ADORAÇÃO NA IGREJA PRIMITIVA

clip_image002 Ulbra Faculdade de Teologia

Disciplina: Culto e Música no Contexto Cristão

Professor: Paulo G. Pietzsch

Aluno: Leocir Maderi Dalman

Data: 17/ 06/ 2005

RECENSÃO ADORAÇÃO NA IGREJA PRIMITIVA

O autor inicia colocando que, nós pertencemos a Deus, para, e somente a Ele render culto, e por Ele ser reconhecido como filhos dEle, desde que o mundo existe Deus nos reconhece como propriedade dEle e assim ser santificado, pertencer a sua glória.

A definição de adoração segundo o autor é atribuir a Deus uma autoridade suprema que igual ninguém pode alcançar. Porque somente Ele é digno de recebê-lo e nós somos dEle, afinal quem nos criou foi ninguém mais que Ele próprio, como prova concreta temos os textos bíblicos e isso podem ser contradito mais jamais provado a não veracidade da mesma. E esta adoração vem do próprio Deus, Ele é quem decide a forma que o devemos adorá-lo. Todos os nossos atos passa pela mão de Deus, mesmo quando praticamos o mal, não que Deus aceita o mal, mas o permite, para de certa forma que acheguemos a Ele.

A primeira comunidade cristã em Jerusalém começou sua existência como grupo dentro do arcabouço da fé judaica ancestral. Pelo menos é o que o autor relata.

A adoração de Jesus na sinagoga era em ar livre, e também onde várias vezes pregou ao público, e era habito dEle orar e adorar ali nos sábados.

O autor menciona dois tipos de oração que eram exercidas como ensino, e como exemplo para a Igreja do Novo Testamento, segundo ele existia a adoração particular, a qual a pessoa falava diretamente com Deus. Como exemplo cita ele o sermão do monte, as parábolas de Jesus sobre orações, etc.

E a outra é a oração do próprio Jesus, que são testemunho convincente à realidade e ao poder da oração, e igualmente um guia e inspiração para nós hoje em nossa vida de oração. Mas também há a oração coletiva em que a comunidade, expressa vocalmente, seja em forma de louvor ou de súplica.

Nos hinos de ações de graças da comunidade de Cunrã, a linguagem é a gratidão de um indivíduo a Deus por suas misericórdias, por isso que a maioria dos hinos começavam com palavras do tipo: graças te dou, dou graças a ti Senhor, e assim por diante. No século II, o historiador romano Plínio nos conta acerca dos cristãos na Bitínia que cantavam um hino a Cristo como Deus. Com base nisso, pode se dizer que reconstruía a Igreja do novo Testamento. Nos tempos do Novo Testamento, um corpo de doutrina distintiva era conservado como depósito sagrado da parte de Deus.

O elemento principal na adoração praticada na Sinagoga era a leitura e a exposição da lei. A lei era lida inicialmente no original hebraico, e em seguidas em paráfrases aramaicas, denominadas Targuns, que seguia uma homilia.

Nos capítulos finais do livro, o autor nos mostra de maneira clara e objetiva, que a morte de Cristo foi o Sacrifício perfeito. Através de sua obra, Ele cumpriu com todas as exigências de culto no tabernáculo. Contudo, Jesus Cristo é o redentor prometido no Antigo Testamento.

Cristo é a Vítima Perfeita, sem nenhum pecado. Assim como o animal sem defeito que era oferecido em sacrifício, holocausto.

De uma forma geral, esta obra nos mostra a revelação da graça de Deus a Israel. Deus ensina ao povo, como este deve lhe render culto e como receber perdão pelos seus pecados.

Também é mostrada a ação completa de Deus para nossa salvação. Foi Ele que estabeleceu a forma de culto, a expiação e a redenção.

Toda a forma de culto estabelecida em Levítico apontava para Cristo, no qual também se cumpriu todos os deveres, de ofertas, holocaustos e sacrifícios. Com isso, Cristo trouxe a remissão de todos os nossos pecados.

ESBOÇOS

TIAGO.

Nome, autor e data.

O nome da carta é o nome de seu autor, um dentre os diversos "Tiagos" do NT. Este era, Possivelmente, irmão de Jesus (Mc 6.3) e líder da Igreja em Jerusalém (At 15.13;GI 2.9). Tiago morreu em 62 A.D, data limite para a escrita da carta. Alguns estudiosos consideram-na como um dos primeiros escritos do NT, escrita antes de 50 A.D

Esboço

I. Saudação - Tg 1.1

2. Características da verdadeira religião - Tg 1.2-27

3. Características da verdadeira fé - Tg 2.1-3.12

4. Características da verdadeira sabedoria - Tg 3.13-5.11

5. Juramento, oração e a busca dos que erraram - Tg 5.12-20

Conteúdo

Tiago mostra a fé em ação. É um escrito essencialmente prático. Parece ter sido escrito para corrigir determinadas tendências erradas no comportamento dos cristãos (referentes à atitude diante da riqueza material, à maneira de falar, juramentos, oração,. etc.). Tiago pode ser vista como "um manual de conduta cristã, o qual pressupõe um alicerce de fé por parte de seus leitores" (R.H. Gundry).

Um dos pontos que tem gerado maiores controvérsias quanto a Tiago é sua maneira de expressar o valor das boas obras, especialmente em 2.14-26. À primeira vista, parece haver uma contradição em relação às constantes afirmações de Paulo, de que é só a fé que salva, e não as obras. Na verdade, não há nenhuma contradição. Paulo mostra como se dá a justificação do pecador diante de Deus, isto é, através da fé em Jesus. Tiago fala das boas obras como sendo a evidência externa, perante os homens, de que a justificação é verdadeira. Mesmo Paulo, em muitos locais, deixou claro que a fé sempre é acompanhada de boas obras (senão não é fé verdadeira); mas é somente a fé em Cristo (e não as obras) que justifica o pecador.

IV. Textos para lembrar

Tg 1.2-4 - o valor das provações da fé.

Tg 1.17.18 - a origem de todo o bem.

Tg 1.21.22 - como receber a Palavra de Deus.

Tg 2.1 - não pode haver acepção de pessoas na Igreja. Tg 2.14-18 - fé e obras.

Tg 3.1-12 - como falar (o uso da língua).

Tg 5.13-16 - atitude com os doentes.

Tg 5.19.20 - tratando com o irmão que pecou.

1 PEDRO

Nome, autor e data.

A Epístola traz o nome de seu escritor, o discípulo Pedro. Escreveu a cristãos espalhados pelo mundo inteiro (1. 1). por volta de 63 A.D. (visto que Pedro foi morto em 64 AD, por ordem do imperador romano Nero).

Esboço

Saudação - I Pe 1. 1,2

A herança celeste e as responsabilidades decorrentes - I Pe 1.3-2.10

Os relacionamentos dos cristãos - I Pe 2.11-3.12

O sofrimento e serviço do cristão - I Pe 3.13-4.19

Exortação à humildade - I Pe 5.1-11

Conclusão I Pe 5.12-14

Conteúdo

Os leitores de Pedro estavam passando por perseguições devido à fé em Cristo. Tais perseguições aconteciam na forma de acusações caluniosas, desprezo e levantes populares contra os cristãos. Esta carta mostra, antes de mais nada, que os sofrimentos por causa da fé devem ser esperados, visto o cristão viver em um mundo que não compartilha da mesma confiança em Cristo: Por outro lado. Pedro exorta aos seus leitores a que aproveitem este tempo de perseguição para darem um bom testemunho, em palavras e atos.

I Pedro enfatiza o consolo que podemos ter mesmo em momentos de aflição, por podermos ter a certeza do amor de Deus e da salvação, que não é obra nossa, mas é realização de Deus, em sua graça. Isto nos dá forças para que não nos desesperemos, mas aproveitemos as oportunidades para viver cristãmente. Com nossos atos podemos abrir portas para um testemunho com palavras. Por isso mesmo, é importante sempre estarmos preparados para dizer o porquê da nossa esperança.

IV. Textos para lembrar

I Pe 1.5 - nossa salvação não depende de nós, mas é mantida por Deus.

I Pe 1.18.19 - nosso resgate, pelo mais alto preço pago.

I Pe 2.9 - somos povo de Deus e proclamamos Suas virtudes.

I Pe 3.15 - sempre preparados para falar sobre a nossa esperança.

I Pe 3.18.19 - Cristo desceu ao inferno.

I Pe 3.21 - o valor do Batismo.

I Pe 5.6.7 - humilhação e confiança em Deus.

2 PEDRO

1. Nome, autor e data.

O apóstolo Pedro escreveu esta carta aos mesmos leitores de sua primeira carta (2Pe 3.1), provavelmente pouco depois da primeira (entre 63 e 64 A.D.).

Esboço

1. Saudação - 2 Pe 1.1,2

2. O verdadeiro conhecimento - 2 Pe 1.3-21

3. O conhecimento falso (os falsos mestres) 2 Pe 2.1-22 .

4. A volta de Cristo e o fim do mundo - 2 Pe 3.1-13

5. Exortação final - 2 Pe 3.14 -18

Conteúdo

A Segunda Epístola de Pedro mostra que a fé cristã é o verdadeiro conhecimento, em contraste com o falso conhecimento, propagado pelos falsos mestres. Havia o problema na Igreja de que falsos mestres estavam se introduzindo, não somente com o ensino de doutrina errada, mas com um modo de vida desregrado, desconsiderando a ética - O principal problema era que estes falsos mestres negavam a obra redentora de Cristo. Negavam também a volta de Cristo para o juízo, zombando da esperança cristã.

Pedro enfatiza a verdade da fé cristã, com base no testemunho ocular daqueles que estavam com Cristo e no fato de que as Escrituras não são palavras humanas, mas fruto da inspiração de Deus. Os falsos mestres, em contraste, baseavam seu ensino na malícia e na perversão dos Escritos bíblicos. Dois temas são particularmente importantes em 2 Pedro:

I) o testemunho sobre a Escritura Sagrada, que foi inspirada pelo Espírito Santo nas controvérsias com falsos mestres, ela são a base e fonte do verdadeiro conhecimento;

2) o retorno de Cristo e a conseqüente destruição do mundo presente e a criação de novos céus e nova terra – motivo de zombaria para os descrentes, mas de exortação a uma vida pura para os cristãos.

IV. Textos para lembrar

2 Pe 1.5-7 - o que acompanha a fé.

2 Pe 1.16-18 - a manifestação da glória de Cristo na Transfiguração.

2 Pe 1.20.21 - As Escrituras não são fruto de interpretação humana.

2 Pe 2.1 - os falsos profetas

2 Pe 3.8.9 - Por que demora a "chegada" de Cristo?

2 Pe 3.18 - uma exortação importante e sempre atual.

1 JOÃO

Nome, autor e data.

Esta é a primeira das três Epístolas (cartas) que o apóstolo João (o mesmo que escreveu o Evangelho e Apocalipse) escreveu. A data é provavelmente por volta de 95 A.D. João escreveu estas cartas quando já era bastante idoso. Morava na cidade de Éfeso, na Ásia Menor, onde servia como um "supervisor" do trabalho pastoral nas diversas Congregações.

Esboço.

I. Prólogo: Comunhão na fé em Cristo - I Jo 1.1-4

2. O caminhar na luz da conduta cristã, no amor e na fé - I Jo 1.5-2.29

3. O habitar no amor - I Jo 3.1-4.21

4. O exercício da fé - I Jo 5.1-12

5. Conclusão: A certeza da vida eterna em Cristo - I Jo 5.13-21

Conteúdo.

Na época em que João escreveu esta carta, a Igreja estava sendo ameaça da por um movimento religioso chamado Gnosticismo. Era uma doutrina com alguns elementos do cristianismo, mas principalmente dirigida pelo pensamento grego. O Gnosticismo dizia que a matéria é má. Assim um dos pontos que o separou da fé cristã era o fato que os gnósticos negavam a encarnação de Jesus e a ressurreição. Diziam que Cristo apenas pareceu ser humano.

João escreve para alertar seus leitores contra a heresia gnóstica, mostrando a eles alguns critérios para verificar quem eram os falsos mestres. Estes critérios também servem para mostrar a manifestação da fé verdadeira: vida reta, amor fraternal e a confissão de que Jesus é o Filho de Deus que se encarnou para nos salvar. João, em sua carta, quer fortalecer os seus leitores no conhecimento, na alegria e na certeza da fé cristã, para que não se deixem levar pela pregação dos falsos profetas ("anticristos") e para que vivam uma vida cristã genuína.

Textos para lembrar.

I Jo 1.1-3 - A nossa comunhão em Cristo.

1 Jo 1.7b - "O sangue de Jesus. Seu Filho. nos purifica de todo o pecado".

I Jo 1.9 - “Se confessarmos os nossos pecados. Ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça.”.

1 Jo 2.1.2 - Cristo, o nosso Advogado junto ao Pai, cobre os pecados do mundo

1J 2.18.19 - os anticristos, que saíram do meio da Igreja - estavam lá, mas não faziam parte.

1 J 3.15 "Todo aquele que odeia a seu irmão é assassino".

1 J 4.1 Ponhamos à prova os que ensinam a palavra, para verificar se não são falsos profetas.

1 J 4.7-21- o amor de Deus por nós, refletido em nosso amor, uns pelos outros.

1 Jo 5.20 - "Jesus Cristo - este é o verdadeiro Deus e a vida eterna."

2 e 3 JOÃO.

I. Nome, autor e data.

O apóstolo João é considerado o escritor de ambas as cartas, apesar de que ele não se identifica pelo nome, mas se autodenomina "o presbítero", possivelmente uma referência à sua idade (presbítero = ancião) e função como apóstolo. Foram escritas, ao que parece, por volta de 95 A.D.

Esboço.

2 João.

I. Saudação - 2 Jo 1-3

2. O andar na verdade, pelo amor - 2 Jo 4-6

3. Como tratar os falsos mestres - 2 Jo 7-11

4 Conclusão - 2 Jo 12.13

3 João.

1. Saudação - 3 Jo 1

2. Elogio a Gaio pela sua hospitalidade - 3 Jo 2-8

3. Admoestação a Diótrefes, pela arrogância e falta de amor. 3 J 9-11.

4. Elogio a Demétrio - 3 Jo 12

5. Conclusão - 3 Jo 13-15

Conteúdo.

Estas duas epístolas, os dois menores livros da Bíblia, trazem em comum, além do autor, a preocupação com um tema prático, mas com implicações teológicas sérias. Ambas falam de hospitalidade. Em 2 João, o apóstolo se dirige "à senhora eleita" (provavelmente uma referência a uma Congregação local), exortando ao amor fraternal mas alertando contra o receber falsos profetas em casa. Recebê-Ios seria abrir-lhes a porta para a mensagem falsa que traziam. É um alerta sério para os cristãos em todos os tempos, para que não se deixem levar por doutrinas anticristãs.

Em 3 João o caso se inverte. João elogia a Gaio, para quem a carta é dirigida, por ele acolher os "irmãos". Estes eram, ao que parece, pregadores da palavra, enviados por João. O apóstolo também critica a atitude de um líder da Igreja local que, em uma atitude de prepotência e falta de amor, recusava-se a aceitar que tais irmãos fossem recebidos. A hospitalidade para com os que vêm na mesma fé, particularmente para proclamar esta fé, é marca do amor cristão.

JUDAS.

Nome, autor e data.

Judas era irmão de Tiago (v. I), ao que tudo indica irmão de Jesus (Me 6.3), escrito provavelmente por volta de 65 A.D.

Esboço:

Saudação - J d 1.2

Falsos mestres na Igreja - Jd 3-16

Conselho aos crentes - Jd 17-23

Benção final J 24-25.

Conteúdo.

Judas pretendia escrever um tratado doutrinário (v. 3), mas viu-se na necessidade de tratar da questão dos falsos mestres, que estavam se introduzindo na Igreja. Sua carta é um aviso importante sobre como estes falsos mestres têm-se manifestado na história, como Deus lhes têm prometido juízo. É também uma exortação para que a Igreja não se deixe enredar pelos falsos ensinos.

Uma curiosidade nesta carta é o uso de escritos apócrifos (I Enoque e Assunção de Moisés). Isso não implica que estes escritos sejam inspirados, mas que trazem alguma verdade, que pode ser citada pelo autor bíblico.

APOCALIPSE.

Nome, autor e data.

O apóstolo João escreveu Apocalipse (que significa: Revelação, desvendamento) por volta do ano 95 A.D, quando estava exilado na ilha de Patmos, perto da Ásia Menor.

Esboço.

1. Introdução - Ap 1.1-5.14

2. A profecia - As coisas que hão de acontecer antes do fim - Ap 6.1-16.21

3. O fim - a vitória gloriosa de Cristo e o julgamento do mal - Ap 17.1-22.21

Conteúdo.

O Apocalipse é o livro que mostra a vitória final de Cristo contra as forças do mal. Popularmente o Apocalipse é considerado um livro que trata do fim do mundo. De fato, este é um tema importante no livro. Mas não é o único. É um "desvendamento'" (revelação) das coisas que acontecerão, na história da Igreja cristã, na volta de Cristo para o Julgamento Final e na vida gloriosa nos céus. A história relatada pelo Apocalipse vai desde a vitória de Cristo, com Sua missão no mundo e sua Ascensão, até os novos Céus e nova Terra (a eternidade).

As pessoas muitas vezes reagem com espírito especulativo (curiosidade) ou com terror diante da mensagem do Apocalipse. Nenhuma destas deveria ser a reação do cristão. Este livro traz o consolo mais seguro para a Igreja que vive neste mundo, em meio a perseguições, tentações e pecado. O objetivo do Apocalipse não é levar-nos a satisfazer a nossa curiosidade quanto ao fim do mundo, nem nos conduzir ao medo. Seu propósito é assegurar-nos da vitória final que temos em Cristo.

Um dos fatores que dificultam o entendimento do Apocalipse é que o livro usa de uma linguagem simbólica. Cores, figuras e números não devem ser interpretados literalmente, mas representam algo. O significado destes deve ser buscado tendo em vista o uso dos símbolos no restante da Escritura, especialmente nos profetas do Antigo Testamento.

Textos para lembrar.

Ap 2.10 - "Sê fiel até a morte e dar-te-ei a coroa da vida".

Ap 3.10 - a promessa de Cristo de guarda-nos firmes na hora da provação.

Ap 3.19 - a repreensão de Deus visa o arrependimento.

Ap 5 - "Digno és, ó Cordeiro ..." - Jesus abre o livro selado, o livro dos destinos do mundo.

Ap 21.1 - o "novo céu e nova terra".

Ap 21. -t. - não haverá mais morte, nem dor, nem nenhuma lamentação.

Ap 22.20 - "Certamente venho sem demora. Amém. Vem. Senhor Jesus.”.

CREDOR INCOMPASSIVO

Interpretação bíblica

1- segmentação: antes da parábola Pedro um dos doze apóstolo de Jesus pergunta; mestre até quantas vezes devo perdoar meu irmão, até sete vezes, Jesus lhe responde não sete mais setenta vezes sete, dito isto Jesus conta-lhes uma parábola.

Cena 1= (23-27) o ajustamento de contas, o primeiro que lhe devia 10 mil talentos, não tendo como pagar a divida é perdoada.

Cena 2= (28-30) foi perdoado, mas não soube perdoar. Foi implorado, mas não teve compaixão. Em vez de fazer o bem preferiu fazer o mal a seu próximo.

Cena 3= (31) mas por ter recebido o bem e praticado o mal, foi denunciado.

Cena 4= (32-34) recebeste o perdão, mas não retribuíste com o mesmo. Recebera o castigo eterno.

Cena 5= (35) Assim é Deus perdoara os justos e condenara os ímpios.

2 Textura: Jesus contou a Pedro e aos discípulos esta parábola para esclarecer o verdadeiro sentido do perdão.

Alguns aspectos que chamam a atenção: O servo perdoado pelo rei, não se compadece de seu servo que lhe devia uma quantia, ao invés disto preferiu condena-lo em vez de perdoá-lo igualmente antes havia recebido (v.27); A crueldade do servo para com o seu conservo (v. 28-30);

Alguns exageros: A quantia do débito (10 mil talentos, v.24) do servo para com o rei é vista como um exagero, em comparação com a segunda dívida mencionada (100 denários, v.28); Quando Pedro pergunta a Jesus quantas vezes se deve perdoar um irmão, Jesus afirma setenta vezes sete, ou seja, perdoar sempre.

3 por que parábola? Porque o texto apresenta os seguintes aspectos:

Trás no máximo três personagem (V 34); Personagens secundários aparecem apenas v.31; Mas o mais importante está no v.35, onde esta parábola é comparado com o juízo final.

4) Contexto Literário

Jesus estava na cidade de Cafarnaum juntamente com os doze apóstolo e ensinavam por meios de parábolas e uma delas foi a parábola do credor incompassivo, esta fala dos que não sabem perdoar ou retribuir com o mesmo ou melhor recebido que é o perdão.

5) contexto Cultural e Histórico

Para o ensino judaico, era suficiente perdoar alguém por três vezes, por isso, a pergunta de Pedro.

Os servos da parábola eram oficias de alta posição a serviço do imperador, os quais muitas vezes tomavam altas quantias emprestadas do tesouro imperial.

6) Intertextualidade

Nos 28-30 vemos a maneira que o servo do rei agiu com o seu conservo. Podemos relaciona-la com o texto de Lucas 6:37 Não julgueis e não sereis julgados; não condeneis e não sereis condenados; perdoai e sereis perdoados;

Dos versículos 32-35 vemos que o servo que havia sido perdoado pelo rei não perdoou o seu conservo, e por isso o rei mandou prende-lo. Assim será a justiça de Deus. Em Lc 6.38 A mesma medida que vocês usarem para medir os outros Deus usará para medir vocês.

7) Ponto (s) de Comparação

Podemos encontrar nos versículos 32-35: assim como o rei condenou o servo que ele mesmo antes havia perdoado, assim será a justiça de Deus no juízo final, na última hora não haverá perdão e nem ranger de dentes por que Deus cumpriu a sua promessa, promessa esta: se de algum perdoar, será perdoado, se condenar será condenado.

8) Lei e Evangelho

Lei: Ocorre quando o rei demonstra sua indignação contra aquele servo e lhe “entregou aos verdugos até que lhe pagasse a dívida” (v.32-34); a Lei também aparece no versículo 35, quando aparece o ponto de comparação com o reino de Deus.

Evangelho: Pode ser observado no início da parábola, quando o rei “compadecendo-se, mandou-o embora e perdoou a dívida” (v.27)

De uma maneira geral, a parábola nos mostra que Deus tem compaixão de nós, e que devemos pedir perdão a Deus e confiarmos na sua Graça. Porém, também vemos nesta parábola a ira de um Deus justo.

CREDOR INCOMPASSIVO

clip_image003UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL

Disciplina: Princípios de Interpretações Bíblicas Professor: Vilson Scholz

Acadêmico: Éderson André Vorpagel

Data: 06-06-05

Trabalho: Questões

Mt. 18.23-35. A parábola do credor incompassívo

1. Segmentação.

Cena 1 – O rei que cobra de seu servo o valor que este lhe deve, mas mediante súplicas, lhe perdoa a dívida.

Cena 2 – O servo encontra seu conservo e lhe cobra o que este lhe deve, porém, o conservo não tem com o que lhe pagar, suplica, mas é lançado na prisão.

Cena 3 – O rei fica sabendo do acontecido, chama o servo ao qual perdoara a dívida, e lhe entrega a atormentadores, até este pagar sua dívida.

Cena 4 – Nos é dito que Deus fará o mesmo aos que não perdoarem de coração aos que lhe ofendem.

2. Textura – linguagem de elementos atípicos.

Um grande contraste que pode ser observado é que o primeiro devia dez mil talentos ao rei e foi perdoado. E o devedor deste que foi perdoado pelo rei, lhe devia apenas cem denários, uma soma muito menor, porém, não foi perdoado.

Uma palavra pouco usada encontramos no versículo 34, atormentadores. Não sei certo o que poderia significar, mas a NTLH diz que foi entregue para ser castigado, os atormentadores provavelmente seriam os que castigam.

A outra forma seria o talento, que devia de ser uma moeda existente na época, pois a NTLH diz serem moedas de prata.

3. Por que parábola?

Esta seria uma parábola no sentido estrito, pois compara o reino de Deus ao reino comandado por um rei. Deve ser considerada uma parábola porque possui três personagens, o diálogo é sempre entre dois, em um ponto entram personagens secundários, mas que logo saem de cena, como os servos do rei que lhe falam da atitude de seu outro servo, o qual teve sua dívida perdoada, mas perdoou a dívida do seu próximo. No fim, não aparece o motivo das dívidas. A mensagem mais importante fica por final, de que se nós perdoamos nosso próximo, Deus também nos perdoa.

4. Contexto literário (moldura).

Encontra-se num contexto onde se discute sobre o perdão, de quantas vezes devemos perdoar o próximo. Então Jesus conta esta parábola, onde mostra o rei perdoa uma grande quantia em dinheiro ao seu servo, mas mostra o servo não querendo perdoar uma quantia muito menor ao seu conservo.

5. Contexto cultural e histórico.

O texto se encontra num contexto cultural onde existia a escravidão, pois primeiramente a família do servo seria vendida para quitar a dívida. Era uma época onde não havia democracia, pois havia um rei que provavelmente não era escolhido por voto popular. Vemos que a moeda usada é o talento. Um talento equivalia a seis mil denários ou o salário recebido por seis mil dias de trabalho. Dez mil talentos equivaliam a sessenta milhões de denários.

6. Intertextualidade.

Esta é uma parábola que é citada somente no evangelho de Mateus e não tem referências no Antigo Testamento. Ela somente dá continuação ao tema que era abordado anteriormente, quando Jesus é interrogado de quantas vezes devemos perdoar ao irmão.

7. Ponto de comparação.

O ponto de comparação seria o rei representando Deus, os servos somos nós, e nossos muitos pecados são as dívidas dos servos, e assim como o rei perdoa a seu servo, nós também somos perdoados por Deus, porém, se agirmos como o servo agiu, não perdoando a dívida de seu conservo, também não somos perdoados por Deus, pois se quisermos ser perdoados por Deus, devemos nós também perdoar os pecados que nosso irmão comete contra nós.

8. Lei e Evangelho.

A lei se encontra nesse texto na parte onde o rei cobra seu servo, e como este não tem com o que pagar, deveria ter sua família vendida, então vem o evangelho, onde o rei perdoa a dívida do seu servo mediante suas súplicas. Porém, como este não perdoa seu conservo, ele também não é perdoado, e é entregue aos atormentadores. A lei seria que se não perdoarmos os erros do nosso irmão, nossos pecados também não são perdoados por Deus. O evangelho seria que se perdoarmos os erros de nosso irmão, também nossos pecados são perdoados por Deus.

ASPECTOS QUANTO À ADMINISTRAÇÃO DA SANTA CEIA

clip_image002

UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL

Disciplina: História e literatura do Novo Testamento

Trabalho: Recensão: Administração da Santa Ceia

Professor: Clóvis Jair Prunzel

Aluno: Samuel Fuhrmann

ASPECTOS QUANTO À ADMINISTRAÇÃO DA SANTA CEIA

A recensão que será desenvolvida está baseada em um artigo da revista Igreja Luterana. O título do artigo é Aspecto Quanto à Administração da Santa Ceia por Gerson Luiz Linden.

O assunto foi introduzido através dos textos de Lc 22.19 e 1Co 11.24,25, mostrando assim que a Santa Ceia é realizada por Ordem de Cristo.

Fazendo paralelos entre alguns textos bíblicos relacionados à Santa Ceia, o autor considerou alguns pontos relacionados à doutrina e prática da Santa Ceia, principalmente quanto a sua administração.

A Santa Ceia e a Congregação: Neste tópico o autor menciona alguns textos bíblicos, os quais, nos mostram que a Ceia do Senhor era realizada sempre no contexto de comunidade. Em Mt 26.20, a Ceia foi instituída entre o grupo dos doze. O contexto congregacional em que era realizada a Santa Ceia, também é evidenciado em 1Co 11.17-34, onde é tratado de problemas particulares daquela igreja em Corinto.

Também foi mostrada a importância do partir do pão na vida de uma comunidade Cristã. Em At 2.42, observamos que a comunidade originada do batismo e da pregação, após o Pentecostes, via na Ceia um dos elementos básicos para suas vidas.

Linden mencionou os capítulos 10 e 11 em primeira a Coríntios apontando para a comunhão da Santa Ceia como sendo uma comunhão com Cristo, e comunhão entre os irmãos.

Também é importante destacar a idéia de que um visitante, para participar da Ceia, deve primeiro fazer parte da comunidade (O Termo “Visitante”, se refere àquelas pessoas que não confessam a mesma fé). Nesse sentido, Linden afirma: “A mesma doutrina confessada é, pois, o critério que uni as pessoas na celebração na Ceia do Senhor”.

Do meu ponto de vista, o autor se posiciona devidamente baseado nas escrituras para afirmar que a Ceia do Senhor, deve ser realizada dentro de uma comunidade que confessa a mesma fé, pois, em At 2.44, vemos que, aqueles que viviam em comunhão, “no partir do pão” (V.42), viviam unidos por causa da fé em comum.

Em função destas reflexões, o autor aborda o tema comunhão fechada. A Ceia do Senhor foi apontada como sendo uma dádiva de Deus, e não um direito de todos. “Sendo do Senhor, a Ceia deve ser administrada pelo povo do Senhor”.

Também foi mostrado que a comunhão fechada traz uma certa proteção ao visitante. Pois, é evitada a participação indigna, sem o “examinar-se a si” e sem o “discernir o corpo”, que estão ligados à instrução na fé.

A instrução na fé Cristã é muito importante para a participação na Santa Ceia, pois, se houver uma divisão na confissão, há também uma divisão no Sacramento. Nesse aspecto, foi mencionado o texto de 1Co 10. 16-17, onde observamos que Paulo associa a união com os irmãos à união do Sacramento.

O Ministério Pastoral e a Administração da Santa Ceia: Neste tópico, o autor traçou os aspectos que diferem a Santa Ceia, do Evangelho proclamado e do Batismo, em relação a sua administração. O Evangelho deve ser anunciado às multidões, assim como Jesus o fez. Já a Santa Ceia, foi oferecida aos Doze discípulos, em uma comunhão fechada, conforme vimos anteriormente.

O autor mencionou alguns textos, mostrando que o próprio Cristo falou aos discípulos sobre a necessidade de orar, para que Deus enviasse trabalhadores para seara do Senhor, e após, Jesus escolheu os doze e os enviou para a obra da pregação (Mt 9.36-40, Mt 10.1).

Em 1Co 4.1 o apóstolo Paulo manifesta a importância do ministério, “...importa que os homens nos considerem como ministros de Cristo...”. E na carta aos Hebreus vemos que Deus envia pastores para cuidar e alimentar o seu rebanho. “Obedecei aos vossos guias, e sede submissos para com eles; pois velam por vossas almas [...]”.

Também gostaria de destacar que um ministro deve “[...] pregar o evangelho, perdoar pecados, julgar doutrina e rejeitar doutrina que é contrária ao evangelho, e excluir da congregação cristã os ímpios cuja vida ímpia seja manifesta [...]” (CA XXVIII 21,22). O “excluir da congregação”, refere-se à exclusão do Sacramento.

Com esses textos mencionados pelo autor, considero importante ressaltar a questão sobre os meios da Graça (no que se refere à administração) em relação ao ofício ministerial. Pois, o Evangelho deve ser anunciado a todas as pessoas, e esta missão foi dada aos discípulos, os quais também deviam batizar as pessoas. Tanto a pregação como o batismo, operam a fé. A Santa Ceia, é oferecida pelo próprio Cristo, para aqueles que são unidos pela mesma fé. Com isso, é ressaltada a idéia de “comunhão fechada”, mencionada anteriormente.

Outra consideração importante, é a afirmação de que o Ministério instituído por Cristo tem por finalidade conduzir a igreja no crescimento espiritual (Ef 4. 11-16) Com isso, a idéia de proteção ao “visitante” é ratificada, pois uma participação indigna na Ceia não trará Bênçãos, mas sim, Juízo.

Os Elementos Visíveis da Santa Ceia: Nesta parte o autor mostrou de maneira simples e objetiva que, assim como a água usada por Cristo no batismo, não pode ser substituída por outro elemento, assim também a Santa Ceia deve ser realizada com o pão e o vinho, seguindo fielmente a ordem de Cristo.

Conforme Mt 26. 26-29; Mc14.22-25, os elementos visíveis da Santa Ceia são o pão e o vinho. Embora haja uma discussão sobre o que seria de fato o fruto da videira (genematos tes ampelou), o vinho é o elemento legitimamente referente para expressão “fruto da videira”.

Sobre este assunto, considero importante a referencia da páscoa para mostrar que o vinho é de fato o elemento escolhido por Jesus.

Também é importante mencionar a importância do pão e do vinho no ritual das refeições Judaicas. Por exemplo: o jantar do Shabat.

No final do artigo o autor deixa claro que o assunto aqui discutido não se resolve tão facilmente, pois, sérios estudos acadêmicos dos mesmos textos, têm mostrado outros posicionamentos em relação à administração da Santa Ceia. O que determina estes estudos não são apenas questões exegéticas, mas envolvem questões Hermenêuticas.

Contudo, considero importante ressaltar o texto já mencionado: “Eu afirmo a vocês que nunca mais beberei deste vinho até o dia em que beber com vocês um vinho novo no Reino do meu Pai” (Mt 26.24). Só irão estar no Reino de Deus, aqueles que tem a fé em Cristo Jesus. A estes, que são unidos pela mesma fé, é que deve ser dado a Ceia do Senhor.

Bibliografia:

LINDEN, Gerson Luiz. Aspectos Quanto à Administração da Santa Ceia. Igreja Luterana, São Leopoldo, n.1, p.5-12, jun. 2001, vol.60.

Pesquisar este blog

Marcadores

1 CO 1.18-25 1 CO 12.2 1 CO 15.20-28 1 CO 15.50-58 1 CO 2.1-5 1 CO 6.12-20 1 CO2.6-13 1 CORÍNTIOS 1 CR 28.20 1 JO 1 JO 1.1-10 1 JO 4.7-10 1 PE 1.13-21 1 PE 1.17-25 1 PE 1.3-9 1 PE 2.1-10 1 PE 2.18-25 1 PE 2.19-25 1 PE 2.4-10 1 PE 3.13-22 1 PE 3.15-22 1 PE 3.18-20 1 PE 4.12-17 1 PE 5.6-11 1 PEDRO 1 RS 19.4-8 1 RS 8.22-23 1 SM 1 1 SM 2 1 SM 28.1-25 1 SM 3 1 SM 3.1-10 1 TIMÓTEO 1 TM 1.12-17 1 Tm 2.1-15 1 TM 3.1-7 1 TS 1.5B-10 10 PENTECOSTES 13-25 13° APÓS PENTECOSTES 14° DOMINGO APÓS PENTECOSTES 15 ANOS 16-18 17 17º 17º PENTECOSTES 1CO 11.23 1CO 16 1º ARTIGO 1º MANDAMENTO 1PE 1PE 3 1RS 17.17-24 1RS 19.9B-21 2 CO 12.7-10 2 CO 5.1-10 2 CO 5.14-20 2 CORINTIOS 2 PE 1.16-21 2 PE 3.8-14 2 PENTECOSTES 2 TM 1.1-14 2 TM 1.3-14 2 TM 2.8-13 2 TM 3.1-5 2 TM 3.14-4.5 2 TM 4.6-8 2 TS 3.6-13 2° EPIFANIA 2° QUARESMA 20º PENTECOSTES 24º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 25º DOMINGO PENTECOSTES 27-30 2CO 8 2º ADVENTO 2º ARTIGO 2º DOMINGO DE PÁSCOA 2TM 1 2TM 3 3 3 PENTECOSTES 3º ARTIGO 3º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 3º DOMINGO DE PÁSCOA 3º DOMINGO NO ADVENTO 4 PENTECOSTES 41-43 4º DOMINGO APÓS PENTECOSTES 4º DOMINGO DE PENTECOSTES 4º FEIRA DE CINZAS 5 MINUTOS COM JESUS 5° APÓS EPIFANIA 500 ANOS 5MINUTOS 5º DOMINGO DE PENTECOSTES 5º EPIFANIA 5º PENTECOSTES 6º MANDAMENTO 7 ESTRELAS Abiel ABORTO ABSOLVIÇÃO ACAMPAMENTO AÇÃO DE GRAÇA ACIDENTE ACIR RAYMANN ACONSELHAMENTO ACONSELHAMENTO PASTORAL ACRÓSTICO ADALMIR WACHHOLz ADELAR BORTH ADELAR MUNIEWEG ADEMAR VORPAGEL ADMINISTRAÇÃO ADORAÇÃO ADULTÉRIO ADULTOS ADVENTISTA ADVENTO ADVERSIDADES AGENDA AIDS AILTON J. MULLER AIRTON SCHUNKE AJUDAR ALBERTO DE MATTOS ALCEU PENNING ALCOOLISMO ALEGRIA ALEMÃO ÁLISTER PIEPER ALTAR ALTO ALEGRE AM 8.4-14 AMASIADO AMBIÇÃO AMIGO AMIZADE AMOR André ANDRÉ DOS S. DREHER ANDRÉ L. KLEIN ANIVERSARIANTES ANIVERSÁRIO ANJOS ANO NOVO ANSELMO E. GRAFF ANTHONY HOEKEMA ANTIGO TESTAMENTO ANTINOMISTAS AP 1 AP 2 AP 22 AP 22.12-17 AP 3 APOCALIPSE APOLOGIA APONTAMENTOS APOSTILA ARNILDO MÜNCHOW ARNILDO SCHNEIDER ARNO ELICKER ARNO SCHNEUMANN ARREBATAMENTO ARREPENDIMENTO ARTHUR D. BENEVENUTI ARTIGO ASAS ASCENSÃO ASCLÉPIO ASSEMBLEIA ASTOMIRO ROMAIS AT AT 1 AT 1-10 AT 1.12-26 AT 10.34-43 AT 17.16-34 AT 2.1-21 AT 2.14a 36-47 AT 2.22-32 AT 2.36-41 AT 2.42-47 AT 4.32-37 AT 6.1-9 AT 7.51-60 ATANASIANO ATOS AUDIO AUGSBURGO AUGUSTO KIRCHHEIN AULA AUTO ESTIMA AUTO EXCLUSÃO AUTORIDADE SECULAR AVANÇANDO COM GRATIDÃO AVISOS AZUL E BRANCO BATISMO BATISMO INFANTIL BELÉM BEM AVENTURADOS BENÇÃO BENJAMIM JANDT BIBLIA ILUSTRADA BÍBLIA SAGRADA BÍBLICO BINGOS BOAS NOVAS BOAS OBRAS BODAS BONIFÁCIO BOSCO BRASIL BRINCADEIRAS BRUNO A. K. SERVES BRUNO R. VOSS C.A. C.A. AUGSBURGO C.F.W. WALTHER CADASTRO CAIPIRA CALENDÁRIO CAMINHADA CAMPONESES CANÇÃO INFANTIL CANCIONEIRO CANTARES CANTICOS CÂNTICOS CANTICOS DOS CANTICOS CAPELÃO CARGAS CÁRIN FESTER CARLOS CHAPIEWSKI CARLOS W. WINTERLE CARRO CASA PASTORAL CASAL CASAMENTO CASTELO FORTE CATECISMO CATECISMO MENOR CATÓLICO CEIA PASCAL CÉLIO R. DE SOUZA CELSO WOTRICH CÉLULAS TRONCO CENSO CERIMONIAIS CÉU CHÁ CHAMADO CHARADAS CHARLES S. MULLER CHAVE BÍBLICA CHRISTIAN HOFFMANN CHURRASCO CHUVA CIDADANIA CIDADE CIFRA CIFRAS CINZAS CIRCUNCISÃO CL 1.13-20 CL 3.1-11 CLAIRTON DOS SANTOS CLARA CRISTINA J. MAFRA CLARIVIDÊNCIA CLAÚDIO BÜNDCHEN CLAUDIO R. SCHREIBER CLÉCIO L. SCHADECH CLEUDIMAR R. WULFF CLICK CLÍNICA DA ALMA CLOMÉRIO C. JUNIOR CLÓVIS J. PRUNZEL CODIGO DA VINCI COLÉGIO COLETA COLHEITA COLOSSENSES COMEMORAÇÃO COMENTÁRIO COMUNHÃO COMUNICAÇÃO CONCÓRDIA CONFIANÇA CONFIRMACAO CONFIRMAÇÃO CONFIRMANDO CONFISSÃO CONFISSÃO DE FÉ CONFISSÕES CONFLITOS CONGREGAÇÃO CONGRESSO CONHECIMENTO BÍBLICO CONSELHO CONSTRUÇÃO CONTATO CONTRATO DE CASAMENTO CONVENÇÃO NACIONAL CONVERSÃO CONVITE CONVIVÊNCIA CORAL COREOGRAFIA CORÍNTIOS COROA CORPUS CHRISTI CPT CPTN CREDO CRESCENDO EM CRISTO CRIAÇÃO CRIANÇA CRIANÇAS CRIOULO CRISTÃ CRISTÃOS CRISTIANISMO CRISTIANO J. STEYER CRISTOLOGIA CRONICA CRONOLOGIA CRUCIFIXO CRUZ CRUZADAS CTRE CUIDADO CUJUBIM CULPA CULTO CULTO CRIOULO CULTO CRISTÃO CULTO DOMESTICO CULTO E MÚSICA CULTURA CURSO CURT ALBRECHT CURTAS DALTRO B. KOUTZMANN DALTRO G. TOMM DANIEL DANILO NEUENFELD DARI KNEVITZ DAVI E JÔNATAS DAVI KARNOPP DEBATE DEFICIÊNCIA FÍSICA DELMAR A. KOPSELL DEPARTAMENTO DEPRESSÃO DESENHO DESINSTALAÇÃO DEUS DEUS PAI DEVERES Devoção DEVOCIONÁRIO DIACONIA DIÁLOGO INTERLUTERANO DIARIO DE BORDO DICOTOMIA DIETER J. JAGNOW DILÚVIO DINÂMICAS DIRCEU STRELOW DIRETORIA DISCIPLINA DÍSCIPULOS DISTRITO DIVAGO DIVAGUA DIVÓRCIO DOGMÁTICA DOMINGO DE RAMOS DONS DOUTRINA DR Dr. RODOLFO H. BLANK DROGAS DT 26 DT 6.4-9 EBI EC 9 ECLESIASTES ECLESIÁSTICA ECUMENISMO EDER C. WEHRHOLDT Ederson EDGAR ZÜGE EDISON SELING EDMUND SCHLINK EDSON ELMAR MÜLLER EDSON R. TRESMANN EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO CRISTÃ EF 1.16-23 EF 2.4-10 EF 4.1-6 EF 4.16-23 EF 4.29-32 EF 4.30-5.2 EF 5.22-33 EF 5.8-14 EF 6.10-20 ÉFESO ELBERTO MANSKE Eleandro ELEMAR ELIAS R. EIDAM ELIEU RADINS ELIEZE GUDE ELIMINATÓRIAS ELISEU TEICHMANN ELMER FLOR ELMER T. JAGNOW EMÉRITO EMERSON C. IENKE EMOÇÃO EN ENCARNAÇÃO ENCENAÇÃO ENCONTRO ENCONTRO DE CRIANÇA 2014 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2015 ENCONTRO DE CRIANÇAS 2016 ENCONTRO PAROQUIAL DE FAMILIA ENCONTROCORAL ENFERMO ENGANO ENSAIO ENSINO ENTRADA TRIUNFAL ENVELHECER EPIFANIA ERA INCONCLUSA ERNI KREBS ERNÍ W. SEIBERT ERVINO M. SPITZER ESBOÇO ESCATOLOGIA ESCO ESCOLAS CRISTÃS ESCOLÁSTICA ESCOLINHA ESCOLINHA DOMINICAL ESDRAS ESMIRNA ESPADA DE DOIS GUMES ESPIRITISMO ESPÍRITO SANTO ESPIRITUALIDADE ESPÍSTOLA ESPORTE ESTAÇÃODAFÉ ESTAGIÁRIO ESTAGIÁRIOS ESTATUTOS ESTER ESTER 6-10 ESTRADA estudo ESTUDO BÍBLICO ESTUDO DIRIGIDO ESTUDO HOMILÉTICO ÉTICA EVANDRO BÜNCHEN EVANGELHO EVANGÉLICO EVANGELISMO EVERSON G. HAAS EVERSON GASS EVERVAL LUCAS EVOLUÇÃO ÊX EX 14 EX 17.1-17 EX 20.1-17 EX 24.3-11 EX 24.8-18 EXALTAREI EXAME EXCLUSÃO EXEGÉTICO EXORTAÇÃO EZ 37.1-14 EZEQUIEL BLUM Fabiano FÁBIO A. NEUMANN FÁBIO REINKE FALECIMENTO FALSIDADE FAMÍLIA FARISEU FELIPE AQUINO FELIPENSES FESTA FESTA DA COLHEITA FICHA FILADÉLFIA FILHO DO HOMEM FILHO PRÓDIGO FILHOS FILIPE FILOSOFIA FINADOS FLÁVIO L. HORLLE FLÁVIO SONNTAG FLOR DA SERRA FLORES Formatura FÓRMULA DE CONCÓRDIA Fotos FOTOS ALTO ALEGRE FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2010 FOTOS CONGRESSO DE SERVAS 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇA 2012 FOTOS ENCONTRO DE CRIANÇAS 2013 FOTOS ENCONTRO ESPORTIVO 2012 FOTOS FLOR DA SERRA FOTOS P172 FOTOS P34 FOTOS PARECIS FOTOS PROGRAMA DE NATAL P34 FP 2.5-11 FP 3 FP 4.4-7 FP 4.4-9 FRANCIS HOFIMANN FRASES FREDERICK KEMPER FREUD FRUTOS DO ES GÁLATAS GALILEU GALILEI GATO PRETO GAÚCHA GELSON NERI BOURCKHARDT GENESIS GÊNESIS 32.22-30 GENTIO GEOMAR MARTINS GEORGE KRAUS GERHARD GRASEL GERSON D. BLOCH GERSON L. LINDEN GERSON ZSCHORNACK GILBERTO C. WEBER GILBERTO V. DA SILVA GINCANAS GL 1.1-10 GL 1.11-24 GL 2.15-21 GL 3.10-14 GL 3.23-4.1-7 GL 5.1 GL 5.22-23 GL 6.6-10 GLAYDSON SOUZA FREIRE GLEISSON R. SCHMIDT GN 01 GN 1-50 GN 1.1-2.3 GN 12.1-9 GN 15.1-6 GN 2.18-25 GN 21.1-20 GN 3.14-16 GN 32 GN 45-50 GN 50.15-21 GRAÇA DIVINA GRATIDÃO GREGÓRIO MAGNO GRUPO GUSTAF WINGREN GUSTAVO D. SCHROCK HB 11.1-3; 8-16 HB 12 HB 12.1-8 HB 2.1-13 HB 4.14-16 5.7-9 HC 1.1-3 HC 2.1-4 HÉLIO ALABARSE HERIVELTON REGIANI HERMENÊUTICA HINÁRIO HINO HISTÓRIA HISTÓRIA DA IGREJA ANTIGA E MEDIEVAL HISTÓRIA DO NATAL HISTORINHAS BÍBLICAS HL 10 HL 164 HOMILÉTICA HOMOSSEXUALISMO HORA LUTERANA HORST KUCHENBECKER HORST S MUSSKOPF HUMOR IDOSO IECLB IELB IGREJA IGREJA CRISTÃ IGREJAS ILUSTRAÇÃO IMAGEM IN MEMORIAN INAUGURAÇÃO ÍNDIO INFANTIL INFERNO INFORMATIVO INSTALAÇÃO INSTRUÇÃO INTRODUÇÃO A BÍBLIA INVESTIMENTO INVOCAÇÕES IRINEU DE LYON IRMÃO FALTOSO IROMAR SCHREIBER IS 12.2-6 IS 40.1-11 IS 42.14-21 IS 44.6-8 IS 5.1-7 IS 50.4-9 IS 52.13-53-12 IS 53.10-12 IS 58.5-9a IS 61.1-9 IS 61.10-11 IS 63.16 IS 64.1-8 ISACK KISTER BINOW ISAGOGE ISAÍAS ISAQUE IURD IVONELDE S. TEIXEIRA JACK CASCIONE JACSON J. OLLMANN JARBAS HOFFIMANN JEAN P. DE OLIVEIRA JECA JELB JELB DIVAGUA JEOVÁ JESUS JN JO JO 1 JO 10.1-21 JO 11.1-53 JO 14 JO 14.1-14 JO 14.15-21 JO 14.19 JO 15.5 JO 18.1-42 JO 2 JO 20.19-31 JO 20.8 JO 3.1-17 JO 4 JO 4.5-30 JO 5.19-47 JO 6 JO 6.1-15 JO 6.51-58 JO 7.37-39 JO 9.1-41 JOÃO JOÃO 20.19-31 JOÃO C. SCHMIDT JOÃO C. TOMM JOÃO N. FAZIONI JOEL RENATO SCHACHT JOÊNIO JOSÉ HUWER JOGOS DE AZAR JOGRAL JOHN WILCH JONAS JONAS N. GLIENKE JONAS VERGARA JOSE A. DALCERO JOSÉ ACÁCIO SANTANA JOSE CARLOS P. DOS SANTOS JOSÉ ERALDO SCHULZ JOSÉ H. DE A. MIRANDA JOSÉ I.F. DA SILVA JOSUÉ ROHLOFF JOVENS JR JR 28.5-9 JR 3 JR 31.1-6 JUAREZ BORCARTE JUDAS JUDAS ISCARIOTES JUDAS TADEU JUMENTINHO JUSTIFICAÇÃO JUVENTUDE KARL BARTH KEN SCHURB KRETZMANN LAERTE KOHLS LAODICÉIA LAR LC 12.32-40 LC 15.1-10 LC 15.11-32 LC 16.1-15 LC 17.1-10 LC 17.11-19 LC 19 LC 19.28-40 LC 2.1-14 LC 23.26-43 LC 24 LC 24.13-35 LC 3.1-14 LC 5 LC 6.32-36 LC 7 LC 7.1-10 LC 7.11-16 LC 7.11-17 LC 9.51-62 LEANDRO D. HÜBNER LEANDRO HUBNER LEI LEIGO LEIGOS LEITORES LEITURA LEITURAS LEMA LENSKI LEOCIR D. DALMANN LEONARDO RAASCH LEOPOLDO HEIMANN LEPROSOS LETRA LEUPOLD LIBERDADE CRISTÃ LIDER LIDERANÇA LILIAN LINDOLFO PIEPER LINK LITANIA LITURGIA LITURGIA DE ADVENTO LITURGIA DE ASCENSÃO LITURGIA DE CONFIRMAÇÃO LITURGIA DE PÁSCOA LITURGIA DE TRANSFIGURAÇÃO LITURGIA EPIFANIA LITURGIA PPS LIVRO LLLB LÓIDE LOUVAI AO SENHOR LOUVOR LUCAS ALBRECHT LUCAS P. GRAFFUNDER LUCIFER LUCIMAR VELMER LUCINÉIA MANSKE LUGAR LUÍS CLAUDIO V. DA SILVA LUIS SCHELP LUISIVAN STRELOW LUIZ A. DOS SANTOS LUTERANISMO LUTERO LUTO MAÇONARIA MÃE MAMÃE MANDAMENTOS MANUAL MARCÃO MARCELO WITT MARCIO C. PATZER MARCIO LOOSE MARCIO SCHUMACKER MARCO A. CLEMENTE MARCOS J. FESTER MARCOS WEIDE MARIA J. RESENDE MÁRIO SONNTAG MÁRLON ANTUNES MARLUS SELING MARTIM BREHM MARTIN C. WARTH MARTIN H. FRANZMANN MARTINHO LUTERO MARTINHO SONTAG MÁRTIR MATERNIDADE MATEUS MATEUS KLEIN MATEUS L. LANGE MATRIMÔNIO MAURO S. HOFFMANN MC 1.1-8 MC 1.21-28 MC 1.4-11 MC 10.-16 MC 10.32-45 MC 11.1-11 MC 13.33-37 MC 4 MC 4.1-9 MC 6.14-29 MC 7.31-37 MC 9.2-9 MEDICAMENTOS MÉDICO MELODIA MEMBROS MEME MENSAGEIRO MENSAGEM MESSIAS MÍDIA MILAGRE MINISTÉRIO MINISTÉRIO FEMENINO MIQUÉIAS MIQUÉIAS ELLER MIRIAM SANTOS MIRIM MISSÃO MISTICISMO ML 3.14-18 ML 3.3 ML NEWS MODELO MÔNICA BÜRKE VAZ MORDOMIA MÓRMOM MORTE MOVIMENTOS MT 10.34-42 MT 11.25-30 MT 17.1-9 MT 18.21-45 MT 21.1-11 MT 28.1-10 MT 3 MT 4.1-11 MT 5 MT 5.1-12 MT 5.13-20 MT 5.20-37 MT 5.21-43 MT 5.27-32 MT 9.35-10.8 MULHER MULTIRÃO MUSESCORE MÚSICA MÚSICAS NAAÇÃO L. DA SILVA NAMORADO NAMORO NÃO ESQUECER NASCEU JESUS NATAL NATALINO PIEPER NATANAEL NAZARENO DEGEN NEEMIAS NEIDE F. HÜBNER NELSON LAUTERT NÉRISON VORPAGEL NILO FIGUR NIVALDO SCHNEIDER NM 21.4-9 NOITE FELIZ NOIVADO NORBERTO HEINE NOTÍCIAS NOVA ERA NOVO HORIZONTE NOVO TESTAMENTO O HOMEM OFERTA OFÍCIOS DAS CHAVES ONIPOTENCIA DIVINA ORAÇÃO ORAÇAODASEMANA ORATÓRIA ORDENAÇAO ORIENTAÇÕES ORLANDO N. OTT OSÉIAS EBERHARD OSMAR SCHNEIDER OTÁVIO SCHLENDER P172 P26 P30 P34 P36 P40 P42.1 P42.2 P70 P95 PADRINHOS PAI PAI NOSSO PAIS PAIXÃO DE CRISTO PALAVRA PALAVRA DE DEUS PALESTRA PAPADO PAPAI NOEL PARA PARA BOLETIM PARÁBOLAS PARAMENTOS PARAPSICOLOGIA PARECIS PAROQUIAL PAROUSIA PARTICIPAÇÃO PARTITURAS PÁSCOA PASTOR PASTORAL PATERNIDADE PATMOS PAUL TORNIER PAULO PAULO F. BRUM PAULO FLOR PAULO M. NERBAS PAULO PIETZSCH PAZ Pe. ANTONIO VIEIRA PEÇA DE NATAL PECADO PEDAL PEDRA FUNDAMENTAL PEDRO PEM PENA DE MORTE PENEIRAS PENTECOSTAIS PENTECOSTES PERDÃO PÉRGAMO PIADA PIB PINTURA POEMA POESIA PÓS MODERNIDADE Pr BRUNO SERVES Pr. BRUNO AK SERVES PRÁTICA DA IGREJA PREEXISTÊNCIA PREGAÇÃO PRESÉPIO PRIMITIVA PROCURA PROFECIAS PROFESSORES PROFETA PROFISSÃO DE FÉ PROGRAMAÇÃO PROJETO PROMESSA PROVA PROVAÇÃO PROVÉRBIOS PRÓXIMO PSICOLOGIA PV 22.6 PV 23.22 PV 25 PV 31.28-30 PV 9.1-6 QUARESMA QUESTIONAMENTOS QUESTIONÁRIO QUESTIONÁRIO PLANILHA QUESTIONÁRIO TEXTO QUINTA-FEIRA SANTA QUIZ RÁDIO RADIOCPT RAFAEL E. ZIMMERMANN RAUL BLUM RAYMOND F. SURBURG RECEITA RECENSÃO RECEPÇÃO REDENÇÃO REENCARNAÇÃO REFLEXÃO REFORMA REGIMENTO REGINALDO VELOSO JACOB REI REINALDO LÜDKE RELACIONAMENTO RELIGIÃO RENATO L. REGAUER RESSURREIÇÃO RESTAURAR RETIRO RETÓRICA REUNIÃO RICARDO RIETH RIOS RITO DE CONFIRMAÇÃO RITUAIS LITURGICOS RM 12.1-18 RM 12.1-2 RM 12.12 RM 14.1-12 RM 3.19-28 RM 4 RM 4.1-8 RM 4.13-17 RM 5 RM 5.1-8 RM 5.12-21 RM 5.8 RM 6.1-11 RM 7.1-13 RM 7.14-25a RM 8.1-11 RM 8.14-17 ROBERTO SCHULTZ RODRIGO BENDER ROGÉRIO T. BEHLING ROMANOS ROMEU MULLER ROMEU WRASSE ROMUALDO H. WRASSE Rômulo ROMULO SANTOS SOUZA RONDÔNIA ROSEMARIE K. LANGE ROY STEMMAN RT 1.1-19a RUDI ZIMMER SABATISMO SABEDORIA SACERDÓCIO UNIVERSAL SACERDOTE SACOLINHAS SACRAMENTOS SADUCEUS SALMO SALMO 72 SALMO 80 SALMO 85 SALOMÃO SALVAÇÃO SAMARIA Samuel F SAMUEL VERDIN SANTA CEIA SANTIFICAÇÃO SANTÍSSIMA TRINDADE SÃO LUIS SARDES SATANÁS SAUDADE SAYMON GONÇALVES SEITAS SEMANA SANTA SEMINÁRIO SENHOR SEPULTAMENTO SERMÃO SERPENTE SERVAS SEXTA FEIRA SANTA SIDNEY SAIBEL SILVAIR LITZKOW SILVIO F. S. FILHO SIMBOLISMO SÍMBOLOS SINGULARES SISTEMÁTICA SL 101 SL 103.1-12 SL 107.1-9 SL 116.12-19 SL 118 SL 118.19-29 SL 119.153-160 SL 121 SL 128 SL 142 SL 145.1-14 SL 146 SL 15 SL 16 SL 19 SL 2.6-12 SL 22.1-24 SL 23 SL 30 SL 30.1-12 SL 34.1-8 SL 50 SL 80 SL 85 SL 90.9-12 SL 91 SL 95.1-9 SL11.1-9 SONHOS Sorriso STAATAS STILLE NACHT SUMO SACERDOTE SUPERTIÇÕES T6 TEATRO TEMA TEMPLO TEMPLO TEATRO E MERCADO TEMPO TENTAÇÃO TEOLOGIA TERCEIRA IDADE TESES TESSALÔNICA TESTE BÍBLICO TESTE DE EFICIÊNCIA TESTEMUNHAS DE JEOVÁ Texto Bíblico TG 1.12 TG 2.1-17 TG 3.1-12 TG 3.16-4.6 TIAGO TIATIRA TIMÓTEO TODAS POSTAGENS TRABALHO TRABALHO RURAL TRANSFERENCIA TRANSFIGURAÇÃO TRICOTOMIA TRIENAL TRINDADE TRÍPLICE TRISTEZA TRIUNFAL Truco Turma ÚLTIMO DOMINGO DA IGREJA UNIÃO UNIÃO ESTÁVEL UNIDADE UNIDOS PELO AMOR DE DEUS VALDIR KLEMANN VALDIR L. JUNIOR VALFREDO REINHOLZ VANDER C. MENDOÇA VANDERLEI DISCHER VELA VELHICE VERSÍCULO VERSÍCULOS VIA DOLOROSA VICEDOM VÍCIO VIDA VIDA CRISTÃ VIDENTE VIDEO VIDEOS VÍDEOS VILS VILSON REGINA VILSON SCHOLZ VILSON WELMER VIRADA VISITA VOCAÇÃO VOLMIR FORSTER VOLNEI SCHWARTZHAUPT VOLTA DE CRISTO WALDEMAR REIMAN WALDUINO P.L. JUNIOR WALDYR HOFFMANN WALTER L. CALLISON WALTER O. STEYER WALTER T. R. JUNIOR WENDELL N. SERING WERNER ELERT WYLMAR KLIPPEL ZC ZC 11.10-14 ZC 9.9-12