Vencer o mal pelo bem – 1Pe 3.13-22
13 – Ora, quem é que vos há de maltratar, se fordes zelosos do que é bom?
14 – Mas, ainda que venhais a sofrer por causa da justiça, bem-aventurados (sois). Não vos amedronteis, portanto, com as suas ameaças, nem fiqueis alarmados;
15 – antes, santificai a Cristo, como Senhor, em vosso coração, estando sempre preparados para responder a todo aquele que vos pedir razão da esperança que há em vós.
16 – fazendo-o, todavia, com mansidão e temor, com boa consciência, de modo que, naquilo em que falam contra vós, fiquem envergonhados os que difamam o vosso bom procedimento em Cristo.
17 – porque, se for da vontade de Deus, é melhor que sofrais por praticardes o que é bom do que praticando o mal.
18 – Pois também Cristo morreu, uma única vez, pelos pecados, o justo pelos injustos, para conduzir-vos a Deus; morto, sim, na carne, mas vivificado no espírito.
19 – no qual também foi e pregou aos espíritos em prisão
20 – os quais, noutro tempo, foram desobedientes quando a longanimidade de Deus aguardava nos dias de Noé, enquanto se preparava a arca, na qual poucos, a saber, oito pessoas, foram salvos, através da água,
21 – a qual, figurando o batismo, agora também vos salva, não sendo a remoção da imundícia da carne, mas a indagação de uma boa consciência para com Deus, por meio da ressurreição de Jesus Cristo,
22 – o qual, depois de ir para o céu, está à destra de Deus, ficando-lhe subordinados anjos, e potestades, e poderes.
13 E quem é que vos fará mal, se vos tornais zelosos do bem? Uma vez que o bem é um termo muito genérico, cada um tem de examinar o que é concretamente o bem na sua situação (cf. Rm 12.2b). Pedro quer que os cristãos se tornem “zelosos” (literalmente: zelotes) “do bem”. Ele conta com dificuldades por parte do ambiente, particularmente quando este apresenta uma atitude hostil. O que deverá ser feito nesse caso? Pedro declara: “Tornai-vos zelosos do bem!” Pessoas zelosas buscam o bem de forma tão sincera e incondicional que não perguntam se ele é fácil ou difícil de obter. Assumem grandes esforços e renúncias para alcançar o alvo, de sorte que deles se irradia um enorme efeito. Tornai-vos zelosos, diz Pedro. Não o somos por natureza, tampouco após a conversão. É nisso que o cristão precisa crescer. Na frase Quem é que vos fará mal (ou prejudicará), se vos tornais zelosos do bem? está subjacente a convicção de que dificilmente alguém lhes fará mal por bem. Afinal, essa oportunidade nem mesmo é concedida aos adversários. É preciso muita ousadia para causar mal a um benfeitor conseqüente. A maioria das pessoas não é capaz disso.
14 O apóstolo, porém, é sóbrio e não levanta falsas promessas. Ainda que o v. 13 aponte para reação normal, pode ocorrer o fato de que a prática do bem acarrete sofrimento: Mas ainda que tenhais de sofrer por causa de justiça – bem-aventurados (sois)! A formulação ainda que tenhais de sofrer expressa: as igrejas não se encontram todas sob sofrimento intenso, mas deparam-se constantemente com esta possibilidade. Não deve surgir nenhuma autocomiseração debilitante, e tampouco uma falsa cautela. Não, se sofrerem por ser zelosos do bem, isso acontece por causa de justiça. Então vale para eles a exclamação de Jesus (Mt 5.10): bem-aventurados sois! Uma bem-aventurança dessas expressa uma invejável felicidade. O termo ocorre tanto no mundo grego como no judaísmo, mas especialmente na literatura sapiencial do AT (p. ex., Pv 3.13; Sl 1.1; 2.12; Jó 5.17; mas também 1Rs 10.8). No NT ele ainda é aprofundado pela combinação com a salvação. Porque quem por meio de Jesus participa do governo messiânico de Deus deve ser declarado verdadeiramente ditoso. São particularmente impactantes as bem-aventuranças em que ressoa este paradoxo: pessoas a rigor consideradas dignas de pena são declaradas bem-aventuradas (Mt 5.3-6,9-12; 1Pe 3.14; 4.14). Isso as ajuda a superar o sofrimento de maneira autêntica, a assumir uma atitude de fé ativa, afirmativa inclusive no sofrimento. A bem-aventurança, porém, vale somente para aqueles que sofrem por causa de justiça. Aqui justiça é usada no sentido do bom e justo governo de Deus, no sentido do contraste radical com tudo o que é mau, como também em 1Pe 2.24. Por causa da justiça vale a pena sofrer. Novamente cabe ponderar que isso não vale somente para tempos de perseguição. Todo fiel que é prejudicado por causa de sua justiça pode saber que a palavra vale também para ele: bem-aventurado!
Em uma situação dessas tudo depende de uma atitude acertada de fé: Não os temais nem vos deixeis confundir (ou: intimidar, abalar, assustar). É uma citação de Is 8.12s. Lá o sentido é que os crentes não devem temer o que teme o povo infiel. Temor diante de pessoas seria um sinal de incredulidade. Para a força de resistência da igreja de Deus é decisivo em todos os tempos que ela não se atemorize nem se deixe confundir. Ao longo de todos os séculos, infundir medo na igreja de Deus é um princípio dos seus inimigos. Quanto têm sucesso, a luta já está perdida, chegou a apostasia. Quem teme pessoas não depositou sua confiança inteiramente em Deus, e quem crê a rigor não temerá pessoas. Conseqüentemente, tempos de perseguição são sempre tempos de aprovação da fé.
15 Como, porém, é possível superar o temor diante de humanos? Pelo temor a Deus. Santificai, porém, o Senhor, o Cristo, em vossos corações, sempre preparados para defender diante de cada um que demanda de vós razão da esperança em vós. “Santificai o Senhor” ainda é citação de Is 8.13. Lá a expressão estabelece o contraste com o temor perante pessoas. “Santo” significa “separado”. Logo “santificar o Senhor” significa atribuir-lhe a posição absolutamente superior a tudo
que é humano. Santificai o Senhor em vossos corações significa: deixai condicionar vosso coração exclusivamente pela realidade de Deus. O coração é o centro do pensar, planejar e sentir humanos. Se o Senhor for santificado ali, estará assegurada a premissa de um destemido testemunho de sofrimento e fé aqui. Em Isaías (8) “o Senhor” é Javé. É significativo que Pedro transfira o nome dado para Deus no AT (Javé, em grego kýrios) para Cristo. Sempre preparados para defender diante de cada um que demanda de vós razão da esperança em vós – essas palavras estão estreitamente ligadas às anteriores. Considerando que a formulação na realidade expressa uma ligação estreita, porém indefinida das duas partes da frase, provavelmente temos de inferir uma relação de reciprocidade. Preparados para a defesa estão aqueles que santificam o Senhor no coração. E aqueles que se mantêm prontos para responder ao mundo realmente santificam a Cristo. Por meio dessas palavras, porém, fica explícito que a prontidão para responder não é primordialmente uma questão de capacitação e de formulação correta, mas que ela depende de que Cristo de fato seja santificado nos corações dos que o confessam, de que estejam totalmente repletos dele. “Pois nós não podemos deixar de falar das coisas que vimos e ouvimos” (At 4.20) – foi com essa atitude que os apóstolos se tornaram testemunhas tão sensacionais. E daquilo que o coração está repleto, “disso falam os lábios” (Mt 12.34). A continuação do versículo pode ser aplicada tanto a situações tranqüilas como a tensas. Podemos traduzir: “sempre preparados para responder a cada um que demanda uma palavra (tradução literal) de vós”, mas da mesma forma também: “para a defesa (ou até mesmo responsabilidade) perante cada um que demandar de vós prestação de contas”. Os termos gregos aqui empregados apresentam um amplo leque de significados. Dessa maneira são condizentes com todos os cristãos, com cada um em sua realidade. Se um cristão em tempos tranqüilos é solicitado a dar uma palavra sobre a esperança em seu íntimo ou se outro se encontra em um inquérito diante de autoridades, cada um é desafiado por Deus a estar sempre preparado, mais precisamente para cada pessoa – Pedro conta com a circunstância de que os próprios concidadãos comecem a indagar. Essa sempre será a situação mais favorável. Assim a mensagem de Jesus não é pregada por imposição, mas por solicitação. Cabe notar que o questionamento do entorno não é motivado tanto pela fé dos cristãos, mas por sua esperança! Uma esperança viva chama atenção, porque na realidade as pessoas deste mundo somente produzem para si esperanças enganosas (ou melhor: ilusões), de modo que efetivamente não “têm esperança nenhuma” (1Ts 4.13). Porém a esperança que o Ressuscitado incendeia nos seus (1Pe 1.3) confere algo radiante à vida deles, algo atraente. Ressoa em todo o seu falar e agir. Não importa se são capazes de formular sua esperança em palavras dignas de crédito, mas se de fato possuem uma esperança verdadeira. Então também serão capazes de fornecer uma orientação clara. Sua esperança designa ao mesmo tempo o patrimônio de esperança que está preparado para eles (cf. o comentário a respeito de 1Pe 1.3). Não a erudição, mas a realidade vigente é decisiva para saber se será demandada deles uma razão (ou “uma palavra”) de sua esperança.
16 Também é relevante a maneira como o cristão dá a resposta, ou seja: com mansidão e temor, tendo boa consciência, para que naquilo em que sois difamados sejam aniquilados os que ofendem vossa boa conduta em Cristo. Ressalta-se a “mansidão” porque até mesmo no testemunho dos que são zelosos pelo bem facilmente se imiscuem no fanatismo cego, desavenças e sentimento de superioridade. Desse modo surge um clima de controvérsia que deturpa muitas coisas. Por trás do espírito de desavença se oculta o egocentrismo, mas por trás da mansidão (= cordialidade, benevolência) está a dedicação amorosa ao próximo. A resposta do cristão aos semelhantes penetra a mente, quando apresentada com inteligência, mas no coração, quando for marcada pela cordialidade de Jesus para com adversários insensatos. Jesus afirma sobre si: “Sou manso…”. E nos conclama: “tomem sobre si o meu jugo e aprendam de mim” (Mt 11.29)! A mansidão, porém, precisa vir acompanhada do temor. Novamente se tem em vista o temor a Deus, aquele cuidadoso levar a sério da santa presença de Deus. Ela protege contra o risco de silenciar sobre a verdade do evangelho por temor diante de pessoas. O temor a Deus faz com que levemos a sério a perdição dos que estão longe de Deus, bem como a circunstância de que a mensagem de salvação para eles foi confiada a nós. O temor a Deus previne contra a falta de retidão e a vanglória, bem como contra a autoconfiança. Quem teme a Deus, portanto, cuidará para continuar dependente do agir de Jesus (Jo 15.5!) e para não ser pessoalmente um empecilho para esse agir. Ter boa consciência – a consciência, literalmente: o “saber com” é a instância no ser humano que atesta se ele seguiu ou não aquilo que reconheceu como bem. É significativo que nossa consciência é um permanente “saber com” de todos os nossos atos e que essa participação no saber nos acompanhará até a eternidade. Não haverá esquecimento, e a
consciência é insubornável. É mais fácil matá-la do que fazer com que chame de bom, em sua constituição, algo reconhecido como mau, ou de mau algo reconhecido como bom. Ela é independente da vontade do ser humano, mas dependente da vida dele. É por isso que, segundo este versículo, uma boa consciência e uma boa conduta formam uma unidade. Podemos parecer impecáveis diante de pessoas. Podemos nos eximir do veredicto delas, contudo não do veredicto de Deus na consciência. Para ter boa consciência cumpre viver de modo tão puro diante de Deus que ele não testemunhe contra nós na consciência. “Boa” é a consciência que Deus não deixa inquieta por causa de pecado e vergonha secretos, ocultos. A que resultado, porém, levam mansidão, temor e boa consciência? Para que naquilo em que sois difamados sejam aniquilados os que ofendem vossa boa conduta em Cristo. Novamente se prevêem desde já difamações por causa de Jesus (1Pe 2.12; 4.14). Isso vale também para épocas não caracterizadas por perseguições. No bojo do testemunho correto de Jesus sempre consta também o juízo de Deus sobre os pecados das pessoas. Muitas vezes os impenitentes reagem a esse testemunho procurando identificar pecados nos cristãos. Para isso existe somente uma resposta apropriada e promissora: uma boa conduta em Cristo. Se alguém está em Cristo – isso significa: recriação da personalidade (2Co 5.17), i. é, ser configurado por Cristo em toda a existência. É isso que produzirá uma nova vida, uma boa conduta. Por mais que os difamadores a ofendam, mais cedo ou mais tarde terão de ser aniquilados (ou: envergonhados).
17 Difamadores aniquilados, envergonhados – em todas as circunstâncias isso não significa que parem de difamar ou perseguir. Pode ser que apesar disso, ou justamente por isso, as testemunhas de Jesus tenham de sofrer, porque os difamadores foram atingidos na consciência (cf. At 5.33; 7.54; etc.). Em todos os casos é necessário perseverar inabalavelmente na boa conduta. Porque é melhor sofrer como quem pratica o bem, se for essa vontade de Deus. Quem segue o Crucificado precisa contar sempre com a possibilidade do sofrimento. Entretanto não está à mercê da arbitrariedade dos inimigos, mas sob a vontade de Deus. É Deus quem determina isso e quem conserva em sua mão a forma e duração do sofrimento. Novamente (como em 1Pe 2.20) sofrer pela prática do bem é uma formulação muito genérica. Pode significar: sofrer, apesar de praticar o bem, ou também: porque e enquanto se pratica o bem. Porque é melhor sofrer pela prática do bem… que pela prática do mal. Nos v. 13-16 tratava-se de superar os difamadores pela prática do bem. O v. 17 sintetiza tudo isso: no sofrimento daqueles que fazem o bem reside uma força que supera. O bloco subseqüente torna isso palpável pelo exemplo de nosso Senhor Jesus.
18 Porque também Cristo morreu por nós de uma vez por todas por causa dos pecados, como justo por injustos, para nos conduzir a Deus, em verdade morto na carne, mas vivificado no espírito. As conjunções aditivas com que começa esse trecho mostram que ela é concebida como fundamentação (“porque”) e como paralelo (“também”) ao bloco precedente. O fato de que o bloco anterior é fundamentado de forma tão exaustiva e central com o anúncio agora subseqüente de Cristo visa a realçar sua relevância. A partir do sofrimento de seu Senhor os discípulos devem aprender a perseverar na prática do bem até mesmo no sofrimento, confiando que esse sofrer possui força de superação (“é melhor, mais eficaz”). Ao mesmo tempo a justaposição dos dois trechos lança luzes sobre o entendimento dos seguintes: sofrer sob a prática do bem sempre é eficaz, o sofrimento de Cristo aconteceu até no mundo dos mortos e nos lugares celestiais, com efeito retroativo sobre as gerações passadas e prospectivo sobre as gerações futuras da humanidade. A formulação porque também Cristo indica que, de certa maneira, também o padecimento de seus seguidores possui eficácia para a eternidade. A saber, quando por meio dele se evidencia sua esperança, de sorte que, em função disso, pessoas distantes da fé indagam pela razão dessa esperança (v. 15). A chance que reside em tal sofrimento foi demonstrada mais tarde pelas grandes perseguições ao cristianismo. Não obstante, no final do bloco procuramos em vão por um paralelismo de síntese entre o sofrimento de Cristo e o dos cristãos. O sofrer de Cristo é incomparável. A conseqüência que Pedro deriva desse trecho está em 1Pe 4.1, onde consta: “Armai-vos do mesmo pensamento.”
Cristo morreu de uma vez por todas por causa dos pecados. A asserção de que seu sacrifício propiciatório vale de uma vez por todas é muito significativa Explicita a diferença fundamental entre os sacrifícios de animais da antiga aliança e o sacrifício que alicerça a nova aliança. Enquanto as oferendas da antiga aliança tinham de ser constantemente repetidas, e apesar disso não eram capazes de realmente afastar os pecados (Hb 10.11), o sacrifício de Cristo é único, definitivo, eternamente eficaz, por ter anulado para sempre o pecado de todo o mundo. Por isso consta aqui: por causa dos pecados (cf. também Gl 1.4; Rm 4.25). De acordo com toda a Sagrada Escritura o pecado constitui a
miséria fundamental do ser humano, porque causa a separação de Deus (Gn 3; Is 53.5; Jo 3.19). Ele é tão grave que somente a morte do Filho inocente de Deus foi capaz de expiá-la (Cl 1.21s). Somente quem reconheceu o peso do pecado consegue entender a cruz de Jesus. Somente ele poderá compreender que dádiva imensurável é o perdão dos pecados. Morreu como justo por injustos, esses dois termos devem ser vistos de forma absoluta e irrestrita. Jesus era inteiramente justo, era “o Justo” por excelência (Is 53.11; At 3.14; 7.52; 22.14; 1Jo 2.1) e não precisaria ter morrido por si mesmo. Contudo também por injustos tem sentido absoluto, valendo sem restrições para todos. Todos são injustos por natureza, vale dizer: perdidos. O justo morreu por injustos, o que para nós significa redenção, mas para ele, sofrimento imerecido. Assumiu esse sofrimento pela vontade incondicional de liberar o caminho de volta ao Pai para nós e levar-nos até Deus. Para nos conduzir a Deus – esse é o alvo de seu sacrifício. Dessa forma de fato existe acesso até Deus para pecadores. O que todas as religiões almejam, embora jamais o tenham alcançado nem jamais possam alcançar, a saber, encontrar um caminho até Deus – precisamente isso se tornou realidade em Jesus, o Crucificado. Quem pensa encontrar um acesso a Deus sem perdão dos pecados não tem a menor idéia da santidade de Deus e da perdição humana. Seu pecado o separa de Deus. Quem ainda se encontra em pecados nunca poderá ter paz com Deus. No entanto, pelo fato de que Jesus morreu por nós, por causa dos pecados, todo aquele que se entregar a ele realmente chegará a Deus (Jo 14.6). Jesus em verdade foi morto na carne, mas vivificado no espírito. Pela concatenação da frase, a ênfase cai sobre a segunda afirmação: vivificado no espírito. Depois que Jesus foi morto na carne – dano maior os inimigos não lhe puderam causar – foi vivificado no espírito. Isso não significa que o Espírito de Jesus tivesse morrido. Não existe na Escritura nenhuma referência a que Jesus também tivesse morrido “no espírito” (cf. Lc 23.46). O termo grego zoopoiein pode significar, além de “vivificar”, também “avivar”. Podemos entender isso no sentido de Rm 8.36 (“Somos mortificados o dia todo”) e de 1Ts 3.8 (“porque agora vivemos, se estais firmes no Senhor”). Das citações depreendemos que as palavras “matar”, “viver”, bem como “avivar”, podem ser entendidas no sentido da obtenção de forças adicionais de morte, respectivamente de vida. Cristo foi morto na carne, porém no espírito foi avivado para uma eficácia nova, maior (cf. Fp 2.9). Morto na carne pode dar um reforço a essa idéia. Sua encarnação significou rebaixamento, limitação de sua eficácia. Agora isso foi desfeito, e o espírito está completamente livre para uma atuação irrestrita, de abrangência mundial.
19 No qual ele também foi aos espíritos na prisão e lhes anunciou. Portanto, foi no espírito que Cristo chegou aos espíritos e lhes “anunciou”, a saber, sua vitória. Não apenas à terra e ao mundo dos mortos, mas também aos mundos celestiais chega o poder eficaz de seu padecimento (v. 22). “No qual”, ou também “pelo qual”, respectivamente “mediante” o espírito, independentemente de como traduzirmos, precisamos interpretá-lo assim: Cristo como espírito e Cristo em espírito. Logo não permaneceu inativo depois de morrer na cruz. Apto agora para se dirigir a esferas que não alcançou na carne, proclamou sua vitória também no mundo dos mortos, tornando-a eficaz. Os “espíritos na prisão” são os espíritos dos falecidos (cf. 1Pe 4.6). Também eles não são entes inativos ou “nadas” desligados. Encontram-se “na prisão”, podendo ouvir a mensagem de Cristo e com certeza também responder e tomar decisões. Isso combina com as demais informações do NT: ao morrer o ser humano de fato perde o corpo carnal, mas permanece preservado como pessoa (Mt 10.28; Lc 16.22ss; 23.43; At 7.59; Hb 12.23; Ap 6.9). Nesse caso o falecido pode ser designado tanto como “alma” como também “espírito”, conforme evidenciam as passagens bíblicas citadas. Prisão (literalmente: local de depósito ou vigilância) é o local em que se encontram os espíritos dos adormecidos, ou seja, o reino dos mortos (em grego: Hades). A palavra prisão expressa, sem sombra de dúvida, que cada pessoa continua vivendo, quer queira ou não, quer aceite isso ou não. Visto que os espíritos precisam aguardar o julgamento na prisão, essa palavra também pode ter a conotação de um local inóspito, penoso, de vigilância, no qual os mortos se encontram contra a vontade. Lá, pois, lhes foi anunciado, literalmente: “trazida mensagem de arauto”. Neste ponto Pedro é extremamente reservado e não afirma nada específico acerca do conteúdo da mensagem. Alguns intérpretes pensam que ele teria anunciado juízo aos mortos. No entanto, pelo fato de Pedro empregar aqui o mesmo termo usado no anúncio da mensagem de salvação aos vivos podemos seguramente depreender que também aqui tem em mente uma oferta de salvação (cf. também 1Pe 4.6). A esses mortos que não conseguiram captar em vida a salvação por meio de Cristo ele deve ter oferecido a possibilidade de que a aceitem no reino dos mortos. A boa nova deste trecho da chamada “descida ao inferno” é que
ele se voltou aos que faleceram antes de seus dias na terra, anunciando-lhes sua vitória. Essa “descida” ao mundo dos mortos também é atestada em Rm 10.7; Ef 4.9s; alude-se a ela também em Mt 12.40 e em outras passagens.
20 No v. 20 são descritos em detalhe os espíritos na prisão: os quais outrora foram desobedientes, quando a longanimidade de Deus aguardava nos dias de Noé, enquanto era preparada a arca, na qual poucos, a saber, oito almas, foram salvos através da água. Pedro caracteriza os contemporâneos de Noé como “desobedientes”. Isso somente pode ser afirmado sobre pessoas que tinham certa noção da vontade de Deus. A longanimidade de Deus aguarda. Isso multiplica a culpa deles. Perseveraram na desobediência por muito tempo, embora tivessem diante de si a advertência de Deus: a construção da arca. – Porventura o Senhor teria trazido a mensagem somente àquela geração, aos contemporâneos de Noé? Será que não são citados aqui como exemplo para todas as gerações? Contudo, por que justamente eles? Eles evidenciam com especial clareza os efeitos de seu sacrifício. Se ele avança até mesmo em direção aos que faleceram na prístina proto-história, comunicando a essas pessoas permanente e conscientemente desobedientes a mensagem redentora e oferecendo-lhes assim sua salvação consumada – quanto mais sua oferta valerá para todas as demais gerações dos séculos passados, a todos que já viveram sobre a terra até Adão! Naquele tempo era na arca que se decidia a salvação ou perdição. Para todos ela representou anúncio do juízo do dilúvio e exortação de Deus. Contudo tornou-se salvação para alguns poucos. Na qual (entrando) poucos, a saber oito almas, foram salvos através de (da) água (cf. Gn 7.7; 9.18). Para dentro da qual significa: para serem salvas, as oito almas tinham de entrar na arca. Somente é salvo quem atende o chamado de Deus, quem é obediente e vem até o lugar de salvação e abrigo. A menção expressa do pequeno número dos salvos – poucos, a saber, oito almas – poderia salientar especialmente o contraste com a grande multidão dos que se perderam. Ou será que o pequeno número pretende evidenciar o número muito maior dos que foram salvos por Jesus? Seu poder redentor na realidade é incomparavelmente maior que o da arca. Naquele tempo somente oito salvos, agora incontáveis. Uma vez que na presente passagem ocorre uma comparação tipológica, como afirma expressamente o v. 21, essa última interpretação é a mais provável. No NT encontramos com freqüência a comparação de um exemplo do AT (typos) com uma figura oposta do NT (antítypos). Nessa forma interpretativa impressiona o superlativo tipológico, a saber, a comprovação de que a salvação trazida por Jesus é maior que o exemplo do AT. Poucos foram salvos através de (da) água. Podemos traduzir – novamente de forma livre, no estilo daquele tempo: “salvos por água”. É o que fazem alguns exegetas, interpretando a água como meio através do qual foi salva a família de Noé. Em termos gramaticais estabelece-se uma boa conexão com o v. 21: a qual (a água) salva também a vós. Contudo impõe-se uma objeção de conteúdo. A água certamente também foi meio de salvação, uma vez que sustentou a arca. Mas foi primordialmente elemento de juízo. Por isso daremos preferência à tradução que, embora seja incomum, é mais precisa: (entrando) para dentro da arca as oito almas foram “salvas atravessando (a) água”. Conseqüentemente, o texto está aberto para o entendimento duplo: as oito almas foram “salvas através da água” como também “salvas atravessando a água”. Essa formulação corresponde exatamente ao evento do juízo do dilúvio descrito no AT.
21 A qual agora também salva antitipicamente a vós como batismo, que não é uma remoção da sujeira na carne, mas uma prece dirigida a Deus por boa consciência mediante a ressurreição de Jesus de Cristo. Gramaticalmente parece plausível relacionar o pronome relativo (“a qual”) com a água. Afinal, a água trouxe à família de Noé a verdadeira salvação por sustentar a arca. E também hoje, na nova aliança, existe de certo modo uma salvação por água. No entanto, o pronome relativo também pode se referir à totalidade do acontecimento da salvação no v. 20. A salvação na nova aliança é descrita, no presente versículo, como antítipo, como contra-figura. O exemplo do AT (o typos) é a salvação de Noé e sua família atravessando a água. No dilúvio aconteceram simultaneamente juízo e salvação. As oito almas foram salvas mediante a água atravessando a água do juízo. Agora existe um processo análogo na nova aliança, a saber, o batismo. Também no batismo acontece redenção atravessando-se a água do juízo: o ser humano é batizado na morte de Cristo (Rm 6.3s) e assim simultaneamente entregue a Cristo. Salvação atravessando a água, esse é o evento que liga typos e antítypos. No entanto, no dilúvio e também no batismo o que redime é o acontecimento todo, não a água em si.
O batismo não é uma remoção da sujeira na carne, mas uma oração dirigida a Deus por boa consciência mediante a ressurreição de Jesus Cristo. Agora a comparação tipológica dos dois
processos de salvação foi deixada para trás, e o pensamento prossegue com uma nova ilustração. A água passa a ser vista como elemento de purificação, o que corresponde ao entendimento original do batismo, segundo o qual ele é expressão de um lavar. O batismo não é uma remoção da sujeira na carne. Por meio dele de fato acontece uma limpeza, mas isso pode ser interpretado mal. Por isso se destaca: mergulhar e lavar o ser humano exterior ainda não é batismo. O batismo é uma remoção da sujeira no ser humano interior – é assim que a frase deveria ser concluída no paralelismo com a precedente. No entanto, isso novamente poderia levar a mal-entendidos, como se o batismo em si, pela mera execução, descartasse os pecados. Não, diz Pedro: O batismo é uma prece dirigida a Deus por uma boa consciência. Aqui se torna claro que no batismo se trata de um acontecimento no interior do ser humano, de um voltar-se pessoal do batizando para Deus. Assim o batismo caracteriza-se como um ato em que o batizando expressa o primeiro desejo de obter uma boa consciência para com Deus. Confissão dos pecados e subordinação da vida ao senhorio de Deus formam uma unidade indissociável, e no batismo Deus confirma o pertencimento a ele, o perdão dos pecados e conseqüentemente a boa consciência. Logo, está em jogo, no batismo, uma boa consciência. O versículo sob análise mostra que a consciência possui uma relevância central em nosso relacionamento com Deus. Enquanto uma pessoa for “morta” em “transgressões e pecados” perante Deus (Ef 2.1), ela tem uma consciência embotada perante Deus. Há de silenciá-la até certo ponto, fechar-se para a voz de sua consciência. Contudo uma boa consciência jamais será tão embotada. A consciência adormecida constitui praticamente um indício de que a referida pessoa está distante de Deus. Quando, porém, Deus fala para dentro da vida de um ser humano, a consciência acorda. A luz da palavra e do Espírito de Deus revelam à pessoa seu pecado, e dessa maneira sua consciência se torna inquieta. E, quanto mais claramente Deus lhe falar e instar com ele, tanto mais o ser humano se assusta com seu pecado. Porque fica evidente para ele que o pecado significa inimizade contra Deus (Rm 5.10). Por isso forma-se uma boa consciência naqueles que se voltam para Deus, entregando-lhe a vida, confessando-lhe os pecados (1Jo 1.9; Tg 5.16; Mt 3.6; At 19.18) e suplicando por perdão em virtude do sacrifício de Jesus, mas em seguida também recebendo o anúncio dele na autoridade do Ressuscitado (Mt 18.18; Jo 20.23). Quando isso acontece na vida de uma pessoa ela obtém paz com Deus (Rm 5.1) e por decorrência também adquire uma boa consciência como expressão desse novo relacionamento de paz e fé do filho perante Deus. A partir disso lança-se novamente uma luz sobre o batismo. Como prece a Deus por uma boa consciência e como resposta de Deus, ele constitui a síntese e a confirmação da conversão do ser humano. Na medida em que o batismo e o voltar-se para Deus formam uma unidade, os batizandos daquele tempo podiam decididamente considerar o batismo como sua redenção. Ele era de fato o acontecimento conclusivo, atestador, no evento geral da redenção.
O último segmento da frase: pela ressurreição de Jesus Cristo pode ser relacionado com a frase toda, especialmente, porém, com a prece por uma boa consciência. Batismo, perdão dos pecados e boa consciência, tudo repousa sobre o evento da ressurreição. Porque o fato de que a morte de Jesus na cruz expiou os pecados dos seres humanos foi confirmado por Deus através da ressurreição de Jesus Cristo, que de fato sustenta toda a salvação (1Pe 1.3). Sem ela não haveria perdão dos pecados. Sem ela tampouco o batismo teria eficácia, e uma boa consciência não passaria de imaginação. Por isso é somente o Ressuscitado que dá aos discípulos a incumbência: “Ide, portanto, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo” (Mt 28.19).
22 Que está à direita de Deus, após ter adentrado os céus e lhe terem sido subordinados anjos, potestades e poderes. Para entender esse versículo é importante relembrar com clareza a grande linha de todo o bloco: o sofrimento por causa de Jesus é eficaz (v. 17), isso pode ser constatado no sofrimento de Cristo (v. 18). Por meio de seu padecimento obteve poder de ação no mundo dos mortos (v. 19s), na terra (v. 21) e no céu (v. 22). À direita de Deus refere-se ao poder governamental divino (Sl 110.1; Mt 26.64; At 7.55; Hb 1.3; etc.). Cristo está à direita de Deus: isso vale desde já. “Foi-me dado todo o poder nos céus e na terra” (Mt 28.18). Ele adentrou os céus. Nessa concepção os céus são a essência da esfera de poder de Deus. Foi para lá que ele tinha de “ir”, para assumir a plenipotência de Deus. Pelo fato de lhe ter sido dado todo o poder nos céus e na terra, foram também sujeitos (literalmente: subordinados) a Jesus os anjos, potestades e poderes. A Bíblia testemunha que existe um sem-número de poderes acima e também debaixo da terra (Fp 2.10), que por sua vez influenciam os poderes e potestades terrenos, e principalmente nós humanos (em geral sem sabermos
e sem querermos isso). Em função disso, são citados pela Bíblia no plural. E o NT sempre fala deles em uma lista de várias expressões, p. ex., “anjos, potestades e poderes” ou “anjos, principados e potestades” (Rm 8.38). Segundo a Escritura existem de um lado poderes angelicais que servem a Deus e que se destacaram com especial nitidez no nascimento de Jesus, em sua tentação, sua luta no Getsêmani, sua ressurreição e ascensão, mas muito mais se destacarão em seu retorno (igualmente em Mt 13.39; 18.10; 26.53; At 5.19; 8.26; Hb 1.13s; Ap 1.1; etc.). Por incumbência de Deus eles intervêm na história do mundo e da igreja (cf. também Dn 10.13,20; certamente também 2Ts 2.6s). Por outro lado existem também anjos, potestades e poderes a serviço de Satanás (Mt 25.41; 2Co 12.7; 2Ts 2.9; Ap 13.2). São eles os mencionados quando Paulo afirma em Ef 6.12: “Nossa luta não é contra o sangue e a carne, e sim contra os principados e potestades, contra os dominadores deste mundo tenebroso, contra as forças espirituais do mal, nas regiões celestes” (cf. Ef 2.2). Todos os anjos, poderes e forças foram subordinados a ele (Jesus). É o que também atesta Paulo: Deus fez Jesus “sentar à sua direita nos lugares celestiais acima de todo principado, e potestade, e poder, e domínio, e de todo nome que se possa referir, não só no presente século, mas também no vindouro” (Ef 1.20ss; cf. também Cl 2.10-15; 1Co 15.24). Quem conhece a superioridade absoluta de Jesus sobre todos esses poderes, colherá desse saber confiança e esperança. Ainda que padeça, não precisará temer realmente esses poderes. Nas aflições depositará sua confiança em seu Senhor, que foi exaltado acima de tudo, para honrá-lo e servi-lo.
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QUINTA-FEIRA SANTA
QUIZ
RÁDIO
RADIOCPT
RAFAEL E. ZIMMERMANN
RAUL BLUM
RAYMOND F. SURBURG
RECEITA
RECENSÃO
RECEPÇÃO
REDENÇÃO
REENCARNAÇÃO
REFLEXÃO
REFORMA
REGIMENTO
REGINALDO VELOSO JACOB
REI
REINALDO LÜDKE
RELACIONAMENTO
RELIGIÃO
RENATO L. REGAUER
RESSURREIÇÃO
RESTAURAR
RETIRO
RETÓRICA
REUNIÃO
RICARDO RIETH
RIOS
RITO DE CONFIRMAÇÃO
RITUAIS LITURGICOS
RM 12.1-18
RM 12.1-2
RM 12.12
RM 14.1-12
RM 3.19-28
RM 4
RM 4.1-8
RM 4.13-17
RM 5
RM 5.1-8
RM 5.12-21
RM 5.8
RM 6.1-11
RM 7.1-13
RM 7.14-25a
RM 8.1-11
RM 8.14-17
ROBERTO SCHULTZ
RODRIGO BENDER
ROGÉRIO T. BEHLING
ROMANOS
ROMEU MULLER
ROMEU WRASSE
ROMUALDO H. WRASSE
Rômulo
ROMULO SANTOS SOUZA
RONDÔNIA
ROSEMARIE K. LANGE
ROY STEMMAN
RT 1.1-19a
RUDI ZIMMER
SABATISMO
SABEDORIA
SACERDÓCIO UNIVERSAL
SACERDOTE
SACOLINHAS
SACRAMENTOS
SADUCEUS
SALMO
SALMO 72
SALMO 80
SALMO 85
SALOMÃO
SALVAÇÃO
SAMARIA
Samuel F
SAMUEL VERDIN
SANTA CEIA
SANTIFICAÇÃO
SANTÍSSIMA TRINDADE
SÃO LUIS
SARDES
SATANÁS
SAUDADE
SAYMON GONÇALVES
SEITAS
SEMANA SANTA
SEMINÁRIO
SENHOR
SEPULTAMENTO
SERMÃO
SERPENTE
SERVAS
SEXTA FEIRA SANTA
SIDNEY SAIBEL
SILVAIR LITZKOW
SILVIO F. S. FILHO
SIMBOLISMO
SÍMBOLOS
SINGULARES
SISTEMÁTICA
SL 101
SL 103.1-12
SL 107.1-9
SL 116.12-19
SL 118
SL 118.19-29
SL 119.153-160
SL 121
SL 128
SL 142
SL 145.1-14
SL 146
SL 15
SL 16
SL 19
SL 2.6-12
SL 22.1-24
SL 23
SL 30
SL 30.1-12
SL 34.1-8
SL 50
SL 80
SL 85
SL 90.9-12
SL 91
SL 95.1-9
SL11.1-9
SONHOS
SOPRANO
Sorriso
STAATAS
STILLE NACHT
SUMO SACERDOTE
SUPERTIÇÕES
T6
TEATRO
TEMA
TEMPLO
TEMPLO TEATRO E MERCADO
TEMPO
TENOR
TENTAÇÃO
TEOLOGIA
TERCEIRA IDADE
TESES
TESSALÔNICA
TESTE BÍBLICO
TESTE DE EFICIÊNCIA
TESTEMUNHAS DE JEOVÁ
Texto Bíblico
TG 1.12
TG 2.1-17
TG 3.1-12
TG 3.16-4.6
TIAGO
TIATIRA
TIMÓTEO
TODAS POSTAGENS
TRABALHO
TRABALHO RURAL
TRANSFERENCIA
TRANSFIGURAÇÃO
TRICOTOMIA
TRIENAL
TRINDADE
TRÍPLICE
TRISTEZA
TRIUNFAL
Truco
Turma
ÚLTIMO DOMINGO DA IGREJA
UNIÃO
UNIÃO ESTÁVEL
UNIDADE
UNIDOS PELO AMOR DE DEUS
VALDIR L. JUNIOR
VALFREDO REINHOLZ
VANDER C. MENDOÇA
VANDERLEI DISCHER
VELA
VELHICE
VERSÍCULO
VERSÍCULOS
VIA DOLOROSA
VICEDOM
VÍCIO
VIDA
VIDA CRISTÃ
VIDENTE
VIDEO
VIDEOS
VÍDEOS
VILS
VILSON REGINA
VILSON SCHOLZ
VILSON WELMER
VIRADA
VISITA
VOCAÇÃO
VOLMIR FORSTER
VOLNEI SCHWARTZHAUPT
VOLTA DE CRISTO
WALDEMAR REIMAN
WALDUINO P.L. JUNIOR
WALDYR HOFFMANN
WALTER L. CALLISON
WALTER O. STEYER
WALTER T. R. JUNIOR
WENDELL N. SERING
WERNER ELERT
WYLMAR KLIPPEL
ZC
ZC 11.10-14
ZC 9.9-12
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