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1 PEDRO 3.13-22

Vencer o mal pelo bem – 1Pe 3.13-22
13 – Ora, quem é que vos há de maltratar, se fordes zelosos do que é bom?
14 – Mas, ainda que venhais a sofrer por causa da justiça, bem-aventurados (sois). Não vos amedronteis, portanto, com as suas ameaças, nem fiqueis alarmados;
15 – antes, santificai a Cristo, como Senhor, em vosso coração, estando sempre preparados para responder a todo aquele que vos pedir razão da esperança que há em vós.
16 – fazendo-o, todavia, com mansidão e temor, com boa consciência, de modo que, naquilo em que falam contra vós, fiquem envergonhados os que difamam o vosso bom procedimento em Cristo.
17 – porque, se for da vontade de Deus, é melhor que sofrais por praticardes o que é bom do que praticando o mal.
18 – Pois também Cristo morreu, uma única vez, pelos pecados, o justo pelos injustos, para conduzir-vos a Deus; morto, sim, na carne, mas vivificado no espírito.
19 – no qual também foi e pregou aos espíritos em prisão
20 – os quais, noutro tempo, foram desobedientes quando a longanimidade de Deus aguardava nos dias de Noé, enquanto se preparava a arca, na qual poucos, a saber, oito pessoas, foram salvos, através da água,
21 – a qual, figurando o batismo, agora também vos salva, não sendo a remoção da imundícia da carne, mas a indagação de uma boa consciência para com Deus, por meio da ressurreição de Jesus Cristo,
22 – o qual, depois de ir para o céu, está à destra de Deus, ficando-lhe subordinados anjos, e potestades, e poderes.
13 E quem é que vos fará mal, se vos tornais zelosos do bem? Uma vez que o bem é um termo muito genérico, cada um tem de examinar o que é concretamente o bem na sua situação (cf. Rm 12.2b). Pedro quer que os cristãos se tornem “zelosos” (literalmente: zelotes) “do bem”. Ele conta com dificuldades por parte do ambiente, particularmente quando este apresenta uma atitude hostil. O que deverá ser feito nesse caso? Pedro declara: “Tornai-vos zelosos do bem!” Pessoas zelosas buscam o bem de forma tão sincera e incondicional que não perguntam se ele é fácil ou difícil de obter. Assumem grandes esforços e renúncias para alcançar o alvo, de sorte que deles se irradia um enorme efeito. Tornai-vos zelosos, diz Pedro. Não o somos por natureza, tampouco após a conversão. É nisso que o cristão precisa crescer. Na frase Quem é que vos fará mal (ou prejudicará), se vos tornais zelosos do bem? está subjacente a convicção de que dificilmente alguém lhes fará mal por bem. Afinal, essa oportunidade nem mesmo é concedida aos adversários. É preciso muita ousadia para causar mal a um benfeitor conseqüente. A maioria das pessoas não é capaz disso.
14 O apóstolo, porém, é sóbrio e não levanta falsas promessas. Ainda que o v. 13 aponte para reação normal, pode ocorrer o fato de que a prática do bem acarrete sofrimento: Mas ainda que tenhais de sofrer por causa de justiça – bem-aventurados (sois)! A formulação ainda que tenhais de sofrer expressa: as igrejas não se encontram todas sob sofrimento intenso, mas deparam-se constantemente com esta possibilidade. Não deve surgir nenhuma autocomiseração debilitante, e tampouco uma falsa cautela. Não, se sofrerem por ser zelosos do bem, isso acontece por causa de justiça. Então vale para eles a exclamação de Jesus (Mt 5.10): bem-aventurados sois! Uma bem-aventurança dessas expressa uma invejável felicidade. O termo ocorre tanto no mundo grego como no judaísmo, mas especialmente na literatura sapiencial do AT (p. ex., Pv 3.13; Sl 1.1; 2.12; Jó 5.17; mas também 1Rs 10.8). No NT ele ainda é aprofundado pela combinação com a salvação. Porque quem por meio de Jesus participa do governo messiânico de Deus deve ser declarado verdadeiramente ditoso. São particularmente impactantes as bem-aventuranças em que ressoa este paradoxo: pessoas a rigor consideradas dignas de pena são declaradas bem-aventuradas (Mt 5.3-6,9-12; 1Pe 3.14; 4.14). Isso as ajuda a superar o sofrimento de maneira autêntica, a assumir uma atitude de fé ativa, afirmativa inclusive no sofrimento. A bem-aventurança, porém, vale somente para aqueles que sofrem por causa de justiça. Aqui justiça é usada no sentido do bom e justo governo de Deus, no sentido do contraste radical com tudo o que é mau, como também em 1Pe 2.24. Por causa da justiça vale a pena sofrer. Novamente cabe ponderar que isso não vale somente para tempos de perseguição. Todo fiel que é prejudicado por causa de sua justiça pode saber que a palavra vale também para ele: bem-aventurado!
Em uma situação dessas tudo depende de uma atitude acertada de fé: Não os temais nem vos deixeis confundir (ou: intimidar, abalar, assustar). É uma citação de Is 8.12s. Lá o sentido é que os crentes não devem temer o que teme o povo infiel. Temor diante de pessoas seria um sinal de incredulidade. Para a força de resistência da igreja de Deus é decisivo em todos os tempos que ela não se atemorize nem se deixe confundir. Ao longo de todos os séculos, infundir medo na igreja de Deus é um princípio dos seus inimigos. Quanto têm sucesso, a luta já está perdida, chegou a apostasia. Quem teme pessoas não depositou sua confiança inteiramente em Deus, e quem crê a rigor não temerá pessoas. Conseqüentemente, tempos de perseguição são sempre tempos de aprovação da fé.
15 Como, porém, é possível superar o temor diante de humanos? Pelo temor a Deus. Santificai, porém, o Senhor, o Cristo, em vossos corações, sempre preparados para defender diante de cada um que demanda de vós razão da esperança em vós. “Santificai o Senhor” ainda é citação de Is 8.13. Lá a expressão estabelece o contraste com o temor perante pessoas. “Santo” significa “separado”. Logo “santificar o Senhor” significa atribuir-lhe a posição absolutamente superior a tudo
que é humano. Santificai o Senhor em vossos corações significa: deixai condicionar vosso coração exclusivamente pela realidade de Deus. O coração é o centro do pensar, planejar e sentir humanos. Se o Senhor for santificado ali, estará assegurada a premissa de um destemido testemunho de sofrimento e fé aqui. Em Isaías (8) “o Senhor” é Javé. É significativo que Pedro transfira o nome dado para Deus no AT (Javé, em grego kýrios) para Cristo. Sempre preparados para defender diante de cada um que demanda de vós razão da esperança em vós – essas palavras estão estreitamente ligadas às anteriores. Considerando que a formulação na realidade expressa uma ligação estreita, porém indefinida das duas partes da frase, provavelmente temos de inferir uma relação de reciprocidade. Preparados para a defesa estão aqueles que santificam o Senhor no coração. E aqueles que se mantêm prontos para responder ao mundo realmente santificam a Cristo. Por meio dessas palavras, porém, fica explícito que a prontidão para responder não é primordialmente uma questão de capacitação e de formulação correta, mas que ela depende de que Cristo de fato seja santificado nos corações dos que o confessam, de que estejam totalmente repletos dele. “Pois nós não podemos deixar de falar das coisas que vimos e ouvimos” (At 4.20) – foi com essa atitude que os apóstolos se tornaram testemunhas tão sensacionais. E daquilo que o coração está repleto, “disso falam os lábios” (Mt 12.34). A continuação do versículo pode ser aplicada tanto a situações tranqüilas como a tensas. Podemos traduzir: “sempre preparados para responder a cada um que demanda uma palavra (tradução literal) de vós”, mas da mesma forma também: “para a defesa (ou até mesmo responsabilidade) perante cada um que demandar de vós prestação de contas”. Os termos gregos aqui empregados apresentam um amplo leque de significados. Dessa maneira são condizentes com todos os cristãos, com cada um em sua realidade. Se um cristão em tempos tranqüilos é solicitado a dar uma palavra sobre a esperança em seu íntimo ou se outro se encontra em um inquérito diante de autoridades, cada um é desafiado por Deus a estar sempre preparado, mais precisamente para cada pessoa – Pedro conta com a circunstância de que os próprios concidadãos comecem a indagar. Essa sempre será a situação mais favorável. Assim a mensagem de Jesus não é pregada por imposição, mas por solicitação. Cabe notar que o questionamento do entorno não é motivado tanto pela fé dos cristãos, mas por sua esperança! Uma esperança viva chama atenção, porque na realidade as pessoas deste mundo somente produzem para si esperanças enganosas (ou melhor: ilusões), de modo que efetivamente não “têm esperança nenhuma” (1Ts 4.13). Porém a esperança que o Ressuscitado incendeia nos seus (1Pe 1.3) confere algo radiante à vida deles, algo atraente. Ressoa em todo o seu falar e agir. Não importa se são capazes de formular sua esperança em palavras dignas de crédito, mas se de fato possuem uma esperança verdadeira. Então também serão capazes de fornecer uma orientação clara. Sua esperança designa ao mesmo tempo o patrimônio de esperança que está preparado para eles (cf. o comentário a respeito de 1Pe 1.3). Não a erudição, mas a realidade vigente é decisiva para saber se será demandada deles uma razão (ou “uma palavra”) de sua esperança.
16 Também é relevante a maneira como o cristão dá a resposta, ou seja: com mansidão e temor, tendo boa consciência, para que naquilo em que sois difamados sejam aniquilados os que ofendem vossa boa conduta em Cristo. Ressalta-se a “mansidão” porque até mesmo no testemunho dos que são zelosos pelo bem facilmente se imiscuem no fanatismo cego, desavenças e sentimento de superioridade. Desse modo surge um clima de controvérsia que deturpa muitas coisas. Por trás do espírito de desavença se oculta o egocentrismo, mas por trás da mansidão (= cordialidade, benevolência) está a dedicação amorosa ao próximo. A resposta do cristão aos semelhantes penetra a mente, quando apresentada com inteligência, mas no coração, quando for marcada pela cordialidade de Jesus para com adversários insensatos. Jesus afirma sobre si: “Sou manso…”. E nos conclama: “tomem sobre si o meu jugo e aprendam de mim” (Mt 11.29)! A mansidão, porém, precisa vir acompanhada do temor. Novamente se tem em vista o temor a Deus, aquele cuidadoso levar a sério da santa presença de Deus. Ela protege contra o risco de silenciar sobre a verdade do evangelho por temor diante de pessoas. O temor a Deus faz com que levemos a sério a perdição dos que estão longe de Deus, bem como a circunstância de que a mensagem de salvação para eles foi confiada a nós. O temor a Deus previne contra a falta de retidão e a vanglória, bem como contra a autoconfiança. Quem teme a Deus, portanto, cuidará para continuar dependente do agir de Jesus (Jo 15.5!) e para não ser pessoalmente um empecilho para esse agir. Ter boa consciência – a consciência, literalmente: o “saber com” é a instância no ser humano que atesta se ele seguiu ou não aquilo que reconheceu como bem. É significativo que nossa consciência é um permanente “saber com” de todos os nossos atos e que essa participação no saber nos acompanhará até a eternidade. Não haverá esquecimento, e a
consciência é insubornável. É mais fácil matá-la do que fazer com que chame de bom, em sua constituição, algo reconhecido como mau, ou de mau algo reconhecido como bom. Ela é independente da vontade do ser humano, mas dependente da vida dele. É por isso que, segundo este versículo, uma boa consciência e uma boa conduta formam uma unidade. Podemos parecer impecáveis diante de pessoas. Podemos nos eximir do veredicto delas, contudo não do veredicto de Deus na consciência. Para ter boa consciência cumpre viver de modo tão puro diante de Deus que ele não testemunhe contra nós na consciência. “Boa” é a consciência que Deus não deixa inquieta por causa de pecado e vergonha secretos, ocultos. A que resultado, porém, levam mansidão, temor e boa consciência? Para que naquilo em que sois difamados sejam aniquilados os que ofendem vossa boa conduta em Cristo. Novamente se prevêem desde já difamações por causa de Jesus (1Pe 2.12; 4.14). Isso vale também para épocas não caracterizadas por perseguições. No bojo do testemunho correto de Jesus sempre consta também o juízo de Deus sobre os pecados das pessoas. Muitas vezes os impenitentes reagem a esse testemunho procurando identificar pecados nos cristãos. Para isso existe somente uma resposta apropriada e promissora: uma boa conduta em Cristo. Se alguém está em Cristo – isso significa: recriação da personalidade (2Co 5.17), i. é, ser configurado por Cristo em toda a existência. É isso que produzirá uma nova vida, uma boa conduta. Por mais que os difamadores a ofendam, mais cedo ou mais tarde terão de ser aniquilados (ou: envergonhados).
17 Difamadores aniquilados, envergonhados – em todas as circunstâncias isso não significa que parem de difamar ou perseguir. Pode ser que apesar disso, ou justamente por isso, as testemunhas de Jesus tenham de sofrer, porque os difamadores foram atingidos na consciência (cf. At 5.33; 7.54; etc.). Em todos os casos é necessário perseverar inabalavelmente na boa conduta. Porque é melhor sofrer como quem pratica o bem, se for essa vontade de Deus. Quem segue o Crucificado precisa contar sempre com a possibilidade do sofrimento. Entretanto não está à mercê da arbitrariedade dos inimigos, mas sob a vontade de Deus. É Deus quem determina isso e quem conserva em sua mão a forma e duração do sofrimento. Novamente (como em 1Pe 2.20) sofrer pela prática do bem é uma formulação muito genérica. Pode significar: sofrer, apesar de praticar o bem, ou também: porque e enquanto se pratica o bem. Porque é melhor sofrer pela prática do bem… que pela prática do mal. Nos v. 13-16 tratava-se de superar os difamadores pela prática do bem. O v. 17 sintetiza tudo isso: no sofrimento daqueles que fazem o bem reside uma força que supera. O bloco subseqüente torna isso palpável pelo exemplo de nosso Senhor Jesus.
18 Porque também Cristo morreu por nós de uma vez por todas por causa dos pecados, como justo por injustos, para nos conduzir a Deus, em verdade morto na carne, mas vivificado no espírito. As conjunções aditivas com que começa esse trecho mostram que ela é concebida como fundamentação (“porque”) e como paralelo (“também”) ao bloco precedente. O fato de que o bloco anterior é fundamentado de forma tão exaustiva e central com o anúncio agora subseqüente de Cristo visa a realçar sua relevância. A partir do sofrimento de seu Senhor os discípulos devem aprender a perseverar na prática do bem até mesmo no sofrimento, confiando que esse sofrer possui força de superação (“é melhor, mais eficaz”). Ao mesmo tempo a justaposição dos dois trechos lança luzes sobre o entendimento dos seguintes: sofrer sob a prática do bem sempre é eficaz, o sofrimento de Cristo aconteceu até no mundo dos mortos e nos lugares celestiais, com efeito retroativo sobre as gerações passadas e prospectivo sobre as gerações futuras da humanidade. A formulação porque também Cristo indica que, de certa maneira, também o padecimento de seus seguidores possui eficácia para a eternidade. A saber, quando por meio dele se evidencia sua esperança, de sorte que, em função disso, pessoas distantes da fé indagam pela razão dessa esperança (v. 15). A chance que reside em tal sofrimento foi demonstrada mais tarde pelas grandes perseguições ao cristianismo. Não obstante, no final do bloco procuramos em vão por um paralelismo de síntese entre o sofrimento de Cristo e o dos cristãos. O sofrer de Cristo é incomparável. A conseqüência que Pedro deriva desse trecho está em 1Pe 4.1, onde consta: “Armai-vos do mesmo pensamento.”
Cristo morreu de uma vez por todas por causa dos pecados. A asserção de que seu sacrifício propiciatório vale de uma vez por todas é muito significativa Explicita a diferença fundamental entre os sacrifícios de animais da antiga aliança e o sacrifício que alicerça a nova aliança. Enquanto as oferendas da antiga aliança tinham de ser constantemente repetidas, e apesar disso não eram capazes de realmente afastar os pecados (Hb 10.11), o sacrifício de Cristo é único, definitivo, eternamente eficaz, por ter anulado para sempre o pecado de todo o mundo. Por isso consta aqui: por causa dos pecados (cf. também Gl 1.4; Rm 4.25). De acordo com toda a Sagrada Escritura o pecado constitui a
miséria fundamental do ser humano, porque causa a separação de Deus (Gn 3; Is 53.5; Jo 3.19). Ele é tão grave que somente a morte do Filho inocente de Deus foi capaz de expiá-la (Cl 1.21s). Somente quem reconheceu o peso do pecado consegue entender a cruz de Jesus. Somente ele poderá compreender que dádiva imensurável é o perdão dos pecados. Morreu como justo por injustos, esses dois termos devem ser vistos de forma absoluta e irrestrita. Jesus era inteiramente justo, era “o Justo” por excelência (Is 53.11; At 3.14; 7.52; 22.14; 1Jo 2.1) e não precisaria ter morrido por si mesmo. Contudo também por injustos tem sentido absoluto, valendo sem restrições para todos. Todos são injustos por natureza, vale dizer: perdidos. O justo morreu por injustos, o que para nós significa redenção, mas para ele, sofrimento imerecido. Assumiu esse sofrimento pela vontade incondicional de liberar o caminho de volta ao Pai para nós e levar-nos até Deus. Para nos conduzir a Deus – esse é o alvo de seu sacrifício. Dessa forma de fato existe acesso até Deus para pecadores. O que todas as religiões almejam, embora jamais o tenham alcançado nem jamais possam alcançar, a saber, encontrar um caminho até Deus – precisamente isso se tornou realidade em Jesus, o Crucificado. Quem pensa encontrar um acesso a Deus sem perdão dos pecados não tem a menor idéia da santidade de Deus e da perdição humana. Seu pecado o separa de Deus. Quem ainda se encontra em pecados nunca poderá ter paz com Deus. No entanto, pelo fato de que Jesus morreu por nós, por causa dos pecados, todo aquele que se entregar a ele realmente chegará a Deus (Jo 14.6). Jesus em verdade foi morto na carne, mas vivificado no espírito. Pela concatenação da frase, a ênfase cai sobre a segunda afirmação: vivificado no espírito. Depois que Jesus foi morto na carne – dano maior os inimigos não lhe puderam causar – foi vivificado no espírito. Isso não significa que o Espírito de Jesus tivesse morrido. Não existe na Escritura nenhuma referência a que Jesus também tivesse morrido “no espírito” (cf. Lc 23.46). O termo grego zoopoiein pode significar, além de “vivificar”, também “avivar”. Podemos entender isso no sentido de Rm 8.36 (“Somos mortificados o dia todo”) e de 1Ts 3.8 (“porque agora vivemos, se estais firmes no Senhor”). Das citações depreendemos que as palavras “matar”, “viver”, bem como “avivar”, podem ser entendidas no sentido da obtenção de forças adicionais de morte, respectivamente de vida. Cristo foi morto na carne, porém no espírito foi avivado para uma eficácia nova, maior (cf. Fp 2.9). Morto na carne pode dar um reforço a essa idéia. Sua encarnação significou rebaixamento, limitação de sua eficácia. Agora isso foi desfeito, e o espírito está completamente livre para uma atuação irrestrita, de abrangência mundial.
19 No qual ele também foi aos espíritos na prisão e lhes anunciou. Portanto, foi no espírito que Cristo chegou aos espíritos e lhes “anunciou”, a saber, sua vitória. Não apenas à terra e ao mundo dos mortos, mas também aos mundos celestiais chega o poder eficaz de seu padecimento (v. 22). “No qual”, ou também “pelo qual”, respectivamente “mediante” o espírito, independentemente de como traduzirmos, precisamos interpretá-lo assim: Cristo como espírito e Cristo em espírito. Logo não permaneceu inativo depois de morrer na cruz. Apto agora para se dirigir a esferas que não alcançou na carne, proclamou sua vitória também no mundo dos mortos, tornando-a eficaz. Os “espíritos na prisão” são os espíritos dos falecidos (cf. 1Pe 4.6). Também eles não são entes inativos ou “nadas” desligados. Encontram-se “na prisão”, podendo ouvir a mensagem de Cristo e com certeza também responder e tomar decisões. Isso combina com as demais informações do NT: ao morrer o ser humano de fato perde o corpo carnal, mas permanece preservado como pessoa (Mt 10.28; Lc 16.22ss; 23.43; At 7.59; Hb 12.23; Ap 6.9). Nesse caso o falecido pode ser designado tanto como “alma” como também “espírito”, conforme evidenciam as passagens bíblicas citadas. Prisão (literalmente: local de depósito ou vigilância) é o local em que se encontram os espíritos dos adormecidos, ou seja, o reino dos mortos (em grego: Hades). A palavra prisão expressa, sem sombra de dúvida, que cada pessoa continua vivendo, quer queira ou não, quer aceite isso ou não. Visto que os espíritos precisam aguardar o julgamento na prisão, essa palavra também pode ter a conotação de um local inóspito, penoso, de vigilância, no qual os mortos se encontram contra a vontade. Lá, pois, lhes foi anunciado, literalmente: “trazida mensagem de arauto”. Neste ponto Pedro é extremamente reservado e não afirma nada específico acerca do conteúdo da mensagem. Alguns intérpretes pensam que ele teria anunciado juízo aos mortos. No entanto, pelo fato de Pedro empregar aqui o mesmo termo usado no anúncio da mensagem de salvação aos vivos podemos seguramente depreender que também aqui tem em mente uma oferta de salvação (cf. também 1Pe 4.6). A esses mortos que não conseguiram captar em vida a salvação por meio de Cristo ele deve ter oferecido a possibilidade de que a aceitem no reino dos mortos. A boa nova deste trecho da chamada “descida ao inferno” é que
ele se voltou aos que faleceram antes de seus dias na terra, anunciando-lhes sua vitória. Essa “descida” ao mundo dos mortos também é atestada em Rm 10.7; Ef 4.9s; alude-se a ela também em Mt 12.40 e em outras passagens.
20 No v. 20 são descritos em detalhe os espíritos na prisão: os quais outrora foram desobedientes, quando a longanimidade de Deus aguardava nos dias de Noé, enquanto era preparada a arca, na qual poucos, a saber, oito almas, foram salvos através da água. Pedro caracteriza os contemporâneos de Noé como “desobedientes”. Isso somente pode ser afirmado sobre pessoas que tinham certa noção da vontade de Deus. A longanimidade de Deus aguarda. Isso multiplica a culpa deles. Perseveraram na desobediência por muito tempo, embora tivessem diante de si a advertência de Deus: a construção da arca. – Porventura o Senhor teria trazido a mensagem somente àquela geração, aos contemporâneos de Noé? Será que não são citados aqui como exemplo para todas as gerações? Contudo, por que justamente eles? Eles evidenciam com especial clareza os efeitos de seu sacrifício. Se ele avança até mesmo em direção aos que faleceram na prístina proto-história, comunicando a essas pessoas permanente e conscientemente desobedientes a mensagem redentora e oferecendo-lhes assim sua salvação consumada – quanto mais sua oferta valerá para todas as demais gerações dos séculos passados, a todos que já viveram sobre a terra até Adão! Naquele tempo era na arca que se decidia a salvação ou perdição. Para todos ela representou anúncio do juízo do dilúvio e exortação de Deus. Contudo tornou-se salvação para alguns poucos. Na qual (entrando) poucos, a saber oito almas, foram salvos através de (da) água (cf. Gn 7.7; 9.18). Para dentro da qual significa: para serem salvas, as oito almas tinham de entrar na arca. Somente é salvo quem atende o chamado de Deus, quem é obediente e vem até o lugar de salvação e abrigo. A menção expressa do pequeno número dos salvos – poucos, a saber, oito almas – poderia salientar especialmente o contraste com a grande multidão dos que se perderam. Ou será que o pequeno número pretende evidenciar o número muito maior dos que foram salvos por Jesus? Seu poder redentor na realidade é incomparavelmente maior que o da arca. Naquele tempo somente oito salvos, agora incontáveis. Uma vez que na presente passagem ocorre uma comparação tipológica, como afirma expressamente o v. 21, essa última interpretação é a mais provável. No NT encontramos com freqüência a comparação de um exemplo do AT (typos) com uma figura oposta do NT (antítypos). Nessa forma interpretativa impressiona o superlativo tipológico, a saber, a comprovação de que a salvação trazida por Jesus é maior que o exemplo do AT. Poucos foram salvos através de (da) água. Podemos traduzir – novamente de forma livre, no estilo daquele tempo: “salvos por água”. É o que fazem alguns exegetas, interpretando a água como meio através do qual foi salva a família de Noé. Em termos gramaticais estabelece-se uma boa conexão com o v. 21: a qual (a água) salva também a vós. Contudo impõe-se uma objeção de conteúdo. A água certamente também foi meio de salvação, uma vez que sustentou a arca. Mas foi primordialmente elemento de juízo. Por isso daremos preferência à tradução que, embora seja incomum, é mais precisa: (entrando) para dentro da arca as oito almas foram “salvas atravessando (a) água”. Conseqüentemente, o texto está aberto para o entendimento duplo: as oito almas foram “salvas através da água” como também “salvas atravessando a água”. Essa formulação corresponde exatamente ao evento do juízo do dilúvio descrito no AT.
21 A qual agora também salva antitipicamente a vós como batismo, que não é uma remoção da sujeira na carne, mas uma prece dirigida a Deus por boa consciência mediante a ressurreição de Jesus de Cristo. Gramaticalmente parece plausível relacionar o pronome relativo (“a qual”) com a água. Afinal, a água trouxe à família de Noé a verdadeira salvação por sustentar a arca. E também hoje, na nova aliança, existe de certo modo uma salvação por água. No entanto, o pronome relativo também pode se referir à totalidade do acontecimento da salvação no v. 20. A salvação na nova aliança é descrita, no presente versículo, como antítipo, como contra-figura. O exemplo do AT (o typos) é a salvação de Noé e sua família atravessando a água. No dilúvio aconteceram simultaneamente juízo e salvação. As oito almas foram salvas mediante a água atravessando a água do juízo. Agora existe um processo análogo na nova aliança, a saber, o batismo. Também no batismo acontece redenção atravessando-se a água do juízo: o ser humano é batizado na morte de Cristo (Rm 6.3s) e assim simultaneamente entregue a Cristo. Salvação atravessando a água, esse é o evento que liga typos e antítypos. No entanto, no dilúvio e também no batismo o que redime é o acontecimento todo, não a água em si.
O batismo não é uma remoção da sujeira na carne, mas uma oração dirigida a Deus por boa consciência mediante a ressurreição de Jesus Cristo. Agora a comparação tipológica dos dois
processos de salvação foi deixada para trás, e o pensamento prossegue com uma nova ilustração. A água passa a ser vista como elemento de purificação, o que corresponde ao entendimento original do batismo, segundo o qual ele é expressão de um lavar. O batismo não é uma remoção da sujeira na carne. Por meio dele de fato acontece uma limpeza, mas isso pode ser interpretado mal. Por isso se destaca: mergulhar e lavar o ser humano exterior ainda não é batismo. O batismo é uma remoção da sujeira no ser humano interior – é assim que a frase deveria ser concluída no paralelismo com a precedente. No entanto, isso novamente poderia levar a mal-entendidos, como se o batismo em si, pela mera execução, descartasse os pecados. Não, diz Pedro: O batismo é uma prece dirigida a Deus por uma boa consciência. Aqui se torna claro que no batismo se trata de um acontecimento no interior do ser humano, de um voltar-se pessoal do batizando para Deus. Assim o batismo caracteriza-se como um ato em que o batizando expressa o primeiro desejo de obter uma boa consciência para com Deus. Confissão dos pecados e subordinação da vida ao senhorio de Deus formam uma unidade indissociável, e no batismo Deus confirma o pertencimento a ele, o perdão dos pecados e conseqüentemente a boa consciência. Logo, está em jogo, no batismo, uma boa consciência. O versículo sob análise mostra que a consciência possui uma relevância central em nosso relacionamento com Deus. Enquanto uma pessoa for “morta” em “transgressões e pecados” perante Deus (Ef 2.1), ela tem uma consciência embotada perante Deus. Há de silenciá-la até certo ponto, fechar-se para a voz de sua consciência. Contudo uma boa consciência jamais será tão embotada. A consciência adormecida constitui praticamente um indício de que a referida pessoa está distante de Deus. Quando, porém, Deus fala para dentro da vida de um ser humano, a consciência acorda. A luz da palavra e do Espírito de Deus revelam à pessoa seu pecado, e dessa maneira sua consciência se torna inquieta. E, quanto mais claramente Deus lhe falar e instar com ele, tanto mais o ser humano se assusta com seu pecado. Porque fica evidente para ele que o pecado significa inimizade contra Deus (Rm 5.10). Por isso forma-se uma boa consciência naqueles que se voltam para Deus, entregando-lhe a vida, confessando-lhe os pecados (1Jo 1.9; Tg 5.16; Mt 3.6; At 19.18) e suplicando por perdão em virtude do sacrifício de Jesus, mas em seguida também recebendo o anúncio dele na autoridade do Ressuscitado (Mt 18.18; Jo 20.23). Quando isso acontece na vida de uma pessoa ela obtém paz com Deus (Rm 5.1) e por decorrência também adquire uma boa consciência como expressão desse novo relacionamento de paz e fé do filho perante Deus. A partir disso lança-se novamente uma luz sobre o batismo. Como prece a Deus por uma boa consciência e como resposta de Deus, ele constitui a síntese e a confirmação da conversão do ser humano. Na medida em que o batismo e o voltar-se para Deus formam uma unidade, os batizandos daquele tempo podiam decididamente considerar o batismo como sua redenção. Ele era de fato o acontecimento conclusivo, atestador, no evento geral da redenção.
O último segmento da frase: pela ressurreição de Jesus Cristo pode ser relacionado com a frase toda, especialmente, porém, com a prece por uma boa consciência. Batismo, perdão dos pecados e boa consciência, tudo repousa sobre o evento da ressurreição. Porque o fato de que a morte de Jesus na cruz expiou os pecados dos seres humanos foi confirmado por Deus através da ressurreição de Jesus Cristo, que de fato sustenta toda a salvação (1Pe 1.3). Sem ela não haveria perdão dos pecados. Sem ela tampouco o batismo teria eficácia, e uma boa consciência não passaria de imaginação. Por isso é somente o Ressuscitado que dá aos discípulos a incumbência: “Ide, portanto, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo” (Mt 28.19).
22 Que está à direita de Deus, após ter adentrado os céus e lhe terem sido subordinados anjos, potestades e poderes. Para entender esse versículo é importante relembrar com clareza a grande linha de todo o bloco: o sofrimento por causa de Jesus é eficaz (v. 17), isso pode ser constatado no sofrimento de Cristo (v. 18). Por meio de seu padecimento obteve poder de ação no mundo dos mortos (v. 19s), na terra (v. 21) e no céu (v. 22). À direita de Deus refere-se ao poder governamental divino (Sl 110.1; Mt 26.64; At 7.55; Hb 1.3; etc.). Cristo está à direita de Deus: isso vale desde já. “Foi-me dado todo o poder nos céus e na terra” (Mt 28.18). Ele adentrou os céus. Nessa concepção os céus são a essência da esfera de poder de Deus. Foi para lá que ele tinha de “ir”, para assumir a plenipotência de Deus. Pelo fato de lhe ter sido dado todo o poder nos céus e na terra, foram também sujeitos (literalmente: subordinados) a Jesus os anjos, potestades e poderes. A Bíblia testemunha que existe um sem-número de poderes acima e também debaixo da terra (Fp 2.10), que por sua vez influenciam os poderes e potestades terrenos, e principalmente nós humanos (em geral sem sabermos
e sem querermos isso). Em função disso, são citados pela Bíblia no plural. E o NT sempre fala deles em uma lista de várias expressões, p. ex., “anjos, potestades e poderes” ou “anjos, principados e potestades” (Rm 8.38). Segundo a Escritura existem de um lado poderes angelicais que servem a Deus e que se destacaram com especial nitidez no nascimento de Jesus, em sua tentação, sua luta no Getsêmani, sua ressurreição e ascensão, mas muito mais se destacarão em seu retorno (igualmente em Mt 13.39; 18.10; 26.53; At 5.19; 8.26; Hb 1.13s; Ap 1.1; etc.). Por incumbência de Deus eles intervêm na história do mundo e da igreja (cf. também Dn 10.13,20; certamente também 2Ts 2.6s). Por outro lado existem também anjos, potestades e poderes a serviço de Satanás (Mt 25.41; 2Co 12.7; 2Ts 2.9; Ap 13.2). São eles os mencionados quando Paulo afirma em Ef 6.12: “Nossa luta não é contra o sangue e a carne, e sim contra os principados e potestades, contra os dominadores deste mundo tenebroso, contra as forças espirituais do mal, nas regiões celestes” (cf. Ef 2.2). Todos os anjos, poderes e forças foram subordinados a ele (Jesus). É o que também atesta Paulo: Deus fez Jesus “sentar à sua direita nos lugares celestiais acima de todo principado, e potestade, e poder, e domínio, e de todo nome que se possa referir, não só no presente século, mas também no vindouro” (Ef 1.20ss; cf. também Cl 2.10-15; 1Co 15.24). Quem conhece a superioridade absoluta de Jesus sobre todos esses poderes, colherá desse saber confiança e esperança. Ainda que padeça, não precisará temer realmente esses poderes. Nas aflições depositará sua confiança em seu Senhor, que foi exaltado acima de tudo, para honrá-lo e servi-lo.

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1 CO 1.18-25 1 CO 12.2 1 CO 15.20-28 1 CO 15.50-58 1 CO 2.1-5 1 CO 6.12-20 1 CO2.6-13 1 CORÍNTIOS 1 CR 28.20 1 JO 1 JO 1.1-10 1 JO 4.7-10 1 PE 1.13-21 1 PE 1.17-25 1 PE 1.3-9 1 PE 2.1-10 1 PE 2.18-25 1 PE 2.19-25 1 PE 2.4-10 1 PE 3.13-22 1 PE 3.15-22 1 PE 3.18-20 1 PE 4.12-17 1 PE 5.6-11 1 PEDRO 1 RS 19.4-8 1 RS 8.22-23 1 SM 1 1 SM 2 1 SM 28.1-25 1 SM 3 1 SM 3.1-10 1 TIMÓTEO 1 TM 1.12-17 1 Tm 2.1-15 1 TM 3.1-7 1 TS 1.5B-10 10 PENTECOSTES 13-25 13° APÓS PENTECOSTES 14° DOMINGO APÓS PENTECOSTES 15 ANOS 16-18 17 17º 17º PENTECOSTES 1CO 11.23 1CO 16 1º ARTIGO 1º MANDAMENTO 1PE 1PE 3 1RS 17.17-24 1RS 19.9B-21 2 CO 12.7-10 2 CO 5.1-10 2 CO 5.14-20 2 CORINTIOS 2 PE 1.16-21 2 PE 3.8-14 2 PENTECOSTES 2 TM 1.1-14 2 TM 1.3-14 2 TM 2.8-13 2 TM 3.1-5 2 TM 3.14-4.5 2 TM 4.6-8 2 TS 3.6-13 2° EPIFANIA 2° QUARESMA 20º PENTECOSTES 24º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 25º DOMINGO PENTECOSTES 27-30 2CO 8 2º ADVENTO 2º ARTIGO 2º DOMINGO DE PÁSCOA 2TM 1 2TM 3 3 3 PENTECOSTES 3º ARTIGO 3º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 3º DOMINGO DE PÁSCOA 3º DOMINGO NO ADVENTO 4 PENTECOSTES 41-43 4º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 4º DOMINGO DE PENTECOSTES 4º FEIRA DE CINZAS 5 MINUTOS COM JESUS 5° APÓS EPIFANIA 500 ANOS 5MINUTOS 5º DOMINGO DE PENTECOSTES 5º EPIFANIA 5º PENTECOSTES 6º MANDAMENTO 7 ESTRELAS Abiel ABORTO ABSOLVIÇÃO ACAMPAMENTO AÇÃO DE GRAÇA ACIDENTE ACIR RAYMANN ACONSELHAMENTO ACONSELHAMENTO PASTORAL ACRÓSTICO ADALMIR WACHHOLz ADELAR BORTH ADELAR MUNIEWEG ADEMAR VORPAGEL ADMINISTRAÇÃO ADORAÇÃO ADULTÉRIO ADULTOS ADVENTISTA ADVENTO ADVERSIDADES AGENDA AIDS AILTON J. MULLER AIRTON SCHUNKE AJUDAR ALBERTO DE MATTOS ALCEU PENNING ALCOOLISMO ALEGRIA ALEMÃO ÁLISTER PIEPER ALTAR ALTO ALEGRE AM 8.4-14 AMASIADO AMBIÇÃO AMIGO AMIZADE AMOR André ANDRÉ DOS S. DREHER ANDRÉ L. KLEIN ANIVERSARIANTES ANIVERSÁRIO ANJOS ANO NOVO ANSELMO E. GRAFF ANTHONY HOEKEMA ANTIGO TESTAMENTO ANTINOMISTAS AP 1 AP 2 AP 22 AP 22.12-17 AP 3 APOCALIPSE APOLOGIA APONTAMENTOS APOSTILA ARNILDO MÜNCHOW ARNILDO SCHNEIDER ARNO ELICKER ARNO SCHNEUMANN ARREBATAMENTO ARREPENDIMENTO ARTHUR D. BENEVENUTI ARTIGO ASAS ASCENSÃO ASCLÉPIO ASSEMBLEIA ASTOMIRO ROMAIS AT AT 1 AT 1-10 AT 1.12-26 AT 10.34-43 AT 17.16-34 AT 2.1-21 AT 2.14a 36-47 AT 2.22-32 AT 2.36-41 AT 2.42-47 AT 4.32-37 AT 6.1-9 AT 7.51-60 ATANASIANO ATOS AUDIO AUGSBURGO AUGUSTO KIRCHHEIN AULA AUTO ESTIMA AUTO EXCLUSÃO AUTORIDADE SECULAR AVANÇANDO COM GRATIDÃO AVISOS AZUL E BRANCO BAIXO BATISMO BATISMO INFANTIL BELÉM BEM AVENTURADOS BENÇÃO BENJAMIM JANDT BIBLIA ILUSTRADA BÍBLIA SAGRADA BÍBLICO BINGOS BOAS NOVAS BOAS OBRAS BODAS BONIFÁCIO BOSCO BRASIL BRINCADEIRAS BRUNO A. K. SERVES BRUNO R. VOSS C.A. C.A. AUGSBURGO C.F.W. WALTHER CADASTRO CAIPIRA CALENDÁRIO CAMINHADA CAMPONESES CANÇÃO INFANTIL CANCIONEIRO CANTARES CANTICOS CÂNTICOS CANTICOS DOS CANTICOS CAPELÃO CARGAS CÁRIN FESTER CARLOS CHAPIEWSKI CARLOS W. WINTERLE CARRO CASA PASTORAL CASAL CASAMENTO CASTELO FORTE CATECISMO CATECISMO MENOR CATÓLICO CEIA PASCAL CÉLIO R. DE SOUZA CELSO WOTRICH CÉLULAS TRONCO CENSO CERIMONIAIS CÉU CHÁ CHAMADO CHARADAS CHARLES S. MULLER CHAVE BÍBLICA CHRISTIAN HOFFMANN CHURRASCO CHUVA CIDADANIA CIDADE CIFRA CIFRAS CINZAS CIRCUNCISÃO CL 1.13-20 CL 3.1-11 CLAIRTON DOS SANTOS CLARA CRISTINA J. MAFRA CLARIVIDÊNCIA CLAÚDIO BÜNDCHEN CLAUDIO R. SCHREIBER CLÉCIO L. SCHADECH CLEUDIMAR R. WULFF CLICK CLÍNICA DA ALMA CLOMÉRIO C. JUNIOR CLÓVIS J. PRUNZEL CODIGO DA VINCI COLÉGIO COLETA COLHEITA COLOSSENSES COMEMORAÇÃO COMENTÁRIO COMUNHÃO COMUNICAÇÃO CONCÓRDIA CONFIANÇA CONFIRMACAO CONFIRMAÇÃO CONFIRMANDO CONFISSÃO CONFISSÃO DE FÉ CONFISSÕES CONFLITOS CONGREGAÇÃO CONGRESSO CONHECIMENTO BÍBLICO CONSELHO CONSTRUÇÃO CONTATO CONTRALTO CONTRATO DE CASAMENTO CONVENÇÃO NACIONAL CONVERSÃO CONVITE CONVIVÊNCIA CORAL COREOGRAFIA CORÍNTIOS COROA CORPUS CHRISTI CPT CPTN CREDO CRESCENDO EM CRISTO CRIAÇÃO CRIANÇA CRIANÇAS CRIOULO CRISTÃ CRISTÃOS CRISTIANISMO CRISTIANO J. STEYER CRISTOLOGIA CRONICA CRONOLOGIA CRUCIFIXO CRUZ CRUZADAS CTRE CUIDADO CUJUBIM CULPA CULTO CULTO CRIOULO CULTO CRISTÃO CULTO DOMESTICO CULTO E MÚSICA CULTURA CURSO CURT ALBRECHT CURTAS DALTRO B. KOUTZMANN DALTRO G. TOMM DANIEL DANILO NEUENFELD DARI KNEVITZ DAVI E JÔNATAS DAVI KARNOPP DEBATE DEFICIÊNCIA FÍSICA DELMAR A. KOPSELL DEPARTAMENTO DEPRESSÃO DESENHO DESINSTALAÇÃO DEUS DEUS PAI DEVERES Devoção DEVOCIONÁRIO DIACONIA DIÁLOGO INTERLUTERANO DIARIO DE BORDO DICOTOMIA DIETER J. JAGNOW DILÚVIO DINÂMICAS DIRCEU STRELOW DIRETORIA DISCIPLINA DÍSCIPULOS DISTRITO DIVAGO DIVAGUA DIVÓRCIO DOGMÁTICA DOMINGO DE RAMOS DONS DOUTRINA DR Dr. RODOLFO H. BLANK DROGAS DT 26 DT 6.4-9 EBI EC 9 ECLESIASTES ECLESIÁSTICA ECUMENISMO EDER C. WEHRHOLDT Ederson EDGAR ZÜGE EDISON SELING EDMUND SCHLINK EDSON ELMAR MÜLLER EDSON R. TRESMANN EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO CRISTÃ EF 1.16-23 EF 2.4-10 EF 4.1-6 EF 4.16-23 EF 4.29-32 EF 4.30-5.2 EF 5.22-33 EF 5.8-14 EF 6.10-20 ÉFESO ELBERTO MANSKE Eleandro ELEMAR ELIAS R. EIDAM ELIEU RADINS ELIEZE GUDE ELIMINATÓRIAS ELISEU TEICHMANN ELMER FLOR ELMER T. JAGNOW EMÉRITO EMERSON C. IENKE EMOÇÃO EN ENCARNAÇÃO ENCENAÇÃO ENCONTRO ENCONTRO DE CRIANÇA 2014 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2015 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2016 ENCONTRO PAROQUIAL DE FAMILIA ENCONTROCORAL ENFERMO ENGANO ENSAIO ENSINO ENTRADA TRIUNFAL ENVELHECER EPIFANIA ERA INCONCLUSA ERNI KREBS ERNÍ W. SEIBERT ERVINO M. SPITZER ESBOÇO ESCATOLOGIA ESCO ESCOLAS CRISTÃS ESCOLÁSTICA ESCOLINHA ESCOLINHA DOMINICAL ESDRAS ESMIRNA ESPADA DE DOIS GUMES ESPIRITISMO ESPÍRITO SANTO ESPIRITUALIDADE ESPÍSTOLA ESPORTE ESTAÇÃODAFÉ ESTAGIÁRIO ESTAGIÁRIOS ESTATUTOS ESTER ESTER 6-10 ESTRADA estudo ESTUDO BÍBLICO ESTUDO DIRIGIDO ESTUDO HOMILÉTICO ÉTICA EVANDRO BÜNCHEN EVANGELHO EVANGÉLICO EVANGELISMO EVERSON G. HAAS EVERSON GASS EVERVAL LUCAS EVOLUÇÃO ÊX EX 14 EX 17.1-17 EX 20.1-17 EX 24.3-11 EX 24.8-18 EXALTAREI EXAME EXCLUSÃO EXEGÉTICO EXORTAÇÃO EZ 37.1-14 EZEQUIEL BLUM Fabiano FÁBIO A. NEUMANN FÁBIO REINKE FALECIMENTO FALSIDADE FAMÍLIA FARISEU FELIPE AQUINO FELIPENSES FESTA FESTA DA COLHEITA FICHA FILADÉLFIA FILHO DO HOMEM FILHO PRÓDIGO FILHOS FILIPE FILOSOFIA FINADOS FLÁVIO L. HORLLE FLÁVIO SONNTAG FLOR DA SERRA FLORES Formatura FÓRMULA DE CONCÓRDIA Fotos FOTOS ALTO ALEGRE FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2010 FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇA 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇAS 2013 FOTOS ENCONTRO ESPORTIVO 2012 FOTOS FLOR DA SERRA FOTOS P172 FOTOS P34 FOTOS PARECIS FOTOS PROGRAMA DE NATAL P34 FP 2.5-11 FP 3 FP 4.4-7 FP 4.4-9 FRANCIS HOFIMANN FRASES FREDERICK KEMPER FREUD FRUTOS DO ES GÁLATAS GALILEU GALILEI GATO PRETO GAÚCHA GELSON NERI BOURCKHARDT GENESIS GÊNESIS 32.22-30 GENTIO GEOMAR MARTINS GEORGE KRAUS GERHARD GRASEL GERSON D. BLOCH GERSON L. LINDEN GERSON ZSCHORNACK GILBERTO C. WEBER GILBERTO V. DA SILVA GINCANAS GL 1.1-10 GL 1.11-24 GL 2.15-21 GL 3.10-14 GL 3.23-4.1-7 GL 5.1 GL 5.22-23 GL 6.6-10 GLAYDSON SOUZA FREIRE GLEISSON R. SCHMIDT GN 01 GN 1-50 GN 1.1-2.3 GN 12.1-9 GN 15.1-6 GN 2.18-25 GN 21.1-20 GN 3.14-16 GN 32 GN 45-50 GN 50.15-21 GRAÇA DIVINA GRATIDÃO GREGÓRIO MAGNO GRUPO GUSTAF WINGREN GUSTAVO D. SCHROCK HB 11.1-3; 8-16 HB 12 HB 12.1-8 HB 2.1-13 HB 4.14-16 5.7-9 HC 1.1-3 HC 2.1-4 HÉLIO ALABARSE HERIVELTON REGIANI HERMENÊUTICA HINÁRIO HINO HISTÓRIA HISTÓRIA DA IGREJA ANTIGA E MEDIEVAL HISTÓRIA DO NATAL HISTORINHAS BÍBLICAS HL 10 HL 164 HOMILÉTICA HOMOSSEXUALISMO HORA LUTERANA HORST KUCHENBECKER HORST S MUSSKOPF HUMOR IDOSO IECLB IELB IGREJA IGREJA CRISTÃ IGREJAS ILUSTRAÇÃO IMAGEM IN MEMORIAN INAUGURAÇÃO ÍNDIO INFANTIL INFERNO INFORMATIVO INSTALAÇÃO INSTRUÇÃO INTRODUÇÃO A BÍBLIA INVESTIMENTO INVOCAÇÕES IRINEU DE LYON IRMÃO FALTOSO IROMAR SCHREIBER IS 12.2-6 IS 40.1-11 IS 42.14-21 IS 44.6-8 IS 5.1-7 IS 50.4-9 IS 52.13-53-12 IS 53.10-12 IS 58.5-9a IS 61.1-9 IS 61.10-11 IS 63.16 IS 64.1-8 ISACK KISTER BINOW ISAGOGE ISAÍAS ISAQUE IURD IVONELDE S. TEIXEIRA JACK CASCIONE JACSON J. OLLMANN JARBAS HOFFIMANN JEAN P. DE OLIVEIRA JECA JELB JELB DIVAGUA JEOVÁ JESUS JN JO JO 1 JO 10.1-21 JO 11.1-53 JO 14 JO 14.1-14 JO 14.15-21 JO 14.19 JO 15.5 JO 18.1-42 JO 2 JO 20.19-31 JO 20.8 JO 3.1-17 JO 4 JO 4.5-30 JO 5.19-47 JO 6 JO 6.1-15 JO 6.51-58 JO 7.37-39 JO 9.1-41 JOÃO JOÃO 20.19-31 JOÃO C. SCHMIDT JOÃO C. TOMM JOÃO N. FAZIONI JOEL RENATO SCHACHT JOÊNIO JOSÉ HUWER JOGOS DE AZAR JOGRAL JOHN WILCH JONAS JONAS N. GLIENKE JONAS VERGARA JOSE A. DALCERO JOSÉ ACÁCIO SANTANA JOSE CARLOS P. DOS SANTOS JOSÉ ERALDO SCHULZ JOSÉ H. DE A. MIRANDA JOSÉ I.F. DA SILVA JOSUÉ ROHLOFF JOVENS JR JR 28.5-9 JR 3 JR 31.1-6 JUAREZ BORCARTE JUDAS JUDAS ISCARIOTES JUDAS TADEU JUMENTINHO JUSTIFICAÇÃO JUVENTUDE KARL BARTH KEN SCHURB KRETZMANN LAERTE KOHLS LAODICÉIA LAR LC 12.32-40 LC 15.1-10 LC 15.11-32 LC 16.1-15 LC 17.1-10 LC 17.11-19 LC 19 LC 19.28-40 LC 2.1-14 LC 23.26-43 LC 24 LC 24.13-35 LC 3.1-14 LC 5 LC 6.32-36 LC 7 LC 7.1-10 LC 7.11-16 LC 7.11-17 LC 9.51-62 LEANDRO D. HÜBNER LEANDRO HUBNER LEI LEIGO LEIGOS LEITORES LEITURA LEITURAS LEMA LENSKI LEOCIR D. DALMANN LEONARDO RAASCH LEOPOLDO HEIMANN LEPROSOS LETRA LEUPOLD LIBERDADE CRISTÃ LIDER LIDERANÇA LILIAN LINDOLFO PIEPER LINK LITANIA LITURGIA LITURGIA DE ADVENTO LITURGIA DE ASCENSÃO LITURGIA DE CONFIRMAÇÃO LITURGIA EPIFANIA LITURGIA PPS LIVRO LLLB LÓIDE LOUVAI AO SENHOR LOUVOR LUCAS ALBRECHT LUCIFER LUCIMAR VELMER LUCINÉIA MANSKE LUGAR LUÍS CLAUDIO V. DA SILVA LUIS SCHELP LUISIVAN STRELOW LUIZ A. DOS SANTOS LUTERANISMO LUTERO LUTO MAÇONARIA MÃE MAMÃE MANDAMENTOS MANUAL MARCÃO MARCELO WITT MARCIO C. PATZER MARCIO LOOSE MARCIO SCHUMACKER MARCO A. CLEMENTE MARCOS J. FESTER MARCOS WEIDE MARIA J. RESENDE MÁRIO SONNTAG MÁRLON ANTUNES MARLUS SELING MARTIM BREHM MARTIN C. WARTH MARTIN H. FRANZMANN MARTINHO LUTERO MARTINHO SONTAG MÁRTIR MATERNIDADE MATEUS MATEUS KLEIN MATEUS L. LANGE MATRIMÔNIO MAURO S. HOFFMANN MC 1.1-8 MC 1.21-28 MC 1.4-11 MC 10.-16 MC 10.32-45 MC 11.1-11 MC 13.33-37 MC 4 MC 4.1-9 MC 6.14-29 MC 7.31-37 MC 9.2-9 MEDICAMENTOS MÉDICO MELODIA MEMBROS MEME MENSAGEIRO MENSAGEM MESSIAS MÍDIA MILAGRE MINISTÉRIO MINISTÉRIO FEMENINO MIQUÉIAS MIQUÉIAS ELLER MIRIAM SANTOS MIRIM MISSÃO MISTICISMO ML 3.14-18 ML 3.3 ML NEWS MODELO MÔNICA BÜRKE VAZ MORDOMIA MÓRMOM MORTE MOVIMENTOS MT 10.34-42 MT 11.25-30 MT 17.1-9 MT 18.21-45 MT 21.1-11 MT 28.1-10 MT 3 MT 4.1-11 MT 5 MT 5.1-12 MT 5.13-20 MT 5.20-37 MT 5.21-43 MT 5.27-32 MT 9.35-10.8 MULHER MULTIRÃO MUSESCORE MÚSICA MÚSICAS NAAÇÃO L. DA SILVA NAMORADO NAMORO NÃO ESQUECER NASCEU JESUS NATAL NATALINO PIEPER NATANAEL NAZARENO DEGEN NEEMIAS NEIDE F. HÜBNER NELSON LAUTERT NÉRISON VORPAGEL NILO FIGUR NIVALDO SCHNEIDER NM 21.4-9 NOITE FELIZ NOIVADO NORBERTO HEINE NOTÍCIAS NOVA ERA NOVO HORIZONTE NOVO TESTAMENTO O HOMEM OFERTA OFÍCIOS DAS CHAVES ONIPOTENCIA DIVINA ORAÇÃO ORAÇAODASEMANA ORATÓRIA ORDENAÇAO ORIENTAÇÕES ORLANDO N. OTT OSÉIAS EBERHARD OSMAR SCHNEIDER OTÁVIO SCHLENDER P172 P26 P30 P34 P36 P40 P42.1 P42.2 P70 P95 PADRINHOS PAI PAI NOSSO PAIS PAIXÃO DE CRISTO PALAVRA PALAVRA DE DEUS PALESTRA PAPAI NOEL PARA PARA BOLETIM PARÁBOLAS PARAMENTOS PARAPSICOLOGIA PARECIS PAROQUIAL PAROUSIA PARTICIPAÇÃO PARTITURA PARTITURAS PÁSCOA PASTOR PASTORAL PATERNIDADE PATMOS PAUL TORNIER PAULO PAULO F. BRUM PAULO FLOR PAULO M. NERBAS PAULO PIETZSCH PAZ Pe. ANTONIO VIEIRA PEÇA DE NATAL PECADO PEDAL PEDRA FUNDAMENTAL PEDRO PEM PENA DE MORTE PENEIRAS PENTECOSTAIS PENTECOSTES PERDÃO PÉRGAMO PIADA PIB PINTURA POEMA POESIA PÓS MODERNIDADE Pr BRUNO SERVES Pr. BRUNO AK SERVES PRÁTICA DA IGREJA PREEXISTÊNCIA PREGAÇÃO PRESÉPIO PRIMITIVA PROCURA PROFECIAS PROFESSORES PROFETA PROFISSÃO DE FÉ PROGRAMAÇÃO PROJETO PROMESSA PROVA PROVAÇÃO PROVÉRBIOS PRÓXIMO PSICOLOGIA PV 22.6 PV 23.22 PV 25 PV 31.28-30 PV 9.1-6 QUARESMA QUESTIONAMENTOS QUESTIONÁRIO QUESTIONÁRIO PLANILHA QUESTIONÁRIO TEXTO QUINTA-FEIRA SANTA QUIZ RÁDIO RADIOCPT RAFAEL E. ZIMMERMANN RAUL BLUM RAYMOND F. SURBURG RECEITA RECENSÃO RECEPÇÃO REDENÇÃO REENCARNAÇÃO REFLEXÃO REFORMA REGIMENTO REGINALDO VELOSO JACOB REI REINALDO LÜDKE RELACIONAMENTO RELIGIÃO RENATO L. REGAUER RESSURREIÇÃO RESTAURAR RETIRO RETÓRICA REUNIÃO RICARDO RIETH RIOS RITO DE CONFIRMAÇÃO RITUAIS LITURGICOS RM 12.1-18 RM 12.1-2 RM 12.12 RM 14.1-12 RM 3.19-28 RM 4 RM 4.1-8 RM 4.13-17 RM 5 RM 5.1-8 RM 5.12-21 RM 5.8 RM 6.1-11 RM 7.1-13 RM 7.14-25a RM 8.1-11 RM 8.14-17 ROBERTO SCHULTZ RODRIGO BENDER ROGÉRIO T. BEHLING ROMANOS ROMEU MULLER ROMEU WRASSE ROMUALDO H. WRASSE Rômulo ROMULO SANTOS SOUZA RONDÔNIA ROSEMARIE K. LANGE ROY STEMMAN RT 1.1-19a RUDI ZIMMER SABATISMO SABEDORIA SACERDÓCIO UNIVERSAL SACERDOTE SACOLINHAS SACRAMENTOS SADUCEUS SALMO SALMO 72 SALMO 80 SALMO 85 SALOMÃO SALVAÇÃO SAMARIA Samuel F SAMUEL VERDIN SANTA CEIA SANTIFICAÇÃO SANTÍSSIMA TRINDADE SÃO LUIS SARDES SATANÁS SAUDADE SAYMON GONÇALVES SEITAS SEMANA SANTA SEMINÁRIO SENHOR SEPULTAMENTO SERMÃO SERPENTE SERVAS SEXTA FEIRA SANTA SIDNEY SAIBEL SILVAIR LITZKOW SILVIO F. S. FILHO SIMBOLISMO SÍMBOLOS SINGULARES SISTEMÁTICA SL 101 SL 103.1-12 SL 107.1-9 SL 116.12-19 SL 118 SL 118.19-29 SL 119.153-160 SL 121 SL 128 SL 142 SL 145.1-14 SL 146 SL 15 SL 16 SL 19 SL 2.6-12 SL 22.1-24 SL 23 SL 30 SL 30.1-12 SL 34.1-8 SL 50 SL 80 SL 85 SL 90.9-12 SL 91 SL 95.1-9 SL11.1-9 SONHOS SOPRANO Sorriso STAATAS STILLE NACHT SUMO SACERDOTE SUPERTIÇÕES T6 TEATRO TEMA TEMPLO TEMPLO TEATRO E MERCADO TEMPO TENOR TENTAÇÃO TEOLOGIA TERCEIRA IDADE TESES TESSALÔNICA TESTE BÍBLICO TESTE DE EFICIÊNCIA TESTEMUNHAS DE JEOVÁ Texto Bíblico TG 1.12 TG 2.1-17 TG 3.1-12 TG 3.16-4.6 TIAGO TIATIRA TIMÓTEO TODAS POSTAGENS TRABALHO TRABALHO RURAL TRANSFERENCIA TRANSFIGURAÇÃO TRICOTOMIA TRIENAL TRINDADE TRÍPLICE TRISTEZA TRIUNFAL Truco Turma ÚLTIMO DOMINGO DA IGREJA UNIÃO UNIÃO ESTÁVEL UNIDADE UNIDOS PELO AMOR DE DEUS VALDIR L. JUNIOR VALFREDO REINHOLZ VANDER C. MENDOÇA VANDERLEI DISCHER VELA VELHICE VERSÍCULO VERSÍCULOS VIA DOLOROSA VICEDOM VÍCIO VIDA VIDA CRISTÃ VIDENTE VIDEO VIDEOS VÍDEOS VILS VILSON REGINA VILSON SCHOLZ VILSON WELMER VIRADA VISITA VOCAÇÃO VOLMIR FORSTER VOLNEI SCHWARTZHAUPT VOLTA DE CRISTO WALDEMAR REIMAN WALDUINO P.L. JUNIOR WALDYR HOFFMANN WALTER L. CALLISON WALTER O. STEYER WALTER T. R. JUNIOR WENDELL N. SERING WERNER ELERT WYLMAR KLIPPEL ZC ZC 11.10-14 ZC 9.9-12