Pesquisar este blog

30 março 2012

ESPIRITISMO

SEMINÁRIO CONCÓRDIA - FACULDADE DE TEOLOGIA

TS-342 Denominações Religiosas no Brasil

Prof. Gerson L. Linden Everson Gass

ESPIRITISMO

O início do espiritismo vem de longa data. Talvez é a mais antiga ilusão religiosa que existe. A forma moderna surgiu em 1848, na cidade de Hydeville, com os supostos fenômenos criados pelas irmãs Kate e Margareth. Partindo destes acontecimentos, amplamente divulgados, propagaram-se sessões por todo os EUA. Na Inglaterra (1852), a consulta a mortos era comum nas elites sociais (maçonaria) , o que possibilitou um amplo crescimento ao movimento espírita. Na França a figura de Allan Kardec é a principal entre os espíritas. Nascido em 1804, Léon Hippolyte Dénizart Rivail, tomou o pseudônimo de Allan Kardec pois acreditava ser ele a reencarnação de um poeta Celta. Dizia ter recebido a missão de pregar uma nova religião. Em 1857 publicou o Livro dos Espíritos. Caracterizou-se pela codificação do espiritismo e por introduzir a idéia da reencarnação. A partir disso o espiritismo se dividiu em Kardecista e experimental.

No Brasil predomina o Kardecismo oficialmente registrado em 1865, na cidade de Salvador. Com Adolfo Bezerra de Menezes o movimento se expandiu por todo o país, tanto que em 1884 foi fundada a Federação Espírita Brasileira (FEB).

Podemos dividir o Espiritismo em quatro grupos: Espiritismo Comum: Quiromância, Cartomância, Grafologia, Astrologia, etc. Baixo Espiritismo: Vodu, Candomblé, Umbanda, Macumba, etc. Alto Espiritismo ou Espiritismo Científico: Ecletismo, LBV, Teosofismo, Rosacrucianismo. Espiritismo Kardecista: Este detêm para si o título de “verdadeiro espiritismo”. Chamado de terceira revelação da Lei divina. A primeira foi a Moisés, e a segunda a Jesus.

“O que caracteriza a revelação espírita é o ser divina sua origem e da iniciativa dos espíritos, sendo a sua elaboração feita do trabalho do homem”.

As doutrinas espíritas baseiam-se praticamente em quatro fundamentos: 1. A evocação ou comunicação com os espíritos; 2. O médium; 3. Os próprios espíritos (bem ou mal); 4. A codificação da mensagem. Se um destes fundamentos apresentar qualquer dúvida, a credibilidade ou aceitação estará abalada.

De um modo geral os espíritas crêem num processo evolutivo de desenvolvimento espiritual; crêem que Deus é um espírito que está evoluindo num plano superior; crêem que Jesus é um grande mestre/médium; crêem que não há inferno; crêem que o céu são planos espirituais, onde as almas passam por um processo evolutivo.

A comunicação com os espíritos, a reencarnação e a caridade são as características básicas do espiritismo. O primeiro aspecto está intimamente ligado a mediunidade. Dizem que a comunicação é um fato possível, habitual e cotidiano. Não deveríamos negar o fato em si sem antes apurarmos o que aconteceu. Porém podemos negar as suas interpretações. Apresentamos três interpretações para o fenômeno: Fraude; Forças Psico-Físicas; Intervenção Satânica.

“A reencarnação é um presente de Deus para podermos pagar aquilo que fizemos de errado”. Aqui se faz aqui se paga. A medida que vamos evoluindo espiritualmente pelo conhecimento e pela caridade (“Fora da caridade não há salvação”); desencarnamos e encarnamos até atingirmos um estágio superior. “Os espíritos que se comunicam nos ajudam nesta tarefa”. Para provar esta doutrina buscam apoio no cristianismo, confucionismo, hinduismo e budismo. Dizem que Mt 17.10-13, prova a reencarnação. Provamos justamente o contrário com Jo 1.21; 2 Re 2.11; Hb 9.27; 1 Co 15.16-21.

O espiritismo é anticristão. Nele o homem se põe a serviço de Satanás. Ele vem como anjo da luz (2 Co 11.14). Demônios influenciam pessoas (Gn 3.1; Ap 12.9; 1 Re 22.19-23; Jo 8.44; Ef 6.11; 1 Tm 4.1). Pessoas adoram a Demônios (Dt 32.17; 1 Co 10.20). Deus proíbe a comunicação com espíritos (Dt 18.8-14; Is 8.19,20; Lv 19.31; Ex 22.18).

Sabendo disso, porque as pessoas procuram o espiritismo? Propaganda: Têm espaço na mídia. Novela, telejornais, impressos de alcance nacional que divulgam as doutrinas e filosofia de trabalho. Superstição, crendices e ignorância (falta de conhecimento para avaliar o que é certo e errado) do povo. Não é a toa que Chico Xavier considera o Brasil a “Pátria do espiritismo”. Modo de agir: Acolhedores, solidários contra a opressão e injustiça, instinto de liberdade, ausência de preconceitos, caridade.

Um fator convincente aos olhos das pessoas é a comunicação com os espíritos; onde o próprio espírito lhes diz seus problemas e dá o consolo e conselho. Outro fator é o oferecimento de curas, trabalho e amor não correspondido. Isto é moleza num país onde o sistema de saúde está na UTI, e o número de desempregados cresce assustadoramente. Em suma podemos dizer que 95% das pessoas que procuram um centro espírita, é em virtude da dor, sofrimento e saudade das pessoas falecidas. Contra isto indicamos Gl 1.8,9; 1 Jo 4.1-6.

Como aconselhar as pessoas envolvidas? Visto que negam a autoridade das Escrituras e negam a obra salvífica de Cristo, não podemos apelar para os princípios formal e material. Acredito que eu que a melhor atitude é a do aconselhamento: Saber escutar, não impor o caminho do diálogo, não julgar o consulente; compreender e aceitar a pessoa (Ez 3.17-21). Odiar o erro mas amar os que erram (Agostinho). Ter sempre em mente Cl 4.6. Orar por eles. Substituir o cômodo “Cumpri o meu dever, está avisado”, por visitas repetidas; lembrando que ele também é alvo do amor de Deus. Falar dos malefícios de se invocar espíritos (física, psicológica e espiritual). Invocar argumentos bíblicos somente se forem apresentados alguns para basearem a doutrina espírita.

Aspectos da entrevista

Palavra de Deus: “Aceitamos alguns textos dos evangelhos onde são palavras de Jesus. Os evangelistas se contradizem”. Jesus Cristo : “É nosso irmão maior, nosso guia superior”. Batismo: “Mesmo que não seja necessário, batizamos como símbolo de uma seqüência a humildade de Cristo”. Sepultamento: “É um simples ritual material, onde a matéria é depositada para decomposição. Enfatizamos o seu espírito”. Culto: “Dividi-se em pregação do evangelho e passes (concentração, orações e imposição de mãos).

“Todas as religiões são boas desde que preguem a palavra de Deus”.

“As igrejas quando fazem curas estão se assemelhando a nós”.

“O espiritismo é Religião (fé e culto); Filosofia (Doutrina); Ciência (evocação, curas, energias vitais).”O espírito bom traz mensagens com princípios de amor”.

“Os padres nos caceteiam nas missas e na segunda-feira estão aqui para consultas particulares”.

SIMULAÇÃO DE MORTE

1. 16 pedaços de papel (mais ou menos de 5x5 cm) por pessoa.

2. Separe em 4 montes.

3. Escreva:

a) Os nomes das 4 pessoas mais importantes em sua vida no presente, uma em cada pedaço de papel;

b) As 4 atividades que mais gosta;

c) As 4 coisas que mais aprecia na natureza;

d) As 4 coisas materiais que dá mais valor.

4. Feche os olhos, respire fundo por 3 vezes e relaxe.

Narração:

(1)

É primavera. Um Sábado de primavera. Não muito quente nem muito frio. A brisa corre suavemente. É um daqueles bons dias em que você encontra os amigos e familiares mais chegados e faz aquelas coisas que você mais gosta. À noite, ao se preparar para dormir, você sente uma dor chata no joelho esquerdo – é como se tivesse forçado o joelho. Você, no entanto, deita com a certeza de que a dor terá sumido na manhã seguinte. No outro dia você está sentado na igreja e nota que a dor não sumiu. Mas você só começa a se preocupar mesmo na Segunda-feira – procura lembrar onde poderá Ter machucado o joelho. Na 4a feira você já está preocupado o bastante para mencionar o fato a amigos e familiares. Todos reagem dizendo que provavelmente é coisa pequena; nada para ficar se preocupando e que a dor logo vai desaparecer. O próximo fim de semana chega e passa, mas a dor não passa. Finalmente você decide ir ao médico. São feitos os raios-x de praxe e coletam material do tecido ósseo para uma biópsia. O médico garante que, em princípio, não há nada para se preocupar. A coleta para biópsia é mera precaução. Quase rotina. Passam-se 3 dias. A dor não passou e o médico o chama. Ele quer vê-lo no consultório o quanto antes. Você nota que a voz do médico está carregada de tensão, e você já começa a pensar o que poderá estar errado com seu joelho. O médico diz que você tem câncer nos ossos, recomenda que comece o tratamento imediatamente e que ainda assim, é bem provável que a perna precise ser amputada. Ele espera que o câncer tenha sido detectado em tempo ... sem, no entanto, poder garantir nada.

Agora que você sabe que tem câncer; precisa abdicar de 2 coisas que mais presa. Escolha 2 de seus papeizinhos, amasse-os e jogue-os no meio do círculo.

(2)

Você tem sorte, o câncer cede e o médico permite que você volte para casa, sua família e ao trabalho. Mas, adverte ele, o câncer pode voltar. É bom demais rever as pessoas que ama e voltar a fazer as coisas que gosta. Mas, de alguma forma seus amigos estão deferentes: eles sabem que você tem câncer e não sabem ao certo como tratá-lo. Até parece que têm medo de serem “contagiados” com o seu câncer. Você nota que também você é diferente deles porque possui câncer ... e não sabe como agir. Você gostaria de esquecê-lo. Afinal, o câncer é um intruso na sua vida, uma invasão de células malignas que estão mudando sua vida, contra a sua própria vontade. Você se irrita e decide abrir guerra contra tudo e contra todos. Você vai viver! – ao menos é isso que quer acreditar. Sente-se abandonado, isolado e como alguém que está passando por medroso. As pessoas evitam falar da doença com você por perto e, ainda que alguns procurem ser gentis com você, apesar do que os outros dizem... você se sente como “um estranho no ninho”. Certa manhã, ao sair da cama, a dor volta. O câncer está de volta. Você está assustado e o medo da morte faz seus músculos estremecerem.

Escolha mais duas coisas que preza muito, amasse os papeizinhos e jogue-os no meio do círculo.

(3)

O médico confirma seus temores: o câncer se alastrou – está agora na coxa e você precisa amputar toda a perna. No mesmo dia você consegue a baixa hospitalar. O descontrole se instala na sua vida. Você não tem escolha. Em vão procura por alguém que o acorde do pesadelo. Assim que sobe para o quarto, se dá conta de que está usando sua perna esquerda pela última vez. Você está aterrorizado! Cedo, no outro dia, você é levado à sala de cirurgia. Tudo parece um sonho ... e está acontecendo depressa demais! Você não quer perder a perna porque isto significa que não vai mais poder correr e, quem sabe, andar. E o que dirão seus amigos?

De repente você recobra a consciência e se pergunta: “Estarei sonhando?” Mas, ao levantar o cobertor, não há nada no lugar da sua perna esquerda. A realidade toma conta e você quer gritar e chorar ao mesmo tempo. Sua família entra no quarto e procura animá-lo. Entretanto, não conseguem tirar os olhos do vazio deixado pela sua perna esquerda. Quando saem, você começa a se dar conta da falta que a sua perna faz.

Agora que perdeu a perna, precisa abdicar de mais 2 coisas que preza. Escolha dois de seus papeizinhos, amasse-os e jogue-os no meio do círculo.

(4)

É verão agora e faz calor. Você vê pessoas caminhando e gostaria de ser normal, igual a eles. Mas está de muletas e todos podem ver que você só tem uma perna. Algumas pessoas procuram evitá-lo porque não sabem o que lhe dizer ou fazer na sua presença. As coisas mais simples, desde subir uma escada, estão mais difíceis. O medo de cair escada abaixo ou ficar sem ajuda, é uma constante. Você tem de largar o emprego por causa das sessões de reabilitação. Prometeram dar-lhe uma perna mecânica e, apesar das perdas que sofre, você está determinado a aprender a andar normalmente de novo e voltar ao mundo que deixou para trás. Agora, porém, você vai precisar se afastar por um tempo.

Agora que está se afastando de sua família e de seus amigos, precisa abdicar de mais duas coisas que preza. Escolha mais dois papeizinhos, amasse-os e jogue-os no meio do círculo.

(5)

O outono chegou e você está começando a acostumar-se com sua perna mecânica. Na verdade, sente orgulho de seu progresso. Agora já está caminhando apenas com um leve arrastão. A perna é mais pesada do que pensou que seria, e a dor na anca esquerda avisa que forçou demais nos exercícios. Por uma casualidade, você relatou o fato para a enfermeira e, de imediato, fica sabendo que será levado à sala de raio-x. Você tenta convencer o médico de que tudo não passa de uma distensão muscular e de que o raio-x é dispensável. O médico parece não escutá-lo. Você quer, na verdade, convencer-se de que tudo não passa de uma distensão, mas, no fundo, tem medo do pior. O médico confirma as suspeitas: o câncer se espalhou. Você vai ter de largar a perna mecânica porque o osso do quadril está por demais fragilizado para agüentar seu peso. Você jamais tornará a andar!

Agora que está confinado a uma cadeira de rodas, vai ter de abdicar de mais duas coisas que preza. Escolha dois dos papeizinhos, amasse-os e jogue-os no meio do circulo.

(6)

É inverno agora e você está em casa. Não tem nem vontade de sair da cama. A quimioterapia o deixa enjoado e está perdendo peso. Sua casa não foi adaptada ao uso de cadeira de rodas, as portas as estreitas, os vasos e pias as altos demais e dá mais trabalho para entrar na cadeira de rodas do que vale a pena. Você gostaria de levantar e poder sair, mas sempre que tenta nota que está ficando cada vez mais difícil. Aos poucos se resigna em ficar na cama e não sair por aí como antes. Está

deprimido e triste. Às vezes grita com Deus para depois acabar chorando. Você não quer se entregar e morrer. Ao mesmo tempo parece não haver escolha. Seu melhor amigo vem visitá-lo. Sua visitas, porém têm diminuído gradativamente. Agora raramente o faz. Desta vez ele o está animando, rememorando os bons velhos tempos que tiveram juntos. Ao partir, você sente que sua solidão aumentou. Restam agora somente seus familiares e mesmo eles não entram no seu quarto tanto quanto gostaria.

Agora que está solitário, precisa abdicar demais duas coisas que preza. Escolha mais dois papeizinhos, amasse-os e jogue-os no meio do círculo.

(7)

A primavera voltou. Você está dormindo mais agora e já não consegue mais ordenar os dias da semana. Lá fora, você ouve os sons da vida - filhotes de passarinhos em seus ninhos gritando por comida, amigos jogando, pessoas falando e rindo. Mas você não consegue mais manter-se acordado, as coisas ficam confusas. Você agora quase só vê gente da família e enfermeiras estranhas e impessoais. Mas está cada vez mais difícil comunicar-se com seus entes queridos. É como se pertencessem a um outro mundo. Às vezes seu corpo é tomado de dor por causa de uma simples injeção, que também fere seus sentidos. Você não quer morrer, mas continuar vivendo parece não ter mais sentido. Agora você sabe que não vai melhorar, e a morte está chegando.

Agora que você sabe que está morrendo, precisa abdicar de mais 2 coisas que preza. Escolha mais 2 papeizinhos, amasse-os e jogue-os no meio do círculo.

(8)

A crise final chegou. Você está perdendo o controle até sobre as funções fisiológicas. A morte está entrando na cama e você começa a sentir os músculos de seu pé direito relaxarem involuntariamente. A mesma sensação está subindo tomando conta da perna, da coxa, da cintura, e você começa a se dar conta que está morrendo. Nunca mais você poderá mexer a perna e, com o entendimento de que a morte chegara, o peito relaxa involuntariamente. Seus pulmões jamais respirarão de novo. São seus últimos instantes de vida ... Você precisa jogar fora os últimos 2 papeizinhos ... (esperar até que todos o fizeram) ... Nada mais sobrou ... você está morto!

clip_image001

JOÃO 1.1-10

Análise e Tradução da Perícope de

João 1.1-10

 

- 1 O h=n avpV avrch/j( o] avkhko,amen( o] e`wra,kamen toi/j ovfqalmoi/j h`mw/n( o] evqeasa,meqa kai. ai` cei/rej h`mw/n evyhla,fhsan peri. tou/ lo,gou th/j zwh/j

O que era desde o principio, o que temos visto com os nossos olhos, o que contemplamos o que nossas mãos tocaram, a respeito da palavra da vida.

 

& 2  kai. h` zwh. evfanerw,qh( kai. e`wra,kamen kai. marturou/men kai. avpagge,llomen u`mi/n th.n zwh.n th.n aivw,nion h[tij h=n pro.j to.n pate,ra kai. evfanerw,qh h`mi/n

E a vida foi manifestada, e temos visto o testemunho e o anunciamos a vós a vida eterna a qual estava junto ao pai e foi manifestada a nós.

 

& 3  o] e`wra,kamen kai. avkhko,amen( avpagge,llomen kai. u`mi/n( i[na kai. u`mei/j koinwni,an e;chte meqV h`mw/nÅ kai. h` koinwni,a de. h` h`mete,ra meta. tou/ patro.j kai. meta. tou/ ui`ou/ auvtou/ VIhsou/ Cristou/Å

Que vimos e ouvimos e anunciamos também a vós para que também voz tenhais comunhão conosco e a nossa comunhão com o pai e com o seu filho, Jesus Cristo.

 

- 4  kai. tau/ta gra,fomen h`mei/j( i[na h` cara. h`mw/n h=| peplhrwme,nhÅ

E estas coisas que nós escrevemos para que a nossa alegria seja completa

 

- 5  Kai. e;stin au[th h` avggeli,a h]n avkhko,amen avpV auvtou/ kai. avnagge,llomen u`mi/n( o[ti o` qeo.j fw/j evstin kai. skoti,a evn auvtw/| ouvk e;stin ouvdemi,aÅ

E é esta a mensagem a qual ouvimos dele, e anunciamos a vós que Deus é luz e nenhuma treva existe nele.

 

- 6  VEa.n ei;pwmen o[ti koinwni,an e;comen metV auvtou/ kai. evn tw/| sko,tei peripatw/men( yeudo,meqa kai. ouv poiou/men th.n avlh,qeian\

Se dissermos que temos comunhão com ele e andarmos na escuridão, mentimos e não praticamos a verdade;

 

 

 

- 7  eva.n de. evn tw/| fwti. peripatw/men w`j auvto,j evstin evn tw/| fwti,( koinwni,an e;comen metV avllh,lwn kai. to. ai-ma VIhsou/ tou/ ui`ou/ auvtou/ kaqari,zei h`ma/j avpo. pa,shj a`marti,ajÅ

Mas se andarmos na luz como ele está na luz, temos comunhão uns com os outros e o sangue de Jesus o seu filho nos  purifica de todo pecado.

 

- 8  eva.n ei;pwmen o[ti a`marti,an ouvk e;comen( e`autou.j planw/men kai. h` avlh,qeia ouvk e;stin evn h`mi/na

 Se dissermos que não temos pecado enganamos a nós mesmos e a verdade não está em nós

 

- 9  eva.n o`mologw/men ta.j a`marti,aj h`mw/n( pisto,j evstin kai. di,kaioj( i[na avfh/| h`mi/n ta.j a`marti,aj kai. kaqari,sh| h`ma/j avpo. pa,shj avdiki,ajÅ

Se confessarmos os nossos pecados ele é fiel e justo para que nos perdoe os pecados e nos purifique de toda a iniqüidade.

 

- 10  eva.n ei;pwmen o[ti ouvc h`marth,kamen( yeu,sthn poiou/men auvto.n kai. o` lo,goj auvtou/ ouvk e;stin evn h`mi/nÅ

Se dissermos que não temos pecado, fazemos a ele de mentiroso e a sua palavra não está em nós.

 

Analise de Verbos

 

e`wra,kamen = 1 Plu. Perf. Ind.at.  = Ver

avkhko,amen = 1 Plu. Perf. Ind.at. = Ouvir

avpagge,llomen = 1 Plu. Ind.at. = Anunciar Proclamar

u`mi/n = Pronome Dativo

koinwni,an  = Fem.  Ind.at.  koinwni,a = Comunhão

e;chte = 2 Plu. Pres. Sub. = Ter

gra,fomen = 1 Plu. Pres.ind.at. = Escrever.

peplhrwme,nh = 3 Fem. Sing. Part. Pass.

 avggeli,a = Nom. Fem. Sing. = Noticia, Mensagem.

avnagge,llomen = 1 Plu. Pres. Ind.At. = Anunciar, Proclamar.

ei;pwmen =  1 Plu. Aor. Sub. Lego = Digo ,Falo

e;comen = 1 Plu. Pres.ind.at. = Ter

peripatw/men 1 Plu. Pres. Sub. = Caminhar

yeudo,meqa = 1 Plu. Pres.ind.méd. Pass. = Mentir

poiou/men = 1 Plu. Pres.ind.at. = Fazer

kaqari,zei = 3 Sing. Pres.ind.at. = Purificar

planw/men = 1 Plu. Pres.ind.at. = Enganar Desviar

o`mologw/men = 1 Plu. Pres. Sub. = Concordar, Confessar, Admitir.

avfh/| = 3 Sing. Aor. Sub. = Perdoar, Remir

kaqari,sh = 3 Sing. Aor. Sub. = Purificar

h`marth,kamen = 1 Plu. Perf. Ind.at. = Pecar

Marcadores

1 CO 1.18-25 1 CO 12.2 1 CO 15.20-28 1 CO 15.50-58 1 CO 2.1-5 1 CO 6.12-20 1 CO2.6-13 1 CORÍNTIOS 1 CR 28.20 1 JO 1 JO 1.1-10 1 JO 4.7-10 1 PE 1.13-21 1 PE 1.17-25 1 PE 1.3-9 1 PE 2.1-10 1 PE 2.18-25 1 PE 2.19-25 1 PE 2.4-10 1 PE 3.13-22 1 PE 3.15-22 1 PE 3.18-20 1 PE 4.12-17 1 PE 5.6-11 1 PEDRO 1 RS 19.4-8 1 RS 8.22-23 1 SM 1 1 SM 2 1 SM 28.1-25 1 SM 3 1 SM 3.1-10 1 TIMÓTEO 1 TM 1.12-17 1 Tm 2.1-15 1 TM 3.1-7 1 TS 1.5B-10 10 PENTECOSTES 13-25 13° APÓS PENTECOSTES 14° DOMINGO APÓS PENTECOSTES 15 ANOS 16-18 17 17º 17º PENTECOSTES 1CO 11.23 1CO 16 1º ARTIGO 1º MANDAMENTO 1PE 1PE 3 1RS 17.17-24 1RS 19.9B-21 2 CO 12.7-10 2 CO 5.1-10 2 CO 5.14-20 2 CORINTIOS 2 PE 1.16-21 2 PE 3.8-14 2 PENTECOSTES 2 TM 1.1-14 2 TM 1.3-14 2 TM 2.8-13 2 TM 3.1-5 2 TM 3.14-4.5 2 TM 4.6-8 2 TS 3.6-13 2° EPIFANIA 2° QUARESMA 20º PENTECOSTES 24º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 25º DOMINGO PENTECOSTES 27-30 2CO 8 2º ADVENTO 2º ARTIGO 2º DOMINGO DE PÁSCOA 2TM 1 2TM 3 3 3 PENTECOSTES 3º ARTIGO 3º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 3º DOMINGO DE PÁSCOA 3º DOMINGO NO ADVENTO 4 PENTECOSTES 41-43 4º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 4º DOMINGO DE PENTECOSTES 4º FEIRA DE CINZAS 5 MINUTOS COM JESUS 5° APÓS EPIFANIA 500 ANOS 5MINUTOS 5º DOMINGO DE PENTECOSTES 5º EPIFANIA 5º PENTECOSTES 6º MANDAMENTO 7 ESTRELAS Abiel ABORTO ABSOLVIÇÃO ACAMPAMENTO AÇÃO DE GRAÇA ACIDENTE ACIR RAYMANN ACONSELHAMENTO ACONSELHAMENTO PASTORAL ACRÓSTICO ADALMIR WACHHOLz ADELAR BORTH ADELAR MUNIEWEG ADEMAR VORPAGEL ADMINISTRAÇÃO ADORAÇÃO ADULTÉRIO ADULTOS ADVENTISTA ADVENTO ADVERSIDADES AGENDA AIDS AILTON J. MULLER AIRTON SCHUNKE AJUDAR ALBERTO DE MATTOS ALCEU PENNING ALCOOLISMO ALEGRIA ALEMÃO ÁLISTER PIEPER ALTAR ALTO ALEGRE AM 8.4-14 AMASIADO AMBIÇÃO AMIGO AMIZADE AMOR André ANDRÉ DOS S. DREHER ANDRÉ L. KLEIN ANIVERSARIANTES ANIVERSÁRIO ANJOS ANO NOVO ANSELMO E. GRAFF ANTHONY HOEKEMA ANTIGO TESTAMENTO ANTINOMISTAS AP 1 AP 2 AP 22 AP 22.12-17 AP 3 APOCALIPSE APOLOGIA APONTAMENTOS APOSTILA ARNILDO MÜNCHOW ARNILDO SCHNEIDER ARNO ELICKER ARNO SCHNEUMANN ARREBATAMENTO ARREPENDIMENTO ARTHUR D. BENEVENUTI ARTIGO ASAS ASCENSÃO ASCLÉPIO ASSEMBLEIA ASTOMIRO ROMAIS AT AT 1 AT 1-10 AT 1.12-26 AT 10.34-43 AT 17.16-34 AT 2.1-21 AT 2.14a 36-47 AT 2.22-32 AT 2.36-41 AT 2.42-47 AT 4.32-37 AT 6.1-9 AT 7.51-60 ATANASIANO ATOS AUDIO AUGSBURGO AUGUSTO KIRCHHEIN AULA AUTO ESTIMA AUTO EXCLUSÃO AUTORIDADE SECULAR AVANÇANDO COM GRATIDÃO AVISOS AZUL E BRANCO BATISMO BATISMO INFANTIL BELÉM BEM AVENTURADOS BENÇÃO BENJAMIM JANDT BIBLIA ILUSTRADA BÍBLIA SAGRADA BÍBLICO BINGOS BOAS NOVAS BOAS OBRAS BODAS BONIFÁCIO BOSCO BRASIL BRINCADEIRAS BRUNO A. K. SERVES BRUNO R. VOSS C.A. C.A. AUGSBURGO C.F.W. WALTHER CADASTRO CAIPIRA CALENDÁRIO CAMINHADA CAMPONESES CANÇÃO INFANTIL CANCIONEIRO CANTARES CANTICOS CÂNTICOS CANTICOS DOS CANTICOS CAPELÃO CARGAS CÁRIN FESTER CARLOS CHAPIEWSKI CARLOS W. WINTERLE CARRO CASA PASTORAL CASAL CASAMENTO CASTELO FORTE CATECISMO CATECISMO MENOR CATÓLICO CEIA PASCAL CÉLIO R. DE SOUZA CELSO WOTRICH CÉLULAS TRONCO CENSO CERIMONIAIS CÉU CHÁ CHAMADO CHARADAS CHARLES S. MULLER CHAVE BÍBLICA CHRISTIAN HOFFMANN CHURRASCO CHUVA CIDADANIA CIDADE CIFRA CIFRAS CINZAS CIRCUNCISÃO CL 1.13-20 CL 3.1-11 CLAIRTON DOS SANTOS CLARA CRISTINA J. MAFRA CLARIVIDÊNCIA CLAÚDIO BÜNDCHEN CLAUDIO R. SCHREIBER CLÉCIO L. SCHADECH CLEUDIMAR R. WULFF CLICK CLÍNICA DA ALMA CLOMÉRIO C. JUNIOR CLÓVIS J. PRUNZEL CODIGO DA VINCI COLÉGIO COLETA COLHEITA COLOSSENSES COMEMORAÇÃO COMENTÁRIO COMUNHÃO COMUNICAÇÃO CONCÓRDIA CONFIANÇA CONFIRMACAO CONFIRMAÇÃO CONFIRMANDO CONFISSÃO CONFISSÃO DE FÉ CONFISSÕES CONFLITOS CONGREGAÇÃO CONGRESSO CONHECIMENTO BÍBLICO CONSELHO CONSTRUÇÃO CONTATO CONTRATO DE CASAMENTO CONVENÇÃO NACIONAL CONVERSÃO CONVITE CONVIVÊNCIA CORAL COREOGRAFIA CORÍNTIOS COROA CORPUS CHRISTI CPT CPTN CREDO CRESCENDO EM CRISTO CRIAÇÃO CRIANÇA CRIANÇAS CRIOULO CRISTÃ CRISTÃOS CRISTIANISMO CRISTIANO J. STEYER CRISTOLOGIA CRONICA CRONOLOGIA CRUCIFIXO CRUZ CRUZADAS CTRE CUIDADO CUJUBIM CULPA CULTO CULTO CRIOULO CULTO CRISTÃO CULTO DOMESTICO CULTO E MÚSICA CULTURA CURSO CURT ALBRECHT CURTAS DALTRO B. KOUTZMANN DALTRO G. TOMM DANIEL DANILO NEUENFELD DARI KNEVITZ DAVI E JÔNATAS DAVI KARNOPP DEBATE DEFICIÊNCIA FÍSICA DELMAR A. KOPSELL DEPARTAMENTO DEPRESSÃO DESENHO DESINSTALAÇÃO DEUS DEUS PAI DEVERES Devoção DEVOCIONÁRIO DIACONIA DIÁLOGO INTERLUTERANO DIARIO DE BORDO DICOTOMIA DIETER J. JAGNOW DILÚVIO DINÂMICAS DIRCEU STRELOW DIRETORIA DISCIPLINA DÍSCIPULOS DISTRITO DIVAGO DIVAGUA DIVÓRCIO DOGMÁTICA DOMINGO DE RAMOS DONS DOUTRINA DR Dr. RODOLFO H. BLANK DROGAS DT 26 DT 6.4-9 EBI EC 9 ECLESIASTES ECLESIÁSTICA ECUMENISMO EDER C. WEHRHOLDT Ederson EDGAR ZÜGE EDISON SELING EDMUND SCHLINK EDSON ELMAR MÜLLER EDSON R. TRESMANN EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO CRISTÃ EF 1.16-23 EF 2.4-10 EF 4.1-6 EF 4.16-23 EF 4.29-32 EF 4.30-5.2 EF 5.22-33 EF 5.8-14 EF 6.10-20 ÉFESO ELBERTO MANSKE Eleandro ELEMAR ELIAS R. EIDAM ELIEU RADINS ELIEZE GUDE ELIMINATÓRIAS ELISEU TEICHMANN ELMER FLOR ELMER T. JAGNOW EMÉRITO EMERSON C. IENKE EMOÇÃO EN ENCARNAÇÃO ENCENAÇÃO ENCONTRO ENCONTRO DE CRIANÇA 2014 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2015 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2016 ENCONTRO PAROQUIAL DE FAMILIA ENCONTROCORAL ENFERMO ENGANO ENSAIO ENSINO ENTRADA TRIUNFAL ENVELHECER EPIFANIA ERA INCONCLUSA ERNI KREBS ERNÍ W. SEIBERT ERVINO M. SPITZER ESBOÇO ESCATOLOGIA ESCO ESCOLAS CRISTÃS ESCOLÁSTICA ESCOLINHA ESCOLINHA DOMINICAL ESDRAS ESMIRNA ESPADA DE DOIS GUMES ESPIRITISMO ESPÍRITO SANTO ESPIRITUALIDADE ESPÍSTOLA ESPORTE ESTAÇÃODAFÉ ESTAGIÁRIO ESTAGIÁRIOS ESTATUTOS ESTER ESTER 6-10 ESTRADA estudo ESTUDO BÍBLICO ESTUDO DIRIGIDO ESTUDO HOMILÉTICO ÉTICA EVANDRO BÜNCHEN EVANGELHO EVANGÉLICO EVANGELISMO EVERSON G. HAAS EVERSON GASS EVERVAL LUCAS EVOLUÇÃO ÊX EX 14 EX 17.1-17 EX 20.1-17 EX 24.3-11 EX 24.8-18 EXALTAREI EXAME EXCLUSÃO EXEGÉTICO EXORTAÇÃO EZ 37.1-14 EZEQUIEL BLUM Fabiano FÁBIO A. NEUMANN FÁBIO REINKE FALECIMENTO FALSIDADE FAMÍLIA FARISEU FELIPE AQUINO FELIPENSES FESTA FESTA DA COLHEITA FICHA FILADÉLFIA FILHO DO HOMEM FILHO PRÓDIGO FILHOS FILIPE FILOSOFIA FINADOS FLÁVIO L. HORLLE FLÁVIO SONNTAG FLOR DA SERRA FLORES Formatura FÓRMULA DE CONCÓRDIA Fotos FOTOS ALTO ALEGRE FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2010 FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇA 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇAS 2013 FOTOS ENCONTRO ESPORTIVO 2012 FOTOS FLOR DA SERRA FOTOS P172 FOTOS P34 FOTOS PARECIS FOTOS PROGRAMA DE NATAL P34 FP 2.5-11 FP 3 FP 4.4-7 FP 4.4-9 FRANCIS HOFIMANN FRASES FREDERICK KEMPER FREUD FRUTOS DO ES GÁLATAS GALILEU GALILEI GATO PRETO GAÚCHA GELSON NERI BOURCKHARDT GENESIS GÊNESIS 32.22-30 GENTIO GEOMAR MARTINS GEORGE KRAUS GERHARD GRASEL GERSON D. BLOCH GERSON L. LINDEN GERSON ZSCHORNACK GILBERTO C. WEBER GILBERTO V. DA SILVA GINCANAS GL 1.1-10 GL 1.11-24 GL 2.15-21 GL 3.10-14 GL 3.23-4.1-7 GL 5.1 GL 5.22-23 GL 6.6-10 GLAYDSON SOUZA FREIRE GLEISSON R. SCHMIDT GN 01 GN 1-50 GN 1.1-2.3 GN 12.1-9 GN 15.1-6 GN 2.18-25 GN 21.1-20 GN 3.14-16 GN 32 GN 45-50 GN 50.15-21 GRAÇA DIVINA GRATIDÃO GREGÓRIO MAGNO GRUPO GUSTAF WINGREN GUSTAVO D. SCHROCK HB 11.1-3; 8-16 HB 12 HB 12.1-8 HB 2.1-13 HB 4.14-16 5.7-9 HC 1.1-3 HC 2.1-4 HÉLIO ALABARSE HERIVELTON REGIANI HERMENÊUTICA HINÁRIO HINO HISTÓRIA HISTÓRIA DA IGREJA ANTIGA E MEDIEVAL HISTÓRIA DO NATAL HISTORINHAS BÍBLICAS HL 10 HL 164 HOMILÉTICA HOMOSSEXUALISMO HORA LUTERANA HORST KUCHENBECKER HORST S MUSSKOPF HUMOR IDOSO IECLB IELB IGREJA IGREJA CRISTÃ IGREJAS ILUSTRAÇÃO IMAGEM IN MEMORIAN INAUGURAÇÃO ÍNDIO INFANTIL INFERNO INFORMATIVO INSTALAÇÃO INSTRUÇÃO INTRODUÇÃO A BÍBLIA INVESTIMENTO INVOCAÇÕES IRINEU DE LYON IRMÃO FALTOSO IROMAR SCHREIBER IS 12.2-6 IS 40.1-11 IS 42.14-21 IS 44.6-8 IS 5.1-7 IS 50.4-9 IS 52.13-53-12 IS 53.10-12 IS 58.5-9a IS 61.1-9 IS 61.10-11 IS 63.16 IS 64.1-8 ISACK KISTER BINOW ISAGOGE ISAÍAS ISAQUE IURD IVONELDE S. TEIXEIRA JACK CASCIONE JACSON J. OLLMANN JARBAS HOFFIMANN JEAN P. DE OLIVEIRA JECA JELB JELB DIVAGUA JEOVÁ JESUS JN JO JO 1 JO 10.1-21 JO 11.1-53 JO 14 JO 14.1-14 JO 14.15-21 JO 14.19 JO 15.5 JO 18.1-42 JO 2 JO 20.19-31 JO 20.8 JO 3.1-17 JO 4 JO 4.5-30 JO 5.19-47 JO 6 JO 6.1-15 JO 6.51-58 JO 7.37-39 JO 9.1-41 JOÃO JOÃO 20.19-31 JOÃO C. SCHMIDT JOÃO C. TOMM JOÃO N. FAZIONI JOEL RENATO SCHACHT JOÊNIO JOSÉ HUWER JOGOS DE AZAR JOGRAL JOHN WILCH JONAS JONAS N. GLIENKE JONAS VERGARA JOSE A. DALCERO JOSÉ ACÁCIO SANTANA JOSE CARLOS P. DOS SANTOS JOSÉ ERALDO SCHULZ JOSÉ H. DE A. MIRANDA JOSÉ I.F. DA SILVA JOSUÉ ROHLOFF JOVENS JR JR 28.5-9 JR 3 JR 31.1-6 JUAREZ BORCARTE JUDAS JUDAS ISCARIOTES JUDAS TADEU JUMENTINHO JUSTIFICAÇÃO JUVENTUDE KARL BARTH KEN SCHURB KRETZMANN LAERTE KOHLS LAODICÉIA LAR LC 12.32-40 LC 15.1-10 LC 15.11-32 LC 16.1-15 LC 17.1-10 LC 17.11-19 LC 19 LC 19.28-40 LC 2.1-14 LC 23.26-43 LC 24 LC 24.13-35 LC 3.1-14 LC 5 LC 6.32-36 LC 7 LC 7.1-10 LC 7.11-16 LC 7.11-17 LC 9.51-62 LEANDRO D. HÜBNER LEANDRO HUBNER LEI LEIGO LEIGOS LEITORES LEITURA LEITURAS LEMA LENSKI LEOCIR D. DALMANN LEONARDO RAASCH LEOPOLDO HEIMANN LEPROSOS LETRA LEUPOLD LIBERDADE CRISTÃ LIDER LIDERANÇA LILIAN LINDOLFO PIEPER LINK LITANIA LITURGIA LITURGIA DE ADVENTO LITURGIA DE ASCENSÃO LITURGIA DE CONFIRMAÇÃO LITURGIA DE EPIFANIA LITURGIA DE PÁSCOA LITURGIA DE TRANSFIGURAÇÃO LITURGIA EPIFANIA LITURGIA PPS LITURGIA TRINDADE LITURGIAS ESPECIAIS LIVRO LLLB LÓIDE LOUVAI AO SENHOR LOUVOR LUCAS ALBRECHT LUCAS P. GRAFFUNDER LUCIFER LUCIMAR VELMER LUCINÉIA MANSKE LUGAR LUÍS CLAUDIO V. DA SILVA LUIS SCHELP LUISIVAN STRELOW LUIZ A. DOS SANTOS LUTERANISMO LUTERO LUTO MAÇONARIA MÃE MAMÃE MANDAMENTOS MANUAL MARCÃO MARCELO WITT MARCIO C. PATZER MARCIO LOOSE MARCIO SCHUMACKER MARCO A. CLEMENTE MARCOS J. FESTER MARCOS WEIDE MARIA J. RESENDE MÁRIO SONNTAG MÁRLON ANTUNES MARLUS SELING MARTIM BREHM MARTIN C. WARTH MARTIN H. FRANZMANN MARTINHO LUTERO MARTINHO SONTAG MÁRTIR MATERNIDADE MATEUS MATEUS KLEIN MATEUS L. LANGE MATRIMÔNIO MAURO S. HOFFMANN MC 1.1-8 MC 1.21-28 MC 1.4-11 MC 10.-16 MC 10.32-45 MC 11.1-11 MC 13.33-37 MC 4 MC 4.1-9 MC 6.14-29 MC 7.31-37 MC 9.2-9 MEDICAMENTOS MÉDICO MELODIA MEMBROS MEME MENSAGEIRO MENSAGEM MESSIAS MÍDIA MILAGRE MINISTÉRIO MINISTÉRIO FEMENINO MIQUÉIAS MIQUÉIAS ELLER MIRIAM SANTOS MIRIM MISSÃO MISTICISMO ML 3.14-18 ML 3.3 ML NEWS MODELO MÔNICA BÜRKE VAZ MORDOMIA MÓRMOM MORTE MOVIMENTOS MT 10.34-42 MT 11.25-30 MT 17.1-9 MT 18.21-45 MT 21.1-11 MT 28.1-10 MT 3 MT 4.1-11 MT 5 MT 5.1-12 MT 5.13-20 MT 5.20-37 MT 5.21-43 MT 5.27-32 MT 9.35-10.8 MULHER MULTIRÃO MUSESCORE MÚSICA MÚSICAS NAAÇÃO L. DA SILVA NAMORADO NAMORO NÃO ESQUECER NASCEU JESUS NATAL NATALINO PIEPER NATANAEL NAZARENO DEGEN NEEMIAS NEIDE F. HÜBNER NELSON LAUTERT NÉRISON VORPAGEL NILO FIGUR NIVALDO SCHNEIDER NM 21.4-9 NOITE FELIZ NOIVADO NORBERTO HEINE NOTÍCIAS NOVA ERA NOVO HORIZONTE NOVO TESTAMENTO O HOMEM OFERTA OFÍCIOS DAS CHAVES ONIPOTENCIA DIVINA ORAÇÃO ORAÇAODASEMANA ORATÓRIA ORDENAÇAO ORIENTAÇÕES ORLANDO N. OTT OSÉIAS EBERHARD OSMAR SCHNEIDER OTÁVIO SCHLENDER P172 P26 P30 P34 P36 P40 P42.1 P42.2 P70 P95 PADRINHOS PAI PAI NOSSO PAIS PAIXÃO DE CRISTO PALAVRA PALAVRA DE DEUS PALESTRA PAPADO PAPAI NOEL PARA PARA BOLETIM PARÁBOLAS PARAMENTOS PARAPSICOLOGIA PARECIS PAROQUIAL PAROUSIA PARTICIPAÇÃO PARTITURAS PÁSCOA PASTOR PASTORAL PATERNIDADE PATMOS PAUL TORNIER PAULO PAULO F. BRUM PAULO FLOR PAULO M. NERBAS PAULO PIETZSCH PAZ Pe. ANTONIO VIEIRA PEÇA DE NATAL PECADO PEDAL PEDRA FUNDAMENTAL PEDRO PEM PENA DE MORTE PENEIRAS PENTECOSTAIS PENTECOSTES PERDÃO PÉRGAMO PIADA PIB PINTURA POEMA POESIA PÓS MODERNIDADE Pr BRUNO SERVES Pr. BRUNO AK SERVES PRÁTICA DA IGREJA PREEXISTÊNCIA PREGAÇÃO PRESÉPIO PRIMITIVA PROCURA PROFECIAS PROFESSORES PROFETA PROFISSÃO DE FÉ PROGRAMAÇÃO PROJETO PROMESSA PROVA PROVAÇÃO PROVÉRBIOS PRÓXIMO PSICOLOGIA PV 22.6 PV 23.22 PV 25 PV 31.28-30 PV 9.1-6 QUARESMA QUESTIONAMENTOS QUESTIONÁRIO QUESTIONÁRIO PLANILHA QUESTIONÁRIO TEXTO QUINTA-FEIRA SANTA QUIZ RÁDIO RADIOCPT RAFAEL E. ZIMMERMANN RAUL BLUM RAYMOND F. SURBURG RECEITA RECENSÃO RECEPÇÃO REDENÇÃO REENCARNAÇÃO REFLEXÃO REFORMA REGIMENTO REGINALDO VELOSO JACOB REI REINALDO LÜDKE RELACIONAMENTO RELIGIÃO RENATO L. REGAUER RESSURREIÇÃO RESTAURAR RETIRO RETÓRICA REUNIÃO RICARDO RIETH RIOS RITO DE CONFIRMAÇÃO RITUAIS LITURGICOS RM 12.1-18 RM 12.1-2 RM 12.12 RM 14.1-12 RM 3.19-28 RM 4 RM 4.1-8 RM 4.13-17 RM 5 RM 5.1-8 RM 5.12-21 RM 5.8 RM 6.1-11 RM 7.1-13 RM 7.14-25a RM 8.1-11 RM 8.14-17 ROBERTO SCHULTZ RODRIGO BENDER ROGÉRIO T. BEHLING ROMANOS ROMEU MULLER ROMEU WRASSE ROMUALDO H. WRASSE Rômulo ROMULO SANTOS SOUZA RONDÔNIA ROSEMARIE K. LANGE ROY STEMMAN RT 1.1-19a RUDI ZIMMER SABATISMO SABEDORIA SACERDÓCIO UNIVERSAL SACERDOTE SACOLINHAS SACRAMENTOS SADUCEUS SALMO SALMO 72 SALMO 80 SALMO 85 SALOMÃO SALVAÇÃO SAMARIA Samuel F SAMUEL VERDIN SANTA CEIA SANTIFICAÇÃO SANTÍSSIMA TRINDADE SÃO LUIS SARDES SATANÁS SAUDADE SAYMON GONÇALVES SEITAS SEMANA SANTA SEMINÁRIO SENHOR SEPULTAMENTO SERMÃO SERPENTE SERVAS SEXTA FEIRA SANTA SIDNEY SAIBEL SILVAIR LITZKOW SILVIO F. S. FILHO SIMBOLISMO SÍMBOLOS SINGULARES SISTEMÁTICA SL 101 SL 103.1-12 SL 107.1-9 SL 116.12-19 SL 118 SL 118.19-29 SL 119.153-160 SL 121 SL 128 SL 142 SL 145.1-14 SL 146 SL 15 SL 16 SL 19 SL 2.6-12 SL 22.1-24 SL 23 SL 30 SL 30.1-12 SL 34.1-8 SL 50 SL 80 SL 85 SL 90.9-12 SL 91 SL 95.1-9 SL11.1-9 SONHOS Sorriso STAATAS STILLE NACHT SUMO SACERDOTE SUPERTIÇÕES T6 TEATRO TEMA TEMPLO TEMPLO TEATRO E MERCADO TEMPO TENTAÇÃO TEOLOGIA TERCEIRA IDADE TESES TESSALÔNICA TESTE BÍBLICO TESTE DE EFICIÊNCIA TESTEMUNHAS DE JEOVÁ Texto Bíblico TG 1.12 TG 2.1-17 TG 3.1-12 TG 3.16-4.6 TIAGO TIATIRA TIMÓTEO TODAS POSTAGENS TRABALHO TRABALHO RURAL TRANSFERENCIA TRANSFIGURAÇÃO TRICOTOMIA TRIENAL TRINDADE TRÍPLICE TRISTEZA TRIUNFAL Truco Turma ÚLTIMO DOMINGO DA IGREJA UNIÃO UNIÃO ESTÁVEL UNIDADE UNIDOS PELO AMOR DE DEUS VALDIR KLEMANN VALDIR L. JUNIOR VALFREDO REINHOLZ VANDER C. MENDOÇA VANDERLEI DISCHER VELA VELHICE VERSÍCULO VERSÍCULOS VIA DOLOROSA VICEDOM VÍCIO VIDA VIDA CRISTÃ VIDENTE VIDEO VIDEOS VÍDEOS VILS VILSON REGINA VILSON SCHOLZ VILSON WELMER VIRADA VISITA VOCAÇÃO VOLMIR FORSTER VOLNEI SCHWARTZHAUPT VOLTA DE CRISTO WALDEMAR REIMAN WALDUINO P.L. JUNIOR WALDYR HOFFMANN WALTER L. CALLISON WALTER O. STEYER WALTER T. R. JUNIOR WENDELL N. SERING WERNER ELERT WYLMAR KLIPPEL ZC ZC 11.10-14 ZC 9.9-12