uma congregação com a Palavra e os sacramentos. [Nota ao pé da página: Isto seria especialmente o caso se um pregador de uma congregação com confissão falsa, por exemplo, papista, reformado, união-evangélica, metodista, etc., se este pregador chegasse ao conhecimento da verdade (pudesse continuar a pregar sem mencionar o nome “luterano”). Walther citou Lutero, que advertiu assim o Conselho da cidade de Regensburg (Erlangen LV 57ss.].

Observação – 4
     Como já era costume na igreja antiga, que aqueles que queriam ser batizados e aceitos na congregação cristã, deveriam declarar publicamente o Credo Apostólico como sua confissão, contra os falsos mestres e seitas naquela época; assim o é agora, se uma congregação quer ser considerada ortodoxa, é ainda mais necessário que ela declare a confissão da igreja ortodoxa de nosso tempo como sua confissão. Visto não podermos esperar que todos os membros conheçam os escritos simbólicos da Igreja Luterana, é suficiente que a congregação confesse o Catecismo de Lutero e a inalterada Confissão de Augsburgo. Assim lemos também na Fórmula de Concórdia, Declaração Sólida: “E em sexto lugar, já que essas questões importantíssimas também concernem ao homem comum e leigo, que, para sua salvação, deve, como cristão, distinguir entre doutrina pura e falsa, também confessamos unânimes o Catecismo Menor e o Maior do Dr. Lutero, tais como escritos por ele e incorporados aos seus tomos, visto que foram unanimemente aprovados e recebidos por todas as igrejas unidas à Confissão de Augsburgo e publicamente usados em igrejas, escolas e casas, e porque neles a doutrina cristão é formulada, com base na palavra de Deus, para os leigos singelos, de maneira corretíssima e simplicíssima, sendo, da mesma forma, explanada na medida do necessário (Suma, Fundamento, Regra e Norma...§ 8). Em outro lugar o Catecismo Menor é chamado de “a Bíblia dos Leigos”, por resumir tudo o que a Escritura ensina de forma ampla. 
    E também o pastor chamado para a congregação se comprometa com a palavra de Deus e as Confissões da Igreja, como garantia de que não pregará sua própria sabedoria, mas a pura doutrina cristã. Esta obrigação é de grande vantagem também para o pastor chamado na condução do seu ofício, pois ele pode apelar para a congregação contra os ataques de falsos espíritos que surgem na congregação e muitas discussões desnecessárias nas congregações podem ser sufocadas.
     Sobre a origem, o significado e o compromisso dos pastores com respeito às Confissões da Igreja Luterana, consulte o trabalho apresentado na quarta sessão do Sínodo de Missouri, westliches Distrikt, 1858, sob o título: Warum sind die simbolischen Bücher unserer Kirche von denen, welche Diener der selben werden wollen, nicht bedingt, sondern unbedingt zu unterschreiben.” (Por que os livros simbólicos de nossa igreja são subscritos não condicional mas incondicionalmente por aqueles que querem ser pastores em nossa igreja?). Consulte também “Der Lutheraner” ano 14. 

Observação - 5
     Lemos no Artigo VII da Confissão de Augsburgo: “Porque para a verdadeira unidade da igreja cristã é suficiente que o evangelho seja pregão unanimemente de acordo com a reta compreensão dele e os sacramentos sejam administrados em conformidade com a palavra de Deus. E para a verdadeira unidade da igreja cristã não é necessário que em toda a parte se observem cerimônias uniformes instituídas pelos homens”. (Cf. Artigo X da Fórmula de Concórdia). Seria, portanto, não evangélico e nem luterano, se um pastor, fosse obrigado a aceitar o chamado de uma congregação sob a condição de aceitar todas as cerimônias e instituições que são costumes naquela Igreja Luterana. Isso seria um retorno ao passado, seria anticristã.
     [Nota ao pé da página: Nossos teólogos ortodoxos enumeram como adiáforo os costumes em nossa Igreja Evangélica Luterana: quadros, dias santos, música de órgão, canções, liturgia; quanto ao batismo: o aplicar da água três vezes, o batismo por leigos na emergência, o sinal da cruz, o vestido batismal, o renunciar o diabo, o exorcismo, a confissão da fé por parte de padrinhos, etc.; na administração da Santa Ceia: o pão sem fermento em forma de hóstia, a distribuição do pão sem quebrá-lo, o colocar os elementos na boca das pessoas, o ajoelhar-se na hora da recepção, a comunhão a doentes, etc.; com respeito ao  ofício da pregação: vestimentas, confissão particular, etc.; cantos em latim; o inclinar a cabeça quando o nome de Jesus é pronunciado; o sistema de perícopes; velas e o crucifixo no altar; a divisão dos Dez Mandamentos com três mandamentos na primeira tábua e sete na segunda tábua; o início da oração do Senhor com a ordem de Pai Nosso e o dizer e livra-nos do mal, da sétima petição, etc. ]
    [Na ordem do Pai Nosso, Lutero reteve a ordem tradicional: Pai Nosso (Vater unser) que já se tornou arcaica nos seus dias, mas tinha sido consagrado pelo longo uso. O inclinar a cabeça quando o nome de Jesus é pronunciado é um sinal de adoração a Jesus. A confissão contra a tendência de Nestório dos Reformados que separam o Filho de Deus de Jesus, querem adorar o Filho de Deus sem adorarem a Jesus.]
     Pode, no entanto, ocorrer um caso no qual a instituição ou a remoção de um adiáforo pode indiretamente ser a negação da verdade. Temos um exemplo na história do apóstolo Paulo. Ele circuncidou Timóteo por causa dos fracos na fé, quando isto era um adiáforo (At 16.3). Mas ele não se deixou mover pelos falsos mestres a circuncidar Tito como se isso fosse necessário. Ele fez o que escreveu aos gálatas, para que a verdade do evangelho permanecesse entre nós (Gl 2.3-5).
    Se os inimigos da doutrina pura insistem para que os ortodoxos removam ou instituam um adiáforo, como algo necessário, então isto não será mais um adiáforo. Neste caso, a verdade do evangelho, especialmente a doutrina da liberdade cristã, está sendo atacada. Os inimigos estão atacando, tentando os ortodoxos a negarem esta liberdade. Neste caso, qualquer um que consente com eles não está usando sua liberdade, mas está abrindo mão da mesma.
    Quando Carlstadt insistiu em abolir o levantar da hóstia (elevatio), pois o considerava pecado, Lutero escreveu: “Eu tinha a intenção de abolir a elevação da hóstia, mas não quero fazê-lo agora, por um tempo, em oposição e contra os espíritos fanáticos (entusiastas, que o proíbem e o consideram pecado e nos privam da liberdade.) Pois antes de ceder espaço da largura de um cabelo ou ceder por um momento a esses espíritos assassinos, para deixar nossa liberdade (como Paulo ensina em Gálatas 5.1), preferia ser amanhã um zeloso monge e seguir rigorosamente todos os ritos do mosteiro. A liberdade cristã não é algo de pouca importância. Nós queremos preservá-la tão pura e inteira como nossa fé. Ela custou demais ao nosso querido Salvador Jesus Cristo. E ela nos é muito necessária. Não podemos abrir mão dela sem perder a salvação” (Contra os profetas celestiais, Walch XX, 255; Erlangen XXIX, 194ss. [Lutero foi de opinião que abrir mão da liberdade cristã é um retorno à justiça das obras e deixar o evangelho, o ensino da salvação somente por graça, pela fé].      
            Por Carlstadt querer considerar pecado chamar a Santa Ceia de sacramento, Lutero escreveu no mesmo escrito: “Irmão, não considere isso algo insignificante, de alguém proibir o que Deus não proibiu, e quebrar a liberdade cristã que custou a Cristo o seu sangue, e sobrecarregar as consciências de pecado, onde não há pecado. [...] Ouça meu irmão, tu sabes que pela liberdade cristã, bem como por todo artigo de fé, estamos prontos a deixar o corpo e a vida, e fazer o contrário a tudo o que é proibido, e deixar de fazer tudo que se ordena contra, como Paulo o ensina em Gl 5.1. [...] Assim tu vês que nessas coisas pequenas o perigo não é pequeno se alguém o quer impor algo à consciência. Tal como se alguém te proibisse comer carne num dia de comer peixe, então coma carne. E se te ordenasse comer carne, num dia de carne, então não coma. Se te proibissem o matrimônio, então case, e mostre que tu o farias com gosto, e assim por diante. Onde quer que eles ordenem, proíbem, tornam pecado ou boas obras, afligindo a consciência, anunciando perigo onde Deus quer liberdade e nada ordenou nem proibiu, tu precisas manter esta liberdade e sempre fazer o oposto para preservar a liberdade”. (Walch XX,278; Erlangen XXIV, 214ss.)
     Compare isso com o artigo X da Fórmula de Concórdia. O que tange às cerimônias confessionais, elas não podem ser enumeradas para todos os casos, conforme o que foi dito. O que para um tempo e determinado lugar é cerimônia confessional, pode não o ser em outro tempo ou lugar. Se a confissão da doutrina e a preservação da liberdade cristã não estão em perigo, então o uso ou não de qualquer adiáforo é livre para a congregação, enquanto não for uma ofensa contra o amor e a boa ordem, e a edificação da igreja não for perturbada. Cerimônias que a Igreja Ev. Luterana e seus pregadores não podem abrir mão no tempo presente, sem enfraquecer a confissão da doutrina pura incluem: a omissão do quebrar o pão na Santa Ceia bem como o uso do Credo Apostólico e o renunciar o diabo na cerimônia batismal. Se uma congregação não deseja conformar-se com a Igreja Ev. Luterana nessas questões, um candidato luterano poderá não aceitará o chamado de sã consciência. [...]
      Os Calvinistas se opõem ao renunciar o diabo no batismo infantil, porque eles negam que a criança possa estar sob a influência do diabo se ela for um eleito de Deus. Os Reformados se opõem à Confissão do Credo Apostólico no batismo, porque negam que o Santo Espírito trabalha pelo batismo para levar alguém à fé. Os Reformados insistem no quebrar o pão na Santa Ceia, porque eles vêem nisso uma ação simbólica, não como um meio da graça na qual o corpo e o sangue de Cristo são distribuídos como penhor do perdão e da salvação. Ceder nessas coisas aos Reformados é concordar com sua argumentação e confessar sua doutrina.

Observação - 6  
     Aceitar o chamado de boa consciência é somente possível se vier de uma congregação que permite que se introduzam bons livros didáticos na congregação e na escola. Sem dúvida, não seria um cura d´almas (Seelsorger), mas, sim, um assassino (Seelenmörder) quem tolerasse livros e hinários nos quais há veneno para as almas. Se uma congregação ainda não possui livros doutrinariamente puros, importa mostrar-lhes os erros. Basta então que a congregação se declare disposta a substituí-los o quanto antes. Um exemplo de verdadeira fidelidade confessional, diante do fato de calvinistas permitirem que se cante seus salmos de louvor, temos na revista Lehre u. Wehre, XVII, 366-373.

Observação - 7
     Na Confissão de Augsburgo, artigo XXV.1 nossa igreja declara: Conserva-se entre nós o costume de não dar o sacramento àqueles que não foram previamente examinados e absolvidos. No artigo XXIV.1 sobre a missa, a Apologia afirma: O sacramento é administrado aos que querem fazer uso dele, depois de terem sido examinados e absolvidos.
    Seria, portanto, contra a consciência aceitar um chamado de uma congregação que não concorda com a inscrição pessoal para a Santa Ceia. Isto é inquestionável, porque conforme a palavra de Deus, o pregador é em primeiro lugar não somente um professor, mas também deve ser pastor, bispo, (supervisor), vigia sobre as almas e deve ter o cuidado para que ninguém tome a Santa Ceia para sua condenação; segundo, especialmente o que se refere ao sacramento, ele não é simples distribuidor, mas administrador (1 Co 4.1). Ele é responsável, o quanto depende dele, para evitar o mau uso da Santa Ceia; terceiro, que, pela advertência de Jesus, ele não devem lançar as pérolas aos porcos (Mt 7.6). Teremos ainda a oportunidade para falar sobre isso com maiores detalhes, quando analisaremos a correta postura do pregador na inscrição à Santa Ceia, na confissão e absolvição privada.

Observação – 8  
     A condição de a congregação filiar-se a um Sínodo, não deverá ser uma condição para a aceitação de um chamado; da mesma forma, o pastor chamado não precisa concordar com a condição de não se filiar a um Sínodo. A primeira condição é contrária à liberdade da congregação; a última é contra a liberdade do pastor chamado. No século 19, alguns imigrantes tiveram uma repugna ao Sínodo, pois temiam que o Sínodo fosse senhor sobre eles, como eram os consistórios na Alemanha.

Observação – 9

    Um grupo de pessoas, a quem ainda falta o conhecimento correto, mas que deseja chamar um pastor luterano, podemos e devemos apresentar, antes de aceitar tal chamado, um documento com requisitos mínimos, como segue, que este grupo deverá assinar.
     Nós, os abaixo assinados, declaramos por este documento o seguinte:
- Estamos dispostos a formar uma congregação Evangélica Luterana, à qual só podem pertencer, os que desejam ser luteranos.
- Estamos dispostos a chamar um pregador que nos transmitirá a palavra de Deus como contida na Escritura Sagrada e exposta nas confissões públicas da Igreja Ev. Luterana, resumida no Catecismo Menor do Dr. Martinho Lutero (e na inalterada Confissão de Augsburgo, de 1530).
- Que a administração da Santa Ceia será conforme instituída por Cristo.
- O pregador conduzirá e executará fielmente seu ministério conforme a palavra de Deus.
- Não queremos contratar o pastor, conforme o direito humano, por um ou dois anos, para nós servir, mas, como descrito na Bíblia, chamá-lo como servo de Deus; por isso queremos reconhecê-lo como servo de Deus enquanto ensinar corretamente, levando uma vida sem escândalos e exercer seu ministério fielmente.
- Nós nos reservamos o direito e a autoridade de depô-lo, conforme a ordem de Cristo, se ele se tornar um falso mestre, viver de forma escandalosa ou for maliciosamente infiel no seu ministério.
- Estamos prontos para deixar-nos instruir na palavra de Deus e a aceitar as devidas correções que emanam dela. Não queremos impedir nosso pastor a nos pregar a palavra de Deus em todos os aspectos do seu ofício.
 - Queremos, toda a vez que decidimos participar da Santa Ceia, nos inscrever para a mesma, e pelo menos uma vez ao ano nos anunciar pessoalmente com ele.
- Queremos trocar todos os livros incorretos por livros corretos, pois desejamos que em nossa igreja e escola sejam usados somente livros doutrinariamente corretos.

Nenhum comentário:

Pesquisar este blog

Marcadores

1 CO 1.18-25 1 CO 12.2 1 CO 15.20-28 1 CO 15.50-58 1 CO 2.1-5 1 CO 6.12-20 1 CO2.6-13 1 CORÍNTIOS 1 CR 28.20 1 JO 1 JO 1.1-10 1 JO 4.7-10 1 PE 1.13-21 1 PE 1.17-25 1 PE 1.3-9 1 PE 2.1-10 1 PE 2.18-25 1 PE 2.19-25 1 PE 2.4-10 1 PE 3.13-22 1 PE 3.15-22 1 PE 3.18-20 1 PE 4.12-17 1 PE 5.6-11 1 PEDRO 1 RS 19.4-8 1 RS 8.22-23 1 SM 1 1 SM 2 1 SM 28.1-25 1 SM 3 1 SM 3.1-10 1 TIMÓTEO 1 TM 1.12-17 1 Tm 2.1-15 1 TM 3.1-7 1 TS 1.5B-10 10 PENTECOSTES 13-25 13° APÓS PENTECOSTES 14° DOMINGO APÓS PENTECOSTES 15 ANOS 16-18 17 17º 17º PENTECOSTES 1CO 11.23 1CO 16 1º ARTIGO 1º MANDAMENTO 1PE 1PE 3 1RS 17.17-24 1RS 19.9B-21 2 CO 12.7-10 2 CO 5.1-10 2 CO 5.14-20 2 CORINTIOS 2 PE 1.16-21 2 PE 3.8-14 2 PENTECOSTES 2 TM 1.1-14 2 TM 1.3-14 2 TM 2.8-13 2 TM 3.1-5 2 TM 3.14-4.5 2 TM 4.6-8 2 TS 3.6-13 2° EPIFANIA 2° QUARESMA 20º PENTECOSTES 24º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 25º DOMINGO PENTECOSTES 27-30 2CO 8 2º ADVENTO 2º ARTIGO 2º DOMINGO DE PÁSCOA 2TM 1 2TM 3 3 3 PENTECOSTES 3º ARTIGO 3º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 3º DOMINGO DE PÁSCOA 3º DOMINGO NO ADVENTO 4 PENTECOSTES 41-43 4º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 4º DOMINGO DE PENTECOSTES 4º FEIRA DE CINZAS 5 MINUTOS COM JESUS 5° APÓS EPIFANIA 500 ANOS 5MINUTOS 5º DOMINGO DE PENTECOSTES 5º EPIFANIA 5º PENTECOSTES 6º MANDAMENTO 7 ESTRELAS Abiel ABORTO ABSOLVIÇÃO ACAMPAMENTO AÇÃO DE GRAÇA ACIDENTE ACIR RAYMANN ACONSELHAMENTO ACONSELHAMENTO PASTORAL ACRÓSTICO ADALMIR WACHHOLz ADELAR BORTH ADELAR MUNIEWEG ADEMAR VORPAGEL ADMINISTRAÇÃO ADORAÇÃO ADULTÉRIO ADULTOS ADVENTISTA ADVENTO ADVERSIDADES AGENDA AIDS AILTON J. MULLER AIRTON SCHUNKE AJUDAR ALBERTO DE MATTOS ALCEU PENNING ALCOOLISMO ALEGRIA ALEMÃO ÁLISTER PIEPER ALTAR ALTO ALEGRE AM 8.4-14 AMASIADO AMBIÇÃO AMIGO AMIZADE AMOR André ANDRÉ DOS S. DREHER ANDRÉ L. KLEIN ANIVERSARIANTES ANIVERSÁRIO ANJOS ANO NOVO ANSELMO E. GRAFF ANTHONY HOEKEMA ANTIGO TESTAMENTO ANTINOMISTAS AP 1 AP 2 AP 22 AP 22.12-17 AP 3 APOCALIPSE APOLOGIA APONTAMENTOS APOSTILA ARNILDO MÜNCHOW ARNILDO SCHNEIDER ARNO ELICKER ARNO SCHNEUMANN ARREBATAMENTO ARREPENDIMENTO ARTHUR D. BENEVENUTI ARTIGO ASAS ASCENSÃO ASCLÉPIO ASSEMBLEIA ASTOMIRO ROMAIS AT AT 1 AT 1-10 AT 1.12-26 AT 10.34-43 AT 17.16-34 AT 2.1-21 AT 2.14a 36-47 AT 2.22-32 AT 2.36-41 AT 2.42-47 AT 4.32-37 AT 6.1-9 AT 7.51-60 ATANASIANO ATOS AUDIO AUGSBURGO AUGUSTO KIRCHHEIN AULA AUTO ESTIMA AUTO EXCLUSÃO AUTORIDADE SECULAR AVANÇANDO COM GRATIDÃO AVISOS AZUL E BRANCO BAIXO BATISMO BATISMO INFANTIL BELÉM BEM AVENTURADOS BENÇÃO BENJAMIM JANDT BIBLIA ILUSTRADA BÍBLIA SAGRADA BÍBLICO BINGOS BOAS NOVAS BOAS OBRAS BODAS BONIFÁCIO BOSCO BRASIL BRINCADEIRAS BRUNO A. K. SERVES BRUNO R. VOSS C.A. C.A. AUGSBURGO C.F.W. WALTHER CADASTRO CAIPIRA CALENDÁRIO CAMINHADA CAMPONESES CANÇÃO INFANTIL CANCIONEIRO CANTARES CANTICOS CÂNTICOS CANTICOS DOS CANTICOS CAPELÃO CARGAS CÁRIN FESTER CARLOS CHAPIEWSKI CARLOS W. WINTERLE CARRO CASA PASTORAL CASAL CASAMENTO CASTELO FORTE CATECISMO CATECISMO MENOR CATÓLICO CEIA PASCAL CÉLIO R. DE SOUZA CELSO WOTRICH CÉLULAS TRONCO CENSO CERIMONIAIS CÉU CHÁ CHAMADO CHARADAS CHARLES S. MULLER CHAVE BÍBLICA CHRISTIAN HOFFMANN CHURRASCO CHUVA CIDADANIA CIDADE CIFRA CIFRAS CINZAS CIRCUNCISÃO CL 1.13-20 CL 3.1-11 CLAIRTON DOS SANTOS CLARA CRISTINA J. MAFRA CLARIVIDÊNCIA CLAÚDIO BÜNDCHEN CLAUDIO R. SCHREIBER CLÉCIO L. SCHADECH CLEUDIMAR R. WULFF CLICK CLÍNICA DA ALMA CLOMÉRIO C. JUNIOR CLÓVIS J. PRUNZEL CODIGO DA VINCI COLÉGIO COLETA COLHEITA COLOSSENSES COMEMORAÇÃO COMENTÁRIO COMUNHÃO COMUNICAÇÃO CONCÓRDIA CONFIANÇA CONFIRMACAO CONFIRMAÇÃO CONFIRMANDO CONFISSÃO CONFISSÃO DE FÉ CONFISSÕES CONFLITOS CONGREGAÇÃO CONGRESSO CONHECIMENTO BÍBLICO CONSELHO CONSTRUÇÃO CONTATO CONTRALTO CONTRATO DE CASAMENTO CONVENÇÃO NACIONAL CONVERSÃO CONVITE CONVIVÊNCIA CORAL COREOGRAFIA CORÍNTIOS COROA CORPUS CHRISTI CPT CPTN CREDO CRESCENDO EM CRISTO CRIAÇÃO CRIANÇA CRIANÇAS CRIOULO CRISTÃ CRISTÃOS CRISTIANISMO CRISTIANO J. STEYER CRISTOLOGIA CRONICA CRONOLOGIA CRUCIFIXO CRUZ CRUZADAS CTRE CUIDADO CUJUBIM CULPA CULTO CULTO CRIOULO CULTO CRISTÃO CULTO DOMESTICO CULTO E MÚSICA CULTURA CURSO CURT ALBRECHT CURTAS DALTRO B. KOUTZMANN DALTRO G. TOMM DANIEL DANILO NEUENFELD DARI KNEVITZ DAVI E JÔNATAS DAVI KARNOPP DEBATE DEFICIÊNCIA FÍSICA DELMAR A. KOPSELL DEPARTAMENTO DEPRESSÃO DESENHO DESINSTALAÇÃO DEUS DEUS PAI DEVERES Devoção DEVOCIONÁRIO DIACONIA DIÁLOGO INTERLUTERANO DIARIO DE BORDO DICOTOMIA DIETER J. JAGNOW DILÚVIO DINÂMICAS DIRCEU STRELOW DIRETORIA DISCIPLINA DÍSCIPULOS DISTRITO DIVAGO DIVAGUA DIVÓRCIO DOGMÁTICA DOMINGO DE RAMOS DONS DOUTRINA DR Dr. RODOLFO H. BLANK DROGAS DT 26 DT 6.4-9 EBI EC 9 ECLESIASTES ECLESIÁSTICA ECUMENISMO EDER C. WEHRHOLDT Ederson EDGAR ZÜGE EDISON SELING EDMUND SCHLINK EDSON ELMAR MÜLLER EDSON R. TRESMANN EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO CRISTÃ EF 1.16-23 EF 2.4-10 EF 4.1-6 EF 4.16-23 EF 4.29-32 EF 4.30-5.2 EF 5.22-33 EF 5.8-14 EF 6.10-20 ÉFESO ELBERTO MANSKE Eleandro ELEMAR ELIAS R. EIDAM ELIEU RADINS ELIEZE GUDE ELIMINATÓRIAS ELISEU TEICHMANN ELMER FLOR ELMER T. JAGNOW EMÉRITO EMERSON C. IENKE EMOÇÃO EN ENCARNAÇÃO ENCENAÇÃO ENCONTRO ENCONTRO DE CRIANÇA 2014 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2015 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2016 ENCONTRO PAROQUIAL DE FAMILIA ENCONTROCORAL ENFERMO ENGANO ENSAIO ENSINO ENTRADA TRIUNFAL ENVELHECER EPIFANIA ERA INCONCLUSA ERNI KREBS ERNÍ W. SEIBERT ERVINO M. SPITZER ESBOÇO ESCATOLOGIA ESCO ESCOLAS CRISTÃS ESCOLÁSTICA ESCOLINHA ESCOLINHA DOMINICAL ESDRAS ESMIRNA ESPADA DE DOIS GUMES ESPIRITISMO ESPÍRITO SANTO ESPIRITUALIDADE ESPÍSTOLA ESPORTE ESTAÇÃODAFÉ ESTAGIÁRIO ESTAGIÁRIOS ESTATUTOS ESTER ESTER 6-10 ESTRADA estudo ESTUDO BÍBLICO ESTUDO DIRIGIDO ESTUDO HOMILÉTICO ÉTICA EVANDRO BÜNCHEN EVANGELHO EVANGÉLICO EVANGELISMO EVERSON G. HAAS EVERSON GASS EVERVAL LUCAS EVOLUÇÃO ÊX EX 14 EX 17.1-17 EX 20.1-17 EX 24.3-11 EX 24.8-18 EXALTAREI EXAME EXCLUSÃO EXEGÉTICO EXORTAÇÃO EZ 37.1-14 EZEQUIEL BLUM Fabiano FÁBIO A. NEUMANN FÁBIO REINKE FALECIMENTO FALSIDADE FAMÍLIA FARISEU FELIPE AQUINO FELIPENSES FESTA FESTA DA COLHEITA FICHA FILADÉLFIA FILHO DO HOMEM FILHO PRÓDIGO FILHOS FILIPE FILOSOFIA FINADOS FLÁVIO L. HORLLE FLÁVIO SONNTAG FLOR DA SERRA FLORES Formatura FÓRMULA DE CONCÓRDIA Fotos FOTOS ALTO ALEGRE FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2010 FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇA 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇAS 2013 FOTOS ENCONTRO ESPORTIVO 2012 FOTOS FLOR DA SERRA FOTOS P172 FOTOS P34 FOTOS PARECIS FOTOS PROGRAMA DE NATAL P34 FP 2.5-11 FP 3 FP 4.4-7 FP 4.4-9 FRANCIS HOFIMANN FRASES FREDERICK KEMPER FREUD FRUTOS DO ES GÁLATAS GALILEU GALILEI GATO PRETO GAÚCHA GELSON NERI BOURCKHARDT GENESIS GÊNESIS 32.22-30 GENTIO GEOMAR MARTINS GEORGE KRAUS GERHARD GRASEL GERSON D. BLOCH GERSON L. LINDEN GERSON ZSCHORNACK GILBERTO C. WEBER GILBERTO V. DA SILVA GINCANAS GL 1.1-10 GL 1.11-24 GL 2.15-21 GL 3.10-14 GL 3.23-4.1-7 GL 5.1 GL 5.22-23 GL 6.6-10 GLAYDSON SOUZA FREIRE GLEISSON R. SCHMIDT GN 01 GN 1-50 GN 1.1-2.3 GN 12.1-9 GN 15.1-6 GN 2.18-25 GN 21.1-20 GN 3.14-16 GN 32 GN 45-50 GN 50.15-21 GRAÇA DIVINA GRATIDÃO GREGÓRIO MAGNO GRUPO GUSTAF WINGREN GUSTAVO D. SCHROCK HB 11.1-3; 8-16 HB 12 HB 12.1-8 HB 2.1-13 HB 4.14-16 5.7-9 HC 1.1-3 HC 2.1-4 HÉLIO ALABARSE HERIVELTON REGIANI HERMENÊUTICA HINÁRIO HINO HISTÓRIA HISTÓRIA DA IGREJA ANTIGA E MEDIEVAL HISTÓRIA DO NATAL HISTORINHAS BÍBLICAS HL 10 HL 164 HOMILÉTICA HOMOSSEXUALISMO HORA LUTERANA HORST KUCHENBECKER HORST S MUSSKOPF HUMOR IDOSO IECLB IELB IGREJA IGREJA CRISTÃ IGREJAS ILUSTRAÇÃO IMAGEM IN MEMORIAN INAUGURAÇÃO ÍNDIO INFANTIL INFERNO INFORMATIVO INSTALAÇÃO INSTRUÇÃO INTRODUÇÃO A BÍBLIA INVESTIMENTO INVOCAÇÕES IRINEU DE LYON IRMÃO FALTOSO IROMAR SCHREIBER IS 12.2-6 IS 40.1-11 IS 42.14-21 IS 44.6-8 IS 5.1-7 IS 50.4-9 IS 52.13-53-12 IS 53.10-12 IS 58.5-9a IS 61.1-9 IS 61.10-11 IS 63.16 IS 64.1-8 ISACK KISTER BINOW ISAGOGE ISAÍAS ISAQUE IURD IVONELDE S. TEIXEIRA JACK CASCIONE JACSON J. OLLMANN JARBAS HOFFIMANN JEAN P. DE OLIVEIRA JECA JELB JELB DIVAGUA JEOVÁ JESUS JN JO JO 1 JO 10.1-21 JO 11.1-53 JO 14 JO 14.1-14 JO 14.15-21 JO 14.19 JO 15.5 JO 18.1-42 JO 2 JO 20.19-31 JO 20.8 JO 3.1-17 JO 4 JO 4.5-30 JO 5.19-47 JO 6 JO 6.1-15 JO 6.51-58 JO 7.37-39 JO 9.1-41 JOÃO JOÃO 20.19-31 JOÃO C. SCHMIDT JOÃO C. TOMM JOÃO N. FAZIONI JOEL RENATO SCHACHT JOÊNIO JOSÉ HUWER JOGOS DE AZAR JOGRAL JOHN WILCH JONAS JONAS N. GLIENKE JONAS VERGARA JOSE A. DALCERO JOSÉ ACÁCIO SANTANA JOSE CARLOS P. DOS SANTOS JOSÉ ERALDO SCHULZ JOSÉ H. DE A. MIRANDA JOSÉ I.F. DA SILVA JOSUÉ ROHLOFF JOVENS JR JR 28.5-9 JR 3 JR 31.1-6 JUAREZ BORCARTE JUDAS JUDAS ISCARIOTES JUDAS TADEU JUMENTINHO JUSTIFICAÇÃO JUVENTUDE KARL BARTH KEN SCHURB KRETZMANN LAERTE KOHLS LAODICÉIA LAR LC 12.32-40 LC 15.1-10 LC 15.11-32 LC 16.1-15 LC 17.1-10 LC 17.11-19 LC 19 LC 19.28-40 LC 2.1-14 LC 23.26-43 LC 24 LC 24.13-35 LC 3.1-14 LC 5 LC 6.32-36 LC 7 LC 7.1-10 LC 7.11-16 LC 7.11-17 LC 9.51-62 LEANDRO D. HÜBNER LEANDRO HUBNER LEI LEIGO LEIGOS LEITORES LEITURA LEITURAS LEMA LENSKI LEOCIR D. DALMANN LEONARDO RAASCH LEOPOLDO HEIMANN LEPROSOS LETRA LEUPOLD LIBERDADE CRISTÃ LIDER LIDERANÇA LILIAN LINDOLFO PIEPER LINK LITANIA LITURGIA LITURGIA DE ADVENTO LITURGIA DE ASCENSÃO LITURGIA DE CONFIRMAÇÃO LITURGIA DE PÁSCOA LITURGIA EPIFANIA LITURGIA PPS LIVRO LLLB LÓIDE LOUVAI AO SENHOR LOUVOR LUCAS ALBRECHT LUCAS P. GRAFFUNDER LUCIFER LUCIMAR VELMER LUCINÉIA MANSKE LUGAR LUÍS CLAUDIO V. DA SILVA LUIS SCHELP LUISIVAN STRELOW LUIZ A. DOS SANTOS LUTERANISMO LUTERO LUTO MAÇONARIA MÃE MAMÃE MANDAMENTOS MANUAL MARCÃO MARCELO WITT MARCIO C. PATZER MARCIO LOOSE MARCIO SCHUMACKER MARCO A. CLEMENTE MARCOS J. FESTER MARCOS WEIDE MARIA J. RESENDE MÁRIO SONNTAG MÁRLON ANTUNES MARLUS SELING MARTIM BREHM MARTIN C. WARTH MARTIN H. FRANZMANN MARTINHO LUTERO MARTINHO SONTAG MÁRTIR MATERNIDADE MATEUS MATEUS KLEIN MATEUS L. LANGE MATRIMÔNIO MAURO S. HOFFMANN MC 1.1-8 MC 1.21-28 MC 1.4-11 MC 10.-16 MC 10.32-45 MC 11.1-11 MC 13.33-37 MC 4 MC 4.1-9 MC 6.14-29 MC 7.31-37 MC 9.2-9 MEDICAMENTOS MÉDICO MELODIA MEMBROS MEME MENSAGEIRO MENSAGEM MESSIAS MÍDIA MILAGRE MINISTÉRIO MINISTÉRIO FEMENINO MIQUÉIAS MIQUÉIAS ELLER MIRIAM SANTOS MIRIM MISSÃO MISTICISMO ML 3.14-18 ML 3.3 ML NEWS MODELO MÔNICA BÜRKE VAZ MORDOMIA MÓRMOM MORTE MOVIMENTOS MT 10.34-42 MT 11.25-30 MT 17.1-9 MT 18.21-45 MT 21.1-11 MT 28.1-10 MT 3 MT 4.1-11 MT 5 MT 5.1-12 MT 5.13-20 MT 5.20-37 MT 5.21-43 MT 5.27-32 MT 9.35-10.8 MULHER MULTIRÃO MUSESCORE MÚSICA MÚSICAS NAAÇÃO L. DA SILVA NAMORADO NAMORO NÃO ESQUECER NASCEU JESUS NATAL NATALINO PIEPER NATANAEL NAZARENO DEGEN NEEMIAS NEIDE F. HÜBNER NELSON LAUTERT NÉRISON VORPAGEL NILO FIGUR NIVALDO SCHNEIDER NM 21.4-9 NOITE FELIZ NOIVADO NORBERTO HEINE NOTÍCIAS NOVA ERA NOVO HORIZONTE NOVO TESTAMENTO O HOMEM OFERTA OFÍCIOS DAS CHAVES ONIPOTENCIA DIVINA ORAÇÃO ORAÇAODASEMANA ORATÓRIA ORDENAÇAO ORIENTAÇÕES ORLANDO N. OTT OSÉIAS EBERHARD OSMAR SCHNEIDER OTÁVIO SCHLENDER P172 P26 P30 P34 P36 P40 P42.1 P42.2 P70 P95 PADRINHOS PAI PAI NOSSO PAIS PAIXÃO DE CRISTO PALAVRA PALAVRA DE DEUS PALESTRA PAPADO PAPAI NOEL PARA PARA BOLETIM PARÁBOLAS PARAMENTOS PARAPSICOLOGIA PARECIS PAROQUIAL PAROUSIA PARTICIPAÇÃO PARTITURA PARTITURAS PÁSCOA PASTOR PASTORAL PATERNIDADE PATMOS PAUL TORNIER PAULO PAULO F. BRUM PAULO FLOR PAULO M. NERBAS PAULO PIETZSCH PAZ Pe. ANTONIO VIEIRA PEÇA DE NATAL PECADO PEDAL PEDRA FUNDAMENTAL PEDRO PEM PENA DE MORTE PENEIRAS PENTECOSTAIS PENTECOSTES PERDÃO PÉRGAMO PIADA PIB PINTURA POEMA POESIA PÓS MODERNIDADE Pr BRUNO SERVES Pr. BRUNO AK SERVES PRÁTICA DA IGREJA PREEXISTÊNCIA PREGAÇÃO PRESÉPIO PRIMITIVA PROCURA PROFECIAS PROFESSORES PROFETA PROFISSÃO DE FÉ PROGRAMAÇÃO PROJETO PROMESSA PROVA PROVAÇÃO PROVÉRBIOS PRÓXIMO PSICOLOGIA PV 22.6 PV 23.22 PV 25 PV 31.28-30 PV 9.1-6 QUARESMA QUESTIONAMENTOS QUESTIONÁRIO QUESTIONÁRIO PLANILHA QUESTIONÁRIO TEXTO QUINTA-FEIRA SANTA QUIZ RÁDIO RADIOCPT RAFAEL E. ZIMMERMANN RAUL BLUM RAYMOND F. SURBURG RECEITA RECENSÃO RECEPÇÃO REDENÇÃO REENCARNAÇÃO REFLEXÃO REFORMA REGIMENTO REGINALDO VELOSO JACOB REI REINALDO LÜDKE RELACIONAMENTO RELIGIÃO RENATO L. REGAUER RESSURREIÇÃO RESTAURAR RETIRO RETÓRICA REUNIÃO RICARDO RIETH RIOS RITO DE CONFIRMAÇÃO RITUAIS LITURGICOS RM 12.1-18 RM 12.1-2 RM 12.12 RM 14.1-12 RM 3.19-28 RM 4 RM 4.1-8 RM 4.13-17 RM 5 RM 5.1-8 RM 5.12-21 RM 5.8 RM 6.1-11 RM 7.1-13 RM 7.14-25a RM 8.1-11 RM 8.14-17 ROBERTO SCHULTZ RODRIGO BENDER ROGÉRIO T. BEHLING ROMANOS ROMEU MULLER ROMEU WRASSE ROMUALDO H. WRASSE Rômulo ROMULO SANTOS SOUZA RONDÔNIA ROSEMARIE K. LANGE ROY STEMMAN RT 1.1-19a RUDI ZIMMER SABATISMO SABEDORIA SACERDÓCIO UNIVERSAL SACERDOTE SACOLINHAS SACRAMENTOS SADUCEUS SALMO SALMO 72 SALMO 80 SALMO 85 SALOMÃO SALVAÇÃO SAMARIA Samuel F SAMUEL VERDIN SANTA CEIA SANTIFICAÇÃO SANTÍSSIMA TRINDADE SÃO LUIS SARDES SATANÁS SAUDADE SAYMON GONÇALVES SEITAS SEMANA SANTA SEMINÁRIO SENHOR SEPULTAMENTO SERMÃO SERPENTE SERVAS SEXTA FEIRA SANTA SIDNEY SAIBEL SILVAIR LITZKOW SILVIO F. S. FILHO SIMBOLISMO SÍMBOLOS SINGULARES SISTEMÁTICA SL 101 SL 103.1-12 SL 107.1-9 SL 116.12-19 SL 118 SL 118.19-29 SL 119.153-160 SL 121 SL 128 SL 142 SL 145.1-14 SL 146 SL 15 SL 16 SL 19 SL 2.6-12 SL 22.1-24 SL 23 SL 30 SL 30.1-12 SL 34.1-8 SL 50 SL 80 SL 85 SL 90.9-12 SL 91 SL 95.1-9 SL11.1-9 SONHOS SOPRANO Sorriso STAATAS STILLE NACHT SUMO SACERDOTE SUPERTIÇÕES T6 TEATRO TEMA TEMPLO TEMPLO TEATRO E MERCADO TEMPO TENOR TENTAÇÃO TEOLOGIA TERCEIRA IDADE TESES TESSALÔNICA TESTE BÍBLICO TESTE DE EFICIÊNCIA TESTEMUNHAS DE JEOVÁ Texto Bíblico TG 1.12 TG 2.1-17 TG 3.1-12 TG 3.16-4.6 TIAGO TIATIRA TIMÓTEO TODAS POSTAGENS TRABALHO TRABALHO RURAL TRANSFERENCIA TRANSFIGURAÇÃO TRICOTOMIA TRIENAL TRINDADE TRÍPLICE TRISTEZA TRIUNFAL Truco Turma ÚLTIMO DOMINGO DA IGREJA UNIÃO UNIÃO ESTÁVEL UNIDADE UNIDOS PELO AMOR DE DEUS VALDIR KLEMANN VALDIR L. JUNIOR VALFREDO REINHOLZ VANDER C. MENDOÇA VANDERLEI DISCHER VELA VELHICE VERSÍCULO VERSÍCULOS VIA DOLOROSA VICEDOM VÍCIO VIDA VIDA CRISTÃ VIDENTE VIDEO VIDEOS VÍDEOS VILS VILSON REGINA VILSON SCHOLZ VILSON WELMER VIRADA VISITA VOCAÇÃO VOLMIR FORSTER VOLNEI SCHWARTZHAUPT VOLTA DE CRISTO WALDEMAR REIMAN WALDUINO P.L. JUNIOR WALDYR HOFFMANN WALTER L. CALLISON WALTER O. STEYER WALTER T. R. JUNIOR WENDELL N. SERING WERNER ELERT WYLMAR KLIPPEL ZC ZC 11.10-14 ZC 9.9-12