1º TIMOTEO

Instituto Concórdia de São Paulo

Escola Superior de Teologia

Disciplina: Aconselhamento Pastoral

Prof.: Dr. Rogers Hake Aluno: Cleudimar Robson Wulff

Apontamentos Para o Aconselhamento Pastoral Cristocentrico, observados no livro de 1Tm e 2Tm

1Timóteo

1. 3-7 – Devemos sempre ter amor, amor que procede de coração puro, também no aconselhamento.

1.8 – Devemos aplicar corretamente a lei também no aconselhamento pastoral.

1.12 – Cristo também nos designa para sermos pregadores do seu evangelho, e do seu perdão no caso do aconselhamento pastoral.

1.15 – Mais que ser um simples conselheiro, devo estar ciente que sou pecador tal como a quem estou aconselhando.

1.19 – O conselheiro também sempre deve manter a sua fé, e uma boa consciência.

2.1 – O conselheiro também antes de tudo deve usar da prática de suplicas, orações, intercessões, ações de graças em favor das pessoas.

2.4 – Deus quer que todos os homens sejam salvos. O conselheiro deve sempre estar ciente disso, antes de repreender alguém.

3.1-13 – O conselheiro deve seguir todos os padrões que seguem nestes versículos. Ele deve ser visto como uma pessoa decente, altamente confiante a quem se possa imprimir confiança. Isso é necessário para que quem esteja sendo aconselhado(a), tenha plena confiança de se abrir a seu conselheiro. O conselheiro deve manter em sigilo tudo o que for dito no aconselhamento.

4.13 – O conselheiro deve ser aplicado na leitura da bíblia, pois é ela que os orienta, segundo as palavras de Deus.

5.1-2 – O conselheiro não deve fazer acepção de pessoas, antes deve considerar todas iguais, e deve as tratar com o devido respeito.

5.20 – O conselheiro deve repreender o pecado. Porém no aconselhamento tudo é, e deve permanecer em sigilo.

6.11 – O conselheiro deve também, pois seguir a justiça, a piedade, a fé, o amor, a constância, a mansidão. Ele também deve, de fato, agarrar a vida eterna para qual ele também foi chamado.

2 Timóteo

2Tm 1.7-8 – O conselheiro deve permanecer firme na fé, e não ter vergonha de Cristo e do seu evangelho.

2Tm 1.14 – O conselheiro deve ser fiel à palavra, e guardar a sã doutrina.

2T 6. 14-16 – Devemos proclamar o evangelho, “como obreiro que não tem do que se envergonhar, maneja bem a palavra da verdade.” Ou seja, proclamar o evangelho sem desvios.

2Tm 2. 19 – O Senhor conhece todos os que lhe pertencem. E esses os quais professam o nome do Senhor, devem afastar-se da injustiça.

2Tm 2. 22 – Todo aquele que segue a justiça, a fé, o amor, a paz de coração puro e invoca o nome do Senhor, deve fugir das paixões da mocidade e viver a vida, de uma maneira cristã.

2Tm 3. 16 – A escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino. No aconselhamento Pastoral, a escritura deve ser o ponto de partida para a repreensão, correção e educação na justiça.

2Tm 4. 2 – O conselheiro deve pregar a palavra no aconselhamento, dentro da mais pura e sã doutrina.

2Tm 4. 5 – O conselheiro deve cumprir com o seu dever de conselheiro (evangelista), ser sóbrio e suportar as aflições.

2Tm 4. 16 – Nós também por acreditarmos em Cristo Jesus, muitas vezes somos tidos como os diferentes e por isso postos de lado por próprios colegas nossos. Porém devemos ser fortes, fiéis a palavra e superar as dificuldades.

DIREITOS DO PASTOR COMO HOMEM E CIDADÃO

1. Direitos do pastor como homem e cidadão = A Igreja Evangélica Luterana do Brasil, de acordo com os ensinamentos bíblicos, aceita, ensina e pratica a verdade que pastores são pessoas que Deus vocaciona e separa para serem ministros Dele. Seu trabalho e atividade é essencialmente espiritual. Como tal, ele está sujeito a todas as leis e goza de todos os privilégios de sua condição de homem e de cidadão.

O Art. 5º inciso VI deste Artigo é dito: "é inviolável a liberdade de consciência e de crença, sendo assegurado o livre exercício dos cultos religiosos e garantida na forma da lei, a proteção aos locais de culto e suas liturgias". No inciso VIII consta: "ninguém será privado de direitos por motivo de crença religiosa ou de convicção filosófica ou política”.

2. Direitos do pastor no desempenho do seu ofício= No início de algumas de suas epístolas, Paulo diz ser apóstolo de Cristo Jesus por vontade de Deus. Da mesma forma podemos dizer que ninguém dos pastores é pastor por merecimento seu, nem tão pouco os privilégios e direitos que apontamos são decorrentes de mérito próprio. Pelo contrário, são privilégios que Deus dá graciosamente aos que são chamados para o ministério. A constatação da existência de direitos do pastor não invalida estas verdades.

Tratando-se de um servo, é neste espírito que o pastor deve executar as suas funções. A igreja, porém, deve ver nele aquele que Deus colocou em seu meio para realizar a obra do Senhor.

No conceito de pastorado está à idéia de "guiar", "liderar" e "orientar". (Ver Hebreus 13.7, 17 e 24). O pastor tem o direito de esperar da congregação o trabalho que impulsiona a igreja, que a faz desenvolver, cabendo a ele a orientação e a indicação do rumo.

Em resumo, o pastor é servo em relação ao Senhor e mesmo no seu espírito em relação aos irmãos, mas ao mesmo tempo, é a maior autoridade, como ministro e representante de Cristo. 3. Direitos do pastor e obrigações da congregação O pastor só é pastor porque existem congregações ou igrejas. Em razão do chamado feito pela congregação, ele se torna ou é pastor. A congregação deve aceitar o ministério como um ofício divinamente estabelecido. Que o povo de Deus veja no seu ministro o Embaixador De Cristo, abrindo-lhe suas mentes e corações, acolhendo-o em suas vidas.

Outro direito do pastor é esperar a cooperação ativa da congregação no trabalho da igreja e no serviço do ministério, especialmente por parte das lideranças.

É importante que o ministro e a congregação não vejam um ao outro como instituições separadas, existindo independentemente, mas como intimamente unidos no corpo da igreja. Ambos devem sua existência ao mesmo Senhor.

4. Direitos do pastor quanto à sua manutenção e salário Paulo coloca este princípio ao dizer em 1 Coríntios 9.14: Assim ordenou também o Senhor aos que pregam o Evangelho, que vivam do Evangelho. Ainda, é o próprio Jesus que diz aos setenta, quando os envia a pregar o Evangelho:"... comendo e bebendo do que eles tiverem, porque digno é o trabalhador do seu salário... comei do que vos for oferecido".

II. O Estudo da Escritura = 1 Timóteo 5.17,18 = "Devem ser considerados merecedores de dobrados honorários os presbíteros que presidem bem com especialidade os que se afadigam na palavra e no ensino. Pois a Escritura declara: Não amordaces o boi, quando pisa o grão. E ainda: O trabalhador é digno do seu salário". A passagem diz que a remuneração é dada de acordo, ou na proporção do serviço.

Gálatas 6.6 = Uma congregação que deixa seu pastor definhar, tanto física como espiritualmente, pode muito bem sucumbir, pela mesma experiência, depois de algum tempo. Se ela deixa o pastor definhar fisicamente, poderá em conseqüência definhar espiritualmente. "Não vos enganeis, de Deus não se zomba", diz Paulo.

O direito do pastor aos estudos, leituras e educação continuada. Se o pastor deve ser "apto para ensinar", na rápida evolução no campo do saber, é indispensável que ele tenha tempo e condições financeiras para tanto.

SIMULAÇÃO DA MORTE

SIMULAÇÃO DA MORTE

1. 16 pedaços de papel (mais ou menos de 5x5 cm) por pessoa.

2. Separe em 4 montes.

3. Escreva:

a) Os nomes das 4 pessoas mais importantes em sua vida no presente, uma em cada pedaço de papel;

b) As 4 atividades que mais gosta;

c) As 4 coisas que mais aprecia na natureza;

d) As 4 coisas materiais que dá mais valor.

4. Feche os olhos, respire fundo por 3 vezes e relaxe.

Narração:

(1)

É primavera. Um Sábado de primavera. Não muito quente nem muito frio. A brisa corre suavemente. É um daqueles bons dias em que você encontra os amigos e familiares mais chegados e faz aquelas coisas que você mais gosta. À noite, ao se preparar para dormir, você sente uma dor chata no joelho esquerdo – é como se tivesse forçado o joelho. Você, no entanto, deita com a certeza de que a dor terá sumido na manhã seguinte. No outro dia você está sentado na igreja e nota que a dor não sumiu. Mas você só começa a se preocupar mesmo na Segunda-feira – procura lembrar onde poderá Ter machucado o joelho. Na 4a feira você já está preocupado o bastante para mencionar o fato a amigos e familiares. Todos reagem dizendo que provavelmente é coisa pequena; nada para ficar se preocupando e que a dor logo vai desaparecer. O próximo fim de semana chega e passa, mas a dor não passa. Finalmente você decide ir ao médico. São feitos os raios-x de praxe e coletam material do tecido ósseo para uma biópsia. O médico garante que, em princípio, não há nada para se preocupar. A coleta para biópsia é mera precaução. Quase rotina. Passam-se 3 dias. A dor não passou e o médico o chama. Ele quer vê-lo no consultório o quanto antes. Você nota que a voz do médico está carregada de tensão, e você já começa a pensar o que poderá estar errado com seu joelho. O médico diz que você tem câncer nos ossos, recomenda que comece o tratamento imediatamente e que ainda assim, é bem provável que a perna precise ser amputada. Ele espera que o câncer tenha sido detectado em tempo ... sem, no entanto, poder garantir nada.

Agora que você sabe que tem câncer; precisa abdicar de 2 coisas que mais presa. Escolha 2 de seus papeizinhos, amasse-os e jogue-os no meio do círculo.

(2)

Você tem sorte, o câncer cede e o médico permite que você volte para casa, sua família e ao trabalho. Mas, adverte ele, o câncer pode voltar. É bom demais rever as pessoas que ama e voltar a fazer as coisas que gosta. Mas, de alguma forma seus amigos estão deferentes: eles sabem que você tem câncer e não sabem ao certo como tratá-lo. Até parece que têm medo de serem “contagiados” com o seu câncer. Você nota que também você é diferente deles porque possui câncer ... e não sabe como agir. Você gostaria de esquecê-lo. Afinal, o câncer é um intruso na sua vida, uma invasão de células malignas que estão mudando sua vida, contra a sua própria vontade. Você se irrita e decide abrir guerra contra tudo e contra todos. Você vai viver! – ao menos é isso que quer acreditar. Sente-se abandonado, isolado e como alguém que está passando por medroso. As pessoas evitam falar da doença com você por perto e, ainda que alguns procurem ser gentis com você, apesar do que os outros dizem... você se sente como “um estranho no ninho”. Certa manhã, ao sair da cama, a dor volta. O câncer está de volta. Você está assustado e o medo da morte faz seus músculos estremecerem.

Escolha mais duas coisas que preza muito, amasse os papeizinhos e jogue-os no meio do círculo.

(3)

O médico confirma seus temores: o câncer se alastrou – está agora na coxa e você precisa amputar toda a perna. No mesmo dia você consegue a baixa hospitalar. O descontrole se instala na sua vida. Você não tem escolha. Em vão procura por alguém que o acorde do pesadelo. Assim que sobe para o quarto, se dá conta de que está usando sua perna esquerda pela última vez. Você está aterrorizado! Cedo, no outro dia, você é levado à sala de cirurgia. Tudo parece um sonho ... e está acontecendo depressa demais! Você não quer perder a perna porque isto significa que não vai mais poder correr e, quem sabe, andar. E o que dirão seus amigos?

De repente você recobra a consciência e se pergunta: “Estarei sonhando?” Mas, ao levantar o cobertor, não há nada no lugar da sua perna esquerda. A realidade toma conta e você quer gritar e chorar ao mesmo tempo. Sua família entra no quarto e procura animá-lo. Entretanto, não conseguem tirar os olhos do vazio deixado pela sua perna esquerda. Quando saem, você começa a se dar conta da falta que a sua perna faz.

Agora que perdeu a perna, precisa abdicar de mais 2 coisas que preza. Escolha dois de seus papeizinhos, amasse-os e jogue-os no meio do círculo.

(4)

É verão agora e faz calor. Você vê pessoas caminhando e gostaria de ser normal, igual a eles. Mas está de muletas e todos podem ver que você só tem uma perna. Algumas pessoas procuram evitá-lo porque não sabem o que lhe dizer ou fazer na sua presença. As coisas mais simples, desde subir uma escada, estão mais difíceis. O medo de cair escada abaixo ou ficar sem ajuda, é uma constante. Você tem de largar o emprego por causa das sessões de reabilitação. Prometeram dar-lhe uma perna mecânica e, apesar das perdas que sofre, você está determinado a aprender a andar normalmente de novo e voltar ao mundo que deixou para trás. Agora, porém, você vai precisar se afastar por um tempo.

Agora que está se afastando de sua família e de seus amigos, precisa abdicar de mais duas coisas que preza. Escolha mais dois papeizinhos, amasse-os e jogue-os no meio do círculo.

(5)

O outono chegou e você está começando a acostumar-se com sua perna mecânica. Na verdade, sente orgulho de seu progresso. Agora já está caminhando apenas com um leve arrastão. A perna é mais pesada do que pensou que seria, e a dor na anca esquerda avisa que forçou demais nos exercícios. Por uma casualidade, você relatou o fato para a enfermeira e, de imediato, fica sabendo que será levado à sala de raio-x. Você tenta convencer o médico de que tudo não passa de uma distensão muscular e de que o raio-x é dispensável. O médico parece não escutá-lo. Você quer, na verdade, convencer-se de que tudo não passa de uma distensão, mas, no fundo, tem medo do pior. O médico confirma as suspeitas: o câncer se espalhou. Você vai ter de largar a perna mecânica porque o osso do quadril está por demais fragilizado para agüentar seu peso. Você jamais tornará a andar!

Agora que está confinado a uma cadeira de rodas, vai ter de abdicar de mais duas coisas que preza. Escolha dois dos papeizinhos, amasse-os e jogue-os no meio do circulo.

(6)

É inverno agora e você está em casa. Não tem nem vontade de sair da cama. A quimioterapia o deixa enjoado e está perdendo peso. Sua casa não foi adaptada ao uso de cadeira de rodas, as portas as estreitas, os vasos e pias as altos demais e dá mais trabalho para entrar na cadeira de rodas do que vale a pena. Você gostaria de levantar e poder sair, mas sempre que tenta nota que está ficando cada vez mais difícil. Aos poucos se resigna em ficar na cama e não sair por aí como antes. Está

deprimido e triste. Às vezes grita com Deus para depois acabar chorando. Você não quer se entregar e morrer. Ao mesmo tempo parece não haver escolha. Seu melhor amigo vem visitá-lo. Sua visitas, porém têm diminuído gradativamente. Agora raramente o faz. Desta vez ele o está animando, rememorando os bons velhos tempos que tiveram juntos. Ao partir, você sente que sua solidão aumentou. Restam agora somente seus familiares e mesmo eles não entram no seu quarto tanto quanto gostaria.

Agora que está solitário, precisa abdicar demais duas coisas que preza. Escolha mais dois papeizinhos, amasse-os e jogue-os no meio do círculo.

(7)

A primavera voltou. Você está dormindo mais agora e já não consegue mais ordenar os dias da semana. Lá fora, você ouve os sons da vida - filhotes de passarinhos em seus ninhos gritando por comida, amigos jogando, pessoas falando e rindo. Mas você não consegue mais manter-se acordado, as coisas ficam confusas. Você agora quase só vê gente da família e enfermeiras estranhas e impessoais. Mas está cada vez mais difícil comunicar-se com seus entes queridos. É como se pertencessem a um outro mundo. Às vezes seu corpo é tomado de dor por causa de uma simples injeção, que também fere seus sentidos. Você não quer morrer, mas continuar vivendo parece não ter mais sentido. Agora você sabe que não vai melhorar, e a morte está chegando.

Agora que você sabe que está morrendo, precisa abdicar de mais 2 coisas que preza. Escolha mais 2 papeizinhos, amasse-os e jogue-os no meio do círculo.

(8)

A crise final chegou. Você está perdendo o controle até sobre as funções fisiológicas. A morte está entrando na cama e você começa a sentir os músculos de seu pé direito relaxarem involuntariamente. A mesma sensação está subindo tomando conta da perna, da coxa, da cintura, e você começa a se dar conta que está morrendo. Nunca mais você poderá mexer a perna e, com o entendimento de que a morte chegara, o peito relaxa involuntariamente. Seus pulmões jamais respirarão de novo. São seus últimos instantes de vida ... Você precisa jogar fora os últimos 2 papeizinhos ... (esperar até que todos o fizeram) ... Nada mais sobrou ... você está morto!

ESPIRITISMO

SEMINÁRIO CONCÓRDIA - FACULDADE DE TEOLOGIA

TS-342 Denominações Religiosas no Brasil

Prof. Gerson L. Linden Everson Gass

ESPIRITISMO

O início do espiritismo vem de longa data. Talvez é a mais antiga ilusão religiosa que existe. A forma moderna surgiu em 1848, na cidade de Hydeville, com os supostos fenômenos criados pelas irmãs Kate e Margareth. Partindo destes acontecimentos, amplamente divulgados, propagaram-se sessões por todo os EUA. Na Inglaterra (1852), a consulta a mortos era comum nas elites sociais (maçonaria) , o que possibilitou um amplo crescimento ao movimento espírita. Na França a figura de Allan Kardec é a principal entre os espíritas. Nascido em 1804, Léon Hippolyte Dénizart Rivail, tomou o pseudônimo de Allan Kardec pois acreditava ser ele a reencarnação de um poeta Celta. Dizia ter recebido a missão de pregar uma nova religião. Em 1857 publicou o Livro dos Espíritos. Caracterizou-se pela codificação do espiritismo e por introduzir a idéia da reencarnação. A partir disso o espiritismo se dividiu em Kardecista e experimental.

No Brasil predomina o Kardecismo oficialmente registrado em 1865, na cidade de Salvador. Com Adolfo Bezerra de Menezes o movimento se expandiu por todo o país, tanto que em 1884 foi fundada a Federação Espírita Brasileira (FEB).

Podemos dividir o Espiritismo em quatro grupos: Espiritismo Comum: Quiromância, Cartomância, Grafologia, Astrologia, etc. Baixo Espiritismo: Vodu, Candomblé, Umbanda, Macumba, etc. Alto Espiritismo ou Espiritismo Científico: Ecletismo, LBV, Teosofismo, Rosacrucianismo. Espiritismo Kardecista: Este detêm para si o título de “verdadeiro espiritismo”. Chamado de terceira revelação da Lei divina. A primeira foi a Moisés, e a segunda a Jesus.

“O que caracteriza a revelação espírita é o ser divina sua origem e da iniciativa dos espíritos, sendo a sua elaboração feita do trabalho do homem”.

As doutrinas espíritas baseiam-se praticamente em quatro fundamentos: 1. A evocação ou comunicação com os espíritos; 2. O médium; 3. Os próprios espíritos (bem ou mal); 4. A codificação da mensagem. Se um destes fundamentos apresentar qualquer dúvida, a credibilidade ou aceitação estará abalada.

De um modo geral os espíritas crêem num processo evolutivo de desenvolvimento espiritual; crêem que Deus é um espírito que está evoluindo num plano superior; crêem que Jesus é um grande mestre/médium; crêem que não há inferno; crêem que o céu são planos espirituais, onde as almas passam por um processo evolutivo.

A comunicação com os espíritos, a reencarnação e a caridade são as características básicas do espiritismo. O primeiro aspecto está intimamente ligado a mediunidade. Dizem que a comunicação é um fato possível, habitual e cotidiano. Não deveríamos negar o fato em si sem antes apurarmos o que aconteceu. Porém podemos negar as suas interpretações. Apresentamos três interpretações para o fenômeno: Fraude; Forças Psico-Físicas; Intervenção Satânica.

“A reencarnação é um presente de Deus para podermos pagar aquilo que fizemos de errado”. Aqui se faz aqui se paga. A medida que vamos evoluindo espiritualmente pelo conhecimento e pela caridade (“Fora da caridade não há salvação”); desencarnamos e encarnamos até atingirmos um estágio superior. “Os espíritos que se comunicam nos ajudam nesta tarefa”. Para provar esta doutrina buscam apoio no cristianismo, confucionismo, hinduismo e budismo. Dizem que Mt 17.10-13, prova a reencarnação. Provamos justamente o contrário com Jo 1.21; 2 Re 2.11; Hb 9.27; 1 Co 15.16-21.

O espiritismo é anticristão. Nele o homem se põe a serviço de Satanás. Ele vem como anjo da luz (2 Co 11.14). Demônios influenciam pessoas (Gn 3.1; Ap 12.9; 1 Re 22.19-23; Jo 8.44; Ef 6.11; 1 Tm 4.1). Pessoas adoram a Demônios (Dt 32.17; 1 Co 10.20). Deus proíbe a comunicação com espíritos (Dt 18.8-14; Is 8.19,20; Lv 19.31; Ex 22.18).

Sabendo disso, porque as pessoas procuram o espiritismo? Propaganda: Têm espaço na mídia. Novela, telejornais, impressos de alcance nacional que divulgam as doutrinas e filosofia de trabalho. Superstição, crendices e ignorância (falta de conhecimento para avaliar o que é certo e errado) do povo. Não é a toa que Chico Xavier considera o Brasil a “Pátria do espiritismo”. Modo de agir: Acolhedores, solidários contra a opressão e injustiça, instinto de liberdade, ausência de preconceitos, caridade.

Um fator convincente aos olhos das pessoas é a comunicação com os espíritos; onde o próprio espírito lhes diz seus problemas e dá o consolo e conselho. Outro fator é o oferecimento de curas, trabalho e amor não correspondido. Isto é moleza num país onde o sistema de saúde está na UTI, e o número de desempregados cresce assustadoramente. Em suma podemos dizer que 95% das pessoas que procuram um centro espírita, é em virtude da dor, sofrimento e saudade das pessoas falecidas. Contra isto indicamos Gl 1.8,9; 1 Jo 4.1-6.

Como aconselhar as pessoas envolvidas? Visto que negam a autoridade das Escrituras e negam a obra salvífica de Cristo, não podemos apelar para os princípios formal e material. Acredito que eu que a melhor atitude é a do aconselhamento: Saber escutar, não impor o caminho do diálogo, não julgar o consulente; compreender e aceitar a pessoa (Ez 3.17-21). Odiar o erro mas amar os que erram (Agostinho). Ter sempre em mente Cl 4.6. Orar por eles. Substituir o cômodo “Cumpri o meu dever, está avisado”, por visitas repetidas; lembrando que ele também é alvo do amor de Deus. Falar dos malefícios de se invocar espíritos (física, psicológica e espiritual). Invocar argumentos bíblicos somente se forem apresentados alguns para basearem a doutrina espírita.

Aspectos da entrevista

Palavra de Deus: “Aceitamos alguns textos dos evangelhos onde são palavras de Jesus. Os evangelistas se contradizem”. Jesus Cristo : “É nosso irmão maior, nosso guia superior”. Batismo: “Mesmo que não seja necessário, batizamos como símbolo de uma seqüência a humildade de Cristo”. Sepultamento: “É um simples ritual material, onde a matéria é depositada para decomposição. Enfatizamos o seu espírito”. Culto: “Dividi-se em pregação do evangelho e passes (concentração, orações e imposição de mãos).

“Todas as religiões são boas desde que preguem a palavra de Deus”.

“As igrejas quando fazem curas estão se assemelhando a nós”.

“O espiritismo é Religião (fé e culto); Filosofia (Doutrina); Ciência (evocação, curas, energias vitais).”O espírito bom traz mensagens com princípios de amor”.

“Os padres nos caceteiam nas missas e na segunda-feira estão aqui para consultas particulares”.

ECUMENISMO

1 ASPECTOS INTRODUTÓRIOS

1.1 Definição de Ecumenismo e Seus Sentidos

Ecumenismo tem sua origem no grego “oikoumene”, que significa “terra habitada”. Na verdade, existe uma estreita relação com o termo grego ”oikos”, casa.[1]

No entanto, a palavra “ecumenismo” vem atrelada a vários significados ou sentidos. Um primeiro sentido que se destaca é o sentido geográfico, aplicado na época do domínio romano ao próprio Império Romano. Há ainda o sentido cultural (aplicado ao helenismo), o sentido teológico e por fim o sentido que perdura até os dias de hoje, o sentido eclesiástico, sentido aplicado à Igreja, que é “universal”, “católica”. Além disso, quando pensamos em ecumenismo nos vem à memória o sentido de algo global, envolvendo todas as pessoas.[2]

1.2 Objetivo Principal do Ecumenismo

O diálogo inter-religioso e o macroecumenismo tem como objetivo a tolerância religiosa (cristã ou não cristãs), baseando suas idéias no fato de que todo o ser humano é criatura de Deus.

O objetivo principal do ecumenismo é vencer, ultrapassar as diferenças entre as Igrejas. Antes de mais nada, o ecumenismo quer reverter divisões.[3] Ele busca a unidade da Igreja de Cristo, hoje tão dividida em muitos ramos.

1.3 As Dificuldades do Ecumenismo

Devido às divisões dentro do próprio corpo de Cristo, cresce o desejo por uma unidade entre os cristãos. As pessoas estão saudosas do tempo em que os cristãos viviam sua fé sob uma denominação, o que nos remete aos tempos da Igreja Primitiva.

Aliás, desde os tempos antigos, houve divergências de idéias e pensamentos, dentro da própria Igreja Cristã. Assim, surgiram as heresias. No entanto, não foram apenas nas heresias que os problemas se apresentaram. Houve divisões, houve cismas, o que atacou a unidade da Igreja. Em 1054 AD, por exemplo, houve o grande cisma do Oriente, no qual se separou a Igreja Ocidental da Igreja Oriental.

No século XVI acontece a Reforma Protestante, em decorrência da qual surgem mais outras divisões (luteranos, anglicanos, calvinistas, etc.). Quatrocentos anos depois, o processo da pluralização da Igreja de Jesus Cristo de modo algum está concluído, A cristandade se apresenta dividida, necessitando, pois, do esforço ecumênico. Diversidade como tal é mal nenhum. O que causa dano à Igreja e à sua missão é o conflito, a concorrência, a mútua condenação e exclusão.[4]

Não que as diversidades, em si, sejam algo de ruim. Desde cedo, as comunidades cristãs tiveram as suas próprias características. No entanto, elas possuíam a mesma fé, o mesmo batismo e a mesma salvação.

Uma coisa que precisamos ter em mente é que, ainda que haja diferenças doutrinárias entre as diferentes denominações cristãs – ainda assim temos que ter a consciência que todos nós, cristãos, fazemos parte do mesmo corpo e temos o mesmo propósito de vida: viver o Evangelho e proclamar o Evangelho às nações que ainda não o conhecem.

A dificuldade do ecumenismo está justamente no próprio significado de Igreja. Hoje, o ecumenismo pretende unificar, sob uma mesma denominação, os crentes em Cristo. Tem-se em mente uma unidade visível. Entretanto, a situação não é tão fácil de se resolver. Lutero já fazia distinções a respeito do conceito de Igreja.

Pois, graças a Deus, uma criança de sete anos sabe o que é uma igreja, a saber, os santos crentes e “os cordeirinhos que ouvem a voz de eu pastor”. Pois assim rezam as crianças: “Creio uma santa igreja cristã”. Esta santidade não consiste em sobrepelizes, tonsuras, alvas e outras cerimônias deles, inventadas para além das Sagradas Escrituras, porém consiste na Palavra de Deus e na fé verdadeira.[5]

Para os teólogos da época de Lutero, a Igreja era uma instituição visível e fora desta instituição não havia salvação disponível. Entretanto, Lutero não tem medo de afirmar que Igreja não é tanto a instituição visível: a Igreja de Cristo é invisível, é a comunhão dos santos. A Igreja existe onde o Evangelho de Cristo é anunciado unanimemente de acordo com a reta compreensão dele e onde os sacramentos são administrados de acordo com a Palavra de Deus.[6]

Por isso, quando pensamos em Igreja, não podemos condicionar o significado a uma mera manifestação visível, pois até nesta manifestação visível podemos encontrar os impenitentes, aqueles que zombam e não crêem no Evangelho.

É aqui que se encontra a principal dificuldade do ecumenismo. Ele baseia-se numa unidade visível. Na realidade, o objetivo máximo do ecumenismo moderno é superar as fronteiras eclesiásticas. Isto significa, unificar, sob uma mesma comunhão visível, os cristãos espalhados pelo mundo, o que se mostra impossível, devido às divergências doutrinárias entre as denominações cristãs.

2 Proposta de Ação Ecumênica

Como proposta para uma ação ecumênica, eu, num primeiro momento através de estudos, apresentaria as principais crenças, ensinos, e práticas da nossa comunidade (IELB), fundamentadas e de acordo com a Escritura Sagrada, tais como, por exemplo, a justificação pela fé em Jesus Cristo e não por obras, a vida e o exemplo cristão como resposta à obra de Cristo em favor da humanidade, etc.

Após instruir meus membros acerca da prática cristã do ecumenismo, eu desenvolveria um sistema de estudos e avaliações das denominações religiosas da cidade em que eu, como pastor da IELB trabalho.

Para tanto, através de estudos na comunidade, os membros seriam divididos em grupos, sendo a cada grupo proposto estudo de uma das denominações religiosas da cidade.

Através de uma pesquisa feita por mim, acerca das denominações religiosas da sociedade em que vivem, colocaria à disposição dos grupos o material que correspondesse a denominação a ser estudada por eles. Neste material, constariam informações acerca das principais crenças, convicções e práticas da denominação estudada.

Durante reuniões, cada grupo teria a tarefa de expor o que aprendeu a respeito da denominação religiosa que estudou. Após todos os grupos terem apresentado suas opiniões e conclusões, passaríamos então para uma outra etapa, onde sairíamos do teórico para o prático. Isto seria realizado da seguinte forma: agora que o grupo já possuía determinado conhecimento da denominação que estudou, tendo também a explicação dos principais fundamentos e ensinos da nossa Igreja cristã (IELB), visitaria tal denominação a fim de conhecer como ela funciona.

Certos critérios seriam colocados por mim, como por exemplo, a observância por parte dos grupos da prática do culto daquela denominação, se a mensagem falou de Cristo ou não, etc.

Após mais uma reunião onde os grupos trariam seus relatos ao grande grupo, também através de um estudo iríamos confrontar os ensinos das demais denominações religiosas da cidade, com o ensino cristão praticado e exercido em nossa igreja (IELB).

Procuraria expor, como por exemplo, que a denominação Espírita não confia e prega a obra de Jesus Cristo em favor dos homens; que a denominação católica não prega a justificação por fé e graça e sim mediante a prática de boas obras, e assim procederia em relação a todas as denominações estudadas, mostrando ao povo da igreja se elas estão de acordo com a prática cristã bíblica ou não.

Com este programa de estudos o que se pretende é instruir o povo acerca da doutrina cristã, acerca do ensino luterano, bem como instruí-lo acerca dos ensinos e práticas das denominações religiosas que compõem a sociedade em que vivem.

A partir de tais estudos, também seriam elaborados certos pareceres que nos ajudariam em situações onde a presença da nossa igreja fosse requisitada em conjunto com demais denominações da cidade. Estes pareceres nos ajudariam a decidir se, por exemplo, poderíamos participar de uma cerimônia de formatura de colégio em conjunto com demais denominações religiosas.

Seria uma espécie de guia da comunidade que apontaria para uma prática ecumênica saudável. Mostraria que quando há concordância entre as igrejas sobre o Evangelho e administração dos sacramentos, pode haver uma comunhão eclesiástica visível em uma situação específica (como no caso de uma cerimônia de formatura). Por outro lado, mostraria que quando não há acordo nestes assuntos, assim como são ensinados na Escritura, não se deve participar nestas ocasiões. A nossa igreja está comprometida com a pregação e prática da verdade, não devendo ser misturada, ou quem sabe até confundida, com denominações que não pregam a verdade tal qual nos foi revelada. A recusa em manter comunhão com aqueles que não confessam a verdadeira fé é uma ordem divina, tal qual encontramos registrada na Bíblia.[7]

BIBLIOGRAFIA

BRAKEMEIER, Gottfried. Preservando a Unidade do Espírito no Vínculo da Paz: Curso de Ecumenismo. São Paulo: ASTE, 2004.

CONFISSÃO de Ausgsburgo. In: Livro de Concórdia. Traduzido por: Arnaldo Shüller. 5.ed. São Leopoldo/Porto Alegre: Sinodal/Concórdia, 1997.

OS ARTIGOS de Esmalcalde. In: Livro de Concórdia. Traduzido por: Arnaldo Shüller. 5.ed. São Leopoldo/Porto Alegre: Sinodal/Concórdia, 1997.


[1] BRAKEMEIER, Gottfried. Preservando a Unidade do Espírito no Vínculo da Paz: Um Curso de Ecumenismo. São Paulo: ASTE, 2004, p. 09.

[2] Idem, Ibidem.

[3] Ibidem, p. 10.

[4] Ibidem, p. 11.

[5] OS ARTIGOS DE ESMALCALDE. In: Livro de Concórdia. Traduzido por: Arnaldo Shüller. 5.ed. São Leopoldo/Porto Alegre: Sinodal/Concórdia, 1997, p. 338, § 3.

[6] CONFISSÃO DE AUSGSBURGO. In: Livro de Concórdia, p. 32, VII, § 2.

[7] Rm 16.17-20.

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