2º ARTIGO DO CREDO “REDENÇÃO”

2º ARTIGO DO CREDO

“REDENÇÃO”

“E em Jesus Cristo, seu único Filho, Nosso SENHOR, o qual foi concebido pelo Espírito Santo, nasceu da Virgem Maria, padeceu sob Pôncio Pilatos, foi crucificado, morto e sepultado, desceu ao inferno, no terceiro dia ressuscitou dos mortos, subiu ao céu, e está sentado à direita de Deus Pai Todo Poderoso, donde há de vir para julgar os vivos e os mortos”.

QUE SIGNIFICA ISTO?

Creio que Jesus Cristo, verdadeiro Deus, gerado do Pai desde a eternidade, e também verdadeiro homem, nascido da Virgem Maria, é meu Senhor. Pois me REMIU a mim, homem perdido e condenado, me resgatou e salvou de todos os pecados, da morte e do poder do diabo; não com ouro ou prata, mas com Seu santo e precioso sangue e sua inocente paixão e morte, para que eu lhe pertença e viva submisso a ele, em seu reino, e o sirva em eterna justiça, inocência e bem-aventurança, assim como ele ressuscitou dos mortos, vive e reina eternamente. Isto é certíssimamente verdade.

EU PERTENÇO A DEUS PORQUE ELE ME REMIU

Neste artigo nós aprendemos a conhecer a Segunda pessoa da Santíssima Trindade, Jesus Cristo. Jesus é o seu nome, e Cristo quer dizer o ESCOLHIDO (ungido pelo Espírito Santo).

Certa noite, um pai passeava na rua em companhia de seu filho. Eles passaram por uma casa com uma estrela na janela. “Que significa aquela estrela na janela, papai? Perguntou o menino. “Significa que um filho que ali morava partiu para servir o seu país” – replicou o pai. Eles passearam por muitas casas, chegando finalmente a uma que ostentava uma estrela de ouro pendurada na janela. “Olha!” – disse o menino - “lá tem uma estrela de ouro”. “Sim”- explicou o pai – “a estrela de ouro significa que o filho que vivia naquela casa morreu pelo seu país”.

Sim, o Filho de Deus morreu. Jesus Cristo morreu pelo mundo inteiro para que pudesse salvar todos os homens da culpa de todos os seus pecados.

Jesus morreu por mim também, porque eu estava perdido em meus pecados, sem ajuda e sem esperança. Eu não podia salvar a mim mesmo. Como qualquer ser humano, eu também era um escravo de Satanás.

Jesus morreu em nosso favor, pois ele não precisava morrer por si mesmo. Tudo o que ele fez, passou, suportou e venceu foi para que nós “crentes” pudéssemos receber a vida e Vida Eterna. Jesus morreu por todos, por todos aqueles que crêem e confiam verdadeiramente nele.

Para que Jesus se tornasse o Nosso Salvador e Salvador do Mundo, Jesus, o Filho de Deus, assumiu a nossa natureza humana e nasceu, pelo poder do Espírito Santo, da Virgem Maria. Maria foi a escolhida, mas ela não merece nenhum tipo de mérito.

Maria foi sim uma mulher exemplar, porém, ela não deve ser adorada e nem glorificada. Todo louvor e glória devem ser dados apenas a Jesus Cristo, o Filho de Deus.

A importância da inclusão de “nasceu da Virgem Maria” é para mostrar a natureza humana de Jesus. Muitos dizem que Jesus foi apenas um espírito. Não! Jesus foi verdadeiro homem. Ele foi um ser humano como todos os outros, porém, ele não tinha pecados. Algumas passagens testificam a veracidade da natureza humana de Cristo:

“Jesus estava dormindo na parte detrás do barco, com a cabeça numa almofada” Marcos 4.38.

“E, depois de passar quarenta dias e quarenta noites sem comer, Jesus estava com fome” Mateus 4.2. “Jesus chorou” João 11.35. (Morte de Lázaro).

Jesus teve que assumir a natureza humana para cumprir toda a Lei de Deus, pois NINGUÉM no mundo seria capaz de cumprir toda a Lei e morrer em favor de todo o Mundo.

Para pagar a pesada pena dos pecados de todos os seres humanos de qualquer idade, Jesus, o Santo Filho de Deus, morreu na cruz do Calvário. No Antigo Testamento um bode era usado para “expiar” (carregar) os pecados do povo. Este bode era enviado para o deserto com todos os pecados do povo.

Deus Pai lançou sobre Jesus Cristo os pecados de todos os homens, e como um Cordeiro que é levado para o matadouro, Jesus os levou para a Cruz.

ESTADO DE HUMILHAÇÃO

“Ele tinha a natureza de Deus, mas não tentou ficar igual a Deus. Pelo contrário, ele abriu mão de tudo o que era seu e tomou a natureza de servo, tornando-se assim igual aos seres humanos. E, vivendo a vida comum de um ser humano, ele foi humilde até a morte – morte de cruz. Filipenses 2.6-8.

Por que Jesus tinha que ser Verdadeiro homem?

Para que, como substituto de todos os homens, pudesse cumprir toda a Lei, padecer e morrer.

POR MIM JESUS:

Nasceu – “Mas, quando chegou o tempo certo, Deus enviou o seu próprio Filho, que veio como filho de mãe humana e viveu debaixo da lei para libertar os que estavam debaixo da lei, a fim de que nós pudéssemos nos tornar filhos de Deus” Gálatas 4.4-5.

Obedeceu – “Ele foi obediente até a morte – morte de cruz”. Filipenses. 2.8

“Pai, se queres, afasta de mim este cálice de sofrimento! Porém que não seja feito o que eu quero, mas o que tu queres”. Lucas 22.42

Sofreu – “No entanto, era o nosso sofrimento que ele estava carregando, era a nossa dor que ele estava suportando. E nós pensávamos que era por causa das suas próprias culpas que Deus o estava castigando, que Deus o estava maltratando e ferindo.

Porém ele estava sofrendo por causa dos nossos pecados, estava sendo castigado por causa das nossas maldades. Nós somos curados pelo castigo que ele sofreu, somos sarados pelos ferimentos que ele recebeu.

Todos nós éramos como ovelhas que se haviam perdido; cada um de nós seguia o seu próprio caminho. Mas o SENHOR castigou o seu servo; fez com que ele sofresse o castigo que nós merecíamos. Ele foi maltratado, mas agüentou tudo humildemente e não disse uma só palavra. Ficou calado como um cordeiro que vai ser morto, como uma ovelha quando cortam a sua lã”. Isaías 53.4-7

Morreu – “Pois vocês sabem o preço que foi pago para livrá-los da vida inútil que herdaram dos seus antepassados. Esse preço não foi uma coisa que perde o seu valor como o ouro ou a prata. Vocês foram libertados pelo precioso sangue de Cristo, que era como um cordeiro sem defeito e sem mancha”. 1 Pedro 1.18-19.

Tudo isto Jesus fez por mim e por você. Ele se humilhou tornando-se homem para que através do seu Santo e precioso Sangue nós fossemos salvos. O diabo já não tem poder sobre nós. Nós somos de Cristo. Ele pagou um alto preço por todos nós.

Deus, na sua misericórdia, me trouxe ao conhecimento desta verdade da salvação. No Santo Batismo, o Espírito de Deus nos libertou do reino das trevas de Satanás, e nos trouxe para o reino da luz do Senhor.

Através da Palavra do Evangelho, o Espírito Santo continua a certificar-me que Jesus, meu Salvador, pagou toda a minha culpa. Ele me salvou mediante a sua inocente a morte. O sangue de Jesus nos purifica de todo o pecado.

O Espírito Santo através da Palavra que é pregada do Batismo e da Santa Ceia cria em nós a fé e nos preserva. É a fé em Jesus Cristo que nos salva.

ESTADO DE EXALTAÇÃO

“Por isso Deus deu a Jesus a mais alta honra e pôs nele o nome que é o mais importante de todos os nomes, para que, em homenagem ao nome de Jesus, todas as criaturas no céu, na terra e no mundo dos mortos, caiam de joelhos e declarem abertamente que Jesus Cristo é o Senhor, para a glória de Deus, o Pai”. Filipenses 2.9-11.

Por que Jesus tinha que ser Verdadeiro Deus?

Para que pudesse levar sobre si a ira de Deus e vencer o pecado, a morte e o diabo.

POR MIM JESUS:

Triunfou sobre:

Pecado – 1 Pedro 2.24: “O próprio Cristo levou os nossos pecados no seu corpo sobre a cruz a fim de que morrêssemos para o pecado e vivêssemos uma vida correta. Por meio dos ferimentos dele vocês foram curados”.

Morte – 2 Timóteo 1.10: “Mas agora ela (vida) foi revelada a nós por meio do glorioso aparecimento de Cristo Jesus, o nosso Salvador. Ele acabou com o poder da morte e, por meio do Evangelho, revelou a vida que dura para sempre”.

Diabo – 1 João 3.8: “Quem continua pecando pertence ao Diabo porque o Diabo peca desde a criação do mundo. E o Filho de Deus veio para isto: para destruir o que o Diabo tem feito”.

Ressurgiu – 1 Coríntios 15.17: “E, se Cristo não foi ressuscitado, a fé que vocês têm é uma ilusão, e vocês continuam perdidos nos seus pecados”.

Subiu ao Céu – João 16.28: “Eu vim do Pai e entrei no mundo. E agora deixo o mundo e vou para o Pai”.

Virá outra vez (promessa) - Mateus 25.31: “Quando o Filho do Homem vier como Rei, com todos os anjos, ele se sentará no seu trono real”.

A IMPORTÂNCIA DO PEM

Estudo Bíblico

A Importância do PEM

1)CANTO: Perante os homens sou tão grande/ perante Deus sou tão pequeno./ As vezes eu sou tão travesso,/ que me esqueço do amor que não mereço. -- É o amor de Deus./ É o amor de Deus./ É o amor que me faz sorrir.

2)ORAÇÚO: Senhor, meu Deus e Salvador./ Aceita a minha gratidão/ por estar aqui nesta noite./ Tu me chamaste./ E eu aceitei teu convite./ Quero escutar tua Palavra./ Quero cantar para ti./ Tira da minha mente as preocupaç¨es./ E faça com que eu tenha um momento só contigo./ Me entrego nas tuas mãos./ Peço pelo teu Espírito Santo./ Que Ele venha me ensinar./ Pois quero aprender a te amar./ Aprender a te obedecer./ Aprender a viver contigo./ Aprender como devo trabalhar por ti./ Sei que teu filho Jesus/ deu sua vida por mim na cruz./ Quero dar minha vida à Ele./ Aceita a mim, Senhor./ Eu sou teu filho,/ e tu és o meu Deus e Pai./ Por Jesus./ Amém.

3)O que é o Pem? É um programa de estudo da Bíblia da IELB. Seu objetivo é estudar basicamente dois assuntos: a mordomia cristão (que inclui toda a vida do cristão, desde o uso do tempo, do dinheiro, dos bens, da vida, etc.) e a evangelização (salvar os homens do inferno).

4)Por que e quando surgiu o PEM? Tudo começou quando na igreja começou a se perceber que as Comunidades não cresciam. O número daqueles que ingressavam na igreja era quase igual ao número daqueles que abandonavam ela. Além disso, o número dos membros que não participam do Culto, Santa Ceia, Estudos Bíblicos, etc., era muito grande. Além disso, as ofertas dos membros eram extremamente fracas. Assim, em 1990 se resolveu que se deveriam atacar estes pontos. Em convenção se resolveu que se deveria adotar um programa permanente de educação cristã, que procurasse atingir todos os membros. Mas como a maioria não vinha na igreja, e os pastores não tem tempo de atingir a todos, se resolveu envolver os leigos neste trabalho, trabalhando em grupos menores, que atingisse todas as famílias. O PEM existe há 10 anos. Seus frutos e bênçãos são enormes: maior freqüência aos cultos, melhora nas ofertas, crescimento da igreja, etc.

5)Qual é o objetivo do PEM? Levar cada cristão a compreender que: a) Cristo não nos salvou apenas de algo (pecado, castigo do inferno - Gl 3.13), mas também para algo (serviço, testemunho, etc. - 1 Pe 2.9). b)Que toda nossa vida deve ser vivida como Deus quer. c)Que o dinheiro e os bens que recebemos de Deus devem ser usados para nossos sustento, bem como para evangelizar o mundo. d)Que a tarefa principal da igreja e da Comunidade e salvar o mundo do inferno. e)Que toda a Comunidade deve se unir neste propósito junto com a igreja. f)Que cada membro tem a sua tarefa e trabalho dentro da igreja, conforme os dons que ele recebeu.

6)Qual a fundamentação Bíblica do PEM? A ordem de Jesus em Mt 28.18-20: "Ide, fazeis discípulos de todas as naç¨es... ensinando-os a guardar todas as coisas que vos tenho ordenado". Jesus ordenou que, depois que alguém chega à fé, ele precisa ser bem ensinado. Só quem aprendeu tudo, pode praticar de verdade o seu cristianismo. - 2 Tm 2.2: "O que de minha parte ouviste,... isso mesmo transmite a homens fiéis e também idôneos para instruir a outros". Paulo fala que pessoas preparadas e treinadas, no nosso caso os líderes, devem ensinar aos demais (Ensinar não é um serviço apenas do Pastor,...). O líder fala em nome de Deus...

7)Quais são as estratégias do PEM? É educar todos os membros através de grupos menores. Exemplos de grupos que funcionam: Leigos, Servas, Jovens, Coral, e PEM. Os grupos do PEM são formados para: Estudo Bíblico, Comunhão cristã, tarefa ou trabalho. Começa com a escolha e treinamento de líderes para coordenar os estudos em grupo e a organização dos grupos.

8)Qual é a estrutura do PEM? O PEM tem um coordenador nacional, que está sob a supervisão da Diretoria Nacional da IELB e do Conselho Diretor. Cada distrito da IELB tem uma dupla de coordenadores distritais. E dentro da Paróquia tem um coordenador paroquial.

9)CANTO: Sugestão: 293 (Em Jesus amigo temos)

10)Por que o PEM é importante para nossa Congregação? a)Por que é mais uma oportunidade de aprendermos a Palavra de Deus. b)Por que se nota que a grande maioria não está preparada para enfrentar as seitas e a descrença em que vive o mundo. c)Muitos membros não sabem o que é pertencer à igreja, vivendo no pecado, afastados daquilo que a igreja faz e ensina. d)Grande parte dos membros pensam que pelo fato de terem o nome inscrito na igreja os levará para o céu; mas podem estar a caminho do inferno. e)Temos uma Paróquia grande, com mais de 800 almas, e um só Pastor para atendê-la, quando a igreja recomenda um máximo de 250 almas por Pastor. f)A freqüência aos Cultos é fraquíssima. g)Tornar nossos membros fortes para enfrentar as tentaç¨es destes tempos difíceis que estamos vivendo antes do fim do mundo. -> O PEM VEM ENSINAR AOS MEMBROS O QUE É DE FATO SER CRISTÚO E MEMBRO DA IGREJA.

11)Por que é importante participar dos Estudos PEM? Porque ninguém nasce sabendo, e nunca ninguém saberá tudo. Quando alguém diz que não quer participar dos estudos do PEM está na verdade negando sua fé. A fé vem da Bíblia e está fundamentada na Bíblia. Não conhecer a Bíblia ou não querer conhecê-la é desprezar ao próprio Deus. E quem despreza Deus está no perigo de ir para o inferno. - Deus não está desculpas... Jesus disse: "Quem é de Deus ouve a Palavra de Deus. Não me dais ouvidos por que não sois de Deus".

12)O que fazer com aqueles que não participam? Convidá-los sempre de novo, lhes falar do perigo que eles correm de ir para o inferno, orar por eles, visita do Pastor, etc. Uma das coisas mais importantes é a oração constante por essas pessoas, pois quando oramos por alguém Deus atende... Jamais devemos desanimar. Nunca devemos imitar os que não querem participar, dizendo que então nós também não vamos mais...

13)Quem pode ser líder? Quase todos. Quem sabe ler. Quem sabe falar. Quem tem disposição de aprender e ensinar. De repente, você...

14)Há castigo para quem não quer participar do PEM? Sim. Deus disse que quem despreza a sua Palavra, este também perde sua bênção. E perder a bênção de Deus significa que Deus não ajuda mais aquela pessoa, não faz com que tudo dê certo no final. E o grande perigo vem ao final da vida: a pessoa acaba perdendo a fé e vai para o inferno. Ali tem "choro e ranger de dentes", disse Jesus. E o sofrimento no inferno daquele que despreza Deus aqui no mundo vai ser pior do que daquele que nunca ouviu falar de Deus.

15)Vale a pena gastar uma noite por semana nisto? Com certeza, é um dos melhores investimentos que a pessoa pode fazer nesta vida. Deus prometeu que Ele sempre estaria com os seus, os cuidando e guardando, enquanto eles escutassem a sua Palavra. E quanto mais escutamos a Palavra de Deus, tanto menos perigo corremos de perder a fé. Mas a maior recompensa nós a teremos no céu. Por que quanto mais fiel a pessoa for a Deus nesta vida, tanto maior glória ela terá no céu. -> E se pensamos no que Jesus teve que sofrer por nós... será que é muito darmos 1 ou 2 horas para Ele p/semana?

16)Oração e Pai Nosso.

17)CANTO: A minha alma está cheia de paz./ A minha alma está cheia de paz./ Tenho gozo e celeste prazer em dizer:/ A minha alma está cheia de paz.

:.:Eu vou me consagrar:.:/ A Cristo meu Mestre. eu vou me consagrar.

:.:Eu já me consagrei:.:/ A Cristo meu Mestre/ eu já me consagrei.

:.:Eu vou cantar no céu:.:/ Um hino de vitória/ eu vou cantar no céu.

Grupos do PEM 2000 - Rev. Romualdo Henrique Wrasse

FILHO DO HOMEM

Filho do  homem Dn. 7.13-14
– referindo-se a Jesus - Mt. 8:20;  9:6;  12: 8, 32, 40; 13:41; 16:27,18; 20:18; 26:,64 At.7:56;  Ap.1:13.
– Filho do Deus vivo - Jo. 6:68, 69.
– O próprio Deus testifica dele - Mt. 3:17; 17.5; At. 13:33; Hb.1:5; 2Pe.1:17
– Ele próprio o disse - Mt.11:17; Jo.3. 16-18; 5. 19- 26; 10:36; 
– Dito por seres humanos - Mt.16.16; 27.54; Mc. 1.1; Jo. 1.34,49; 20.31; At.9.20; Rm. 1.34; 2Co. 1.19; Gl. 2.20; 4.4; Hb. 6.6; 1Jo. 5.5, 10-13, 20; Ap.2.18.

SALMO 107.1-9

De acordo com o v. 22, este cântico de ação de graças foi apresentado antes do oferecimento do sacrifício de ação de graças, provavelmente na celebração do culto da comunidade javista (v. 32), para o qual se tinham reunido os peregrinos, vindos de todos os cantos do mundo para a festa, no santuário (v. 3). Na sua primeira parte (w. l -32), onde se destacam, marcadas por dois estribilhos (w. 6.8; 13.15; 19.21; 28.31), quatro estrofes de diferente comprimento, ainda se pode notar o caráter litúrgico-responsorial do cântico com convites, feitos por sacerdotes, à proclamação do agradecimento (w. ls.8-15.21s.31s) e responsórios (w. lb.9.16). A segunda parte, vazada na forma de hino (w. 33-41), é na verdade a confissão de fé geral de toda a comunidade ao Deus cujo governo salvífico para a bênção do seu povo (v. 38) ela celebra como a revelação de sua graça, de que ela própria participa jubilosamente (w. 42s). Que o salmo tenha surgido no período pós-exílico tardio não se pode deduzir nem da menção da viagem de navio (w. 23s; cf. sobre isso Jz 5,17: “Da, porque vive em navios”, e o comércio marítimo de Salomão em 1Rs 9,27s) nem de certas alusões ao Dêutero-Isaías, pois devemos contar com a possibilidade, se não com a probabilidade, de que este profeta se refere a tradições cultuais antigas.

1-3. Estes versículos constituem a introdução para todo o salmo. A maneira de apresentar a introdução geral no cântico litúrgico em coros alternados entre sacerdotes e comunidade (cf. Sl 106,1) acha-se ilustrada pelo salmo 118,2-4 e salmo 136, como também se justifica pelo v. 2. A comunidade, que se reuniu na casa de Deus para agradecer e proclamar a fé, entende-se como a comunidade dos “redimidos”, que não somente na sua libertação da angústia, mas também no fato de poderem se reunir das mais diversas terras e regiões para adoração em comum no santuário, vê a mão de Deus agindo, como outrora nos tempos primitivos do devir de Israel como povo, tomando manifestas para ela e por ela a sua “bondade e graça”.

4-9. As secções seguintes, que formalmente têm a mesma função que a “narrativa” em ações de graças individuais, entram em maiores detalhes sobre a libertação da angústia (v. Intr., pp. 54s). Os w. 4-9 ligam-se, quanto à gramática, imediatamente com a introdução geral, razão por que se devem relacionar com a vivência da salvação de toda a comunidade e não, como geralmente se admite, a um grupo particular de participantes da festa (como, por exemplo, comerciantes ou condutores de caravanas). Às recordações das angústias e erranças do povo de Deus em seu peregrinar pelo deserto, quando Deus o conduziu de forma maravilhosa ao seu destino, à terra prometida, entretecem-se as experiências pessoais dos peregrinos, formando uma vivência unitária da prodigiosa condução salvífica de Deus, que nas horas festivas na cidade de Deus vieram a realizar-se conforme fora prometido e anelado. Na vivência cultual do encontro com o Deus vivo na história da salvação, a comunidade vê-se inserida nessa história de Deus, que, começando com a revelação de Deus no tempo dos pais, experimenta o seu ponto alto atualizado na presença de Deus no ato sagrado do culto, que garante à comunidade toda a sua graça e salvação. É isso que ela deve reconhecer grata como eco daquilo que se lhe tornou certo de maneira nova na fé.

EXODO 20.1-17

TERCEIRO DOMINGO NA QUARESMA
Êxodo 20.1-17
23 de março de 2003


NOTAS INTRODUTÓRIAS
O livro de Hebreus descreve o acontecimento da entrega dos Mandamentos por Deus como um fato assustador (Hb 12.19-21). E o susto não foi apenas pelo volume da voz de Deus (Êx 19.19; Sl 29.3-5), mas principalmente pelas exigências da lei e a maldição resultante para quem não a cumprir (Dt 11.26-28).
Havia uma tradição de que Deus teria oferecido sua lei no Sinai a todas as nações na terra em sua respectiva língua. Os moabitas queriam saber a lei, mas quando Deus chegou ao Sexto Mandamento eles disseram: “Obrigado, nossa origem foi de adultério”. Aos descendentes de Esaú foi feita a oferta e Deus teve que parar no Quinto Mandamento. Só Israel teria tido coragem de ouvir todos os Mandamentos.

CONTEXTO
Mas será que os Dez Mandamentos são tão complicados assim? Depende da maneira como os enxergamos. Não que isso vá mudar o rigor das exigências, pois eles continuarão a denunciar os dez pecados capitais do ser humano, mas com um pressuposto mais soft, eles poderão ter um outro impacto na hora da nossa pregação.
Observando o contexto histórico, vamos perceber que ele é mais evangélico do que se pensa. Deus acaba de eleger seu povo como povo especial e santo (Êx 19.5-6). Suas palavras iniciais apontam para sua obra de libertação da escravidão egípcia (Êx 20.1-2). O começo nem exigência é, mas afirmação da bondade de Deus. E se essas palavras tivessem sido originalmente pronunciadas no Novo Testamento? “Eu sou o Senhor teu Deus, que enviei meu Filho Unigênito para vos salvar, não terás outros deuses diante de mim”. A questão parece ser mais funcional do que tratar o Decálogo meramente como lei que só acusa.


A MULTIFUNCIONALIDADE DA LEI
Quando se fala em Mandamentos, quase sempre se alude aos três controversos usos da lei. Estou convencido de que eles são antes multifuncionais, à medida que o impacto que eles causam pode diferenciar de pessoa para pessoa. Tudo depende do “espírito” do pecador.  Isto não significa meramente subjetivizar a questão, mas considerar que tipo de pessoa os está ouvindo e absorvendo. A lei de Deus vai funcionar apenas como imperativo negativo naqueles que não estão em relação saudável com o Deus da Graça. A famosa frase “A Lei sempre acusa” é dirigida aos pecadores distantes de Deus. Quando o pecador está numa relação positiva com Deus, a função primordial da lei também pode ser positiva. Só os afastados de Deus é que perceberão a lei unicamente como cruéis e abomináveis exigências de Deus.
Acredito que para o velho homem a lei sempre acusará e condenará, mas não para o novo homem em Cristo. Nesse caso a lei vai até o coração devidamente filtrada e a maldição retida no sangue de Jesus Cristo (Gl 3.10-13). Para o homem sem Cristo a lei é só proibição e condenação, para o homem com Cristo a lei também é atividade do Deus Redentor.
Além disso, há um outro aspecto que julgo relevante na abordagem funcional do Decálogo. Em Cristo, o pecador poderá visualizar a bondosa e positiva preocupação de Deus também para o seu próprio bem-estar. Se Deus diz na primeira tábua que ele quer o homem todo confiando Nele, orando, invocando e dedicando-lhe tempo, é porque ele não quer que seus filhos vivam perdidos assim como ovelhas que não têm pastor. Se na segunda tábua ele pede para respeitar pais e superiores, não matar, não adulterar, não roubar, não testemunhar falsamente, não cobiçar nem o que tem vida nem coisas materiais, é porque ele quer que nossa autoridade seja respeitada, nossa vida preservada, nossa família mantida, nossos bens conservados, nossa fama e nome prestigiados e tudo que é nosso não esteja exposto aos olhos alheios. Em outras palavras, o que é negativo sem Cristo, tornam-se também positivas prescrições para viver com Cristo. A motivação à obediência não é a lei, mas Cristo.


O LUGAR DOS DEZ MANDAMENTOS NO CATECISMO DE LUTERO
Um dos motivos que causou o aparecimento do Catecismo Menor de Lutero foi o deplorável estado espiritual dos luteranos logo após o rompimento com a Igreja Católica. As ofertas eram escassas, não havia oração, não tinha estudo bíblico e nem à Santa Ceia se ia. Lutero e Melanchton ficaram decepcionados, pois o povo da igreja preferia festas a participar nos cultos e atividades da igreja. Na visitação feita às paróquias, Lutero e Melanchton descobriram uma paróquia composta de 110 famílias, mas que muitas vezes não tinha mais de três pessoas presentes aos cultos. Esse estado de ignorância não estava presente só nos leigos. Também há informações que um pastor em Elsnig mal e mal sabia orar o Pai Nosso e recitar o Credo. O evangelho havia sido restaurado, mas as pessoas se tornaram mestres em abusar da liberdade. Qualquer semelhança com algumas de nossas congregações hoje não é mera coincidência.
Lutero então lançou o Catecismo e começou com os Dez Mandamentos. Ele deu um novo arranjo às doutrinas fundamentais no catecismo. Ele começou com O Decálogo, pois sua função primária é diagnosticar a doença e dizer quem sou eu. Seu papel é fazer as pessoas reconhecerem sua enfermidade, o que se pode fazer e o que não se pode fazer, o que se deve fazer e o que não se deve fazer. Mas logo em seguida vem o remédio no Credo, o qual mostra a Graça medicinal que torna alguém justo diante de Deus. Na verdade, o plano de Lutero era despertar seu povo para o fato de que a vida cristã sob a graça de Deus não nos isenta do Decálogo, mas nos remete de volta a ele, para cumprir seus conselhos na vida cristã. Lutero vê o Decálogo no horizonte da criação, pois seu papel é instruir o uso correto de tudo o que somos e temos na criação de Deus.


SUGESTÃO PARA PREGAR O DECÁLOGO
Acredito que essa é uma oportunidade mais para conversar do que para discursar. Penso que é fundamental zipar os Dez Mandamentos numa conversa só e relembrá-los com quem já os memorizou, ensiná-los para quem os está ouvindo a primeira vez e então perceber o impacto que eles exercem na vida das pessoas que estão sentadas nos bancos da igreja. Ao invés do pregador determinar o impacto, eu sugiro apenas guiar a conversa para que os ouvintes assimilem os Mandamentos de acordo com seu estado de “espírito”. Para umas pode ser apenas condenação, mas outras poderão ir correndo ao corredor da Graça divina revelada em Cristo, lá receber graça sobre graça, ou seja, graça que não tem limites nem interrupções (Jo 1.16-17) e fazer as pazes com Deus e assim estar apto a olhar sem susto para os Mandamentos de Deus. Deus vai velar por sua Palavra.


Anselmo Ernesto Graff
Barra do Garças, MT

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1 CO 1.18-25 1 CO 12.2 1 CO 15.20-28 1 CO 15.50-58 1 CO 2.1-5 1 CO 6.12-20 1 CO2.6-13 1 CORÍNTIOS 1 CR 28.20 1 JO 1 JO 1.1-10 1 JO 4.7-10 1 PE 1.13-21 1 PE 1.17-25 1 PE 1.3-9 1 PE 2.1-10 1 PE 2.18-25 1 PE 2.19-25 1 PE 2.4-10 1 PE 3.13-22 1 PE 3.15-22 1 PE 3.18-20 1 PE 4.12-17 1 PE 5.6-11 1 PEDRO 1 RS 19.4-8 1 RS 8.22-23 1 SM 1 1 SM 2 1 SM 28.1-25 1 SM 3 1 SM 3.1-10 1 TIMÓTEO 1 TM 1.12-17 1 Tm 2.1-15 1 TM 3.1-7 1 TS 1.5B-10 10 PENTECOSTES 13-25 13° APÓS PENTECOSTES 14° DOMINGO APÓS PENTECOSTES 15 ANOS 16-18 17 17º 17º PENTECOSTES 1CO 11.23 1CO 16 1º ARTIGO 1º MANDAMENTO 1PE 1PE 3 1RS 17.17-24 1RS 19.9B-21 2 CO 12.7-10 2 CO 5.1-10 2 CO 5.14-20 2 CORINTIOS 2 PE 1.16-21 2 PE 3.8-14 2 PENTECOSTES 2 TM 1.1-14 2 TM 1.3-14 2 TM 2.8-13 2 TM 3.1-5 2 TM 3.14-4.5 2 TM 4.6-8 2 TS 3.6-13 2° EPIFANIA 2° QUARESMA 20º PENTECOSTES 24º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 25º DOMINGO PENTECOSTES 27-30 2CO 8 2º ADVENTO 2º ARTIGO 2º DOMINGO DE PÁSCOA 2TM 1 2TM 3 3 3 PENTECOSTES 3º ARTIGO 3º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 3º DOMINGO DE PÁSCOA 3º DOMINGO NO ADVENTO 4 PENTECOSTES 41-43 4º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 4º DOMINGO DE PENTECOSTES 4º FEIRA DE CINZAS 5 MINUTOS COM JESUS 5° APÓS EPIFANIA 500 ANOS 5MINUTOS 5º DOMINGO DE PENTECOSTES 5º EPIFANIA 5º PENTECOSTES 6º MANDAMENTO 7 ESTRELAS Abiel ABORTO ABSOLVIÇÃO ACAMPAMENTO AÇÃO DE GRAÇA ACIDENTE ACIR RAYMANN ACONSELHAMENTO ACONSELHAMENTO PASTORAL ACRÓSTICO ADALMIR WACHHOLz ADELAR BORTH ADELAR MUNIEWEG ADEMAR VORPAGEL ADMINISTRAÇÃO ADORAÇÃO ADULTÉRIO ADULTOS ADVENTISTA ADVENTO ADVERSIDADES AGENDA AIDS AILTON J. MULLER AIRTON SCHUNKE AJUDAR ALBERTO DE MATTOS ALCEU PENNING ALCOOLISMO ALEGRIA ALEMÃO ÁLISTER PIEPER ALTAR ALTO ALEGRE AM 8.4-14 AMASIADO AMBIÇÃO AMIGO AMIZADE AMOR André ANDRÉ DOS S. DREHER ANDRÉ L. KLEIN ANIVERSARIANTES ANIVERSÁRIO ANJOS ANO NOVO ANSELMO E. GRAFF ANTHONY HOEKEMA ANTIGO TESTAMENTO ANTINOMISTAS AP 1 AP 2 AP 22 AP 22.12-17 AP 3 APOCALIPSE APOLOGIA APONTAMENTOS APOSTILA ARNILDO MÜNCHOW ARNILDO SCHNEIDER ARNO ELICKER ARNO SCHNEUMANN ARREBATAMENTO ARREPENDIMENTO ARTHUR D. BENEVENUTI ARTIGO ASAS ASCENSÃO ASCLÉPIO ASSEMBLEIA ASTOMIRO ROMAIS AT AT 1 AT 1-10 AT 1.12-26 AT 10.34-43 AT 17.16-34 AT 2.1-21 AT 2.14a 36-47 AT 2.22-32 AT 2.36-41 AT 2.42-47 AT 4.32-37 AT 6.1-9 AT 7.51-60 ATANASIANO ATOS AUDIO AUGSBURGO AUGUSTO KIRCHHEIN AULA AUTO ESTIMA AUTO EXCLUSÃO AUTORIDADE SECULAR AVANÇANDO COM GRATIDÃO AVISOS AZUL E BRANCO BATISMO BATISMO INFANTIL BELÉM BEM AVENTURADOS BENÇÃO BENJAMIM JANDT BIBLIA ILUSTRADA BÍBLIA SAGRADA BÍBLICO BINGOS BOAS NOVAS BOAS OBRAS BODAS BONIFÁCIO BOSCO BRASIL BRINCADEIRAS BRUNO A. K. SERVES BRUNO R. VOSS C.A. C.A. AUGSBURGO C.F.W. WALTHER CADASTRO CAIPIRA CALENDÁRIO CAMINHADA CAMPONESES CANÇÃO INFANTIL CANCIONEIRO CANTARES CANTICOS CÂNTICOS CANTICOS DOS CANTICOS CAPELÃO CARGAS CÁRIN FESTER CARLOS CHAPIEWSKI CARLOS W. WINTERLE CARRO CASA PASTORAL CASAL CASAMENTO CASTELO FORTE CATECISMO CATECISMO MENOR CATÓLICO CEIA PASCAL CÉLIO R. DE SOUZA CELSO WOTRICH CÉLULAS TRONCO CENSO CERIMONIAIS CÉU CHÁ CHAMADO CHARADAS CHARLES S. MULLER CHAVE BÍBLICA CHRISTIAN HOFFMANN CHURRASCO CHUVA CIDADANIA CIDADE CIFRA CIFRAS CINZAS CIRCUNCISÃO CL 1.13-20 CL 3.1-11 CLAIRTON DOS SANTOS CLARA CRISTINA J. MAFRA CLARIVIDÊNCIA CLAÚDIO BÜNDCHEN CLAUDIO R. SCHREIBER CLÉCIO L. SCHADECH CLEUDIMAR R. WULFF CLICK CLÍNICA DA ALMA CLOMÉRIO C. JUNIOR CLÓVIS J. PRUNZEL CODIGO DA VINCI COLÉGIO COLETA COLHEITA COLOSSENSES COMEMORAÇÃO COMENTÁRIO COMUNHÃO COMUNICAÇÃO CONCÓRDIA CONFIANÇA CONFIRMACAO CONFIRMAÇÃO CONFIRMANDO CONFISSÃO CONFISSÃO DE FÉ CONFISSÕES CONFLITOS CONGREGAÇÃO CONGRESSO CONHECIMENTO BÍBLICO CONSELHO CONSTRUÇÃO CONTATO CONTRATO DE CASAMENTO CONVENÇÃO NACIONAL CONVERSÃO CONVITE CONVIVÊNCIA CORAL COREOGRAFIA CORÍNTIOS COROA CORPUS CHRISTI CPT CPTN CREDO CRESCENDO EM CRISTO CRIAÇÃO CRIANÇA CRIANÇAS CRIOULO CRISTÃ CRISTÃOS CRISTIANISMO CRISTIANO J. STEYER CRISTOLOGIA CRONICA CRONOLOGIA CRUCIFIXO CRUZ CRUZADAS CTRE CUIDADO CUJUBIM CULPA CULTO CULTO CRIOULO CULTO CRISTÃO CULTO DOMESTICO CULTO E MÚSICA CULTURA CURSO CURT ALBRECHT CURTAS DALTRO B. KOUTZMANN DALTRO G. TOMM DANIEL DANILO NEUENFELD DARI KNEVITZ DAVI E JÔNATAS DAVI KARNOPP DEBATE DEFICIÊNCIA FÍSICA DELMAR A. KOPSELL DEPARTAMENTO DEPRESSÃO DESENHO DESINSTALAÇÃO DEUS DEUS PAI DEVERES Devoção DEVOCIONÁRIO DIACONIA DIÁLOGO INTERLUTERANO DIARIO DE BORDO DICOTOMIA DIETER J. JAGNOW DILÚVIO DINÂMICAS DIRCEU STRELOW DIRETORIA DISCIPLINA DÍSCIPULOS DISTRITO DIVAGO DIVAGUA DIVÓRCIO DOGMÁTICA DOMINGO DE RAMOS DONS DOUTRINA DR Dr. RODOLFO H. BLANK DROGAS DT 26 DT 6.4-9 EBI EC 9 ECLESIASTES ECLESIÁSTICA ECUMENISMO EDER C. WEHRHOLDT Ederson EDGAR ZÜGE EDISON SELING EDMUND SCHLINK EDSON ELMAR MÜLLER EDSON R. TRESMANN EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO CRISTÃ EF 1.16-23 EF 2.4-10 EF 4.1-6 EF 4.16-23 EF 4.29-32 EF 4.30-5.2 EF 5.22-33 EF 5.8-14 EF 6.10-20 ÉFESO ELBERTO MANSKE Eleandro ELEMAR ELIAS R. EIDAM ELIEU RADINS ELIEZE GUDE ELIMINATÓRIAS ELISEU TEICHMANN ELMER FLOR ELMER T. JAGNOW EMÉRITO EMERSON C. IENKE EMOÇÃO EN ENCARNAÇÃO ENCENAÇÃO ENCONTRO ENCONTRO DE CRIANÇA 2014 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2015 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2016 ENCONTRO PAROQUIAL DE FAMILIA ENCONTROCORAL ENFERMO ENGANO ENSAIO ENSINO ENTRADA TRIUNFAL ENVELHECER EPIFANIA ERA INCONCLUSA ERNI KREBS ERNÍ W. SEIBERT ERVINO M. SPITZER ESBOÇO ESCATOLOGIA ESCO ESCOLAS CRISTÃS ESCOLÁSTICA ESCOLINHA ESCOLINHA DOMINICAL ESDRAS ESMIRNA ESPADA DE DOIS GUMES ESPIRITISMO ESPÍRITO SANTO ESPIRITUALIDADE ESPÍSTOLA ESPORTE ESTAÇÃODAFÉ ESTAGIÁRIO ESTAGIÁRIOS ESTATUTOS ESTER ESTER 6-10 ESTRADA estudo ESTUDO BÍBLICO ESTUDO DIRIGIDO ESTUDO HOMILÉTICO ÉTICA EVANDRO BÜNCHEN EVANGELHO EVANGÉLICO EVANGELISMO EVERSON G. HAAS EVERSON GASS EVERVAL LUCAS EVOLUÇÃO ÊX EX 14 EX 17.1-17 EX 20.1-17 EX 24.3-11 EX 24.8-18 EXALTAREI EXAME EXCLUSÃO EXEGÉTICO EXORTAÇÃO EZ 37.1-14 EZEQUIEL BLUM Fabiano FÁBIO A. NEUMANN FÁBIO REINKE FALECIMENTO FALSIDADE FAMÍLIA FARISEU FELIPE AQUINO FELIPENSES FESTA FESTA DA COLHEITA FICHA FILADÉLFIA FILHO DO HOMEM FILHO PRÓDIGO FILHOS FILIPE FILOSOFIA FINADOS FLÁVIO L. HORLLE FLÁVIO SONNTAG FLOR DA SERRA FLORES Formatura FÓRMULA DE CONCÓRDIA Fotos FOTOS ALTO ALEGRE FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2010 FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇA 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇAS 2013 FOTOS ENCONTRO ESPORTIVO 2012 FOTOS FLOR DA SERRA FOTOS P172 FOTOS P34 FOTOS PARECIS FOTOS PROGRAMA DE NATAL P34 FP 2.5-11 FP 3 FP 4.4-7 FP 4.4-9 FRANCIS HOFIMANN FRASES FREDERICK KEMPER FREUD FRUTOS DO ES GÁLATAS GALILEU GALILEI GATO PRETO GAÚCHA GELSON NERI BOURCKHARDT GENESIS GÊNESIS 32.22-30 GENTIO GEOMAR MARTINS GEORGE KRAUS GERHARD GRASEL GERSON D. BLOCH GERSON L. LINDEN GERSON ZSCHORNACK GILBERTO C. WEBER GILBERTO V. DA SILVA GINCANAS GL 1.1-10 GL 1.11-24 GL 2.15-21 GL 3.10-14 GL 3.23-4.1-7 GL 5.1 GL 5.22-23 GL 6.6-10 GLAYDSON SOUZA FREIRE GLEISSON R. SCHMIDT GN 01 GN 1-50 GN 1.1-2.3 GN 12.1-9 GN 15.1-6 GN 2.18-25 GN 21.1-20 GN 3.14-16 GN 32 GN 45-50 GN 50.15-21 GRAÇA DIVINA GRATIDÃO GREGÓRIO MAGNO GRUPO GUSTAF WINGREN GUSTAVO D. SCHROCK HB 11.1-3; 8-16 HB 12 HB 12.1-8 HB 2.1-13 HB 4.14-16 5.7-9 HC 1.1-3 HC 2.1-4 HÉLIO ALABARSE HERIVELTON REGIANI HERMENÊUTICA HINÁRIO HINO HISTÓRIA HISTÓRIA DA IGREJA ANTIGA E MEDIEVAL HISTÓRIA DO NATAL HISTORINHAS BÍBLICAS HL 10 HL 164 HOMILÉTICA HOMOSSEXUALISMO HORA LUTERANA HORST KUCHENBECKER HORST S MUSSKOPF HUMOR IDOSO IECLB IELB IGREJA IGREJA CRISTÃ IGREJAS ILUSTRAÇÃO IMAGEM IN MEMORIAN INAUGURAÇÃO ÍNDIO INFANTIL INFERNO INFORMATIVO INSTALAÇÃO INSTRUÇÃO INTRODUÇÃO A BÍBLIA INVESTIMENTO INVOCAÇÕES IRINEU DE LYON IRMÃO FALTOSO IROMAR SCHREIBER IS 12.2-6 IS 40.1-11 IS 42.14-21 IS 44.6-8 IS 5.1-7 IS 50.4-9 IS 52.13-53-12 IS 53.10-12 IS 58.5-9a IS 61.1-9 IS 61.10-11 IS 63.16 IS 64.1-8 ISACK KISTER BINOW ISAGOGE ISAÍAS ISAQUE IURD IVONELDE S. TEIXEIRA JACK CASCIONE JACSON J. OLLMANN JARBAS HOFFIMANN JEAN P. DE OLIVEIRA JECA JELB JELB DIVAGUA JEOVÁ JESUS JN JO JO 1 JO 10.1-21 JO 11.1-53 JO 14 JO 14.1-14 JO 14.15-21 JO 14.19 JO 15.5 JO 18.1-42 JO 2 JO 20.19-31 JO 20.8 JO 3.1-17 JO 4 JO 4.5-30 JO 5.19-47 JO 6 JO 6.1-15 JO 6.51-58 JO 7.37-39 JO 9.1-41 JOÃO JOÃO 20.19-31 JOÃO C. SCHMIDT JOÃO C. TOMM JOÃO N. FAZIONI JOEL RENATO SCHACHT JOÊNIO JOSÉ HUWER JOGOS DE AZAR JOGRAL JOHN WILCH JONAS JONAS N. GLIENKE JONAS VERGARA JOSE A. DALCERO JOSÉ ACÁCIO SANTANA JOSE CARLOS P. DOS SANTOS JOSÉ ERALDO SCHULZ JOSÉ H. DE A. MIRANDA JOSÉ I.F. DA SILVA JOSUÉ ROHLOFF JOVENS JR JR 28.5-9 JR 3 JR 31.1-6 JUAREZ BORCARTE JUDAS JUDAS ISCARIOTES JUDAS TADEU JUMENTINHO JUSTIFICAÇÃO JUVENTUDE KARL BARTH KEN SCHURB KRETZMANN LAERTE KOHLS LAODICÉIA LAR LC 12.32-40 LC 15.1-10 LC 15.11-32 LC 16.1-15 LC 17.1-10 LC 17.11-19 LC 19 LC 19.28-40 LC 2.1-14 LC 23.26-43 LC 24 LC 24.13-35 LC 3.1-14 LC 5 LC 6.32-36 LC 7 LC 7.1-10 LC 7.11-16 LC 7.11-17 LC 9.51-62 LEANDRO D. HÜBNER LEANDRO HUBNER LEI LEIGO LEIGOS LEITORES LEITURA LEITURAS LEMA LENSKI LEOCIR D. DALMANN LEONARDO RAASCH LEOPOLDO HEIMANN LEPROSOS LETRA LEUPOLD LIBERDADE CRISTÃ LIDER LIDERANÇA LILIAN LINDOLFO PIEPER LINK LITANIA LITURGIA LITURGIA DE ADVENTO LITURGIA DE ASCENSÃO LITURGIA DE CONFIRMAÇÃO LITURGIA DE PÁSCOA LITURGIA DE TRANSFIGURAÇÃO LITURGIA EPIFANIA LITURGIA PPS LIVRO LLLB LÓIDE LOUVAI AO SENHOR LOUVOR LUCAS ALBRECHT LUCAS P. GRAFFUNDER LUCIFER LUCIMAR VELMER LUCINÉIA MANSKE LUGAR LUÍS CLAUDIO V. DA SILVA LUIS SCHELP LUISIVAN STRELOW LUIZ A. DOS SANTOS LUTERANISMO LUTERO LUTO MAÇONARIA MÃE MAMÃE MANDAMENTOS MANUAL MARCÃO MARCELO WITT MARCIO C. PATZER MARCIO LOOSE MARCIO SCHUMACKER MARCO A. CLEMENTE MARCOS J. FESTER MARCOS WEIDE MARIA J. RESENDE MÁRIO SONNTAG MÁRLON ANTUNES MARLUS SELING MARTIM BREHM MARTIN C. WARTH MARTIN H. FRANZMANN MARTINHO LUTERO MARTINHO SONTAG MÁRTIR MATERNIDADE MATEUS MATEUS KLEIN MATEUS L. LANGE MATRIMÔNIO MAURO S. HOFFMANN MC 1.1-8 MC 1.21-28 MC 1.4-11 MC 10.-16 MC 10.32-45 MC 11.1-11 MC 13.33-37 MC 4 MC 4.1-9 MC 6.14-29 MC 7.31-37 MC 9.2-9 MEDICAMENTOS MÉDICO MELODIA MEMBROS MEME MENSAGEIRO MENSAGEM MESSIAS MÍDIA MILAGRE MINISTÉRIO MINISTÉRIO FEMENINO MIQUÉIAS MIQUÉIAS ELLER MIRIAM SANTOS MIRIM MISSÃO MISTICISMO ML 3.14-18 ML 3.3 ML NEWS MODELO MÔNICA BÜRKE VAZ MORDOMIA MÓRMOM MORTE MOVIMENTOS MT 10.34-42 MT 11.25-30 MT 17.1-9 MT 18.21-45 MT 21.1-11 MT 28.1-10 MT 3 MT 4.1-11 MT 5 MT 5.1-12 MT 5.13-20 MT 5.20-37 MT 5.21-43 MT 5.27-32 MT 9.35-10.8 MULHER MULTIRÃO MUSESCORE MÚSICA MÚSICAS NAAÇÃO L. DA SILVA NAMORADO NAMORO NÃO ESQUECER NASCEU JESUS NATAL NATALINO PIEPER NATANAEL NAZARENO DEGEN NEEMIAS NEIDE F. HÜBNER NELSON LAUTERT NÉRISON VORPAGEL NILO FIGUR NIVALDO SCHNEIDER NM 21.4-9 NOITE FELIZ NOIVADO NORBERTO HEINE NOTÍCIAS NOVA ERA NOVO HORIZONTE NOVO TESTAMENTO O HOMEM OFERTA OFÍCIOS DAS CHAVES ONIPOTENCIA DIVINA ORAÇÃO ORAÇAODASEMANA ORATÓRIA ORDENAÇAO ORIENTAÇÕES ORLANDO N. OTT OSÉIAS EBERHARD OSMAR SCHNEIDER OTÁVIO SCHLENDER P172 P26 P30 P34 P36 P40 P42.1 P42.2 P70 P95 PADRINHOS PAI PAI NOSSO PAIS PAIXÃO DE CRISTO PALAVRA PALAVRA DE DEUS PALESTRA PAPADO PAPAI NOEL PARA PARA BOLETIM PARÁBOLAS PARAMENTOS PARAPSICOLOGIA PARECIS PAROQUIAL PAROUSIA PARTICIPAÇÃO PARTITURAS PÁSCOA PASTOR PASTORAL PATERNIDADE PATMOS PAUL TORNIER PAULO PAULO F. BRUM PAULO FLOR PAULO M. NERBAS PAULO PIETZSCH PAZ Pe. ANTONIO VIEIRA PEÇA DE NATAL PECADO PEDAL PEDRA FUNDAMENTAL PEDRO PEM PENA DE MORTE PENEIRAS PENTECOSTAIS PENTECOSTES PERDÃO PÉRGAMO PIADA PIB PINTURA POEMA POESIA PÓS MODERNIDADE Pr BRUNO SERVES Pr. BRUNO AK SERVES PRÁTICA DA IGREJA PREEXISTÊNCIA PREGAÇÃO PRESÉPIO PRIMITIVA PROCURA PROFECIAS PROFESSORES PROFETA PROFISSÃO DE FÉ PROGRAMAÇÃO PROJETO PROMESSA PROVA PROVAÇÃO PROVÉRBIOS PRÓXIMO PSICOLOGIA PV 22.6 PV 23.22 PV 25 PV 31.28-30 PV 9.1-6 QUARESMA QUESTIONAMENTOS QUESTIONÁRIO QUESTIONÁRIO PLANILHA QUESTIONÁRIO TEXTO QUINTA-FEIRA SANTA QUIZ RÁDIO RADIOCPT RAFAEL E. ZIMMERMANN RAUL BLUM RAYMOND F. SURBURG RECEITA RECENSÃO RECEPÇÃO REDENÇÃO REENCARNAÇÃO REFLEXÃO REFORMA REGIMENTO REGINALDO VELOSO JACOB REI REINALDO LÜDKE RELACIONAMENTO RELIGIÃO RENATO L. REGAUER RESSURREIÇÃO RESTAURAR RETIRO RETÓRICA REUNIÃO RICARDO RIETH RIOS RITO DE CONFIRMAÇÃO RITUAIS LITURGICOS RM 12.1-18 RM 12.1-2 RM 12.12 RM 14.1-12 RM 3.19-28 RM 4 RM 4.1-8 RM 4.13-17 RM 5 RM 5.1-8 RM 5.12-21 RM 5.8 RM 6.1-11 RM 7.1-13 RM 7.14-25a RM 8.1-11 RM 8.14-17 ROBERTO SCHULTZ RODRIGO BENDER ROGÉRIO T. BEHLING ROMANOS ROMEU MULLER ROMEU WRASSE ROMUALDO H. WRASSE Rômulo ROMULO SANTOS SOUZA RONDÔNIA ROSEMARIE K. LANGE ROY STEMMAN RT 1.1-19a RUDI ZIMMER SABATISMO SABEDORIA SACERDÓCIO UNIVERSAL SACERDOTE SACOLINHAS SACRAMENTOS SADUCEUS SALMO SALMO 72 SALMO 80 SALMO 85 SALOMÃO SALVAÇÃO SAMARIA Samuel F SAMUEL VERDIN SANTA CEIA SANTIFICAÇÃO SANTÍSSIMA TRINDADE SÃO LUIS SARDES SATANÁS SAUDADE SAYMON GONÇALVES SEITAS SEMANA SANTA SEMINÁRIO SENHOR SEPULTAMENTO SERMÃO SERPENTE SERVAS SEXTA FEIRA SANTA SIDNEY SAIBEL SILVAIR LITZKOW SILVIO F. S. FILHO SIMBOLISMO SÍMBOLOS SINGULARES SISTEMÁTICA SL 101 SL 103.1-12 SL 107.1-9 SL 116.12-19 SL 118 SL 118.19-29 SL 119.153-160 SL 121 SL 128 SL 142 SL 145.1-14 SL 146 SL 15 SL 16 SL 19 SL 2.6-12 SL 22.1-24 SL 23 SL 30 SL 30.1-12 SL 34.1-8 SL 50 SL 80 SL 85 SL 90.9-12 SL 91 SL 95.1-9 SL11.1-9 SONHOS Sorriso STAATAS STILLE NACHT SUMO SACERDOTE SUPERTIÇÕES T6 TEATRO TEMA TEMPLO TEMPLO TEATRO E MERCADO TEMPO TENTAÇÃO TEOLOGIA TERCEIRA IDADE TESES TESSALÔNICA TESTE BÍBLICO TESTE DE EFICIÊNCIA TESTEMUNHAS DE JEOVÁ Texto Bíblico TG 1.12 TG 2.1-17 TG 3.1-12 TG 3.16-4.6 TIAGO TIATIRA TIMÓTEO TODAS POSTAGENS TRABALHO TRABALHO RURAL TRANSFERENCIA TRANSFIGURAÇÃO TRICOTOMIA TRIENAL TRINDADE TRÍPLICE TRISTEZA TRIUNFAL Truco Turma ÚLTIMO DOMINGO DA IGREJA UNIÃO UNIÃO ESTÁVEL UNIDADE UNIDOS PELO AMOR DE DEUS VALDIR KLEMANN VALDIR L. JUNIOR VALFREDO REINHOLZ VANDER C. MENDOÇA VANDERLEI DISCHER VELA VELHICE VERSÍCULO VERSÍCULOS VIA DOLOROSA VICEDOM VÍCIO VIDA VIDA CRISTÃ VIDENTE VIDEO VIDEOS VÍDEOS VILS VILSON REGINA VILSON SCHOLZ VILSON WELMER VIRADA VISITA VOCAÇÃO VOLMIR FORSTER VOLNEI SCHWARTZHAUPT VOLTA DE CRISTO WALDEMAR REIMAN WALDUINO P.L. JUNIOR WALDYR HOFFMANN WALTER L. CALLISON WALTER O. STEYER WALTER T. R. JUNIOR WENDELL N. SERING WERNER ELERT WYLMAR KLIPPEL ZC ZC 11.10-14 ZC 9.9-12