KARL BARTH

  1. VIDA

Karl Bart nasceu na Basiléia em 10 de maio de 1886. Sua origem suíça é digna de nota: Durante o período nazista, se opôs radicalmente contra Adolfo Hitler, por ter feito isso Barth foi repatriado. Da sua cidade natal, Suíça, herdou varias convicções políticas e sociais: O apego com a democracia, uma tendência ao conservadorismo, a desconfiança em relação aos blocos políticos, uma propensão para a neutralidade (entre Rússia e Estados Unidos).

Filho de pais protestantes recebeu sua educação religiosa inicial na igreja reformada. Seu pai se chamava Fritz Barth, o qual era professor de Teologia, especialista no Novo Testamento, tanto que em 1889 foi convocado a ser catedrático de Novo Testamento e História da Igreja na Universidade de Berna na Suíça.

Seus estudos teológicos, iniciados em sua pátria em 1904, mais precisamente em Berna, foram prosseguidos na vizinha Alemanha, tendo passado nas universidades de Berlin, Marburg e Tubingen. Teve por professores Adolf Schlatter, Adolf Harnack, Wilhelm Herrmann e os “Neokantianos” Hermann Cohen e Paul Natorp. No ano de 1909 terminou o Bacharelado em Teologia.

CAPÍTULO II

PRINCIPAIS OBRAS DE KARL BARTH

Os escritos de Karl Barth podem ser divididos em quarto grupos principais que são: Obras exegéticas, históricas, dogmáticas e políticas.

A) Obras exegéticas: Der Römerbrief, 1922; Erklärung des Pbilipperbriefe (explicação da Epístola aos Filipenses), 1927. Pode-se incluir aqui entre os comentários e as pregações que têm por tema versículo da Sagrada Escritura.

Logo após a primeira guerra mundial (1919) foi publicado o comentário sobre a carta de Paulo aos Romanos de Barth. Nesta obra Barth enfatiza bastante a teologia contemporânea e a tradição que vinha formando desde Scheiermacher, que fundamentava o cristianismo na experiência humana e considerava a fé um elemento na vida de um homem. Ela também foi um protesto para as escolas que tinham transformado a teologia em ciência.[1]

Já em 1922 foi publicada a segunda edição, completamente revisada. Pode-se dizer que a partir daí começou a nova escola que mais tarde foi conhecida como escola dialética.

O homem que mais intimamente colaborou com Barth nesta escola foi Edouard Thurneysen (m. 1888, pastor na Suíça, e mais tarde professor em

CAPITULO III

O MÉTODO DA ANALOGIA DA FÉ

De início Karl Barth usava ou falava de quatro métodos de interpretação da escritura. 1o da filosofia, (podendo ser tanto quanto são as filosofias). 2o um método análogo ao da filosofia. 3o o método da dialética. 4o analogia da fé.

Rompendo com a teologia liberal Barth já começa a entender e interpretar as escrituras de uma forma diferente. Diferenciando entre o bem e o mal, o certo e o errado, o sim e o não, pecado e perdão. Barth considera que o equilíbrio entre os dois momentos se expressa através da analogia da fé. A partir desse momento Barth tem certeza em seu argumento. Pois diz ele que nós usamos as mesmas palavras, como por exemplo: olhos, boca, ser, espírito, etc, usamos elas tanto para criaturas como para Deus.

Karl Barth fala a respeito da analogia do ser – nós por nós mesmos, ou por nosso próprio entendimento não conseguimos entender a natureza de Deus como Senhor, Criador, Reconciliador e Redentor. Mas para isso é necessário que Deus se revele a nós. Podemos chegar ao conhecimento de Deus somente quando a Sua graça nos alcança, a nós e aos instrumentos do nosso pensar e falar, dotando-nos a nós e a eles, perdoando, salvado e protegendo a nós e a eles.

Barth conclui que a Palavra não pode ser conhecida pelo homem, mas apenas reconhecida, e isso na medida em que ela mesma se dá a conhecer e ouvir, nunca a mercê do sujeito “cognosente”,

CAPÍTULO IV

A PALAVRA DE DEUS

Para Barth assim como para Lutero e Calvino, a Palavra tem um significado mais amplo do que Sagrada Escritura. A Palavra de Deus é “todo o conjunto da auto manifestação divina”. Barth dá a Palavra de Deus uma densidade a tal ponto de fazê-la abranger também toda a dimensão ontológica da revelação.

Segundo Barth a auto manifestação de Deus, assume três formas: a revelação, a bíblia, e a pregação.

1. A revelação: é o acontecimento pelo qual Deus visitou o seu povo, tornou-se um de nós, escondendo sua glória em nossa miséria. Diz que isso acontece na revelação de Cristo.

2. A bíblia: é o atestado da revelação da Palavra ocorrida. Ela é o instrumento concreto mediante o qual a igreja pode recordar a revelação de Deus ocorrida e ser solicitada, autorizada e guiada para a espera da revelação futura.

3. A pregação: é o anuncio da revelação que é feito pela igreja. A igreja se subordina a Palavra de Deus, a sua revelação.

Como Deus, também a sua Palavra conserva tal infabilidade que nenhuma mente de teólogo jamais conseguirá sequer arranhar. E aqui Barth aplica a Deus uma série de atributos que a teologia clássica habitualmente reserva a Deus: simplicidade, invisibilidade, imaturidade, espiritualidade, transcendência.[2]

CAPÍTULO V

BARTH E O PONTO DE VISTA DE CRISTO

Muitas vezes a teologia Barthiana é chamada de Cristocêntrica.

Para Barth “Jesus Cristo é a única palavra de Deus que chama o homem, como homem, à vida, transferindo-o para o reino da vida e da liberdade diante de Deus e em Deus”.[3] A função primaria da Palavra de Deus é falar de Deus falando de Jesus Cristo como sua palavra criadora, redentora, e reveladora, isto é falando da humanidade de Deus.

Quanto a Criação e eleição do homem Barth diz: Cristo é protótipo pelo qual o homem foi modelado; Cristo é, ainda, o primeiro dos eleitos e predestinados, que tornou possível a nossa eleição e a nossa predestinação. Á no amor de Deus por Cristo, seu filho, que devia tornar-se homem e portador dos pecados dos homens, Deus amou o homem e, com o homem, todo mundo desde a eternidade, antes ainda de criá-los.[4]

A obra de Mondin também dá a entender de que a posição de Barth quanto morte e ressurreição foi mérito seu, como se Cristo estivesse ocupando-se da natureza divina no momento de sua ressurreição. Mas sabemos que Cristo possuía a natureza divina, mas não a ocupou, ocupando-se somente de sua natureza humana foi ressuscitado por Deus ao terceiro dia.

Na cristologia, Barth tende excessivamente reduzir a parte de humanidade na pessoa e na ação


[1] Hágglund, Bengt. História da Teologia. p 343.

[2] Mondin, Batista. Os grandes teólogos do século vinte. p 38.

[3] Mondin, Batista. Os grandes teólogos do século vinte. p 41.

[4] Idem. p 42.

MATEUS 18, CREDOR INCOMPASSIVO

clip_image002

UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL

Disciplina: Princípios de Interpretação Bíblica

Professor: Vilson Scholz

Aluno: Samuel Fuhrmann

Mt 18. 23-35: A Parábola do Credor Incompassivo

1. Segmentação

Para uma melhor compreensão do texto seria importante fazer uma leitura a partir do versículo 21, onde vemos o contexto em que a parábola foi contada. Pedro faz perguntas a Jesus a respeito do perdão (v. 21), então Jesus lhe dá a resposta e começa contar a parábola.

Cena I - versículos 21 e 22: Jesus conversando com Pedro;

Cena II – v. 23-27: O rei iria vender o servo para pagar a dívida, que este, não podia o pagar. Porém, o servo clamou por misericórdia, e o rei perdoou-lhe a dívida;

Cena III – v. 28-30: O servo recém perdoado pelo rei, lançou o seu conservo na prisão, pois este não tinha dinheiro para lhe pagar o que lhe devia;b

Cena IV - v. 31: Os outros empregados contam tudo para rei;

Cena V – v. 32-34: O rei fica indignado, pois aquele servo, que após ter sido perdoado, não perdoou um conservo que lhe devia.

Cena VI - v. 35: A conclusão das palavras de Jesus.

2. Textura

Jesus contou a Pedro e aos discípulos esta parábola para esclarecer o verdadeiro sentido do perdão.

Alguns aspectos que chamam a atenção: O servo perdoado pelo rei, não agradece e nem se oferece para outra forma de pagamento da dívida (v.27); A crueldade do servo para com o seu conservo (v. 28,30);

Alguns pontos que apresentam certo exagero: A quantia do débito (10 mil talentos, v.24) do servo para com o rei é deliberadamente vista como um exagero, em comparação com a segunda dívida mencionada (100 denários, v.28); Quando Jesus responde a Pedro sobre quantas vezes se deve perdoar, ele afirma que se deve perdoar setenta vezes sete, para mostrar que sempre devemos perdoar.

3. Por que Parábola?

Porque o texto apresenta os seguintes aspectos:

Economia de personagens: no máximo três (cena V); Aparecem pontos de comparação; Personagens secundários aparecem apenas por necessidade (v.31); O mais importante está no fim (v.35); O relato é comparado com o Reino de Deus.

4) Contexto Literário

Quando Jesus contou a presente parábola, ele estava na cidade de cafarnaum falando aos discípulos. Após contar a parábola da ovelha perdida (Mt 18.10), Jesus falou sobre a maneia como se devia tratar um irmão culpado (Mt 18.15-17). Depois, no versículo 21, Pedro pergunta a Jesus sobre quantas vezes se deve perdoar um irmão que peca contra nós. E então, Jesus passa a ensinar sobre o Reino de Deus através da parábola do Credor Incompassivo, que trata do perdão.

5) contexto Cultural e Histórico

Para o ensino judaico, era suficiente perdoar alguém por três vezes, por isso, a pergunta de Pedro.

Os servos da parábola eram oficias de alta posição a serviço do imperador, os quais muitas vezes tomavam altas quantias emprestadas do tesouro imperial.

6) Intertextualidade

Nos 28-30 vamos a maneira que o servo do rei agiu com o seu conservo. Com esta passagem é importante mencionar o texto de Mt 7.1: “Não julgueis para que não sejais julgados” (ARA).

Dos versículos 32-35 vemos que o servo que havia sido perdoado pelo rei não perdoou o seu conservo, e por isso o rei mandou prende-lo. Assim Deus fará se não perdoarmos os nossos irmãos (v.35). Da mesma forma Jesus nos fala em Mt 7.2: “Porque Deus julgará vocês do mesmo modo que vocês julgarem os outros [...]” (NTLH).

7) Ponto (s) de Comparação

O ponto de comparação podemos encontrar nos versículos 32-35: Assim como o rei infligiu o castigo ao servo, Assim também Deus cancela o seu perdão àqueles que não perdoam seus semelhantes.

5) Lei e Evangelho

Lei: Ocorre quando o rei demonstra sua indignação contra aquele servo e lhe “entregou aos verdugos até que lhe pagasse a dívida” (v.32-34); a Lei também aparece no versículo 35, quando aparece o ponto de comparação com o reino de Deus.

Evangelho: Pode ser observado no início da parábola, quando o rei “compadecendo-se, mandou-o embora e perdoou a dívida” (v.27)

De uma maneira geral, a parábola nos mostra que Deus tem compaixão de nós, e que devemos pedir perdão a Deus e confiarmos na sua Graça. Porém, também vemos nesta parábola a ira de um Deus justo.

MATEUS 18.23-35

clip_image003UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL

Disciplina: Princípios de Interpretação Bíblica

Professor: Vilson Scholz

Acadêmico: Eleandro Gretschmann

Data: 06-06-05

TRABALHO EXEGETICO DE PIB

Mt 18. 23-35

  1. Segmentação:

Cena 1 - O rei leva um de seus servos ao julgamento. Este servo suplica para que o rei tenha misericórdia e paciência que ele iria lhe pagar, porem o rei vais e lhe perdoa toda sua divida.

Cena 2 – Este servo, porém, ao encontrar seu próximo, não lhe perdoou de sua pequena divida e o lança na prisão para que o mesmo pague sua divida.

Cena 3 – O rei que antes o perdoara de sua dívida, agora o encarrega de pagar sua divida, indo ele a trabalhar para os verdugos.

  1. Textura:

No determinado texto notamos o elemento que atua como base para uma explicação moral e religiosa de Jesus, o dinheiro, podemos destacar que se tratava de uma divida em talentos. O primeiro sevo devia grande quantidade de dinheiro para o rei, cerca de dez mil talentos, que após a suplica do servo o rei veio a lhe perdoar. No entanto este servo que foi perdoado de sua divida, encontrando um próximo que lhe devia apenas cem talentos, lançou-o na prisão a fim de que este viesse a pagar.

  1. Porque parábola?

Porque com essa “parábola”, Jesus quer comparar, da forma como agiu o rei, para com seu servo, assim agirá o nosso pai do céu com relação a nós. Se cairmos em consentimento e lhe suplicarmos que perdoes a nossa divida, mesmo sendo ela imensa ele será fiel, a sua promessa, e nos perdoará. Porém se nós, agirmos de forma a não perdoar a divida do nosso irmão em suas pequenas dividas (aqui não se trata unicamente dinheiro). Deus também não irá nos perdoar, mas fará com que nós pagamos os nossos erros, na condenação eterna. Trata-se aqui de uma parábola no seu sentido estrito.

  1. Contexto literário (moldura):

Jesus aplica esta parábola quando Pedro o interroga da seguinte forma, “quantas vezes se deve perdoar a um irmão?” e Jesus lhe responde: “Setenta vezes sete”, ou seja, sempre, e para a melhor compreensão da sua resposta, Jesus lhe expõe esta parábola.

  1. Contexto histórico e cultural?

A parábola nos conta que se tratava de uma divida, a qual devia ser paga em talentos, na época um talento correspondia ao valor pago por um dia de trabalho. Podemos notar então, quão ingrato foi aquele servo, pois ao lhe perdoar da divida, o rei não o obrigou a trabalhar cerca de dez mil dias de serviço para que este quitasse sua divida, porém o mesmo ao encontrar seu irmão que lhe devia apenas cem talentos, fez com que este pagasse pondo-o no trabalho. Consequentemente o rei o enviou para os verdugos, estes que aplicavam dura cervis para que o próximo pagasse sua divida.

  1. Intertextualidade:

O texto não faz menção com algum texto do antigo testamento, porém da continuidade ao tema do perdão, abordado em Mt 18.21-22.

  1. Pontos de comparação:

Na parábola, Jesus compara o rei como sendo Deus, em seu juízo. Os servos sendo nós, e a divida são nossos pecados, que conforme nós agirmos para com nosso próximo da mesma forma Deus agirá conosco.

  1. Lei e Evangelho:

Notamos que o que prevaleceu nesta parábola é a lei, pois conforme vimos, da mesma forma que o sevo não veio a perdoar o seu irmão assim o rei também veio a não perdoa-lo, porém a boa noticia que temos, que é anunciado através do evangelho, é o perdão, que primeiramente o rei teve com seu servo, assim da mesma forma Deus irá ter para conosco.

RECENSÃO: ADORAÇÃO NA IGREJA PRIMITIVA

RECENSÃO DO LIVRO ADORAÇÃO NA IGREJA PRIMITIVA

No inicio falarei um pouco sobre o autor Martin P. Ralph, e sua obra “adoração na igreja primitiva”, lançada em 1982, pela sociedade religiosa e edições vida nova. Destacarei um pouco sobre o enfoque e sobre a adoração na igreja primitiva.

Martin P. Ralph é catedrático de Novo Testamento no seminário Fuller na Pasadena em Califórnia. Mediante muitos estudos graduou-se como Ph.D. pela Universidade de Londres e é autor de numerosos livros e artigos, entre eles o livro ”Adoração na igreja primitiva”.

Este livro, lançado em 1982 pela sociedade religiosa edições vida nova, possui um grande enfoque na cultura primitiva que adorava Deus e a obra salvífica através de Jesus Cristo. Ele nos traz o modo de como a comunidade no tempo apostólico adorava na igreja, exemplificando o verdadeiro significado do termo adorar que é um ato especial de louvor.

Martin trata neste livro alguma revelação do Deus vivo para salvar o seu povo. Martin revela que Deus é Deus de amor, único, paciente, Todo-Poderoso e misericordioso. Martin diz que adoração cristã é a mistura feliz de oferecer à Deus, nosso criador e redentor mediante Jesus Cristo, não somente aquilo que lhe devemos, mas também aquilo que desejamos dar-lhe.

Jesus Cristo mostra uma atitude diferente aos costumes judaicos. Revela que a construção de um templo é plano secundário e a mensagem do Evangelho supera qualquer lei referente aos costumes de purificação, tais como o jejum, sábados, etc., ou seja, costumes judaicos.

Costumes de adoração na igreja primitiva

As orações eram feitas individual e coletivas, ou seja, orava-se pela igreja e pessoas como também para si próprio. Jesus deixou orações registradas nos evangelhos que servem como modelo. Há registro no uso de palavras usadas nas orações, tais como maranatha que é parecido com o nosso atual amém.

Os cânticos não eram uma novidade naquela época, pois o povo do Antigo Testamento louvavam a Deus com hinos, e a igreja primitiva herdou esta forma de louvor. Assim temos vários registros de hinos, por exemplos os salmos, Lucas 1.68-79 que é chamado o Benedictus. É importante notar que o tema que soava nos hinos do Novo Testamento é a certeza de que Cristo é vencedor de todos os inimigos do homem e é adorado, com toda a razão, como a imagem de Deus que está acima de tudo.

As confissões são um resultado da fé que surgiu mediante a pregação do evangelho. Confessar que Jesus é o Senhor é crer na salvação que recebemos do Senhor, com isso muitos foram martirizados. Nem sempre a palavra de Deus foi aceita, mas entre os judeus era dedicado o tempo nobre para ouvir a mensagem divina.

Paulo deixa claro que a coleta era para manter a igreja. Cada um podia dar o que fosse de livre vontade para contribuir na edificação da igreja. A dádiva é santificada e a adoração é concretizada à medida que o fruto do nosso trabalho é trazido e oferecido. Paulo diz que a oferta deve ser feita de coração para que ninguém se glorie. A oferta entregue com motivos de glória pessoal era um ameaça contra o Deus Eterno.

Martin trata também sobre a importância do batismo para o cristão, pois é uma forma visível de fé para a igreja e para ser reconhecido como filho regenerado diante de Deus. O batismo não nem um rito humano, mas baseia-se na autoridade do próprio Jesus Cristo. Desta forma, deve-se batizar em nome de Jesus Cristo, pois só Nele é que se deve depositar a fé.

A morte e a ressurreição de Jesus Cristo é o cumprimento da obra divina de salvar o homem dos seus pecados. Podemos perceber em relatos bíblicos que houve muita preparação antes desse acontecimento. A celebração da páscoa e todo o cenário têm referencia ao Êxodo no Antigo Testamento, sendo Jesus o cordeiro que tira o pecado do mundo. A Ceia do Senhor foi um momento especial, o fermento que está ausente no pão significa o mal. Assim devemos lembra de Jesus Cristo que teve sua vida pura e nos chama para fazermos parte dela.

O pão e o vinho instituídos para Paulo, são os portadores da presença de Cristo, portanto, a Ceia deve ser feita em nome de Jesus Cristo.

ADORAÇÃO NA IGREJA PRIMITIVA

clip_image002 Ulbra Faculdade de Teologia

Disciplina: Culto e Música no Contexto Cristão

Professor: Paulo G. Pietzsch

Aluno: Leocir Maderi Dalman

Data: 17/ 06/ 2005

RECENSÃO ADORAÇÃO NA IGREJA PRIMITIVA

O autor inicia colocando que, nós pertencemos a Deus, para, e somente a Ele render culto, e por Ele ser reconhecido como filhos dEle, desde que o mundo existe Deus nos reconhece como propriedade dEle e assim ser santificado, pertencer a sua glória.

A definição de adoração segundo o autor é atribuir a Deus uma autoridade suprema que igual ninguém pode alcançar. Porque somente Ele é digno de recebê-lo e nós somos dEle, afinal quem nos criou foi ninguém mais que Ele próprio, como prova concreta temos os textos bíblicos e isso podem ser contradito mais jamais provado a não veracidade da mesma. E esta adoração vem do próprio Deus, Ele é quem decide a forma que o devemos adorá-lo. Todos os nossos atos passa pela mão de Deus, mesmo quando praticamos o mal, não que Deus aceita o mal, mas o permite, para de certa forma que acheguemos a Ele.

A primeira comunidade cristã em Jerusalém começou sua existência como grupo dentro do arcabouço da fé judaica ancestral. Pelo menos é o que o autor relata.

A adoração de Jesus na sinagoga era em ar livre, e também onde várias vezes pregou ao público, e era habito dEle orar e adorar ali nos sábados.

O autor menciona dois tipos de oração que eram exercidas como ensino, e como exemplo para a Igreja do Novo Testamento, segundo ele existia a adoração particular, a qual a pessoa falava diretamente com Deus. Como exemplo cita ele o sermão do monte, as parábolas de Jesus sobre orações, etc.

E a outra é a oração do próprio Jesus, que são testemunho convincente à realidade e ao poder da oração, e igualmente um guia e inspiração para nós hoje em nossa vida de oração. Mas também há a oração coletiva em que a comunidade, expressa vocalmente, seja em forma de louvor ou de súplica.

Nos hinos de ações de graças da comunidade de Cunrã, a linguagem é a gratidão de um indivíduo a Deus por suas misericórdias, por isso que a maioria dos hinos começavam com palavras do tipo: graças te dou, dou graças a ti Senhor, e assim por diante. No século II, o historiador romano Plínio nos conta acerca dos cristãos na Bitínia que cantavam um hino a Cristo como Deus. Com base nisso, pode se dizer que reconstruía a Igreja do novo Testamento. Nos tempos do Novo Testamento, um corpo de doutrina distintiva era conservado como depósito sagrado da parte de Deus.

O elemento principal na adoração praticada na Sinagoga era a leitura e a exposição da lei. A lei era lida inicialmente no original hebraico, e em seguidas em paráfrases aramaicas, denominadas Targuns, que seguia uma homilia.

Nos capítulos finais do livro, o autor nos mostra de maneira clara e objetiva, que a morte de Cristo foi o Sacrifício perfeito. Através de sua obra, Ele cumpriu com todas as exigências de culto no tabernáculo. Contudo, Jesus Cristo é o redentor prometido no Antigo Testamento.

Cristo é a Vítima Perfeita, sem nenhum pecado. Assim como o animal sem defeito que era oferecido em sacrifício, holocausto.

De uma forma geral, esta obra nos mostra a revelação da graça de Deus a Israel. Deus ensina ao povo, como este deve lhe render culto e como receber perdão pelos seus pecados.

Também é mostrada a ação completa de Deus para nossa salvação. Foi Ele que estabeleceu a forma de culto, a expiação e a redenção.

Toda a forma de culto estabelecida em Levítico apontava para Cristo, no qual também se cumpriu todos os deveres, de ofertas, holocaustos e sacrifícios. Com isso, Cristo trouxe a remissão de todos os nossos pecados.

Pesquisar este blog

Marcadores

1 CO 1.18-25 1 CO 12.2 1 CO 15.20-28 1 CO 15.50-58 1 CO 2.1-5 1 CO 6.12-20 1 CO2.6-13 1 CORÍNTIOS 1 CR 28.20 1 JO 1 JO 1.1-10 1 JO 4.7-10 1 PE 1.13-21 1 PE 1.17-25 1 PE 1.3-9 1 PE 2.1-10 1 PE 2.18-25 1 PE 2.19-25 1 PE 2.4-10 1 PE 3.13-22 1 PE 3.15-22 1 PE 3.18-20 1 PE 4.12-17 1 PE 5.6-11 1 PEDRO 1 RS 19.4-8 1 RS 8.22-23 1 SM 1 1 SM 2 1 SM 28.1-25 1 SM 3 1 SM 3.1-10 1 TIMÓTEO 1 TM 1.12-17 1 Tm 2.1-15 1 TM 3.1-7 1 TS 1.5B-10 10 PENTECOSTES 13-25 13° APÓS PENTECOSTES 14° DOMINGO APÓS PENTECOSTES 15 ANOS 16-18 17 17º 17º PENTECOSTES 1CO 11.23 1CO 16 1º ARTIGO 1º MANDAMENTO 1PE 1PE 3 1RS 17.17-24 1RS 19.9B-21 2 CO 12.7-10 2 CO 5.1-10 2 CO 5.14-20 2 CORINTIOS 2 PE 1.16-21 2 PE 3.8-14 2 PENTECOSTES 2 TM 1.1-14 2 TM 1.3-14 2 TM 2.8-13 2 TM 3.1-5 2 TM 3.14-4.5 2 TM 4.6-8 2 TS 3.6-13 2° EPIFANIA 2° QUARESMA 20º PENTECOSTES 24º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 25º DOMINGO PENTECOSTES 27-30 2CO 8 2º ADVENTO 2º ARTIGO 2º DOMINGO DE PÁSCOA 2TM 1 2TM 3 3 3 PENTECOSTES 3º ARTIGO 3º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 3º DOMINGO DE PÁSCOA 3º DOMINGO NO ADVENTO 4 PENTECOSTES 41-43 4º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 4º DOMINGO DE PENTECOSTES 4º FEIRA DE CINZAS 5 MINUTOS COM JESUS 5° APÓS EPIFANIA 500 ANOS 5MINUTOS 5º DOMINGO DE PENTECOSTES 5º EPIFANIA 5º PENTECOSTES 6º MANDAMENTO 7 ESTRELAS Abiel ABORTO ABSOLVIÇÃO ACAMPAMENTO AÇÃO DE GRAÇA ACIDENTE ACIR RAYMANN ACONSELHAMENTO ACONSELHAMENTO PASTORAL ACRÓSTICO ADALMIR WACHHOLz ADELAR BORTH ADELAR MUNIEWEG ADEMAR VORPAGEL ADMINISTRAÇÃO ADORAÇÃO ADULTÉRIO ADULTOS ADVENTISTA ADVENTO ADVERSIDADES AGENDA AIDS AILTON J. MULLER AIRTON SCHUNKE AJUDAR ALBERTO DE MATTOS ALCEU PENNING ALCOOLISMO ALEGRIA ALEMÃO ÁLISTER PIEPER ALTAR ALTO ALEGRE AM 8.4-14 AMASIADO AMBIÇÃO AMIGO AMIZADE AMOR André ANDRÉ DOS S. DREHER ANDRÉ L. KLEIN ANIVERSARIANTES ANIVERSÁRIO ANJOS ANO NOVO ANSELMO E. GRAFF ANTHONY HOEKEMA ANTIGO TESTAMENTO ANTINOMISTAS AP 1 AP 2 AP 22 AP 22.12-17 AP 3 APOCALIPSE APOLOGIA APONTAMENTOS APOSTILA ARNILDO MÜNCHOW ARNILDO SCHNEIDER ARNO ELICKER ARNO SCHNEUMANN ARREBATAMENTO ARREPENDIMENTO ARTHUR D. BENEVENUTI ARTIGO ASAS ASCENSÃO ASCLÉPIO ASSEMBLEIA ASTOMIRO ROMAIS AT AT 1 AT 1-10 AT 1.12-26 AT 10.34-43 AT 17.16-34 AT 2.1-21 AT 2.14a 36-47 AT 2.22-32 AT 2.36-41 AT 2.42-47 AT 4.32-37 AT 6.1-9 AT 7.51-60 ATANASIANO ATOS AUDIO AUGSBURGO AUGUSTO KIRCHHEIN AULA AUTO ESTIMA AUTO EXCLUSÃO AUTORIDADE SECULAR AVANÇANDO COM GRATIDÃO AVISOS AZUL E BRANCO BATISMO BATISMO INFANTIL BELÉM BEM AVENTURADOS BENÇÃO BENJAMIM JANDT BIBLIA ILUSTRADA BÍBLIA SAGRADA BÍBLICO BINGOS BOAS NOVAS BOAS OBRAS BODAS BONIFÁCIO BOSCO BRASIL BRINCADEIRAS BRUNO A. K. SERVES BRUNO R. VOSS C.A. C.A. AUGSBURGO C.F.W. WALTHER CADASTRO CAIPIRA CALENDÁRIO CAMINHADA CAMPONESES CANÇÃO INFANTIL CANCIONEIRO CANTARES CANTICOS CÂNTICOS CANTICOS DOS CANTICOS CAPELÃO CARGAS CÁRIN FESTER CARLOS CHAPIEWSKI CARLOS W. WINTERLE CARRO CASA PASTORAL CASAL CASAMENTO CASTELO FORTE CATECISMO CATECISMO MENOR CATÓLICO CEIA PASCAL CÉLIO R. DE SOUZA CELSO WOTRICH CÉLULAS TRONCO CENSO CERIMONIAIS CÉU CHÁ CHAMADO CHARADAS CHARLES S. MULLER CHAVE BÍBLICA CHRISTIAN HOFFMANN CHURRASCO CHUVA CIDADANIA CIDADE CIFRA CIFRAS CINZAS CIRCUNCISÃO CL 1.13-20 CL 3.1-11 CLAIRTON DOS SANTOS CLARA CRISTINA J. MAFRA CLARIVIDÊNCIA CLAÚDIO BÜNDCHEN CLAUDIO R. SCHREIBER CLÉCIO L. SCHADECH CLEUDIMAR R. WULFF CLICK CLÍNICA DA ALMA CLOMÉRIO C. JUNIOR CLÓVIS J. PRUNZEL CODIGO DA VINCI COLÉGIO COLETA COLHEITA COLOSSENSES COMEMORAÇÃO COMENTÁRIO COMUNHÃO COMUNICAÇÃO CONCÓRDIA CONFIANÇA CONFIRMACAO CONFIRMAÇÃO CONFIRMANDO CONFISSÃO CONFISSÃO DE FÉ CONFISSÕES CONFLITOS CONGREGAÇÃO CONGRESSO CONHECIMENTO BÍBLICO CONSELHO CONSTRUÇÃO CONTATO CONTRATO DE CASAMENTO CONVENÇÃO NACIONAL CONVERSÃO CONVITE CONVIVÊNCIA CORAL COREOGRAFIA CORÍNTIOS COROA CORPUS CHRISTI CPT CPTN CREDO CRESCENDO EM CRISTO CRIAÇÃO CRIANÇA CRIANÇAS CRIOULO CRISTÃ CRISTÃOS CRISTIANISMO CRISTIANO J. STEYER CRISTOLOGIA CRONICA CRONOLOGIA CRUCIFIXO CRUZ CRUZADAS CTRE CUIDADO CUJUBIM CULPA CULTO CULTO CRIOULO CULTO CRISTÃO CULTO DOMESTICO CULTO E MÚSICA CULTURA CURSO CURT ALBRECHT CURTAS DALTRO B. KOUTZMANN DALTRO G. TOMM DANIEL DANILO NEUENFELD DARI KNEVITZ DAVI E JÔNATAS DAVI KARNOPP DEBATE DEFICIÊNCIA FÍSICA DELMAR A. KOPSELL DEPARTAMENTO DEPRESSÃO DESENHO DESINSTALAÇÃO DEUS DEUS PAI DEVERES Devoção DEVOCIONÁRIO DIACONIA DIÁLOGO INTERLUTERANO DIARIO DE BORDO DICOTOMIA DIETER J. JAGNOW DILÚVIO DINÂMICAS DIRCEU STRELOW DIRETORIA DISCIPLINA DÍSCIPULOS DISTRITO DIVAGO DIVAGUA DIVÓRCIO DOGMÁTICA DOMINGO DE RAMOS DONS DOUTRINA DR Dr. RODOLFO H. BLANK DROGAS DT 26 DT 6.4-9 EBI EC 9 ECLESIASTES ECLESIÁSTICA ECUMENISMO EDER C. WEHRHOLDT Ederson EDGAR ZÜGE EDISON SELING EDMUND SCHLINK EDSON ELMAR MÜLLER EDSON R. TRESMANN EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO CRISTÃ EF 1.16-23 EF 2.4-10 EF 4.1-6 EF 4.16-23 EF 4.29-32 EF 4.30-5.2 EF 5.22-33 EF 5.8-14 EF 6.10-20 ÉFESO ELBERTO MANSKE Eleandro ELEMAR ELIAS R. EIDAM ELIEU RADINS ELIEZE GUDE ELIMINATÓRIAS ELISEU TEICHMANN ELMER FLOR ELMER T. JAGNOW EMÉRITO EMERSON C. IENKE EMOÇÃO EN ENCARNAÇÃO ENCENAÇÃO ENCONTRO ENCONTRO DE CRIANÇA 2014 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2015 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2016 ENCONTRO PAROQUIAL DE FAMILIA ENCONTROCORAL ENFERMO ENGANO ENSAIO ENSINO ENTRADA TRIUNFAL ENVELHECER EPIFANIA ERA INCONCLUSA ERNI KREBS ERNÍ W. SEIBERT ERVINO M. SPITZER ESBOÇO ESCATOLOGIA ESCO ESCOLAS CRISTÃS ESCOLÁSTICA ESCOLINHA ESCOLINHA DOMINICAL ESDRAS ESMIRNA ESPADA DE DOIS GUMES ESPIRITISMO ESPÍRITO SANTO ESPIRITUALIDADE ESPÍSTOLA ESPORTE ESTAÇÃODAFÉ ESTAGIÁRIO ESTAGIÁRIOS ESTATUTOS ESTER ESTER 6-10 ESTRADA estudo ESTUDO BÍBLICO ESTUDO DIRIGIDO ESTUDO HOMILÉTICO ÉTICA EVANDRO BÜNCHEN EVANGELHO EVANGÉLICO EVANGELISMO EVERSON G. HAAS EVERSON GASS EVERVAL LUCAS EVOLUÇÃO ÊX EX 14 EX 17.1-17 EX 20.1-17 EX 24.3-11 EX 24.8-18 EXALTAREI EXAME EXCLUSÃO EXEGÉTICO EXORTAÇÃO EZ 37.1-14 EZEQUIEL BLUM Fabiano FÁBIO A. NEUMANN FÁBIO REINKE FALECIMENTO FALSIDADE FAMÍLIA FARISEU FELIPE AQUINO FELIPENSES FESTA FESTA DA COLHEITA FICHA FILADÉLFIA FILHO DO HOMEM FILHO PRÓDIGO FILHOS FILIPE FILOSOFIA FINADOS FLÁVIO L. HORLLE FLÁVIO SONNTAG FLOR DA SERRA FLORES Formatura FÓRMULA DE CONCÓRDIA Fotos FOTOS ALTO ALEGRE FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2010 FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇA 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇAS 2013 FOTOS ENCONTRO ESPORTIVO 2012 FOTOS FLOR DA SERRA FOTOS P172 FOTOS P34 FOTOS PARECIS FOTOS PROGRAMA DE NATAL P34 FP 2.5-11 FP 3 FP 4.4-7 FP 4.4-9 FRANCIS HOFIMANN FRASES FREDERICK KEMPER FREUD FRUTOS DO ES GÁLATAS GALILEU GALILEI GATO PRETO GAÚCHA GELSON NERI BOURCKHARDT GENESIS GÊNESIS 32.22-30 GENTIO GEOMAR MARTINS GEORGE KRAUS GERHARD GRASEL GERSON D. BLOCH GERSON L. LINDEN GERSON ZSCHORNACK GILBERTO C. WEBER GILBERTO V. DA SILVA GINCANAS GL 1.1-10 GL 1.11-24 GL 2.15-21 GL 3.10-14 GL 3.23-4.1-7 GL 5.1 GL 5.22-23 GL 6.6-10 GLAYDSON SOUZA FREIRE GLEISSON R. SCHMIDT GN 01 GN 1-50 GN 1.1-2.3 GN 12.1-9 GN 15.1-6 GN 2.18-25 GN 21.1-20 GN 3.14-16 GN 32 GN 45-50 GN 50.15-21 GRAÇA DIVINA GRATIDÃO GREGÓRIO MAGNO GRUPO GUSTAF WINGREN GUSTAVO D. SCHROCK HB 11.1-3; 8-16 HB 12 HB 12.1-8 HB 2.1-13 HB 4.14-16 5.7-9 HC 1.1-3 HC 2.1-4 HÉLIO ALABARSE HERIVELTON REGIANI HERMENÊUTICA HINÁRIO HINO HISTÓRIA HISTÓRIA DA IGREJA ANTIGA E MEDIEVAL HISTÓRIA DO NATAL HISTORINHAS BÍBLICAS HL 10 HL 164 HOMILÉTICA HOMOSSEXUALISMO HORA LUTERANA HORST KUCHENBECKER HORST S MUSSKOPF HUMOR IDOSO IECLB IELB IGREJA IGREJA CRISTÃ IGREJAS ILUSTRAÇÃO IMAGEM IN MEMORIAN INAUGURAÇÃO ÍNDIO INFANTIL INFERNO INFORMATIVO INSTALAÇÃO INSTRUÇÃO INTRODUÇÃO A BÍBLIA INVESTIMENTO INVOCAÇÕES IRINEU DE LYON IRMÃO FALTOSO IROMAR SCHREIBER IS 12.2-6 IS 40.1-11 IS 42.14-21 IS 44.6-8 IS 5.1-7 IS 50.4-9 IS 52.13-53-12 IS 53.10-12 IS 58.5-9a IS 61.1-9 IS 61.10-11 IS 63.16 IS 64.1-8 ISACK KISTER BINOW ISAGOGE ISAÍAS ISAQUE IURD IVONELDE S. TEIXEIRA JACK CASCIONE JACSON J. OLLMANN JARBAS HOFFIMANN JEAN P. DE OLIVEIRA JECA JELB JELB DIVAGUA JEOVÁ JESUS JN JO JO 1 JO 10.1-21 JO 11.1-53 JO 14 JO 14.1-14 JO 14.15-21 JO 14.19 JO 15.5 JO 18.1-42 JO 2 JO 20.19-31 JO 20.8 JO 3.1-17 JO 4 JO 4.5-30 JO 5.19-47 JO 6 JO 6.1-15 JO 6.51-58 JO 7.37-39 JO 9.1-41 JOÃO JOÃO 20.19-31 JOÃO C. SCHMIDT JOÃO C. TOMM JOÃO N. FAZIONI JOEL RENATO SCHACHT JOÊNIO JOSÉ HUWER JOGOS DE AZAR JOGRAL JOHN WILCH JONAS JONAS N. GLIENKE JONAS VERGARA JOSE A. DALCERO JOSÉ ACÁCIO SANTANA JOSE CARLOS P. DOS SANTOS JOSÉ ERALDO SCHULZ JOSÉ H. DE A. MIRANDA JOSÉ I.F. DA SILVA JOSUÉ ROHLOFF JOVENS JR JR 28.5-9 JR 3 JR 31.1-6 JUAREZ BORCARTE JUDAS JUDAS ISCARIOTES JUDAS TADEU JUMENTINHO JUSTIFICAÇÃO JUVENTUDE KARL BARTH KEN SCHURB KRETZMANN LAERTE KOHLS LAODICÉIA LAR LC 12.32-40 LC 15.1-10 LC 15.11-32 LC 16.1-15 LC 17.1-10 LC 17.11-19 LC 19 LC 19.28-40 LC 2.1-14 LC 23.26-43 LC 24 LC 24.13-35 LC 3.1-14 LC 5 LC 6.32-36 LC 7 LC 7.1-10 LC 7.11-16 LC 7.11-17 LC 9.51-62 LEANDRO D. HÜBNER LEANDRO HUBNER LEI LEIGO LEIGOS LEITORES LEITURA LEITURAS LEMA LENSKI LEOCIR D. DALMANN LEONARDO RAASCH LEOPOLDO HEIMANN LEPROSOS LETRA LEUPOLD LIBERDADE CRISTÃ LIDER LIDERANÇA LILIAN LINDOLFO PIEPER LINK LITANIA LITURGIA LITURGIA DE ADVENTO LITURGIA DE ASCENSÃO LITURGIA DE CONFIRMAÇÃO LITURGIA DE PÁSCOA LITURGIA DE TRANSFIGURAÇÃO LITURGIA EPIFANIA LITURGIA PPS LIVRO LLLB LÓIDE LOUVAI AO SENHOR LOUVOR LUCAS ALBRECHT LUCAS P. GRAFFUNDER LUCIFER LUCIMAR VELMER LUCINÉIA MANSKE LUGAR LUÍS CLAUDIO V. DA SILVA LUIS SCHELP LUISIVAN STRELOW LUIZ A. DOS SANTOS LUTERANISMO LUTERO LUTO MAÇONARIA MÃE MAMÃE MANDAMENTOS MANUAL MARCÃO MARCELO WITT MARCIO C. PATZER MARCIO LOOSE MARCIO SCHUMACKER MARCO A. CLEMENTE MARCOS J. FESTER MARCOS WEIDE MARIA J. RESENDE MÁRIO SONNTAG MÁRLON ANTUNES MARLUS SELING MARTIM BREHM MARTIN C. WARTH MARTIN H. FRANZMANN MARTINHO LUTERO MARTINHO SONTAG MÁRTIR MATERNIDADE MATEUS MATEUS KLEIN MATEUS L. LANGE MATRIMÔNIO MAURO S. HOFFMANN MC 1.1-8 MC 1.21-28 MC 1.4-11 MC 10.-16 MC 10.32-45 MC 11.1-11 MC 13.33-37 MC 4 MC 4.1-9 MC 6.14-29 MC 7.31-37 MC 9.2-9 MEDICAMENTOS MÉDICO MELODIA MEMBROS MEME MENSAGEIRO MENSAGEM MESSIAS MÍDIA MILAGRE MINISTÉRIO MINISTÉRIO FEMENINO MIQUÉIAS MIQUÉIAS ELLER MIRIAM SANTOS MIRIM MISSÃO MISTICISMO ML 3.14-18 ML 3.3 ML NEWS MODELO MÔNICA BÜRKE VAZ MORDOMIA MÓRMOM MORTE MOVIMENTOS MT 10.34-42 MT 11.25-30 MT 17.1-9 MT 18.21-45 MT 21.1-11 MT 28.1-10 MT 3 MT 4.1-11 MT 5 MT 5.1-12 MT 5.13-20 MT 5.20-37 MT 5.21-43 MT 5.27-32 MT 9.35-10.8 MULHER MULTIRÃO MUSESCORE MÚSICA MÚSICAS NAAÇÃO L. DA SILVA NAMORADO NAMORO NÃO ESQUECER NASCEU JESUS NATAL NATALINO PIEPER NATANAEL NAZARENO DEGEN NEEMIAS NEIDE F. HÜBNER NELSON LAUTERT NÉRISON VORPAGEL NILO FIGUR NIVALDO SCHNEIDER NM 21.4-9 NOITE FELIZ NOIVADO NORBERTO HEINE NOTÍCIAS NOVA ERA NOVO HORIZONTE NOVO TESTAMENTO O HOMEM OFERTA OFÍCIOS DAS CHAVES ONIPOTENCIA DIVINA ORAÇÃO ORAÇAODASEMANA ORATÓRIA ORDENAÇAO ORIENTAÇÕES ORLANDO N. OTT OSÉIAS EBERHARD OSMAR SCHNEIDER OTÁVIO SCHLENDER P172 P26 P30 P34 P36 P40 P42.1 P42.2 P70 P95 PADRINHOS PAI PAI NOSSO PAIS PAIXÃO DE CRISTO PALAVRA PALAVRA DE DEUS PALESTRA PAPADO PAPAI NOEL PARA PARA BOLETIM PARÁBOLAS PARAMENTOS PARAPSICOLOGIA PARECIS PAROQUIAL PAROUSIA PARTICIPAÇÃO PARTITURAS PÁSCOA PASTOR PASTORAL PATERNIDADE PATMOS PAUL TORNIER PAULO PAULO F. BRUM PAULO FLOR PAULO M. NERBAS PAULO PIETZSCH PAZ Pe. ANTONIO VIEIRA PEÇA DE NATAL PECADO PEDAL PEDRA FUNDAMENTAL PEDRO PEM PENA DE MORTE PENEIRAS PENTECOSTAIS PENTECOSTES PERDÃO PÉRGAMO PIADA PIB PINTURA POEMA POESIA PÓS MODERNIDADE Pr BRUNO SERVES Pr. BRUNO AK SERVES PRÁTICA DA IGREJA PREEXISTÊNCIA PREGAÇÃO PRESÉPIO PRIMITIVA PROCURA PROFECIAS PROFESSORES PROFETA PROFISSÃO DE FÉ PROGRAMAÇÃO PROJETO PROMESSA PROVA PROVAÇÃO PROVÉRBIOS PRÓXIMO PSICOLOGIA PV 22.6 PV 23.22 PV 25 PV 31.28-30 PV 9.1-6 QUARESMA QUESTIONAMENTOS QUESTIONÁRIO QUESTIONÁRIO PLANILHA QUESTIONÁRIO TEXTO QUINTA-FEIRA SANTA QUIZ RÁDIO RADIOCPT RAFAEL E. ZIMMERMANN RAUL BLUM RAYMOND F. SURBURG RECEITA RECENSÃO RECEPÇÃO REDENÇÃO REENCARNAÇÃO REFLEXÃO REFORMA REGIMENTO REGINALDO VELOSO JACOB REI REINALDO LÜDKE RELACIONAMENTO RELIGIÃO RENATO L. REGAUER RESSURREIÇÃO RESTAURAR RETIRO RETÓRICA REUNIÃO RICARDO RIETH RIOS RITO DE CONFIRMAÇÃO RITUAIS LITURGICOS RM 12.1-18 RM 12.1-2 RM 12.12 RM 14.1-12 RM 3.19-28 RM 4 RM 4.1-8 RM 4.13-17 RM 5 RM 5.1-8 RM 5.12-21 RM 5.8 RM 6.1-11 RM 7.1-13 RM 7.14-25a RM 8.1-11 RM 8.14-17 ROBERTO SCHULTZ RODRIGO BENDER ROGÉRIO T. BEHLING ROMANOS ROMEU MULLER ROMEU WRASSE ROMUALDO H. WRASSE Rômulo ROMULO SANTOS SOUZA RONDÔNIA ROSEMARIE K. LANGE ROY STEMMAN RT 1.1-19a RUDI ZIMMER SABATISMO SABEDORIA SACERDÓCIO UNIVERSAL SACERDOTE SACOLINHAS SACRAMENTOS SADUCEUS SALMO SALMO 72 SALMO 80 SALMO 85 SALOMÃO SALVAÇÃO SAMARIA Samuel F SAMUEL VERDIN SANTA CEIA SANTIFICAÇÃO SANTÍSSIMA TRINDADE SÃO LUIS SARDES SATANÁS SAUDADE SAYMON GONÇALVES SEITAS SEMANA SANTA SEMINÁRIO SENHOR SEPULTAMENTO SERMÃO SERPENTE SERVAS SEXTA FEIRA SANTA SIDNEY SAIBEL SILVAIR LITZKOW SILVIO F. S. FILHO SIMBOLISMO SÍMBOLOS SINGULARES SISTEMÁTICA SL 101 SL 103.1-12 SL 107.1-9 SL 116.12-19 SL 118 SL 118.19-29 SL 119.153-160 SL 121 SL 128 SL 142 SL 145.1-14 SL 146 SL 15 SL 16 SL 19 SL 2.6-12 SL 22.1-24 SL 23 SL 30 SL 30.1-12 SL 34.1-8 SL 50 SL 80 SL 85 SL 90.9-12 SL 91 SL 95.1-9 SL11.1-9 SONHOS Sorriso STAATAS STILLE NACHT SUMO SACERDOTE SUPERTIÇÕES T6 TEATRO TEMA TEMPLO TEMPLO TEATRO E MERCADO TEMPO TENTAÇÃO TEOLOGIA TERCEIRA IDADE TESES TESSALÔNICA TESTE BÍBLICO TESTE DE EFICIÊNCIA TESTEMUNHAS DE JEOVÁ Texto Bíblico TG 1.12 TG 2.1-17 TG 3.1-12 TG 3.16-4.6 TIAGO TIATIRA TIMÓTEO TODAS POSTAGENS TRABALHO TRABALHO RURAL TRANSFERENCIA TRANSFIGURAÇÃO TRICOTOMIA TRIENAL TRINDADE TRÍPLICE TRISTEZA TRIUNFAL Truco Turma ÚLTIMO DOMINGO DA IGREJA UNIÃO UNIÃO ESTÁVEL UNIDADE UNIDOS PELO AMOR DE DEUS VALDIR KLEMANN VALDIR L. JUNIOR VALFREDO REINHOLZ VANDER C. MENDOÇA VANDERLEI DISCHER VELA VELHICE VERSÍCULO VERSÍCULOS VIA DOLOROSA VICEDOM VÍCIO VIDA VIDA CRISTÃ VIDENTE VIDEO VIDEOS VÍDEOS VILS VILSON REGINA VILSON SCHOLZ VILSON WELMER VIRADA VISITA VOCAÇÃO VOLMIR FORSTER VOLNEI SCHWARTZHAUPT VOLTA DE CRISTO WALDEMAR REIMAN WALDUINO P.L. JUNIOR WALDYR HOFFMANN WALTER L. CALLISON WALTER O. STEYER WALTER T. R. JUNIOR WENDELL N. SERING WERNER ELERT WYLMAR KLIPPEL ZC ZC 11.10-14 ZC 9.9-12